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Capítulo Onze
Capítulo Onze
Vivian saltou com o grunhido alto.
Brassi ficou de joelhos. — Sinto muito! Não tenha medo de mim. Apenas temo machucá-la. Você parece tão frágil. — Ele ergueu as mãos para ela, mostrando as unhas. Não eram garras no momento, mas ele tinha unhas grossas e afiadas.
— Você não o fará. — Ela deu-lhe um pequeno sorriso. — Vamos levar as coisas devagar, lembra? Começaremos com nossas diferenças. Como são os corpos de suas mulheres, além do fato de que nossas texturas de pele são diferentes?
Seu olhar desceu para seus seios e ele tocou os mamilos planos em seu próprio peito. — Os seus são maiores e parecem delicados.
Ela olhou para os seios e estendeu a mão, segurando-os, dando a cada um, um bom aperto para demonstrar. — Eles não cairão. — Seu sorriso se ampliou.
Ele rosnou baixo. — Os centros estão endurecendo.
Ele estava falando sobre seus mamilos. — Isso acontece quando são acariciados ou se está frio.
— Dói?
Ela balançou a cabeça. — Não. — Ela beliscou um para mostrar. O mamilo endureceu ainda mais. — É bom para a maioria das mulheres, na verdade. Contanto que não seja muito áspero ou a pele não esteja ferida, é prazeroso.
Ele caminhou de joelhos até o final da cama, mas parou ali, colocando as mãos no colchão. Ela observou suas feições. Ele não
parecia enojado, apenas intensamente curioso.
Ela soltou seus seios e ficou mais ousada, abrindo as pernas e puxando os joelhos para cima. Seu olhar desceu e outro rosnado baixo veio dele, ainda mais sexy do que o último
— Que tal aqui? — Ela se deitou um pouco, usando os cotovelos para se levantar para que pudesse observá-lo. Em seguida, ela colocou os pés na cama, levantando os quadris um pouco quando abriu mais as pernas. Era descarado mostrar-lhe sua buceta, mas era a maneira mais rápida de aprender sobre o outro. Ela estava toda para isso. — Os seres humanos são muito diferentes das fêmeas Veslor aqui?
Ele a olhou. — Você é rosa. Nossas fêmeas são escuras. — Ele
levantou seu corpo, rastejando na cama.
Ela ficou quieta enquanto ele se aproximava. A cama afundou, e precisou apertar o abdômen para evitar ser derrubada. Brassi ficou deitado de bruços enquanto avançava entre as coxas dela. Ela precisou separá-las ainda mais. Ele era enorme, com ombros largos.
Ele levou seu rosto diretamente sobre seu sexo. Não a olhou,
muito concentrado em encarar a parte mais delicada. Ele se ajustou e levantou a mão.
Ela relaxou quando sua mão aveludada acariciou sua parte interna da coxa.
— Tão suave. — Ele rosnou.
— Você também.
Isso fez com que sua cabeça se levantasse e seus olhos se arregalaram.
Ela sorriu. — Sua pele é muito agradável para mim.
Ele inalou. — E você cheira bem... mas não como conheço. Como
eu mudo seu perfume? Você fica oleosa quando está pronta para copular?
Oleosa? Ela pensou nisso por um momento. — Eu fico molhada. Sim. — Ela puxou os braços e reclinou-se completamente sorrindo. — Ok. Lição de sexo de mulher humana. — Ela olhou para ele. — Pronto para aprender?
— Sim.
— Eu nunca me toquei com alguém olhando antes, mas sei que aprendo mais rápido se vejo como algo é feito. Eu mostrarei o que me deixa molhada e meu cheiro provavelmente mudará. Na verdade, tenho certeza que sim. Eu sei que seu olfato deve ser muito melhor que o meu e até mesmo eu consigo sentir o cheiro.
— Mostre-me.
Sua voz saiu mais profunda e ela gostou de quão rude soou. Talvez isso fosse um sinal dele estar excitado. Ele com certeza não
parecia entediado. Isso foi um alívio.
Ela tocou seus seios novamente. — Eles são sensíveis.
Basicamente, a maior parte com o toque certo. — Ela deslizou as mãos pelas costelas, sobre o estômago e parou em sua buceta. Hesitou, estendeu a mão e molhou um de seus dedos, lambendo-o. — O toque seco nessa área não é muito confortável. Isso ajuda. — Ela voltou para
baixo e gentilmente tocou seu clitóris. — Isso é extremamente sensível e me deixará muito excitada. É também como eu gozo.
— Goza? — Ele estava rosnando as palavras agora.
— Clímax. Gozar. Como completamos o sexo.
— Mostre-me. —Ele insistiu novamente.
Ela começou a esfregar seu clitóris. Ele observava seu dedo e ela o observava. Ele lambeu os lábios, a visão de sua língua escura a fez se perguntar como seria a sensação em seu clitóris, em vez de seu dedo.
Ela abriu mais as pernas, o prazer formigando através dela quando seu clitóris começou a inchar. Era a primeira vez que se tocava na frente de alguém e havia algo realmente gostoso nisso.
Ele fez um barulho baixo e levou o rosto ainda mais perto. Ela podia sentir sua respiração quente. O grunhido ficou mais alto, quase como um ronronar. Ela esperava que isso fosse uma coisa boa. Seus olhos pareciam mais brilhantes, mesmo quando se estreitaram. Também notou o corpo dele ficando tenso, os músculos dos seus braços contraindo-se.
Ela tirou o dedo do clitóris, indo para baixo, sentindo o quão molhada estava ficando. Talvez por isso ele estivesse respondendo assim. Ela definitivamente estava ficando oleosa para ele.
E de repente, ele agarrou seu pulso e puxou a mão para longe de sua buceta. Ela estava respirando com mais força e quase estava lá,
pronta para gozar.
— O que há de errado?
Ele soltou seu pulso e ela viu quando ele lambeu o polegar e abaixou-o. Roçou seu clitóris. Era muito mais áspero e texturizado do que a ponta de seu próprio dedo, mas não doeu. Ele foi gentil quando começou a esfregar.
Ela gemeu, seus músculos apertando.
Ele olhou para cima, seus olhares fixos. Ele continuou.
— Assim. — Ela conseguiu dizer.
Ele ficou mais ousado, esfregando um pouco mais rápido. Ela fechou os olhos e ofegou.
Então ele parou, afastando o polegar do clitóris. Ela abriu os olhos e levantou a cabeça.
— Estou sofrendo. — Ele disse asperamente. — Você está bem
lubrificada.
Ele queria transar com ela.
Ela assentiu, pronta para ver se isso funcionaria. Ela o queria dentro de si. Já tão perto, ele poderia até ser capaz de penetrá-la.
Eles resolveriam isso. Ela o queria muito.
— Será que a machucará se eu empurrar aqui? — Seu polegar a tocou novamente, passando o dedo sobre a abertura de sua buceta. — Você parece pequena.
— As mulheres se esticam. Por que você não me mostra o que
tem?
Ele se ajoelhou na cama e se endireitou. Ela engoliu em seco quando olhou para baixo. Ele ainda usava a calças preta, mas agora havia uma grande e grossa protuberância embaixo, o tecido não escondia muito. Ele parecia grande, mas a forma parecia a mesma que os humanos tinham.
Ele segurou a cintura de sua calça e empurrou-a para baixo, expondo seu pau.
Era semelhante ao dos humanos. Na maior parte. A ponta era mais grossa que o eixo, mas não muito. Era tão escuro quanto o restante dele. Havia cordões finos correndo ao longo do comprimento, de baixo para cima até a base, que ela imaginava serem veias. Inclinava-se para fora enquanto ereto. Seu olhar desceu mais, para suas bolas. Ele parecia ter apenas uma e havia algo bloqueando
sua visão.
Ela se sentou e hesitou antes de se aproximar dele. Fez uma pausa, olhando em seu rosto. — Posso tocá-lo?
Ele deu um aceno de cabeça. Suas feições pareciam tensas. — Vamos nos encaixar?
— Você é grande. Não é um choque. Resolveremos isso. Quer dizer, você parece um humano. Apenas maior. — Ela passou as pontas dos dedos na parte inferior de seu eixo, um pouco surpresa. A textura não era como sua pele aveludada. Em vez disso, era mais parecida com couro. Couro liso, mas com cumes. Seu pau se contraiu e um líquido claro saiu da ponta. Não foi muito. Apenas algumas gotas. Escorreu até a coroa de seu eixo, onde ela o segurava.
Ela tocou, esfregando entre os dedos. Parecia óleo de bebê. Tinha uma consistência lisa e semelhante.
Óleo. Agora ela entendia. Parece que Veslor tinham uma ótima lubrificação para o sexo. Ela passou as pontas dos dedos para baixo, até a coisa estranha que pesou ser suas bolas. Era uma protuberância sólida, como a cartilagem coberta por couro.
— O que é isso?
— Meu yunce. Protege meu saco de sementes de danos. Normalmente não fica inchado assim a menos que eu esteja prestes a copular. Há outro na parte de trás.
Ela não podia ver, mas passou a mão por baixo. Ele podia ter apenas um, mas era grande, como o restante dele. Ela acariciou...
Ele respirou fundo.
Vivian congelou, olhando-o.
— Extremamente sensível. Não é tocado sempre.
— Estou machucando? — Ela pensou ter sido gentil.
— Não.
— Está tudo bem se eu explorar?
Ele deu outro breve aceno de cabeça.
Ela manteve a mão entre as coxas levemente separadas, segurando levemente a bola. Cobriu com a palma inteira e depois um pouco mais. Era macio, sem textura de couro como seu pau. Podia sentir a outra protuberância atrás, como a da frente. — Isso é bem legal.
— Eu preciso de você, Vivian.
— Ele disse asperamente. — Podemos discutir meu corpo mais tarde? Eu preciso entrar em você. Estou com dor agora.
Ela afastou a mão e notou que seu eixo estava lubrificado agora. Mais daquele fluido claro saiu da ponta de seu pau e seu eixo na parte de baixo estava bem revestido.
— Sim.
— Vire-se. Nós nos reproduzimos com a fêmea na nossa frente e de costas.
— Estilo cachorrinho. — Não deveria ser um choque. Ele era um shifter que se transformou em uma pantera alienígena, afinal.
Ela recuou, ficando de joelhos e se virou. Ficou de quatro, abriu as coxas e rezou para que ele se encaixasse.
Brassi se inclinou para frente, rastejando sobre ela e sentiu o membro rígido roçar contra a parte interna das coxas. Ela separou-as mais. Sua respiração acelerou. Percebeu que era a primeira vez que fazia sexo sem beijar alguém primeiro... mas descobririam se ela gostava disso ou não.
Sentiu um pouco de medo, mas o ignorou. Brassi não a machucaria.
Ele se aproximou, moldando a parte superior do corpo contra as costas dela, pressionando a pele juntas. A textura aveludada a fez sorrir. Ele se apoiou em um braço e estendeu a mão, segurando seu seio. Explorou, dando um aperto suave, em seguida, brincou com o mamilo. Ela suavemente gemeu. Ele estava levando as coisas devagar, com cuidado.
O som estrondoso que ele fez anteriormente retornou. Seu peito vibrou ao longo de suas costas. Era quase como fazer uma massagem leve. Ele ajustou seu corpo e soltou seu seio, passando a mão sobre o lado dela até o quadril. Moveu suas pernas, o colchão afundando com seu peso, enquanto ele parecia se mover mais para um lado do que
para o outro.
— Devagar. — Ele rosnou.
— Devagar. — Ela concordou.
Então ela sentiu a ponta grossa de seu pau esfregar contra sua buceta.
Ela ainda estava molhada. Ele também estava com aquela substância clara que seu corpo criou quando o tocou. Esfregou contra sua fenda algumas vezes e roçou seu clitóris. Ela gemeu e arqueou as costas, empurrando sua bunda. Ele pareceu gostar disso, ela adivinhou, quando o barulho e as vibrações aumentaram. Então ele parou bem em sua fenda... e começou a empurrar.
Seu corpo resistiu um pouco. Ele era incrivelmente grosso. Fez uma pausa, sua mão deslizando ao redor de seu estômago para segurá-la. Então empurrou novamente.
Vivian fechou os olhos, forçando seu corpo a relaxar quando ele entrou. Foi um ajuste apertado, mas seu corpo cedeu, tomando-o. Um grunhido profundo soou perto de seu ouvido. Ele empurrou mais para frente, saiu e depois empurrou mais fundo.
Deus, era incrível. Vivian gemeu.
Ele congelou.
— Continue! Você não está me machucando.
— Você é tão apertada... e macia por dentro também.
Ela não tinha certeza do que macia por dentro significava em relação ao que ele estava acostumado, mas naquele momento, não se importava. Ele entrou mais fundo ainda e algo roçou seu clitóris.
Ela empurrou, assustada.
Ele congelou novamente. — Estou machucando você?
— Não. Eu acho que seu... alguma... coisa que acabou de me tocar é tudo. Esqueci disso.
— Yunce. —Ele corrigiu. — É muito áspero contra a sua carne
macia?
— Mova-se novamente e veremos.
Ele o fez e o yunce roçou seu clitóris mais uma vez. Seus olhos se arregalaram quando ele começou a gentilmente transar com ela. A cartilagem parecia incrível contra seu clitóris. Ela gemeu mais alto, agarrando o lençol na cama. Era maravilhoso. Ele dentro dela era alucinante. — Oh Deus!
Ele se acalmou novamente.
— Não pare! Você está bem?
— Sim.
— Continue, Brassi.
Ele começou a transar com ela novamente, ainda indo devagar. Ela agarrou o lençol, gemendo. — Nós funcionamos... —Ela ofegou. — ... muito bem juntos. Mais rápido!
Seu estrondo aumentou, as vibrações em seu peito ficando mais fortes. Ele fez o que ela pediu, fodendo-a mais rápido e um pouco mais forte. O yunce tocava seu clitóris, ele estava bombeando dentro dela e a combinação dos dois era a melhor coisa que ela já sentiu em sua vida. Foi intenso. Tanto assim, gozou cegamente de prazer, gritando seu nome.
Ele rosnou e a fodeu mais forte então, por vários minutos, até que seu corpo endureceu, as vibrações se acalmaram e ela o sentiu se soltando dentro dela.
Seu corpo estremeceu sobre o dela, ambos respiravam com dificuldade. Um líquido quente deslizou pelas suas coxas quando ele gentilmente tirou seu pau e deitou ao seu lado na cama, estendendo a mão para ela quando o fez. Ele a puxou para perto e envolveu seu grande corpo ao redor dela. Eles se deitaram juntos enquanto recuperaram o fôlego.
Ele acariciou sua bochecha com a dele. — Seja minha companheira, Vivian.
Ela virou a cabeça, olhando em seus olhos. — Bem assim?
Ele assentiu, seu olhar intenso. — Nós funcionamos. Muito bem.
Ela se encontrou sorrindo. — Você pode se acasalar com uma criminosa procurada, se Abby não conseguir limpar meu nome com todas as evidências que o Comandante está tentando destruir.
— Eu sei a verdade. Você salvou seu povo. Suas leis são estúpidas se insistirem que errou. Ninguém nunca a tirará de mim.
Ela olhou profundamente em seus olhos e não pensou.
As emoções eram o que Brassi usava para tomar suas decisões. Ela faria o mesmo. Sentia-se segura em seus braços, extremamente satisfeita sexualmente e não tinha vontade de fugir dele. Gostava de ficar tão perto.
— Sim.
Ele sorriu, mostrando aqueles dentes assustadores.
Ela se virou. Ele a soltou e se deitou. Ela se arrastou até ele um
pouco e ficou confortável contra seu lado, usando seu peito largo para
colocar o queixo, olhando-o.
— O que exatamente precisamos fazer para nos tornarmos companheiros?
— O que acabamos de fazer... mas eu preciso mudar.
Isso matou um pouco sua alegria, tentando imaginar como seria.
— Eu sou do mesmo tamanho aqui.
— Ele abaixou a mão, tocando seu eixo agora macio. — Apenas o restante de mim muda. Você pode fechar os olhos.
Vivian sempre foi fascinada por outras raças. Ela foi para a faculdade estudá-los e escolheu sua profissão porque estava muito interessada em aprender sobre alienígenas. Era fácil aceitar que Brassi parecia diferente dela. Eles fizeram sexo, ele salvou sua vida e ela estava nua na cama com ele. Nada sobre sua forma atual a afastou.
A pantera alienígena para a qual ele mudou não a machucou, mas ela o queria sobre ela? Fazendo sexo? Essa parte era difícil de imaginar. — Acho que que você tem licor, não é?
— Eu não entendo.
— Coisas que você bebe e que o deixam um pouco bêbado?
Ele franziu a testa, mas deu um aceno de cabeça.
— Talvez você pudesse me dar um pouco, poderíamos brincar e quando eu estiver de quatro, apenas não me diga que está prestes a mudar...?
— Meu outro lado é desagradável para você? — Um flash de mágoa apareceu em sua expressão.
Isso a machucou. Mas eles precisavam de honestidade em seu relacionamento. Era muito importante. — Não. É uma coisa humana. Eu aceito seu outro lado, Brassi... mas sua raça transa com um quando o outro não está?
Ele hesitou. — Não. Isso seria estranho.
— É aí que estou na minha cabeça também. Isso seria estranho. Um pouco de bebida pode me ajudar a me sentir mais relaxada com a experiência.
— Compreendo. Pegarei algo para você beber.
Ela assumiu que seria uma bebida alienígena. — Compromissos são importantes. — Ela sorriu e acariciou seu peito. A textura de sua pele era algo que ela nunca se cansaria. — É uma coisa única para formar um relacionamento de companheiros ou algo que eu preciso me ajustar a fazer em uma base regular?
— Eu fazê-la minha na outra forma?
— Sim.
— Apenas para acasalar ou se quisermos ter filhotes.
Ela mascarou suas feições para esconder sua surpresa. — Filhotes?
— Bebês. Não sei se somos compatíveis.
— Há muita coisa que preciso aprender sobre você. Ainda bem que ficaremos juntos por muito tempo. Disse que os companheiros são para a vida, certo?
Ele assentiu.
Ela sorriu novamente e se ergueu. — Posso ensinar sobre beijar?
— Você pode me ensinar qualquer coisa, Vivian.
Ela se aproximou e lambeu os lábios. — Colocamos nossas bocas juntas e exploramos com nossas línguas.
Ele sorriu. — Eu sei beijar. Nós chamamos de línguas emaranhadas.
— Veslor fazem isso?
— Sim. Mas eu temia que você fosse cautelosa se eu colocasse meus dentes tão perto de você.
— Você pode colocar sua boca em qualquer lugar que quiser no meu corpo. Eu sei que não me machucará.
A mão dele deslizou pelas costas dela até a bunda e segurou uma bochecha. Então seus dedos deslizaram entre suas pernas e através de sua fenda. — Até aqui?
— Sim.
Ele sorriu. — Você cheira bem quando está oleosa. Queria
provar.
Foi a vez dela tremer. — Deixe-me tomar banho, então você pode fazê-lo. Primeiro, vamos tentar beijar.
— Qual é a sua obsessão com o banho? — Ele parecia perplexo.
Ela riu. — A maioria dos seres humanos realmente gostam de ficar limpos antes do sexo.
— A cada vez? — Ele parecia atordoado. — Isso significa que ficaríamos sem água antes de chegarmos à nossa próxima parada. — Ele encontrou seu clitóris e passou a ponta grossa do dedo sobre ele.
Ela abriu as pernas e ofegou. Brassi aprendia rápido. Ele sabia exatamente como tocá-la. Seu clitóris estava um pouco sensível, mas não reclamaria. Ele já sabia como tocá-la da maneira certa. Os poucos homens humanos com quem esteve na escola não se preocuparam em aprender isso e eram sua própria raça.
— Não, não toda vez… mas preciso limpar neste lugar se você quiser colocar sua boca ali. Estou molhada de nós dois.
— Você está perfeitamente lubrificada para copular.
Ela cravou as unhas em seu peito quando ele continuou esfregando seu clitóris, aplicando um pouco mais de pressão. — Eu não posso pensar quando você faz isso.
— Língua emaranhada comigo. Terei cuidado para não a machucar.
Ela encostou em seu peito largo e abaixou a cabeça, fechando os olhos. Suas bocas se tocaram, ela abriu a dela, passando a língua ao longo de seus lábios. Ele gemeu, abrindo para ela.
Então ele rapidamente assumiu, rolando e prendendo-a debaixo dele. Explorou sua boca, aprofundando o beijo.
Ela gemeu contra a língua dele e abriu as pernas, envolvendo-as ao redor de seus quadris. Ele estava ereto novamente. Podia sentir sua ereção. Ela terminou o beijo e abriu os olhos. — Você já fez sexo nessa
posição?
Ele balançou sua cabeça. — Não, mas tentarei se você quiser.
— Eu quero.
Ele ajustou seus quadris... e então empurrou dentro dela. Ela gemeu quando empurrou profundamente. Essa vibração em seu peito começou novamente quando ele soltou ruídos estridentes. Não havia nenhum yunce para esfregar contra o clitóris nessa posição, mas seu corpo fez isso quando ele inclinou a pélvis e começou a se mover sobre ela, entrando e saindo de seu corpo com mais força, mais rápido.
— Nós funcionamos. — Ele rosnou baixo, tomando sua boca
novamente e beijando-a.