SAÚDE E VITALIDADE - 5ª EDIÇÃO

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5 Edição #05 OUTUBRO 2017 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde

SAÚDE E VITALIDADE

www.aformulabr.com.br

Crossfit Terapia articular Recursos ergogênicos: como manipular? Conexão intestinal na saúde urinária Terapêutica simbiótica à saúde

Estratégias nutricionais SAÚDE E VITALIDADE

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EDITORIAL Consolidação. Essa palavra significa muito para nós, da A Fórmula, que completa a marca de um ano de revista. Essa edição é uma conquista e registro de uma grande trilha de sucesso. Já consolidamos a nossa trajetória até aqui e o nosso objetivo é sempre ir em busca de mais, pois acreditamos que esse é um ciclo que está apenas começando. As realizações obtidas são muitas: uma revista mais dinâmica, contemporânea, arrojada e atenta às necessidades de quem a acompanha. Um exemplo disso são as outras opções de formulações presentes no final da revista, além das já existentes ao decorrer da publicação. Além disso, contamos com a Palavra do Especialista, que é uma contribuição direta de quem nos lê. Através desse espaço, temos a experiência em primeira pessoa de quem indica os produtos que desenvolvemos com tanta responsabilidade e comprometimento.

Equipe A Fórmula

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Acreditamos que os pacientes, sem dúvida, são os maiores beneficiados pelo formato em constante evolução que apresentamos, pois buscamos sempre trazer um conteúdo acadêmico voltado às demandas existentes nos consultórios. Assim, esse desenvolvimento constante só tem a favorecer a todos os envolvidos no contexto, pois temos consciência da importância da relação paciente-prescritorfarmácia. O nosso slogan “Especialista em você” abarca muito bem tudo que queremos passar não somente nessa edição, mas também em todas as esferas que atuamos. Desde o cuidado na hora do atendimento em nossas unidades existentes por todo o Brasil, às pesquisas realizadas com constante desenvolvimento técnicocientífico, até à preocupação em perceber as expectativas e levar o que há de melhor em termos de conhecimento a quem prescreve.


EDIÇÃO

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OUTUBRO/2017

Palavra do especialista Decisão prescricional na melhor idade Farmácia magistral: possibilidades Formas farmacêuticas

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Crossfit –Terapêutica articular

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ÍNDICE

Recursos ergogênicos: como manipular?

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Conexão intestinal na saúde urinária

– estratégias 23 Autismo nutricionais

27 Outras opções de formulações Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Diretor de Arte Edu Argolo [eduargolo@argolodesign.com.br]

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PALAVRA DO ESPECIALISTA

PALAVRA DO ESPECIALISTA A individualização da medicina, uma realidade cada vez mais presente nos consultórios, chegou também à Nutrição. Esse cenário é possível graças às possibilidades oferecidas pelos testes genéticos, além do conhecimento que o especialista pode ter a partir de determinadas características físicas de alguns genes específicos. Dessa forma, o Nutricionista pode afirmar com muito mais segurança que conhece o paciente, pois a análise para definição do plano alimentar individualizado vai além do sistema fisiológico e bioquímico e inclui também o olhar sobre o indivíduo como uma pessoa única, com necessidades e condição próprias.

Dr Luciano Bruno CRN: 314734 Graduado em Nutrição. Mestrado e Doutorado em Alimentos e Nutrição pela Unicamp. Pós- doutorado em Ciências de Alimentos pela Cornell University-NY. Idealizador e criador do Sistema DietSmart.

“Por isso a importância de trabalhar de forma individual, já que cada pessoa possui um gene específico."

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O que vemos hoje é uma Revolução Nutricional, pois a abordagem da área deixou de ser uma dieta generalista em que se calculava somente a caloria e agora passa a ser um plano alimentar individualizado, que leva em consideração o perfil genético e as vias metabólicas que até então não se conheciam, o que me leva a usar o termo Nutrição Eficiente. Diante disso, é essencial conhecer o polimorfismo, ou seja, a alteração genética que faz com que o indivíduo responda de forma diferente a um mesmo nutriente. Por isso a importância de trabalhar de forma individual, já que cada pessoa possui um gene específico. A abordagem individualizada presente nos consultórios tem impactado diretamente nos resultados e adesão dos pacientes, que já entendem a importância de ser desenvolvido algo especificamente para ele, que atenda às suas unicidades e características. E todo o processo discorre dessa forma, desde a prescrição do plano alimentar até complementos e fórmulas específicas. Nesse campo a individualização adquire um novo nível, pois além da prescrição nutricional voltada para cada paciente, as formulações também podem ser desenvolvidas de forma única, pensadas especialmente para aquele momento e características do sujeito. Nisso, a Nutrição tem ganhado fortemente, pois foi observado o impacto que complementos e fórmulas disponíveis em farmácias magistrais têm sobre o acompanhamento médico e a qualidade de vida ao oferecer o diferencial da individualização. Essa realidade garante também mais poder ao Nutricionista e ao paciente, que poderão se beneficiar desse conhecimento para fazer as escolhas alimentares mais assertivas, o que dá lugar a uma autonomia nessa relação, no qual o Nutricionista atua como educador e o paciente como um agente de multiplicação.


ARTIGO

POR

Dr. Alexandre Brito CRM AL 4290, RQE 3158

Decisão prescricional na melhor idade

Dr. Alexandre Brito CRM AL 4290, RQE 3158 Médico membro titular da Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Pós graduado lato sensu em Geriatria e Endocrinologia pela Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro.

Você sabia que cerca de 50% dos pacientes com doenças crônicas não tomam suas medicações conforme prescritas? O dado, apresentado pela Organização Mundial de Saúde, é resultado de diversos fatores. Ao pensar nas causas da falta de aderência ao tratamento por parte do paciente, temos que analisar os quatro atores envolvidos no processo: prescritor, paciente, sistema de saúde e o medicamento. Enquanto o primeiro falha ao recomendar regimes medicamentosos complexos, os pacientes sofrem com a falta de conhecimento sobre a sua doença, e o sistema de saúde muitas vezes oferece os remédios a um custo proibitivo. Ao avaliar os medicamentos, temos questões como a polifarmácia, ou seja, um alto número de associações medicamentosas durante o dia, e as tradicionais apresentações dos remédios, que nem sempre facilitam a adesão e continuidade do tratamento. Em pacientes portadores de doenças crônicas, todas essas questões tomam uma dimensão maior. Temos um exemplo claro com os idosos, que precisam lidar com diversas ingestões de remédios diariamente. Uma das Missões da Farmácia é justamente solucionar questões como essa, através do desenvolvimento de medicamentos individualizados, visando atender as necessidades específicas de cada paciente. Nes-

se campo, tem crescido o campo de medicamentos patient-friendly, ou seja, aqueles que são pensados de forma a favorecer a experiência do paciente. Indivíduos com determinadas limitações, como os idosos, precisam que os medicamentos sejam de fácil administração, com menor número de doses diárias, forma farmacêutica eficiente e boa palatabilidade. Ao farmacêutico, cabe buscar todas essas características mais a melhora ou manutenção da eficácia terapêutica. Dentre as opções disponíveis no mercado, um campo tem se destacado ao entregar esses requisitos: a farmácia magistral. Ao oferecer a possibilidade de personalização e formatos diferenciados de apresentação do medicamento, os produtos manipulados já são naturalmente patient-friendly. No caso dos pacientes idosos, atua ainda na redução do número de medicamentos ingeridos por dia, diminuindo os riscos à saúde causados pela polifarmácia. Os itens disponibilizados em farmácias magistrais podem vir em sachês, gomas, gel, mini tabletes, entre várias outras formas de apresentação, além de serem desenvolvidos especificamente para aquela pessoa e condição específica que a afeta, garantindo uma maior eficácia e adesão ao tratamento, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e autonomia do indivíduo.

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FARMÁCIA MAGISTRAL:

POSSIBILIDADES

Adesão é um dos fatores mais importantes na ausência de efetividade dos tratamentos medicamentosos. É um conceito que é amplamente estudado no mundo todo, oriundo do termo em inglês adherence, que aceita a escolha livre das pessoas de adotarem ou não certa recomendação. Podemos definir aderência como a utilização dos medicamentos prescritos ou outros procedimentos em pelo menos 80% de seu total, observando horários, doses e tempo de tratamento. Representa a etapa final do que se sugere como uso racional de medicamentos. Alto custo

FORMAS FARMACÊUTICAS As drogas em geral, são administradas em formas farmacêuticas as mais diversas. Nestas formas farmacêuticas, além da droga ativa ou princípio ativo existem os veículos/excipientes. É necessário ressaltar o importante papel que os excipientes podem desempenhar na liberação do princípio ativo. Os veículos/excipientes não têm atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais. A escolha da Forma Farmacêutica depende principalmente:

Terapias complicadas (polimedicação, posologia difícil)

- da natureza físico-química do fármaco.

Efeitos adversos

- do mecanismo de ação.

A própria doença (ausência de sintomas, não percepção da gravidade da doença)

- do local de ação do medicamento.

Uma das vantagens do produto manipulado quanto à aderência é a facilitação da posologia. Em muitos casos, existe a necessidade do uso de mais de um fármaco para um mesmo tratamento ou para tratamentos distintos do mesmo indivíduo. Desde que compatível quimicamente, é possível agrupar mais de um fármaco em uma mesma forma farmacêutica, como exemplo, associações de anti-hipertensivos com diuréticos, de anti-histamínico com antitussígenos, corticoides com despigmentantes, antifúngicos com anti-inflamatórios, e até mesmo, de fitoterápicos e nutracêuticos, para tornar mais conveniente o tratamento, repercutindo em melhor adesão, em decorrência do menor custo e maior facilidade de uso. Para verificar a possibilidade de associações de substâncias ativas, consulte um farmacêutico da rede A Fórmula.

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- da dosagem. As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada; A efervescência é um fenômeno referente à liberação de gás gerado em meio líquido. É uma estratégia importante quando se pretende reduzir a percepção sensorial de fármacos de sabor desagradável (normalmente, amargo ou salgado). A efervescência típica ocorre como fruto de reação entre uma base carbonatada e um ácido orgânico, como, por exemplo, quando ocorre a reação entre mono sódio glicina carbonato e ácido cítrico, produzindo o sal sódico do ácido e gás carbônico.


Quando usar a forma farmacêutica de pó efervescente? 1

Palatabilidade: É possível modificar o sabor da formulação efervescente, adequando o produto às suas necessidades de palatabilidade do indivíduo. Muitas vezes prefere utilizar uma forma de administração que não lembra um medicamento e que tenha sabor mais agradável.

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Posologia mais conveniente: A forma efervescente possibilita trabalhar com doses elevadas, que são limitadas pelo volume de cápsulas e tamanho de comprimidos. Existe disponibilidade de sachês com capacidade de até 10g de pó, possibilitando a colocação de 10g de produto, somando excipientes e princípios ativos.

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Dissolução rápida: A forma efervescente oferece uma dissolução mais rápida, quando o gás gerado no fundo do copo onde foi dissolvido sobe e gera um miniturbilhonamento, agitando o líquido, aumentado a velocidade de dissolução, o que não ocorre com pós sem efervescência.

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Melhor absorção: Ao gerar um produto final pós -efervescência, uma boa formulação solubiliza praticamente todo o princípio ativo, que uma vez solubilizado tem velocidade de absorção mais rápida.

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Variabilidade no pH final: Ao utilizar diferentes concentrações de bases carbonatadas e de ácidos orgânicos, podemos trabalhar o pH final da solução, de forma que este pH seja compatível com o princípio ativo veiculado na forma efervescente.

Quando não usar a forma farmacêutica de pó efervescente? 1

Fármacos ou suplementos não solúveis em água: Os fármacos ou suplementos prescritos na forma efervescente devem ser de preferência hidrossolúveis.

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Pequenas doses: Apesar de não ser impedimento, pequenas doses de princípios ativos podem apresentar dificuldade na manipulação e também no controle da dissolução-teste, pois pequenas doses podem formar partículas que podem aderir a borda do copo no momento da efervescência e consequentemente não serem ingeridas, porém este fenômeno é comum com substâncias pouco solúveis em água.

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Instabilidade em meio aquoso: A característica intrínseca do produto, como a instabilidade no meio aquoso também inviabiliza outras apresentações líquidas, porém até produtos que tem velocidade de degradação rápida podem ser bem aproveitados quando ingeridos rapidamente, como é o caso da creatina e glutamina. Na dúvida sobre como proceder com a prescrição de uma fórmula em pó efervescente, o farmacêutico deve ser consultado para esclarecimentos gerais e ajustes na fórmula, se necessário.

Referências: Brasil. Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e Embalagens de Medicamentos, 1ª Edição / Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2011; As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Bjorn C. Knollmann;[tradução: Augusto Langeloh et al.; revisão tecnica: Almir Lourenço da Fonseca]. – 12 ed. – Porto Alegre: AM GH, 2012 cap. 40 pg 1163-1191; Formulário médico farmacêutico/Jose Antônio de Oliveira Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto – 5 ed. revista e ampliada–São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, pags. 319 -327; 330-331 – 2015; AMARAL, Fernando et al. In Vitro Effects of the Phytocomplex TrichoTechTM on Human Fibroblasts: Proliferative Potential and Effects on Gene Expression of FGF-7 and FGF-10.

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Crossfit –Terapêutica articular

Matéria elaborada em parceria com o nutricionista Juscélio Araújo CRN7: 4266 Nutricionista graduado pela universidade da Amazônia Especialista em Fisiologia e Cinesiologia da atividade física (UGF-RJ) Especialista em Nutrição Esportiva e Suplementação (CPÓS-PA) Nutricionista da Sports Nutrition Center – PA.

Proteção para praticantes crossfit A busca crescente de pessoas por qualidade de vida e uma melhora estética, vem atraindo-as à prática de exercícios funcionais e dinâmicos, intensos e constantemente variados.

ainda, pela intensidade das atividades, associado a outros fatores como idade, histórico, genética, as possibilidades de desgaste, lesões e dores são reais.

O crossfit tem exatamente esse conceito, porém devido a esses fatores, torna-o uma modalidade que deve ser prescrita e supervisionada por profissionais qualificados. Haja vista que no crossfit, as articulações dos joelhos são continuamente solicitados pelas atividades constantes de agachamento, pelo peso utilizado e pela diversidade e constância das atividades. As demais articulações, ainda que em menor grau, são constantemente utilizados e a carga pode sobrecarregá-las ou

Ainda que os exercícios sejam devidamente planejados e a anamnese realizada para adequar as atividades às condições do indivíduo, os exercícios podem exigir das articulações, ligamentos e músculos um esforço que pode causar dores ou gradualmente causar algum tipo de desgaste ou ainda provocar lesões. A prevenção é, portanto, essencial, assim como, a suplementação, em determinadas situações, auxilia no fortalecimento do organismo e na

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obtenção dos resultados esperados por indivíduos especificamente. Entre os cuidados necessários para que os objetivos dos exercícios físicos sejam alcançados com qualidade, está a proteção articular. A potencialização da produção natural de colágeno proveniente da alimentação e suplementação é uma das ações possíveis e com efeito benéfico em diferentes casos de fortalecimento, recuperação ou prevenção articular, pois atua aumentando a formação fibrilar de sustentação deixando a pele e os músculos mais firmes e tendo efeito direto na recuperação muscular e no tecido conjuntivo. O colágeno é uma proteína fibrosa que corresponde a cerca de 30% da proteína total e 6% do peso corporal, estando presente nos tendões, na pele, nos ossos, nos dentes, vasos sanguíneos, intestinos e cartilagens, sabendo que os anti-inflamatórios adequados também são recomendados. Os ativos clássicos utilizados para promoção da saúde articular em atividades físicas de alta intensidade são a condroitina e a glucosamina, porém, os avanços nas pesquisas têm apresentado novas substâncias que se mostram mais efetivas ao objetivo da proteção articular. O UC-II® é um dos ativos que tem sido apontado como um princípio efetivo à proteção articular. Trata-se de um colágeno tipo II não desnaturado que tem origem na cartilagem de frango e que age junto ao sistema imunológico. Estudos tem mostrado que o UC-II® apresenta melhores resultados no tratamento e no controle da dor articular do que as tradicionais condroitina e glucosamina. Crowley et al. (2009) observaram que, enquanto o tratamento tradicional apresentou melhora de 14% na rigidez e na dor articular em pessoas com problemas nos joelhos, no tratamento com UC-II® reduziu em 33% esses problemas. Estudos têm demonstrado que o UC-II® é efetivo na artrite reumatoide e estudos preliminares em humanos e em animais mos-

tram também um efetivo efeito na osteoartrite. Na mesma linha de atualizações dos produtos voltados à proteção das articulações ou tratamento de doenças a elas relacionadas está o Move®, considerado um potente e inovador anti-inflamatório natural que contém o mínimo de 20% de AKBA biodisponível (Acetyl-11-keto-boswellic acid). AKBA trata-se de um ácido com eficiência analgésica, imunossupressora, antileucêmica, hepatoprotetora e anti-inflamatória. Um dos diferenciais do Move® é que consegue tratar ou prevenir a inflamação sem, no entanto, trazer os riscos colaterais que os demais anti-inflamatórios apresentam, além de ter rápida ação. As ações benéficas já pesquisadas e avaliadas da função do Move® são: anti-inflamatório natural; reduz a dor e o desconforto causado pela inflamação; tem rápida ação (início em 5 dias); e ausência de contraindicações relacionadas, pois não age através da COX, como os demais anti-inflamatórios; não é geneticamente modificado e tem garantia de procedência e padronização (patenteado). A associação entre Move® e UC-II® tem sido apontado como o mais adequado composto para tratamento e promoção da saúde articular, conduzindo resultados rápidos, eficientes e com poucos riscos colaterais. Em síntese a associação desses ativos ajuda o organismo a reconstruir a cartilagem articular; auxilia a manutenção da saúde das articulações; promove maior conforto das articulações inflamadas e melhora a mobilidade, ajuda diretamente no controle da dor e do cansaço das articulações e a flexibilidade das articulações, sendo, portanto, indicado, como auxiliar direto às pessoas que realizam atividades de alta intensidade como é o caso do Crossfit, em que é fundamental prevenir contra o desgaste nas articulações (TANNURE, 2016). A recomendação de uso da suplementação UC -II®, associado ou não ao Move®, tem sido utili-

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Crossfit –Terapêutica articular

zado para pessoas com doenças articulares, em atletas, obesos e pessoas que tenham histórico familiar de algum problema nas articulações, sendo eficaz tanto para melhorar a extensão articular do joelho, prolongar o período sem dor nas articulações e aliviar o desconforto que surge ocasionalmente em atividades físicas. No caso específico do crossfit, os estudos, ainda que não específicos, têm mostrado com evidências fortes que UC-II®, individualmente ou associado ao Move®, é eficaz na promoção de conforto, mobilidade e flexibilidade das articulações, sendo indicado para pessoas que realizam atividades físicas de alta intensidade, podendo auxiliar sobremaneira, as equipes multidisciplinares na condução de exercícios que promovam a qualidade de vida. Associados, atuam na diminuição da degradação das carti-

lagens e da dor (que ocorre muito em pessoas que realizam exercícios de alta intensidade) permitindo que realizem um planejamento de atividades mais amplo já que essas condições comuns podem ser minimizadas e prevenidas. Destaca-se, no entanto, a necessidade de continuar os estudos acerca da efetividade dos ativos, bem como, a importância de seu uso ser devidamente regulado e prescrito individualmente por profissionais capacitados e preferencialmente especialistas em nutrição, fitoterapia e exercícios físicos, sendo que as atividades físicas também devem ser devidamente orientadas e adequadas a cada indivíduo, pois, os ativos estudados, assim como outros, não têm a função de promover a maior capacidade do organismo, mas de atuar como auxiliares na promoção da saúde e bem estar.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Condroitina ........................................................................................ 1,2 g Glucosamina ..................................................................................... 1,5 g Move® (Boswellia serrata-20% AKBA)................................... 100mg UC-II...................................................................................................... 25mg Sachê qsp........................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia, dissolver em água com limão. Indicação: otimização da performance e prevenção de desgaste articular para praticantes intermediários/avançados de crossfit ou outras modalidades esportivas de alta intensidade.

Move® (Boswellia serrata-20% AKBA)................................... 100mg UC-II...................................................................................................... 20mg Vitamina D.......................................................................................... 1.000UI Vitamina C.......................................................................................... 100mg Vitamina E.......................................................................................... 50mg Magnésio quelato........................................................................... 40mg Sachê qsp .......................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia diluída em 250 ml água. Indicação: Indivíduos iniciantes de crossfit principalmente com histórico recente de lesão/desgaste/rompimento articular.

Referências: ADRIAENSSENS, K.A. Suplementação de colágeno hidrolisado e seu impacto no tratamento de osteoartrite e artrite reumatoide: uma revisão da literatura. 2015. Disponìvel em: http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7155/1/21217389.pdf. Acesso em: 9 jul. 2017. ; CROWLEY, D.C. et al. Safety and efcacy of undenatured type –II collagen in the treatment of osteooarthritis of the knee: a clinical truial. Int J Med v. 6, p. 312-321, 2009.; TANNURE, M. UC-II: prevenção e tratamento para lesões articulares. Revista Única. ed. 7. p.29-30, 2016.

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UC II® Prevenção e tratamento da saúde das articulações. Descrição Colágeno não desnaturado tipo II, derivado da cartilagem de frango, produzido por processo patenteado, não enzimático em baixas temperaturas com objetivo de garantir a integridade da proteína aprovado pelo FDA. MECANISMO DE AÇÃO UC II® realiza a reposição do colágeno do tipo II perdido, prevenindo o processo inflamatório das articulações. Desativa a resposta imune contra o colágeno tipo II (previne a secreção de enzimas do tipo colagenases), onde o bloqueio da quebra do colágeno endógeno diminui o ciclo destrutivo das cartilagens e consequentemente evita a inflamação e a dor. Considerado nutracêutico que passa íntegro pelo trato gástrico sem registro de interação medicamentosa ou alimentar.

INDICAÇÕES: Artrose e Osteoartrose; Artrite e Osteoartrite; Artrite reumatoide; Poliartrite reumatoide juvenil; Lesão articular e da cartilagem.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/uciiafv01.pdf

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 40 mg ao dia de UC II®, podendo ser dividida em duas tomadas. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Colágeno hidrolisado..................................................................... 2g UC II®.................................................................................................... 40 mg Magnésio quelato........................................................................... 50 mg Zinco quelato.................................................................................... 10 mg Shake qsp........................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia dissolvida em 250 ml de água gelada. Indicação: após prevenção no desgaste das articulações e em recuperação pós-treino. Obs: UC II®40mg pode em dose única, isoladamente, para prevenção e tratamento de doenças articulares. UC II®..................................................................................................... 40 mg Vitamina D3........................................................................................ 800 UI Vitamina C........................................................................................... 300 mg Vitamina K2 (MK7) ........................................................................... 15 mcg Chocolate qsp.................................................................................... 1 un Modo de uso: 1 dose ao dia. Opção: cápsula Indicação: controle da osteoartrite. Referências: SOUZA, V.M.S.; JUNIOR, D.A. Ativos Dermatológicos: Dermocosméticos e Nutracêuticos, edição especial 10 anos, v.1-8. São Paulo: Pharmabooks, 2013. BAGCHI, D.; MISNER, B.; BAGCHI, M.; KOTHARI, S.C.; DOWNS, B.W.; FAFARD, R.D.; PREUSS, H.G. Effects of orally administered undenatured type II collagen against arthritic inflammatory diseases: a mechanistic exploration. Int J Clin Pharm Res. V. 22, n. 3-4, p. 101-110, 2002. Disponível em: < http://europepmc.org/abstract/med/12837047>. Acesso em: 03 de Junho de 2015, às 15:36.

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Você pronto para o próximo treino

Recuperação

Muscular • Reduz os danos musculares • Favorece a recuperação muscular entre os treinos • Melhora a performance no endurance e exercício de força resistido. • Modula o estresse oxidativo • Contribui para manutenção do anabolismo modulando o cortisol Com os significativos níveis de flavonóides e antocianinas, o favorece a recuperação e o aumento da resistência muscular além de amenizar os danos sobre o tecido muscular. Dosagem Usual: 480 mg a 1500 mg/dia É UM ATIVO EXCLUSIVO PARA A SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE ENCONTRADO EM FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO PARA CRIAÇÃO DE

Testado em atletas de endurance.

Indicado também para praticantes de atividades de alta performance

FÓRMULAS PERSONALIZADAS.

Certificados: GMO FREE, Gluten Free, 100% vegetarian e vegan.

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Conexão intestinal na saúde urinária

Terapêutica simbiótica à saúde Os custos elevados da antibioticoterapia, o aparecimento de bactérias multirresistentes e, mais importante, para pacientes e profissionais de saúde, opções terapêuticas insatisfatórias na infecção recorrente do trato urinário exigem soluções médicas avançadas. Até agora, nenhum meio suficiente para prevenir com sucesso a infecção recorrente do trato urinário, dolorosa e incapacitante, foi encontrado. Mesmo que o tratamento antibiótico oral a longo prazo tenha sido usado com algum sucesso como opção terapêutica, isso não é mais seguro devido ao desenvolvimento de resistência bacteriana. Algumas alternativas promissoras são o uso de microrganismos vivos (probióticos) e o Cranberry para prevenir e tratar a infecção recorrente complicada e não complicada do trato urinário.1,7

Cranberry: As proantocianidinas de "tipo A" em frutos de Cranberry (Vaccinium macrocarpon) são componentes bioativos associados à prevenção de infecções do trato urinário. O suco de cranberry, frutas (frescas e secas), alimentos funcionais e suplementos dietéticos de cranberry podem ser utilizados para prevenção de infecções do trato urinário e para manutenção da saúde do trato urinário.7 Cranberry contém quantidades significativas de D-manose, que é capaz de aderir ao epitélio da bexiga, interferindo assim com a adesão de E. coli e expulsando-o durante a micção.8 A importância do cranberry foi demonstrada em um ensaio clínico randomizado que demonstrou uma diminuição da recorrência de infecções do trato urinário durante um período de 6 meses.9 Além disso, um estudo recente examinou o uso de pílulas de cranberry como profilaxia de infecções recorrentes do trato urinário em mulheres e obtendo uma redução da taxa de recorrência para 1,1 por ano e foi o método mais econômico de todas as outras terapias testadas.10

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BIOintestil®: produto natural considerado inovador para a manutenção da saúde digestiva com atividade comprovada no controle da disbiose e da síndrome do intestino irritável (SII). É composto pelo óleo essencial da Cymbopogon martinii, padronizado em geraniol e pela fibra obtida do rizoma de Zingiber officinale, padronizado em 6-gengirol, obtido por processamento biotecnológico e que concentra a liberação dos ativos exclusivamente no cólon, garantindo efeito terapêutico para as duas condições acima. BIOintestil® foi avaliado clinicamente em um ensaio clínico realizado na Itália (n = 16) em indivíduos com SII. Desses pacientes, 6 apresentavam SII mista (com episódios de diarreia alternado com período de prisão de ventre), 9 com SII diarreica e 1 com SII constipativa (SII-C). Nos pacientes analisados com sintomatologia mista (SII-M) ou diarreicas (SII-D), no inicio do estudo, a microbiota intestinal apresentou-se, em média, caracterizada por bacteroidetes excessivas, particularmente acentuada em SII-D. Amostras de fezes dos pacientes foram coletadas na tria-


gem (t1), para realização da disbiose, mensurada por análises metagenômicas, após o tratamento com Biointestil®, na dose de 600 mg, 3x/dia, durante 4 semanas (t2) e no período de follow-up após o tratamento (t3). Além disso, foi observado a evolução da recuperação clínica utilizando escala analógica visual para SII e perfil inflamatório, a partir da dosagem de MIP-1, MCP-1 e interleucinas. Tratamento com Biointestil®, reduziu significantemente o excesso de bacteroidetes no tempo T2, e essa redução foi mantida também no tempo T3 em pacientes com diagnóstico de SII-M. No grupo SII-C, o tratamento com o BIOintestil® tem

como efeito no tempo T2 um forte reequilíbrio da microbiota intestinal, seja em termos de biodiversidade quanto em termos de relação bacteroidetes-firmicutes. No teste de escala analógica visual para a SII, os resultados demonstram uma redução significativa (p<0,05) do score em t2. Foi observado que 63% dos pacientes obtiveram uma melhora significativa da sintomatologia após 2 semanas de administração, 81% dos pacientes apresentaram estabilização da função intestinal e 68% dos pacientes tiveram melhora da intensidade da dor, reduzindo também o perfil inflamatório.

MAMPs Atualmente tem sido comentado sobre o grupo MAMPs (microbe-associated molecular pattern) padrões moleculares associadas a microorganismos que são encontrados nas estruturas das paredes bacterianas (gram positivas e gram negativas) e reconhecidos pelos receptores NOD (das células de defesa). Quando utilizados para fins terapêuticos, os MAMPs são denominados então “Paraprobióticos”. Evidências têm demonstrado seus benefícios à saúde uma vez que conseguem interagir com o sistema imunológico modulando-o positivamento. Os Bio MAMPs, chamados assim por alguns, são fragmentos ativos de lisados proteicos obtidos através de cepas probióticas por processamento térmico específico que interagem com os receptores das células de defesa, aumentando a síntese de citocinas e IL-10, exercendo um fortalecimento da sistema imune inato e ação anti-inflamatória. Seus tipos no momento são Bio MAMPs L. acidophilus, Bio MAMPs L. gasseri, Bio MAMPs L. rhamnosus, Bio MAMPs B. lactis, Bio MAMPs L. casei, Bio MAMPs S. thermophilus, Bio MAMPs L. helveticus em doses de 12,5 a 100 mg. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Streptococcus thermophilus........................ 1 bilhão UFC L Optizinc® .......................................................... 20 mg Inulina qsp .......................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose (cápsula) pela manhã e à noite. Indicação: reforçar o sistema imunológico; diarreia associada ao uso de antibióticos e rotavírus. Lactobacillus acidophillus............................ 500 milhões UFC Lactobacillus casei.......................................... 500 milhões UFC Cranberry ( Vaccinium macrocarpon ext. seco 25%)... 150mg Inulina................................................................... 300 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) 2 vezes ao dia. Indicação: inibir bactérias associadas à úlcera gástrica, estimular defesas naturais do organismo em infecções urinárias reincidentes. Referências: 1 Indian J Urol. 2008; 24(2):139-144; 2 Advances in Applied Microbiology. 2017; 98: 1-29. 3 Pediatr Nephrol. 2006; 21(6): 807-10; 4 Case Reports in Medicine. 2014; 1-4.; 5 Clin Ther. 1992; 14(1):11-6. 6 Clin Ther. 2015; 37(9): 2143-2147.; 7 Analyt and Bioanalyt Chem. 2013; 405(13): 43854395; 8 Infection and Immunity. 1981; 31(2): 564–570; 9 British Medical Journal. 2001; 322: 1571–1573; 10 Clinical Infectious Diseases. 2014; 58(2: 147–160. 11 Int J Pharm Biol Sci. 2011; 2:283–94.; Rev. argent. microbiol., Ciudad Autónoma de Buenos Aires , v. 47, n. 3, p. 171-173, sept. 2015. Disponível em: < http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0325-75412015000300001 >. Acesso em: 06 de Setembro de 2017. SUGAWARA, Tomonori et al. Regulatory effect of paraprobiotic Lactobacillus gasseri CP2305 on gut environment and function. Microbial ecology in health and disease, v. 27, n. 1, p. 30259, 2016. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26979643 >. Acesso em 06 de Setembro de 2017. SAÚDE E VITALIDADE

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Conexão intestinal na saúde urinária

BIOINTESTIL Eficácia garantida na Síndrome do Intestino Irritável Descrição O BIOintestil® é constituído por uma associação de componentes naturais, o óleo essencial da Cymbopogon martinii (Roxb.) Wats (padronizado em geraniol) e a fibra do rizoma de Zingiber officinale (padronizado em 6-gingerol) produzido através de processo tecnológico patenteado (mistura homogênea do óleo essencial de C. martinii na fibra de Z. officinale). MECANISMO DE AÇÃO BIOintestil® através de sua tecnologia inovadora permite que a fibra se ligue às moléculas lipofílicas como colesterol e sais biliares impedindo a sua absorção no estômago e intestino delgado, tendo ação exclusivamente no cólon, sendo naturalmente degradada pela microbiota intestinal. Os componentes de BIOintestil® demonstram uma notável atividade moduladora da microbiota, regularizando o canal intestinal tanto em pacientes com Síndrome do Intestino Irritável do tipo diarreico, quanto em pacientes com Síndrome do Intestino Irritável do tipo mista e constipativa. BIOintestil® apresenta ainda propriedades antiinflamatórias através do geraniol que atua como inibidor da COX-2, com consequente redução dos níveis de mediadores inflamatórios e atividade antimicrobiana seletiva, ligando-se à parede bacteriana, modificando sua organização dinâmica, a exemplo da perda de íons e depleção de ATP. Através do rizoma do gengibre, BIOintestil® possui ação anti-náusea, com a capacidade de regularizar mobilidade gastrointestinal, inclusive na eliminação de gases.

INDICAÇÕES: Aumento da motilidade intestinal; Equilíbrio da microbiota intestinal; Gases, náuseas e vômitos; Síndrome do intestino irritável; Inchaço e dores abdominais.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/biointestilafv01.pdf

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 600 a 1800mg BIOintestil® (óleo essencial de C. martinii + fibra de Z. officinale) ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Biointestil® (óleo essencial de C. martinii + fibra de Z. officinale).....600 mg Modo de uso: 3 doses (cápsulas) ao dia, por 4 a 6 semanas, durante a refeição. Se necessário, repetir o ciclo por até 4 vezes ao ano, com intervalo mínimo de 4 semanas entre os ciclos. BIOintestil® (óleo essencial de C. martinii + fibra de Z. officinale)..... 600mg Peumus boldus ext seco............................................................... 250mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) 2 vezes ao dia. Indicação: saúde intestinal; desconforto e dores abdominais. Referências: ONAWUNMI, Grace O.; YISAK, Wolde-Ab; OGUNLANA, E. O. Antibacterial constituents in the essential oil of Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Journal of Ethnopharmacology, v. 12, n. 3, p. 279-286, 1984. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed/6442749> Acesso em 19/07/2017 às 15:10.

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DIGESTÃO

DIGESTÃO

VÔMITO

DORES

OU REFLUXO

OU

BARULHOS ABDOMINAIS

ENJOO

GASES

DIARREIA

OU INCHAÇO

OU INTESTINO PRESO

TECNOLOGIA ITALIANA

Se você sofre com alguns destes sintomas, pode ter a SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL!

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Recursos ergogênicos

Foco na hipertrofia e no desempenho de forma individualizada É sabido que os suplementos nutricionais com benefícios no exercício devem ser utilizados de forma individualizada, sendo que alguns deles devem ser administrados especialmente em função do peso corporal do indivíduo. Manipular fórmulas contendo suplementos pode ser uma estratégia importante para a garantia da efetividade e segurança das fórmulas. Abaixo estão os suplementos mais utilizados e com melhores evidências de benefícios no exercício.

Hidroximetilbutirato (HMB) O beta-hidroxi-beta-metilbutirato (HMB) é um metabólito do aminoácido leucina e seu cetoácido, alfa-cetoisocaproato (KIC), sintetizado pelo corpo humano 1 e ocorre no músculo e no fígado, associado na síntese de proteínas musculares. O HMB exerce seus efeitos sobre as enzimas de dano muscular que aumentam após o exercício intenso. A suplementação promove o crescimento muscular através da redução dos níveis de 3-metilhistidina

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(3-MH), creatina quinase e lactato desidrogenase, bem como a diminuição da proteólise muscular 1,2. Algumas pesquisas sugerem que o HMB pode aumentar a força e a composição corporal e reduzir o dano muscular quando usado durante treinamento de resistência ou exercícios de resistência intensa 1,3-5. Os resultados de uma meta-análise sugerem que tomar HMB (3 g/dia) diariamente pode


aumentar a força em 1,4% semanalmente 6, podendo ter efeito combinado com outros suplementos, como arginina e lisina, que durante 12 semanas melhorou a força e função muscular, quando comparado com um placebo em mulheres idosas 7. O HMB (3 g/dia, por 2 semanas) melhora o consumo máximo de

oxigênio durante os exercícios de ciclismo em comparação com o placebo em ciclistas treinados por resistência 8. No entanto, existem dados que sugerem que o HMB pode ser mais efetivo em indivíduos que não foram previamente treinados do que em indivíduos bem treinados 9. Beta-alanina Em uma meta-análise de 15 estudos, a beta -alanina mostrou melhorar significativamente as medidas de exercício em média de 2,85% em comparação com o placebo. A beta-alanina também parece melhorar significativamente a capacidade de exercício. Os benefícios da beta -alanina foram observados em exercícios com duração de 60-240 segundos e aqueles com duração superior a 240 segundos. No entanto, não foi observado em exercícios com duração inferior a 60 segundos. A maioria desses estudos usava uma dose diária de 2,4-6,4 gramas 10.

Rhodiola rosea Uma única dose de um extrato de Rhodiola rosea (dose equivalente de 6 mg/dia de rosavina e 2 mg/dia de salidrosideo) pode aumentar modestamente o tempo de exaustão, o consumo máximo de oxigênio (VO2), o pico de saída de dióxido de carbono (VCO2) e a ventilação pulmonar, em voluntários saudáveis submetidos a testes de resistência física. No entanto, este extrato não afeta a força muscular, a velocidade do movimento dos membros, os tempos de reação ou a capacidade de atenção 11. Em outro ensaio clínico preliminar,

o extrato da planta (170 mg/dia, durante quatro semanas) não melhorou os parâmetros de desempenho físico, incluindo a freqüência cardíaca máxima ou a absorção máxima de oxigênio, em atletas masculinos treinados. No entanto, os níveis de lactato sanguíneo e níveis de creatina quinase plasmática foram significativamente menores em indivíduos tratados, sugerindo que a Rhodiola rosea pode prevenir dano muscular esquelético após exercício intenso 12. Em outro ensaio clínico, indivíduos saudáveis masculinos que tomaram um produto combinado contendo Rhodiola rosea e Ginkgo biloba, durante sete semanas, tiveram aumento significativo das medidas máximas de absorção de oxigênio em comparação com o placebo 13.

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Fitoativo

Dosagem 120mg

Greenselect phytosome®

Posologia: 1 cápsula, duas vezes ao dia.

Fitoativo

Dosagem 100mg

Beanblock®

Posologia: 1 cápsula, duas vezes ao dia 30 minutos antes das principais refeições.

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Únicos fitoativos com a qualidade FDA SAÚDE E VITALIDADE

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Recursos ergogênicos

HMB - Ca O resultado otimizado da leucina Descrição O HMB Cálcio ou Hidroximetilbutirato de cálcio é um metabólito bioativo gerado pelo fracionamento dos aminoácidos leucina e isoleucina. MECANISMO DE AÇÃO O HMB Cálcio é caracterizado por suas propriedades anticatabólicas que ocorrem através da regulação do metabolismo proteico onde sua disponibilidade gera feedback no músculo dificultando a hidrólise da proteína aumentando desta forma a resistência e a massa muscular. Estudos demonstraram que o HMB Cálcio retém o nitrogênio prevenindo dano muscular pós exercício, além de destacar na diminuição da gordura corporal, e do colesterol total sérico, onde este parece ocorrer induzido por -oxidação dos ácidos graxos.

INDICAÇÕES: Hipertrofia; Resistência muscular.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/hmbcalcioafv01.pdf

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 1,5 a 3,0 g de HMB Cálcio, meia hora antes do treinamento.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS HMB Cálcio......................................................................... 3 g Shake qsp.......................................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em 250 ml de água ao dia, antes do treino. Indicação: explosão de energia em treinos. HMB Cálcio......................................................................... 750 mg Rhodiola rosea (3% de rosavina) ext. seco............ 300mg Ginkgo biloba (24% de ginkgoflavonoides) ext. seco 80mg Modo de uso: 1 a 2 doses (VCAPS) ao dia. Indicação: controle da fadiga muscular e otimização da absorção de oxigênio em esportista.

Referências: NUNES, E. A.; FERNANDES, L. C. Atualizações sobre beta-hidroxi-beta-metilbutirato: suplementação e efeitos sobre o catabolismo de proteínas. Rev. Nutr., Campinas, v. 21, n. 2, p. 243-251. 2008. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732008000200011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 11 de agosto de 2017 ZANCHI, N. E. et al. Suplementação de HMB: relevância clínica e Mecanismos de ação. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 2005, v. 8, n. 1, p. 123-133. 2005. Disponível em:< http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/ view/1636/1202 >. Acesso em: 11 de agosto de 2017

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Autismo – estratégias nutricionais

Matéria elaborada em parceria com a nutricionista Ticiane Aragão. Graduada pelo Centro Universitário Estácio-CE. Especialista em Nutrição Ortomolecular e Nutrigenômica-FAPES-SP e Nutrição Materno Infantil-Estácio de Sá-RJ. Formada e palestrante em Gastronomia Funcional. Pós Graduanda em Nutrição Materno Infantil na Prática Clínica e Ortomolecular (FAPES/SP). Membro da AMBO – Associação Médica Brasileira de Prática Ortomolecular. Docente dos cursos de pós graduação. Experiência em consultório de mulheres que desejam engravidar, gestantes e crianças (especialmente com diagnóstico de TEA, Asperger, TDAH, síndrome de Down e leucemia).

Desafio prescricional? O autismo é um distúrbio neurológico com deterioração progressiva na interação social e na linguagem das pessoas afetadas, apresentando padrões repetitivos de comportamento. Ainda sem causa conhecida, esta desordem apresenta anormalidades no sistema nervoso, além de alterações metabólicas direcionadas. Autismo é tratável, e quanto mais cedo pudermos começar, melhor. Entretanto , nunca é muito tarde para começar a ajudar estas crianças a ter uma saúde melhor. A melhora do intestino é a prioridade número 1. A saúde do intestino é fundamental no caminho

da cura destas crianças e uma dieta sem caseína, glúten, soja e açúcar é uma estratégia que os pais podem utilizar para iniciar o tratamento de seus filhos. Estudos realizados em autistas têm demonstrado uma grande frequência de alterações na permeabilidade intestinal. Os estados inflamatórios do intestino geralmente provocam aumento da permeabilidade intestinal, causando deficiências nutricionais. Eles podem ser devidos a alergias ou intolerância alimentar, quadros de infecção, proliferação de fungos como Cândida, parasitas, xenobióticos, substâncias tóxicas e drogas de efeito oxidante ou inflamatório.

SAÚDE E VITALIDADE

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Autismo – estratégias nutricionais

Diante desse quadro, a intervenção nutricional tem como objetivo melhorar a saúde física e bem estar das pessoas com TEA, tendo evidencias sugestivas de que uma dieta livre de glúten e caseína pode melhorar os sintomas periféricos e os resultados de desenvolvimento em alguns casos de condições do espectro autista. No organismo de crianças e adultos autistas, essas proteínas não são adequadamente digeridas devido ao fato de seus sistemas digestivos abrigarem uma flora microbiana anormal. O resultado dessa má digestão seria a formação, a partir do glúten e da caseína, de substâncias com estrutura química semelhante à dos opiáceos, como a morfina e heroína. Em intestinos com disbiose essas neurotoxinas podem ser absorvidas pela parede intestinal lesada, penetrar na corrente sanguínea e atravessar a barreira cérebro-sanguínea, afetando o desenvolvimento cerebral infantil. Além da digestão e absorção normais dos alimentos, a flora saudável sintetiza vários nutrientes: vitamina K, ácido pantotênico, ácido fólico, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B3), piridoxina (vitamina B6), metilcobalamina (vitamina B12), vários aminoácidos e proteínas. O que os estudos e evidências mostram, é que estas crianças têm deficiências nutritivas e problemas de absorção de modo que não obtêm os nutrientes que o cérebro necessita para funcionar e operar normalmente. Estas crianças, com seus intestinos inflamados e por causa de seus sistemas imunes danificados, não absorvem os nutrientes que o cérebro necessita para funcionar corretamente. Existem também outros agravantes como a seletividade alimentar (autistas poderão ter preferências alimentares rígidas, aceitando apenas uma porção limitada de alimentos ou tipo destes). Estes desafios podem facilmente traduzir-se em deficiências nutricionais o que, por sua vez, podem comprometer o normal funcionamento comportamental e cognitivo. Segundo relatos de pais de crianças com TEA,

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estas são altamente seletivas tendo uma alimentação por vezes restrita a uma média de cinco alimentos, levando, por ingestão inadequada de nutrientes: falta de variedade na dieta (monotonia alimentar), menor consumo de frutas e vegetais, maior consumo de bebidas adocicadas e preferência por refeições com elevada densidade energética e pobres em nutrientes (notadamente a preferência por carboidratos). Diante desse quadro, o processo número um seria remover alimentos da dieta que estão causando inflamação e prejudicando o desenvolvimento e saúde da criança. Tratar o intestino é o segundo passo e dar os nutrientes múltiplos que eles necessitam, recuperando o intestino e restituindo os nutrientes. Depois disso, quando temos a criança em boas condições, o terceiro passo é a remoção dos metais pesados. A suplementação em vitaminas e minerais pode ser uma importante terapia na melhoria do estado nutricional e metabólico para a maioria das crianças e adultos com autismo, podendo esta ser administrada em conjunto com terapias comportamentais ou da fala. As deficiências nutricionais mais comuns em TEA são de ômega-3, vitaminas do complexo B, minerais e aminoácidos, que são essenciais na formação de neurotransmissores, responsáveis por trazer equilíbrio no sistema nervoso central. E uma suplementação com probióticos, vitamina A, vitamina B6 (piridoxina) juntamente com a suplementação de magnésio, vitamina B9 (ácido fólico), vitamina B12, vitamina C, vitamina D, zinco, ferro e omega-3 têm vindo a mostrar efeitos positivos na melhoria de alguns dos sintomas do autismo. A terapia nutricional específica voltada para o paciente autista torna-se um dos primeiros pontos a ser discutido como tratamento. Portanto, com a eliminação padronizada e controlada dos alimentos que promovem a formação das substâncias similares aos opioides da dieta dos autistas, percebe-se melhora significativa na sociabilidade e comunicação destes pacientes, bem como, uma redução dos efeitos de abstinência destes compostos. Diante de todas


as implicações do distúrbio neurológico e metabólico do autista, este tratamento deve ser aplicado de forma interativa e multidisciplinar, sendo a nutrição um importante contribuinte no somatório para melhoria nas características e nos sintomas da desordem autista. Por se tratar de uma dieta de eliminação, deve ser feita com critérios adequados para que as deficiências nutricionais não venham a aparecer, e o nutricionista é o profissional mais capacitado para a intervenção dietética com o dever de ava-

liar cada caso, aplicar a dieta de forma criteriosa e suplementar de acordo com a necessidade de cada paciente. É essencial que a família esteja totalmente integrada com a equipe de profissionais, auxiliando e contribuindo na aplicação do tratamento de maneira apropriada e continuada, assim o tratamento nutricional também poderá obter ótimos resultados, promovendo um estado nutricional adequado e devendo ser seguido desde o nascimento até a idade adulta.

OUTRAS FORMULAÇÕES MAGISTRAIS http://aformulabr.com.br/qrcode/fmautismoafv01.pdf

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Magnésio quelato............................................ 6 mg/kg Vitamina B6........................................................ 0,6 mg/kg Modo de uso: 1 dose (Tapiocaps ®) ao dia. Indicação: melhoria comportamental. Vitamina C........................................................... 200 mg Vitamina E........................................................... 200 UI Xarope de xilitol qsp....................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia, ou conforme orientação do prescritor. Indicação: tratamento do autismo.

Referências: ALMEIDA, Ângela Maria Magalhães. Cuidados alimentares e nutricionais em perturbações do espetro do autismo. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. [sn]. DE CARVALHO, Jair Antonio et al. Nutrição e autismo: considerações sobre a alimentação do autista. 2012. GHALICHI, Faezeh et al. Effect of gluten free diet on gastrointestinal and behavioral indices for children with autism spectrum disorders: a randomized clinical trial. World Journal of Pediatrics, v. 12, n. 4, p. 436-442, 2016. LEAL, Mariana et al. Terapia nutricional em crianças com transtorno do espectro autista. Saúde, v. 1, n. 13, 2015. LUNA, Ruth Ann; SAVIDGE, Tor C.; WILLIAMS, Kent C. The brain-gut-microbiome axis: what role does it play in autism spectrum disorder?. Current developmental disorders reports, v. 3, n. 1, p. 75-81, 2016. RAJILIĆ-STOJANOVIĆ, Mirjana et al. Intestinal microbiota and diet in IBS: causes, consequences, or epiphenomena?. The American journal of gastroenterology, v. 110, n. 2, p. 278, 2015. VAN DE SANDE, Marijke MH; VAN BUUL, Vincent J.; BROUNS, Fred JPH. Autism and nutrition: the role of the gut–brain axis. Nutrition research reviews, v. 27, n. 2, p. 199-214, 2014. WOICIECHOSKI, Camila Gabriela. Importância da retirada do glúten e da caseína na dieta de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista. 2013.

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Outras opções de formulações

A associação de ativos farmacêuticos ocasiona a sinergia de ações entre os mesmos, torna mais prática a administração do composto, além de outros benefícios como a melhoria na adesão ao tratamento descritos nos artigos anteriores.

RECURSO ERGOGÊNICO HMB-Ca ............................................................................................. 1,5g L Arginina........................................................................................... 5g L Lisina ............................................................................................... 1,5g Shake qsp ......................................................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em 250ml de água. Beta-alanina .................................................................................... 400mg Sachê qsp .......................................................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em 250ml de água, 3 vezes ao dia. Rhodiola rosea (3% de rosavina) ext. seco............................ 300mg Modo de uso: 1 a 2 doses (VCAPS) ao dia.

Crossfit Glisodin............................................................................................... 100 mg In Cell®................................................................................................ 250 mg Osteosil®............................................................................................ 200 mg L Optizinc®......................................................................................... 20 mg Acetato de cálcio............................................................................. 1,2 g Shake qsp........................................................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose ao dia em 250ml de água fria. Indicação: repositor nutricional para atleta de endurance e crossfit. Laxosterone®(até 92% 5-alpha-hydroxy-laxogenina)...... 50mg Teacrine®............................................................................................. 150mg Gengibre pó (Zinziber oficinale).................................................. 100mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) após o treino. Indicação: potencialização da força física e redução da fadiga pós treino.

SAÚDE SAÚDEEE VITALIDADE

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

FollindroneTM..................................................................................... 1,5 g Ácido ursólico................................................................................... 50mg L Carnitina.......................................................................................... 1,5 g Shake qsp........................................................................................... 1 dose/sachê Modo de uso: dissolver 1 dose , duas vezes ao dia, em 1 copo de água - no pré e pós exercício. Indicação: melhora da performance muscular; resistência no treino. Bulbine natalensis extract........................................................... 250 mg Turkesterone 2% (Ajuga turkestanica).................................... 750 mg Fenogrego 10% (Trigonella foenum-graecum).................... 2 g Base shake sem lactose qsp....................................................... 1 dose/sachê Modo de uso: dissolver 1 sachê em 250 ml água fria, 2 vezes ao dia. Indicação: melhora a função cardiovascular, previne a ruptura muscular pós-treino. Eucommia ulmoides ..................................................................... 50mg KIC®...................................................................................................... 100 mg Cálcio................................................................................................... 480 mg Magnésio........................................................................................... 240 mg L Optizinc®......................................................................................... 5 mg Shake qsp.......................................................................................... 1 dose/sachê Modo de uso: dissolver 1 sachê em 250 ml, 20 minutos antes do café da manhã e 20 minutos antes do jantar. Indicação: anabolismo muscular com redução de massa gorda para competidores. BCAA (Isoleucina, Leucina e Valina)......................................... 2 g L Arginina........................................................................................... 0,5 g Shake qsp........................................................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em 250 ml, 10 minutos antes do treino. Indicação: anabolismo muscular e redução de fadiga para atletas sênior (início de atividades). Salix alba ext. seco.......................................................................... 37,5 mg Cafeína................................................................................................. 180 mg Camellia sinensis (50% polifenóis) extr. seco..................... 60 mg Ácido pantotênico............................................................................ 8,5 mg L Tirosina............................................................................................. 50 mg Gengibre (Zingiber officinale) ext. seco................................... 100mg Fucus vesiculosus ext. seco......................................................... 25 mg Panax ginseng ext. seco................................................................ 25 mg Capsiate® (Capsicum annuum) ext. 40%................................ 6 mg Modo de uso: 2 doses (VCAPS) cerca de 1 hora antes do treino. Indicação: termogênico para atletas de elite.

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Conexão intestinal na saúde urinária Lactobacillus acidophillus........................................... 200 milhões UFC Creme vaginal qsp........................................................... 1 aplicador Modo de uso: 1 aplicador ao deitar. Indicação: acidificante vaginal, coadjuvante no tratamento de vulvovaginites bacterianas, fúngicas e/ou por trichomonas. Lactobacillus acidophillus........................................... 750 milhões UFC Lactobacillus casei......................................................... 750 milhões UFC Lactobacillus rhamnosus............................................ 1 bilhão UFC Pectina ............................................................................... 1 g Base shake qsp................................................................ 1 dose Modo de uso: adicionar 1 sachê sobre a banana amassada ou vitamina, pela manhã. Indicação: equilíbrio da flora intestinal contribuindo na recuperação de processos infecciosos. Lactobacillus acidophillus*......................................... 370 milhões UFC Lactobacillus rhamnosus*........................................... 370 milhões UFC Lactobacillus fermentum*.......................................... 370 milhões UFC Inulina.................................................................................. 500 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) à noite por no mínimo 3 meses. Indicação: simbiótico na saúde vaginal. *Estudos referem-se para essa indicação até 1 bilhão UFC/dose.

Autismo – estratégias nutricionais Ocitocina............................................................................. 21UI Spray nasal qsp................................................................ 1 dose Modo de uso: 1 instilada (dose) ao dia. Indicação: tratamento complementar do autismo. Bifidobacterium infantis................................................ 1 bilhão UFC Bifidobacterium longum................................................ 1 bilhão UFC Lactobacillus helveticus................................................ 1 bilhão UFC Lactobacillus reuteri....................................................... 1 bilhão UFC FOS......................................................................................... 800 mg Coni-Snap® qsp ................................................................ 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia, vertendo o conteúdo sobre o líquido ou alimento, homogeneizar e ingerir imediatamente após o preparo. Indicação: tratamento e prevenção de doenças mentais, melhora da ansiedade, melhora na somatização, no humor e na raiva. SAÚDE SAÚDEEE VITALIDADE

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

PQQ (pirroloquinolina quinona) ................................. 10mg Modo de uso: 1 dose (Tapiocaps®) 2 vezes ao dia, antes ou durante as refeições. Indicação: neuroprotetor. Vitamina D........................................................................... 10.000 UI Vitamina A........................................................................... 50.000 UI Gotas orais qsp................................................................. 1ml Modo de uso: 1 a 3 gotas ao dia para crianças até 2 anos; 3 a 5 gotas, 1 ou 2 vezes ao dia, para crianças entre 2 e 12 anos; 5 a 10 gotas, 2 ou 3 vezes ao dia, para crianças maiores de 12 anos. Indicação: suplementação infantil. Strepcoccus thermophilus*.......................................... 850 milhões UFC Bifidobacterium breve*.................................................. 850 milhões UFC Bifidobacterium longum*.............................................. 850 milhões UFC Bifidobacterium infantis*.............................................. 850 milhões UFC Lactobacillus acidophillus*.......................................... 850 milhões UFC Lactobacillus plantarum*............................................. 850 milhões UFC Lactobacillus paracasei*............................................... 850 milhões UFC Lactobacillus delbrueckii*............................................ 850 milhões UFC Sachê qsp............................................................................ 1 dose Modo de uso: 1 dose dissolvida em água duas vezes ao dia, durante o primeiro mês; já nos 5 meses subsequentes, administrar 1 dose ao dia. Indicação: melhora do desenvolvimento cognitivo, linguístico, processo adaptativo; diminuição da irritabilidade e agressividade em crianças autistas. *Estudos referem-se para essa indicação até 10 bilhões UFC/dose de cada probiótico.

Referências: STUBBS G.; HENLEY K.; GREEN J. Autism: Will vitamin D supplementation during pregnancy and early childhood reduce the recurrence rate ofautism in newborn siblings?. Med Hypotheses. V.88, p.74-8. Mar; 2016. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26880644>. Acesso em: 19 de Setembro de 2016, às 14:08. ; LINDAY L.A. Saccharomyces boulardii: potential adjunctive treatment for children with autism and diarrhea. J Child Neurol. V.16, nº5, p:387. May; 2001. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11392529>. Acesso em: 19 de Setembro de 2016, às 14:15. ; CHEZ M.G.; BUCHANAN C.P.; AIMONOVITCH M.C.; BECKER M.; SCHAEFER K.; BLACK C.; KOMEN J. Double-blind, placebo-controlled study of L-carnosine supplementation in children with autistic spectrum disorders. J Child Neurol. V.17, nº11, p:833-7. Nov; 2002. Disponível em:< http:// www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12585724>. Acesso em: 19 de Setembro de 2016, às 14:42. ; SCUMPIA P.O.; KELLY-SCUMPIA K.; STEVENS B.R. Alpha-lipoic acid effects on brain glial functions accompanying double-stranded RNA antiviral and inflammatory signaling. Neurochem Int. V.64, p.55-63. Jan; 2014. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24269587>. Acesso em: 19 de Setembro de 2016, às 14; NOGUEIRA L.; SANCHEZ I. R.; PERKINS G.A.; MURPHY A.; TAUB P.R.; CEBALLOS G.; VILLARREAL F.J.; HOGAN M.C.; MALEK M.H. (-)-Epicatechin enhances fatigue resistance and oxidative capacity in mouse muscle. J Physiol. V.589, nº 18, p.4615-31. Sep. 2011. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed/21788351>. Acesso em: 08 de Outubro de 2015, às 11:42. ; MERO, A.A. et. al. Effects of alfa-hydroxy-isocaproic acid on body composition, DOMS and performance in athletes. J Int Soc Sports Nutr. V. 7, n. 1, Jan 2010. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=alfa-hydroxy-isocaproic+muscle++hica>. Acesso em: 19 de novembro de 2015, às 14:46. ; SUTRA T.; DÉCORDE K.; RISS J.; DALLAS C.; CRISTOL J.P.; ROUANET J.M. A Commercial Extract of Fruits and Vegetables, Oxxynea, Acts as a Powerful Antiatherosclerotic Supplement in an Animal Model by Reducing Cholesterolemia, Oxidative Stress, and NADPH Oxidase Expression. J. ; Agric. Food Chem. V. 55, nº10, p.4258–4263. 2007. Disponível em:< http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/jf070029n>. Acesso em: 19 de Novembro de 2015, às 11:10. ; HOWATSON G., HOAD M., GOODALL S., TALLENT J., BELL P.G., FRENCH D.N. Exercise-induced muscle damage is reduced in resistance-trained males by branched chain amino acids: a randomized, double-blind, placebo controlled study. J Int Soc Sports Nutr. 2012 Jul 12;9:20. doi: 10.1186/1550-2783-9-20. E Collection 2012. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22569039>. Acesso em: 25 de Fev. de 2015.; IMASE. K.; TANAKA, A.; TOKUNAGA, K.; SUGANO, H.; ISHIDA, H.; TAKAHASHI, S. Lactobacillus reuteri tablets suppress Helicobacter pylori infection – a double-blind randomized placebo-controlled cross-over clinical study. Kansenshogaku Zasshi. v. 81, n. 4, p. 387-393. 2007. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17695792>. Acesso em: 20 de Março de 2015, às 13:47.

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