Vencendo Fronteiras da Terapia Nutricional Sarcopenia: opções de tratamento Suplementação alimentar e impacto no Prognóstico GLAUCIA FIGUEIREDO BRAGGION Nutricionista – Prime Fitness
Envelhecimento
Consumo Alimentar
Mudanรงa Padrรฃo
Características Alimentação do Idoso Mudanças ao longo da vida
•Monotonia •Baixo consumo de carboidratos complexos •Redução no consumo de proteína animal •Baixo consumo de cálcio •Baixo consumo ácidos graxos ômega 3 •Baixo consumo de fontes de fibra solúvel •Vitamina D •Vitamina B12 Fiske, J. 1999; Lewis D. et al, 1998; Steele J. G. et al, 1998
ASPECTOS NUTRICIONAIS RELACIONADOS À MASSA MAGRA No processo de envelhecimento
SARCOPENIA Perda de força e massa muscular esquelética que ocorre com o avanço da idade Em 1989, Irwin Rosenberg propôs o termo ‘sarcopenia’ (do grego ‘sarx’ + ‘penia’ ou perda) para descrever esse declínio da massa muscular associado à idade Rosenberg I. Am J Clin Nutr 1989; 50: 1231–3
ETIOLOGIA Perspectiva Celular
Perda acelerada miócitos relacionada com idade via apoptose mecanismo chave conduz ao início e à progressão da perda muscular (Dirks & Leeuwenburgh, 2004; DupontVersteegden, 2005)
ETIOLOGIA Perspectiva Histológica
Fibras Musculares - Diminuição tamanho - Diminuição número Mais evidente Fibras tipo II (Glicolíticas) (Larsson et al., 1978)
ETIOLOGIA Perspectiva Neural
Atrofia e denervação fibras do tipo II re-inervação fibras com axônios tipo I unidades motoras Coincide com envelhecimento (Morley et al., 2001)
Indivíduos mais velhos mais fracos e lentos (Faulkner et al., 2007; Macaluso & DeVito, 2004)
ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO Treinamento Resistido Estratégia eficaz Aumentar a massa muscular Aumentar força Melhorar função Hipertrofia fibras tipo II Atenuação apoptose Adultos mais velhos (Frontera at al., 1988; Kosek et al., 2006; Martel et al., 2006; Singh et al., 1999; Siu & Alway, 2005; Siu et al., 2005b; Siu & Alway, 2006)
Questões a considerar
• Que modalidade de exercício é recomendada para sarcopenia?
Boas Notícias...
Princípio da especificidade do treinamento:
Treinamento Resistido Progressivo “Hipertrofia muscular e ganho de força ocorrem após exposição a cargas progressivas” DeLorme; 1943
Fatores relacionados à hipertrofia Treinamento Resistido em Idosos Magnitude da perda inicial Consumo energético inicial Incremento na ingestão calórica durante o período de treinamento
ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO Otimizar Proteína Dieta Potencializa estímulo da atividade física Respostas significativas de síntese proteica muscular ...desde que haja suporte nutricional para tal ! Pré-requisito fundamental: perfil de aminoácidos da dieta (Maltais et al. 2009)
Proteína
Densidade Calórica da Dieta x Balanço Protéico Muscular Impacto na sarcopenia
Redução de Massa Total e Massa Magra após 10 semanas Dieta Redução Calórica Dietas Isocalóricas com diferentes aportes proteicos
Peso Kg 0 -2
Perda Massa Magra Perda Peso
-4 -6 -8
* 0,8 g/kg/dia
1,6g/kg/dia
Aporte Protéico Dieta
Mulheres de meia idade com excesso de peso moderado 2 regimes de perda de peso, proteínas segundo RDA e o o dobro do recomendado de proteína (1,6 g/kg/dia). Após 10 semanas. Layman DK, et al. J Nutr 2003;133:411–7.
RESTRIÇÃO CALÓRICA X MASSA MUSCULAR
Consumo de Carboidratos e Proteínas
Consumo Insuficiente de ProteĂna Acelera sarcopenia
Muitos idosos não consomem quantidades adequadas de proteínas dietéticas. Dados do Estudo Continuing Survey of Food Intake de 1996
Ingestão Protéica Adequada Ingestão Protéica Insuficiente (100% RDA – 0,8 g/kg/dia) (75% RDA – 0,6 g/kg/dia)
40% Homens e Mulheres Maiores 70 anos
16% Homens e Mulheres Maiores 70 anos
43% EXCESSIVO Walrand S, Boirie Y. Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2005;8:89 –94. USDA Agricultural Research Service. 1996 Continuing Survey of Food Intakes by Individuals and 1996 Diet and Health Knowledge Survey.
Redução de MASSA MUSCULAR pelo quintil de consumo proteico corrigido pelo valor energético da dieta Período de 3 anos - 2066 idosos
0 -0,2 b
-0,4 ab
-0,6 -0,8 -1
ab a
ab
40% Menor perda
g1.kg1.d 0,6 0,7 0,8 0,9 1,1 g/kg/d 11,2% 12,7% 14,1% 18,2% % do VCT
Ajustado idade, sexo, raça, local, total calorias dieta, massa magra no baseline, estatura, tabagismo, álcool, atividade física, uso de esteróides, prevalência de doenças e hospitalizações no período. Denise K Houston et al. Am J Clin Nutr 2008;87:150 –5
A Ingestão de CARBOIDRATOS x Balanço Protéico Muscular
CHO x Exercício de Força x Síntese Protéica 0,035
Síntese Protéica Muscular (%)
0,030 0,025 0,020 0,015 0,010 0,005 0,000 -0,005
Roy et al., 1997
Placebo
CHO
(1g/Kg; 0 e 1 h
INSULINA x Síntese Protéica Síntese Protéica Muscular (%/hora)
0,080
*
* P<0,05 0,060
0,040
0,020
0,000
Biolo et al., 1995
Basal
Insulina
Síntese Protéica Muscular P<0,05
captação de Phe (mg/3h/leg)
160 140 120
0,087 g AA/kg 24 kcal
100 80
0,5 g CHO/kg 140 kcal
60 40 20
0,5 g CHO/kg 0,087 g AA/kg 164 kcal
CHO
AA
0
Ingestão 1 h após exercício de força
MIX Miller et al., 2003
A Ingestão de Proteínas e Aminoácidos x Balanço Protéico Muscular
Síntese protéica segundo distribuição de proteínas ao longo do dia
(a) Ingestão de 90g de proteínas distribuídas igualmente em 3 refeições. (b) Ingestão de 90g de proteínas distribuídas gradativamente ao longo do dia. Paddon-Jones D and Rasmussen BB. Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care. 2009, 12:86–90
Dose – resposta da proteína ingerida na síntese protéica muscular e de albumina após exercício resistido
Moore D. et al, Am J Clin Nutr 2009; 89: 161-8
Síntese Protéica Muscular Fracionada (SPMF) Após Exercício Resistido em Resposta ao aporte Proteico Dietético
SPMF (%.h-1)0,15
c
c
0,1
0,05
b
b
5g
10g
a
0 0g
p < 0,01
20g
30g
40g
Aporte Proteína
6 homens, 22 + 2 anos; 86,1 + 7,6kg; 1,82 + 0,1m; Experiência levantamento de peso: > 4 meses. Após o exercício resistido membros inferiores bilaterais 4 séries 8-10 repetições. Consumo de solução contendo: 0, 5, 10, 20 ou 40g de proteína de ovo em ordem aleatorizada. Dieta padronizada moderada em Ptn contendo: 1,4g ptn/kg/dia
Moore D. et al, Am J Clin Nutr 2009; 89: 161-8
Oxidação de Leucina Corporal Após Exercício
µmol/kg/h
70 60 0g 5g 10 g 20 g 40 g
50 40 30 20 10 1h
1,5h
2h
2,5h
3h
4h
6 homens, 22 + 2 anos; 86,1 + 7,6kg; 1,82 + 0,1m; Experiência levantamento de peso: > 4 meses. Após o exercício resistido membros inferiores bilaterais 4 séries 8-10 repetições. Consumo de solução contendo: 0, 5, 10, 20 ou 40g de proteína de ovo em ordem aleatorizada. Dieta padronizada moderada em Ptn contendo: 1,4g ptn/kg/dia
Moore D. et al, Am J Clin Nutr 2009; 89: 161-8
Moore D. et al, Am J Clin Nutr 2009; 89: 161-8
Quantidade de alimento necessária para oferta de 20g de protéína em 1 dose Alimento
g Ptn/100g alimento
Quantidade de alimento
Porção em medida caseira
Atum
26,2
76,3
½ lata
Carne Vermelha: Patinho grelhado
35,9
55,7
½ bife médio
Peito de frango sem pele grelhado
31,5
63,5
1 filé pequeno
Leite desnatado
3,26
613,5
3 copos 200ml
Queijo minas fresco
17,4
114,9
4 fatias médias
Ricota
12,6
158,7
5 e ½ fatias
Clara de ovo cozida
13,4
149,3
3 e ½ ovos
Gergelim
21,2
94,3
8 colheres de sopa
Suplementos de Whey
20,0
120,0
2 scoops
Extrato soja
2,4
833,3
4 copos
Tofu
6,6
303,0
8 fatias médias TACO – NEPA UNICAMP
Consumo Excessivo de ProteĂna TambĂŠm acelera sarcopenia Dependente da origem da proteĂna
x
Dietas americanas são acidogênicas, Em média 75-100mEq ácido/dia Lemann J Jr. Nephron 1999;81:18 –25
composição da dieta
Proteínas e grãos de cereais resíduos ácidos (ácido sulfúrico)
balanço ácido-básico Frutas e vegetais resíduos alcalinos (bicarbonato de potássio)
Declínio função renal envelhecimento Perda habilidade excreção íons de hidrogênio Aumento gradativo da acidose metabólica Lindeman RD, J Am Geriatr Soc 1985;33:278 –85. Frassetto L, J Gerontol A Biol Sci Med Sci 1996;51:B91–9
Mecanismo de correção acidose metabólica Degradação Muscular
Liberação Aminoácidos Sangue Síntese hepática glutamina
Prótons Íons de amônia Atenuam Acidose Metabólica
Síntese amônia
Rins
Excreção 8. 13. Frassetto L, J Clin Endocrinol Metab 1997;82:254 –9. 14. Williams B, Clin Sci 1991;80:457– 62. 15. May RC, J Clin Invest 1986;77:614 –21. 16. Cersosimo E. Am J Physiol 1986;250:E622– 8. 17. Guder WG, J Clin Chem Clin Biochem 1987;25:457– 66.
Elevado consumo Frutas e Vegetais Preservação Massa Muscular Idosos
Bess Dawson-Hughes, et.al; Am J Clin Nutr 2008;87:662–5.
Características da Dieta Habitual Idosos Proteínas (média) 80,0 + 29,4 g/dia (1,0 g/kg/dia) Potássio (média) 3540 + 1196 mg/d 44.6% do total de K Consumido •Frutas (25.9%) •Vegetais (18.7%)
Outros componentes •Grãos e farináceos (16.5%), •Leite (14.4%), •Carne e ovos (12.0%), •Bebidas (7.4%), •Doces (5.0%).
O potássio urinário é significativamente correlacionado com a massa magra (r 0.34, P< 0.001) mas não com a massa corporal adiposa (r 0.00, P=1.0). Bess Dawson-Hughes, et.al; Am J Clin Nutr 2008;87:662–5.
Excreção de Potássio e Massa Muscular em Idosos 3 anos de seguimento %Massa Muscular
Quartis Excreção potássio
52.3
64.9
81.0
mmol/d.
Associação entre o quartil de excreção de potássio e % massa muscular após ajuste por peso e excreção de nitrogênio em 172 homens e 212 mulheres. Bess Dawson-Hughes, et.al; Am J Clin Nutr 2008;87:662–5.
Elevada excreção de potássio Elevado consumo de fontes de potássio
Frutas Vegetais
Associado com maior %MM Idosos saudáveis de ambos os sexos.
A associação positiva do potássio com a %MM Efeito neutralizador dos sais de potássio ingeridos Proteínas Grãos de Cereais Discreta acidose metabólica ingestão habitual da dieta americana tipicamente acidificante. Bess Dawson-Hughes, et.al; Am J Clin Nutr 2008;87:662–5.
Proteína animal vs vegetal da dieta e sua relação com síntese protéica muscular
PDCAAS de diferentes tipos de proteĂnas
Protein quality evaluation: report of the Joint FAO/WHO Expert Consultation, Bethesda, Md., USA, 4-8 December 1989
Síntese Protéica Muscular Fracionada após ingestão de soro de leite, caseína ou soja em repouso e após exercícios resistidos Repouso Repouso Exercício Exercício
Jason E. Tang and Stuart M. Phillips. Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care 2009, 12:66–71
Área transversal da fibra muscular tipo II Pré e Pós 12 semanas de treinamento resistido Consumo isoenergético CHO, Soja e Leite
Hartman et al. Am J Clin Nutr 2007;86:373–81.
P 0,006. * Significativamente diferente do Pré, dentro do mesmo grupo (P 0,01). Significativamente diferente do Post na soja e no grupo controle (P <0,05)
Taxa de Síntese Protéica Muscular Fracionada Exercício Resistido Durante e Após 3 h Bebida: Leite Desnatado x Soja
Isoprotéicas Isocalóricas 750 kJ 18,2 g de proteína 1,5 g de gordura 23g de carboidratos
•Significativamente diferente do grupo da soja P=0.05. •† significativamente diferente do Exercício, P= 0.05. Jason E. Tang and Stuart M. Phillips. Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care 2009, 12:66–71
Diferença Proteína animal x vegetal na síntese proteica? Diferença Proteína dieta x suplemento na síntese proteica?
JUSTIFICATIVA A partir dos conhecimentos disponíveis sobre: Papel da proteína dietética •Isolada (suplemento) •Associada com exercícios resistidos
Minimizar
Na síntese proteica muscular
Impacto negativo da sarcopenia: Capacidade funcional Durante o processo de envelhecimento
Papel de intervenções viáveis Entre as intervenções sugeridas: Fonte protéica na dieta habitual Exercício resistido
JUSTIFICATIVA Estudos recentes - abordagem mais prática: Alimentos ricos em proteínas (de origem vegetal e/ou animal) Diferente do nutriente isolado (suplementos) Estímulo ao anabolismo protéico (Campbell, et al. 2001; Guillet et al, 2004; Leidy et al., 2007)
1. Refletem respostas efetivas de práticas alimentares 2. Opções de refeição podem influenciar na aquisição de massa muscular. A abordagem do tipo de proteína do alimento em relação ao treinamento resistido na sarcopenia não tem sido discutida suficientemente.
UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU CURSO DE DOUTORADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Tese de Doutorado
Repercussões morfológicas e bioquímicas de diferentes fontes proteicas sobre o músculo esquelético de ratas idosas ovariectomizadas submetidas ao treinamento resistido Glaucia Figueiredo Braggion Orientadora: Profª Drª Laura Beatriz Mesiano Maifrino
Resultados
Densidade de volume (%) de Fibras Musculares e Interstício do Músuclo Gastrocnêmio Medial. %
Grupos
Braggion, 2014
Densidade de volume (%) de Fibras Musculares e Interstício do Músculo Sóleo. %
Grupos
Braggion, 2014
Qual o melhor remĂŠdio?
Orientação Dietética Proteína x Massa Muscular Alimentos de origem vegetal Frutas Verduras Legumes
Minimo 5 porções ao dia
Consumo proteína animal Carne vermelha Carne Branca
2 porções ao dia
Consumo proteína vegetal Feijões Cereais Grãos Sementes
2 porções ao dia
Estratégias para incremento do efeito metabólico •Reduzir nível de marcadores inflamatórios •Interleucina 6 (IL6) •Proteína C Reativa (PCR) •Nutrientes antioxidantes •(ômega 3) T. B. Harris, L. Ferrucci, R. P. Tracy et al., “Associations of elevated interleukin-6 and C-reactive protein levels with mortality in the elderly,” American Journal of Medicine, vol. 106, no. 5, pp. 506–512, 1999 I. Bautmans, R. Njemini, M. Lambert, C. Demanet, and T. Mets, “Circulating acute phase mediators and skeletal muscle performance in hospitalized geriatric patients,” Journals of Gerontology Series A, vol. 60, no. 3, pp. 361–367, 2005. L. A. Schaap, S. M. F. Pluijm, D. J. H. Deeg, and M. Visser, “Inflammatory markers and loss of muscle mass (Sarcopenia) and strength,” American Journal of Medicine, vol. 119, no. 6, pp. 526.e9–526.e17, 2006. M. Visser, M. Pahor, D. R. Taaffe et al., “Relationship of interleukin-6 and tumor necrosis factor-α with muscle mass and muscle strength in elderly men and women: the health ABC study,” Journals of Gerontology Series A, vol. 57, no. 5, pp. M326–M332, 2002.
Há uma literatura crescente que sugere que a dieta pode ser uma importante influência modificável em sarcopenia, com a evidência mais consistente apontando para: O O O
papel papel papel
das proteínas – Leucina / BCAAs da vitamina D dos nutrientes antioxidantes
Robinson S, Cooper C, Aihie SA. Nutrition and sarcopenia: a review of the evidence and implications for preventive strategies. J Aging Res 2012; 2012: 510801.
BAIXOS NÍVEIS DE VITAMINA D •Redução de Mobilidade •Diminuição da função muscular •Aumento no risco de quedas •Declínio cognitivo •Maior risco de Alzheimer Mecanismos:
Receptores de Vitamina D estão presentes em diversas áreas do sistema nervoso Função de coordenação neural Christakos et al, 2011; Holick, 2010; Gallagher, 2004
“Concentrações de 25(OH)D acima de 30 ng/mL são desejáveis e devem ser as metas para populações de maior risco, pois, acima dessas concentrações, os benefícios da vitamina D são mais evidentes, especialmente no que se refere a doenças osteometabólicas e redução de quedas.”
Sociedade Brasileira de Endocrinologia 21 DE AGOSTO DE 2014 / VITAMINA D - BRASIL
ProteĂna
Proteínas Recomendação Consumo
Idoso =
10 - 15 % do VET = Gasto
0,8 a 1,0 g/kg/dia
(FAO, 1985; US Food and Nutrition Board, 1989; Canadian Dep. of Health and Weltare, 1990)
Orientação Dietética x Carboidratos
NRC 55 - 65 % do VET Consumo = Gasto 5 - 8 g / kg-1 / dia-1 Ingerir fontes de carboidratos adequadamente Baixa carga glicêmica Ricos em fibras
•Arroz integral •Fibras vegetais / banana verde •Aveia •Pães e cereais com farinhas integrais
Orientação Dietética x Lipídeos Recomendação
25 - 30 % do VET
Nunca Inferior a 20%
Tipo de lipídeo Lipídeos totais (máximo) Ácidos Graxos Essenciais
Recomendação de ingestão Até 1 g / kg / dia 8 a 10 g / dia
Saturados
10% do total de lipídeos
Monoinsaturados
10% do total de lipídeos
Polinsaturados
10% do total de lipídeos SBME, 2009
Estratégia nutricional no envelhecimento Dieta equilibrada e variada Adequação de aporte energético Adequação de aporte protéico Controle de aporte lipídico Garantia de necessidades de micronutrientes Volume de dieta x volume de exercícios Nutrientes e compostos bioativos antioxidantes / anti-inflamatórios Aproveitar oportunidades: Inserir novas fontes protéicas alternativas Inserir carboidrtatos de baixo índicê glicêmico Controlar carga glicêmica da dieta Suplementação nutricional quando necessário Manutenção da saúde
Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.
(Aristóteles)
Obrigada! Glaucia Figueiredo Braggion www.primefitness.com.br