Capítulo Dois A porta do motorista se abre e meu coração — meu maldito, traidor, filho da puta de coração — disparou, quando uma perna longa em jeans desbotado apareceu, usando um chinelo de couro. Por que eu tinha que ter uma coisa por caras que eram corajosos o suficiente para usarem chinelos, porque, oh querida, eu realmente os acho totalmente sexy emparelhados com jeans desbotados. Outra perna apareceu, e a porta bloqueou seu tronco por um segundo — apenas um segundo. A porta se fechou, e tenho a visão de uma camisa do Metallica desgastada que fazia muito pouco para esconder um peitoral bem-definido e um abdômen totalmente gostoso. A camisa era praticamente uma segunda pele em seu estômago, apegandose a cada ondulação. Estava fazendo o mesmo para o bíceps, essencialmente provocando-me. Era isso. A camisa estava sendo uma puta-total e rancorosa comigo. Arrastando meu olhar pelos ombros largos — o tipo de ombros que poderia suportar o peso do mundo — chego em seu rosto. Ele usava óculos escuros pretos sensuais, que ficavam perfeitos nele. Deus, Reece era gostoso mesmo em roupas casuais; minha calcinha pega fogo quando ele usa seu uniforme de policial, e quando ele está nu, ele poderia... te fazer gozar apenas de olhá-lo. E eu tinha o visto nu. Bem, mais ou menos. Ok, vi seus bens, e eles eram bons- o tipo muito bom. Reece era classicamente bonito, o tipo de cara com a estrutura óssea que fazia com que meus dedos coçassem para esboçar — maçãs do rosto angulares, lábios carnudos e um queixo forte e reto que poderia cortar cheesecakes o dia todo. E ele era um policial, para “servir e proteger”, e havia algo fodidamente quente sobre isso.
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