SAÚDE E VITALIDADE - 7ª EDIÇÃO

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7 Edição #07 ABRIL 2018 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde

SAÚDE E VITALIDADE

www.aformulabr.com.br

Cortisol Estresse, saúde e nutrição

Obesidade e intestino Experiência médica

Testosterona Modulador e consequências

Hipertrofia Muscular

Terapêuticas avançadas SAÚDE E VITALIDADE

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EDITORIAL Nutrição e esporte são os principais focos abordados nessa revista. O principal exemplo é a própria matéria de capa, que trata da performance esportiva e longevidade e aborda os avanços da ciência que otimizam as funções metabólicas. Com isso, faz-se essencial o acompanhamento de acordo com a realidade biológica do indivíduo, buscando principalmente prolongar e potencializar a carreira dos atletas através de uma suplementação personalizada, aliado a um planejamento de atividades físicas e alimentação adequada. Toda essa realidade é possível com as opções encontradas nas farmácias magistrais, que aliam justamente a personalização em busca de uma vida com mais qualidade. Nas matérias sobre ácido fosfatídico e ácido ursólico, ambos são apresentados como coadjuvantes responsáveis por aumentar a massa muscular e reduzir a gordura, entre outros benefícios. Já na matéria “Lipídios X Produtos Manipulados”, é possível entender sobre a correta prescrição de manipulados para potenEquipe A Fórmula

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cializar os resultados dos lipídios dietéticos. De forma semelhante, discorremos sobre o desequilíbrio da microbiota intestinal como fator que contribui para o aumento da gordura corporal. Dados da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica estimam que mais de 50% da população no país esteja na faixa do sobrepeso e obesidade. Ainda nesta edição, o prescritor é apresentado aos efeitos da Eurycoma longifolia Jack, que favorece os níveis de testosterona – auxiliando no aumento da libido, performance física e no combate ao estresse. Para finalizar, no artigo “Estresse X Saúde X Nutrição” é abordada a importância do cortisol que, quando desregulado, gera acúmulo de gordura na região abdominal e influencia no humor e sono. O principal vilão nesse caso é o estresse e, com o apoio de fitoterápicos, são desenvolvidas formulações específicas capazes de realizar a modulação hormonal em busca do reequilíbrio da qualidade de vida da pessoa.


EDIÇÃO

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ÍNDICE ABRIL/2018

Palavra do especialista

05 Reflexões sobre uso off label de medicamentos 06 Farmácia magistral: possibilidades 06 Formas farmacêuticas 08 Hipertrofia 12 Controle 16 muscular do cortisol

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OBESIDADE E FLORA INTESTINAL

22 Eurycoma longifolia Jack

ÁCIDO URSÓLICO

x PRODUTOS 25 LIPÍDIOS MANIPULADOS

30 Outras opções de formulações Errata: Informamos que a Revista SAÚDE E VITALIDADE, 6ª edição na página 18 a última fórmula sugerida foi elaborada pela Equipe técnica A Fórmula, assim como o Informe técnico da página subsequente, 19, onde utilizamos ÍCONE UNIVERSAL já referendado em editoriais de perfil semelhante, garantindo a completa isenção de responsabilidades pelas mesmas junto aos autores da matéria "Síndrome Metabólica na Nutrição".

Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Diretor de Arte Edu Argolo [eduargolo@argolodesign.com.br]

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PALAVRA DO ESPECIALISTA

PALAVRA DO ESPECIALISTA Como garantir um desempenho esportivo de alto nível? A resposta para esse questionamento passa por uma combinação de fatores, que vão desde a uma rotina de treinamento, nutrição adequada e fatores genéticos, a pontos como estrutura e apoio adequados e oportunidades. Entre os quesitos que contribuem nesse cenário, destaco o suporte proporcionado pela ciência, que atualmente se diferencia pela possibilidade de individualização no treinamento físico e estratégias nutricionais voltadas para demanda e oferta de nutrientes metabólicos de uma forma única.

Rafael Félix Cabral CRN 5 5573

Nutricionista esportivo ortomolecular

Com a personalização proporcionada pela atualidade, o especialista tem a seu favor diversas ferramentas, a exemplo de suplementos, nutracêuticos e fitoterápicos que, através de formulações específicas, podem ser desenvolvidos de acordo com as características únicas de cada sujeito. Assim, é possível prescrever uma formulação que atenda diretamente a quesitos como idade, metabolismo, interpretação do padrão genético, atividade física praticada e resposta do organismo aos estímulos. É importante destacar que todas as indicações devem ser acompanhadas de bons hábitos alimentares, dieta equilibrada e prática regular de atividade física. Não adianta apenas querer, tem que fazer diferente em diversos pontos da vida, para que as “mudanças gerem mudanças”. Além dos padrões de beleza, esses são os princípios básicos para quem almeja uma vida com qualidade e saúde, que contemple também uma mente sã, em busca do bem-estar físico e emocional, respeitando sempre a individualidade de cada um. “O conjunto é o que faz a obra”.

“É importante destacar que todas as indicações devem ser acompanhadas de bons hábitos alimentares, dieta equilibrada e prática regular de atividade física.

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ARTIGO

Reflexões sobre uso off label de medicamentos O uso off label de medicamentos se caracteriza como aquele que ocorre fora das especificações terapêuticas descritos na bula, porém não significa que esteja necessariamente incorreto. Cada medicamento registrado no Brasil recebe aprovação da Anvisa para uma ou mais indicações, as quais passam a constar na bula, e que são as respaldadas pela Agência. O registro de medicamentos novos é concedido desde que sejam comprovadas a qualidade, a eficácia e a segurança do medicamento, sendo as duas últimas baseadas na avaliação de estudos clínicos realizados para testá-los para essas indicações. Uma vez comercializado o medicamento, enquanto novas indicações não são aprovadas, seja porque as evidências para tal ainda não estão completas, ou porque a agência reguladora ainda as está avaliando, é possível que um profissional de saúde já queira prescrever o medicamento para um paciente que tenha alguma indicação para uso. Podem ocorrer também situações em que um profissional de saúde queira tratar pacientes que tenham uma certa condição que, por analogia com outra semelhante, ou por base fisiopatológica, ele acredite que possam vir a se beneficiar de um determinado medicamento não aprovado para ela. Quando o medicamento é empregado nas situações descritas acima está caracterizado o uso off label do medicamento, ou seja, o uso não aprovado, que não consta na bula. O uso off label de um medicamento é feito por conta e risco do profissional que o prescreve, e pode eventualmente vir a caracterizar um erro de prescrição, mas em grande parte das vezes trata-se de uso essencialmente correto, apenas ainda não aprovado. Há casos mesmo, em que esta indicação nunca será aprovada por uma agência reguladora, como em doenças raras cujo tratamento medicamentoso só é respaldado por séries de casos. Tais indicações possivelmente nunca constarão na bula do medicamento porque jamais serão estudadas por ensaios clínicos. Referências: 1. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. <http://portal.anvisa.gov.br/.>

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FARMÁCIA MAGISTRAL:

POSSIBILIDADES

Doses individualizadas de medicamento Imagine a situação em que o médico se depara com um paciente com quadro de hipertensão arterial pulmonar e decide por tratar com um inibidor da fosfodiesterase tipo 5, como o citrato de sildenafila, na dose de 5 mg. Como industrializado, no Brasil, esta droga está disponível na forma de comprimido tendo 25 mg/dose, não sendo portanto a melhor forma farmacêutica para administrar nesta situação clínica. Por motivos óbvios, o mais adequado seria utilizar uma forma farmacêutica líquida, para que pudesse ser administrado por sonda nasogástrica. Como resolver isto, então? A legislação pertinente à farmácia de manipulação permite a transformação de medicamentos industrializados em doses específicas, visando atender às necessidades terapêuticas de acordo com as condições clínicas do paciente, procedimento este, efetuado sob a responsabilidade e orientação do farmacêutico, e que demonstra a grande importância que a farmácia de manipulação pode oferecer ao sistema de saúde.

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FORMAS FARMACÊUTICAS As drogas em geral, são administradas em formas farmacêuticas as mais diversas. Nestas formas farmacêuticas, além da droga ativa ou princípio ativo existem os veículos/ excipientes. É necessário ressaltar o importante papel que os excipientes podem desempenhar na liberação do princípio ativo. Os veículos/excipientes não têm atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais. A escolha da Forma Farmacêutica depende principalmente: - da natureza físico-química do fármaco. - do mecanismo de ação. - do local de ação do medicamento. - da dosagem. As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada;


Encapsulamento de ativos oleosos. Quando prescrever?

O encapsulamento de ativos oleosos consiste na técnica de incorporar em um invólucro de gelatina dura, uma matriz líquida ou semissólida. Os ativos com a característica lipofílica, que são sólidos à temperatura ambiente, também podem ser formulados em cápsulas gelatinosas duras, uma vez que eles estejam dissolvidos em solução oleosa, como a vitamina D e alguns hormônios esteroides (progesterona e derivados). O encapsulamento de ativos oleosos possui vantagens frente ao de ativos sólidos, que vão desde aumento/velocidade da absorção dos fármacos à adesão ao tratamento (administração prática de um fármaco líquido e/ou dissolvido num excipiente oleoso ausente de sabor e/ou outros problemas sensoriais) FORMULAÇÕES MAGISTRAIS - A FÓRMULA ENCAPSULAMENTO OLESOSO http://aformulabr.com.br/qrcode/fmencapsuloleososafv01.pdf

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Vitamina D3 oleosa.......................................................................... 2000 UI Modo de uso: 1 dose (cápsulas gelatinosas) ao dia. Progesterona oleosa ...................................................................... 200mg Modo de uso: 1 dose (cápsulas gelatinosas) ao dia. Vitamina E oleosa ............................................................................ 400UI Modo de uso: 1 dose (cápsulas gelatinosas) ao dia. Referências: 1. AULTON, ME. Delineamento de formas farmacêuticas, 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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Hipertrofia muscular

O uso do ácido fosfatídico

Rafael Félix Cabral-CRN 5 5573 Nutricionista esportivo ortomolecular

A massa muscular esquelética pode ser aumentada pelo estímulo mecânico, como um programa de exercícios de resistência seguido do aporte nutricional ideal. A resposta hipertrófica sobre o treino resistido pode ser aprimorado empregando estratégias alimentares e de suplementação. Na visão bioquímica, verificou-se que o estresse mecânico, a ingestão de proteínas e vários suplementos esportivos regulam a atividade do mTORC1. Ele atua como um integrador de sinais controlando a síntese de proteínas, especificamente o processo de iniciação da tradução proteica, através de seus efetores p70, S6 e 4E-BP1 (Foster KG, Fingar DC, 2010). A fosforilação e consequentemente, ativação dessas vias, modula as funções dos fatores de iniciação da tradução e também biogênese do ribossomo

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e aumentar a capacidade de translação da célula (hipertrofia muscular). O ácido fosfatídico (PA) é um fosfolipídio que compõe uma pequena porcentagem do pool de fosfolipídios e é um composto formado por dois ácidos graxos e um grupo fosfato que está ligado covalentemente a uma molécula de glicerol através de ligações éster. PA é um precursor para a produção de outros lipídios, pode atuar como um elemento de sinalização, sendo um componente importante das membranas celulares (Escalante G ET AL. 2016). Resultados recentes demonstraram uma forte ligação entre o PA e a síntese das proteínas musculares através da sinalização sobre mTOR, confirmando sua forte atuação na sinalização hipertrófica, tendo


como mecanismo exato, sua atividade na via de ligação direta ao mTOR (Fang Y ET AL. 2001). Foram identificados vários elementos que regulam o mTORC1, como fatores de crescimento (insulina e IGF-I), elevações de aminoácidos (leucina), estímulos mecânicos e estado energético nutricional. Curiosamente, a regulação da atividade de mTORC1 pelos estímulos mecânicos tem sido sugerida pela formação de ácido fosfatídico (PA). Além disso, a leucina, um importante regulador da atividade de mTORC1, também foi encontrada para ativar a fosfolipase D1 (PLD1) e induzir sua translocação subcelular para o lisossomo (o local da atividade mTORC1). Sendo que PLD1 hidrata a fosfatidilcolina (PC) produzindo PA (Yoon M-S et al. 2017). Vários alimentos contêm PA, embora em quantidades extremamente pequenas. Pesquisadores quantificaram o conteúdo de PA em 38 gêneros alimentícios e 3 ervas. As maiores quantidades de PA foram encontradas em vegetais pertencentes à Brassicaceae, como repolho (Brassica oleracea) que continha 700 nmol/g (aproximadamente 0,5 mg/g). Os ensaios humanos empregaram suplementos de PA com doses variando de 250 mg a 750 mg em homens treinados. Embora a quantidade de PA

encontrada na dieta é insignificante para obtenção de resultados, a solução simples para atingir os níveis efetivos, seria a suplementação (Bond P, 2017). Pesquisa realizada por (Hoffman et al 2012) investigou a eficácia da ingestão de PA na massa corporal magra (LBM), espessura muscular e força em homens treinados (treino resistido). Os autores concluíram que a combinação da ingestão de 750 mg de PA diariamente durante um programa de treinamento resistido parece aumentar a força e massa magra mais do que aqueles que não estão tomando PA. Embora a PA seja um fosfolipídio presente nas membranas das células, a sua presença na dieta é insignificante e a suplementação seria necessária para quaisquer benefícios ergogênicos. Uma dosagem apropriada com base no estado atual das pesquisas seriam 750 mg dia. Uma dosagem mais baixa parece ser ineficaz no aumento da massa magra ou força. Um momento ideal de ingestão ainda não foi estabelecido. Por conseguinte, parece adequado recomendar os tempos de ingestão de acordo com os estudos que demonstraram benefícios do composto em atletas (450mg 30minutos antes do treino e 300 mg imediatamente após).

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ácido fosfatídico ............................................................................. 450mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), duas vezes ao dia, 30min antes do treino e imediatamente depois. Ácido fosfatídico ............................................................................. 750mg HMB...................................................................................................... 2,5g Vitamina D3....................................................................................... 2.000 UI Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. 8h afastado do treino. Referências:

Foster KG, Fingar DC. Mammalian Target of Rapamycin (mTOR): Conducting the Cellular Signaling Symphony. The Journal of Biological Chemistry. 2010;285(19):14071-14077. doi:10.1074/jbc.R109.094003. / Yoon M-S, Son K, Arauz E, Han JM, Kim S, Chen J. Leucyl-tRNA synthetase activates Vps34 in amino acid-sensing mTORC1 signaling. Cell reports. 2016;16(6):1510-1517. doi:10.1016/j.celrep.2016.07.008. / Escalante G, Alencar M, Haddock B, Harvey P. The effects of phosphatidic acid supplementation on strength, body composition, muscular endurance, power, agility, and vertical jump in resistance trained men. Journal of the International Society of Sports Nutrition. 2016;13:24. doi:10.1186/s12970-016-0135-x. / Fang Y, Vilella-Bach M, Bachmann R, Flanigan A, Chen J. Phosphatidic acid-mediated mitogenic activation of mTOR signaling. Science. 2001;294:1942–1945. doi: 10.1126/science.1066015 / Hoffman JR, Stout JR, Williams DR, et al. Efficacy of phosphatidic acid ingestion on lean body mass, muscle thickness and strength gains in resistance-trained men. Journal of the International Society of Sports Nutrition. 2012;9:47. doi:10.1186/1550-2783-9-47. / Bond P. Phosphatidic acid: biosynthesis, pharmacokinetics, mechanisms of action and effect on strength and body composition in resistance-trained individuals. Nutrition & Metabolism. 2017;14:12. doi:10.1186/s12986-017-0166-6.

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Hipertrofia muscular

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

PHOSFATOR® Nutracêutico na função cognitiva, estresse metabólico e recuperação pós exercício DESCRIÇÃO Phosfator ® é uma mistura de fosfatidilserina à base de soja (20-26%) e ácido fosfatídico (20-25%), a partir de fosfolipídeos derivados de soja e da fosfolipase D derivada do repolho, extraído e estabilizado sob a forma pó. MECANISMO DE AÇÃO Phosfator® reduz os níveis de cortisol e estimula a produção de m-TOR (proteína reguladora do crescimento celular). O estímulo sobre m-TOR é necessário para induzir o aumento na síntese de proteínas do músculo, com consequente hipertrofia muscular, melhorarando o processo de recuperação pós-exercício, tanto para praticantes de esportes quanto para covalentes imobilizados ou ainda pacientes acometidos de sarcopenia. A fosfatisilserina é coadjuvante na melhora das funções cerebrais que declinam com a idade. O Phosfator® ocasiona melhora da retenção de memória e suporte da concentração mental.

INDICAÇÕES: Hipertrofia e recuperação muscular pós-exercício; Saúde cognitiva; Redução do estresse.

DOSE USUAL:

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/ revphosfatorfv01.pdf

Recomendação oral, iniciar com 1,5g ao dia de Phosfator®, evoluindo até 3g ao dia, sendo equivalente a 750mg de ácido fosfatídico. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ácido fosfatídico (Phosfator®)................................... 400mg Vitamina B6....................................................................... 30mg Tiamina............................................................................... 1,2mg Nicotinamida.................................................................... 14mg Coenzima Q10................................................................... 100mg Ácido alfa lipoico............................................................. 40mg Inositol................................................................................ 100mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia, antes do café da manhã e outra antes do jantar. Indicação: saúde cognitiva. Ácido fosfatídico (Phosfator®)................................... 500mg HMB ..................................................................................... 1g Vitamina B6....................................................................... 100mg Vitamina C ......................................................................... 500mg L Glutamina ...................................................................... 5g L Citrulina........................................................................... 500mg L Arginina .......................................................................... 1,5g Dextrose ............................................................................ 15g WPI qsp .............................................................................. 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em copo com 250ml de água gelada após o treino. Indicação: aumento da performance no treino. Referências:

GUNDERMANN, D.M.;JAGER, R.; PURPURA,M.; HORNBERGER, T.A. Soy-derived Phosphatidic Acid, Lysophosphatidic acid and Phosphatidylserine are sufficient to induce an increase in mTOR signaling. J Int Soc Sports Nutr. V. 10, n. 1, p. 7, Dec 2013. Disponível em: <http:// www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4044129/>. Acesso em: 24 de Janeiro de 2018, às 14:47.

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PeakO2™ + Teacrine® + I-Plus®

Energia para começar Força máxima para continuar. . Promove termogênese. . Auxilia no aumento da energia física e mental. . Colabora para maximizar a utilização do oxigênio. . Ajuda a atingir a força máxima. . Melhora a concentração e o foco. . Ajuda a manter a imunidade.

Preparar - I-Plus®

Mais termogênese para o treino.

Apontar - Teacrine®

Mais energia para encará-lo.

Fogo - PeakO2™

Mais força e resistência para ir além.

Doses usuais MAXXI TRIO: PeaklO2TM: 1 g a 4 g. Teacrine®: 50 mg a 200 mg. I-Plus®: 0,2 g a 1 g.

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Controle do cortisol

Estresse, Saúde e Nutrição: qual a relação? Thomas Araújo

Nutricionista Graduado pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB); Pós Graduado em Nutrição Clínica e Esportiva (IPGS) ; Pós Graduando em Nutrição Esportiva Funcional (VP Consultoria), Nutricionista Coordenador da IMED/Alpha Fitness , Docente de cursos de Pós Graduação na área Clínica e Esportiva, Experiência em atendimentos com desportistas e atletas em Salvador, Vitória da Conquista e Guanambi Certificação restrita Nível I ISAK , Colaborador do Núcleo de Nutrição Esportiva da UNIFACS (NEU)

Contas a pagar, trânsito intenso, horários a cumprir, metas a serem batidas, relacionamentos a serem administrados, insatisfações, angústias e muita ansiedade. Essa é a rotina de sobrevivência da maioria das pessoas. O que elas têm em comum? Estresse crônico!!! É aí que mora o perigo! Quando mal administrado, o estresse prejudica a saúde e dificulta os objetivos a serem alcançados, desde o emagrecimento e hipertrofia até a performance esportiva. O principal hormônio relacionado a todo este processo é o cortisol. Dentre as principais funções importantes do cortisol, em níveis adequados, estão: promover lipólise (quebra da gordura), inibir respostas inflamatórias e imunes, favorecer a renovação proteica e estimular a gliconeogênese (formação de glicose através de outros substratos, como aminoácidos e glicerol). Porém, com o estresse crônico e níveis de cortisol exacerbados, todos estes efeitos serão potencializados. Assim, ocorrerá uma maior degradação proteica em todos os tecidos (inclusive no músculo); maior lipólise em regiões periféricas com consequente acúmulo de gordura na região abdominal; hiperglicemia devido ao processo de

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gliconeogênese em excesso, o que aumentará o risco de resistência à insulina (primeiro passo para o Diabetes tipo II); fadiga do sistema imunológico e aumento da inflamação. Além disso, o estresse em demasia aumenta a atividade do sistema nervoso simpático, que contribui para o desequilíbrio da microbiota intestinal e pode prejudicar o seu funcionamento. Mas, você deve estar ai se perguntando: o que pode favorecer esse aumento do cortisol? Dentre os diversos aspectos, podemos começar pela rotina de trabalho. Se você vive sempre sob pressão ou se o ambiente em que trabalha não é o mais favorável seja qual for o motivo, a chance dos seus níveis de cortisol estarem desregulados é maior. Outro ponto bem importante e muito presente hoje em dia são as dietas muito restritivas em calorias e/ou carboidratos. Um estudo realizado com atletas de endurance submetidos à dieta low carb durante um microciclo de treinamento de 03 dias demonstrou aumento nos níveis de cortisol e redução nos níveis de testosterona. Já outro estudo também demonstrou aumento dos níveis de cortisol em pessoas que realizaram uma dieta com restrição de calorias.


O sono é outra queixa frequente da maioria das pessoas, interfere diretamente na modulação deste hormônio e na melhora da composição corporal e performance. Ao dormir mal, além dos níveis de cortisol aumentarem, há um sério risco da secreção não adequada do hormônio do crescimento (GH) e testosterona. Dessa forma, o ganho de massa muscular e redução de gordura corporal ficarão totalmente comprometidos. Ademais, a modulação da microbiota intestinal também deve ser levada em consideração. Isso porque a melatonina - o hormônio que favorece a melhora do sono – é produzida a partir da serotonina (o hormônio do bem estar). O que acontece é que a maior parte da serotonina é produzida no intestino. Logo, uma pessoa com a saúde intestinal comprometida não terá um padrão de sono dos melhores. Não é a toa que você ouve ou usa a expressão “Você está enfezado (a)”.

O Relora ® é outro composto bastante interessante para modular os níveis de cortisol. Formado pela Magnolia officinalis e Phellodendron amurense, tem como principal mecanismo de ação equilibrar o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, modulando assim o estresse em demasia. Um estudo realizado com 56 indivíduos durante 04 semanas demonstrou que a administração do Relora ® foi capaz de reduzir 18% dos níveis de cortisol salivar e 11% dos níveis de estresse.

Alguns recursos podem ser utilizados para modular os níveis de cortisol e/ou melhorar a qualidade do sono. A Rhodiola rosea é um dos principais fitoterápicos com essa ação, pois tem a capacidade de suprimir a fadiga mental, melhorar a concentração e estimular a secreção de endorfinas. Um estudo comparou o efeito da Rhodiola com o da sertralina (medicamento antidepressivo) em alguns parâmetros subjetivos de depressão e observou que não houve diferença significativa entre os grupos e aqueles que ingeriram Rhodiola tiveram menos efeitos colaterais.

Por fim, a L-Teanina é um aminoácido muito presente no Chá verde que ajuda a melhorar a concentração e promover um estado de relaxamento. O consumo de chá verde foi inversamente associado ao estresse psicológico num estudo realizado com 42.093 japoneses.

O ômega-3 e a fosfatidilserina também têm demonstrado efeitos interessantes para modular o estresse crônico. Um estudo realizado com a combinação dos dois demonstrou redução dos níveis de cortisol salivar num período de 12 semanas em pacientes com depressão.

Como pode perceber, existem inúmeras alternativas para reduzir o seu nível de estresse e ajudá-lo ao chegar ao seu objetivo. Consultar o médico ou nutricionista para ajustar a dose é necessário para ter excelência no resultado.

Referências:

MAO, Jun J. et al. Rhodiola rosea versus sertraline for major depressive disorder: A randomized placebo-controlled trial. Phytomedicine, [s.l.], v. 22, n. 3, p.394-399, mar. 2015. / KOMORI, Teruhisa. The effects of phosphatidylserine and omega-3 fatty acid-containing supplement on late life depression. Mental Illness, [s.l.], v. 7, n. 1, p.8-11, 1 abr. 2015. / TALBOTT, Shawn M; A TALBOTT, Julie; PUGH, Mike. Effect of Magnolia officinalis and Phellodendron amurense (Relora®) on cortisol and psychological mood state in moderately stressed subjects. Journal Of The International Society Of Sports Nutrition, [s.l.], v. 10, n. 1, p.37-42, 2013. / HOZAWA, Atsushi et al. Green tea consumption is associated with lower psychological distress in a general population: the Ohsaki Cohort 2006 Study. Am J Clin Nutr, Sendai, p.1390-1396, 2009. / TOMIYAMA, A. Janet et al. Low Calorie Dieting Increases Cortisol. Psychosom Med, San Francisco, v. 4, n. 72, p.357364, 2010. / LANE, Amy R.; DUKE, Joseph W.; HACKNEY, Anthony C.. InXuence of dietary carbohydrate intake on the free testosterone: cortisol ratio responses to short-term intensive exercise training. Eur J Appl Physiol, Chapel Hill, p.1125-1131, 2010.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Relora® (P. amurense, M. officinalis).................................................. 250mg Modo de uso: ingerir 1 dose (cápsula), duas vezes ao dia. Schisandra chinensis (ext. seco 10% - schisandrina)........ 500mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, 2 vezes ao dia, junto as principais refeições. Indicação: aumento de performance esportiva, redução da fadiga e estimulante do SNC.

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Controle do cortisol

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

RELORA® Modulador do cortisol no controle da compulsão alimentar e da ansiedade causadas pelo estresse DESCRIÇÃO Relora® é um complexo patenteado de extratos específicos de Phellodendron amurense e Magnolia officinalis sem os efeitos colaterais relacionados ao uso de drogas como diazepam, por exemplo. MECANISMO DE AÇÃO Quando estressado, o corpo aumenta a liberação de cortisol e adrenalina que resultam em sintomas como ansiedade, tensão, falta de sono ou fadiga. Relora® (Phellodendron amurense e Magnolia officinalis) reduz a produção desses hormônios por meio do equilíbrio do eixo HPA (eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal) que regula importantes funções do corpo, melhorando assim a qualidade do sono, o humor de forma geral, reduzindo a compulsão alimentar (relacionado com a ansiedade), assim como os níveis de estresse.

INDICAÇÕES:

ESTUDOS CLÍNICOS

Normaliza os níveis de cortisol, inclusive na pré-menopausa; http://aformulabr.com.br/qrcode/ reloravdcafv01.pdf Diminui os efeitos causados pelo estresse e da fadiga; Melhora humor e aumenta o vigor; Previne o ganho de peso associado ao estresse, ansiedade e compulsão alimentar; Estimula o desempenho físico na realização das atividades diárias.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 250 a 750 mg de Relora® (Phellodendron amurense e Magnolia officinalis) ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Relora® (P. amurense, M. officinalis)................................................. 200 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS), 3 vezes ao dia Indicação: normalizador do cortisol. Relora® (P. amurense, M. officinalis)................................................. 250 mg Vitamina E......................................................................................................... 200 UI Rhodiola rosea ES (1% rosavina e 3% salidrosideo).................. 200 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Indicação: antifadiga.

Referências:

TALBOTT S.M.; TALBOTT J.A..; PUGH M. Effect of Magnolia officinalis and Phellodendron amurense (Relora®) on cortisol and psychological mood state in moderately stressed subjects. Journal of the International Society of Sports Nutrition. V.10, nº37. 2013. Disponível em:< http://www.jissn.com/content/10/1/37>. Acesso em: 17 de Dezembro de 2015. KALMAN D.S.; FELDMAN S.; FELDMAN R.; SCHWARTZ H.I.; KRIEGER D.R.; GARRISON R. Effect of a proprietary Magnolia and Phellodendron extract on stress levels in healthy women: a pilot, double-blind, placebo-controlled clinical trial. Nutr J. V.7, nº11. Apr. 2008. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18426577>. Acesso em: 17 de Dezembro de 2015, às 10:09.

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Você pronto para o próximo treino

Recuperação

Muscular • Reduz os danos musculares • Favorece a recuperação muscular entre os treinos • Melhora a performance no endurance e exercício de força resistido. • Modula o estresse oxidativo • Contribui para manutenção do anabolismo modulando o cortisol Com os significativos níveis de flavonóides e antocianinas, o favorece a recuperação e o aumento da resistência muscular além de amenizar os danos sobre o tecido muscular. Dosagem Usual: 480 mg a 1500 mg/dia É UM ATIVO EXCLUSIVO PARA A SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE ENCONTRADO EM FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO PARA CRIAÇÃO DE

Testado em atletas de endurance.

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ÁCIDO URSÓLICO

Oportunidade terapêutica Dr. Rodrigo Moreira

Nutricionista (Metodologia NutraSports), Pós graduado em Fitoterapia – FAPES/-SP , em Nutrição Esportiva – FAPES/-SP .Ministrando aulas em cursos de pós graduação e palestras em nutrição Pós graduado em Medicina do Esporte – CEFIT/UNIFESP-SP (2013).Graduado em Nutrição - FMU/SP . Criador da marca e da metodologia Nutrasports.

Ácido ursólico (AU) é um triterpenoide lipofílico encontrado na casca da maçã e de outras frutas assim como em ervas (Jager, S, T.; et al, 2009; Frighetto, R.T.S.; et al, 2008.). Este emergiu como um provável inibidor da atrofia muscular, assim, diversos estudos buscam avaliar este efeito tanto em humanos quanto também em animais. O estudo publicado por Kunkel, S. D.; et al, 2011, encontrou redução na atrofia muscular em camundongos avaliados. Este estudo ainda avaliou se na ausência de um ambiente de atrofia o ácido ursólico também seria eficiente, e nessa configuração o ácido ursólico induziu a hipertrofia muscular, correlacionando este efeito a ativação da proteína Kinase Akt (também conhecida como PKB). Estudos publicados por Izumiya, Y. et al, 2008.; e Lai, K. M.; et al, 2004. mostram que as intervenções que ativam a AKT especificamente no músculo esquelético também aumentam o gasto energético, reduzem a adiposidade e a glicemia. Com base nessas evidências conclui-se que o ácido ursólico pode aumentar a atividade da AKT do músculo esquelético levando a hipertrofia muscular e também aumento do gasto energético. Sobre o aumento do gasto energético para melhor elucidar, o estudo publicado por Cypess, A. M.; 2010. encontrou na suplementação de ácido ursólico aumento na produção de gordura marrom, este tipo de gordura é mais termoativa gerando aumento na

taxa de gasto de energia (termogênese) fornecendo um recurso relevante para a proteção contra a obesidade. Já o estudo publicado por Xia, C.; et al, 2015. relatou que suplementação de ácido ursólico estimulou a oxidação de ácidos graxos no músculo esquelético através de um upregulation de CD36 e CPT-1, que são mediadores importantes para diminuir a compulsividade alimentar, por maior sensibilidade nas papilas gustativas e transporte de ácidos graxos de cadeia longa, respectivamente. Outra vertente que está sendo explorada nos estudos científicos é a capacidade ansiolítica do ácido ursólico. O estudo publicado por Colla, A, R., et al, Eur J Pharmacol, 2015. mostrou a capacidade da suplementação de 10mg/kg de peso corporal/dia provocar um efeito ansiolítico na mesma magnitude do fármaco diazepam em dose de 2mg/kg de peso corporal/dia. Esta é uma abordagem inovadora para o tratamento de distúrbios relacionados à ansiedade. Para efeitos antidepressivos o estudo publicado por Machado, D, G., et al,. Pharmacol Biochem Behav, 2012. encontrou, por mecanismos de ativação de receptores de dopamina, um bom efeito com a dose também de 10mg/kg de peso corporal/dia de ácido ursólico. Este efeito foi similar ao conquistado com o fármaco bupropiona na dose de 1mg/kg de peso corporal/dia.

SUGESTÃO DE FÓRMULA Ácido ursólico (Eriobotrya japonica - 50%)...................................... 250mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), três vezes ao dia. Uma dose pela manhã, outra pela tarde e outra à noite.

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INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

ÁCIDO URSÓLICO Triterpenoide que aumenta a massa muscular e reduz a gordura, inclusive no jejum DESCRIÇÃO O Ácido ursólico é um triterpenoide pentacíclico encontrado em diversas espécies de vegetais, padronizado em 50% nas folhas da Nespereira - Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. MECANISMO DE AÇÃO Ácido ursólico reduz o acúmulo de gordura induzindo sua degradação em situações de jejum através da supressão de miostatina e citocinas inflamatórias, evitando assim o desgaste muscular das proteínas no processo de proteólise, além de elevar a síntese proteica, estimulando a hipertrofia, promovendo uma maior força e reduzindo o processo de atrofia relacionada a doenças ou envelhecimento. Ácido ursólico mantém o tecido da musculatura esquelética e ativa o metabolismo orgânico ao regular os níveis de glicose fazendo com que se tenha um menor efeito catabólico, sendo eficaz inclusive, aos pacientes com diabetes tipo 2. O Ácido ursólico estimula a atividade muscular da Akt (proteina quinase B) associada à proliferação celular, conferindo resistência à obesidade, intolerância à glicose, como também diminuindo o risco de acumular gordura no fígado.

INDICAÇÕES: Aumento da força muscular; Hipertrofia; Anti-catabólico; Resistência física; Redutor da gordura corporal; Resistência à insulina.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/ acidoursolicotreinoafv01.pdf

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 150 a 450mg de Ácido ursólico (Eriobotrya japonica) ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ácido ursólico (Eriobotrya japonica - 50%).................................... 150 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS), 3 vezes ao dia. Indicação: aumento da massa muscular. Ácido ursólico (Eriobotrya japonica - 50%).................................... 150 mg Capsiate® (Capsicum annuum) extrato 40%)............................... 6 mg Coenzima Q10.................................................................................................. 30 mg Shake qsp........................................................................................................... 1 dose/sachê Modo de uso: 1 dose ao dia. Dissolver 1 dose/sachê em 250 ml de água gelada, agitar vigorosamente, 20 minutos antes da atividade física. Indicação: melhor performance física e termogênese. Referências:

WU, Pan-Pan et al. Synthesis and biological evaluation of novel ursolic acid analogues as potential α-glucosidase inhibitors. Scientific Reports, v. 7, 2017. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28358057>. Acesso em 10/01/2018 às 16:00. / KATASHIMA, Carlos K. et al. Ursolic acid and mechanisms of actions on adipose and muscle tissue: a systematic review. Obesity Reviews, v. 18, n. 6, p. 700-711, 2017. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28335087>. Acesso em 10/01/2018 às 16:00.

SAÚDE E VITALIDADE

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OBESIDADE E FLORA INTESTINAL

Intervenção pré e probiótica Dr. Lucas Casais

Atualmente a obesidade é uma das patologias crônicas mais graves no mundo, sendo capaz de desencadear diversos outros problemas de saúde tais como: Diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, neoplasias, etc. No Brasil estima-se que mais de 50% da população esteja na faixa do sobrepeso e obesidade, com previsão de que, mundialmente, seja ultrapassada a marca de 2 bilhões de adultos com problemas com peso, a partir de 2025.

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REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 7

A origem da obesidade é multifatorial: distúrbios endócrinos e metabólicos, fatores nutricionais, fatores genéticos, sedentarismo. Os mais recentes estudos trazem evidências científicas que mostram o papel da flora intestinal como possível causador de sobrepeso e obesidade. Nossa flora intestinal é composta por mais de 500 mil espécies de bactérias, quase que na sua totalidade anaeróbias, destacando-se os Reinos


das Bacterioidetes e das Firmicutes. Existem indícios que o desequilíbrio dessa flora, fenômeno conhecido como Disbiose, possa exercer influência na forma como nosso organismo utiliza a energia proveniente dos alimentos, modulando nossos genes e proteínas relacionados com o estoque e gasto de energia. Além disso, uma microbiota intestinal saudável auxilia no aumento da produção de peptídeos como GLP-1, GLP-2 E PYY, resultando em aumento da saciedade e melhora da resposta insulínica. Em contrapartida, o aumento das bactérias patogênicas no intestino está relacionado com aumento da produção de acetatos, ocasionando ativação parassimpática e consequente aumento de grelina e secreção de insulina, gerando ainda mais fome no indivíduo.

Estudos mostram que indivíduos obesos possuem a flora intestinal com uma maior concentração de bactérias Firmicutes em relação às Bacteriodetes. Uma alimentação inadequada, sobretudo rica em açúcares e gorduras parece estar relacionada com o aumento das bactérias Firmicutes enquanto que, uma dieta rica em prebióticos e probióticos favorece o aumento das Bacteriodetes no intestino. A necessidade de continuar os estudos acerca do papel da flora intestinal no mecanismo fisiopatológico da obesidade é fundamental para que possamos estabelecer novas medidas terapêuticas. Sabemos que, independente disso ou de qualquer tratamento farmacológico, ter bons hábitos alimentares, dieta equilibrada e prática de atividade física, continuam sendo princípios básicos para quem deseja emagrecer e/ou se manter com peso adequado.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Lactobacillus acidophilus ......................................................................... 2,5 bilhões UFC Lactobacillus bifidum.................................................................................... 2,5 bilhões UFC Lactobacillus rhamnosus.......................................................................... 2,5 bilhões UFC Bifidobacterium lactis ................................................................................ 2,5 bilhões UFC Modo de uso: 1 dose (DRCAPS), via oral, ao dormir. Cinnamomonn zeylanicum (10% polifenois).................................. Bitter mellon (Momordica charantia L. padr.10% charantina)........ Cromo GTF......................................................................................................... Gymnema silvestre (75% ácidos gimnêmicos)............................. Vanádio (quelado)......................................................................................... Modo de uso: 1 dose (cápsula) antes do almoço e jantar.

200 mg 250 mg 100 mcg 200 mg 75 mcg

Referências:

J. Perry1, Liang Peng1, Natasha A. Barry2,3, Gary W. Cline1, Dongyan Zhang5, Rebecca L. Cardone1, Kitt Falk Petersen1,6, Richard G. Kibbey1,4, Andrew L. Goodman2,3, and Gerald I. Shulman. Acetate mediates a microbiome-brain-β cell axis promoting metabolic syndrome Rachel. Nature. ; 534(7606): 213–217. doi:10.1038/nature18309 Mancini, C. Marcio. Tratado de Obesidade, segunda edição. Guanabara Koogan. / Ley, R. E.; Backhed, F.; Turnbaugh, P.; Lozupone, C. A.; Knight, R. D.; Gordon, J. I. Obesity alters gut microbial ecology. Proc. Natl Acad Sci. USA. Vol. 102. Num. 31. 2005. p. 1107011075. / Musso, G.; Gambino, R.; Cassader, M. Obesity, diabetes, and gut microbiota. Diabetes Care. USA. Vol. 33. Num. 10. 2010. p. 2277-2284. / Pistelli, G. C.; Costa, C. E. M. Bactérias intestinais e obesidade. Revista Saúde e Pesquisa. São Paulo. Vol. 3. Num. 1. 2010. p. 115-116. / Rodrigues, A. Microbiota intestinal e sua possível relação com a obesidade. Abeso. São Paulo. Vol. 53. 2011. p. 5. / Sanz, Y.; Santacruz, A.; Dalmau, J. Influencia de la microbiota intestinal em la obesidad y las alteraciones Del metabolismo. Revista Acta Pediatrica Esp. Espanha. Vol. 67. Num. 9. 2009. p. 437-442. / Tilg, H.; Moschen, A. R.; Kaser, A. Obesity and the microbiota. Gastroenteroloy. Austria. Vol. 136. 2009. p. 1476-1483. 13- Turnbaugh, P. J.; Ley, R. E.; Mahowald, M. A.; Magrini, V.; Mardis, E. R.; Gordon, J. I. Na obesity-associated gut microbiome with increased capacity for energy harvest. Nature. USA. Vol. 444. 2006. p. 21-28. http://www.abeso.org.br/atitude-saudavel/mapa-obesidade / Shepherd, M. L., Ponder, M. A., Burk, A. O., Milton, S. C. & Swecker, W. S. Jr. Fibre digestibility, abundance of faecal bacteria and plasma acetate concentrations in overweight adult mares. J. Nutr. Sci. 3, e10 (2014) / Lynch, S. V. and O. Pedersen. The human intestinal microbiome in health and disease. N Engl J Med 2016; 375(24): 2369-2379.

SAÚDE E VITALIDADE

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OBESIDADE E FLORA INTESTINAL

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

LACTOBACILLUS GASSERI Probiótico na perda de peso e redução da gordura DESCRIÇÃO Bactéria probiótica ácido lática que se origina no intestino humano. MECANISMO DE AÇÃO Estudos sugerem que o efeito antiobesidade do L. gasseri é atribuído a sua ação junto aos ácidos graxos, seja no aumento dos níveis de genes relacionados à sua oxidação como também na redução de genes referidos à síntese destes, além do aumento da expressão do GLUT4, principal transportador da glicose, com diminuição concomitante dos níveis de leptina plasmática e insulina. L. gasseri promove a redução nos níveis séricos de ácido graxos não esteroides pósprandiais durante o jejum, apresentando possível contribuição para a redução do risco não só da obesidade como da Diabetes mellitus tipo 2.

INDICAÇÕES: Otimizar e regular a microbiota intestinal; Redução da gordura visceral, subcutânea e abdominal; Controle ponderal; Resistência insulínica; Controle glicêmico; Intolerância à lactose.

ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/ lgpprdfv01.pdf

DOSE USUAL:

Recomendação de 6,9 x108 à 6 x1010 UFC de Lactobacillus gasseri, até 3 vezes ao dia, antes das refeições.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS L. gasseri............................................................................................................. 1x1010 UFC Frutooligossacarídeo (FOS)….................................................................. 6 g Sachê qsp........................................................................................................... 1 sachê Modo de uso: dissolver 1 a 2 sachês em 1 copo com 250 mL água ou suco, 3 vezes ao dia, 30 min antes das principais refeições. L. gasseri............................................................................................................. 1x1010 UFC Chá verde (Camellia sinensis).....................................…........................ 500mg Base shake sem lactose qsp.................................................................... 1 dose/sachê Modo de uso: dissolver 1 sachê em 1 copo com 250 mL de água ou suco, 1 a 2 vezes ao dia.

Referências:

KADOOKA, Y.; SATO, M.; OGAWA, A.; MIYOSHI, M.; UENISHI, H.; OGAWA, H.; IKUYAMA, K.; KAGOSHIMA, M.; TSUCHIDA, T. Effect of Lactobacillus gasseri SBT2055 in fermented milk on abdominal adiposity in adults in a randomised controlled trial. British Journal of Nutrition. v. 110, n. 9, p. 1696-703. Nov, 2013. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23614897>. Acesso em: 20 de Março de 2015, às 12:54. Y KADOOKA Y.; SATO M.; IMAIZUMI K.; OGAWA A.; IKUYAMA K.; AKAI Y.; OKANO M.; KAGOSHIMA M.; TSUCHIDA T. Regulation of abdominal adiposity by probiotics (Lactobacillus gasseri SBT2055) in adults with obese tendencies in a randomized controlled trial. European Journal of Clinical Nutrition. V. 64, p. 636–643, 2010. Dispomível em: < http://www.nature.com/ejcn/journal/v64/n6/full/ejcn201019a. html>. Acesso em: 23 de Março de 2015, às 09:44.

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TECNOLOGIA ITALIANA

A nova tecnologia para a manutenção da saúde digestiva.

+ AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA + ATIVIDADE CARMINATIVA + ATIVIDADE ANTIEMÉTICA + AÇÃO ANTIMICROBIANA SELETIVA

Essas ações contribuem para que o produto aja no controle da disbiose e da síndrome do intestino irritável. BIOintestil® reduz os sintomas em até 6 semanas e não causa resistência bacteriana. Os efeitos do ativo são resultado da sua composição patenteada e exclusiva em óleo de palmarosa e fibra do gengibre, uma formulação que concentra a liberação dos ativos exclusivamente no cólon. Dose indicada: 600mg Encontrado nas farmácias de manipulação de todo o país.

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Eurycoma longifolia Jack

Modulador de testosterona e consequências João Paulo Mendes

Nutricionista (formação-UFBA), especialista em Nutrição Clínica e Esportiva (IPGS-RS). Atua no atendimento clínico de atletas e esportistas, além de pessoas com interesse em cuidar da saúde e da estética. Professor universitário em cursos de Nutrição e Educação Física (SSA-Ba) e em cursos de especialização (todo país). Foi coordenador técnico da Rede Sports Nutrition Center Salvador (SNC). Consultor Nutricional Esportivo a empresas relacionadas ao esporte e suplementação, visando o desenvolvimento de novos produtos, treinamento de equipes e planejamento nutricional de grupos de atletas.

Tem sido cada vez mais comum as pessoas apresentarem alterações no equilíbrio dos hormônios esteroides. As causas para isso vão desde hábitos inadequados de vida, como baixa qualidade de sono e alimentação inadequada, até o acúmulo excessivo de gordura corporal que altera diretamente o metabolismo endócrino. Para as mulheres existe outra influencia importante, a utilização de anticoncepcionais orais. Algumas desses medicamentos podem interferir no equilíbrio de produção dos hormônios esteroides e/ou na bio-atividade da testosterona. A redução nos níveis de testosterona ativos promovem grande redução da disposição física e mental, redução da libido, dificuldade no ganho de massa muscular e aumento do acúmulo de gordura corporal. Nesse contexto a utilização da Eurycoma longifolia Jack aparece como um importante coadjuvante no tratamento de diferentes casos clínicos. Essa planta é uma árvore comum na Ásia, que pode chegar até os 10m de altura. Na medicina oriental é utilizada como coagulante sanguíneo, no tratamento de diarreia, na melhora da condição física e mental; controle do cortisol; apresenta atividades antitumoral, antibacteriana e antioxidante, além de atuar na melhora da libido e níveis de testosterona. Tais efeitos normalmente vêm do uso do extrato seco da raiz da Eurycoma.

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Os mecanismos de ação mais estudados desse fitoterápico em relação ao metabolismo da testosterona são o aumento da testosterona livre por desvinculação da SHBG e aumento na produção de DHEA. A SHBG (Globulina Ligadora de Hormônios Esteroides) é uma proteína sanguínea que se liga fortemente a testosterona. Essa ligação é muito forte, provocando uma inatividade do hormônio que só atua em sua forma livre. A testosterona também pode se vincular a outra proteína sanguínea, a Albumina, mas esta é uma ligação facilmente desfeita, por isso a testosterona ligada a albumina é considerada biodisponível. Com a desvinculação da SHBG com a testosterona promovida pela Eurycoma, eleva-se a concentração de testosterona livre e consequentemente sua ação no corpo. O outro mecanismo de ação dessa planta está relacionada ao aumento da produção do DHEA (dehidroepiandrostenediona) faz-se importante pois aumenta a conversão de intermediários esteroidais em testosterona. A dose comumente prescrita desse extrato é de 200mg por dia, mas ainda são necessários estudos com maior tempo de duração e variabilidade de doses para obtermos as doses de ação para cada efeito potencial do extrato de Eurycoma longifolia Jack.


SUGESTÕES DE FÓRMULAS Long Jack (Eurycoma longifolia Jack) ext. seco.............................. 200 mg Tribulus terrestris (extrato seco 40%) ............................................... 250 mg Maca peruana pó (Lepidium meyenii)................................................ 250 mg Modo de usar: 1 dose (VCAPS) ao dia. Indicação: aumentar níveis de testosterona na performance esportiva inicial. Long Jack (Eurycoma longifolia Jack) ext. seco............................... 150 mg Modo de usar: 1 dose (cápsula) , duas vezes ao dia. Indicação: aumentar níveis de testosterona. Referências: CASPINIANO JUNIOR, V.L.M. Eurycoma longifolia Jack: uma possibilidade para o tratamento da obesidade. Revista Brasileira de Nutrição Clínica Funcional, n 60, 2014. / ANG, H.H.; CHEANG, H.S.; YUSOF, A.P.M. Effects of Eurycoma longifolia Jack (Tongkat Ali) on the initiation of sexual performance of inexperienced castrated male rats. Experimental Animals; 49 (1): 35-38, 2000. TAMBI, M.I. Water soluble extract of Eurycoma longifolia in enhancing testosterone in males. In: Proceedings of the International Trade Show and Conference, Supply Side West. Las Vegas: Virgo Publishing, 2003. / TAMBI, M.I.; IMRAN, M.K.; HENKEL, R.R. Standardised water-soluble extract of Eurycoma longifolia, Tongkat ali, as testosterone booster for men with late- onset hypogonadism. Andrology; 44: 226-230, 2011.

SAÚDE E VITALIDADE

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Eurycoma longifolia Jack

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

LONG JACK Ginseng da Malásia no esporte DESCRIÇÃO Suplemento oriundo da raiz Eurycoma longifolia Jack, erva típica do sudeste Asiático. MECANISMO DE AÇÃO Eurycoma longifolia Jack devido à composição fitoquímica à base de quassinoides (quassin, neo-quassin, glaukarubin, sedrin, eurycomanol), favorece o reforço nos níveis de testosterona livre, reduzindo os níveis de SHBG no corpo, aumentando a atuação perante desempenho sexual (do início do desempenho sexual e ejaculação precoce) e no esporte (aumento da força muscular) sem causar alteração hepática ou renal. Funciona como alternativa perante gestão do hipogonadismo através da enzima superóxido dismutase (SOD) que combate os radicais livres.

INDICAÇÕES:

ESTUDOS CLÍNICOS Auxilia no tratamento da impotência (efeito androgênico); Favorece os níveis de testosterona; http://aformulabr.com.br/qrcode/ longjackafv01.pdf Tratamento coadjuvante na atenção mental (combate ao estresse); Favorece o bem estar e a potencialização no desempenho nos exercícios (melhora da performance física).

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 300 a 400mg de Long Jack (Eurycoma longifolia Jack) 1 a 2 vezes ao dia, 1 hora antes das refeições. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Long Jack (Eurycoma longifolia Jack) ext. seco.............................. 200mg Tribulus terrestris ext. seco 40% .......................................................... 500mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS) ao dia. Indicação: aumentar níveis de testosterona na performance esportiva inicial, por 6 semanas, seguida de reavaliação profissional. Long Jack (Eurycoma longifolia Jack) ext. seco.............................. 400mg Crisina .................................................................................................................. 400mg Urtica dioica pó ............................................................................................... 400mg Modo de uso:1 dose (cápsula) pós treino. Indicação: melhora na performance atlética. Referências:

ANG, H.H.; CHEANG, H.S.; YUSOF, A.P. Effects of Eurycoma longifolia Jack (Tongkat Ali) on the initiation of sexual performance of inexperienced castrated male rats. Exp Anim. V.49, nº1, p. 35-38, Jan 2000. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10803359>. Acesso em: 01 de Janeiro de 2018, às 14:16. / CHEN, C.K.; MOHAMAD,W.M.Z.W.; OOI, F.K.; ISMAIL, S.B.; ABDULLAH, M.R.; GEORGE,A. Supplementation of Eurycoma longifolia Jack Extract for 6 Weeks Does Not Affect Urinary Testosterone: Epitestosterone Ratio, Liver and Renal Functions in Male Recreational Athletes. Int J Prev Med. V. 5, nº6, p. 728 – 733, Jun 2014. Disponível :< http:// www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4085925/>. Acesso em: 01 de Janeiro de 2018, às 14:16. TAMBI, M.I.; IMRAN, M.K.; HENKEL, R.R. Standardised water-soluble extract of Eurycoma longifolia, Tongkat ali, as testosterone booster for managing men with late-onset hypogonadism? Andrologia. V.44, May 2012. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21671978>. Acesso em: 01 de Janeiro de 2018, às 14:16.

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LIPÍDIOS x PRODUTOS MANIPULADOS

SAÚDE, DOENÇA, PERFORMANCE E PRESCRIÇÃO

Prof. Dr. Rafael Longhi PhD Bioquímica

Atualmente há discussões acerca do oferecimento de dietas low carb e high fat (baixos teores de carboidratos e altos teores de lipídios) para uma possível melhora no desempenho físico na maioria dos atletas, o que infelizmente carece de referências e está sendo estimulada muito mais por entusiastas do que por pesquisas científicas propriamente ditas. O foco principal desta discussão é oferecer ferramentas contundentes mostrando os perigos do desequilíbrio nutricional, principalmente em relação ao fornecimento de dietas hiperlipídicas tanto para a performance quanto para a saúde do atleta ou desportista. A literatura é generosa quanto aos perigos dos excessos de lipídios dietéticos, principalmente na qualidade da ingestão, pesquisas mostram uma relação direta entre o consumo de gorduras saturadas e/ou gordura trans ao aumento no fator de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer, ou ainda o consumo de dietas normolipídicas com ácidos graxos trans (AGT) e a elevação de citocinas inflamatórias séricas e no liquído cerebroespinhal em modelos animais.. Cox et al., (2016) sustenta que dietas hiperlipídicas aumentam a proteólise e o conteúdo de lactato sérico em atletas em comparação à suplementação dos corpos cetônicos em uma dieta equilibrada e rica em carboidratos. Literaturas

SAÚDE E VITALIDADE

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LIPÍDIOS x PRODUTOS MANIPULADOS

básicas mostram que ácidos graxos de cadeia muito longa (VLCFA) necessitam de peroxissomos para completa oxidação, gerando peróxido de hidrogênio (H2O2), um forte e danoso oxidante que deve ser clivado pela catalase. O fornecimento adequado dos ácidos graxos ômega 3 mostram benefícios à performance ao passo que o consumo inadequado do ômega 6 potencializa a neurodegeneração e a inflamação. Dessa forma, o objetivo deste artigo é alertar sobre a correta prescrição de lipídios dietéticos, bem como, sua relação com a correta prescrição de manipulados para potencializar resultados e fidelizar o cliente. Um primeiro manipulado importante e já citado, o ômega 3, merece destaque nesta discussão. São uma família de ácidos graxos essenciais, tendo o ácido eicosapentaenoico (EPA) e o ácido docosahexaenoico (DHA) como seus melhores representantes de função intimamente relacionada ao Sistema Nervoso Central (SNC) e a performance, mas como qualquer manipulado, deve seguir algumas regras de timing e dosagem: Ação no processo anabólico – consumo de 2g de ômega 3 (fonte de EPA e DHA) no pós treino, pois a literatura é generosa quanto aos seus efeitos ao mTOR, uma quinase importante para o processo anabólico Ação em terapias de emagrecimento – consumo de 1g de ômega 3 (fonte de EPA e DHA), ao menos 3h antes ou pós treino, para que se evite sua ação antioxidante no pré treino, prejudicando adaptações provenientes do estresse oxidativo do treino ou evitando estímulos ao mTOR, como já citado, um sinalizador anabólico. Já que falamos em estresse oxidativo, vale ressaltar a importância da correta manipulação de antioxidantes para que não ocorram inibições nas cascatas inflamatórias, durante o treino, as quais são eventos sinalizadores importantes para as adaptações frente ao treinamento. Sendo assim, o uso do Morosil, um importante extrato seco obtido do suco de laranjas vermelhas Moro, e um potente antioxidante fonte de vitamina C e flavonoides deveria ser consumido, em doses de 500mg, no pós treino. O que acha de uma estratégia de recovery com 25g de proteína do soro do leite

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acrescidas de 500mg de morosil em 250mL de água? Seguindo o raciocínio proposto neste artigo, lipídios importantes também podem ser encontrados em frutas oleaginosas, como as castanhas, nozes e amêndoas. Vale destacar que, além de boa fonte lipídica, são excelentes fontes de Zinco e Selênio, os quais possuem importantes funções: Regeneração da superóxido dismutase (SOD), importante antioxidante endógeno; Colaboração na conversão de T4 em T3; Antioxidantes; Síntese proteica. Mas como poderíamos potencializar os resultados desses alimentos? Na questão do auxílio à regeneração da SOD, temos um importante manipulado, o Dimpless, o qual possui 85% de SOD em sua formulação, um produto com concentrado do melão-cantalupo (L.) da variedade francesa, livre de alergênicos como glúten, soja e derivados, lactose e derivados do leite, que pode ser prescrito em uma dose de 40mg/dia, agindo na SOD e, segundo muitos autores, por conter outros antioxidantes primários, como catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx), que evitam a formação de radicais livres, tem importante ação em eventos inflamatórios como a celulite!! Seguindo a linha da sinergia alimento/manipulado, a conversão de T4 em T3 em estratégias para perda de peso mostra-se como imprescindível para o sucesso terapêutico, neste caso, o uso de 1g de I-Plus®Algea, mostra-se muito relevante por ser um ativo composto de vitaminas, minerais, polifenóis, florotaninos, fucoidanos, ácido algínico e uma alta concentração de iodo biodisponível, iodo este importante para as ações da tireoide!! Por outro, em atletas de alto rendimento, o consumo do I-Plus®Algea tem se mostrado eficaz por colaborar com a homeostasia metabólica nessa mesma prescrição! Outro ponto que merece destaque, tanto em projetos de hipertrofia quanto de diminuição de medidas é o bom funcionamento do trato gastrointestinal (TGI). Neste tema, o uso de alimentos


ricos em fibras solúveis geram maior produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) como o butirato pelas bactérias intestinais, o qual possui grande função de diminuição do fator de necrose tumoral alfa (TNFᾳ), um importante sinalizador inflamatório!! Autores sustentam que há produtos que podem colaborar com este importante evento de mucosa intestinal, um deles é o Vinoxin (250mg/dia), um ativo proveniente da uva roxa da região francesa, que, devido ao seu cultivo e extração, garante a obtenção de um pool dos polifenóis com alta quantidade (90%) e qualidade, polifenóis estes que estão relacionados a uma melhoria na integridade da mucosa intestinal. Para finalizar, gostaria de citar mais dois importantes produtos manipulados que merecem destaque:Teacrine e Nucleotides. Teacrine: sua dosagem de 150 a 200mg por dia, no pré treino tem se mostrado benéfica na me-

lhora da performance física e mental mas com a vantagem de não gerar efeitos colaterais como a taquicardia ou fadiga Nucleotides: a imagem abaixo mostra a importância deste manipulado, com o aumento do VO2 máximo ocorre uma diminuição no fluxo esplâncnico, podendo ocasionar transtornos intestinais e infecciosos. Caminhar na esteira ou fazer uma maratona, ambos podem ser de alta intensidade, o que irá auxiliar esse resultado é a aptidão ao treinamento. Neste sentido, a prescrição de 300mg a 500mg de Nucleotides tem sido benéfica tanto para atletas de alto rendimento quanto para sedentários que iniciam um protocolo de treinamento, devido ao fato deste produto favorecer a melhora da resposta imunológica, contribuir na manutenção da saúde intestinal e melhora a função imunológica após exercícios intensos.

Enfim, alimentos e manipulados caminham juntos, em sinergia, busque sempre informação, tenha consciência e trabalhe com ciência!!

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ômega 3 pó ...................................................................................................... 500mg Goma qsp........................................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: redutor de triglicérides. Nucleotides®.................................................................................................... 200 mg Dimpless®.......................................................................................................... 10 mg Vitamina C ......................................................................................................... 100 mg Vitamina E ......................................................................................................... 80 mg Coenzima Q10 .................................................................................................. 20 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: reforço da imunidade e ação antioxidante. *Sugestões de fórmulas desenvolvidas pela Equipe Técnica da A FÓRMULA SAÚDE E VITALIDADE

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LIPÍDIOS x PRODUTOS MANIPULADOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

MOROSIL® Redução em até 50% da gordura abdominal DESCRIÇÃO Morosil® é um extrato seco obtido a partir do Citrus sinensis L. Osbeck, sendo uma fonte de pigmentos de antocianinas, excelentes antioxidantes, raramente encontrados em outras frutas cítricas, elevado teor de vitamina C, flavonoides e ácidos hidroxicinâmicos. MECANISMO DE AÇÃO Morosil® promove uma redução acentuada e proporcional no tamanho dos adipócitos e no acúmulo de lipídios. Quando associado à sinefrina e C3G, aumenta a atividade da enzima lipase hormônio sensível (HSL), contribuindo para a lipólise e a redução da hipóxia no tecido adiposo, ocasionando por consequência, o controle dos processos inflamatórios relacionados com a resistência insulínica. Assim, a atuação do Morosil® realiza-se devido ao mecanismo sinérgico dos polifenóis totais, promovendo o gerenciamento do peso quando submetido a dieta hipercalórica, num aumento da sensibilidade à insulina e na redução dos triglicerídeos e colesterol total. ESTUDOS CLÍNICOS

INDICAÇÕES: Reduz o ganho de peso e o acúmulo de gordura.

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DOSE USUAL:

Recomendação oral de 400 a 500 mg de Morosil® (Citrus sinensis L. Osbeck) extrato seco ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Morosil® (Citrus sinensis L. Osbeck) extrato seco........................ 400 mg Passiflora incarnata extrato seco........................................................ 88,25 mg L Theanina ......................................................................................................... 200 mg Shake qsp........................................................................................................... 1 sachê Modo de uso: dissolver 1 sachê, em 250 ml de água fria ao dia. Indicação: redução da medida abdominal, aumento da saciedade e controle glicêmico. Morosil® (Citrus sinensis L. Osbeck) extrato seco....................... 150 mg Garcinia cambodja ....................................................................................... 150 mg Griffonia simplicifolia (ext. padronizado 99% 5HTP)................. 80 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS®) 2 vezes ao dia. Indicação: controle no acúmulo de gordura e obesidade. Referências:

CARDILE, V.; GRAZIANO, A.C.; VENDITTI, A. Clinical evaluation of Moro (Citrus sinensis (L.) Osbeck) orange juice supplementation for the weight management. Nat Prod Res. V. 29, n.23, p. 2256-2260, 2015. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25588369>. Acesso em: 11 de janeiro de 2016, às 13:08. / TITTA. L.; TRINEI, M.; STENDARDO, M.; BERNIAKOVICH, I.; PETRONI, K.; TONELLI, C.; RISO, P.; PORRINI, M.; MINUCCI, S.; PELICCI, P. G.; RAPISARDA, P.; RECUPERO, G. R.; GIORGIO, M. Blood Orange juice inhabits fat accumulation in mice. International Journal of Obesity. v. 34, n. 3, p. 578-588. 2009. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20029381>. Acesso em: 30 de Março de 2015, às 14:32. / GROSSO G.; GALVANO F.; MISTRETTA A.; MARVENTANO S.; NOLFO F.; CALABRESE G.; BUSCEMI S.; DRAGO F.; VERONESI U.; SCUDERI A. Red Orange: Experimental Models and Epidemiological Evidence of Its Benefits on Human Health. Oxidative SALAMONE, F. et. al. Moro orange juice prevents fatty liver in mice. World J Gastroenterol. V. 18, n. 29, p. 3862-3868, Aug 2012. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22876038>. Acesso em: 11 de janeiro de 2016, às 13:15.

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Outras opções de formulações

A associação de ativos farmacêuticos ocasiona a sinergia de ações entre os mesmos, torna mais prática a administração do composto, além de outros benefícios como a melhoria na adesão ao tratamento descritos nos artigos anteriores.

Hipertrofia muscular Ácido fosfatídico (Phosfator®)................................................... 400mg L Leucina............................................................................................. 750mg Vitamina B6....................................................................................... 30mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) antes de dormir. Indicação: aumento da sinalização de mTOR. Ácido fosfatídico (Phosfator®)................................................... 400mg Dimalato de magnésio................................................................... 500mg Vitamina B6........................................................................................ 30mg Coenzima Q10.................................................................................... 50mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) antes de dormir. Indicação: aumento da força muscular. Ácido fosfatídico (Phosfator®)................................................... 300mg HMB ..................................................................................................... 1g L Leucina............................................................................................. 400mg Vitamina D3........................................................................................ 5000 UI Shake qsp............................................................................................ 1 dose/sachê Modo de uso: dissolver 1 sachê ao dia, em 250 ml de água fria, perto de uma refeição. Indicações: anabolismo com vitamina D. Ácido fosfatídico (Phosfator®).................................................... 500mg Palatinose............................................................................................ 15g L Glutamina......................................................................................... 3 g WPI......................................................................................................... 15 g Modo de uso: dissolver 1 sachê em 250 ml de água fria, após treino. Indicações: treinamento de força e WOD.

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Ácido fosfatídico (Phosfator®)................................................... 400mg BCAA (L Leucina; L Isoleucina; L Valina)................................... 2g Zinco..................................................................................................... 30mg Magnésio............................................................................................ 450mg Vitamina B6....................................................................................... 10mg Sachê qsp........................................................................................... 1 sachê Modo de uso: dissolver 1 sachê em 250 ml de água fria antes do treino. Indicação: ativação da mTOR.

Controle do cortisol

Melatonina......................................................................................... 3mg 5-HTP .................................................................................................. 50mg L Teanina............................................................................................. 100mg Ácido fólico......................................................................................... 500mcg Magnésio citrato.............................................................................. 300mg Vitamina B1........................................................................................ 10mg Vitamina B3........................................................................................ 15mg Vitamina B6....................................................................................... 20mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: suplemento para bem estar. Synapsa™ (Bacopa monnieri-bacosídeos ext. padron).... 200mg Fosfatidilserina 50% ..................................................................... 200mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: aprimoramento da memória, aprendizagem. Synapsa™ (Bacopa monnieri-bacosídeos ext. padron)..................... 300mg L Theanina (Camellia sinensis ) ................................................ 60mg Green tea (Camellia sinensis ) ................................................... 300mg Vitamina B12 .................................................................................... 1mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: desempenho mental. Fosfatidilserina ............................................................................... 100mg Ômega 3 pó ....................................................................................... 500mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 3 vezes ao dia. Indicação: regulação dos níveis de cortisol; depressão tardia. Rhodiola rosea ES (1% rosavina e 3% salidrosideo) .................. 150mg L Teanina ............................................................................................................ 75mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), duas vezes ao dia.

SAÚDE SAÚDEEE VITALIDADE

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

Melatonina......................................................................... 1mg L Triptofano........................................................................ 200mg Griffonia simplicifolia (99% de 5-HTP) ................... 100mg Mellissa officinalis (8% ácido rosmarínico) ......... 200mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: melhora do sono, ansiedade e bem estar geral.

Ácido ursólico Ácido ursólico (Eriobotrya japonica- 50%)........... 100 mg Eucommia ulmoides...................................................... 50mg Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia. Indicação: aumento de força muscular; resistência à insulina; cross fit e endurance. Ácido ursólico (Eriobotrya japonica - 50%).......... 100 mg Morosil® (Citrus sinensis L. Osbeck) extrato seco.. 150 mg Gengibre pó (Zingiber officinale).............................. 200mg Resveratrol trans............................................................ 100 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia. Indicação: ganho de massa magra; termogênico. Ácido ursólico (Eriobotrya japonica - 50%)......... 100 mg L Taurina.........................................................................… 30mg L Theanina......................................................................... 30mg Inositol............................................................................… 100mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 3 vezes ao dia. Indicação: melhora da performance dos exercícios físicos e mentais.

Obesidade e flora intestinal Bifidobacterium longum ............................................. 1 bilhão UFC Lactobacillus gasseri.................................................... 1 bilhão UFC Lactobacillus plantarum.............................................. 1 bilhão UFC Lactobacillus paracasei............................................... 1 bilhão UFC Bifidobacterium breve.................................................. 1 bilhão UFC L Prolina ............................................................................. 100 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) pela manhã e uma dose (cápsula) à noite. Indicação: auxiliar na regulação do peso.

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Glucomannan (Amorphophallus konjac)............................... 2 g Goma guar.......................................................................................... 1 g Pectina................................................................................................. 1,5 g Lactobacillus gasseri.................................................................... 6,9 x 1010 UFC Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia 15 a 30 minutos antes das refeições. Indicação: equilibra o metabolismo e regula o apetite. Lactofit®.............................................................................................. 250mg Psyllium (Plantago psyllium) .................................................... 5 g Glucomanann (Amorphophallus konjak) .............................. 2,5 g Vegesoy fiber (fibra insolúvel) .................................................. 5 g Sachê qsp ......................................................................................... 1 sachê Modo de uso: dissolver 1 sachê em 250 ml de água, 2 vezes ao dia. Indicação: redução de absorção de lipídeos e retardo da absorção de carboidratos. Active EGCG 95% (Camellia sinensis)..................................... 50 mg Glisodin® (Cucumis melo L.)....................................................... 50 mg Bifidobacterium breve.................................................................. 1 bilhão UFC Bifidobacterium lactis.................................................................. 1 bilhão UFC Lactobacillus gasseri.................................................................... 1 bilhão UFC Lactobacillus rhamnosus............................................................ 1 bilhão UFC Streptococcus thermophilus...................................................... 1 bilhão UFC Shake sabor chocolate qsp........................................................ 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em 250 ml de leite ou água 1 vez ao dia Indicação: booster para emagrecimento.

Eurycoma longifolia Jack Long Jack (Eurycoma longifolia Jack) ext. seco.................... 200mg Tribulus terrestris ext. seco 40%…......................................…. 200mg Maca peruana pó (Lepidium meyenii)...................................... 200mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS) ao dia. Indicação: aumento de força em praticantes de esporte. Fenogreco (Trigonella foenum-graecum).............................. 2 g Turkesterone 2% (Ajuda turkestanicat).................................. 750 mg Long Jack (Eurycoma longifolia Jack) ext. seco..................... 200mg Crisina................................................................................................... 150mg Shake qsp............................................................................................ 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose/sachê em 250ml de água fria, 2 vezes ao dia. Indicação: booster testosterona.

SAÚDE SAÚDEEE VITALIDADE

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

Long Jack (Eurycoma longifólia Jack) extrato seco....................... 400 mg Laxosterone® (padronizado até 92% 5-alpha-hydroxy-laxogenina).............. 50mg TeaCrine®............................................................................................ 50 mg Gengibre pó (Zingiber officinale) .............................................. 100 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), após o treino. Indicação: potencialização da força física; redução da fadiga pós treino.

LIPÍDIOS x PRODUTOS MANIPULADOS TeaCrine®............................................................................................. 200 mg L Taurina ............................................................................................. 1g BCAA (L Leucina; L Isoleucina; L Valina)................................... 2 g L Carnitina........................................................................................... 500mg Creatina .............................................................................................. 5g WPI qsp................................................................................................ 1 dose Modo de uso: 1 dose dissolvida em 300ml de água, 2 vezes ao dia. Indicação: recuperação muscular; aumento da performance. Peak O2 ™ (C. militaris, G. lucidum, P. eryngii, L. edodes, H. erinaceus e T. versicolor).... 1 g Teacrine® (Coffea arabica L.)....................................................... 80 mg I-Plus ® Algea (Ascophyllum nodosum).................................. 200 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia antes do treino. Indicação: melhora na concentração e energia no pré treino; resistência muscular. DIMPLESS® (Cucumis melo L. clipper)...................................... 20mg Cacti-NeaTM (Opuntia ficus-indica).......................................... 500mg Vitamina E .......................................................................................... 150mg Chá verde (Camellia sinensis ext. seco 50%)........................ 100mg Quitosana............................................................................................ 300mg Gynostemma pentaphyllum (98% gipenosideos)............... 100 mg Sachê qsp............................................................................................ 1dose/sachê Modo de uso: dissolver 1 dose/sachê ao dia em 350ml de água fria. Indicação: anti celulítico com ação drenante e auxiliar na redução do peso. Referências: Foster KG, Fingar DC. Mammalian Target of Rapamycin (mTOR): Conducting the Cellular Signaling Symphony. The Journal of Biological Chemistry. 2010;285(19):14071-14077. doi:10.1074/jbc.R109.094003. / Yoon M-S, Son K, Arauz E, Han JM, Kim S, Chen J. Leucyl-tRNA synthetase activates Vps34 in amino acid-sensing mTORC1 signaling. Cell reports. 2016;16(6):1510-1517. doi:10.1016/j.celrep.2016.07.008. / Escalante G, Alencar M, Haddock B, Harvey P. The effects of phosphatidic acid supplementation on strength, body composition, muscular endurance, power, agility, and vertical jump in resistance trained men. Journal of the International Society of Sports Nutrition. 2016;13:24. doi:10.1186/s12970-016-0135-x. Fang Y, Vilella-Bach M, Bachmann R, Flanigan A, Chen J. Phosphatidic acid-mediated mitogenic activation of mTOR signaling. Science. 2001;294:1942–1945. doi: 10.1126/science.1066015 / Hoffman JR, Stout JR, Williams DR, et al. Efficacy of phosphatidic acid ingestion on lean body mass, muscle thickness and strength gains in resistance-trained men. Journal of the International Society of Sports Nutrition. 2012;9:47. doi:10.1186/1550-2783-9-47. / Bond P. Phosphatidic acid: biosynthesis, pharmacokinetics, mechanisms of action and effect on strength and body composition in resistance-trained individuals. Nutrition & Metabolism. 2017;14:12. doi:10.1186/s12986-017-0166-6. KADOOKA, Y.; SATO, M.; OGAWA, A.; MIYOSHI, M.; UENISHI, H.; OGAWA, H.; IKUYAMA, K.; KAGOSHIMA, M.; TSUCHIDA, T. Effect of Lactobacillus gasseri SBT2055 in fermented milk on abdominal adiposity in adults in a randomised controlled trial. British Journal of Nutrition. v. 110, n. 9, p. 1696-703. Nov, 2013. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23614897>. Acesso em: 20 de Março de 2015, às 12:54. Y KADOOKA Y.; SATO M.; IMAIZUMI K.; OGAWA A.; IKUYAMA K.; AKAI Y.; OKANO M.; KAGOSHIMA M.; TSUCHIDA T. Regulation of abdominal adiposity by probiotics (Lactobacillus gasseri SBT2055) in adults with obese tendencies in a randomized controlled trial. European Journal of Clinical Nutrition. V. 64, p. 636–643, 2010. Dispomível em: < http://www.nature.com/ejcn/journal/v64/n6/full/ejcn201019a.html>. Acesso em: 23 de Março de 2015, às 09:44. KANG, Ji-Hee et al. Anti-obesity effect of Lactobacillus gasseri BNR17 in high-sucrose diet-induced obese mice. PLoS One, v. 8, n. 1, p. e54617, 2013. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23382926>. Acesso em: 20 de Julho de 2017, às 15:36.

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