SAÚDE E VIDA - 1ª EDIÇÃO

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SAÚDE E VIDA Edição #01 Outubro 2016 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde

www.aformulabr.com.br

Ficção científica ou realidade? Protocolos de acordo com o código genético de cada indivíduo

Tratamento da inflamação e da dor Os agentes anti-inflamatórios e prevenção

A dor é um fenômeno multidimensional, envolvendo aspectos físico-sensoriais e aspectos emocionais SAÚDE E VIDA

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EDITORIAL Prezado Prescritor, Somos uma empresa inquieta, que não para de inovar, evoluir. Crescemos ano após ano, e só existe algo maior do que esse crescimento: nossos sonhos. Somos naturalmente motivados. Buscamos a perfeição em tudo o que fazemos, seja em cada produto manipulado ou na nossa elogiada linha própria. É uma infinidade de opções, mas todos eles carregam em comum saúde, beleza e bem-estar. O reconhecimento vem de diversas formas, seja pela fidelização de um público super exigente, pelo investimento de novos franqueados e até por prêmios de projeção nacional. A você, só nos resta agradecer pela parceria e confiança que se renova no dia a dia.

Equipe A Fórmula

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EDIÇÃO

SAÚDE E VIDA

ÍNDICE OUTUBRO/2016 Ficção cientÍfica ou realidade?

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FARMÁCIA MAGISTRAL: POSSIBILIDADES

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Formas Farmacêuticas

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Dor

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Inflamação músculo-esquelética e do tecido conjuntivo

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Inflamações agudas músculo-esqueléticas

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TratamentoS da inflamação e da dor

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mETATARSALGIA DE MORTON

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Síndrome ombro-mão

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Síndrome DE FIBROMIALGIA

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dor moderada e grave

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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO

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Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Diretor de Arte Edu Argolo [eduargolo@argolodesign.com.br]

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ARTIGO

FICÇÃO CIENTÍFICA OU REALIDADE? Não tardará o momento em que os cientistas serão capazes de elaborar protocolos de vários tratamentos de acordo com o código genético de cada indivíduo. A terapia medicamentosa na medida certa do perfil genético de cada paciente, permitirá estabelecer com segurança, a relação entre a dose, a concentração plasmática e o efeito farmacológico do medicamento. Muitas vezes esta relação não acontece ao serem aplicados esquemas posológicos dos medicamentos entre as suas concentrações máximas e mínimas, que são as concentrações habituais indicadas pelas Indústrias Farmacêuticas ou pelos Compêndios de Farmacoterapia.

mesmo medicamento. Algumas relações entre variações genéticas e a resposta a um determinado medicamento, já são bastante conhecidas e amplamente aceitas. Por exemplo, a variação de um gene chamado CYP2D6 está relacionada com a velocidade em que os pacientes eliminam um medicamento do organismo. Assim, aqueles pacientes que metabolizam um medicamento rapidamente, poderão precisar de doses maiores e aqueles em que isto não acontece poderão precisar de doses menores. A Ciência que estuda como “as variações genéticas” afetam a forma como as pessoas respondem aos medicamentos é a “Farmacogenoma” ou “Farmacogenética”.

Sabe-se que, um medicamento raramente é efetivo e seguro para todos os pacientes. Para ser ideal, o medicamento deveria ser seguro, eficaz e não apresentar reações adversas a medicamentos (RAM’s) ou se apresentar, que estas sejam toleráveis.

A abordagem terapêutica baseada na Farmacogenética permitirá a “personalização” do tratamento de um paciente, com o medicamento correto, na dose certa, durante o período necessário e com reduzidas RAM’s. “E isto não é ficção científica, é realidade científica”.

Diversas literaturas científicas apontam que em hospitais é alto o percentual de pacientes internados que apresentam RAM’s severas, muitas vezes fatais (polimedicamentos).

O futuro da Farmácia Magistral: medicamentos baseados nos genomas individuais->Terapia com drogas individualizadas – Farmacogenoma.

Estas diferenças relacionadas à efetividade e segurança dos medicamentos, é o resultado das variações genéticas entre indivíduos e povos – resultando em respostas diferentes a um

Tendo por base a individualidade do genoma humano, será possível: uma melhor seleção de drogas, melhor seleção da dose e melhor seleção de excipientes.

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FARMÁCIA MAGISTRAL: POSSIBILIDADES ADESÃO - Manipular os fármacos nas diversas formas farmacêuticas: contribui para promover a adesão do paciente ao tratamento. DIVERSIDADE - Oferecer os medicamentos em dosagens não padronizadas pela indústria farmacêutica, uma vez que estas dosagens nem sempre suprem todas as necessidades e eventualmente é necessário ajustá -las para o paciente.

POSSIBILIDADES - Possibilitar ao prescritor a utilização de medicamento ou suplemento que está sendo comercializado com sucesso em outros países, mas que ainda não esteja disponível no país. Por exemplo, se um medicamento aprovado para o tratamento da artrite por via oral for prescrito na forma de um gel tópico pode evitar a possibilidade de uma RAM, como o sangramento gástrico, por exemplo. Referências: As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman E Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Björn C. Knollmann; [tradução: Augusto Langeloh et al.; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. – 12 ed. – Porto Alegre: AM GH, 2012 cap. 40 pg 1163-1191. Formulário médico farmacêutico/José Antonio de Oliveria Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto – 5 ed. revista e ampliada– São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, pgs 319 -327; 330-331 – 2015. International Journal Pharmaceutical Compounding – Edição Brasileira – Vol.5,Nº 1, janeiro/fevereiro pg. 14 – 16, 2003.

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ARTIGO

Formas Farmacêuticas As drogas em geral, são administradas em formas farmacêuticas as mais diversas. Nestas formas farmacêuticas, além da droga ativa ou princípio ativo existem os veículos/excipientes. É necessário ressaltar o importante papel que os excipientes podem desempenhar na liberação do princípio ativo. Os veículos/excipientes não têm atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem em elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais. A escolha da Forma Farmacêutica depende principalmente: - da natureza físico-química do fármaco. - do mecanismo de ação. - do local de ação do medicamento. - da dosagem. As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada.

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CÁPSULA DRCAPS™ Cápsula com revestimento gastrorresistente, evita a perda da atividade farmacológica do ativo que inicia seu processo metabólico no intestino delgado e reduz os efeitos adversos como náuseas, garantindo a biodisponibilidade necessária à droga. Preserva a atividade que poderia ser comprometida pela degradação ácida ou enzimática específica.


CÁPSULA VCAPS™ Cápsula totalmente vegetal, adequada para fármacos sensíveis à umidade, mantem a estabilidade física e química da formulação final.

BASE CHOCOLATE Preparação farmacêutica sólida preparada com cacau orgânico, rica em substâncias lipolíticas, proteína, gordura, minerais e vitaminas, com objetivo de facilitar a adesão do paciente ao tratamento de forma prazerosa, sendo uma fonte rica de energia.

Referências: As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman E Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Björn C. Knollmann; [tradução: Augusto Langeloh et al.; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. – 12 ed. – Porto Alegre: AM GH, 2012 cap. 40 pg 1163-1191. Formulário médico farmacêutico/José Antonio de Oliveria Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto – 5 ed. revista e ampliada– São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, pgs 319 -327; 330-331 – 2015. International Journal Pharmaceutical Compounding – Edição Brasileira – Vol.5,Nº 1, janeiro/fevereiro pg. 14 – 16, 2003.

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CAPA

Todo mundo já teve experiência com algum tipo de dor, e de fato muitas pessoas vivem com dor diariamente. A dor é um fenômeno multidimensional, envolvendo aspectos físico-sensoriais e aspectos emocionais. De acordo com a International Association for the Study of Pain: “Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada com uma perda real ou potencial de tecido, discreta em termos de cada perda”. A dor é subjetiva e solitária. A incapacidade de comunicar verbalmente não exclui a possibilidade de que um indivíduo tenha de experimentar a dor e necessitar de tratamento para alívio da mesma. Considera-se a dor como tudo aquilo que o paciente relata quando experimenta uma sensação de desconforto, podendo ser a dor aguda ou dor crônica. Dor aguda: geralmente é acompanhada de uma lesão corporal, desaparecendo quando a lesão cicatriza, acompanhada de estimulação do SNA. Dor crônica: raramente é acompanhada de sinais de estimulação simpática. A dor devido ao câncer pode ser aguda ou crônica, intermitente ou constante, mas geralmente possui uma causa definida. Este nem sempre é o caso dos pacientes que possuem uma síndrome dolorosa que acompanha outras doenças que não o câncer. A dor crônica pode se justapor com a ansiedade, hostilidade, isolamento, depressão, insônia, frustração, irritação, etc.

Referências: MERSKEY H. Classification of chronic pain: Decription of chronic sychomes e definition for pain term. Pain 1986; 3: 5217.

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Neurofisiologicamente, a dor pode ser dividida em: Nociceptiva: a dor envolvendo o SNC e caminhos aferentes periféricos modulados via nervo espinhal (coluna dorsal) – Subdividida em somática (sente dor constantemente) em geral, muscular e visceral. Neuropática: apresentase como uma dor que está envolvida com, por exemplo, isquemia, destruição ou intrusão dos nervos periféricos ou estruturas do SNC devido a enfermidades em geral (tumor ou lesão, etc). Os tipos mais comuns: alodinia, desaferenciação e disestesia. Além destas, há a dor de tecidos moles e a da pressão intracraniana.


INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Torna-se essencial que uma ferramenta de avaliação sempre seja utilizada em pacientes com dor. Não deve-se ajustar o tratamento da dor sem saber que tipo de dor o paciente apresenta e qual é a avaliação da dor. Escala visual Análoga (VAS) 0

Aspectos de Wong – Baker de 0 a 5 0

AUSÊNCIA DE DOR

DOR SEVERA

5

PIOR DOR

10

AUSÊNCIA DE DOR

Termômetro da dor no idoso de 0 a 10 Escala numérica de 0 a 10 0

AUSÊNCIA DE DOR

de 1 a 3

dor leve

de 4 a 7 de 8 a 10

dor moderada dor severa

0

AUSÊNCIA DE DOR

de 1 a 2

ligeira dor

de 3 a 4

dor moderada

de 5 a 6

dor bastante forte

de 7 a 8 de 9 a 10

dor muito forte dor quase insuportável

Referências: International Journal of Pharmaceutical Compounding - Edição Brasileira – Vol. 6 Nº 5, Setembro/outubro – 2004 pgs 256-260] [dor, biochemistry- imm. org> cat, 11: 41h; 16/03/2016.

Os clientes/pacientes têm direito primário ao tratamento, para não sentir uma dor desnecessária. Sentir dor é desumano, destroi a autonomia e é humilhante. Em seu extremo, a dor destroi o espírito e impede o indivíduo de viver. Portanto, é de responsabilidade moral promover um acompanhamento adequado da dor em paciente.

Uma vez identificado o (s) tipo (s) da dor que o paciente está sentindo e a patologia relacionada, é importante selecionar o princípio ativo, a dose correta, a posologia e a via de administração apropriada. Para determinada patologia e tipo de dor pode ser necessário mais de uma classe de medicamentos/ativos.

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CAPA

INFLAMAÇÃO MÚSCULO-ESQUELÉTICA E DO TECIDO CONJUNTIVO O processo inflamatório é a resposta a um estímulo prejudicial. Não importa o estímulo inicial, os sintomas inflamatórios clássicos incluem calor, dor, rubor e tremor. A resposta inflamatória é caracterizada mecanicamente por uma vasodilatação local transitória, aumento da permeabilidade capilar, infiltração de leucócitos e células fagocíticas, além da degeneração tecidual e da fibrose.

Tendinite e tenossinovite (tendinopatia) é um processo inflamatório que acomete o tendão e a tenossinovite, sendo considerado uma inflamação da membrana que recobre o tendão. Entre os locais mais sujeitos a este tipo de afecção, encontram-se a mão, o punho, o cotovelo, o ombro, o joelho e o tornozelo, podendo a causa ser microtraumatismos repetidos (DORT) ou por movimentos bruscos e um pouco forçados de uma determinada parte do corpo. Bursite é um processo inflamatório que acomete as bolsas periarticulares. Cada bolsa sinovial recebe um nome, dependendo da sua localização anatômica (bursite de cotovelo, bursite de ombro, bursite pré-patelar, bursite calcâneana, etc). Sinovite acontece quando há um processo de agressão das células sinoviais, ocasionando uma reação inflamatória local que perdurará até a remoção do agente causador. Osteoartrite ou artrose é um termo utilizado para definir qualquer alteração inflamatória que acomete uma articulação. A artrite do esportista deve ser diferenciada daquelas características das doenças reumatológicas. Além disso, eventualmente uma doença crônica dos elementos particulares, caracterizada pela degeneração da cartilagem e do

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osso subcondral, pode causar dor articular e rigidez. Capsulite é a redução da funcionalidade articular. Quadros inflamatórios articulares que persistem por muito tempo causando imobilidade da articulação podem, como complicação, apresentar retração da cápsula articular denominada capsulite retrátil, bastante frequente em lesões do ombro de esportistas amadores que retardam o tratamento. Periostite ocorre principalmente na parte anterior da perna, onde inexiste tecido adiposo ou muscular suficiente para uma proteção efetiva. Traumatismos diretos como no caso de jogadores de futebol, podem cursar com uma inflamação do periósteo (camada que recobre o osso). Fascite é um acometimento inflamatório na chamada fáscia ou aponeurose, que é uma membrana do tecido conjuntivo fibroso de proteção. Em circunstâncias normais ela deve ser flexível e deslizante. No entanto através de traumatismos, processos inflamatórios, postura inadequada, cirurgias, stress, etc., criam-se restrições e aderências entre esta e os tecidos vizinhos o que faz com que ela se torne mais sólida e desta forma encurte as fibras fasciais, o que cria pressão em áreas sensíveis, provocando dor e restrições de movimento.


INFLAMAÇÕES AGUDAS MúSCULO-ESQUELÉTICAS Caracterizadas por dor, calor, rubor e restrição de movimentos. O mais recomendado é o tratamento conservador através de medicação e fisioterapia.

LOMBALGIA É uma das doenças mais mal diagnosticadas e tratadas. Exatamente por estas características, torna-se crônica e progressivamente incapacitante, acometendo ambos os sexos, em qualquer idade, e frequentemente está associada com postura inadequada e trabalhos que sobrecarregam a coluna vertebral. Em boa parte dos casos, os pacientes apresentam lombalgia miofacial, ou seja, as dores ocorrem por contratura da musculatura lombar, que está mal preparada por falta de atividade física, e fraqueza dessa musculatura, que dá sustentação à coluna lombar.

FIBROMIALGIA É uma síndrome comum em que a pessoa sente dores por todo o corpo durante longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e outros tecidos moles. A fibromialgia está diretamente ligada também à fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça, depressão e ansiedade. Pesquisadores acreditam que a síndrome é causada por um descontrole na forma como o cérebro processa os sinais da dor.

Referencia: Revista Racine 54, Ano X, janeiro/fevereiro 2000.

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TRATAMENTO

INFLAMAÇÃO E DOR AGENTES ANTI-INFLAMATÓRIOS Os agentes anti-inflamatórios podem ter ação central (opioides) ou predominantemente periférica. Os agonistas opioides são fármacos naturais (morfina, codeína) ou sintéticos (dextropropoxifeno, tramadol), que agem sobre os receptores opioides do SNC e são utilizados para dores moderadas a severas. Os anti-inflamatórios não esteroidais tradicionais (AINEts) mais comumente disponíveis, agem inibindo as prostaglandinas sintases , enzimas conhecidas como ciclo-oxigenases (COX) coloquialmente. Supõe-se que a inibição da ciclo-oxigenase 2 (COX-2) medeia em grande parte as ações anti-piréticas, analgé-

sicas e anti-inflamatórias dos AINEts. Os inibidores seletivos da COX-2 é uma subclasse dos AINEts. O AAS acetila irreversivelmente a COX e várias sub-classes de AINE’s, incluindo os derivados do ácido propiônico (ibuprofeno, naproxeno), os derivados do ácido acético (indometacina) e os ácidos enólicos (piroxicam), todos competindo de modo reversível com o ácido araquidônico (AA) com o substrato do local ativo da COX-1 e da COX-2. O paracetamol (acetaminofeno) é um anti-inflamatório muito fraco, sendo eficaz como antipirético e analgésico em doses típicas que inibem parcialmente as COX.

Referencia: HARRISON, Medicina interna 13º ed,vol 1 e 2, Rio de Janeiro, Megraw-Hill, 1995.

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS DAS ARTICULAÇÕES-osteoartrite e artrite reumatOide UC-II® Prevenção e tratamento da saúde das articulações DESCRIÇÃO UC-II® é um colágeno não desnaturado tipo II derivado da cartilagem do frango, produzido por processo patenteado, não enzimático, em baixas temperaturas com o objetivo de garantir a integridade da proteína. É considerado nutracêutico, que passa íntegro pelo trato gástrico sem registro de interação medicamentosa ou alimentar. MECANISMO DE AÇÃO Repõe o colágeno do tipo II perdido, prevenindo o processo inflamatório das articulações. Desativa a resposta imune contra o colágeno tipo II, pelo impedimento da secreção de enzimas

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do tipo colagenases, onde bloqueia a quebra do colágeno endógeno, diminuindo o ciclo destrutivo das cartilagens, e consequentemente evita inflamação e a dor.

INDICAÇÕES: Artrose e osteoartrose; artrite e osteoartrite. Artrite reumatoide; poliartrite reumatoide funcional. Lesão articular e da cartilagem.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 40mg ao dia de UC-II®, podendo ser dividida em duas tomadas.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Colágeno hidrolisado............................................. 2g UC-II®........................................................................... 40mg Magnésio quelato................................................... 50mg Zinco quelato............................................................ 10mg Shake qsp................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 1 vez ao dia. Indicação: lesão articular.

Colágeno hidrolisado............................................. 2g Osteosil®.................................................................... 25mg Fosfolipídeo de caviar oral.................................. 75mg UC-II®........................................................................... 20mg Sachê qsp................................................................... 1 dose Modo de uso: administrar o conteúdo de 1 sachê, 2 vezes ao dia, preferencialmente longe das refeições. Indicação: artrose

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/uciiafv01

Referências: • LUGO, J.P.; SAIYED, Z.M.; LAU, F.C.; MOLINA, J.P.; PAKDAMAN, M.N.; SHAMIE, A.N.; UDANI, J.K. Undenatured type II collagen (UC-II®) for joint support: a randomized, double-blind, placebo-controlled study in healthy volunteers.. J Int Soc Sports Nutr. V. 10, n.1, p. 48, Oct 2013. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24153020> . Acesso em: 03 de Junho de 2015, às 16:24. • GUPTA, R.C.; CANERDY, T.D.;, LINDLEY, J.; KONEMANN, M.; MINNIEAR ,J.; CARROLL, B.A.; HENDRICK ,C.; GOAD, J.T.; ROHDE, K.; • DOSS, R.; BAGCHI, M.; BAGCHI, D. Comparative therapeutic efficacy and safety of type-II collagen (UC-II), glucosamine and

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TRATAMENTO INFLAMAÇÃO E DOR

Move® Anti-inflamatório fitoterápico não esteroidal. DESCRIÇÃO Fitoterápico padronizado tendo a composição enriquecida com 20% de AKBA ( Acetyl-11- Keto-β– boswellic acid) e óleos não voláteis de Boswellia serrata, extraídos por processo patenteado o que torna comprovadamente mais biodisponível e consequentemente mais eficaz que outros extratos contendo AKBA. MECANISMO DE AÇÃO Move® considerado como anti-inflamatório não esteroidal e não hormonal, inibe de maneira eficaz a 5-lipoxigenase, enzima envolvida diretamente na síntese de mediadores inflamatórios que inibe como consequência a produção dos leucotrienos, controlando a inflamação e melhorando seus sintomas sem causar os efeitos colaterais presentes na maioria dos antiinflamatórios (estes agem através da inibição da Cox a exemplo da sobrecarga renal). Move® atua através da inibição de TNF-α, importante citocina pró-inflamatória presente na osteoartrite, responsável pela ativação de linfócitos, estimula a liberação de enzimas proteolíticas pelos macrófagos e a produção de outras citocinas inflamatórias como a IL 6 e IL 13. Estudos têm demonstrado a eficácia do Move® e seus benefícios em recuperar danos na cartilagem articular, a exemplo do uso pela medicina esportiva, ou até mesmo protegendo contra a degradação proteolítica ocasionada em processo inflamatório na artrite, como a osteoartrite ou artrite reumatoide, tendo comparações terapêuticas inclusive em relação a prednisolona, com melhora significativa nos níveis de dor e funções físicas dos pacientes .

INDICAÇÕES: Osteoartrite; osteoartrose. Lesões da cartilagem (inflamação). Atletas; indivíduos obesos.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 100 mg de Move® ao dia, podendo ser dividida em até 2 tomadas ao dia.

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SUGESTÕES DE FÓRMULAS Move®.......................................................................... 100mg UC-II®........................................................................... 40mg Osteosil®.................................................................... 50mg Vitamina D................................................................. 1.000UI Selênio quelato ....................................................... 50mcg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: osteoartrose em obesos.

Move®......................................................................... 100mg UC-II®.......................................................................... 40mg Magnésio quelato.................................................. 50mg Ciclobenzaprina...................................................... 5mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: artropatias.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/moveafv01

Referências: • SENGUPTA K.; KOLLA J.N.; KRISHNARAJU A.V.; YALAMANCHILI N.; RAO C.V.; GOLAKOTI T.; RAYCHAUDHURI S.; RAYCHAUDHURI S.P. Cellular and molecular mechanisms of anti-inflammatory effect of Aflapin: a novel Boswellia serrata extract. Mol Cell • • • Biochem. V.354, n°1-2, p.189-97. Aug; 2011. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21479939>. Acesso em: 03 de Março de 2016. • VISHAL A.A .; MISHRA A.; RAYCHAUDHURI S.P. A double blind, randomized, placebo controlled clinical study evaluates the early efficacy of aflapin in subjects with osteoarthritis of knee. Int J Med Sci. V.8, nº7, p.615-22. 2011. Disponível em: < http://www. ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22022214>. Acesso em: 03 de Março de 2016. • KRISHNARAJU A.V.; SUNDARARAJU D.; VAMSIKRISHNA U.; SURYACHANDRA R.; MACHIRAJU G.; SENGUPTA K.; TRIMURTULU G. Safety and toxicological evaluation of Aflapin: a novel Boswellia-derived anti-inflammatory product. Toxicol Mech Methods. V.20, n°9, p.556-63. Nov; 2010. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20874664>. Acesso em: 03 de Março de 2016, às 10:00. • SENGUPTA K.; KRISHNARAJU A.V.; VISHAL A.A.; MISHRA A.; TRIMURTULU G.; SARMA K.V.; RAYCHAUDHURI S.K.; RAYCHAUDHURI S.P. Comparative efficacy and tolerability of 5-Loxin and AflapinAgainst osteoarthritis of the knee: a double blind, randomized, placebo controlled clinical study. Int J Med Sci. V.7, nº6, p.366-77. Nov; 2010. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed/21060724>. Acesso em: 03 de Março de 2016, às 10:05.

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NOSSOS PRODUTOS

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Óleo de fígado de bacalhau em cápsula gelatinosa mole, com alto teor de Vitamina A e D, importante para a saúde do sangue, dos ossos, dentes e visão.

Benefícios • Atenua os processos inflamatórios. • Auxilia na fixação óssea do cálcio. • Fortalece o sistema imunológico.

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As cápsulas de Ômega 3 contêm óleo rico em ácido linoleico conjugado – CLA, que é a combinação do Ômega 3 e do Ômega 6 que faz com que seja um bom aliado para emagrecer e prevenir doenças cardiovasculares.

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METATARSALGIA DE MORTON

MANUTENÇÃO DO TRATAMENTO Metatarsalgia: dor sentida nas cabeças dos metatarsos, mais precisamente nos quatro últimos metatarsos. A dor e a formação de calo sob as cabeças metatársicas mediais decorrem da alteração da biomecânica da sustentação de peso. Entre as causas da metatarsalgia destacam-se: Artropatia inflamatória que pode provocar sinovite nas articulações metatarso-falângicas e processos mecânicos como a sobrecarga plantar ou o calçado inadequado. Sintomas característicos: • dor tipo mecânica (aparece tanto em pé como na marcha) • tumefação na planta do pé (pode aparecer calosidades na superfície plantar em todas as cabeças dos metatarsos) • alteração significativa da marcha pela dor provocada pela carga no ante pé, sendo assim, o paciente caminhará apoiado no retropé.

Síndrome de Morton ou Síndrome doloroso do espaço intermetatársico é uma metatarsalgia da segunda cabeça metatársica, que em função do primeiro osso metatársico ser curto demais e o segundo mais longo, passa a sustentar o peso, provocando espessamento do osso e consequentemente dor. A clínica consiste em dor aguda, que piora com a marcha ou quando fica na ponta dos pés. É importante salientar que estas patologias são mais frequentes no sexo feminino do que no masculino, embora a prática clínica diz que se ocorrer sobrecarga e/ou alteração mecânica do pé a prevalência é igual para ambos os sexos.

Referências: MARTINDALE-The complete drug reference, Pharmaceutical Press- 33º edição, 2002.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Fenilbutazona.......................................................... 60mg

+

Fenilbutazona.......................................................... 400mg Modo de uso: 01 dose (cápsula) única de 60mg no 1º dia, seguido de 400mg 3 vezes ao dia, por três dias. Naproxeno................................................................. 250 mg Modo de uso: 01 dose (cápsula) inicial de 500mg, seguida de 250mg a cada 6h ou 8h.

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SÍNDROME OMBRO-MÃO

RECURSO TERAPÊUTICO Definição e características A síndrome ombro-mão é um distúrbio neurovascular- reflexo, geralmente chamado distrofia simpático reflexa que caracteriza-se de uma forma geral por: Dor ou hiperestesia no ombro, punho ou mão; Limitação dos movimentos em ombro (com a maior parte da restrição na flexão lateral e abdução), punho (com maior parte da restrição na flexão do punho) e mão (com a maior parte

da restrição na flexão metacarpofalângica e interfalângica proximal secundária aos ligamentos colaterais encurtados); Edema da mão e punho secundário ao comprometimento circulatório dos sistemas venoso e linfático, que por sua vez precipitam a rigidez da mão; Instabilidade vasomotora; Alterações tróficas da pele.

Referências: SOUZA, Sebastião E. Melo; SANVITO, Wilson; SCOLA Álvaro. A Síndrome ombro-mão nas hemiplegias vasculares. Arq. Neuro-psiquiat.Vol. 86,nº 3,setembro, 1968. São Paulo.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ibuprofeno................................................................. 200mg Paracetamol............................................................. 300mg Famotidina................................................................ 40mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 3 vezes ao dia.

Cetoprofeno.............................................................. 50mg Paracetamol............................................................. 250mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), de 6 em 6 horas.

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SÍNDROME DE FIBROMIALGIA

INTERVENÇÃO MEDICAMENTOSA Definição e características A fibromialgia é uma síndrome clínica comumente observada na prática médica diária e possui etiopatogenia ainda indefinida, caracterizada por quadro de dor músculo-esquelética crônica, associada a sintomas variados, podendo ser confundida com diversas outras doenças reumáticas e não reumáticas, quando estas cursam com quadros de dor difusa e fadiga crônica. O tratamento deve ser multidisciplinar, individualizado, devendo contar com a participação ativa do paciente, e basear-se na combinação das modalidades não farmacológicas e farmacológicas. Presente tanto em ambientes laborais como não

laborais, não há evidência científica na literatura de que a fibromialgia possa ser causada pelo trabalho. A fibromialgia comumente não leva à incapacidade laborativa. Nos casos em que a dor ou a fadiga não respondem ao tratamento adequado, atingindo níveis significativos, o afastamento do trabalho por curto período de tempo pode ser considerado. Pela relevância do tema, pesquisadores/referências sugerem investigação exploratória, qualitativa e bibliográfica com objetivo de estudar os principais aspectos clínicos e ocupacionais da fibromialgia, dando ênfase ao embasamento teórico-conceitual e na experiência de especialistas

Referências: HELFENSTEIN, Milton Junior; GOLDENFUM, Marco Aurélio; SIENA, César Augusto Fávaro. Artigo de revisão-Fibromialgia: aspectos clínicos e ocupacionais. Rev Assoc Med Bras 2012; 58(3):358-365.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Cloridrato de amitriptilina................................... 5mg Paracetamol............................................................. 250mg Ácido málico ........................................................... 50mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), de 6 em 6 h. Cloridrato de amitriptilina.................................. 2% Gabapentina............................................................ 1% Cetoprofeno............................................................. 10% Lidocaína................................................................... 2% Gel transdérmico qsp ......................................... 10g Modo de uso: 1ml, na região afetada, 3 – 4 x/dia.

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DOR MODERADA E GRAVE

TERAPÊUTICA O tratamento da dor moderada e grave possui opções de formulações magistrais que podem ser ajustadas conforme o perfil do paciente.

SUGESTÃO DE FÓRMULAS Cetorolaco de trometamina...............................10mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 4 vezes ao dia. Administrar com alimentos ou leite para minimizar o desconforto no TGI.

Cervicobraquialgias, Lombalgias, Torcicolos, Fibrosite, Periartrite umeral, Espasmos musculares associados com dor aguda e de etiologia músculo-esquelética Ciclobenzaprina hcl Miorrelaxante muscular-rapidez e eficácia. DESCRIÇÃO Relaxante muscular esquelético farmacologicamente relacionado aos antidepressivos tricíclicos de ação central. MECANISMO DE AÇÃO Usada como cloridrato, a ciclobenzaprina suprime o espasmo do músculo esquelético de origem local, sem interferir na função muscular, demonstrando ação sobre a formação reticular, reduz o tônus motor, influenciando o sistema motor gama e alfa. Diminui o tônus muscular aumentando o músculo esquelético sem afetar o SNC nem a consciência.

INDICAÇÕES: Cervicobraquialgias, lombalgias, torcicolos. Fibrosite, periartrite escapulo umeral. Espasmos musculares associados com dor aguda e de etiologia músculo-esquelética.

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TRATAMENTO DA DOR MODERADA E GRAVE

DOSE USUAL:

Recomendação tópica de 1 a 5% de Ciclobenzaprina, 2 vezes ao dia. Recomendação oral de 10 a 40mg de Ciclobenzaprina, ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Cloridrato de ciclobenzaprina............................ 10mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 a 3 vezes ao dia, por até 2 semanas.

Cloridrato de ciclobenzaprina............................ 5% Lidocaína.................................................................... 5% Cetoprofeno.............................................................. 10% Gel transdérmico qsp............................................ 60g Modo de uso: 1 ml, 2 vezes ao dia.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/ciclobenafv01

Referências: VIANA P.G.S.; BECKER A.B.; ZAMPERINI C.A.; ALENCAR JR. F.G.P. Eficácia da adição do tratamento farmacológico com tizanidina ou ciclobenzaprina ao aconselhamento, para o tratamento de pacientes com dor facial ao acordar. Rev. odontol. UNESP, V.34, nºEspecial, 2005. Disponível em:< http://www.revodontolunesp.com.br/articles/view/id/51ae4a9d1ef1faca3d00280a?languageSelector=en&>. Acesso em: 16 de junho de 2016, às 12:03. JEANNE K. T.; JEFFREY L. J.; PATRICK G. O’M. Treatment of Fibromyalgia With Cyclobenzaprine: A Meta-Analysis. Arthritis & Rheumatism (Arthritis Care & Research). V. 51, nº 1, p. 9–13. February 15, 2004. Disponível em:< http://onlinelibrary.wiley.com/ doi/10.1002/art.20076/pdf>. Acesso em: 16 de junho de 2016, às 12:16. KOBAYASHI H.; HASEGAWA Y.; ONO H. Cyclobenzaprine, a centrally acting muscle relaxant, acts on descending serotonergic systems. European Journal of Pharmacology. V.311, nº 1, 5, p. 29–35. September 1996. Disponível em:< http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0014299996004025>. Acesso em: 16 de junho de 2016, às 12:45.

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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO

A associação de ativos farmacêuticos ocasiona a sinergia de ações entre os mesmos, torna mais prática a administração do composto, além de outros benefícios como a melhoria na adesão ao tratamento descritos nos artigos anteriores.

BURSITES, TENDINITES Ácido acetil salicílico ........................................................ 500mg Hidróxido de alumínio ..................................................... 100mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), de 6 em 6 h. Salicilato de metila ............................................................ 4,5% Cânfora ................................................................................... 4,5% Mentol ..................................................................................... 2% Essência de alecrim ......................................................... 0,5% Essência de alfazema ..................................................... 0,5% Pomada qsp ......................................................................... 100g Modo de uso: aplicação tópica, 3 a 4 vezes ao dia. Cetoprofeno .......................................................................... 50mg Paracetamol ......................................................................... 250mg Hidróxido de alumínio ...................................................... 100mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 2 a 3 vezes ao dia ou conforme orientação médica. Ibuprofeno ............................................................................. 200mg Paracetamol ......................................................................... 300mg Famotidina ............................................................................ 40mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 2 vezes ao dia ou conforme orientação médica.

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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO

OSTEOARTRITE Risedronato de sódio........................................................ 15mg Modo de uso: 01 dose (cápsula) ao dia. Aceclofenaco de sódio ................................................... 100mg Paracetamol......................................................................... 500mg Magnésio quelato ............................................................. 200mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Diacereína............................................................................... 50mg Rutina ...................................................................................... 100mg 5 HTP ....................................................................................... 10mg Vitamina C ............................................................................. 100mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Ibuprofeno.............................................................................. 4% Base pentravan qsp.......................................................... 30 g Modo de uso: 1 pump, 1 vez ao dia em área não pilosa.

METATARSALGIA DE MORTON Ibuprofeno .......................................................................... 400mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 3 vezes ao dia. Ácido acetilsalicílico.......................................................... 500mg Hidróxido de alumínio ..................................................... 100mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), a cada 6 h. Tenoxicam.............................................................................. 20mg Ácido málico ......................................................................... 150mg Modo de uso: 01 dose (cápsula) ao dia.

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SÍNDROME OMBRO-MÃO

(DISTROFIA SIMPÁTICO-REFLEXA)

Cetoprofeno........................................................................... 50mg Paracetamol.......................................................................... 250mg Hidróxido de alumínio ..................................................... 100mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), de 6 em 6 horas. Prednisona ............................................................................ 5 a 10mg Modo de uso: 01 dose, (cápsula) 3 vezes ao dia.

FIBROMIALGIA Citrato de magnésio......................................................... 300mg Amitriptilina cloridrato................................................... 10mg Goma qsp .............................................................................. 1 dose Modo de uso: 01 dose (cápsula) ao dia. Topiramato .......................................................................... 50mg Nortriptilina ......................................................................... 15mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Ácido málico ........................................................................ 100mg Magnésio quelato ............................................................ 25mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 2 vezes ao dia.

LOMBALGIA E CERVICALGIA Carisoprodol ........................................................................ 125mg Diclofenaco de sódio ....................................................... 50mg Paracetamol ........................................................................ 300mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), 02 vezes ao dia.

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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO

Indometacina ...................................................................... 50mg

+

Spray de indometacina .................................................. 480mg/60ml Modo de uso: 1 a 6 doses ao dia, via oral sob a forma de cápsulas

ANALGÉSICO E MIORRELAXANTE Paracetamol ........................................................................ 300mg Carisoprodol ........................................................................ 150mg Fenilbutazona ..................................................................... 75mg Modo de uso: 01 a 02 doses (em cápsula), 2 a 4 vezes ao dia. Obs: indicação específica para estados dolorosos traumáticos (ex. dores musculares, contusões, distensões musculares, torcicolos, entorses e luxações). Vitamina B1............................................................................ 30mg Piroxicam ............................................................................... 10mg Paracetamol ......................................................................... 300mg Modo de uso: 01 a 02 doses (em cápsula) ao dia. Obs: indicação específica para entorses , fraturas, luxações e bursites. Codeína fosfato .................................................................. 10mg Acetominofeno .................................................................. 500mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), três vezes ao dia. Dextropropoxifeno HCL ................................................. 65mg Acetaminofeno .................................................................. 500mg Modo de uso: 03 a 04 doses (em cápsulas) ao dia. Referências: •Tiso RL, Tong-Ngork S, Fredlund KL. Oral versus topical Ibuprofen for chronic knee pain: a prospective randomized pilot study. Pain Physician. 2010 Sep-Oct;13(5):457-67. •OLSZEWER E.; JALDIN C. Formulação magistral na prática ortomolecular. 3 ed. Editora Fapes – São Paulo, 2010. •BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015. •Dhillon S. Tramadol/paracetamol fixed-dose combination: a review of its use in the management of moderate to severe pain. •Clin Drug Investig. 2010;30(10):711-38. doi: 10.2165/11205830-000000000-00000. •Tiso RL, Tong-Ngork S, Fredlund KL. Oral versus topical Ibuprofen for chronic knee pain: a prospective randomized pilot study. Pain Physician. 2010 Sep-Oct;13(5):457-67. •Russell IJ1, Michalek JE, Flechas JD, Abraham GE. Treatment of fibromyalgia syndrome with Super Malic: a randomized, double blind, placebo controlled, crossover pilot study. J Rheumatol. 1995 May;22(5):953-8. Disponível emhttp://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/8587088. Acesso em 28/06/2016.

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