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A MODELAGEM DIGITAL 3D COMO FERRAMENTA NO DESIGN DE JOIAS

Francisco Leonardo Ferreira Neto Design de Produto/UFCA leonardo.ferreira.neto@gmail .com Deborah Macêdo dos Santos Professor /UFCA deborah.macedo@gmail.com

1 Introdução

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Com o advento das novas tecnologias de modelagem e prototipagem 3D o designer de joias precisou se especializar e se atualizar de acordo com os novos processos de criação e produção. Esta incorporação de novas capacidades traz consigo o questionamento das dificuldades e benefícios para o designer e mesmo para o resultado final do produto, fazendo-se necessária uma investigação mais detalhada a respeito. A prática de se fazer joias é uma das mais antigas na história da humanidade. Durante séculos esse artifício foi sendo transformado e aperfeiçoado, utilizando uma diversidade de materiais, que foram desde ossos de animais e conchas aos metais e pedras preciosas mais diversas, tornando-se hoje uma técnica bastante complexa. A produção de joias atualmente está voltada para o design, e por isso precisa acompanhar um mercado consumidor que exige um grande volume de inovações, tanto no setor tecnológico quanto no âmbito de expressão de estilos e conceitos (PEDROSA, 2008.). As novas tecnologias digitais se desenvolvem a um ritmo acelerado de inovação, funcionamento e velocidade de desempenho, realizando diversas tarefas simultaneamente e dinamizando cada vez mais o trabalho daqueles que delas recorrem. De acordo com Silva et al. (2010, p. 60), a busca por tecnologias mais adequadas, e a alta competitividade, geram um ambiente propício à utilização de novas técnicas no processo de fabricação de produtos como fator de inovação. Com o surgimento desses novos recursos digitais as realidades virtuais, por exemplo, conseguem evoluir significativamente e propiciar resultados gráficos cada vez mais realistas, se destacando nesse ambiente (MACHADO e MORAES, 2005. p. 92). Acerca da fabricação de joias atualmente, percebese que esse setor, de modo geral, mantém maior parte dos processos de fabricação tradicionais e ainda se mostra resistente em inserir novos recursos tecnológicos. Porém, o que se espera é que tais recursos sejam incorporados na indústria joalheira para que se gere concorrência mais capacitada no mercado (POHLMANN et al, 2014, apud WINKLER, 2008, p. 2). Levando em consideração as várias áreas em que as tecnologias avançam, pode-se dizer que a tecnologia computacional proporcionará mudanças no processo de criação e fabricação de joias, a exemplo de outras atividades como arquitetura, design gráfico e de produto (BENZ; MAGALHÃES, 2012). Dessa forma, além do designer estar apto a acompanhar oscilações no mercado, perceber as mais discretas mudanças no âmbito social, ter conhecimentos multidisciplinares, deve dominar as técnicas e as ferramentas na sua área que tornem seu trabalho mais ágil e prático. Este trabalho trata da utilização de recursos digitais nos processos do design de joias, com foco nos recursos de modelagem digital 3D. Será estabelecido um diálogo entre o processo de concepção de joias e as novas tecnologias que surgem nessa vertente do design, verificando que mudanças e benefícios essas inovações trazem aos processos.

2 Fundamentação teórica

Diante de temas bastante amplos, como design e novas tecnologias digitais, faz-se necessária uma busca por informações que possam construir embasamento para aqueles os quais irão discutir a respeito, firmando assim uma linha de raciocínio coerente e esclarecendo sobre aspectos desconhecidos ou que poderiam passar despercebidos pelo pesquisador.

2.1. O papel do designer

Mesmo com a atual gama de produção intelectual e dos inúmeros diálogos que ocorrem entre opiniões divergentes, o conceito de design ainda é bastante amplo e complexo. Partindo da visão de Löbach (2001) o design relaciona-se com a concretização de uma ideia para a solução de um problema determinado:

o design consistiria então na corporificação desta idéia para, com a ajuda dos meios correspondentes, permitir a sua transmissão aos outros. (...) Assim, o conceito de design compreende a concretização de uma idéia em forma de projetos ou modelos, mediante a construção e configuração resultando em um produto industrial passível de produção em série. O design estaria então realizando o processo configurativo. (LÖBACH 2001, p. 16).

O autor deixa clara a presença de um problema como um fator primordial para a concepção de um produto através do design. Na opinião de Landim (2010, p. 14) design compreende-se projeto, o qual é equivalente a sonho e desejo por algo. Para a autora, outros fatores, além da solução de um problema, devem ser observados, como a relação desejo/aspiração/possibilidade que se estabelece a partir de meios mecânicos, frutos da revolução industrial. Nesse sentido, como o designer projeta para suprir uma necessidade, um desejo e gerar possibilidades, este deve necessariamente estar integrado no meio em que vive e compreender de que forma as pessoas, seja um público consumidor em potencial ou não, interagem e influenciam nesse meio. Nas palavras de Landim (2010, p. 24-25) o design é uma área profissional que “(...) engloba uma extraordinária variedade de funções, técnicas, atitudes, ideias e valores. É um meio através do qual se experimenta e se compreende o mundo que nos rodeia (...)”, e por isso não pode ser compreendida fora do contexto social, cultural econômico e tecnológico. A autora defende ainda que, tendo o design o principal objetivo de tornar a vida das pessoas melhor, este deve responder às necessidades técnicas, culturais e funcionais dos grupos sociais, criando soluções inovadoras que transmitam emoção e significado, transcendendo formas, estruturas e meios de fabricação (LANDIM, 2010, p. 29). Isso mostra não só a responsabilidade que o designer tem de lidar em seus projetos, mas também as diversas ferramentas e possibilidades das quais ele pode recorrer nas etapas do seu trabalho, pois o design “(...) acompanha o desenvolvimento do homem na evolução dos materiais e do processo produtivo artesanal e industrial.” (LISBÔA e STEFANO, 2012, p. 13).

2.2. O designer e as novas tecnologias

De acordo com Garcia (2010) o designer atualmente se apodera das novas tecnologias para poder se adaptar a determinada realidade produtiva, e criar produtos com maior qualidade. Para a autora “O conhecimento tecnológico é indispensável para a realização de um bom projecto e, consequentemente, de um bom produto.” (GARCIA, 2010, p. 16). Sendo assim, por mais que se tenha uma tradição na forma de se planejar e produzir um objeto, é papel do designer se atentar às novas tecnologias e incorporá-las em seu trabalho sempre que estas se mostrarem beneficiárias, para que assim ele possa adaptar-se às mais diversas mudanças socioambientais. Conforme Landim (2010, p. 2930), a utilização dessas novas tecnologias melhora o processo do design, desde as primeiras ideias e esboços à prototipagem do trabalho, acelerando etapas projetuais, reduzindo custos de fabricação e proporcionando maior liberdade de experimentação para os designers. A produção de joalheira vem sofrendo interferência do design nos últimos tempos, e logo compreendese que o design tem capacidade de interferir em tudo que o ser humano realiza (LISBÔA; STEFANO, 2012, p. 2, 10), mesmo em uma prática milenar que ainda conserva diversas técnicas de produção como a joalheria (POHLMANN et al, 2014, apud WINKLER, 2008. p. 2). Parafraseando Lisbôa e Stefano (2012, p. 2), o designer de joias atualmente tem capacidade de intervir em todas as fases de produção, desde o conceito das coleções, passando pela escolha de materiais e processos produtivos, até a comercialização e assimilação de identidade pelo consumidor. Pode-se interpretar que o designer deve estar ciente do meio em que vive, fazendo com que seu trabalho dialogue com as reais circunstâncias em que se encontram as esferas sociais. De acordo com Silva et al. (2010, p. 64), o designer não deve se limitar apenas às técnicas e tecnologias já conhecidas e difundidas, e deve acompanhar de perto os mais diversos avanços tecnológicos colaborando também com o desenvolvimento destes avanços e com o surgimento de novos produtos.

3 Procedimentos metodológicos

Segundo Marconi e Lakatos (2006, p. 17), “toda pesquisa deve basear-se em uma teoria” para que esta sirva como ponto de partida para uma análise segura e bem sucedida. No presente trabalho foi questionado de que forma os atuais softwares de interface 3D podem contribuir como facilitadores no processo de criação no design de joias. Para Marconi e Lakatos (2006, p. 17) os planos de uma pesquisa variam de acordo com a sua finalidade. Sendo assim, no desenvolvimento deste trabalho realizou-se primeiramente uma pesquisa da qual tratava de dois parâmetros, um sobre os processos envolvidos no design de joias e outro sobre o funcionamento e os tipos de softwares com plataformas tridimensionais utilizados na criação de joias, para se analisar que diferenciais esses softwares podem fazer no projeto de uma joia. Para tratar do assunto proposto no trabalho foi utilizado o método de pesquisa descritiva, já que ela aborda aspectos de “descrição, registro, análise e interpretação de fenômenos atuais, objetivando seu funcionamento no presente.” (MARCONI;LAKATOS, 2006, p.20 apud BEST 1972, p.28). Completando a definição, a pesquisa descritiva “Procura descobrir, com a maior precisão possível, a frequência com que um fenômeno

ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e suas características” (CERVO et al., 2007, p. 61). Para a coleta das informações foi empregado o método de pesquisa bibliográfica, o qual busca “(...) explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em artigos, livros, dissertações e teses.” (CERVO et al., 2007, p. 60). Ainda segundo os autores, quando a pesquisa bibliográfica é feita com o intuito de colher informações prévias a cerca de uma hipótese a qual se quer esclarecer, esta pode fazer parte da pesquisa descritiva (CERVO et al., 2007, p. 61). Pro fim, foram realizadas a análise das informações coletadas e síntese desses diversos conhecimentos, buscando a correlação entre eles e o esclarecimento de como a tecnologia 3D pode viabilizar processos no design de joias. Destacando a importância desse procedimento de análise e síntese, pode-se citar Cervo et al. (2007, p. 33) dizendo que “O conhecimento de um objeto não se limita ao conhecimento minucioso de suas diversas partes: deve-se ainda saber o lugar que ele tem no conjunto (...)”.

4 Resultados e discussão

Com o advento da industrialização o sistema de produção de joias incorporou diversos profissionais, criando um novo sistema subdividido em inúmeros setores, cada um com sua atividade específica, como modelistas, designers, montadores, cravadores de gemas entre outros (BATISTA, 2013. p. 1). Conforme afirmam Benz e Magalhães (2012) essa diferenciação nos processos fez com que a maioria das empresas separasse a tarefa de “desenhar” da tarefa de “fazer” a joia, já que eram necessários conhecimentos distintos para cada uma delas. Mais especificamente:

a divisão do trabalho ocorrida no ofício do ourives artesão caracteriza-se pela separação entre a concepção do produto e a execução da peça. Essa separação deu-se pela inserção da figura do designer, em resposta às novas demandas do mercado por produtos diferenciados e singulares, buscando competitividade no mercado de jóias.(NOGUCHI; ECHTERNANCHT, 2003, p. 2). Em situações em que há essa divisão, obviamente que se torna necessária uma comunicação eficiente entre esses diferentes profissionais, para que não haja erros entendimento e de projeto, no que diz respeito à concepção de uma peça idealizada por outrem que não aquele que irá confeccioná-la. A comunicação visual é imprescindível no momento em que o designer comunica uma ideia, como afirma Löbach (2001, p. 16) dizendo que croquis, projetos, modelos e amostras são necessários para se perceber visualmente a solução de um problema. Podemos verificar então que, no caso do design de joias, é a representação gráfica da peça que irá comunicar o resultado final que o designer planejou, seja para um fabricante em potencial, um comprador ou para o responsável pela realização da peça.Sobre esse parâmetro, há a afirmação de que no design de uma joia:

o projeto é composto essencialmente pela representação gráfica da peça, e o desenho passa a realizar a mediação entre a concepção e a execução. É a ferramenta de representação do objeto concebido, para garantir que o projeto seja executado com rigor (NOGUCHI; ECHTERNANCHT, 2003, p. 4). A não realização desta etapa de representação visual antes da produção da peça, seja por falta de confiança ou interesse, pode gerar inúmeras consequências, dentre elas a falta de ergonomia e conforto da joia, fazendo com que se tenham prejuízos de tempo, dinheiro e mão de obra.(ALZAMORA, 2009) Com a atual revolução tecnológica em que o mundo se encontra, os softwares de modelagem 3D se mostram bastante difundidos entre designers, arquitetos e outros profissionais, pois esse recurso:

(...) permite ao projetista uma nova maneira de encarar o projeto. A facilidade e rapidez de representação e modelagem oferecidas pelas ferramentas informatizadas deixam o projetista livre dos entraves das atividades “mecânicas” da representação gráfica para pensar as diferentes alternativas de um projeto. Isto não significa o abandono dos conhecimentos básicos de geometria em função do aprendizado de um software, mas sim da disponibilização de uma nova ferramenta (ALBUQUERQUE, 2003, p. 36). Batista (2013) comenta sobre as vantagens da representação na prática:

a visualização em 3D permite a observação da peça sob vários ângulos; também, é possível reduzir e ampliar para perceber os detalhes. Torna-se possível simular a realidade e os clientes visualizam a peça como se ela já estivesse pronta. Tem-se a vantagem de executar com rapidez qualquer modificação sugerida pelo cliente, por exemplo, no momento em que o projeto está sendo discutido.(BATISTA, 2013, p. 3)

Caderno de Experiências Outro grande benefício “está na agilidade e, principalmente, no reaproveitamento de um mesmo desenho para diferentes etapas da representação do projeto.”(ALBUQUERQUE, 2003, p. 33). Em comparativo, mesmo uma pessoa com o domínio de técnicas de perspectiva, sombreamento e proporções pode ser capaz de dar uma impressão de tridimensionalidade, mas não dá a liberdade de contemplar interativamente as diversas partes de um todo, como acontece na interface tridimensional (figuras 1 e 2). Figura 1: Croqui de joias assinadas por Caroline Scheufele

Fonte: Site: Blog Maria Dolores, disponívelem: <http://designmariadolores.wordpress.com/2012/ 04/13/marilyn-monroe-e-chopard/> Acesso em: 01 nov. 2014 Figura 2: Anel em múltiplas vistas e renderizado, modelado com software 3D

Fonte: Site:KaiaJoyas, disponível em: <http://kaiajoyasuruguay.blogspot.com.br/2012_0 6_16_archive.html>Acesso em: 01 nov. 2014 Além de proporcionar a criação de diversas formas nos objetos, a interface 3D, por ser dinâmica e interativa, permite que alterações, correções e outras mudanças sejam feitas na peça no momento de sua concepção no software. Erros de cálculo podem ser identificados e corrigidos e melhorias podem ser realizadas em um curto espeço de tempo, evitando que tais mudanças fossem realizadas só após uma prototipagem da joia. Atualmente, existem softwares voltados para o desenho tridimensional de joias, que conseguem simular formas e superfícies de forma cada vez mais realista, como o Rhinoceros, que não é voltado especificamente para o design de joias, mas que possui extensões específicas para isso como o Rhinogold, Flamingo eTechgems, estes específicos para ilustração de gemas e modelagem de jóias (ALZAMORA, 2009). Muitos destes softwares possuem recursos de renderização, que consiste na capacidade de simulação de condições de textura, iluminação, reflexos de luz e materiais em um modelo 3D, dando ao objeto um aspecto mais fiel à realidade (LANA, 2010. p. 27), como mostram as figuras 3, 4 e 5. Figuras 3, 4 e 5, respectivamente: Exercícios de renderização do livro “Desenhando joias com RhinoGold”.

Fonte: Site: Editora Leon, disponível em: <http://www.editoraleon.com.br/DesenhandoJoias-com-Rhinogold-Livro-Impresso/prod583717/> Acesso em 01 nov. 2014

Uma das grandes potencialidades desses softwares está associada com outra tecnologia, a de prototipagem rápida. Na visão de Batista (2013, p. 5) as indústrias joalheiras atuais procuram aperfeiçoar a produção de joias, objetivando aumentar a velocidade de produção e a qualidade dos produtos, substituindo processos de prototipagem artesanal por computadorizados. Um exemplo disso é o trabalho do designer Antonio Bernardo, premiado internacionalmente por suas joias complexas e ousadas, no qual se utiliza a liberdade que o software 3D oferece, juntamente com a praticidade da prototipagem rápida:

das empresas cariocas que participaram dessa pesquisa inicial, apenas uma – a Antonio Bernardo - incorporou a prototipagem rápida no processo de elaboração de seus protótipos, chegando até mesmo a ganhar prêmios internacionais de design com algumas joias modeladas em 3D e produzidas este processo (BENZ, 2009, p. 82). Figura 6: Anéis premiados do designer Antonio Bernardo.

Fonte: Site: Antonio Bernardo, disponível em: <http://www.antoniobernardo.com.br/premios/> Acesso em 02 nov. 2014. É importante frisar que a modelagem tridimensional de joias requer conhecimento avançado em computação gráfica, já que a maioria das peças possuem formas orgânicas. Portanto, é recomendável o uso de softwares específicos para o projeto de joias, por eles possuírem ferramentas que facilitam essa tarefa (BATISTA, 2013. p. 3). Alzamora (2009) trata dessa questão afirmando que alguns desses softwares são muito específicos, se tornando de difícil acesso, outros são aparentemente muito básicos ou extremamente complexos. Isso pode configurar um impasse para quem não possui afinidade ou conhecimento em computação, e mesmo que se tenha, é necessária uma boa dedicação de tempo e estudo para se utilizar esses softwares de forma a aproveitar seus recursos ao máximo, para que estes facilitem e beneficiem o trabalho do designer de joias.

5 Considerações finais

Com a realização da pesquisa, pôde ser observado como os softwares de modelagem digital 3D possibilitam ao designer de joias uma experiência de trabalho interativa, dinâmica e que oferece uma nova forma de ver e projetar joias. Esses programas proporcionam uma liberdade maior e um resultado gráfico próximo da joia como ela é na realidade, o que admite experimentações mais ousadas nas formas da mesma, o que poderá resultar em produtos finais cada vez mais inovadores e criativos, e também na resolução de ideias e de problemas cada vez mais complexos. Dá-se a entender então, verificando os trabalhos já realizados na área por profissionais deste ramo, que já existem ferramentas que contemplam satisfatoriamente o design de joias, e que podem trazer inúmeras melhorias no processo produtivo. Sendo assim, foi reafirmada uma característica que é tão exigida dos designers, que seria a afinidade e a atenção pelos constantes avanços tecnológicos, e, mesmo que algumas destas estejam em um nível de complexidade avançado, estes projetistas não devem ter receio de adquirir competências de outros campos e incorporar novas habilidades aos seus trabalhos.

Referências

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