Boas práticas socioambientais das Empresas do Consórcio PCJ

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Boas Pr谩ticas Socioambientais das Empresas Associadas ao Cons贸rcio PCJ

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BOAS PRÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS DAS EMPRESAS ASSOCIADAS AO CONSÓRCIO PCJ 1. CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, constituída atualmente por 43 municípios e 30 empresas, que tem como objetivo a recuperação dos mananciais de sua área de abrangência. A base do trabalho está na conscientização de todos os setores da socidade sobre a problemática dos recursos hídricos da região, no planejamento e no fomento às ações de recuperação dos mananciais. Fundado em 1989, o Consórcio PCJ arrecada e aplica recursos em programas ambientais, atuando com independência técnica e financeira e caracterizando-se como uma entidade suprapartidária, dando exemplo de que é possível a união em defesa do bem comum. Atualmente o Consórcio PCJ conta com os seguintes Programas Ambientais: Gestão de Recursos Hídricos, Educação e Sensibilização Ambiental, Cooperação Institucional, Integração Regional, Apoio aos Consorciados, Resíduos Sólidos, Proteção aos Mananciais, Saneamento Básico e Racionalização, Sistemas de Monitoramento das Águas, Grupo das Empresas, Parcerias e Captação de Recursos, Planejamento e Sustentabilidade. A nossa missão é promover a integração regional, a conscientização ambiental e o fomento a ações de preservação e recuperação dos recursos hídricos das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Um ingrediente essencial, que ajuda a explicar o papel central do Consórcio PCJ na articulação nas bacias do mais sólido pacto regional pelas águas do Brasil é a sua preocupação com o planejamento. Logo após a sua criação, o Consórcio PCJ formulou os seus Macro Programas, com metas e o que deveria ser feito em cada área para uma gestão sustentável dos recursos hídricos na região. Esses programas, que tinham horizonte até 2010, foram seguidos à risca, passo a passo, e nesse momento de contabilizar o que foi feito em duas décadas é possível verificar grande parte que o Consórcio PCJ planejou foi seguido, com resultados muito próximos aos previstos. As ações integradas, planejadas e suprapartidárias perseguidas pelo Consórcio PCJ foram decisivas para mudar o estado das águas nas regiões das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, o que garantiu seu reconhecimento nacional e internacional.

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2. PROGRAMA GRUPO DAS EMPRESAS O Programa Grupo das Empresas iniciou suas atividades em 1999 com reuniões trimestrais, que acontecem até hoje tendo como anfitriã uma das empresas associadas, a qual por tradição faz uma apresentação dos trabalhos por ela desenvolvidos através de visitas técnicas às suas instalações. Entre 2002 e 2003 o Grupo das Empresas colaborou com propostas inovadoras para o processo de eleição dos membros dos Comitês PCJ (Federal e Estadual) no segmento dos usuários, sendo que hoje os usuários podem eleger suas entidades representativas. Em 2005, quando houve a discussão da implantação da cobrança pelo uso da água na região, o Grupo das empresas teve importante participação, realizando encontros setoriais, discutindo e mobilizando o setor privado para essa nova realidade. O Grupo das Empresas tem forte representatividade junto à diretoria do Consórcio PCJ, onde ocupa três atuantes vice-presidências. A utilização de água das empresas consorciadas representa 80% do total do uso industrial das Bacias PCJ, garantindo grande respeitabilidade ao grupo. O objetivo do Programa Grupo das Empresas é integrar o segmento das empresas às atividades gerais do Consórcio PCJ, através de encontros técnicos trimestrais e atividades de consultoria nas áreas de Gestão de Recursos Hídricos, Saneamento, Reflorestamento, Resíduos Sólidos, Educação Ambiental, Elaboração de Projetos, Captação de Recursos, Mercado de Carbono e Reuso da Água.

3. PROJETO BOAS PRÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS Considerando o fortalecimento das ações de gestão ambiental de nossas empresas associadas, foi solicitado que fosse encaminhado ao Consórcio PCJ informações sobre os projetos socioambientais desenvolvidos em cada uma das plantas, visando reunir todas essas informações em uma publicação. O projeto tem como objetivo a divulgação e o intercâmbio de boas práticas adotadas pelas empresas nas áreas de gestão dos recursos hídricos, educação ambiental, gerenciamento de resíduos sólidos, uso eficiente de energia e demais projetos que visam garantir a proteção e recuperação da qualidade ambiental das Bacias PCJ. No total, 12 empresas participaram do projeto, apresentando suas ações socioambientais em suas plantas, com seus funcionários, e com a comunidade do entorno. Esperamos que esse projeto cresça a cada ano, possibilitando que toda a população das Bacias PCJ conheça mais amplamente o que as empresas estão fazendo para garantir água de qualidade e em quantidade a todos. 3


4. ÁGUAS DO MIRANTE

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5. AJINOMOTO

Ajinomoto do Brasil Indústria e Comércio de Alimentos Ltda Nome: Objetivo: Período: Local: Público Alvo: Resultados esperados e obtidos:

Consumo de água Reduzir o consumo de água na Ajinomoto do Brasil, unidade Limeira 1998 - 2013 Limeira/SP Colaboradores da empresa e comunidade vizinha Reduzir anualmente o consumo de água por tonelada de produção

Resumo: A Ajinomoto conseguiu reduzir 85,9% o consumo de água ao longo do período de 1998 a 2013 com diversas ações no processo produtivo. Abaixo o histórico das principais ações realizadas:

3R: Reduzir, Reutilizar e Reciclar - Redução no consumo de água Local

Como era?

Ação Instalação de Torres de Resfriamento para alimentar os Evaporadores

Evaporadores

Utilizava água bruta direto nos Evaporadores e retornava para o rio

Condensadores

Substituição de Condensadores (Barométrico/Superfície) e Utilizava água bruta direto nos instalação de purga (drenagem) Condensadores e retornava para o rio automática das Torres de Resfriamento

A água gerada na lavagem dos filtros Estação de Tratamento de eram descartadas em canaletas e Água - ETA posteriormente no rio e o lodo não era centrifugado

Recuperação da água gerada na lavagem dos filtros e descarga dos Clarificadores e desaguamento do lodo, retornando a água para o início do tratamento Instalação de Condutivimetro para fazer o monitoramento on line e descarga automática

Torres de Resfriamento

As descargas eram realizadas manualmente

Abrandadores

A descarga era enviada para canaletas Recuperação dos efluentes de e posteriormente para o rio lavagem

No gráfico podemos visualizar que a produção aumentou ao longo do período e o consumo de água reduziu:

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6. AMBEV AMBEV ANUNCIA PROJETO DE PRESERVAÇÃO DO RIO JAGUARI A Ambev, uma das 30 empresas associadas ao Consórcio PCJ, localizada na cidade de Jaguariúna (SP), anunciou oficialmente seu novo projeto: apoiar produtores rurais para que protejam matas ciliares e nascentes dos rios, melhorando assim a qualidade e quantidade de água disponível. O objetivo é atuar na micro bacia do Rio Jaguari no município de Jaguariúna, fonte de água na produção da empresa, que enfrenta dificuldades quando ocorre diminuição da vazão do rio em época de estiagem, acarretando o aumento da carga de poluição presente no curso d’água. O projeto leva a chancela do Movimento Cyan – ação coletiva promovida pela Ambev com o objetivo de incentivar o uso consciente da água – e é fruto da parceria com a The Natural Conservancy (TNC), entidade que desenvolve planos de preservação em mais de 35 países. A TNC pretende fazer uma série de estudos na região de Jaguariúna com a ajuda da Associação Mata Ciliar, com intenção de mapear os problemas de qualidade de água, quantidade disponível e assoreamento. O resultado deste estudo será divulgado posteriormente para os produtores, que serão informados de como poderão acessar e como utilizar os recursos disponíveis.

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Ricardo Rolim, diretor de relações socioambientais da Ambev, explica o motivo principal da iniciativa. “A AmBev tem 25 anos de história de gestão ambiental realizada dentro de casa com sucesso. Em 2010, tivemos a primeira iniciativa de ir para fora de casa quando consolidamos o trabalho interno e nos sentimos seguros para tanto. É uma tendência. Apenas olhar para dentro de casa não é mais o futuro. Tenho de fazer minha parte na gestão, mas também o que posso contribuir para a comunidade, principalmente para uma empresa de grande porte que possa ter esse tipo de mobilização”, disse Rolim. Para Anita Diederichsen, coordenadora do programa Produtor de Água Mata Atlântica e Savanas Centrais da TNC, é importante a cooperação regional no projeto: ‘’Por ser uma visão ousada de investimento eu convido todos que atuam nas bacias PCJ para compartilhar conosco dessa visão, que é melhorar a qualidade dos mananciais. Uma das formas é garantir que as florestas sejam realmente mantidas e dar um passo mais além, o de recuperar áreas importantes na produção de água”, comentou ela. Tarcisio Chiavegato, Prefeito Municipal de Jaguariúna, cidade consorciada onde está localizada a Ambev, também participou do evento e lembrou suas passagens políticas pelo Consórcio PCJ. “Sou apaixonado pelo meio ambiente e fico feliz por vocês do Consórcio PCJ estarem presentes em minha cidade prestigiando esse projeto. Sempre tive uma grande honra em participar da diretoria e do conselho da entidade’’, disse Chiavegato, um dos conselheiros da nova Diretoria do Consórcio PCJ, eleita no dia oito de março de 2013. A Ambev é uma das primeiras empresas a se associar ao Consórcio PCJ, participando da entidade desde 1996. O Grupo das Empresas Consorciadas tem forte representatividade junto à Diretoria da entidade, onde ocupa três atuantes vicepresidências. A utilização de água das empresas consorciadas representa 80% do total do uso industrial das Bacias PCJ, garantindo grande respeitabilidade ao grupo.

7. DAE JUNDIAÍ Nome da prática: Reciclagem de material proveniente das obras da DAE SA. Objetivo: reciclagem dos materiais das obras (terra, pedra) para posterior reutilização no aterramento de valas. Período: início de 2013. Local de desenvolvimento: sede da DAE SA e Geresol (Central de Gerenciamento de Resíduos Sólidos).

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Público alvo: DAE SA e municipalidade de Jundiaí. Resultados esperados: Reciclagem de resíduos gerados nas obras da DAE. Resultados obtidos: De 100% de resíduos gerados em obras, 40% são reciclados.

Nome da prática: Viveiro de Mudas da DAE Jundiaí. Objetivo: Produção de mudas de espécies arbóreas e arbustivas nativas e exóticas, para atendimento aos passivos ambientais da empresa bem como para doação às instituições, empresas e munícipes interessados. Período: Início de 2001. Local de desenvolvimento: Viveiro de mudas da DAE. Público alvo: DAE e população em geral. Resultados esperados: Produção, plantio e/ou distribuição de 10.000 mudas/ano. Resultados obtidos: produção, plantio e/ou distribuição de 10.000 mudas/ano.

Nome da prática: Projeto Pingo de Gente. Objetivo: Promover a educação ambiental para crianças a partir dos 7 anos, onde conhecem o percurso da água desde a nascente, passando pela captação, tratamento e distribuição até as casas, geração e tratamento de esgoto. O projeto leva também peças teatrais com o tema água para as escolas. Período: Início de 2013. Local de desenvolvimento: Instalações da DAE (Sede, Casa de Bombas e Estações de Tratamento de Água e Esgoto). Público alvo: Estudantes das redes de ensino municipal, estadual e particular de Jundiaí. Resultados esperados: conscientização e educação ambiental em relação ao uso racional da água. Resultados obtidos: 17.000 crianças atendidas pelo projeto.

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8. ELEKTRO Meninos Ecológicos Para melhorar a arborização nos municípios de sua área de concessão e promover a conscientização socioambiental, a Elektro desenvolve o Programa Meninos Ecológicos nas cidades paulistas de Araras, Eldorado, Pariquera-Açu e Fernandópolis. A iniciativa atende anualmente cerca de 45 jovens de 16 e 17 anos, beneficiados com orientação de um profissional formado na área ambiental para a produção de mudas utilizadas em arborização urbana e ações de reflorestamento. Elas também são doadas a prefeituras, ONGs e escolas da área de concessão da Companhia. O projeto engloba aulas teóricas sobre diversos temas voltados à sustentabilidade. Em 2013, como resultado da ação, foram doadas mais 21,3 mil mudas de árvores de espécies nativas e exóticas. Entre elas, 70 foram destinadas à Creche Municipal Dona Siomara, em Queluz, sendo algumas plantadas no entorno da instituição de ensino por crianças e funcionários da Elektro. A Distribuidora também realizou, em parceria com a prefeitura, diversas ações ambientais para o bem-estar da população, incluindo palestras sobre poda e os riscos com a eletricidade, além do mapeamento das árvores em situação crítica, que apresentavam risco iminente de queda. A produção e plantio de mudas trazem diversos benefícios para o meio ambiente, em destaque para o aumento da biodiversidade e estabilização do clima local, regional e global. As florestas aumentam a produção de chuvas, garantindo a produção de alimentos, energia limpa e manutenção da vida no planeta.

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Escola de Eletricistas

Criado em 2008, o projeto desenvolve e capacita gratuitamente profissionais para o mercado de trabalho e para suprir a demanda interna da Distribuidora por mão de obra qualificada. A iniciativa ocorre em cinco localidades da área de concessão e já formou mais de 400 profissionais (350 deles contratados pela Empresa) com o apoio das prefeituras e de instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). O treinamento é composto de 972 horas de aulas práticas e teóricas e forma por turma cerca de 40 eletricistas instaladores residenciais e 20 eletricistas de distribuição. Em 2013, 100 participantes foram convidados a integrar o quadro da Elektro.

Elektro nas Escolas

De caráter transformador, o projeto Elektro nas Escolas atua na educação do público infantil – alunos de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental – e capacitação de professores da rede pública em 42 municípios da área de concessão da Empresa. O objetivo é conscientizar e formar multiplicadores em relação à importância do consumo seguro e eficiente de energia elétrica. Para isso, as escolas recebem a visita de estações móveis de ensino (caminhões adaptados e equipados com um laboratório de eficiência energética) e de monitores que desenvolvem atividades lúdicas com os estudantes. As ações incluem experimentos, demonstração de hábitos de consumo consciente de energia elétrica, a exemplo de banhos curtos, e apresentação de vídeo com a trajetória da eletricidade desde a geração até a chegada às residências. As instituições de ensino participantes também recebem kit com material didático elaborado pela Procel/Eletrobras, e tem à disposição um portal educacional mantido pela Elektro para o intercâmbio de informações e fonte de pesquisas escolares. No período, foram atendidas 334 escolas, 1.734 professores capacitados e 112.815 livros doados, beneficiando 122.096 estudantes. No âmbito do projeto, a Companhia firma ainda parcerias que possibilitam aumentar o público atendido. Nesse sentido, em 2013 assinou contrato com o Instituto EFORT, que presta serviços técnicos a empresas e órgãos do governo nas áreas de energia, meio ambiente e telecomunicações, além de realizar ações com pessoas com deficiência (PCDs), idosos e jovens de baixa renda. No total, a Distribuidora destinou no ano R$ 3 milhões ao Elektro nas Escolas. Mais informações estão disponíveis www.elektro.com.br/elektronasescolas.

no

site

do

projeto:

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9. ESTRE ESTRE APRESENTA A EMPRESAS E MUNICÍPIOS TECNOLOGIAS NA GESTÃO E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS

A Estre promoveu no dia 10 de abril de 2014, encontro com visita técnica às dependências de seu aterro sanitário e ao Instituto Estre, em Paulínia (SP). O evento contou com o apoio do Consórcio PCJ e com a presença de diversos associados à entidade, entre representantes de municípios e empresas, e teve como objetivo apresentar o trabalho da empresa e tecnologias na gestão e destinação de resíduos. Os diretores Ronald Penteado e Breno Palma fizeram um panorama sobre a situação do manejo de resíduos no Brasil e os desafios que o setor enfrenta para a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que prevê entre outras ações, a eliminação de lixões em 2014 e a implantação e consolidação da logística reversa, iniciativa que prevê o retorno de resíduos aos seus geradores. “Esse tema não era abordado pela imprensa, hoje é discutido por todo mundo. Será difícil atingir essa meta [eliminar os lixões], mas temos de procurar atendê-la, senão no prazo determinado, que seja num novo prazo mais exequível”, alertou Breno Palma. A Estre atua em diversas partes do Brasil, em Buenos Aires na Argentina, Bogotá na Colômbia, além ter 11% de participação na empresa americana Star Atlantic Waste Holdings. A empresa possui 21 aterros sanitários processando 45 mil toneladas de resíduos por dia e possui 3.373 clientes privados e 107 prefeituras, atendendo mais e 22 milhões de pessoas. “Acreditamos no setor. De fato, o Brasil possui muitas carências na gestão de resíduos, mas nós podemos contribuir e apresentar soluções”, completou Palma. No aterro sanitário da Estre em Paulínia está em estudo a viabilização de se produzir energia por biogás, resultante da decomposição dos resíduos no aterro. Segundo Ronald Penteado, com o aproveitamento deste gás será possível produzir 25 Megawatts, suficientes para abastecer uma cidade de 180 mil habitantes. De acordo com Penteado, o custo de produção dessa nova fonte de energia é mais cara que a hidrelétrica, porém, não mais cara que a termelétrica. O secretário executivo do Consórcio PCJ, Francisco Lahóz, falou na abertura do encontro que a operação da Estre na gestão de resíduos é um exemplo para o país. “Muitas pessoas queriam estar aqui hoje, adquirindo conhecimento nessa área e tendo essa oportunidade que estamos tendo”, disse ele.

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10. NIVEA

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11. ODEBRECHT AMBIENTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS Desde 1997 a concessionária oferecia o “Portas Abertas”. Tratava-se de um programa de visita às Estações de Tratamento de Água (ETA) e de Esgoto (ETE), que consistia em atender alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental recebendo informações e orientações sobre o saneamento em Limeira. O projeto atendeu 3.826 alunos de Outubro de 2013 a Julho de 2014, porém somando todos os anos até 2013 o projeto atendeu mais de 70 mil crianças. Porém em razão das obras de ampliação nas Estações de água e esgoto, a concessionária readequou o programa. Para não deixar de atender seu público a Odebrecht Ambiental, levou as palestras até as escolas por meio de uma monitora ambiental, preservando a mesma didática aplicada nas visitas monitoradas. Assim, os alunos continuarão a receber as informações sobre o tratamento e qualidade da água, coleta e afastamento do esgoto, orientações sobre o correto descarte do óleo e limpeza da caixa d´água. O nível II do programa atende estudantes do ensino técnico, médio e universitário. Na mesma condição do programa nível I em razão das obras de ampliação que estão sendo realizadas nas estações, as visitas monitoradas serão readequadas por palestras oferecidas diretamente nas instituições com informações sobre o sistema de captação de água, desde a captação no Rio Jaguari e no Ribeirão Pinhal, o processo de tratamento dela para o consumo humano e sobre a coleta e afastamento do esgoto que refletem diretamente na preservação ambiental e na promoção da saúde pública. Até o mês de julho de 2014, o projeto alcançou 538 estudantes.

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RIO LIMPO COMEÇA EM CASA Rio Limpo Começa em Casa é um programa de coleta de óleo comestível usado realizado em parceria entre a Odebrecht Ambiental e a Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades e Secretaria da Educação. O programa consiste na arrecadação e destinação adequada das sobras de óleo depositadas em pontos de coleta distribuídos em escolas municipais, estaduais e particulares do município de Limeira. O óleo é coletado e beneficiado pela empresa Pronto Óleo e serve como matéria prima na fabricação de produtos como: massa vedante para vidros, ração ou detergentes. Além de coletar e destinar esse resíduo, uma das principais atuações do programa é a educação ambiental promovida por meio de palestras e apresentações de teatro para as crianças das escolas que são pontos de coleta. Os estudantes são orientados sobre os malefícios do óleo no meio ambiente e aprendem a coletar e trazer para a escola, além disso, são importantes multiplicadores da conscientização ambiental. A parceria com as escolas começou em 2011 e hoje conta com a participação de mais 53 pontos de coleta. Essa ampliação de pontos visa oferecer à população a praticidade de contar com locais próximos à sua região e, com isso, ampliar o acesso da comunidade ao programa e aumentar a coleta. Todas as escolas, municipais, estaduais e particulares que participam como ponto de coleta receberam um kit contendo folder, cartaz e banner do programa. Esse material servirá como apoio na divulgação da coleta entre os alunos. No período de Outubro de 2013 a julho de 2014, o projeto alcançou 5.321 crianças que assistiram a apresentação teatral sobre a coleta de óleo.

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ODEBRECHT NA COMUNIDADE

Uma importante ferramenta de educação ambiental promovida pela concessionária em Limeira é representada pelas palestras junto à comunidade. Temas como Qualidade da Água, Lixo na Rede de Esgoto e Meio Ambiente são amplamente divulgados aos participantes dos centros comunitários, igrejas, empresas e demais instituições. A proposta dos encontros é ampliar o conhecimento da população sobre as questões ambientais, a fim de promover aprendizado, reflexão e mudança de atitude. Entre Outubro de 2013 a Julho de 2014 o projeto alcançou 541 pessoas.

12. SABESP ENCONTRO COM AS COMUNIDADES Descrição: Implementar ações junto à população local, com vistas à aproximação da Alta Administração e das áreas comerciais e operacionais com a comunidade, identificando suas necessidades e informando sobre os programas e projetos e em andamento, além de ouvir suas dúvidas, questionamentos e sugestões. Objetivos: 1. 2. 3. 4.

Promover a aproximação da Alta Administração com a Comunidade Divulgação dos serviços oferecidos à população atendida Realização de pesquisa de satisfação e imagem, na ocasião do Encontro; Estimular a formação e aprimoramento de organização e o diálogo na diversidade e 5. Interagir com as comunidades para a implantação dos programas voltados à melhoria do saneamento básico.

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Público Alvo: Lideranças comunitárias, presidentes de Associação de moradores, ONGs, formadores de opinião, CONSEGs – Conselhos de Segurança, entidades de saúde, educação e meio ambiente, parceiros em programas da Sabesp. Resultados Esperados: Aproximar a gestão do saneamento da Sabesp ás necessidades das comunidades atendidas.

GOVERNANÇA COLABORATIVA A Governança Colaborativa é uma das formas de organização comunitária adotadas pela Sabesp dentro do Programa Córrego Limpo e consiste na criação de fóruns de participação comunitária em torno de valores e objetivos comuns nos quais, pela sensibilização e educação ambiental, se busca um maior envolvimento da comunidade do entorno de córregos através do compartilhamento da responsabilidade pela manutenção da limpeza, da preservação das margens e fiscalização do processo de despoluição do córrego. A colaboração deve gerar ganhos e satisfação para todos os envolvidos. Objetivo: Perenizar os resultados alcançados pelo Programa Córrego Limpo na despoluição dos córregos, através da conscientização da população fazendo com que o córrego se torne parte da comunidade e, portanto um bem com utilidade para ela. Em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica há o treinamento de pessoas da própria comunidade para a execução das medições da qualidade da água nos córregos se constituindo assim em um mecanismo de participação e controle do Programa. Público Alvo: Comunidades do entorno dos Córregos sob intervenção do Programa Córrego Limpo. Dos 147 córregos já despoluídos pelo Programa Córrego Limpo, 26 córregos tem a Governança Colaborativa implantada e 5 em fase de implantação. Córregos despoluídos com a implantação da Governança Colaborativa: Nome do córrego

Unidade

Sigla

Nome do córrego

Unidade

Sigla

Córrego Rio do Ouro

Leste

ML

Itupu/Nova Arcádia - Em andamento

Cruzeiro do Sul

Leste

ML

Sul

MS

Rio das Pedras/Iporanga - Em andamento Sul

MS

Macela do Campo

Leste

ML

Severo Gomes - Em andamento

Sul

MS

Castanho da Silva

Leste

ML

Santa Terezinha - Em andamento

Sul

MS

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Jacupeval

Leste

ML

João Gerbeli - Em andamento

Sul

MS

Armênio Soares

Leste

ML

Charles de Gaulle

Norte

MN

Furnas

Leste

ML

Biquinha/Novo Mundo

Norte

MN

Bartolomeu Ferrari

Leste

ML

Buraco da Onça

Norte

MN

USP Leste

Leste

ML

Tabatinguera

Norte

MN

Itapejica Mongaguá

Leste

ML

Tenente Rocha

Norte

MN

Benedito Brandão

Leste

ML

Taipas

Norte

MN

Cipoaba

Centro

MC

Adão Ferraris

Norte

MN

Ipiranga - Em andamento

Centro

MC

José Gladiador

Norte

MN

Ibiraporã

Oeste

MO

Água Preta

Norte

MN

Caxingui

Oeste

MO

IPESP

Norte

MN

Esmeralda/Água Podre

Oeste

MO

Total de Córregos

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PROJETO GUARDIÃO DAS ÁGUAS Descrição: Engajar pessoas na missão de multiplicar atitudes positivas no uso consciente da água, e por consequência promover a redução desse consumo. Objetivo: Preservação da água nos mananciais Público Alvo: Sociedade; Empregados, Aprendizes e Estagiários da Sabesp; Fornecedores; Lideranças Comunitárias; Clientes (Condomínios) Resultados esperados e obtidos: Adesão ao Guardiões da Agua - âmbito Sabesp = 75,22%. Com redução do consumo e com atingimento da meta e obtenção do bônus = 52,44%. Com redução de consumo, sem atingir a meta = 22,78%.

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13. USINA ESTER Diante do cenário atual de escassez dos recursos hídricos e a fim de contribuir com a conservação dos recursos naturais desenvolvendo práticas de produção mais limpa e melhoria contínua dos processos, a Usina Ester se empenhou em implantar a reutilização da água do tratamento de caldo/fábrica de açúcar que é descartada dos evaporadores/aquecedores para ser adicionada na fermentação alcoólica e utilizada na diluição do mosto, estando esta prática dentro do conceito de 3R`s - Reduzir, Reutilizar e Reciclar inseridas na Política de Meio Ambiente da Usina Ester.

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Diante das melhorias implantadas, no processo de fermentação na diluição do mosto, com o resultado do balanço hídrico industrial da Usina Ester foi atingida uma economia na ordem de 50m³/h de captação de água superficial do Rio Pirapitingui. Comparado ao consumo de água dos moradores do Município de Cosmópolis, representa o consumo cerca de 4.300 cosmopolenses a cada dia (280L/dia x pessoa dados do DAE). Esta mudança resultou em significativos benefícios ambientais, sociais e econômicos. Benefícios Ambientais: • Redução do descarte de águas residuárias; • Redução da captação de águas superficiais do Ribeirão Pirapitingui, possibilitando uma situação ecológica mais equilibrada; • Aumento da disponibilidade de água para os demais usos internos e externos da indústria.

Benefícios Sociais: • Melhoria indireta na qualidade de vida da população regional, decorrente da maior disponibilidade dos recursos hídricos; • Melhoria da imagem da indústria sucroalcooleira junto à sociedade, com reconhecimento de uma empresa socialmente responsável.

Benefícios Econômicos: • Conformidade ambiental em relação a padrões e normas ambientais estabelecidos, possibilitando melhor inserção dos produtos nos mercados internacionais; • Mudanças nos padrões de produção e consumo; • Aumento da competitividade do setor; • Habilitação para receber incentivos e coeficientes redutores dos fatores da cobrança pelo uso da água.

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14. VALEO O compromisso da Valeo com o desenvolvimento sustentável é de todos os colaboradores do Grupo, bem como de seus clientes e fornecedores. Este apoio de todos os parceiros é essencial, porque um bom desempenho nessa área só é possível com o comprometimento de todos. A Valeo propõe metas ambiciosas no que diz respeito à redução das emissões de CO2, e de consumo de água e de energia elétrica utilizada nas plantas, além da gestão e reciclagem de resíduos sólidos, e a proteção da biodiversidade. Como exemplo, no primeiro semestre de 2014, a Valeo Itatiba investiu no controle de perdas hídricas e no consumo racional, com o objetivo de diminuir sua captação de água bruta. Como resultado, a Valeo conseguiu, através de ações de conscientização ambiental e técnicas simples de engenharia, reduzir seu consumo em 30%, contribuindo assim com o meio ambiente e toda a sociedade, durante a estiagem mais severa que as Bacias PCJ já enfrentaram desde 1930. 15. YPÊ No que se refere a iniciativas sociais, a Ypê apoia e investe em vários projetos nos setores da saúde, educação e meio ambiente, visando colaborar com o desenvolvimento da comunidade onde está inserida e, também, com o de outras cidades do nosso país. O Núcleo Educacional SEPI (Serviço Espírita de Proteção a Infância), instituição localizada em Amparo/SP, é um exemplo que ratifica a postura social da Ypê, que é a sua principal mantenedora. Entidade que atende mais de 600 crianças e adolescentes, entre 11 meses e 14 anos e 11 meses, desde a sua fundação se dedica a oferecer aos seus assistidos e familiares condições dignas de vida e cidadania, por meio de atividades e projetos específicos, nas áreas: Pedagógica, Especialidades, Social, Saúde e Nutrição. Entre outras instituições, destacamos, ainda, o apoio ao hospital Santa Casa Anna Cintra, em Amparo/SP; a TUCCA, Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer, em São Paulo/SP; à Transórgãos, também em São Paulo/SP e à Mansão do Caminho, em Salvador/BA. Importante, ainda, ressaltar uma das iniciativas mais representativas da empresa, o Projeto Florestas Ypê. Desenvolvido em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, por meio do Programa Florestas do Futuro, tem como principais objetivos contribuir com a conservação da biodiversidade, proteger os recursos hídricos e beneficiar as comunidades envolvidas, por meio de educação ambiental e de ações que promovam o desenvolvimento sustentável e o exercício da cidadania. 27


Em 2014, a Ypê ampliou o Projeto Florestas Ypê com o plantio de mais de 50 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica. Até o final do ano, o projeto alcançará a marca de meio milhão de árvores plantadas em APPs (Áreas de Preservação Permanente) nas regiões de Campinas e Itú, dentro das bacias dos rios Atibaia e Tietê. Por meio do Projeto Florestas Ypê também foram distribuídas cerca de 20 mil mudas de ipê em eventos da marca ao longo de 2014, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância de cada um fazer a sua parte em benefício da natureza, plantando e cuidando de uma árvore. Ainda em relação às questões ambientais, a Ypê traz em sua missão o compromisso de “Contribuir com a saúde e o bem-estar das pessoas, com produtos de higiene e limpeza práticos, eficientes e sustentáveis” e tem como um de seus valores a responsabilidade de “construir um mundo melhor”; praticando ações que contribuam com o futuro das pessoas e do planeta. Deste modo, nossos colaboradores são diariamente desafiados a minimizar os impactos de nossas atividades ao meio ambiente, direcionando os nossos esforços para assegurar um Sistema de Gestão Ambiental baseado nos seguintes princípios, expressos em nossa Política de Meio Ambiente: - CONFORMIDADE LEGAL: Cumprir os requisitos legais e outros subscritos pela organização, e superá-los quando possível, controlando e monitorando os seus processos. - UTILIZAÇÃO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS: Buscar a utilização austera dos recursos naturais através de uma gestão dedicada aos consumos de energia, combustíveis, água e insumos, associada à escolha de tecnologias limpas e insumos renováveis. - CICLO DE VIDA SUSTENTÁVEL DO PRODUTO: Considerar a minimização dos impactos ambientais, a biodegradabilidade, a redução da utilização dos recursos naturais na concepção de nossos produtos e na aquisição de novos equipamentos; Produzir embalagens com menor quantidade de matéria-prima virgem, utilizando material reciclado na sua composição e passíveis de reciclagem; Optar por tecnologias que minimizem a geração de resíduos e adotar processos que permitam a sua reutilização; Priorizar alternativas de destinação que agreguem valor ao resíduo gerado, prolongando assim a vida útil dos materiais. - DESENVOLVIMENTO DAS PESSOAS: Educar e despertar nos colaboradores Ypê e na Comunidade a conscientização ambiental por meio de programas internos e ações sociais que proporcionem o desenvolvimento de hábitos sustentáveis. Alinhado a estes princípios a Ypê foi pioneira na produção de um lava roupas em pó isento de fosfato. O Ypê Premium e o Tixan Ypê são produtos que minimizam o

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impacto ambiental, uma vez que não tem agregado a sua composição o fosfato que é nutriente para algas. Recentemente, a Ypê reduziu a quantidade de material plástico que utiliza para a fabricação das embalagens de lava-louças líquido. Esta redução poupou 74.000kg mensais de resinas plásticas para a elaboração de nossas embalagens. E em 2014, a Ypê inaugurou em sua Unidade de Produtiva de Amparo a estação de tratamento de lodo da Estação de Tratamento de Água – ETA, que consiste em um sistema de desidratação do lodo através de um decantador e filtro prensa e é projetado para reutilizar até 400 m³/dia de água. Atualmente, o projeto já atingiu a marca de 264 m³/dia de água reutilizada. Em termos de geração de lodo são 18 toneladas mês desidratados, atendendo integralmente o volume gerado. Com esta iniciativa a Ypê está conseguindo economizar cerca de 7 mil metros cúbicos de água por mês, o que representa 10% do consumo total de sua unidade em Amparo (SP). A sustentabilidade sempre esteve presente no DNA da empresa ao longo dos seus 63 anos. Vencedora na categoria Meio Ambiente do Top of Mind por oito anos consecutivos, a Ypê foi pioneira no planejamento de produtos com foco sustentável e se destaca pela qualidade dos mesmos, pela inovação constante e pelas iniciativas socioambientais. Desde fevereiro de 2013, a empresa é associada ao Consórcio PCJ, demonstrando sua preocupação com a gestão dos recursos hídricos na região.

16. CONCLUSÃO O Consórcio PCJ, através de suas empresas e prefeituras associadas, vem desempenhando um papel fundamental no estabelecimento de boas práticas socioambientais nas Bacias PCJ, e com isso, vem contribuindo para a criação de uma nova cultura regional baseada no respeito e comprometimento com o meio ambiente. Esperamos que esse trabalho cresça a cada ano, permitindo assim, a garantia de um futuro justo e sustentável a todos nós.

Americana, dezembro de 2014.

Programa Grupo das Empresas Secretaria Executiva Consórcio PCJ

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