MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA - 7ª EDIÇÃO

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7 Edição #07 ABRIL 2018 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde

MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA

www.aformulabr.com.br

Longevidade esportiva

Hipertensão arterial

Uma visão além dos exercícios

Tratamento alternativo com fitoterápicos

Beta-glucanas em atletas? Saiba mais

Bulimia

nervosa Terapêutica com antidepressivos

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EDITORIAL Seguindo as bases principais da medicina funcional e procurando cada vez mais tratamentos que olhem o paciente como um sistema integrado, trazemos nessa edição um repertório de matérias que tratam desde problemas como ansiedade, passando pelos fitoterápicos como terapia para quadros de hipertensão, chegando até o tratamento da obesidade em pessoas idosas. A nossa matéria de capa sobre bulimia nervosa, focamos nas terapias com uso de antidepressivos e ansiolíticos, que ajustados em doses específicas para as necessidades e contextos de cada paciente, auxiliam de forma bastante eficaz na estabilização do humor e na melhora dos comportamentos de compulsão alimentar. Aliados aos cuiEquipe A Fórmula

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dados de suporte, como psicoterapia e aconselhamento nutricional, as doses personalizadas dessas substâncias apresentam os resultados mais eficazes no tratamento do distúrbio. Em outras matérias abordamos o uso dos fitoterápicos, na terapêutica da hipertensão arterial sistêmica e também o papel fundamental dos minerais e metais no corpo humano, apontados como parte da “saúde invisível”. Ao final de cada matéria apresentamos formulações magistrais de acordo com o tema abordado, elaboradas com ativos tradicionais e os mais recentes lançamentos do mercado. Desejamos uma ótima leitura e esperamos que gostem do material tanto quanto gostamos do seu processo de produção!


EDIÇÃO

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ÍNDICE ABRIL/2018

Palavra do especialista Reflexões sobre uso off label de medicamentos Farmácia magistral: possibilidades Formas farmacêuticas BULIMIA NERVOSA

O PAPEL DOS MINERAIS E METAIS

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Hipertensão arterial sistêmica

21 ᵝᵝ-Glucanas em atletas

25 PERFORMANCE ESPORTIVA LONGEVIDADE 30 Outras opções de formulações Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Diretor de Arte Edu Argolo [eduargolo@gmail.com]

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PALAVRA DO ESPECIALISTA Quando falamos de medicina funcional, há quem ainda não tenha familiaridade com os todos conceitos que esse tema engloba ou quem o considere ainda pouco explorado. No entanto, com a transformação radical nos hábitos alimentares e de vida que passamos nos últimos 50 anos, a medicina funcional passou a ser uma aliada preciosa para quem procura qualidade de vida, especialmente a longo prazo.

Dr. Leandro O. DuarteCRM RR 1676

Formado em Medicina pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal Pós graduado em nutrologia pela ABRAN - Assoc. Brasileira de Nutrologia em Prática ortomolecular pelo - Centro de Medicina Integrada / RJ Pós Graduando em Medicina Esportiva - BWS / SP

"A medicina funcional passou a ser uma aliada preciosa para quem procura qualidade de vida, especialmente a longo prazo".

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Indo no mesmo caminho daqueles que procuram corrigir os problemas na sua origem, ao invés de ter uma postura reativa e tratar somente dos desdobramentos quando os danos já foram feitos, a medicina funcional atua não apenas de forma preventiva, mas também de forma integral, antecipando complicações e estimulando o corpo para um aproveitamento pleno de suas capacidades. Estudos realizados nas últimas décadas já comprovaram que os caminhos da medicina reativa, onde o indivíduo é avaliado apenas no recorte do momento em que já apresenta algum quadro de queixa, apontam principalmente para o aumento das doenças crônico-degenerativas, como diabetes e hipertensão, além de ter um baixo índice de cura a longo prazo, já que as drogas podem suprimir alguns dos sintomas. Com a medicina funcional, em que o indivíduo é analisado integralmente, com todo seu histórico médico e de vida, é possível identificar fatores físicos e psicológicos de risco e atuar ativamente para evitar a recorrência de algumas doenças. É exatamente nesse ponto que os fármacos manipulados, inclusive os fitoterápicos, podem ser decisivos para estimular pontos fortes, corrigir problemas nas suas origens e garantir a longevidade para os pacientes. Oferecendo soluções com dosagens e formato de apresentação personalizados para cada organismo, os medicamentos manipulados alcançam locais em que os medicamentos tradicionais não chegam, fornecendo o cuidado integrativo para ansiedade e enfermidades crônico-degenatativas, e preservando os pontos biológicos fortes, especialmente na terceira idade, onde o aparecimento desses problemas podem ser ainda mais agravados ou trazer prejuízos maiores a saúde do indivíduo.


ARTIGO

Reflexões sobre uso off label de medicamentos O uso off label de medicamentos se caracteriza como aquele que ocorre fora das especificações terapêuticas descritos na bula, porém não significa que esteja necessariamente incorreto. Cada medicamento registrado no Brasil recebe aprovação da Anvisa para uma ou mais indicações, as quais passam a constar na bula, e que são as respaldadas pela Agência. O registro de medicamentos novos é concedido desde que sejam comprovadas a qualidade, a eficácia e a segurança do medicamento, sendo as duas últimas baseadas na avaliação de estudos clínicos realizados para testá-los para essas indicações. Uma vez comercializado o medicamento, enquanto novas indicações não são aprovadas, seja porque as evidências para tal ainda não estão completas, ou porque a agência reguladora ainda as está avaliando, é possível que um profissional de saúde já queira prescrever o medicamento para um paciente que tenha alguma indicação para uso. Podem ocorrer também situações em que um profissional de saúde queira tratar pacientes que tenham uma certa condição que, por analogia com outra semelhante, ou por base fisiopatológica, ele acredite que possam vir a se beneficiar de um determinado medicamento não aprovado para ela. Quando o medicamento é empregado nas situações descritas acima está caracterizado o uso off label do medicamento, ou seja, o uso não aprovado, que não consta na bula. O uso off label de um medicamento é feito por conta e risco do profissional que o prescreve, e pode eventualmente vir a caracterizar um erro de prescrição, mas em grande parte das vezes trata-se de uso essencialmente correto, apenas ainda não aprovado. Há casos mesmo, em que esta indicação nunca será aprovada por uma agência reguladora, como em doenças raras cujo tratamento medicamentoso só é respaldado por séries de casos. Tais indicações possivelmente nunca constarão na bula do medicamento porque jamais serão estudadas por ensaios clínicos. Referências: 1. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. <http://portal.anvisa.gov.br/.>

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FARMÁCIA MAGISTRAL:

POSSIBILIDADES

Doses individualizadas de medicamento Imagine a situação em que o médico se depara com um paciente com quadro de hipertensão arterial pulmonar e decide por tratar com um inibidor da fosfodiesterase tipo 5, como o citrato de sildenafila, na dose de 5 mg. Como industrializado, no Brasil, esta droga está disponível na forma de comprimido tendo 25 mg/dose, não sendo portanto a melhor forma farmacêutica para administrar nesta situação clínica. Por motivos óbvios, o mais adequado seria utilizar uma forma farmacêutica líquida, para que pudesse ser administrado por sonda nasogástrica. Como resolver isto, então? A legislação pertinente à farmácia de manipulação permite a transformação de medicamentos industrializados em doses específicas, visando atender às necessidades terapêuticas de acordo com as condições clínicas do paciente, procedimento este, efetuado sob a responsabilidade e orientação do farmacêutico, e que demonstra a grande importância que a farmácia de manipulação pode oferecer ao sistema de saúde.

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FORMAS FARMACÊUTICAS As drogas em geral, são administradas em formas farmacêuticas as mais diversas. Nestas formas farmacêuticas, além da droga ativa ou princípio ativo existem os veículos/ excipientes. É necessário ressaltar o importante papel que os excipientes podem desempenhar na liberação do princípio ativo. Os veículos/excipientes não têm atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais. A escolha da Forma Farmacêutica depende principalmente: - da natureza físico-química do fármaco. - do mecanismo de ação. - do local de ação do medicamento. - da dosagem. As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada;


Encapsulamento de ativos oleosos. Quando prescrever?

O encapsulamento de ativos oleosos consiste na técnica de incorporar em um invólucro de gelatina dura, uma matriz líquida ou semissólida. Os ativos com a característica lipofílica, que são sólidos à temperatura ambiente, também podem ser formulados em cápsulas gelatinosas duras, uma vez que eles estejam dissolvidos em solução oleosa, como a vitamina D e alguns hormônios esteroides (progesterona e derivados). O encapsulamento de ativos oleosos possui vantagens frente ao de ativos sólidos, que vão desde aumento/velocidade da absorção dos fármacos à adesão ao tratamento (administração prática de um fármaco líquido e/ou dissolvido num excipiente oleoso ausente de sabor e/ou outros problemas sensoriais) FORMULAÇÕES MAGISTRAIS - A FÓRMULA ENCAPSULAMENTO OLESOSO http://aformulabr.com.br/qrcode/fmencapsuloleososafv01.pdf

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Vitamina D3 oleosa.......................................................................... 2000 UI Modo de uso: 1 dose (cápsulas gelatinosas) ao dia. Progesterona oleosa ...................................................................... 200mg Modo de uso: 1 dose (cápsulas gelatinosas) ao dia. Vitamina E oleosa ............................................................................ 400UI Modo de uso: 1 dose (cápsulas gelatinosas) ao dia. Referências: 1. AULTON, ME. Delineamento de formas farmacêuticas, 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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Bulimia nervosa

Opções terapêuticas em desordens alimentares A bulimia nervosa é um distúrbio alimentar crônico caracterizado pela ingestão incontrolável de quantidades elevadas de alimentos durante um curto período de tempo, seguido de comportamentos compensatórios, como vômitos auto induzidos, uso excessivo de diuréticos e laxantes, exercício vigoroso, e jejum prolongado, objetivando evitar ganho de peso e acompanhado de preocupação excessiva com o peso e a forma do corpo.5 A etiologia da bulimia nervosa é multifatorial, incluindo elementos biológicos, psicológicos, ambientais e sociais.1 Dessa forma, o tratamento é geralmente multidisciplinar, consistindo em cuidados de suporte, psicoterapia, aconselhamento nutricional e farmacoterapia.3,5-7 Fluoxetina: Os antidepressivos parecem ter efeitos antibulímicos específicos, mesmo em pacientes sem depressão comórbida.2-5 O inibidor

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seletivo de recaptação de serotonina, fluoxetina, é o único medicamento aprovado pela FDA (Food and Drug Administration) para bulimia nervosa, sendo comumente administrado em doses mais elevadas (60 mg) para bulimia nervosa do que as doses tipicamente utilizadas para tratar a depressão (20 mg). Estudos indicam que a duração ideal da terapia com a fluoxetina é de 9 a 12 meses.2-5,7 Um estudo incluiu 10 adolescentes tratados com fluoxetina (60 mg/dia) por 8 semanas. No final do tratamento, os sintomas de compulsão alimentar diminuíram significativamente, com 70% dos casos classificados como melhores ou muito melhores e outros 30% melhoraram ligeiramente o quadro. Além disso, não houve abandono da terapia pelos pacientes devido a efeitos adversos.9 Sertralina: A sertralina também é um inibidor


potente e seletivo da recaptação de serotonina. Estudos compararam a sertralina na dose de 100 mg/dia com o placebo, durante 12 semanas em 20 pacientes com bulimia nervosa e encontraram um efetividade do uso da sertralina na diminuição dos sintomas de compulsão alimentar.2,4,8 Da mesma forma que nos estudos relacionados à fluoxetina, em nenhum caso o tratamento com sertralina foi interrompido devido a efeitos adversos.

Topiramato: O topiramato é um anticonvulsivante e estabilizador de humor, recomendado como terapia de segunda linha no tratamento da bulimia nervosa devido a alguns sintomas colaterais, como redução do paladar.2-5 Estudos relatam que o topiramato é um medicamento bem tolerado e associado à melhora nos comportamentos de compulsão alimentar e também na perda de peso.10,11

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Fluoxetina ........................................................................... 60mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) pela manhã. Referências:

1.American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed., pp. 345-350). Washington, DC. 2.Flament MF, et al. (2012). Journal of Neuropsychopharmacology, 15(2), 189-207. 3.Hay P, et al. (2014). Australian and New Zealand Journal of Psychiatry, 48(11), 977-1008. 4.McElroy, SL, et al. (2012). Expert Opinion on Pharmacotherapy, 13(14), 2015-2026. 5.Randhawa, G, et al. (2016). Bulimia nervosa. Medscape. Acesso em 12 de dezembro, 2017: http://emedicine.medscape.com/article/286485-overview 6.O'Melia, AM. (2016). Psychopharmacology in the treatment of bulimia nervosa. Acesso em 12 de dezembro, 2017: http://www.edcatalogue.com/ psychopharmacology-in-the-treatment-of-bulimia-nervosa/ 7.Mayo Clinic Staff. (2016). Bulimia nervosa. Acesso em 12 de dezembro, 2017: http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/bulimia/diagnosistreatment/treatment/txc-20179842 8.Milano W, et al (2004). Advances in Therapy 21, 232–237. 9.Kotler LA, et al (2003). Journal of Child and Adolescent Psychopharmacology 13, 329–335. 10.Hoopes SP, et al. (2003). Journal of Clinical Psychiatry 64, 1335–1341. 11.Nickel C, et al. (2005). International Journal of Eating Disorders 38, 295–300

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Bulimia nervosa

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

ONDANSETRONA CLORIDRATO Antiemético na profilaxia e tratamento da compulsão alimentar DESCRIÇÃO Fármaco antiemético, potente antagonista altamente seletivo dos receptores 5-HT3 de serotonina. MECANISMO DE AÇÃO A fisiopatologia do distúrbio alimentar bulimia nervosa tem como fator importante a liberação de 5-HT no intestino delgado, causando uma hiperatividade vagal aferente nos receptores 5-HT3, iniciando um reflexo de emese, sendo a Ondansetrona um bloqueador deste reflexo inicial. A ativação dos aferentes vagais pode causar também uma liberação de 5-HT na área postrema, localizada no assoalho do quarto ventrículo, o que também pode promover vômitos através do mecanismo central. Desse modo, o efeito da Ondansetrona exerce um antagonismo frente os receptores 5-HT3 nos neurônios localizados tanto no sistema nervoso periférico quanto central controlando as náuseas e vômitos, induzidos, inclusive, por quimioterapia citotóxica e radioterapia.

INDICAÇÕES: Distúrbios alimentares; Bulimia associada à psicoterapia; Profilático ou terapêutico associado a procedimentos (pós-operatórios, quimioterapia, radioterapia e laparoscopia); Náusea Infantil.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/ ondansetronaafv01.pdf

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 4 a 16mg de Ondasentrona cloridrato ao dia, sendo que recomenda-se para uso pediátrico, 4mg/dia ao dia para crianças entre 2 a 10 anos de idade, ou peso superior a 30 kg; e 4 a 8mg ao dia para maiores de 10 anos. Uso adulto: a dose de 8 a 16mg ao dia; na pós quimioterapia, 8mg 1 a 2 horas antes do procedimento, seguida de 8mg 3 vezes ao dia. Recomendação transdérmica de Ondasentrona cloridrato de 8mg, devendo-se aplicar 1mL 3 vezes ao dia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ondansetrona cloridrato.............................................................. 8mg Supositório qsp................................................................................ 1 un Modo de uso: 1 unidade ao dia. Indicação: prevenção de náuseas e vômitos associados a quimioterapia. Ondansetrona cloridrato.............................................................. 8 mg/ml Base transdérmica/Pentravan® qsp....................................... 1 pump Modo de uso: 1 pump, 3 vezes ao dia, nos pulsos e atrás das orelhas. Indicação: náuseas e vômitos após quimioterapia. Referências:

FABI, A.; CICCARESE, M.; METRO, G.; SAVARESE, A.; GIANNARELLI, D.; NUZZO, C.M.; RUSSILLO, M.; SPERDUTI, I.; CARBONE, I.; BRIA, E.; COGNETTI, F. Oral ondansetron is highly active as rescue antiemetic treatment for moderately emetogenic chemotherapy: results of a randomized phase II study. Support Care Cancer.V. 16, n. 12, p.1375-1380, Dec 2008. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18478278>. Acesso em: 26 de Agosto de 2015, às 15:29. / FARIS, Patricia L. et al. Effect of decreasing afferent vagal activity with ondansetron on symptoms of bulimia nervosa: a randomised, double-blind trial. The Lancet, v. 355, n. 9206, p. 792-797, 2000. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10711927>. Acesso em: 23 de Janeiro de 2018, às 12:31.

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Hipertensão arterial sistêmica

Uso de produtos naturais como tratamento alternativo A hipertensão arterial sistêmica é um importante fator de risco para morbidade cardiovascular e mortalidade em estudos epidemiológicos.1,2 As melhorias na identificação e tratamento da hipertensão contribuíram para uma grande redução na incidência de doenças cardiovasculares em muitos países.3,4 Apesar destes grandes avanços na detecção e tratamento farmacológico da hipertensão, o controle inadequado da pressão arterial persiste como um importante problema de saúde pública.5

Stevia: De acordo com os dados de uma ferramenta clínica de referência, o Dynamed, Stevia se destaca entre os tratamentos alternativos para hipertensão por apresentar o maior nível de evidência entre eles.6 Algumas pesquisas clínicas sugerem que tomar steviosídeo, um componente da stevia, por via oral, 750-1500 mg em três doses divididas diariamente reduz a pressão arterial sistólica em 10-14 mmHg e a pressão arterial diastólica em 6-14 mmHg dentro de uma semana a três meses do início do tratamento

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e continuando por até 2 anos.8-10 Pesquisas em modelos animais sugerem que o esteviosídeo pode atuar como um bloqueador de canais de cálcio.8,10-11 Além disso, o extrato de stevia apresentou atividade vasodilatadora e induziu a natriurese e diurese em ratos.11-13 Estudos recentes mostraram que a administração intravenosa de esteviosídeo resultou em um efeito hipotensivo significativo em ratos hipertensos sem efeitos adversos na frequência cardíaca ou nos níveis séricos de catecolaminas.7


Olea europaea (Oliveira)

Stevia

Hibisco

Magnésio

Olea europaea (Oliveira): Consumir uma dieta modificada incluindo grandes quantidades de azeite extra virgem ao longo de 6 meses, em conjunto com tratamentos convencionais para hipertensão, pode melhorar significativamente a pressão arterial. Em alguns casos, pacientes com hipertensão leve a moderada podem diminuir as doses ou interromper o uso de medicamentos anti-hipertensivos.14-17 Estudos relatam que a utilização do extrato de folha de oliveira por via oral também parece baixar a pressão arterial em pacientes com hipertensão.18-19 Um estudo clínico duplo-cego, randomizado, foi conduzido para

avaliar o efeito anti-hipertensivo, bem como a tolerabilidade do extrato de folha de Oliveira em comparação com Captopril em pacientes com hipertensão no estágio 1. Observou-se uma redução significativa do nível de triglicerídeos no grupo tratado com o extrato de folha de Oliveira, mas não no grupo Captopril. O extrato de folha de Oliveira foi administrado na dosagem de 500 mg duas vezes ao dia, e mostrou-se igualmente eficaz na redução das pressões arteriais sistólica e diastólica em indivíduos com hipertensão no estágio 1, assim como o Captopril, administrado na sua dose efetiva de 12,5-25 mg duas vezes ao dia.19

Hibisco: O consumo diário de 3 porções de chá de Hibiscus sabdariffa (hibisco) reduziu efetivamente a pressão arterial em adultos pré-hipertensos e moderadamente hipertensos.20 Um estudo de

meta-análise indicou efeito significativo da suplementação de Hibiscus sabdariffa na redução da pressão arterial sistólica em 7,58 mmHg e diastólica 3,53 mmHg.21

Magnésio: Um estudo de meta-análise avaliou o efeito da suplementação de magnésio nas doses entre 365 a 450 mg/dia, sobre onze estudos controlados de 543 participantes hipertensos com períodos de tratamento variando de 1 a 6 meses. A suplementação de magnésio resultou em uma redução

média de 4,18 mmHg na pressão arterial sistólica e 2,27 mmHg na diastólica.22 Outro estudo relata que a suplementação de magnésio em uma dose mediana de 368 mg/dia por 3 meses reduziu significativamente a pressão arterial sistólica em 2,00 mmHg e a pressão arterial diastólica em 1,78 mmHg.23

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Stevia (90% Steviosídeo).............................................................. 125mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 3 vezes ao dia Obs: dose máxima até 500mg. Melatonina ........................................................................................ 2mg Modo de uso: hipertensão noturna - 1 dose (cápsula) ao dia, 2 horas antes de deitar.

Referências:

1.Kannel WB. J Cardiovasc Pharmacol. 1993;21(2):27–37. 2.Taylor JO, et al. Am J Epidemiol. 1991;134:489–501. 3.The 1988 report of the Joint National Committee on Detection. Arch Intern Med. 1988;148:1023–1038. 4.Collins R, et al. Lancet. 1990;335:827–838. 5.Joint National Committee On Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure. Arch Intern Med. 1997;157:2413–2446. 6.Hypertension alternative treatments. In DynaMed Plus [database online]. EBSCO Information Services. http://www.dynamed.com. Atualizado em 21 de novembro, 2017. Acesso em 15 de dezembro, 2017. 7.Chan P, et al. Life Sci. 1998; 63(19):1679-84. 8.Hsieh MH, et al. Clin Ther 2003;25:2797-808. 9.Chan P, et al. Br J Clin Pharmacol 2000;50:215-20. 10.Geuns JM. Stevioside. Phytochemistry 2003;64:913-21. 11.Lee, CN, et al. Planta Med 2001;67(9):796-799. 12.Melis MS. Braz J Med Biol Res 1996;29:669-75. 13.Melis MS. J Ethnopharmacol 1995;47:129-34. 14.Trevisan M, et al. JAMA 1990;263:688-92. 15.Keys A, et al. Am J Epidemiol 1986;124:903-15. 16.Ruiz-Gutierrez V, et al. J Hypertens 1996;14:1483-90. 17.Ferrara LA, et al. Arch Intern Med 2000;160:837-42. 18.Cherif S, et al. J Pharm Belg 1996;51:69-71. 19.Susalit E, et al. Phytomedicine. 2011;18(4):251. 20.McKay DL, et al. J Nutr 2010 Feb;140(2):298. 21.Serban C, et al. J Hypertension. 2015;33:1119:1127. 22.Dibaba DT, et al. Am J Clin Nutr. 2017 Sep;106(3):921-929. 23.Zhang X, et al. Hypertension. 2016 Aug;68(2):324-33. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA

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Hipertensão arterial sistêmica

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

MELATONINA Hormônio cronobiótico, antioxidante e regulador metabólico na hipertensão

DESCRIÇÃO A Melatonina é um hormônio produzido pela glândula pineal a partir do triptofano, tendo sua produção regulada pelo ciclo circadiano e não sujeita aos mecanismos de retroalimentação.

MECANISMO DE AÇÃO A Melatonina tem sua ação largamente conhecida atuando no combate aos radicais livres (de oxigênio e nitrogênio) e sobre os receptores específicos (MT1, MT2 e MT3) distribuídos por todo organismo promovendo o efeito cronobiótico. A presença dos receptores MT1 e MT2 ao longo dos vasos sanguíneos ativa a via de sinalização, incluindo a cAMP / PKA, inibindo a proteína de ligação ao elemento de AMPc (CREB-ATF) que modula a transcrição de genes reguladores de enzimas antioxidantes. Além disso, a Melatonina aumenta os níveis plasmáticos de L- Arginina e reduz os níveis de dimetilarginina assimétrica (ADMA), elevando a produção de óxido nítrico, como também reduz o influxo de Ca2+ e eleva o cGMP, causando vasodilatação, reduzindo consequentemente a pressão arterial.

INDICAÇÕES: Regulação do ciclo circadiano; Distúrbios do sono; Hipertensão arterial; Distúrbios metabólicos; Distúrbios neurodegenerativos (coadjuvantes antioxidante).

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/ melatohiperafv01.pdf

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 0,5 a 10mg de Melatonina ao dia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Melatonina......................................................................................... 1,5mg Tablete sublingual qsp.................................................................. 1 un Modo de uso: 1 unidade ao dia, embaixo da língua, 1 hora antes de dormir.

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Anlodipino besilato......................................................................... 5mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: hipertensão arterial; distúrbios metabólicos. Obs.: a dose da melatonina pode ser ajustada para 3mg após duas semanas. Melatonina......................................................................................... 1,5mg Tablete sublingual qsp................................................................... 1 un Modo de uso: 1 unidade ao dia, embaixo da língua, 1 hora antes de dormir.

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Lisinopril di-hidratado................................................................... 10mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: hipertensão arterial; distúrbios metabólicos. Obs.: a dose da melatonina pode ser ajustada para 3mg após duas semanas. Referências:

RAPOPORT, S. I. et al. [Metabolic syndrome and melatonin]. Klin Med (Mosk). v. 91, n. 11 p. 8-14. 2013. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/25696959>. Acesso em: 03/11/2016, às 12:12. SHATILO, V. B.; BONDARENKO, E. V.; ANTONYUK-SHCHEGLOVA, I. A. Metabolic disorders in elderly patients with essential hypertension and its correction with melatonin. Advances in Gerontology, v. 3, n. 1, p. 83-88, 2013. Disponível em:< https://link.springer.com/article/10.1134/ S207905701301013X>. Acesso em: 08/02/2018, às 09:36.

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O PAPEL DOS MINERAIS E METAIS

A saúde invisível em nosso corpo

Hudson Polonini

Farmacêutico pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Mestre pela Faculdade de Medicina (UFJF). Doutor pela Université de Paris. Professor na Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora. Coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento da Ortofarma - Laboratório de Controle de Qualidade. Possui mais de 55 artigos científicos publicados e 3 capítulos de livros.

“Estima-se que 96% do nosso organismo se compõe por 4 elementos em particular: oxigênio, carbono, hidrogênio e nitrogênio, principalmente em forma de água. Os 4% restantes se compõem por outros elementos.” A afirmação anterior é já bem conhecida por grande parte dos brasileiros, e em geral é encontrada em livros de ciências desde o Ensino Fundamental. De fato, a informação não é errada. Contudo, o que falta à população em geral saber é que, nestes 4% restantes de elementos

que compõem nosso organismo, estão as bases necessárias para o desempenho de muitas das nossas funções vitais. Mais ainda: alguns elementos são essenciais à vida, enquanto outros são notoriamente maléficos e agem em contraponto à manutenção da saúde humana. Temos na natureza quatro tipos principais destes elementos referidos que são importantes para a homeostase: os metais (bons condutores de calor e eletricidade e são facilmente moldados), os não metais ou minerais (não são bons

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Homocisteinemia

condutores de calor e eletricidade, e nem são passíveis de moldagem), os metaloides (possuem características intermediárias entre os metais e os não metais) e os halogênios (elementos não metálicos altamente eletronegativos e que formam sais). O equilíbrio entre eles é o grande segredo para a saúde humana e para o sucesso de diversas terapias. Porém, este é um conhecimento ainda pouco explorado no Brasil. Quando falamos em intoxicação, por exemplo, a primeira coisa que vem à mente é uma exposição ocupacional a algum agente tóxico, que desencadeará um efeito agudo e deletério no paciente. Nós acabamos negligenciando que, atualmente, a maior fonte de intoxicação que temos é a nossa própria casa/alimentação, e que isto acontece de forma crônica e lenta. Os elementos tóxicos vão se acumulando paulatinamente em nosso corpo e, quando for tarde demais, verificaremos esta intoxicação na forma de uma doença já instalada e de difícil (ou inexistente) tratamento. Para termos noção do quanto esta é uma questão importante, e que mesmo assim continuamos ignorando, basta ler o relatório da Agency for Toxic Substances and Disease Registry (ATSDR), uma agência dos EUA focada no registro de doenças e intoxicações. Em sua última publicação, ela lista todas as substâncias conhecidas como tóxicas ao organismo humano, por ordem de periculosidade. O que chama a atenção é que os três primeiros colocados no ranking são elementos químicos metálicos ou metaloides: mercúrio em terceiro lugar, chumbo em segundo e arsênio em primeiro. Para efeito comparativo, o elemento radioativo plutônio ocu-

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pa a 120ª posição. E por que isso acontece? Por causa da frequência de exposição que temos a essas substâncias. Vejamos o exemplo do arsênio. A maior fonte de contaminação por arsênio que temos é a água. Apesar de outras fontes (conservantes de madeira, vidros, tintas, sal refinado, resíduos de mineradores e poluição atmosférica), a água que bebemos é o principal veículo deste elemento. Consequentemente, alimentos que utilizam muita água em seu plantio também são fontes de intoxicação; neste caso, o arroz é o principal vilão. Mas o que o arsênio pode causar no corpo? Cronicamente, há dois efeitos bem estabelecidos: (i) mudanças na pele (manchas, verrugas, ruptura de capilares sanguíneos da pele) e (ii) câncer (de pele, fígado, bexiga e pulmão, principalmente). Ou seja: o consumo de quantidade pequenas deste elemento durante toda uma vida pode levar ao surgimento de diversos tipos de cânceres, que tradicionalmente classificamos como idiopáticos por ignorar os elementos químicos que compõem e entram em nosso corpo. Para citar outros elementos além dos três primeiros da lista da ATSDR, temos um elemento ao qual estamos expostos diariamente e que cronicamente também tem efeitos devastadores na saúde: o alumínio. O alumínio é o metal mais abundante da crosta terrestre, e muitos pesquisadores chegam a afirmar que a exposição ao mesmo é inevitável e inestimável. O grande problema deste elemento é que, apesar de ele permear pouco as células, ele consegue atravessar a barreira hematoencefálica e se depositar nas células do sistema nervoso central, que sabidamente têm baixa capacidade detox e não são renovadas ao longo da vida. Esses fatores somados fazem com que, depois de décadas de exposição, tenhamos uma quantidade significativa de alumínio no cérebro, e o seu link com


a patogênese do Alzheimer hoje é inquestionável. Aluminossilicatos são achados em grandes quantidades nas placas senis do Alzheimer, à medida em que o alumínio se relaciona à diminuição do fluxo sanguíneo cerebral e à diminuição de cálcio e magnésio em neurônios. Ainda, as fontes mais comuns de alumínio são alimentos em lata de alumínio não revestidas, cozimento em panela de alumínio, antitranspirantes, sal refinado e produtos de panificação. Mais uma vez, percebe-se o quanto estamos vulneráveis à exposição a agentes tóxicos, e o quanto eles podem nos afetar sem sequer desconfiarmos de seu papel nas doenças. A notícia um pouco mais tranquilizadora é que temos cada vez mais em nosso país profissionais dedicados a entender o papel dos metais/ minerais, o que não é uma tarefa fácil. Muito estudo é necessário para compreender os complexos mecanismos e interrelações destes elementos nos sistemas corporais. É possível fazer a retirada de elementos tóxicos do organismo, ou mais comumente impedir que eles sejam absorvidos (ver sugestão de fórmulas). É possível

também suplementar elementos essenciais em deficiência. Outro ponto a favor é que temos também empresas sérias que têm começado a trabalhar com o doseamento dos mesmos em nosso corpo, o que já gera uma nova dúvida: qual matriz biológica utilizar? Segundo a Environmental Protection Agency (Agência de Proteção Ambiental dos EUA), "o leite, a urina, a saliva e o suor permitem medir substâncias absorvidas, mas eliminadas. O sangue permite calcular as substâncias em circulação, antes de serem eliminadas ou armazenadas. Os cabelos, assim como as unhas e os dentes, são tecidos onde os minerais são retidos ou armazenados”. Dessa forma, cabe ao profissional de saúde decidir qual a melhor forma de trabalho para ele. Se queremos determinar quanto destes minerais estão sendo acumulados no corpo, o cabelo é uma boa escolha. Se quisermos medir o quanto o organismo está eliminando (o que é um reflexo de quanto está entrando no organismo), a saliva e o suor são adequados. Uma vez que entramos na questão de elementos sendo eliminados, podemos também voltar à questão inicial aqui levantada: obviamente se temos elementos que, quando em excesso desencadeiam quadros patológicos, temos tam-

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O PAPEL DOS MINERAIS E METAIS

bém elementos que são fundamentais ao bom funcionamento dos nossos sistemas. Nem sempre os problemas de saúde são por acúmulo de metais tóxicos. Muitas vezes, são por deficiência de minerais essenciais. A própria prática de exercícios físicos e o traçado de planos alimentares individualizados deve passar por uma avaliação da capacidade do paciente em reter ou eliminar estes elementos. Para se citar alguns exemplos: níveis adequados de Se, Zn, Fe, Mg e Ca levam ao aumento da tolerância e função imunológica em atletas; K, Mg, Ca e Fe possibilitam o aumento da força de contração muscular; Mg, Zn e I melhoram a resistência; Cr, Fe, Mn ativam a utilização de açúcar armazenado; Mg, Cu e Zn ajudam a manter a velocidade em reflexos; Zn, Cu, Mn e Se agem na eliminação de toxinas e radicais livres; Ca, Cu e Mn ajudam na prevenção de tendinite e rompimento de ligamentos; e Co e Mn são cofatores da estimulação da produção de eritropoietina.

Temos ainda o fato de que, quando falamos em saúde, falamos do organismo como um todo. Um exemplo é que os minerais e metais afetam inclusive a saúde capilar. A deficiência de Zn e Cu, e o excesso de Cd (cádmio) e Tl (tálio) podem levar à queda de cabelo; a deficiência de Cu relacionase ao aumento da quantidade de fios brancos; a acumulação de Tl na raiz tem ação catalítica e está relacionada a casos de eflúvio anágeno. Desta forma, podemos ver que nosso organismo é muito mais que tecidos, órgãos e células. Nosso organismo é formado por elementos químicos! E são estes elementos que, em primeira instância, vão ocasionar o os efeitos positivos ou negativos nestes tecidos, órgãos e células. Entender a interrelação entre estes elementos e seu papel em nosso corpo faz parte de um novo cuidado diferenciado e integral ao paciente: um cuidado que gera saúde, ao invés de tratar doenças. Um cuidado que tem cara de futuro mas já está presente em todo o mundo e agora no Brasil.

FORMULAÇÕES MAGISTRAIS - A FÓRMULA QUELANTES http://aformulabr.com.br/qrcode/fmquelantesoraisafv01.pdf

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Altilix™ (Cynara cardunculus L. var. altilis- mín 10% de ácido clorogênico e 2 % de luteolina-7-glucosídeo)..... 100mg Silimarina (Carduus marianum)................................................................. 100mg ES beterraba (Beta vulgaris)........................................................................ 100mg ES groselha negra (Ribes negrum)........................................................... 100mg Bio-Arct® (Chondrus crispus)...................................................................... 100mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia Indicação: adjuvante na desintoxicação hepática. DMSA ................................................................................................................... 200mg Modo de uso: 3 doses (cápsulas) ao dia por 3 dias, seguido por 2 doses (cápsulas) ao dia nas 2 semanas subsequentes. Indicação: intoxicação por metais. Referências:

Agency for Toxic Substances and Disease Registry. / Bhat et al. IJDVL, 75, 29-31, 2009. / Brewer. Chem Res Toxicol, 23, 319-326, 2010. Campbell et al. JAMA Dermatol, 152, 724-726, 2016. / Exley. Environ. Sci.: Processes Impacts, 15, 1807-1816, 2013 / International Agency for Research on Cancer (IARC) / Koseoglu et al. J Trace Elem Med Biol, 39, 124-128, 2017. / Naginiene et al. Trace Elem Electr, 19, 87-90, 2002. Pineau et al. J Trace Elem Med Biol, 28, 2014. / Silambanam et al. Int J Sci Res, 4, 2015. / Speich et al. Clin Chim Acta, 312, 1-11, 2001. United Stated Environmental Protection Agency.

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O PAPEL DOS MINERAIS E METAIS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

L-OPTIZINC® Zinco orgânico mais biodisponível que outras formas.

DESCRIÇÃO

Forma orgânica complexada e patenteada 1:1 de zinco com a metionina, sob a forma de zinco monoL-metionina sulfato, sendo o zinco 25% mais biodisponível do mercado, garantindo assim superior absorção, rapidez na ação e maior retenção a nível sanguíneo no organismo.

MECANISMO DE AÇÃO

O zinco é um mineral essencial para a saúde sendo necessário para a atividade de enzimas associadas com vias metabólicas primárias; na manutenção da estrutura celular (evita retardo no crescimento), desenvolvimento das glândulas sexuais, cicatrização de feridas, saúde ocular, manutenção do sistema imunológico saudável, evitar anormalidades no paladar, manter o tecido da pele saudável atuando na formação de colágeno, entre outras funções. Estudos comprovam que L-Optizinc® é mais eficaz e apresenta propriedade antioxidante superior a várias outras formas de zinco, bem como a vitamina C e beta-caroteno, agindo como um estabilizador e protetor de membrana celular deslocando metabólitos tóxicos e metais pesados dos tecidos biológicos. O zinco pode ser um coadjuvante nutricional no tratamento da acne por ser constituinte da superóxido desmutase (SOD), modulador da inflamação, cicatrizante e por diminuir a secreção sebácea bloqueando a 5-alfaredutase.

INDICAÇÕES: Controle hormonal, imunológico e de cicatrização; estimulante celular e cerebral; antioxidante; Auxilia na manutenção dos níveis saudáveis de testosterona; anti-alopecia; Melhora da condição geral cutânea (pele, cabelo e unha, no tratamento da acne); Saúde ocular; degeneração macular senil; ações relacionadas ao mineral zinco.

DOSE USUAL:

ESTUDOS CLÍNICOS

Recomendação oral de 75mg ao dia de L-Optizinc®.

http://aformulabr.com.br/qrcode/ loptizincafv01.pdf

SUGESTÕES DE FÓRMULAS L-Optizinc®.......................................................................... 75mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: fortalecimento do sistema imunológico. L-Optizinc®......................................................................... 75mg Cerasomosides................................................................. 50mg BioBlanc.(Olea europea-fruit ext. 6,5% hidroxitirosol)....... 110mg Modo de uso: 1 dose(cápsula) ao dia. Indicação: tratamento anti-acne. Referências:

WEDEKIND, K.J.;HORTIN, A.E.; BAKER, D.H. Methodology for Assessing Zinc Bioavailability : Efficacy Estimates for Zinc-Methionine, Z&c Sulfate, and Zinc Oxidel. J. Anim. Sci. 1992. 70:178-187. Disponível em:< https://www.animalsciencepublications.org/publications/jas/pdfs/70/1/178 Methodology for Assessing Zinc Bioavailability : Efficacy Estimates for Zinc-Methionine, Z&c Sulfate, and Zinc Oxide>. Acesso em: 17 de novembro de 2015, às 15:53. CHIEN, X.X.; ZAFRA-STONE, S.; BAGCHI M, BAGCHI, D. Bioavailability, antioxidant and immune-enhancing properties of zinc methionine. Biofactors. V. 27, n.1-4, p. 231-244, 2006. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17012778>. Acesso em: 17 de novembro de 2015, às 16:02.

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ᵝ-Glucanas em atletas Hermano Pacheco

Graduado pela PUC-Campinas, pós-graduado pela ESPM e Unicamp, com mais de 10 anos de experiência no Mercado Magistral. Farmacêutico do Departamento de Inovação & Marketing da Fagron.

como combater? Pesquisas reportam que atletas de elite ao treinar para maratonas experienciaram uma significativa diminuição no vigor e aumento da fadiga. Corredores de maratonas e outros atletas de alta performance são mais susceptíveis a infecções do trato respiratório superior (ITRS). Exercícios pesados são estressores físicos que resultam em alterações imunológicas mensuráveis com redução de componentes chaves do sistema imune como neutrófilos, células NK (Natural Killer), células T e células B. Os atletas são particularmente susceptíveis nas duas semanas de recuperação após maratonas, em que ocorre um enfraquecimento do sistema imunológico, frequentemente resultando com ITRS.

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β -Glucanas em atletas

Estresse psicológico O estresse por exercícios é similar a outros tipos de estresses, como o estresse psicológico, que pode levar a um enfraquecimento do sistema imunológico, aumentando a susceptibilidade às ITRS e outras doenças. O estresse psicológico também pode resultar de um treino prolongado em competições de elite. Os atletas de elite apresentam deterioração no estado de humor durante os intensos períodos de treinamento, antes e após as maratonas. A redução da população de células do sistema imunológico, a diminuição da produção de anticorpos e a resposta alterada de citocinas têm sido observadas como resposta ao estresse psicológico. Intervenções Diversas técnicas de intervenção podem ser utilizadas para melhorar o estresse físico e psicológico, como a administração de suplementos contendo compostos imunomoduladores. Os modificadores da resposta biológica, como por exemplo as -glucanas aumentam a resposta imune inata. Avaliações in vitro demonstraram sua capacidade de aumentar a atividade microbicida de neutrófilos, macrófagos e células NK contra diversos patógenos. Avaliações realiza-

das em modelos animais demonstraram a prevenção do risco aumentado de ITRS após exercícios estressantes. Os sintomas de ITRS reportados por atletas são típicos de gripe e resfriado. Um estudo publicado no Journal of Sports Science and Medicine avaliou maratonistas com idades entre 18-53 anos, sendo 35 homens e 40 mulheres da Califórnia, que receberam a suplementação de Wellmune® 250 mg ou 500 mg/dia, ou placebo. Esses atletas iniciaram o tratamento logo após a competição e foram orientados a ingerirem a cápsula uma vez ao dia, pela manhã, pelos menos 30 minutos antes do café-da-manhã, por 4 semanas. Os resultados demonstraram que Wellmune® promoveu melhora da saúde geral com redução no número de sintomas de ITRS, diminuição da fadiga e da tensão, além do aumento do vigor. Em todos os casos os participantes que receberam Wellmune® experienciaram uma melhor saúde física e uma significativa melhora psicológica. Ressalta-se que os dados informados referemse a -glucanas do tipo 1,3 / 1,6 já que nas mesᵝ mas referências a -glucana que não tem as ligações 1,3/1,6 são apenas celulose, sem causar mudanças biológicas.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Wellmune WGP™ ............................................................................ 250mg/5ml Suspensão qsp ................................................................................. 150ml Modo de uso: 5 ml ao dia ou conforme orientação do prescritor Indicação: melhora da imunidade e aumento do vigor. Wellmune WGP™ ............................................................................ 250mg Feno Grego ES (Trigonella foenum-graecum fenosídeos 50%) ................ 300mg Modo de uso: 1 ou 2 doses (cápsulas) ao dia, ou conforme orientação do prescritor. Indicação: aumento da força muscular.

Referências:

Talbott SM, et al. Effect of BETA 1, 3/1, 6 GLUCAN on Upper Respiratory Tract Infection Symptoms and Mood State in Marathon Athletes. J Sports Sci Med. 2009 Dec 1;8(4):509-15. Nieman DC, et al. Infectious episodes in runners before and after the Los Angeles Marathon. J Sports Med Phys Fitness. 1990 Sep;30(3):316-28. Nieman DC, et al. Lymphocyte proliferative response to 2.5 hours of running. Int J Sports Med. 1995 Aug;16(6):404-9. Peters EM, et al. Ultramarathon running and upper respiratory tract infections. An epidemiological survey. S Afr Med J. 1983 Oct 1;64(15):582-4. König D, et al. Upper respiratory tract infection in athletes: influence of lifestyle, type of sport, training effort, and immunostimulant intake. Exerc Immunol Rev. 2000;6:102-20. Spence L, et al. Incidence, etiology, and symptomatology of upper respiratory illness in elite athletes. Med Sci Sports Exerc. 2007 Apr;39(4):577-86. Cohen S, et al. Psychological stress, cytokine production, and severity of upper respiratory illness. Psychosom Med. 1999 Mar-Apr;61(2):175-80. Luhm J, et al. Beta-(1-->3)-D-glucan modulates DNA binding of nuclear factors kappaB, AT and IL-6 leading to an anti-inflammatory shift of the IL-1beta/IL-1 receptor antagonist ratio. BMC Immunol. 2006 Mar 22;7:5.

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β -Glucanas em atletas

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

WELLMUNE WGP™

Integrante da geração de -glucanas no vigor físico e mental DESCRIÇÃO Wellmune WGP™ é um polímero funcional natural (mínimo 75 % de -glucana 1,3/1,6 polissacarídeo) derivado da cepa padronizada de Saccharomyces cerevisiae.

MECANISMO DE AÇÃO Wellmune WGP™ é um carboidrato natural que ativa e envolve os neutrófilos, reconhecendo e eliminando patógenos mais rapidamente. Estudos demonstraram sua efetividade na redução de infecções do trato respiratório, da fadiga e do estresse, melhorando o vigor físico e mental sendo uma opção para a suplementação atlética.

INDICAÇÕES: Redução da fadiga; Quimioprotetor; Cicatrizante de úlceras cutâneas; Antifúngico; Promotor de imunidade; Melhora atividade cognitiva; reduz efeitos nocivos do estresse.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/ wellmunewgpsalvadorafv01.pdf

DOSE USUAL:

Recomendação oral de Wellmune WGP™ nas doses diárias de 2,5 mg/Kg para uso infantil e 250 mg para uso adulto. Recomendação tópica nas concentrações de 0,5 a 5 %.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Wellmune WGP™............................................................................ 250 mg Zinco .................................................................................................... 25 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: combate ao estresse e fadiga, melhora o vigor mental, fortalece o sistema imune em idosos. Wellmune WGP™............................................................................ 3 % Base Fitalite™ qsp.......................................................................... 50 g Modo de uso: aplicar na área afetada 2 vezes ao dia. Indicação: cicatrização de úlceras varicosas. Wellmune WGP™............................................................................ 30 mg EpiCor® ............................................................................................... 100 mg Gotas orais qsp................................................................................ 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: aumento da resistência imunológica infantil. Referências:

Manner, D.J., Masson, A.J., and Patterson, J.C., 1973. The Structure of a Beta-(1-3)-DGlucan from Yeast Cell Walls. Biochem.J. 135, 19-30. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1165785/ >. Acesso em: 19 de Abril de 2017. Misaki, A., Johnson, J., Kirkwood, S., Scaletti, J.V., and Smith, F. 1968. The Structure ofthe Cell Wall Glucan of Yeast (Saccharomyces cerevisiae). Carbohyd. Res. 6, pp. 150-164. Disponível em: < http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0008621500815050>. Acesso em: 19 de Abril de 2017.

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PERFORMANCE ESPORTIVA LONGEVIDADE

Dr. Leandro O. Duarte- CRM RR 1676

Formado em Medicina pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal Pós graduado em nutrologia pela ABRAN - Assoc. Brasileira de Nutrologia; em Prática ortomolecular pelo - Centro de Medicina Integrada / RJ Pós Graduando em Medicina Esportiva - BWS / SP

Realidade atual ou a longo prazo?

Não é segredo para ninguém que com o passar dos anos, se torna cada vez mais difícil manter um condicionamento físico ideal e uma qualidade corporal esteticamente agradável. Vários estudos têm mostrado que nuances hormonais e metabólicas inerentes ao envelhecimento têm impacto direto sobre o condicionamento físico e a qualidade corporal dos indivíduos, se tornando mais evidente acima da terceira década de vida. Uma coisa é certa todos vamos envelhecer! Mas qual a qualidade de envelhecimento que você deseja ter?

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PERFORMANCE ESPORTIVA LONGEVIDADE

Alguns sintomas começam a chamar nossa atenção com o passar dos anos.

Diminuição da massa muscular e aumento da flacidez. Piora da qualidade do sono. Aumento de gorduras localizadas. Declínio da capacidade cognitiva (memória, concentração) Diminuição da resistência física. Estudos mostram que atividades físicas, alimentação saudável, gerenciamento emocional, são fatores fundamentais na promoção da longevidade celular e de benefícios à saúde física e mental, previne ou retarda o declínio intelectual e reduz o estresse, manutenção do bem-estar.

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Notou-se que a pratica de atividades físicas de endurance (corridas, ciclismo, natação e outros) associada à exercícios para hipertrofia, apresentou um impacto enorme na qualidade do envelhecimento, melhorando uma serie de reações tais como; diminuição dos marcadores inflamatórios, melhora da sensibilidade à in-


sulina e diminuição dos triglicerídeos independentemente da idade, diminuição dos níveis de biomarcadores inflamatórios como proteína C reativa (PCR), IL-6 e, em alguns casos, TNF-alfa. A ciência tem avançado na busca de substâncias e ativos que possam auxiliar ou otimizar nossas funções metabólicas em momentos que as mesmas destoem da sua atuação ideal. No apogeu tecnológico atual, novas estratégias estão sendo traçadas a fim de prolongar a carreira dos atletas, melhorando seu condicionamento, evitando lesões e otimizando seu metabolismo para driblar os efeitos do envelhecimento. O acompanhamento multidisciplinar adaptado à individualidade biológica tem trazido inúmeros benefícios, e campeões cada vez com mais idade. A suplementação de vitaminas, minerais, ácidos graxos essenciais, flavonoides, tem mostrado um papel essencial na manutenção e otimização das funções metabólicas, atuam na sua maioria como antioxidantes, pois auxiliam

na redução do estresse oxidativo e da presença de radicais livres no organismo, assim, diminuindo os efeitos prejudiciais advindos do excesso de espécies reativas de oxigênio liberados em exercícios intensos ou em seus excessos. Nesse contexto a suplementação de componentes químicos ou orgânicos deixou de ser capricho de alguns e se tornou um fator importante na manutenção da saúde e bem estar de todos. Se torna fundamental um planejamento de atividades físicas ideais associadas à alimentação e suplementação personalizada, baseada em suas individualidades biológicas, como objetivos proporcionar maior proteção contra as enfermidades crônico-degenerativas, preservar a mobilidade, a força muscular, a resistência, a força óssea, o equilíbrio e a coordenação, além de proporcionar uma vida mais saudável, com autoestima e bem-estar, favorecendo a longevidade.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ácido D aspártico............................................................................ 700 mg Turkesterone 2% (Ajuga turkestanica extract)................... 500 mg Long Jack (Eurycoma longifolia Jack) ext. seco................... 100 mg Mucuna pruriens ............................................................................ 100 mg Pygeum africano (Pygeum africanum ext.) ......................... 150 mg Aspartato de zinco ......................................................................... 10 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) antes de dormir. Indicação: estimulador fitoterápico de testosterona. Vitamina E.......................................................................................... 50 UI N-acetilcisteína............................................................................... 100mg Licopeno............................................................................................. 3mg Selênio................................................................................................ 25mcg Quercetina......................................................................................... 50mg Ácido alfa-lipoico............................................................................ 100mg Picnogenol (Pinus pinaster)........................................................ 50 mg Coenzima Q10................................................................................... 50mg Peak ATP ............................................................................................ 150mg Vitamina C.......................................................................................... 250mg Modo de uso:1 dose (cápsula) ao dia, junto com o pós-treino. Indicação: auxiliar na recuperação física.

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PERFORMANCE ESPORTIVA LONGEVIDADE

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

VINAGRE DE MAÇÃ Produto natural usado no controle metabólico e redução do peso DESCRIÇÃO O Vinagre de maçã é um composto fitoterápico (Malus domestica), preparado sem aditivos, obtido a partir da fermentação do açúcar do sumo da maçã. MECANISMO DE AÇÃO Vinagre de maçã reduz a lipogênese pela redução da expressão genética das enzimas sintase de ácido graxo (FAS), acetil-CoA carboxilase (ACC) e malato desidrogenase, além de regular a expressão enzimática que promove oxidação dos ácidos graxos, como acetil-CoA oxidase e carnitina aciltransferase. Além disso, o Vinagre de maçã diminui a sensação de fome contribuindo para perda de peso na obesidade.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/vinagremacafv01.pdf

INDICAÇÕES: Aumento da saciedade; Controle ponderal; Redução do risco aterogênico; Redução dos níveis de colesterol; Anti-hiperlipidêmico; Controle glicêmico;

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 500mg de Vinagre de maçã (Malus domestica) ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Vinagre de maçã (Malus domestica) ...................... 250mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS) antes de cada refeição principal (almoço e jantar). Indicação: redução de peso. Vinagre de maçã (Malus domestica)........................ 350mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS) antes de cada refeição principal (almoço e jantar). Indicação: controle ponderal; aumento da saciedade. Referências:

BOUDERBALA, H. et al. Anti-obesogenic effect of apple cider vinegar in rats subjected to a high fat diet. Ann Cardiol Angeiol (Paris). v. 65, n. 3, p. 208-213. 2016. Disponível em:<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27209492>. Acesso em: 22/06/2016, às 17:09. KONDO, T. et al. Vinegar intake reduces body weight, body fat mass, and serum triglyceride levels in obese Japanese subjects. Biosci. Biotechnol. Biochem. v. 73, n. 8, p. 1837-1843. 2009. Disponível em:<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19661687>. Acesso em: 22/06/2016, às 17:44. SHISHEHBOR, F. et al. Apple cider vinegar attenuates lipid profile in normal and diabetic rats. Pak. J. Biol. Sci. v. 23, n. 11, p. 2634-2638. 2008. Disponível em:<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19630216>. Acesso em: 22/06/2016, às 17:28.

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Você pronto para o próximo treino

Recuperação

Muscular • Reduz os danos musculares • Favorece a recuperação muscular entre os treinos • Melhora a performance no endurance e exercício de força resistido. • Modula o estresse oxidativo • Contribui para manutenção do anabolismo modulando o cortisol Com os significativos níveis de flavonóides e antocianinas, o favorece a recuperação e o aumento da resistência muscular além de amenizar os danos sobre o tecido muscular. Dosagem Usual: 480 mg a 1500 mg/dia É UM ATIVO EXCLUSIVO PARA A SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE ENCONTRADO EM FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO PARA CRIAÇÃO DE

Testado em atletas de endurance.

Indicado também para praticantes de atividades de alta performance

FÓRMULAS PERSONALIZADAS.

Certificados: GMO FREE, Gluten Free, 100% vegetarian e vegan.

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

Outras opções de formulações

A associação de ativos farmacêuticos ocasiona a sinergia de ações entre os mesmos, torna mais prática a administração do composto, além de outros benefícios como a melhoria na adesão ao tratamento descritos nos artigos anteriores.

Bulimia nervosa Sertralina ........................................................................................... 50mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) pela manhã. Obs: caso haja resposta insuficiente à dose terapêutica inicial, a mesma poderá ser aumentada até o máximo de 150 mg/dia, em incrementos semanais de 50 mg. Topiramato ........................................................................................ 25mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) inicial ao dia durante uma semana, com aumentos de 25 a 50 mg em intervalos de 1 a 2 semanas até a dose usual de 200 a 400 mg ao dia, divididos em 2 tomadas. Ondansetrona .................................................................................. 8mg Gel transdérmico qsp ................................................................... 1ml Modo de uso: aplicar 1 ml, 3 vezes ao dia, nos pulsos e atrás das orelhas. Prometazina HCL.............................................................................. 100 mg Base transdérmica qsp.................................................................. 1 pump Modo de uso: 1 pump, 3 vezes ao dia, nos pulsos ou atrás das orelhas. Naltrexona.......................................................................................... 1mg Base transdérmica qsp.................................................................. 1mL Modo de uso: 2 a 3 pumps ao dia, nas áreas sem pelo ao dia. Obs: uso também em doenças autoimunes.

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Hipertensão arterial sistêmica Magnésio elementar ..................................................................... 250mg Modo de uso: 1 dose (TAPIOCAPS) ao dia. Obs: dose máxima 500mg. Cloreto de potássio........................................................................ 500mg Xarope aromatizado qsp ............................................................. 1 dose Modo de uso: 1 dose (10 ml) antes do almoço e do jantar. Carqueja pó (Baccharis trimera)............................................... 600mg Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia, às refeições.

O papel dos minerais e metais DMSA…................................................................................................ 200 mg Cálcio....................................…………………….…..……..……........... 200 mg Magnésio............................................................................................ 200 mg Zinco..................................................................................................... 20 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Indicação: intoxicação por alumínio; prevenção contra doença de Alzheimer induzida por alumínio. DMSA................................................................................................... 5mg/kg

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Vitamina B6....................................................................................... 30 mg L Cisteína............................................................................................ 80 mg Cálcio quelato................................................................................... 400 mg Magnésio quelato........................................................................... 200 mg Cobre quelato................................................................................... 0,6 mg L-Optizinc®........................................................................................ 20 mg Manganês quelato.......................................................................... 1 mg Cromo GTF.......................................................................................... 20 mcg Selênio quelato................................................................................ 50 mcg Molibdênio quelato........................................................................ 20 mcg Modo de uso: 1 dose (cápsula), duas vezes ao dia, uso semanal*. Indicação: redução dos metais tóxicos; reposição mineral. *Obs: O uso do DMSA deve ser alternado ao uso do suplemento até que se complete 4 semanas de cada formulação.

MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA

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Outras opções de formulações

Psyllium (Plantago psyllium)...................................................... 400mg Pectina................................................................................................. 400mg Lactobacillus acidophilus............................................................. 4 x 108 UFC Modo de uso: 2 doses (cápsula), 3 vezes ao dia. Indicação: quelante oral de metais pesados. Chlorella pó (Chlorella pyrenoidosa)....................................... 300 mg Vitamina B6........................................................................................ 25 mg Exselen®.............................................................................................. 15 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 3 vezes ao dia, por 5 dias. Indicação: intoxicação leve por mercúrio.

ᵝ-Glucanas em atletas B-Can® 70.......................................................................................... 1,5g Shake sem lactose qsp................................................................. 1 sachê Modo de uso: dissolver 1 sachê ao dia em 200 ml de água fria. Indicação: anti-hipercolesterolêmico. Opção de sabores: baunilha e morango. Wellmune® ....................................................................................... 250mg Sulfato de condroitina .................................................................. 1,2g Sulfato de glucosamina ............................................................... 1,5g Base Efervescente qsp ................................................................ 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em 1 copo de água. Ingerir 1 vez ao dia ou conforme orientação do prescritor. Indicação: condroprotetora. Wellmune® ....................................................................................... 250mg L Valina ............................................................................................... 500mg L Isoleucina ...................................................................................... 500mg L Leucina ............................................................................................ 1g L Arginina .......................................................................................... 500mg Base Efervescente qsp ................................................................ 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em 1 copo de água, e ingerir antes do treino ou conforme orientação do prescritor. Indicação: anticatabólica. Wellmune® ....................................................................................... 250mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia ou conforme orientação do prescritor. Indicação: melhora da imunidade e aumento do vigor.

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PERFORMANCE ESPORTIVA LONGEVIDADE EGCG (Camellia sinensis - 98% epigalocatequina-3-galato)......................... 220mg Cafeína anidra.................................................................................................. 150mg Vinagre de maçã (Malus domestica)................................................... 200mg Citrus aurantium- (6% sinefrina)........................................................... 200mg Piruvato de cálcio..................... .................................................................... 100mg Bioperine ® (Piper nigrum L ext. padron. min. 95% piperina) ..................... 5mg Capsiate® (Capsicum annuum L).......................................................... 5mg Thinogen ........................................................................................................... 100 mg D-Ribose............................................................................................................. 1000mg Sachê qsp........................................................................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver uma dose em água, antes da atividade aeróbica. Indicação: melhorar a performance e energia. Beta alanina...................................................................................................... 2g Creatina............................................................................................................... 3g Vinitrox™ (Malus domestica; Vitis spp-polifenóis).................... 250mg AAKG (L Arginina alfa cetoglutarato)................................................... 500mg Modo de uso: 1 dose (cápsula ou sachê dissolvido em água), durante o treino. Indicação: explosão e potência muscular. Inulina ................................................................................................................. 300mg Fibregum B ....................................................................................................... 5g Lactobacillus acidophillus ....................................................................... 1 bilhão UFC Lactobacillus bifidus.................................................................................... 1 bilhão UFC Bifidobacterium bifidum............................................................................ 1 bilhão UFC Metilfolato ........................................................................................................ 100mcg Sachê sabor limão qsp................................................................................ 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em 350ml de água, ingerir antes de deitar. Indicação: regulador da microbiota intestinal- lactobacilos com fibras.

Referências:

1.Kannel WB. J Cardiovasc Pharmacol. 1993;21(2):27–37. 2.Taylor JO, et al. Am J Epidemiol. 1991;134:489–501. 3.The 1988 report of the Joint National Committee on Detection. Arch Intern Med. 1988;148:1023–1038. 4.Collins R, et al. Lancet. 1990;335:827–838. 5.Joint National Committee On Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure. Arch Intern Med. 1997;157:2413–2446. 6.Hypertension alternative treatments. In DynaMed Plus [database online]. EBSCO Information Services. http://www.dynamed.com. Atualizado em 21 de novembro, 2017. Acesso em 15 de dezembro, 2017. 7.Chan P, et al. Life Sci. 1998; 63(19):1679-84. 8.Hsieh MH, et al. Clin Ther 2003;25:2797-808. 9.Chan P, et al. Br J Clin Pharmacol 2000;50:215-20. 10.Geuns JM. Stevioside. Phytochemistry 2003;64:913-21. 11.Lee, CN, et al. Planta Med 2001;67(9):796-799. 12.Melis MS. Braz J Med Biol Res 1996;29:669-75. 13.Melis MS. J Ethnopharmacol 1995;47:129-34. 14.Trevisan M, et al. JAMA 1990;263:688-92. 15.Keys A, et al. Am J Epidemiol 1986;124:903-15. 16.Ruiz-Gutierrez V, et al. J Hypertens 1996;14:1483-90. 17.Ferrara LA, et al. Arch Intern Med 2000;160:837-42. 18.Cherif S, et al. J Pharm Belg 1996;51:69-71. 19.Susalit E, et al. Phytomedicine. 2011;18(4):251. 20.McKay DL, et al. J Nutr 2010 Feb;140(2):298. 21.Serban C, et al. J Hypertension. 2015;33:1119:1127. 22.Dibaba DT, et al. Am J Clin Nutr. 2017 Sep;106(3):921-929. 23.Zhang X, et al. Hypertension. 2016 Aug;68(2):324-33. BOUDERBALA, H. et al. Anti-obesogenic effect of apple cider vinegar in rats subjected to a high fat diet. Ann Cardiol Angeiol (Paris). v. 65, n. 3, p. 208-213. 2016. Disponível em:<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27209492>. Acesso em: 22/06/2016, às 17:09. KONDO, T. et al. Vinegar intake reduces body weight, body fat mass, and serum triglyceride levels in obese Japanese subjects. Biosci. Biotechnol. Biochem. v. 73, n. 8, p. 1837-1843. 2009. Disponível em:<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19661687>. Acesso em: 22/06/2016, às 17:44. SHISHEHBOR, F. et al. Apple cider vinegar attenuates lipid profile in normal and diabetic rats. Pak. J. Biol. Sci. v. 23, n. 11, p. 2634-2638. 2008. Disponível em:<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19630216>. Acesso em: 22/06/2016, às 17:28.

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