SAÚDE DA MULHER 9ª ED

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9 Edição #09 OUTUBRO 2018 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde

SAÚDE DA MULHER

www.aformulabr.com.br

Disfórico pré-menstrual Transtornos e recursos

íntimo: Peeling e seus resultados

Sexo x mulher Disfunções e tratamento


EDITORIAL Prezado(a) prescritor(a), Com a chegada do fim do ano, é tempo de concluir as metas já traçadas, preparar a lista dos novos desafios e viver um outro ciclo. Os objetivos podem até mudar, mas que os princípios como a ética, o profissionalismo e o comprometimento nos acompanhem sempre. Continuaremos prezando pela inovação, apresentando ao mercado o que há de melhor no segmento e confiança, a base de tudo o que fazemos. E assim devemos seguir, buscando melhorar cada vez mais todo o nosso escopo de trabalho, com a missão de levar mais qualidade de vida para você e toda sua família. Hoje, como uma rede de quase 80 unidades espalhadas por todo o Brasil, queremos continuar honrando o nosso slogan: “Especialista em você”. Esperamos que esse fim de ano seja marcado por metas alcançadas e muitas conquistas e que estejamos juntos mais uma vez. Boa leitura e até a próxima. Equipe A Fórmula

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EDIÇÃO

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ÍNDICE

OUTUBRO/2018

Palavra do especialista Gel transdérmico Farmácia magistral: possibilidades Formas farmacêuticas Transtorno Disfórico pré-menstrual

20 PEELING ÍNTIMO

Sexuais 15 Disfunções Femininas

22 DST em mulheres

28 Outras opções de formulações

Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Diretor de Arte Edu Argolo [eduargolo@argolodesign.com.br]

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PALAVRA DO ESPECIALISTA Cuidar da saúde feminina elenca questões que dependendo da fase ou da necessidade precisam ser contempladas nas consultas – da escolha de contraceptivos a dores na hora “H”. E o Ginecologista é o especialista que pode assisti-la em todas as suas faixas etárias. Afinal, ele é “o Clínico da Mulher”. E ser clínico não se resume apenas aos cuidados do sistema reprodutor feminino (mamas e genitália), mas sim de todo o seu organismo. Desde orientações básicas sobre higiene íntima a solicitação de exames simples (laboratoriais) e exames mais complexos (imagem) até tratamentos quando necessários.

Dra. Elaine Cristina Angelo Ferreira CRM-SE 5773 /CRM-BA 32676 Médica formada pela Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte (FMJ) Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade de Pernambuco (UPE) Membro da Sociedade Brasileira de Cosmetoginecologia (ABCGIN) Especialista em Patologia do Trato Genital Inferior (UNIFESP)

Cada mulher tem sua individualidade, cada mulher tem uma história de vida, ímpar e incomparável. Essa necessidade fisiológica me faz amplificar os cuidados com minhas pacientes para que elas possam se sentir mais acolhidas não só pela minha atenção, como também por individualizar cada uma. E através da farmácia de manipulação eu consigo dar a essa mulher uma atenção diferenciada e consequentemente ela passa a ter mais segurança e adesão aos tratamentos quando oferecidos. Também, nós ginecologistas, podemos tratar inúmeros distúrbios no sexo feminino em que vão desde a hormonoterapia a tratamentos estéticos íntimos e funcionais. Sabese que cada vez mais a cosmetoginecologia vem crescendo e a farmácia magistral nos dá esse suporte, proporcionando assim uma melhor qualidade de vida para as mulheres.

“Ser mulher é repetir com dedicação e zelo, inúmeros cuidados diários por toda a vida”.

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ARTIGO

Gel transdérmico Administração percutânea sob o olhar do paciente A administração de fármacos com propósito de ação sistêmica pela pele elimina variáveis que influenciam a absorção gástrica, como as mudanças de pH ao longo do trato gastrintestinal, alimentos e ingestão de fluidos, tempo de esvaziamento gástrico, mobilidade intestinal e tempo transiente, bem como a microbiota intestinal e enzimas. O fármaco penetra na circulação sistêmica diretamente, eliminando o efeito de “primeira passagem” (hepática e gástrica). Esta liberação transdérmica pode prover a administração controlada e constante do fármaco, apresentando um efeito farmacológico único. A continuidade da absorção pode permitir o uso de fármacos com meia-vida curta e melhorar a adesão do paciente.

A aplicação de uma fórmula transdérmica sobre a pele requer alguns cuidados, que devem ser devidamente comunicados ao paciente: • Lavar as mãos e a região onde o produto vai ser aplicado, secando-as bem; • Escolher sempre locais com grande área superficial (abdômen, região superior do braço, parte superior do tórax), preferencialmente com pouco pelo. Se houver necessidade, recomenda-se raspar os pelos antes de aplicar o produto. • Não aplicar sobre feridas, inflamadas ou irritadas; • Colocar a quantidade prescrita do produto; • Fazer uma massagem delicada na pele, até o completo desaparecimento do medicamento; • Lavar as mãos para remover possíveis resíduos do produto.

FORMULAÇÕES MAGISTRAIS TRANSDÉRMICAS - A FÓRMULA http://aformulabr.com.br/qrcode/fmpentravanafv01.pdf Referências: 1. Aulton, ME. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª ed, Porto Alegre: Artmed, 2005 2. Lyra Júnior, DP; Marques, TC. As bases da dispensação racional de medicamentos para farmacêuticos. 1ª ed, São Cristóvão: Pharmabooks, 2012.

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FARMÁCIA MAGISTRAL:

POSSIBILIDADES

Medicamentos órfãos e descontinuados Os medicamentos “órfãos” são produtos médicos destinados à prevenção, diagnóstico ou tratamento de doenças muito graves ou que constituem um risco para a vida e que são raras. Estes medicamentos são designados como “órfãos” porque, em condições normais de mercado, a indústria farmacêutica tem pouco interesse no desenvolvimento e comercialização de produtos dirigidos para o pequeno número de doentes afetados por doenças muito raras. Já os medicamentos descontinuados são produtos que a indústria farmacêutica comercializava anteriormente, mas que interrompe sua produção de forma temporária ou definitiva, motivada por questões comerciais (falta de interesse), mudanças no parque fabril, alterações no processo de fabricação (por decisão do fabricante ou exigência sanitária), questões logísticas (aumento da demanda, problemas na importação e prioridade para vendas ao setor público) e também dificulda-

de de encontrar o princípio ativo no mercado. Os laboratórios são obrigados a informar à ANVISA quanto à descontinuação da comercialização, conforme a RDC 18/2014. Qualquer cidadão pode consultar esta relação pelo link: https://sad.anvisa.gov.br/MicroStrategy/ servlet/mstrWeb. As preparações magistrais são estratégias que têm sido empregadas para lidar com essas limitações, permitindo ao prescritor a utilização de formulações que não são produzidas industrialmente. A farmácia magistral é o único estabelecimento autorizado por lei para o preparo e a venda de medicamento manipulado e está regulamentada pela ANVISA. A formação técnico científica dos farmacêuticos confere-lhes competências únicas para preparar e disponibilizar aos pacientes os medicamentos mais adequados ao seu perfil fisiopatológico e proporcionar aos prescritores estratégias terapêuticas que, de outro modo, não seriam viáveis.

Exemplos de fármacos órfãos/descontinuados • Oxandrolona: como anabolizante. • Inositol: na síndrome dos ovários policísticos. • Tri-iodotironina: para hipotireoidismo • Zolpidem: para distúrbios do sono

FORMULAÇÕES MAGISTRIAIS CONTEMPORÂNEAS - A FÓRMULA http://aformulabr.com.br/qrcode/fmcontemporaneaafv01.pdf

Referências: EURODIS. Rare Diseases Europe. <https://www.eurordis.org/pt-pt/medicamentos-orfaos> BRASIL. Anvisa. RDC 67/2007 ORPHANET. <www.orpha.net> Areco et al. Hard gelatin capsules of furosemide and propranolol hydrochloride: preparation and quality control Rev. Bras. Farm. 93(2): 232-241, 2012.

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FORMAS FARMACÊUTICAS As drogas em geral, são administradas em formas farmacêuticas as mais diversas. Nestas formas farmacêuticas, além da droga ativa ou princípio ativo existem os veículos/ excipientes.

A escolha da Forma Farmacêutica depende principalmente: da natureza físico-química do fármaco; do mecanismo de ação;

É necessário ressaltar o importante papel que os excipientes podem desempenhar na liberação do princípio ativo. Os veículos/excipientes não têm atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais.

do local de ação do medicamento; da dosagem: As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada.

Strip orodispersível

Inovação na administração de fármacos pela via oral

O que é o strip orodispersível? É uma forma farmacêutica com formato de uma lâmina, adaptada para a administração local ou sistêmica de fármacos, que adere facilmente à cavidade oral ou diretamente sobre a língua, sem a necessidade de ingestão de água ou mastigação. A maioria dos filmes orodispersíveis não são necessariamente projetados para aderência física na mucosa, mas podem exibir algum grau de mucoaderência, devido às características inerentes aos polímeros utilizados (excipientes), podendo ser utilizado pela via bucal ou sublingual. Estes filmes destinam-se a exibir uma rápida desintegração na cavidade oral, ser engolidos e absorvidos mais rapidamente para a circulação sistêmica via trato gastrintestinal.

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FORMAS FARMACÊUTICAS

Do ponto de vista clínico, alguns filmes orais podem melhorar a biodisponibilidade oral de fármacos com extenso metabolismo de primeira passagem, promovendo a absorção do fármaco através da mucosa oral reduzindo a dose necessária para alcançar a ação terapêutica, o que pode contribuir também uma redução dos efeitos colaterais. No entanto, esta via de absorção também pode ser vantajosa em terapias medicamentosas, onde uma ação de início rápido é essencial. De fato, os filmes orodispersíveis promovem a adesão pelo paciente devido à ideia de maior facilidade de administração. Essas características gerais são especialmente importantes para pacientes jovens e idosos, quando a dosagem

adequada e completa pode ser difícil. Além disso, o fornecimento de medicamentos para esses grupos às vezes precisa ser individualizado/ adaptado ao paciente e pode exigir dispositivos de entrega especiais. No entanto, essa forma de dosagem também pode ser benéfica para medicamentos com pequenas janelas terapêuticas e para aqueles que precisam de adaptação precisa da dose em fases de monitoramento da dose inicial; permitindo o desenvolvimento de alvos de fármacos terapêuticos personalizados que, de outro modo, podem não ser possíveis em formulações convencionais. Além disso, os filmes orais podem ser úteis para pacientes acamados e não cooperativos (por ex., pacientes psiquiátricos), uma vez que são facilmente administrados e dificilmente expelidos.

FORMULAÇÕES MAGISTRIAIS STRIP - A FÓRMULA http://aformulabr.com.br/qrcode/striporalafv01.pdf

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Meloxicam ......................................................................................... 7,5 mg Strip oral qsp..................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 1 a 2 vezes ao dia. Loratadina ......................................................................................... 10 mg Strip oral qsp..................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 1 a 2 vezes ao dia. Vitamina D3 ...................................................................................... 2.000 UI Strip oral qsp..................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 1 a 2 vezes ao dia. Referências:

1. Borges AF, Silva C, Coelho JF, Simões S. Oral films: Current status and future perspectives: I - Galenical development and quality attributes. J Control Release. 2015 May 28;206:1-19. BALA, Rajni et al. Orally dissolving strips: A new approach to oral drug delivery system. International journal of pharmaceutical investigation, v. 3, n. 2, p. 67, 2013. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3757902/>. Acesso em:01 de Março de 2018. ARYA, Arun et al. Fast dissolving oral films: an innovative drug delivery system and dosage form. International Journal of Chem Tech Research, v. 2, n. 1, p. 576-583, 2010. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Kamla_Pathak/publication/268055127_Fast_Dissolving_Oral_Films_An_ Innovative_Drug_Delivery_System_and_Dosage_Form/links/546390cc0cf2837efdb340f0.pdf>. Acesso em: 01 de Março de 2018. BHYAN, Bhupinder et al. Orally fast dissolving films: innovations in formulation and technology. Int J Pharm Sci Rev Res, v. 9, n. 2, p. 9-15, 2011. Disponível em: <https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/46153195/Bhupinder_Rev.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1519916578&Signature=cJT1AAvVJ5pHWSTqAiqnvTfKOrY%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DODFs.pdf>. Acesso em: 01 de Março de 2018. BALA, Rajni et al. Orally dissolving strips: A new approach to oral drug delivery system. International journal of pharmaceutical investigation, v. 3, n. 2, p. 67, 2013. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3757902/>. Acesso em:01 de Março de 2018. BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015.

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Transtorno Disfórico pré-menstrual

Estratégias de primeira linha no tratamento dos sintomas Mulheres com transtorno disfórico pré-menstrual apresentam sintomas afetivos ou somáticos que causam disfunção severa em esferas sociais ou ocupacionais. O distúrbio afeta 3-8% das mulheres na pré-menopausa. As etiologias propostas incluem aumento da sensibilidade aos níveis normais de estrogênio e progesterona no ciclo, aumento da aldosterona e da atividade da renina plasmática e anormalidades dos neurotransmissores, particularmente a serotonina.1 O alívio dos sintomas é o objetivo do tratamento da síndrome pré-menstrual e do transtorno disfórico pré-menstrual. Há evidências limitadas para apoiar o uso de suplementação de cálcio, vitamina D e vitamina B6. Os antidepressivos serotoninérgicos (citalopram, escitalopram, fluoxetina, sertralina, venlafaxina) são terapia farmacológica de primeira linha.1-4 Ao contrário da abordagem do tratamento da depressão, os antidepressivos serotoninérgicos não precisam ser administrados diariamente, mas podem ser eficazes quando usados ciclicamente, somente na fase lútea ou mesmo limitados à duração dos sintomas mensais. Tratamentos alternativos menos fundamentados, como a suplementação de cálcio, Agnus castus, Hypericum perforatum e terapias cognitivas, comportamentais ou de relaxamento, podem ser úteis como adjuvantes no tratamento do transtorno disfórico pré-menstrual.7 Antidepressivos serotoninérgicos: Esses agentes aliviam os sintomas em até 60-80% dos pacientes em múltiplos ensaios de tratamento e metanálises.7-18 Em um estudo sobre o tratamento do transtorno disfórico pré-menstrual com venlafaxina, o inibidor da recaptação de noradrenalina e serotonina, os escores de sintomas foram reduzidos em pelo menos metade em 60% dos participantes tratados com venlafaxina (50 a 200 mg por dia) em comparação com 35% dos participantes do grupo placebo; 80% da redução dos sintomas da tensão pré-menstrual com venlafaxina ocorreram no primeiro mês de tratamento.1,5 Este tratamento pode necessitar de administração por três a quatro semanas para afetar os sintomas de depressão. Os sintomas da tensão pré-menstrual e

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do transtorno disfórico pré-menstrual, no entanto, parecem melhorar mais rapidamente.6 Vários outros estudos compararam separadamente outros antidepressivos serotoninérgicos, como a paroxetina, citalopram e sertralina com placebo, e todos indicaram um efeito geral em favor desses medicamentos no tratamento do Transtorno disfórico pré-menstrual.4,7-18

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Venlafaxina ........................................................................................ 25 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 3 vezes ao dia. Citalopram bromidrato................................................................... 10 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Obs: dose até 20mg.

Referências:

1. Borges AF, Silva C, Coelho JF, Simões S. Oral films: Current status and future perspectives: I - Galenical development and quality attributes. J Control Release. 2015 May 28;206:1-19. BALA, Rajni et al. Orally dissolving strips: A new approach to oral drug delivery system. International journal of pharmaceutical investigation, v. 3, n. 2, p. 67, 2013. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3757902/>. Acesso em:01 de Março de 2018. ARYA, Arun et al. Fast dissolving oral films: an innovative drug delivery system and dosage form. International Journal of Chem Tech Research, v. 2, n. 1, p. 576-583, 2010. Disponível em: <https:// www.researchgate.net/profile/Kamla_Pathak/publication/268055127_Fast_Dissolving_Oral_Films_An_Innovative_Drug_Delivery_System_and_Dosage_Form/links/546390cc0cf2837efdb340f0. pdf>. Acesso em: 01 de Março de 2018. BHYAN, Bhupinder et al. Orally fast dissolving films: innovations in formulation and technology. Int J Pharm Sci Rev Res, v. 9, n. 2, p. 9-15, 2011. Disponível em: <https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/46153195/ Bhupinder_Rev.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1519916578&Signature=cJT1AAvVJ5pHWSTqAiqnvTfKOrY%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DODFs.pdf>. Acesso em: 01 de Março de 2018. BALA, Rajni et al. Orally dissolving strips: A new approach to oral drug delivery system. International journal of pharmaceutical investigation, v. 3, n. 2, p. 67, 2013. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3757902/>. Acesso em:01 de Março de 2018. BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015.

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DIETA CETOGĂŠNICA COM EFEITOS DIETA LOW CARB - CETOGĂŠNICA COM EFEITOS POTENCIALIZADOS POTENCIALIZADOS

TROCA-SE

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• Ótimo para o prÊ-treino.

Dosagem usual: 4 g a 12 g

Dosagem usual: 3ga6g


ENERGIA CETOGÊNICA GOBHB™ (Compound Solutions/EUA)

Nome cientifico: B-hidroxibutirato Dosagem Usual: 3 g a 6 g.

O QUE É O GOBHB™?

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OH

É uma substância cetônica que age como fonte de energia para o organismo, além de potencializar dietas com baixo consumo de carboidratos, como a dieta cetogênica.

DESCUBRA OS BENEFÍCIOS DE GOBHB™!

GOBHB™, também contribui para o aumento da performance esportiva e cognitiva. Isto ocorre porque os corpos cetônicos fornecem mais energia celular quando comparado aos carboidratos, por isso é considerado uma fonte de energia mais potente.

MECANISMO DE AÇÃO

• Auxilia a potencializar dietas com restrição de carboidratos (dieta cetogência, low-carb e no-carb); • Combustível para músculo e cérebro, melhorando a performance física e mental; • Estimula a condição de cetose, preservando as reservas de glicogênio; • Estimula a oxidação de gorduras, auxiliando no gerenciamento do peso; • Ajuda a promover saciedade, sustentando a atividade do organismo.

+ ATP + ENERGIA + RESULTADOS

GOBHB™, quando administrado, é liberado do fígado para a circulação e é transportado para o citosol muscular e mitocôndrias através dos transportadores de monocarboxilato (MCTs). A glicose, por sua vez, é transportada por GLUTs, e os FFAs pelos transportadores FAT / CD36. Uma vez dentro da matriz mitocondrial, todos os substratos são metabolizados em acetil-CoA e oxidados no Ciclo de Krebs. Ao ser incorporado em sua suplementação, GOBHB™ será utilizado como combustível para a fosforilação oxidativa e também como sinal para a regulação da mobilização de substratos energéticos para os tecidos. Dessa forma, auxilia a preservar as reservas de glicose e a diminuir a quebra de proteínas.

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GLUT: Transportador de glucose; MCT: Transportador de monocarboxilato; FFA: Free fatty acid (Ácido graxo livre); TGA: Triacilglicerol; CD36/FAT: Translocase de ácido graxo; CPTI E II: Carnitina palmitoiltransferase I e II; GUT: Estomago; Liver: Figado; Kidney: Rins; Adipose: Tecido adiposo; Heart: Coração; Blood: Vasos sanguíneos.

GOBHB™ é o β-hidroxibutirato, que acelera os resultados de uma dieta com baixo consumo de carboidrato. Age como fonte de energia aumentando a oxidação de gordura, favorecendo o gerenciamento do peso, além de favorecer a saciedade.

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Transtorno Disfórico pré-menstrual ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

VENLAFAXINA Antidepressivo de segunda geração de maior tolerabilidade

http://aformulabr.com.br/qrcode/ venlafaxinaafv01.pdf

DESCRIÇÃO A Venlafaxina cloridrato é um fármaco de segunda geração derivado da feniletilamina pertencente à classe dos inibidores da recaptura de serotonina (5-HT) e noradrenalina (NE) com fraca atividade na recaptura de dopamina. MECANISMO DE AÇÃO O Venlafaxina cloridrato é um potente antidepressivo que tem seu mecanismo relacionado a inibição da recaptura de serotonina (5-HT) e noradrenalina (NE) com pouca recaptura de dopamina em doses inferiores. A Venlafaxina cloridrato é biotransformada no fígado pelas enzimas CYP2D6, CYP2C19 e CYP2C9 em O-desmetilvenlafaxina (metabólito ativo no organismo) e diferente de alguns outros antidepressivos, não apresenta afinidade por receptores adrenérgicos α-1, receptores muscarínicos ou histamínicos, como também não inibem a monoamino-oxidase ocasionando assim melhor controle dos efeitos secundários e tolerância.

INDICAÇÕES: Transtorno da depressão maior (TDM); Ansiedade generalizada e distúrbio do pânico; Dupla depressão.

DOSE USUAL:

Recomendação oral, 75 a 225mg de Venlafaxina cloridrato ao dia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Venlafaxina cloridrato................................................................................. 37,5mg/5ml Xarope qsp......................................................................................................... 100mL Modo de uso: 5ml, 3 a 4 doses ao dia. Indicação: depressão infantil. Venlafaxina cloridrato................................................................................. 75mg Modo de uso: 1 dose, 1 a 3 vezes ao dia. Indicação: depressão de grau variado. Venlafaxina cloridrato................................................................................. 75mg Modo de uso: 1 dose, 2 a 3 vezes ao dia. + Agomelatina...................................................................................................... 25mg Quetiapina hemifumarato......................................................................... 400mg Modo de uso: 1 dose ao dia. + Carbonato de lítio........................................................................................... 300mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: depressão, transtorno bipolar severo. Referências:

1.DE DIEGO, Beatriz Plasencia García et al. Triple estrategia de potenciación en el tratamiento de la depresión bipolar severa: venlafaxina-agomelatinaquetiapina. Cuadernos de medicina psicosomática y psiquiatria de enlace, n. 115, p. 27-31, 2015. Disponível em: < https://dialnet.unirioja.es/servlet/ articulo?codigo=5208950 >. Acesso em: 07/03/2017. 2.DAHALE, Ajit Bhalchandra et al. Successful use of agomelatine and venlafaxine combination in major depression. General hospital psychiatry, v. 36, n. 1, p. e3, 2014. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24120022>. Acesso em: 08/03/2017.

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Disfunções Sexuais Femininas

Alternativas para melhorar a libido na mulher As possíveis causas da disfunção sexual feminina são diversas, e a etiologia inicial é muitas vezes desconhecida. Etiologias incluem problemas hormonais, neurológicos e vasculares, bem como fatores psicossociais, como problemas de relacionamento, estressores sociais, humor, história de abuso físico ou sexual e história psiquiátrica. Em termos de fisiologia, os neurotransmissores desempenham um papel importante. A função sexual feminina apro-

priada requer um delicado equilíbrio de dopamina para o desejo e epinefrina, noradrenalina e serotonina para excitação e orgasmo. Transtornos e medicamentos que perturbam esses elementos podem levar a disfunções sexuais femininas. Déficits hormonais podem ser outro fator na fisiopatologia. A diminuição do estrogênio associado à menopausa pode induzir diminuição do desejo sexual e atrofia do tecido genital que leva à relação sexual dolorosa.1

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Disfunções Sexuais Femininas

Maca (Lepidium meyenii): Pesquisas clínicas preliminare s sugerem que a suplementação de 1,5 gramas de maca duas vezes ao dia por 12 semanas aumenta modestamente as taxas de remissão em mulheres que sofrem de disfunção sexual induzida por antidepressivos.2 Outras pesquisas sugerem que a suplementação de 3,3 gramas de maca diariamente por 6 semanas melhora a pressão arterial e algumas

medidas de humor, incluindo depressão, ansiedade e sintomas somáticos, comparado com placebo em mulheres na pós-menopausa.3 Estudos relatam não só os efeitos da maca em mulheres, mas que que a suplementação em uma dose de 1,5 a 3 gramas por dia durante 12 semanas, pode aumentar os sentimentos subjetivos de desejo sexual em homens saudáveis de 21 a 57 anos.4

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Lepidium meyenii (pó)* ................................................................. 500 mg Modo de uso: 1 a 2 doses (Vcaps), 2 a 3 vezes ao dia. Obs: padronizado em macaenos e macamidas totais 0,15 a 0,84%. Metiltestosterona ........................................................................... 2,5 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, durante 20 dias.

Referências:

1.American College of Obstetricians and Gynecologists Committee on Practice Bulletins-Gynecology. ACOG Practice Bulletin No. 119: Obstet Gynecol. 2011 Apr. 117 (4):996-1007. 2.Dording CM, et al. Evid Based Complement Alternat Med 2015;2015:949036. 3.Stojanovska L, et al. Climacteric 2015;18(1):69-78. 4.Gonzales GF, et al. Andrologia 2002;34:367-72. 5.Baulieu E-E, et al. Proc Natl Acad Sci. 2000;97:4279-4284.

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Disfunções Sexuais Femininas

ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

MACA PERUANA Fitoterápico tradicional para a libido feminina

http://aformulabr.com.br/qrcode/ macaperuanaafv01.pdf

DESCRIÇÃO Maca peruana (Lepidium meyenii) é uma erva anual, nativa da região andina do Peru, pertencente à família das Brassicaceae, rica em fitoesterois e outros componentes, dentre eles vitaminas e minerais. MECANISMO DE AÇÃO Maca peruana (Lepidium meyenii) age como um tônico melhorando todas as funções do organismo, aumentando o aproveitamento da glicose. Maca peruana (Lepidium meyenii), fitoestrogênios que regulam o ciclo menstrual, reduz os sintomas da TPM, osteoporose, aumenta a libido e o estado emocional geral das mulheres menopausadas. Atua como um nivelador do estresse agindo sobre a hipófise, o hipotálamo e a glândula suprarrenal, nivelando a saída de adrenalina, proporcionando uma adaptação melhor perante situações estressantes.

INDICAÇÕES: Libido; fertilidade; Restaurador físico e mental; Regulador do ciclo menstrual; Melhora os sintomas da TPM e da menopausa.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 1 a 3g de Maca peruana (Lepidium meyenii) ao dia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Maca peruana (Lepidium meyenii) pó................................................................... 500mg Tribulus terrestris extrato seco................................................................................. 250mg L Arginina............................................................................................................................... 10mg Modo de uso: 1 dose, 3 vezes ao dia. Indicação: menopausa, aumento da libido. Maca peruana (Lepidium meyenii) pó................................................................... 500mg Angelica sinensis 1%....................................................................................................... 500mg Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia. Indicação: aumento da libido feminina. Maca peruana (Lepidium meyenii) pó................................................................... 500mg Ioimbina................................................................................................................................. 10mg L Optizinc®............................................................................................................................ 10mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: melhora da cognição. Maca peruana (Lepidium meyenii) pó................................................................... 500mg Rhodiola rosea................................................................................................................... 100mg Panax ginseng.................................................................................................................... 500mg Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia por 3 meses. Indicação: fadiga, estresse. Referências:

1.BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 4 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2011.

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PEELING ÍNTIMO

INTIMIDADE A FLOR DA PELE Dra Mary Rosier

Médica ginecologista –reprodução humana. Pós graduação em Medicina Estética e em Prática Ortomolecular. Especialização em Estética Íntima.

As alterações estéticas genitais interferem no desempenho sexual das mulheres, o que contribui para diminuir sua auto-estima e seu amor próprio, gerando complexos, constrangimentos e, muitas vezes, provocando grandes sofrimentos que acabam por comprometer sua vida e seu relacionamento amoroso. Novos procedimentos em medicina estética genital surgem a todo momento e alguns podem até ser realizados em consultórios ou ambulatórios. Porém existe um certo desconhecimento dessas práticas por parte dos profissionais que trabalham na área de medicina estética e, às vezes, um grande preconceito e inibição em abordar o problema, o que leva a minimizarem ou desconsiderarem o problema. Ao longo da minha experiência como ginecologista, destacam-se as queixas das mulheres sobre as alterações na genitália e sua relação com o desempenho sexual. Por vezes tratam-se de inquietações próprias, outras, advindas de questionamentos dos parceiros. Como a questão estética não é lógica, e sim pessoal, interessa o que a mulher pensa, o que lhe incomoda e, portanto, ela deve ser respeitada, cabendo ao médico ajudá-la. Existem várias opções para atuar na estética íntima, a exemplo de peelings clareadores, carboxiterapia e intradermoterapia para flacidez, estimulando a formação de colágeno, laser para rejuvenescimento genital e depilação definitiva, cirurgia para correção de imperfeições em grandes e pequenos lábios, vaginoplastias, preenchi-

mentos com implantes os mais diversos, lipoenxertia e lipoaspiração do monte púbico, dentre outros. PEELINGS CLAREADORES: A pele vulvar, rica em glândulas acessórias, principalmente as sebáceas, e em folículos pilosos, passa por alterações na coloração (hiper e hipopigmentações) na dependência de fatores hormonais, traumáticos pelo atrito ou por depilações com cera e lâminas, genéticas sem etiologia esclarecida como a predisposição à formação de melasmas faciais e também patológicas, a exemplo do vitiligo e dos líquens vulvares. Os peelings constituem uma forma acelerada de esfoliação da pele, induzida por diversos agentes, resultando na destruição controlada de porções da epiderme ou derme, com subsequente regeneração tecidual por ativação de mecanismos biológicos que estimulam a renovação e o crescimento celular, resultando numa aparência mais saudável e bonita da pele por aumento da hidratação e elasticidade. O peeling genital consiste num procedimento onde se visa a obter a descamação da camada superficial da pele, não em mucosas, com o intuito de clareamento e rejuvenescimento, podendo ser realizado no Monte de Vênus, parte externas dos grandes lábios, virilhas, parte superior das coxas e região perianal.

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PEELING ÍNTIMO

A necessidade de passar por processos depilatórios frequentes leva à formação de pontos de foliculite que geram uma hiperpigmentação pós-inflamatória, que se constitui numa das causas do escurecimento da região. Os peelings genitais utilizam substâncias menos agressivas que as utilizadas para os peelings faciais. As formulações são à base de arbutin, ácido kójico, ferúlico e ascórbico, pool de alfahidroxiácidos, ácido mandélico, retinoico, vitamina C, dentre outros ativos, selecionados a depender do tipo de pele da paciente. Deverá haver uma preparação prévia da pele a nível domiciliar com despigmentantes e o peeling propriamente dito é realizado em consultório por profissional especializado. O número de sessões é individualizado variando de 6 a 10. Deverão ser seguidas todas as orientações pós peeling como o uso de roupas largas e arejadas para evitar atritos, dormir sem calcinha evitando os tecidos sintéticos, não realizar depilação local e fazer uso de protetor so-

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lar caso se exponha ao sol. A área tratada deverá ser cuidadosamente hidratada. O uso de bucha vegetal e sabonete com ácido glicólico são recomendados para manutenção dos resultados. A paciente deverá ser orientada a realizar depilação definitiva e a hidratar a região, a fim de minimizar as causas determinantes da hiperpigmentação, como também fazer uso de suplementos fitoterápicos orais antioxidantes e antinflamatórios para maximizar o resultado.


SUGESTÕES DE FÓRMULAS Thalasfera Vit C ............................................................................... 5% Extrato de portulaca ..................................................................... 3% Bio White ........................................................................................... 4% Cytovector Ferulic .......................................................................... 3% Ácido mandélico .............................................................................. 5% Hyaxel ................................................................................................. 2% Base second skin qsp .................................................................... 30 g. Modo de uso: local, 2 vezes ao dia, após banhos por 4 a 8 semanas durante o tratamento de clareamento em consultório e 1 vez semanal até quando necessário. Indicação: manutenção domiciliar. + Green tea (Camellia sinensis) ext. seco 50%......................... 150 mg Polypodium leucotomos............................................................... 150 mg Pinus pinaster ext. seco (95% procianidinas)....................... 150mg Vitamina C.......................................................................................... 200mg Resveratrol trans............................................................................. 50mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, durante 3 meses. USO ORAL Polypodium leucotomos ............................................................. 150mg Vitamina C ......................................................................................... 200mg Resveratrol trans ............................................................................ 50mg Vitamina E ......................................................................................... 200ui Selênio...​.............................................................................................. 50mcg Zinco..................................................................................................... 1​0mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, ​continuamente. Obs. 1: acompanhado de correção de hábitos alimentares ​e atividade física Obs. 2: sugestões de fórmulas devem ser avaliadas individualmente MANUTENÇÃO Ácido tranexâmico ......................................................................... 3% Ácido fítico ......................................................................................... 4% Thalasferas de vitamina C .......................................................... 5% Cytovector ferulic ........................................................................... 2% Extrato de Portulaca ..................................................................... 1% Haloxyl ................................................................................................ 2% AHA ...................................................................................................... 2% Second skin qsp ............................................................................... 30g Modo de uso: 1 a 2 vezes ao dia, por tempo a ser avaliado pelo profissional. Opção de inclusão: biowhite 4% e ácido mandélico 5% (a depender do fototipo). Obs.: Sugestões de fórmulas devem ser avaliadas individualmente.

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DST em mulheres

Tratamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis nas mulheres O termo “doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)” refere-se a uma variedade de síndromes clínicas e infecções causadas por patógenos que podem ser adquiridos e transmitidos por meio da atividade sexual. Os médicos e outros prestadores de cuidados de saúde desempenham um papel fundamental na prevenção e tratamento das DSTs.1 As recomendações atuais de tratamento das principais DSTs, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estão listadas na Tabela abaixo. As mulheres não grávidas com doença sintomática requerem terapia antibacteriana para aliviar os sintomas vaginais.

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Outros benefícios do tratamento incluem diminuir o risco de HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis e reduzir as complicações infecciosas após o aborto ou histerectomia.2,3 Nos Estados Unidos, as taxas de prevalência de muitas infecções sexualmente adquiridas são mais altas entre adolescentes e adultos jovens. Por exemplo, as taxas relatadas de clamídia e gonorreia são mais altas entre as mulheres durante seus anos de adolescência e juventude, e muitas pessoas adquirem a infecção pelo HPV neste momento.4,5


Clamídia Regimes Recomendados Azitromicina 1 g por via oral em dose única OU Doxiciclina 100 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias.

Regimes Alternativos Eritromicina base 500 mg por via oral quatro vezes ao dia por 7 dias OU Levofloxacina 500 mg por via oral uma vez ao dia por 7 dias.

Herpes * Regimes Recomendados Aciclovir 400 mg por via oral três vezes ao dia por 7–10 dias OU Aciclovir 200 mg por via oral cinco vezes ao dia por 7–10 dias. *O tratamento pode ser prolongado se a cura estiver incompleta após 10 dias de terapia. Indicação: verrugas plantares.

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Reprodução: www.saudedica.com.br/gonorreia-causas-sintomas-e-tratamento/

DST em mulheres

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Azitromicina .................................................................................................... 1 g Modo de uso: via oral (cápsula), em dose única. Doxiciclina ......................................................................................................... 100 mg Modo de uso: via oral (cápsula), 2 vezes ao dia por 7 dias. Aciclovir ............................................................................................................. 400 mg Modo de uso: via oral (cápsula), 3 vezes ao dia por 7 a 10 dias.

Referências:

1.Workowski KA, Bolan GA, Centers for Disease Control and Prevention. Sexually transmitted diseases treatment guidelines, 2015. MMWR Recomm Rep. 2015;64(RR-03): 1-137 / 2.Centers for Disease Control and Prevention. Sexually transmitted dis- eases treatment guidelines 2010. Diseases characterized by vaginal discharge. http://www.cdc.gov/std/treatment/2010/toc.htm. Acesso em junho de 2018. / 3.Drugstore.com. http://www.drugstore.com. Acesso em junho de 2018. / 4.Forhan SE, et al. Pediatrics 2009;124:1505–12. / 5.CDC. Sexually transmitted disease surveillance 2013. Atlanta: US Department of Health and Human Services; 2014. / 6.Unemo M, et al. Ceftriaxone treatment failure of pharyngeal gonorrhoea verified by international recommendations, Sweden, July 2010. Euro Surveill 2011;16. / Newman LM, et al. Clin Infect Dis 2007;44(Suppl / SALK, Robert S.; GROGAN, Kirk A.; CHANG, Thomas J. Topical 5% 5-fluorouracil cream in the treatment of plantar warts: a prospective, randomized, and controlled clinical study. Journal of drugs in dermatology: JDD, v. 5, n. 5, p. 418-424, 2006.

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INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

THUYA Thuja occidentalis na eliminação de verrugas

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/ thuyaafv01.pdf

DESCRIÇÃO A tintura de Thuya é obtida das folhas e brotos de Thuja occidentalis (Cupressaceae), contendo em sua composição entre outros ativos, óleo essencial, monoterpenos (tuiona, fenchona, limoneno e cânfora), sesquiterpenos e flavonoides (quercetina e campferol). MECANISMO DE AÇÃO A tintura de Thuya (Thuja occidentalis) tem seu potencial farmacológico relacionado a ação imunoestimulante e antiviral, aumentando não só a produção de interleucinas 1 e 6 (IL-1 e IL-6) e fatores de necrose tumoral alfa, mas também a quantidade de linfócitos produtores de anticorpos, assim como de células TCD4 auxiliares ligadas à produção elevada de interleucinas 2 (IL-2). Dessa forma, a tintura de Thuya (Thuja occidentalis) tem seu uso atribuído às suas propriedades antivirais contra o Papiloma vírus (HPV), sendo eficaz para a erradicação de verrugas.

INDICAÇÕES: Diminuição e erradicação de verrugas; Condiloma acuminado; Molusco contagioso.

DOSE USUAL:

Recomendação tópica entre 2 a 10% de tintura de Thuya (Thuja occidentalis) ao dia.

SUGESTÃO DE FÓRMULA Tintura de thuya (Thuja occidentalis)................................................ 10% Pomada qsp..................................................................................................... 20g Modo de uso: aplicar com auxílio de cotonete sobre o local, 1 vez ao dia. Indicação: pomada para verruga.

Referências:

1.BODINET, C. et al. Effect of an orally applied herbal immunomodulator on cytokine induction and antibody response in normal and immunosuppressed mice. Phytomedicine, v. 9, n. 7, p. 606-613, 2002. 2.NASER, Belal et al. Thuja occidentalis (Arbor vitae): a review of its pharmaceutical, pharmacological and clinical properties. Evidence-based complementary and alternative medicine, v. 2, n. 1, p. 69-78, 2005. 3.YANG, Hye Jeong et al. Topical treatments of Saussurea costus root and Thuja orientalis L. synergistically alleviate atopic dermatitis-like skin lesions by inhibiting protease-activated receptor-2 and NF-κB signaling in HaCaT cells and Nc/Nga mice. Journal of Ethnopharmacology, v. 199, p. 97-105, 2017. 4.JOSEPH, R. et al. Successful treatment of verruca vulgaris with Thuja occidentalis in a renal allograft recipient. Indian journal of nephrology, v. 23, n. 5, p. 362, 2013. 5.SINGH, Arundhati; SINGH, V. K. Molluscicidal activity of Saraca asoca and Thuja orientalis against the fresh water snail Lymnaea acuminata. Veterinary parasitology, v. 164, n. 2, p. 206-210, 2009.

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Outras opções de formulações

A associação de ativos farmacêuticos ocasiona a sinergia de ações entre os mesmos, torna mais prática a administração do composto, além de outros benefícios como a melhoria na adesão ao tratamento descritos nos artigos anteriores.

Transtorno Disfórico pré-menstrual Escitalopram .................................................................................................. 5 mg Modo de uso: dose (cápsula) inicial de 5 mg na primeira semana, aumentando para 10 mg ao dia. Flouxetina .......................................................................................... 10 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) pela manhã. Obs: dose até 20mg. Sertralina ............................................................................................ 50 mg Modo de uso: 50 mg ao dia, podendo aumentar a dose para 50 mg, 2 vezes ao dia. Paroxetina cloridrato................................................................................. 20 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, juntamente com alimentos.

Disfunções Sexuais Femininas Testosterona micronizada..................................................................... 300 mcg/mL Propilenoglicol .............................................................................................. 3 % Gel transdérmico qsp ............................................................................... 1 mL Modo de uso: aplicar 1 mL ao dia, alternando os locais de aplicação na pele. Propionato de testosterona ................................................................. 5 % Vaselina branca qsp .................................................................................. 10 g Modo de uso: aplicações locais 2 a 3 vezes ao dia.

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PEELING ÍNTIMO LIMPEZA P ​ RÉ PEELING Clorhexidine ​...................................................................................... 5% Solução ​alcoólica qsp .................................................................. 120ml Modo de uso: tópico para limpeza em consultório antes do procedimento. ​ IMPEZA ESFOLIANTE DOMICILIAR L Ácido glicólico ​.................................................................................. 9% Ácido salicílico ................................................................................. 5% Gel espuma ​esfoliante qsp ......................................................... 60g Modo de uso: tópico, sob a forma de massagens suaves, 1 a 2 vezes por semana Obs.: sugestões de fórmulas devem ser avaliadas individualmente. PROCEDIMENTO-PEELING Ácido mandélico ............................................................................. 20% Hidroquinona .................................................................................... 4% Ácido kójico diplamitato ............................................................... 3% Ácido fítico ........................................................................................ 5% Hidrocortisona base....................................................................... 1% Arbutin. ............................................................................................... 6% VC-IP .................................................................................................... 2% Ácido glicólico .................................................................................. 10% Ácido azelaico .................................................................................. 10% Microcápsula de retinol ............................................................... 2% Gel fluido qsp ................................................................................... 30g. Modo de uso: aplicar no local de interesse , deixando agir por 5 a 10 minutos e só então neutralizar. Obs.: sugestões de fórmulas devem ser avaliadas individualmente. Creme 1 Ácido retinóico ................................................................................. 6% Vitamina A ......................................................................................... 10% Creme qsp .......................................................................................... 30g + Creme 2 Ácido kójico ....................................................................................... 6% Ácido ferúlico .................................................................................... 5% Alpha arbutin .................................................................................... 6% Vitamina E .......................................................................................... 10% Fator EGF ............................................................................................ 3% Creme qsp .......................................................................................... 30g Modo de uso: ​misturar partes iguais dos cremes acima, homogeinizar e aplicar no local de interesse. ​Orientar o paciente a remover o produto após 2 a 8 horas após a aplicação. Obs. 1: o tempo é indicado conforme avaliação médica, ​iniciado com tempos menores e aumentando gradativamente de acordo com as ​reações observadas. Obs. 2: sugestões de fórmulas devem ser avaliadas individualmente.

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

PÓS PEELING Thalasferas de vitamina C ...................................................................................... 2% Microsilver BG ................................................................................................................. 0,3% ​ Vitamina A .......................................................................................................................... 1% Vitamina E .......................................................................................................................... 1% Cytovector ferulic ......................................................................................................... 2% Second skin qsp ............................................................................................................. 30g Modo de uso: aplicação no local , logo após procedimento, deixando sobre o local por 6-8h.

DST em mulheres Sulfato de zinco............................................................................................................ 10 mg/Kg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: tratamento de verrugas virais recalcitrantes OBS.: Dose diária para adultos. Vitamina B12.................................................................................................................... 100mcg Ácido fólico........................................................................................................................ 10mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), duas vezes ao dia. Indicação: reposição nutricional no HPV. Podofilina ....................................................................................................................... 10% Tintura de benjoim qsp............................................................................................ 20 ml Modo de uso: aplicar a preparação sobre cada verruga, recomendando a lavagem em 1-4 horas após o procedimento. Recomenda-se a utilização de até 0,5 ml em cada aplicação ou a limitação da área tratada a 10 cm2 por sessão. Repetir semanalmente. Indicação: tratamento da infecção pelo HPV. Obs.: A podofilina contém uma série de substâncias com ação antimitótica. Além da irritação local, sua absorção em grande quantidade pode ser tóxica para o sistema nervoso, para os rins ou coração. A podofilina nuca poderá ser utilizada durante a gravidez Aciclovir........................................................................................................................... 3% Creme qsp ..................................................................................................................... 50g Modo de uso: aplicado sobre as lesões, 5 vezes ao dia, por 7 dias. Indicação: herpes genital. Referências: 1. Biggs W, Demuth R. Am Fam Physician, 2011; 84 (8): 918-924 2. American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. 4th ed., text revision. Washington, DC: American Psychiatric Association; 2000:771-774. 3. Dennerstein L, et al. Menopause Int. 2009;15(3):120-126. 4. Brown J, et al. Cochrane Database Syst Rev. 2009;(2):CD001396. 5. Freeman EW, et al. Obstet Gynecol. 2001;98(5 pt 1):737744. 6. Steiner M, et al. J Womens Health (Larchmt). 2006;15(1):57-69. 7. Rapkin AJ, Lewis EI. Womens Health (Lond Engl). 2013 Nov;9(6):537-56 8. American College of Obstetricians and Gynecologists Committee on Practice Bulletins-Gynecology. ACOG Practice Bulletin No. 119: Obstet Gynecol. 2011 Apr. 117 (4):996-1007. 9. Dording CM, et al. Evid Based Complement Alternat Med 2015;2015:949036. 10. Stojanovska L, et al. Climacteric 2015;18(1):69-78. 11. Gonzales GF, et al. Andrologia 2002;34:367-72. 12. Baulieu E-E, et al. Proc Natl Acad Sci. 2000;97:4279-4284. 13. O’Brien S, et al. BMJ. 2011 Jun 3;342:d2994 14. Marjoribanks J, et al. Cochrane Database Syst. Rev. 6, CD001396 (2013). 15. Brown J, et al. Cochrane Database Syst. Rev. 2, CD001396 (2009). 16. Shah NR, et al. Obstet. Gynecol. 111(5), 1175–1182 (2008). 17. Wyatt KM, et al. Cochrane Database Syst. Rev. 4, CD001396 (2002). 18. Dimmock PW, et al. Lancet 356(9236), 1131–1136 (2000). 19. Yonkers KA, et al. J. Clin. Psychopharmacol. 26(2), 198–202 (2006). 20. Yonkers KA, et al. JAMA 278(12), 983–988 (1997). 21. Steiner M, et al. Arch. Women Ment. Health 6(1), 71–77 (2003). 22. Freeman EW, et al. Am. J. Psychiatry 161(2), 343–351 (2004).

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