SAÚDE DA MULHER - 2ª EDIÇÃO

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2 Edição #02 JANEIRO 2017 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde

SAÚDE DA MULHER

www.aformulabr.com.br

Palavra do especialista Interação prescritor e farmacêutico Vaginoses Candidíase Uso em consultório

Como prevenção várias medidas podem ser tomadas, desde hábitos saudáveis a suplementação e controle do estresse

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EDITORIAL Prezado Prescritor, Desde a sua fundação em 1988, A Fórmula trabalha com foco na inovação nas áreas de saúde e beleza. Para isso, conta com uma equipe especializada e oferece uma ampla linha de cosméticos, suplementos e nutracêuticos com marca própria, que são vendidos em mais de 60 lojas. Agora, com a Revista Científica A FÓRMULA, damos mais um grande passo em direção ao sucesso. E tudo isso só pôde ocorrer por um motivo: você! Muito obrigado pela confiança! Seguimos juntos, sempre unindo tradição e inovação em muito mais edições que virão pela frente. Equipe A Fórmula

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EDIÇÃO

2 SAÚDE DA MULHER ÍNDICE JANEIRO/2017 PALAVRA DO ESPECIALISTA

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INTERAÇÃO: PRESCRITOR  FARMACÊUTICO

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FARMÁCIA MAGISTRAL: POSSIBILIDADES

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FORMAS FARMACÊUTICAS

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CIÊNCIA DA MULHER

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VULVITE E VULVOVAGINITE

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VAGINOSE BACTERIANA

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CANDIDÍASE

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TRICOMONÍASE

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CERVICITE OU ENDOCERVICITE

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USO EM CONSULTÓRIO

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

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Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Diretor de Arte Edu Argolo [eduargolo@argolodesign.com.br]

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PALAVRA DO ESPECIALISTA

Cristina Carvalho Cabús CRM: 2732/Al Médica especialista em ginecologia e obstetricia, ginecologista da Secretaria Municipal de Saúde de Maceió além de ser professora e ginecologista Obstetra da UNCISAL (Universidade Estadual de Alagoas) Sonograph Centro de Imagem e Diagnostico Av. João Davino, 766 - Jatiúca, Maceió-AL Tel (82) 3377-1911

A saúde feminina exige um cuidado especial e único. Dessa forma, entendemos que determinadas atitudes médicas tendem a contribuir para a qualidade de vida da mulher, como é o caso do medicamento ou produto manipulado. Desenvolvido de forma totalmente personalizada, atendendo as características e peculiaridades da saúde feminina, itens manipulados tem a vantagem de oferecer uma formulação exclusiva para cada caso.

são oferecidos em farmácias de manipulação oferece a inovação que esse público almeja e merece, a exemplo de produtos no formato de chocolates, que oferecem a vantagem de carregar a dose específica necessária ao tratamento, o que aumenta a adesão e eficiência dos resultados. Essa preocupação também é vista em produtos de uso vaginal, como formulações transdérmicas ou simples prescrições de uso oral.

O tratamento que deve se dar à mulher vai além da anamnese clínica superficial ou usual. Deve-se levar em consideração também a evolução social pela qual a figura feminina tem passado, tornandose contemporânea, produtiva e evoluída. Itens diferenciados que

Entender o momento pelo qual a paciente está passando e oferecer o melhor que a evolução farmacêutica e cosmética tem a oferecer passa também por considerar a mulher participante da prescrição, sempre com o objetivo de primar pela saúde.

ARTIGO

INTERAÇÃO: PRESCRITOR  FARMACÊUTICO, VISÃO HOLÍSTICA O relacionamento entre os Farmacêuticos Magistrais e os Prescritores (médicos, dentistas, veterinários, nutricionistas, etc.) é de extrema importância para que esses profissionais possam atender os seus clientes/pacientes de forma especial, com formulações específicas, de acordo com as características individuais de cada um, minimizando o risco de reações indesejadas ou o efeito que determinadas interações medicamentosas pode-

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rão causar em seu organismo, entre outros fatores. Quando se atinge um nível de relacionamento mais estreito: Prescritor – Farmacêutico estes acabam se tornando parceiros na busca da individualização ou personalização do atendimento ao paciente – formulação adequada, redução de interações medicamentosas perigosas, e demais vantagens.


FARMÁCIA MAGISTRAL: POSSIBILIDADES APRESENTAÇÃO Diversificar formas farmacêuticas que poderão ser utilizadas a depender do perfil do paciente.

EXATIDÃO As indicações e as doses precisas para o perfil específico, a exemplo os pacientes pediátricos não devem ser tratados como adultos pequenos.

CONTINUIDADE Possibilitar a manipulação dos chamados fármacos descontinuados, são componentes daqueles medicamentos que a indústria farmacêutica interrompeu a fabricação. Existem centenas deles ao longo dos últimos 25 anos, por motivos econômicos.

Referências: As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Björn C. Knollmann; [tradução: Augusto Langeloh et al.; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. – 12 ed.– Porto Alegre: AM GH, 2012. Formulário médico farmacêutico/ José Antonio de Oliveira Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto – 5 ed. revista e ampliada– São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, 2015.

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ARTIGO

FORMAS FARMACÊUTICAS Forma farmacêutica: estado final em que se apresenta o medicamento a fim de facilitar a sua utilização por determinada via de administração e obter o efeito desejado. Os veículos/excipientes não possuem atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais. A escolha da forma farmacêutica depende principalmente: - da natureza físico-química do fármaco. - do mecanismo de ação. - do local de ação do medicamento. - da dosagem. As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada.

Referências: Brasil. Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e Embalagens de Medicamentos, 1ª Edição / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2011.

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ALGUMAS OPÇÕES DE FORMAS FARMACÊUTICAS

GEL TRANSDÉRMICO É uma microemulsão lipossomal fosfolipídica, empregada para administração de fármacos pela via transdérmica. O desenvolvimento do gel de PLO (Pluronic R Lecithin Organogel) foi um passo considerável à aplicação terapêutica dos géis transdérmicos, sendo na verdade uma emulsão que apresenta um toque sensorial de gel consistindo de uma fase hidrossolúvel e de uma fase lipossolúvel.


SACHÊ Forma farmacêutica destinada a administração em doses individuais. Permite utilização de doses elevadas de ativos.

GOMA MEDICAMENTOSA É uma forma farmacêutica constituída essencialmente de gelatina, é palatável, mastigável, de fácil deglutição e flavorizada; eficiente para mascarar sabores desagradáveis de determinados ativos. Particularmente interessante para administração oral de medicamentos para pacientes submetidos a tratamentos prolongados ou com demandas especiais como pacientes pediátricos, geriátricos e portadores de doença de Parkinson, Alzheimer, câncer etc. que apresentam dificuldade de deglutição, aumentando a adesão ao tratamento.

Referências: As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Björn C. Knollmann; [tradução: Augusto Langeloh et al.; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. – 12 ed. – Porto Alegre: AM GH, 2012. Formulário médico farmacêutico/José Antonio de Oliveira Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto – 5 ed. revista e ampliada– São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, 2015.

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CAPA

A ciência da mulher busca a saúde do aparelho reprodutor feminino: vagina, útero, ovários e mamas. Os principais problemas apresentados são: Câncer dos órgãos reprodutivos incluindo ovários, trompas (tuba uterina), útero, vagina e vulva. Incontinência urinária. Amenorreia (ausência dos períodos menstruais) Dismenorreia (períodos menstruais dolorosos - cólicas) Infertilidade e fertilidade Menorragia Prolapso dos órgãos pélvicos Cervicite/Corrimento/Infecção vaginal Doença inflamatória pélvica Cisto ovariano Mioma

Destaca-se que apenas o médico poderá analisar e diagnosticar precisamente cada um dos problemas apresentados pelo aparelho reprodutor feminino, ressaltando que prevenir sempre é melhor que remediar, assim, deve-se evitar certos hábitos:

•uso de roupas íntimas de tecidos sintéticos; •sabonete perfumado e com pH elevado; •sexo sem camisinha; •ducha vaginal; •uso de roupas justas na região genital; •uso de absorventes diários.

Como prevenção para evitar qualquer tipo de doença recomenda-se adotar uma alimentação saudável, prática de atividade física, hábitos salutares (não beber, não fumar), suplementação com vitaminas e sais minerais (quando necessário) e evitar o estresse.

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INFECÇÕES DO TRATO REPRODUTIVO FEMININO

Os fármacos usados para tratar distúrbios dos órgãos reprodutores femininos estão entre os agentes prescritos com maior frequência na prática clínica. Uma variedade de patógenos pode causar infecções no trato reprodutivo feminino, que variam de vaginite à doença inflamatória pélvica.

Lactobacillus acidophilus Probiótico de vanguarda com resultados atualizados . Descrição O Lactobacillus acidophilus é um probiótico considerado como um microorganismo do tipo bastonete gram positivo, não formador de esporo, homofermentativo de catalase negativa, habitante comum do trato intestinal humano. MECANISMO DE AÇÃO Existem evidências de que inibe a proliferação de microrganismos patogênicos que competem por nutrientes ou produzem compostos que aumentam a acidez no intestino, desfavorecendo o seu crescimento. Assim, aumenta o número de microorganismos saudáveis, como os lactobacilos vaginais que restauram a microbiota vaginal. De forma geral, inibem o crescimento de microorganismos patogênicos, evitando vulvovaginites.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/lactoacidophilusafv01

INDICAÇÕES: Tratamento de vulvovaginites bacterianas, fúngicas e por Trichomonas; Síndrome do intestino irritável; Diarreia infecciosa, colites ulcerativas, colostomias com diarreia e constipação; Restabelecimento da microbiota intestinal devido ao uso de antibióticos.

DOSE USUAL:

Recomendação oral média de 10 bilhões de UFC de Lactobacillus acidophilus ao dia.

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INFECÇÕES DO TRATO REPRODUTIVO FEMININO

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Lactobacillus acidophilus............................... 10 bilhões de UFC Modo de uso: dissolver 1 dose em 1 litro de água, para lavagens vaginais, 4 vezes ao dia, durante 5 a 7 dias. Indicação: acidificante vaginal.

Lactobacillus acidophilus..................................... 1 x 109 UFC Lactobacillus bulgaricus....................................... 1 x 109 UFC Lactobacillus rhamnosus..................................... 1 x 109 UFC Lactobacillus casei................................................. 1 x 109 UFC Bifidobacterium breve........................................... 1 x 109 UFC Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: efeito protetor na diarreia associada ao uso de antibióticos em tratamentos específicos. Referências: METTS J.; FARMULA T.R.; TRENEV N.; CLEMENS R.A. Lactobacillus acidophilus, Strain NAS (H2 O2 Positive), in Reduction of Recurrent Candidal Vulvovaginitis. The Journal of Applied Research. V.3, n°. 4. 2003. Disponível em:< https://translate.google.com. br/?hl=pt-BR#en/pt/FALL>. Acesso em: 05 de Setembro de 2016, às 09:27. KI C.B.; MUN J.S.; HWAN C.C.; SONG I.D.; WOONG L.H.; JOON K.H.; HYUK J.; KYUNG C.S.; KIM K.; CHUNG W.S.; SEO J.G. The effect of a multispecies probiotic mixture on the symptoms and fecal microbiota in diarrhea-dominant irritable bowel syndrome: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. J Clin Gastroenterol. V.46, nº3, p.220-7. Mar; 2012. Disponível em:< http://www. ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22157240>. Acesso em: 05 de Setembro de 2016, às 09:59.

MUCOSAVE® CG Personal care íntimo. Descrição Mucosave® CG é um blend de polissacarídeos de cladódios (ramos de caule modificados) extraídos do Opuntia fIcus-indica e biofenóis extraídos das folhas da Olea europaea, desenvolvido para a higiene pessoal e proteção da mucosa (mucoadesivo, cicatrizante e calmante) MECANISMO DE AÇÃO Os polissacarídeos do Opuntia ficus-indica têm como função principal proteger a mucosa, interagindo com a superfície da mucosa carregada negativamente em pH fisiológico (pH 7,0), seja por pontes de hidrogênio ou por interações iônicas, formando um filme viscoso e impedindo que os agressores externos tenham contato com a mucosa. Já os compostos biofenólicos da Olea europaea, consistem em fenóis, flavonoides, oleopeína e derivados com propriedades cicatrizantes e calmantes, além de ocasionar de forma sinérgica com os polissacarídeos do Opuntia ficus-indica. Assim, o Mucosave® CG ocasiona reparação do epitélio e proteção da mucosa.

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ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/mucosavegcafv01

INDICAÇÕES: Higiene e proteção de membranas da mucosa (oral, vaginal, anal, afta, hemorroida e proteção íntima feminina)

DOSE USUAL:

Recomendação tópica de 2 a 3% de Mucosave® CG ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Mentol.......................................................................... 0,02% Irgasan DP 300.......................................................... 0,7% Alantoína..................................................................... 0,3% Sabonete íntimo mucovaginal qsp.................... 100ml Modo de uso: 1 a 2 vezes ao dia. Indicação: antisséptico vaginal.

Ácido lático ................................................................ 2% Alantoína..................................................................... 0,3% Sabonete íntimo mucovaginal qsp.................... 100ml Modo de uso: 1 a 2 vezes ao dia. Indicação: sabonete de uso íntimo.

Referências: BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015. SOUZA, V. M.; ANTUNES JUNIOR, D. Ativos Dermatológicos: Dermocosmédicos e Nutracêuticos, edição especial 10 anos. v. 1 a 8. São Paulo: Pharmabooks, 2013. SPRAKER, M.K. Et. al. Topical miconazole nitrate ointment in the treatment of diaper dermatitis complicated by candidiasis. Cutis. V. 77, n.2, p. 113-120, Feb 2006. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16570675. Acesso em: 29 de fevereiro de 2016, às 14:41. GHANNOUM, M.A.; HERBERT, J.; ISHAM, N. Repeated exposure of Candida spp. to miconazole demonstrates no development of resistance. Mycoses. V. 54, n.4, p. 175-177Jul 2011.Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20236241. Acesso em: 29 de fevereiro de 2016, às 15:10.

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INFECÇÕES DO TRATO REPRODUTIVO FEMININO

VULVITE E VULVOVAGINITE São inflamações na parte externa do órgão genital feminino. Na vulvite a irritação se dá na vulva e na vulvovaginite ocorre na vulva e na vagina parte externa do órgão genital feminino. A vulvite e vulvovaginite são provocadas, principalmente, pela presença de diversos microorganismos que causam corrimento. As mesmas bactérias que originam a Candidíase, a Tricomoníase e Clamídia podem desenvolver a vulvite e vulvovaginite. O que diferencia a vulvite e vulvovaginite de outras DST’s são o tipo de irritação, a textura e a cor do corrimento. O tratamento e cuidados faz-se com medicamentos orais, locais e mudanças de hábito.

Referências: (LIMA, Geraldo Rodrigues de; J.B.C., Manoel; BARACAT, E. Chada. Doenças sexualmente transmissíveis. In: Ginecologia de consultório, 2003. 1ª Edição, P. 193-210. Editora de Projetos Médicos. São Paulo-SP)

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Gentamicina (sulfato)....................................................... 0,1% Creme vaginal qsp.............................................................. 50g Modo de uso: 1 a 2 aplicações (intravaginais) de 5g ao dia. Tintura de Thuya occidentalis....................................... 5% Tintura de Calendula officinalis.................................... 5% Sabonete íntimo qsp.......................................................... 100ml Modo de uso: 1 vez ao dia.

Referências: BATISTUZZO, J. A de Oliveira; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico, 5ª edição Revista e Ampliada. Atheneu, Editora são Paulo, S.P, 2015. Págs. 343-345; 348-349.

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VAGINOSE BACTERIANA É uma infecção causada por bactérias, principalmente pela Gardnerella vaginalis, não sendo considerada uma DST para alguns especialistas, uma vez que algumas destas bactérias podem ser encontradas habitualmente no ser humano. No entanto, a transmissão ocorre, também, pelo contato íntimo ou relação sexual. Essa infecção desencadeia um desequilíbrio da microbiota vaginal, fazendo com que a concentração de bactérias aumente.

O tratamento indicado para Vaginose bacteriana é realizado à base de antibiótico, podendo ser por uso oral ou tópico com creme vaginal ou óvulos. O uso do medicamento oral é indicado por 7 dias, assim como creme vaginal, aplicado por 7 noites.

Atualmente, a Vaginose bacteriana é considerada uma proliferação maciça de uma microbiota mista, que inclui Gardnerella vaginalis, Peptoestreptococcus e Micoplasma hominis. Durante a menstruação, a Vaginose causa um odor desagradável e forte, pois neste período a ação das bactérias aumenta. Essa doença ocorre principalmente em mulheres em idade reprodutiva, que usam DIU ou são fumantes.

ÚTERO

OVÁRIOS CANAL VAGINAL INFECTADO

Referências: LIMA, G. Rodrigues de; J.B.C, Manoel; BARACAT, E. Chada. Doenças sexualmente transmissíveis. In: Ginecologia de Consultório, 2003.1ª Edição, pg. 193-210. Editora de Projetos Médicos. São Paulo – S.P.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Clindamicina (fosfato) ..................................................... 2% Creme vaginal qsp.............................................................. 50g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) ao deitar, por 7 dias. Obs: indicação no tratamento da vaginose em mulheres grávidas.

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INFECÇÕES DO TRATO REPRODUTIVO FEMININO

PVP-I........................................................................................1% Sabonete líquido qsp........................................................ 120ml Modo de uso: 1 a 2 vezes ao dia.

+

Lactobacillus rhamnosus................................................ 10 bilhões de UFC/g Óvulo qsp............................................................................... 1 un Modo de uso: 1 óvulo (intravaginal) ao deitar, por 3 meses e monitorar para possível repetição. Referências: O que é vaginose bacteriana. Disponível em: http://www.sitemedico.com.br/site/saude/saude da mulher/6132- o que-é-vaginose-bacteriana DST/AIDS; Vaginose bacteriana. Disponível em: <http://www.capital.ms.gov.br/dstaids/canaistexto?it can =2968> SIMÕES, J.A. Vaginites e Vaginoses. Guia Prático para diagnóstico de corrimento vaginal. In: LINHARES, I.M.; DUARTE, G.; GIRALDO, P.C.; BAGNOLI, V.R. DST/AIDS – Manual de Orientação. FEBRASGO – Federação brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia. P. 64-71. São Paulo: Editora Ponto, 2004 ROSSI, A et al. Arch Gynecol Obstet. 2010 Jun;281(6):1065-9. doi: 10.1007/s00404-009-1287-6. Epub 2009 Dec 12. The use of Lactobacillus rhamnosus in the therapy of bacterial vaginosis. Evaluation of clinical efficacy in a population of 40 women treated for 24 months.

CANDIDÍASE Candidíase vaginal é uma infecção vaginal causada por fungos do gênero Candida. Pode ocorrer quando o sistema imunológico está debilitado ou quando as bactérias benéficas da vagina não conseguem manter o fungo (Candida albicans) sob controle. Não é uma doença sexualmente transmissível. Ela pode ser bastante desagradável, mas, na maioria dos casos, é simples de ser tratada. Uma em cada 5 mulheres já experimentaram uma infecção vaginal por fungos em algum momento de sua vida. Uma vagina saudável possui diversas bactérias e um número pequeno de células fúngicas. A bactéria mais presente nesse órgão, chamada Lactobacillus acidophilus, é responsável por manter a microbiota vaginal equilibrada e impedir o crescimento de bacté-

rias e fungos nocivos à vagina. Quando algum fator interno ou externo modifica o balanceamento desses organismos, fungos podem se multiplicar pelo canal vaginal e causar sintomas. O uso prolongado de antibióticos, por exemplo, pode causar este desequilíbrio. Os altos níveis de estrógenos causado pela gravidez ou terapia hormonal também podem ser responsáveis, bem como, algumas doenças, como por exemplo, a diabetes e a infecção por HIV. No caso das doenças tipicamente femininas a prevenção faz toda a diferença, por isso é muito importante que a mulher não ignore nenhum sintoma ou sensação que seja anormal e procure um médico para o esclarecimento e diagnóstico mais preciso.

Referências: LIMA, G. Rodrigues de; J.B.C, Manoel; BARACAT, E. Chada. Doenças sexualmente transmissíveis. In: Ginecologia de Consultório, 2003.1ª Edição, pg. 193-210. Editora de Projetos Médicos. São Paulo – S.P.

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Candidíasis o micosis vaginal

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Clotrimazol............................................................................... 1% Crema vaginal qsp................................................................. 50g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) ao deitar durante 7 dias.

Tioconazol............................................................................. 300mg Óvulo qsp.............................................................................. 1 un Modo de uso: 1 óvulo (intravaginal) ao dia ao deitar, aplicação única. Repetir após 1 semana.

Borato de sódio................................................................... 3% Creme vaginal qsp.............................................................. 100g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) de 5g ao deitar. Obs: indicado na prevenção de recidiva de candidíase (estabiliza o pH entre 8 e 8,5) como antisséptico suave.

Referências: SOBEL, J. Lancet 2007, 369,1961-71 FFPRHC and BASH H Guidance (January 2009) J Farm. Plann Reprod Healthcare 2006.32 (1)

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INFECÇÕES DO TRATO REPRODUTIVO FEMININO

TRICOMONÍASE É uma infeção causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis. Sua transmissão ocorre por meio das relações sexuais ou contato íntimo com secreções de uma pessoa contaminada. A terapêutica tem como objetivo erradicar o agente causador, onde é administrado antibióticos e quimioterápicos, sendo obrigatório o tratamento conjunto do parceiro sexual para evitar a reinfecção. Nas mulheres, o tratamento oral é de dose única simultaneamente ao tratamento tópico com o uso de creme vaginal.

Referências: BATISTUZZO, J.A. de Oliveira, ITAYA. M.; ETO, Y; Formulário Médico Farmacêutico, 5ª ed. Revisada e ampliada. Atheneu, Editora São Paulo, S.P. págs. 350-351, 2015

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Metronidazol......................................................................... 500mg Óvulo qsp............................................................................... 1 un Modo de uso: 1 óvulo (intravaginal) ao deitar, durante 10 a 20 dias.

+

L Optizinc® ............................................................................. 75mg Goma qsp ............................................................................... 1 dose Modo de uso: 01 dose ao dia. Indicação: imunoestimulante.

Metronidazol......................................................................... 500mg Nistatina.................................................................................. 100.000UI Cloreto de benzalcônio.................................................... 5mg Gel qsp...................................................................................... 5g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) ao deitar por 10 dias. Opção: óvulo.

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MICONAZOL NITRATO Antimicótico de amplo espectro. Descrição Antimicótico de amplo espectro, ativo seja por via sistêmica como a tópica, contra dermatófitos, saprófitas e leveduras, atuando sobre bactérias como estreptococos e estafilicocos, por exemplo. MECANISMO DE AÇÃO O Miconazol inibe a biossíntese do ergosterol no fungo e altera a composição de outros componentes lipídicos da membrana, aumentando a permeabilidade da saída de nutrientes, ocasionando necrose da célula fúngica. Age rapidamente nas infecções por dermatófitos (micoses superficiais) comuns como Trichophyton rubrum, T. mentagrophytes, Epidermophyton floccosum, Candida albicans e Pityrosporum orbiculare, leveduras e outros fungos, não produzindo níveis sanguíneos detectáveis, concluindo que sua ação é exclusivamente local quando aplicado de forma tópica.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/miconazolnitrafv01

INDICAÇÕES: Otites micóticas; Candidíase oral e vaginal; vulvovaginites; Micoses superficiais por leveduras, dermatófitos e saprófitas; Infecções micóticas dos olhos e anexos oculares; ceratite por Acanthamoeba.

DOSE USUAL:

Recomendação de uso tópico de 2% de Miconazol. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Tinidazol.................................................................................. 3% Miconazol Nitrato............................................................... 2% Creme vaginal qsp.............................................................. 80g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) ao deitar durante 14 dias ou 2 aplicações ao dia, durante 7 dias. Indicação: vulvovaginites por Trichomonas, Candida ou ambos.

Referências: GEBREMEDHIN S. et. al. Miconazole activity against Candida biofilms developed on acrylic discs. J Physiol Pharmacol. V. 65, n.4, p. 593-600, Aug 2014. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Miconazole+activity+against+Candida+biofilms+developed+on+acrylic+discs 29 de fevereiro de 2016, às 14:33.

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INFECÇÕES DO TRATO REPRODUTIVO FEMININO

CERVICITE OU ENDOCERVICITE É uma inflamação do colo do útero que acomete muitas mulheres, entre os 18 e 25 anos, provocada principalmente por uma variedade de organismos diferentes. Também há a cervicite crônica que é a irritação constante do colo do útero, acometendo em maior proporção mulheres após o parto e que fazem uso de anticoncepcionais. Esta doença pode ser causada por outras doenças sexualmente transmissíveis, como gonorreia, herpes, cândida e infecções bacterianas. Outra causa possível para a Cervicite é a sensibilidade causada por produtos quími-

cos, como os dos espermicidas das camisinhas e até mesmo dos tampões vaginais. Cervicite causada por bactérias muitas delas naturais da microbiota vaginal, ou transmitida através da relação sexual. Caso não haja tratamento adequado desta doença, a mulher pode desenvolver enfermidades mais sérias, como infertilidade, doença inflamatória pélvica e aumento da possibilidade de gravidez ectópica. Os protocolos para essa terapêutica indicam antibióticos específicos contra as bactérias causadoras da infecção e durante a sua realização, a interrupção de relações sexuais.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Cloridrato de tetraciclina................................................. 500mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) de 6 em 6 horas, podendo ser até 1 g duas vezes ao dia, onde a dose e o tempo de tratamento varia de acordo com a resposta individual. Alantoína............................................................................... 0,5 a 1% Sulfato de neomicina........................................................ 0,5% Ureia........................................................................................ 2 a 5% Creme vaginal qsp ............................................................. 50g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal), 2 vezes ao dia.

Referências: LIMA, G. Rodrigues de; J.B.C, Manoel; BARACAT, E. Chada. Doenças sexualmente transmissíveis. In: Ginecologia de Consultório, 2003.1ª Edição, pg. 193-210. Editora de Projetos Médicos. São Paulo – S.P.

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USO EM CONSULTÓRIO DE GINECOLOGIA A terapêutica em consultório de ginecologia torna-se ferramenta no tratamento global do paciente favorecendo inclusive a relação médico-paciente e resultado a longo prazo.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Solução de ácido acético glacial 5% qsp................... 100ml Indicação: colposcopia.

Solução de hipossulfito de sódio 2% qsp.................. 100ml Indicação: solução para eliminar a coloração do Lugol após o Teste de Schiller.

Iodo metaloide..................................................................... 1 a 2% Iodeto de potássio.............................................................. 4% Água destilada qsp............................................................. 100ml Indicação: teste de Schiller.

Cloreto férrico...................................................................... 25% Água purificada................................................................... 30% Gel de hidroxietilcelulose de alta viscosidade qsp. 30ml Indicação: hemostático.

Solução de violeta de genciana 0,8% qsp................. 50ml Indicação: antisséptico. Obs: opção em gel.

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USO EM CONSULTÓRIO DE GINECOLOGIA

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Solução de ácido tricloroacético 50% qsp................ 20ml Modo de uso: aplicar sobre as lesões protegendo as áreas adjacentes com uma camada fina de vaselina. Indicação: condilona acuminado e verrugas. Obs.: Pode ser formulado em gel, em concentrações até 70%.

Hidróxido de potássio....................................................... 10% Água destilada qsp............................................................ 20ml Modo de uso: alcalinizar 1 gota da secreção vaginal com a solução de hidróxido de potássio. A presença de um odor característico é indicativa de infecção. Indicação: diagnóstico de infecções por Gardnerella e outras bactérias anaeróbias.

Irgasan DP 300.................................................................... 0,1% Óleo de melaleuca ............................................................ 2% Sabonete líquido neutro qsp.......................................... 100ml Modo de uso: lavar a região com a solução diluída 1:10 ou aplicar com algodão embebido Obs: opção de substituir o irgasan por iodo a 2%. Indicação: assepsia vaginal e vulvar para histerometria, biópsia de colo uterino, colocação de DIU, ressecção de condilomas intravaginais.

Referências: BATISTUZZO, J.A. Oliveira de; ITAYA, M.; ETO, Y., Formulário Médico Farmacêutico, 5ª edição Revisada e Ampliada, São Paulo, Atheneu Editora São Paulo, 2015 págs. 352-353.

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NOSSOS PRODUTOS

LENÇOS UMEDECIDOS

LENÇO UMEDECIDO ANTISSÉPTICO Oferece uma higiene completa, eliminando germes com rapidez e praticidade. Possui composição suave, com extrato de Aloe Vera que hidrata e cuida da pele, deixando-a mais hidratada e sem resíduos.

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Outras opções de formulações

De acordo com o perfil do paciente, em muitos momentos pode ser necessário a adequação e associação de ativos na fórmula de uma maneira específica, criteriosa e individualizada para melhor adesão ao tratamento.

VULVITE E VULVOVAGINITE Sulfato de neomicina....................................................... 0,5% Creme vaginal qsp............................................................. 50g Modo de uso: 1 a 2 aplicações (intravaginais) ao dia.

Clindamicina (fosfato)...................................................... 100mg Óvulo qsp.............................................................................. 1 un Modo de uso: 1 óvulo (intravaginal) ao deitar, durante 3 a 7 dias.

Anfotericina B ..................................................................... 1,25% Tetraciclina .......................................................................... 2,5% Creme vaginal .................................................................... qsp 50g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) diária ao deitar, durante 7 a 10 dias.

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ANTISSÉPTICO E/OU ESTABILIZADOR DO pH VAGINAL Ácido acético glacial......................................................... 0,921mg Ácido bórico......................................................................... 3g Gel vaginal qsp.................................................................... 100g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) pela manhã e à noite.

Ácido acético glacial .................................................................. 2% Ácido bórico ................................................................................... 3% Tintura de Thuya officinalis ................................................. 2% Creme vaginal qsp ..................................................................... 50g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) pela manhã. Indicação: acidulante do meio vaginal, nas vaginites e cervicites inespecíficas, na profilaxia das infecções no pré e pós-parto ou em intervenções cirúrgicas ginecológicas.

Lactobacillus acidophillus..................................................... 0,5g Óvulo qsp........................................................................................ 1 un Modo de uso: 1 óvulo (intravarginal) ao dia ao deitar, durante 14 dias.

Lactobacillus acidophillus ..................................................... 10 bilhões de UFC/ g Sachê qsp....................................................................................... 1 sachê Modo de uso: dissolver o conteúdo de 1 sachê em 1 litro de água, para lavagens vaginais, 4 vezes ao dia, durante 5 a 7 dias. Indicação: coadjuvante no tratamento de vulvovaginites bacterianas, fúngicas.

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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO

Digluconato de clorexidina.................................................... 0,2% Creme vaginal qsp...................................................................... 60g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal), 1 a 2 vezes ao dia.

Mentol.............................................................................................. 0,02% Irgasan............................................................................................. 1% Alantoína........................................................................................ 0,4% Sabonete íntimo qsp................................................................ 100ml Modo de uso: 1 a 2 vezes ao dia.

Triclosan.......................................................................................... 1% Ácido lático qs ............................................................................. pH 4,5 Alantoína......................................................................................... 0,1% Sabonete íntimo qsp.................................................................. 100ml Modo de uso: 1 a 2 vezes ao dia.

VAGINOSE BACTERIANA Ampicilina............................................................................. 500mg Modo de uso: 01 dose (cápsula), de 6-6h, por 7 dias.

Amoxicilina........................................................................... 500mg Modo de uso: 01 dose (cápsula) de 8-8h, por 7 dias.

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Tetraciclina cloridrato...................................................... 2,5% Óvulo qsp.............................................................................. 1 un Modo de uso: 1 a 2 aplicações (intravaginais) ao dia, por 7 dias.

Lactobacillus rhamnosus................................................ 10 milhões UFC Óvulo qsp............................................................................... 1 un Modo de uso: 1 óvulo (intravaginal) ao deitar, por 4 semanas. Obs: restauração vaginal após antibioticoterapia.

Irgasan DP 300.................................................................... 0,1% Sabonete líquido qsp ....................................................... 100ml Modo de uso: lavar a região com a solução diluída a 1:10 ou aplicar com algodão embebido.

CANDIDÍASE Clotrimazol........................................................................... 100mg Óvulo qsp............................................................................... 1 un Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) ao dia ao deitar, durante 6 dias.

Tioconazol............................................................................ 6% (300mg/5g) Creme vaginal..................................................................... qsp 5g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) ao dia ao deitar, aplicação única.

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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO

TRICOMONÍASE Metronidazol........................................................................ 500mg Óvulo qsp .............................................................................. 1 dose Modo de uso: 1 aplicação ao deitar, durante 10 a 20 dias.

+

Sulfato de zinco.................................................................. 1g Água destilada qsp............................................................ 100ml Modo de uso: profilaxia – 100 a 200ml da solução como ducha vaginal, antes da aplicação de Metronidazol 500mg (óvulos vaginais) ao deitar, por 3 noites consecutivas após a menstruação, por pelo menos 3 meses; tratamento – após a ducha com sulfato de zinco, aplicar um óvulo vaginal de metronidazol 500mg, 2 vezes ao dia, juntamente com metronidazol oral, 200 a 400mg 3 vezes ao dia. Obs: Coadjuvante na profilaxia e tratamento da tricomoníase.

Tinidazol................................................................................ 3% Nitrato de miconazol........................................................ 2% Creme vaginal qsp............................................................. 80g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) ao deitar durante 14 dias ou 2 aplicações ao dia, durante 7 dias.

CERVICITE OU ENDOCERVICITE Alantoína................................................................................. 1% Tirotricina................................................................................ 0,36% Cloranfenicol......................................................................... 1,6mg Hidrocortisona...................................................................... 0,05% Creme qsp............................................................................... 50g Modo de uso: 1 aplicação (intravaginal) duas vezes ao dia. Opção: gel vaginal

Referências: BATISTUZZO, J. A de Oliveira; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico, 5ª edição Revista e Ampliada. Atheneu, Editora são Paulo, S.P, 2015. Págs. 343-345; 348-349. SIMÕES, J.A. Vaginites e Vaginoses. Guia Prático para diagnóstico de corrimento vaginal. In: LINHARES, I.M.; DUARTE, G.; GIRALDO, P.C.; BAGNOLI, V.R. DST/AIDS – Manual de Orientação. FEBRASGO – Federação brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia. P. 64-71. São Paulo: Editora Ponto, 2004.

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