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Capítulo Dois

A porta do motorista se abre e meu coração — meu maldito, traidor, filho da puta de coração — disparou, quando uma perna longa em jeans desbotado apareceu, usando um chinelo de couro. Por que eu tinha que ter uma coisa por caras que eram corajosos o suficiente para usarem chinelos, porque, oh querida, eu realmente os acho totalmente sexy emparelhados com jeans desbotados. Outra perna apareceu, e a porta bloqueou seu tronco por um segundo — apenas um segundo.

A porta se fechou, e tenho a visão de uma camisa do Metallica desgastada que fazia muito pouco para esconder um peitoral bem-definido e um abdômen totalmente gostoso.

A camisa era praticamente uma segunda pele em seu estômago, apegandose a cada ondulação.

Estava fazendo o mesmo para o bíceps, essencialmente provocando-me. Era isso. A camisa estava sendo uma puta-total e rancorosa comigo. Arrastando meu olhar pelos ombros largos — o tipo de ombros que poderia suportar o peso do mundo — chego em seu rosto. Ele usava óculos escuros pretos sensuais, que ficavam perfeitos nele.

Deus, Reece era gostoso mesmo em roupas casuais; minha calcinha pega fogo quando ele usa seu uniforme de policial, e quando ele está nu, ele poderia... te fazer gozar apenas de olhá-lo.

E eu tinha o visto nu. Bem, mais ou menos. Ok, vi seus bens, e eles eram bons- o tipo muito bom.

Reece era classicamente bonito, o tipo de cara com a estrutura óssea que fazia com que meus dedos coçassem para esboçar — maçãs do rosto angulares, lábios carnudos e um queixo forte e reto que poderia cortar cheesecakes o dia todo. E ele era um policial, para “servir e proteger”, e havia algo fodidamente quente sobre isso.

Infelizmente, eu também o odiava, absolutamente detestava. Ah, bem, a maior parte do tempo. Às vezes. Praticamente sempre que eu contemplava sua perfeição e começava a cobiçá-lo. Sim, isso era quando eu o odiava.

Minhas partes femininas estavam sentindo essa vibe agora, ou seja, neste momento, eu não gostava dele. Então, apertei minha mão na sacola que carregava, bati a mão no meu quadril como se tivesse incorporado Katie, uma... bem, estranha amiga minha, quando ela está prestes a entrar em uma discussão verbal.

"O que você está fazendo aqui?", Perguntei, e então prontamente meu corpo estremeceu e esquentou a temperatura de cem graus, porque eu não tinha falado com Reece em mais de 11 meses. Bem, não contando a palavra foda-se, porque eu provavelmente disse para ele cerca de quatrocentas vezes nos últimos 11 meses, mas que seja.

Suas sobrancelhas escuras subiram acima da armação dos óculos de sol. Um momento se passou e então ele riu, como se o que eu disse fosse a coisa mais divertida do mundo.

"E quanto a você, na verdade, dizer oi para mim em primeiro lugar?"

Palavrões teriam voado da minha boca como pássaros que migram para sul no inverno, se ele não tivesse me pego desprevenida. Eu tinha feito uma pergunta totalmente válida. Pelo que eu sabia, Reece nunca, nos seis anos que visito Charlie, tinha vindo a estas instalações, mas um pouquinho de culpa pegou e minha mãe me educou melhor do que isto. Então, forcei um "Oi".

Ele franziu os lábios bem formados e não disse nada.

Meus olhos se estreitaram atrás de meus óculos de sol. "Olá... Oficial Anders?” Passou um momento, então ele inclinou a cabeça para o lado. "Eu não estou de plantão, Roxy.” Oh Deus, a maneira como ele disse meu nome. Roxy. Enrolando a língua em torno do R. Eu não sei como, mas me fez toda mole em áreas que não precisavam estar sentimentais agora.

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