“Campeão das Províncias” - 29/3/2023

Escape Livre prepara evento para assinalar os 75 anos da Land Rover

ALand Rover cumpre o seu 75.º aniversário em 2023, um marco importante para a marca criada por Maurice Wilks, pois falamos de um construtor dedicado, em exclusivo, ao segmento dos SUV. A passagem desta efeméride teria de ser assinalada de uma forma especial e o Clube Land Rover de Portugal e o Clube Escape Livre decidiram dar as mãos para realizar um evento único e irrepetível, que foi ontem apresentado em Coimbra nas instalações da MCoutinho - Concessionário Jaguar Land Rover.

O Clube Escape Livre organizou, em Portugal, em 1990, o primeiro passeio todo-o-terreno dedicado, exclusivamente, aos modelos da Land Rover e elevou bem alto a promoção da marca com a mítica “Land Rover Rota Histórica” realizada durante 20 anos. Por outro lado, o Clube Land Rover de Portugal, cuja ideia inicial de criação se deu num evento do Clube Escape Livre e posteriormente formado em 1991, é o mais antigo Clube dedicado à marca em Portugal e o único clube português da marca com representação na “Association of Land Rover Clubs”.

Por tudo isto, o Clube Land Rover de Portugal e o Clube Escape Livre uniram esforços para realizar um passeio de dois dias denominado “75 Land Rover 75” que terá como base o Fundão e o renovado empreendimento turístico “Alambique Hotel Resort & SPA”, tendo a promessa de colocar à prova a lendária capacidade fora de estrada dos modelos Land Rover que lhe valeram o epíteto de “Best4x4xFar”.

O percurso escolhido recuperará alguns dos caminhos e trilhos utilizados na Land Rover Rota Histórica tendo como pano de fundo a magnífica Serra da Estrela.

Reunir 75 modelos da marca

A organização conjunta do Clube

Land Rover de Portugal e o Clube Escape Livre deste evento único e irre-

petível, que decorrerá nos dias 1 a 3 de Dezembro, tem como objectivo reunir 75 modelos da marca, sublinhando, assim, esta efeméride, tendo como parceiro e patrocinador a MCoutinho, concessionário Jaguar Land Rover.

O Grupo MCoutinho tem mais de 25 anos de envolvimento com a Land Rover, sendo actualmente concessionário das marcas Jaguar Land Rover na região Centro desde 2017, designadamente, em Leiria e em Coimbra. O Grupo MCoutinho conta com mais de 65 anos de experiência no retalho automóvel, assumindo a representação oficial de 25 marcas automóveis e a reparação autorizada de 30 Marcas.

A parceria com o Clube Land Rover de Portugal e o Clube Escape Livre e o apoio a este evento muito especial surgiu naturalmente como destaca Carlos Cerqueira, director-geral da Concessão do Grupo: “este é um marco importante da Land Rover em Portugal e não podíamos estar mais entusiasmados com o nosso envolvimento. A organização está entregue aos dois prestigiados Clubes e estou convicto que proporcionará aos clientes uma fantástica experiência. Cada decisão

estratégica no Grupo tem como objetivo criar, cuidar e manter relações sólidas e duradouras com as nossas pessoas, parceiros e clientes, sendo que esta é indiscutivelmente mais uma acção em que este designio se materializará”.

O presidente do Clube Land Rover de Portugal, Frederico Gomes, recordou que a ideia da criação do Clube Land Rover de Portugal nasceu num evento realizado pelo Clube Escape Livre e nestes 32 anos manteve-se sempre em actividade contínua, dando a conhecer aos sócios “as nossas belas paisagens, as nossas gentes, a cultura e a gastronomia do nosso país, à semelhança do que se fazia na célebre e saudosa Land Rover Rota Histórica”.

Já Luís Celínio lembra que o Clube Escape Livre, de que é presidente, promoveu a Land Rover durante mais de 20 anos, tendo organizado o primeiro passeio exclusivo para modelos da marca, a Land Rover Rota Histórica. “Por isso, faz todo o sentido que o Escape Livre se tenha mobilizado para organizar este ’75 Land Rover 75’, um evento que garantimos será único e irrepetível”, disse.

> Luís Celínio (Clube Escape Livre), Carlos Cerqueira (Mcoutinho) e Frederico Gomes (Clube Land Rover)

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“VIDA SAUDÁVEL DEPOIS DO CANCRO”

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PÚBLICOS

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Filme “Judges Under Pressure” estreia em Coimbra

Aestreia do filme “Judges

Under Pressure”, de Kacper Lisowski, que acontece amanhã (30), às 21h30, no Centro Comercial Avenida, Estúdio 2, em Coimbra, encerra o Ciclo Cinema e Direito, iniciado em 29 de Setembro.

“O filme retrata a crise que se instalou no sistema judiciário da Polónia, com claras repercussões na independência do poder judicial e que provocou o maior protesto da história polaca em 2020 sob a liderança do juiz Igor Tuleya, o rosto do movimento de protesto”, afirma a organização.

Antecede a sessão, na sala 9 da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC), às 17h00, a “Conversa sobre o Estado de Direito na Europa”, sendo oradores Jónatas Machado (director da FDUC) e Filipe César Marques (juiz de direito e presidente cessante da MEDEL), sob a moderação de Paulo Lona (secretário-geral do Sindicato Magistrados do Ministério Público).

A mostra do filme é seguida de debate moderado por Maria Manuel Veloso (professora universitária) e comentado por Filipe César Marques e por João André Oliveira (radialista). Os dois momentos de debate são de entrada livre.

O Ciclo Cinema e Direito é organizado pela Direcção Regio-

nal de Coimbra do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, Direcção Regional do Centro da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, Con-

selho Regional de Coimbra da Ordem dos Advogados, a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e os Caminhos do Cinema Português.

Rua Rego do Bonfim em Coimbra cortada ao trânsito

Arua Rego do Bonfim, na freguesia de Santo António dos Olivais, em Coimbra, vai estar cortada ao trânsito durante três dias, a partir de amanhã (30), entre as 8h00 e as 18h00, devido a trabalhos de manutenção e conservação da estrada.

Esta intervenção está integrada na operação de requalificação da rede viária concelhia, que representa um investimento superior a cinco milhões de euros.

Esta empreitada abrange toda a área geográfica do município e a contratação foi realizada por lotes, que são: União de Freguesias (UF) de S. Martinho de Árvore e Lamarosa, Freguesia de S. Silvestre, Freguesia de São João do Campo e UF de Antuzede e Vil de Matos (lote um); UF de Trouxemil e

Torre de Vilela, UF de Souselas e Botão e Freguesia de Brasfemes (lote dois); UF de Eiras e S. Paulo de Frades e UF de Coimbra (lote três); Freguesia de Santo António dos Olivais (lote quatro); UF de Taveiro, Ameal e Arzila e UF de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades (lote cinco); UF de Santa Clara e Castelo Viegas e UF de Assafarge e Antanhol (lote seis); Freguesia de Cernache e Freguesia de Almalaguês (lote sete) e Freguesia de Torres do Mondego e Freguesia de Ceira (lote oito).

Os lotes um, dois e sete foram adjudicados à empresa Civibérica – Obras Civis, S.A, e os lotes três, quatro, cinco, seis e oito à Prioridade – Construção de Vias de Comunicação, S.A.

OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA… ardilosamente

“Aparelhos auditivos adquiridos há 5 anos. Uma fortuna. Um deles, avariado. O fornecedor assegura jactantemente que o aparelho não tem reparação: que há uns novos, mais caros, mas mais ‘performantes’, por 6.000 €. E que o preço nem é problema. O recurso ao crédito por 5 anos fica numa ‘ninharia’ por mês…

Descontinuaram o produto, sem mais. E deixaram de lhe garantir assistência.”

Esta a factualidade, tamanho o despautério!

Que soluções à luz do direito vigente?

O princípio da protecção dos interesses económicos do consumidor, assente na Constituição, visa garantir o consumidor, nos actos de consumo. contra os artifícios, as sugestões e embustes de que é pródigo o mercado.

E tem expressão na Lei-Quadro de Defesa do Consumidor - LDC, que - no seu artigo 9.º - tem incidência em múltiplos aspectos da vida corrente dos consumidores.

Eis três das hipóteses aplicáveis à situação descrita, os n.ºs de 5 a 7 de um tal artigo:

“O consumidor tem direito à assistência pós-venda, com incidência no fornecimento de peças e acessórios, pelo período de duração média normal dos produtos fornecidos.”

“É vedado ao fornecedor ou prestador de serviços fazer depender o fornecimento de um bem ou a prestação de um serviço da aquisição ou da prestação de um outro ou outros [como no caso do financiamento encavalitado na venda dos aparelhos].

“É vedado ao profissional a adopção de quaisquer técnicas através das quais o mesmo visa reduzir deliberadamente a duração de vida útil de um bem de consumo a fim de estimular ou aumentar a substituição de bens.”

Este último dispositivo prende-se com a denominada obsolescência programada, que – para além do mais – constitui crime em determinados ordenamentos jurídicos, como é o caso de França.

A Nova Lei das Garantias, conquanto se aplique só aos actos de consumo posteriores a 1 de Janeiro de 2022, tem um artigo que é interpretativo da LDC no que toca à assistência pós-venda:

É o artigo 21.º, sob a epígrafe “serviço pós-venda

e disponibilização de peças”

“1 — Sem prejuízo do cumprimento dos deveres inerentes à responsabilidade do profissional ou do produtor pela falta de conformidade dos bens, o produtor é obrigado a disponibilizar as peças necessárias à reparação dos bens adquiridos pelo consumidor, durante o prazo de 10 anos após a colocação em mercado da última unidade do respectivo bem…

4 — No momento da celebração do contrato, o fornecedor deve informar o consumidor da existência e duração da obrigação de disponibilização de peças aplicável e, no caso dos bens móveis sujeitos a registo, da existência e duração do dever de garantia de assistência pós-venda.”

Aliás, os 10 anos - que traduzem, em geral, o ‘tempo útil de vida’ dos produtos -emergem já quer do regime da Responsabilidade do Produtor por Produtos Defeituosos de 6 de Novembro de 1989, quer da Lei Antiga das Garantias.

Se não, vejamos o art.º 12 da Lei da Responsabilidade do Produtor por Produtos Defeituosos [violação da obrigação geral de segurança]:

“Decorridos 10 anos sobre a data em que o produtor pôs em circulação o produto causador do dano, caduca o direito ao ressarcimento, salvo se estiver pendente acção intentada pelo lesado.”

Já a Lei das Garantias dos Bens de Consumo de 2003 prescrevia no n.º 2 do seu art.º 6.º

“O produtor pode opor-se ao exercício dos direitos pelo consumidor verificando-se qualquer dos seguintes factos: …

e) Terem decorrido mais de 10 anos sobre a colocação da coisa em circulação.”

Ademais, há sempre lugar, por direitas contas, à indemnização pelos danos patrimoniais [materiais] e não patrimoniais [morais] causados ao consumidor, de harmonia com o n.º 1 do artigo 12 da LDC.

Se a denegação persistir, ao consumidor cabe então lançar mão do instituto da responsabilidade civil a fim de ser ressarcido dos prejuízos causados pela intransigência do fornecedor.

Mário Frota presidente emérito da apDC DIREITO DO CONSUMO - Portugal

tecida, é “trama” bem arquitectada pelos ‘mandantes’ desta “vida”

Quinta das Lágrimas em Coimbra distinguida pela Biosphere Sustainable

AQuinta das Lágrimas, em Coimbra, foi distinguida pela “Biosphere Sustainable”, pelo seu compromisso e “notável contribuição” para o desenvolvimento sustentável.

Os processos de captação, abastecimento, saneamento e tratamento de recursos hídricos, além da promoção do acesso universal a serviços de energia limpa valeram ao hotel o selo de “notável contribuição” na área de Ambiente e Alterações Climáticas. Este selo distinguiu o local, ainda, pelo seu esforço na cria-

ção de comunidades sustentáveis e justas (Sociedade e Cultura), assim como pelo seu trabalho na potencialização económica e na redução de desigualdades no sector (Governança e Economia).

Como afirma a unidade hoteleira, de cinco estrelas, está implementada no local uma estratégia de sustentabilidade alinhada com os 17 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, a qual foi reconhecida pela entidade certificadora.

“A Quinta das Lágrimas tem um forte compromisso com a

sustentabilidade e com o impacto social positivo, trabalhando proactivamente na melhoria contínua das suas operações e promovendo a adopção das melhores práticas. Este esforço é já hoje reconhecido pelos nossos hóspedes, que sabem a atenção especial que damos à protecção do ambiente e o quanto nos esforçamos para proteger e cuidar do legado histórico e cultural que nos foi confiado”, afirma Alberto Gradim, director da Quinta das Lágrimas.

Poiares assinalou o Dia Mundial do Teatro

OCentro Cultural de Poiares (CCP) acolheu, na passada segunda-feira (27), Dia Mundial do Teatro, a peça ‘A Princesa que não gostava de nada’, dramatizada pela Companhia de Teatro Experimental de Poiares.

Esta apresentação, organizada pela Câmara Municipal, decorreu em três sessões, e dirigida a todos os alunos do 1.º ciclo do Agrupamento de Escolas do Concelho, no âmbito daquilo que são as Actividades de Enriquecimento Curricular, promovidas pela autarquia.

“A iniciativa, organizada pelo Município, teve assim a possibilidade de proporcionar um momento diferente a todos os alunos, assinalando o final do segundo período de aulas, possibilitando-lhes a descoberta para

esta arte com grande expressão em Vila Nova de Poiares”, afirma o concelho.

Após a visualização da peça houve ainda oportunidade para visitarem a exposição ‘Brinquedos Artesanais e Miniaturas de Casas de Bonecas’, da autoria de um conjunto de artesãos do concelho de Cantanhede e de Ana Coimbra, a qual está patente até ao final do mês de Março, na Sala de Exposições do CCP.

Recorde-se que o Dia Mundial do Teatro é comemorado desde 1961, por iniciativa do Instituto Internacional do Teatro, com o intuito de destacar a sua importância na história e cultura da humanidade, através de vários eventos e iniciativas organizados por todo o mundo.

Figueira da Foz abraça novas tecnologias energéticas

Pedro Santana Lopes considera que a Figueira da Foz se está a transformar num centro de altas tecnologias com o caminhar do tempo e tudo o que se perspectiva no domínio da transição energética.

“Julgo que a Figueira da Foz está a ser o centro das apostas em Portugal e o centro do investimento na área da transição energética, naturalmente beneficiando da nossa localização central e de outras características importantes”, salientou o presidente da Câmara Municipal.

O autarca falava, na tarde de ontem, na sessão de assinatura de um memorando de entendimento com a empresa Avesta Battery & Energy Engineering BV, sediada na Bélgica, que pretende criar na Figueira da Foz um centro de inovação e desenvolvimento de células de baterias de estado sólido.

Para Santana Lopes, “é muito importante estar ciente de que não é por acaso que falamos, apostamos e investimos também no desenvolvimento de acessibilidades que ainda não temos: a rodoviária é excelente, a portuária precisa de melhoria que está

em curso, a ferroviária precisa de uma enorme melhoria e a área está em processo de pleno desenvolvimento”. “Tudo isto cria uma enorme responsabilidade para todos nós”, sublinhou.

A unidade de produção de baterias de ião de lítio vai ocupar uma área de 17 mil metros quadrados da zona de expansão do Parque Industrial da Figueira da Foz, na Gala, que se encontra em obras e cuja conclusão está prevista para o final do ano.

Com um investimento previsto de 70 milhões de euros, a Avesta Battery & Energy Engineering BV pretende que este seja o primeiro centro de investigação europeu da

empresa, que tem unidades na Turquia, Roménia e Macedónia do Norte.

“Na Figueira da Foz teremos o primeiro centro europeu de investigação que vai preparar este tipo de tecnologia, porque todas as nossas unidades utilizam tecnologia americana”, disse o diretor executivo Noshin Omar, na cerimónia desta tarde.

A unidade da Figueira da Foz deverá estar concluída em 2025 e, na primeira fase, que consiste na criação da tecnologia, vai criar 200 postos de trabalho, sendo que, na segunda fase, naquela em que terá início a produção de baterias, pode criar 2.000 empregos.

Bairro Norton de Matos convida a trazer uma manta para ouvir os “Contos na Praça”

Bianca de Matos

“Contos na Praça”, uma parceria entre a Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais e a Recortar Palavras – Associação Artística, Literária, Educacional e Lúdica, de Coimbra, é um projeto que convida as famílias a trazerem uma manta para se sentarem e assistirem ao conto de histórias em três das Praças do Bairro Norton de Matos (Cabo Verde, Índia e Açores).

A primeira sessão, que está marcada para este domingo (2), na Praça de Cabo Verde, vai partilhar os “Contos com sabor a sal”. Segue-se a 14 de maio, na Praça da Índia, as “Histórias de terra e de mar” e a 4 de junho é a vez da Praça dos Açores receber a comunidade para assistir aos “Contos de Algibeira”. Além destes momentos, estão também previstas sessões para 2 de julho na Praça de Cabo Verde com as “Fábulas e Provérbios”, a 6 de agosto na Praça da Índia para ouvir os “Contos e Lendas do Mundo” e na Praça dos Açores a 17 de setembro para ir “À Descoberta de Contos”. Todos estes encontros, baseados nas temáticas do mar e dos descobrimentos e também inspirados nos nomes de ruas do Bairro Nor-

ton de Matos, estão previstos realizarem-se mensalmente a um domingo, sempre com início pelas 11h00. Com estes espetáculos performativos, dinamizados pelos membros da Associação Recortar Palavras, com recurso a livros, histórias temáticas, instrumentos musicais, canções, jogos e outras atividades, como oficinas de expressão criativa, pretende-se “estimular e promover o gosto pela leitura, junto da comunidade, principalmente na camada mais jovem, reunindo gerações para estes encontros ao ar livre”, afirmou o presidente da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, Francisco Rodeiro, durante a

conferência de imprensa que teve lugar esta manhã (29), ao mencionar também a intenção de dar continuidade a esta iniciativa.

De acordo com Alice Cardoso, da Recortar Palavras, a escolha do Bairro Norton de Matos para a dinamização deste projeto de animação prende-se “com as características do espaço”, cuja envolvente potencia “o entretenimento e a partilha intergeracional”.

Os locais onde vão decorrer os “Contos na Praça” continuam “de acesso livre, para quem quiser circular, e de convívio para quem pretender escutar os contos e interagir, de forma descontraída”, acrescentou.

Piclima, empresa de Miranda do Corvo, comemora 18 anos

cia por seis vezes, fomos empresa Gazela, somos PME Líder há 12 anos consecutivos, felizmente temos alcançado isso fruto de muito trabalho e com forte sentido de responsabilidade, dedicação, transparência, e honestidade”, reforçou o gerente.

A Piclima disponibiliza diversos serviços aos seus clientes, desde a consultadoria, estudos e projectos, orçamentação e execução das instalações, percorrendo todo o país com as suas ofertas.

Sediada em Miranda do Corvo, a Piclima comemorou, no dia 7 de Março, 18 anos de história. O dia foi assinalado a nível interno, mas será ainda celebrado com o tradicional Dia da Piclima que contará com o Dia Piclima, que pretende proporcionar um dia diferente, de formação, convívio e confraternização entre todos os trabalhadores. “A Piclima já atingiu os 18 anos e estamos cá para continuar o nosso caminho”, destaca Hugo Serra, fundador da empresa.

A Piclima é uma empresa de referência no sector da climatização e tem como objectivo satisfazer as necessidades do mercado no projecto e instalação de sistemas de climatização e energia, a Piclima preza-se acima de tudo em valores como a ética, rigor, simplicidade, dinamismo, criatividade e honestidade.

A empresa recebeu, pelo quarto ano consecutivo, a distinção PME Excelência. Com início da sua actividade em 2005, já conquistou pela sexta vez este prémio, mas o reconhecimento do seu trabalho árduo não se fica por aqui, é também PME Líder pelo 12.º ano consecutivo.

“A Piclima nestes 18 anos pode-se orgulhar de já ter sido distinguida como PME Excelên-

Com cerca de 50 trabalhadores, a Piclima está vocacionada e preparada para abordar uma obra desde a sua fase de projecto até à completa execução da instalação, possibilitando assim um serviço chave na mão aos seus clientes. Conta no seu quadro com técnicos especializados nas áreas de ar condicionado, ventilação, aquecimento central, energias renováveis e outras ligadas ao sector.

Hugo Serra afirma que estes 18 anos “têm sido um percurso de desafios”, mas que apesar disso “fomos fazendo crescer a equipa, fomos tendo o nosso mercado e os nossos clientes cada vez mais fidelizados, fomos crescendo de uma forma sustentável e hoje cá estamos com uma equipa própria, com uma posição no mercado considerável e por tudo isso há que seguir em frente”.

Embora esteja sediada em Miranda do Corvo, a empresa não se deixa limitar apenas pela região Centro e estende o seu trabalho a nível nacional.

“O facto de estarmos situados em Miranda do Corvo não nos impede de actuar por todo o país até porque temos clientes fidelizados de Norte a Sul. Não está nos nossos horizontes uma internacionalização porque isso exige uma proximidade muito grande com os clientes”, refere.

Festival de Músicas de Rua decorre em Abril pela cidade de Coimbra

Aprimeira edição do Festival de Músicas de Rua de Coimbra – Baixa o Som’23 – vai decorrer entre 06 e 08 de Abril no centro da cidade, sobretudo na Baixa histórica, informou hoje a Câmara Municipal.

O evento consiste num percurso musical de ‘jazz’ tradicional com a participação de quatro bandas, sob a direcção artística de Rui Lúcio, professor da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.

Pretendendo assumir-se como “um evento habitual na época da Páscoa”, a iniciativa quer contribuir “para tor-

nar a Alta e a Baixa no centro nevrálgico da animação em Coimbra e promover o comércio e os espaços culturais desta zona da cidade”, afirma a Câmara, numa nota de imprensa enviada hoje à agência Lusa.

O Baixa o Som’23 “terá como epicentro a Baixa da cidade”, designadamente nas ruas Visconde da Luz e Ferreira Borges, Largo da Portagem, Avenida João das Regras, Praça do Comércio, Terreiro da Erva e Mercado Municipal D. Pedro V, mas também subirá ao Quebra-Costas e à Praça da República.

Com co-organização da

Câmara Municipal de Coimbra e da Associação para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), o festival Baixa o Som’23 conta com a actuação das bandas Dixcartável, do Porto, Folhas de Pêssego e Dixie Gringos, de Coimbra, e Funky Brass Unit, de Lisboa. A ideia passa por “animar o centro histórico no período da Páscoa, quando a afluência de públicos é numerosa e diversificada, através de um percurso de música ao vivo”, que tenciona “envolver e levar a percorrer um espaço da cidade repleto de património e comércio”, concluiu a Câmara Municipal de Coimbra.

Festa do Chocolate está de regresso a Matosinhos

Depois de dois anos de interregno por força da pandemia, a Festa do Chocolate está de regresso a Matosinhos, entre os dias 31 de Março e 16 de Abril. No evento, não só não vão faltar bombons, brigadeiros e tabletes, como showcookings e workshops desenvolvidos a pensar no público.

“Os amantes de chocolate vão ter ao seu dispor mais de 25 expositores com as mais diversas iguarias em que o chocolate é rei. Dos bombons às bombocas, das tabletes aos brigadeiros, sem esquecer o chocolate quente que tão bem sabe nos dias mais frios, haverá opções para todos os gostos”, pode ler-se na página oficial do Município.

em parceria com a ANDARTE

Associação Nacional para o Desenvolvimento do Artesanato, a Festa do Chocolate pode ser visitada de segun-

da a quinta-feira, das 12h00 às 23h00, à sexta-feira, das 12h00 às 24h00, ao sábado, das 11h00 às 24h00, e ao domingo, das 11h00 às 23h00.

Cátia Barbosa (Jornalista do “Campeão” no Porto)

Taxa Municipal Turística de Coimbra entra em vigor a 5 de Abril

que apresentem documento comprovativo dessa condição, extensível a um acompanhante; e a hóspedes que se encontrem alojados por indicação da Segurança Social, consequência de situações sociais graves ou na sequência de realojamentos provocados por catástrofes e intempéries declaradas.

ATaxa Municipal Turística de Coimbra, com o valor unitário de um euro por dormida (com um máximo de três dormidas) entra em vigor na próxima quarta-feira, dia 5 de Abril.

“A taxa vai permitir ao Município fazer face aos custos relacionados com o incremento da presença de turistas na cidade”, segundo fundamentação económico-financeira dos serviços municipais.

O valor da taxa é de um euro por pessoa/ dormida e será cobrada em todos os empreendimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local situados na área geográfica do Município, até um máximo de três noites seguidas (três euros), por pessoa e por estadia.

A taxa incide sobre hóspedes com idade igual ou superior a 16 anos, sendo aplicada apenas entre os meses de Março e de Outubro.

A referida taxa não se aplica a hóspedes cuja estadia seja motivada por tratamento médico, estendendo-se a um acompanhante, desde que seja apresentado documento comprovativo de marcação/prestação de serviços médicos ou documento equivalente.

A mesma isenção é aplicada a hóspedes com incapacidade igual ou superior a 60%, desde

Também estão isentos estudantes nacionais e estrangeiros que ingressem no ensino superior em Coimbra, bem como bolseiros de investigação que utilizem empreendimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local no início de cada ano lectivo, até ao máximo de 60 dias seguidos. O regulamento prevê ainda outras excepções.

O Regulamento da Taxa Municipal Turística de Coimbra foi publicado em “Diário da República”, no passado dia 21 de Março.

“A forte atracção turística que se tem verificado na zona Centro, nomeadamente em Coimbra, acarreta, pelo incremento populacional que constitui, um aumento substancial de gastos dos cofres do Município, em diversos domínios, que perpassam toda a manutenção e qualificação urbanística, patrimonial, territorial e ambiental do espaço público, a diversificação das ofertas culturais, artísticas e de lazer, bem como a segurança dos cidadãos, locais e turistas”, refere a informação dos serviços municipais que justificou esta medida em reunião de Câmara.

“A receita gerada pela Taxa Municipal Turística irá permitir fazer face à cobertura de parte dos encargos gerados, directamente relacionados com a população turística, numa repartição proporcional e equilibrada do esforço associado ao financiamento dos encargos respeitantes à manutenção e reforço da atracção do Município de Coimbra enquanto destino turístico”, concluem os serviços municipais.

Coimbra recebe roadshow de promoção da transição digital

AHuawei, em parceria com a sua subsidiária portuguesa, apresenta a segunda edição do Enterprise Roadshow em Portugal, que se concentra na temática “Digital & Green”. O roadshow percorre o país durante duas semanas, de 28 de Março a 5 de Abril, passando pelas cidades da Guarda, Guimarães, Coimbra, Portalegre e Portimão.

O evento tem como objectivo apresentar soluções que ajudam as organizações a concretizar a transição digital sem comprometer o meio ambiente. As soluções abrangem sectores como Educação,

Saúde, Serviços Financeiros, Transportes, Indústria e Retalho, entre outros.

O Enterprise Roadshow é uma oportunidade para que os parceiros e clientes da Huawei descubram tecnologias de topo e recursos inovadores, como o Green Data Center ou o Green All-Optical Campus. Michael Chen, responsável pelo Enterprise Business Group da Huawei em Portugal, enfatiza que esta movimentação pelo país, descentralizada dos habituais pólos urbanos, permite à empresa apresentar as suas soluções sustentáveis de digitalização a empresas num cenário de

maior proximidade com os clientes e parceiros.

O veículo customizado do Enterprise Roadshow chega a Coimbra no dia 31 de Março, onde os participantes podem agendar visitas através do website da iniciativa. Durante o evento, os especialistas da Huawei partilham o seu conhecimento e experiência em áreas como Wi-Fi, storage, routing ou switching.

Esta iniciativa é uma oportunidade única para que as organizações em Portugal conheçam as soluções inovadoras da Huawei que contribuem para uma transição digital sustentável.

Misericórdia - Obra da Figueira com dificuldades financeiras

Na assembleia geral da Misericórdia - Obra da Figueira, que foi realizada na passada segunda-feira (27), foi discutida a sustentabilidade financeira desta casa de ajuda social.

“Ficou demonstrado que nos últimos dois anos, a pandemia, a guerra na Ucrânia e a crise que se vive, entre outras faltas de apoio, designadamente na energia, alimentação e sobretudo no gás, cuja factura aumentou 127% - um acréscimo de 97 mil euros, a Misericórdia - Obra da Figueira e outras instituições de solidariedade não conseguem encontrar soluções para ultrapassar as dificuldades”, afirma Joaquim de Sousa, provedor da instituição.

Joaquim Sousa apresentou as preocupações que as instituições de solidariedade social estão a passar, lamentando, de acordo com as informações de que dispõem, o facto de que “o total das actualizações dos acordos cobre apenas 30%, sendo que deveria representar 50%”. Perante este cenário “já fecharam no país 127 unidades de cuidados continuados”, acrescenta.

“Neste período em que estamos a sobreviver é complicado, mas vamos continuar a não deixar pessoas à porta, embora estejamos a viver do nosso património e neste contexto seja muito difícil gerir sem retaguarda” explicou.

A reunião foi presidida por Teresa Machado, enquanto o director financeiro, Nuno Cordeiro, deu a conhecer os resultados pormenorizados do relatório e contas de gerência de 2022, que movimentaram cerca de cinco milhões de euros.

Como explica o provedor, o resultado líquido do exercício é negativo em mais de 261 mil euros, sendo que desse montante cerca de 136 mil euros correspondem a correcções contabilísticas, o que conduz a uma redução muito significativa das reservas financeiras, “que procuram religiosamente manter”, impedindo assim durante mais um ano a sua aplicação na valorização do Património da Instituição, tendo o documento em questão sido aprovado por unanimidade.

Município de Poiares celebra Acordo Colectivo de Trabalho com SINTAP para melhorar condições de trabalho dos funcionários

ACâmara Municipal de Vila Nova de Poiares e o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (SINTAP) celebraram um Acordo Colectivo de Trabalho que abrange todos os trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas no Município. O acordo foi assinado pelo presidente da Câmara Municipal, João Miguel Henriques, e pelos secretários nacionais do SINTAP, Albino Mendes Silva e Carla Maria Madeira.

De acordo com João Miguel Henriques, este acordo é resultado do compromisso, empenho e esforço do Executivo

e de todos os trabalhadores do Município, que permitiu a readequação de algumas medidas pelo Fundo de Apoio Municipal em matéria de recursos humanos.

O documento vai introduzir o necessário ajustamento dos períodos de duração, semanal e diária de trabalho, às concretas necessidades e exigências dos serviços, proporcionando, em simultâneo, melhores condições de trabalho e de conciliação entre a vida profissional e pessoal dos trabalhadores.

O acordo tem a vigência de um ano, renovando-se por iguais períodos, limitado à Lei do Orçamento de Estado

e condicionado ao parecer favorável do Fundo de Apoio Municipal. Uma das novidades é a possibilidade de os colaboradores poderem gozar um dia de descanso no seu aniversário, com retroactividade a 1 de Janeiro deste ano.

Para João Miguel Henriques, este é um dia “de grande felicidade, pois permite recompensar os trabalhadores da Câmara Municipal que sempre vestiram a camisola, de forma abnegada e profissional”. O acordo, que abrange todos os trabalhadores filiados ou não no sindicato, será publicado no Boletim do Trabalho e Emprego e entrará em vigor no dia seguinte à sua publicação.

Portugal Ventures investe em startup de Coimbra

ARISIMET, uma startup portuguesa sediada em Coimbra, é uma das empresas que recebeu investimentos da Portugal Ventures através do Programa Call INNOV-ID. A empresa desenvolveu um método inovador que combina a massagem manual e a electroterapia de baixa frequência, permitindo uma maior eficácia e redução no tempo de tratamento.

O Método Risimet foi criado pelo fisioterapeuta Joaquim Paulo Fonseca e seus colaboradores e utiliza um dispositivo de reduzidas dimensões que se incorpora no dedo indicador do profissional, funcionando como um eléctrodo móvel durante a execução da massagem manual. O método garante a preservação do contacto manual como preceito fundamental da massagem, permitindo a percepção táctil da temperatura, do volume e da textura da pele, bem como factores psicológicos indissociáveis ao contacto interpessoal.

O dispositivo condutor anelar permite uma aplicação mais específica e eficaz das correntes de baixa frequência e é conectável à maioria dos equipamentos geradores de correntes de baixa frequência - portáteis ou fixos. A combinação das duas técnicas aplicadas em simultâneo potencia os efeitos e benefícios reconhecidos individualmente a cada uma delas, o que leva à diminuição no tempo de cada sessão e no conjunto total de sessões.

A primeira Unidade de Fisioterapia RISIMET já se encontra em funcionamento na Rua D. João III, no Estádio Cidade de Coimbra. O carácter inovador e exclusivo do Método e Dispositivo RISIMET confere inúmeras oportunidades de aplicação em várias áreas, incluindo músculo-esquelética, neurológica, traumatologia e dermatofuncional. A RISIMET é um exemplo de inovação e empreendedorismo português na área da saúde e bem-estar.

Candidaturas para a 7.ª VIArtes já estão abertas

As candidaturas para a 7ª edição do VIArtes, concurso que desafia artistas a criar uma obra de arte pública na Rua de Santa Catarina, no Porto, já estão abertas. Até ao dia 30 de junho, “artistas nacionais e internacionais podem candidatar-se com uma obra inovadora para ficar exposta na fachada do centro comercial da Rua de Santa Catarina - conservada da antiga sede do jornal portuense ‘O

Primeiro de Janeiro’”, lê-se no site de notícias do município. Nesta edição, cada participante tem como desafio criar propostas que estabeleçam uma ligação entre a Rua de Santa Catarina e a Baixa da cidade. O prémio para a obra escolhida inclui uma remuneração, bem como todos os recursos necessários à concretização do projecto. “O VIArtes foi criado com o objectivo de gerar sinergias potenciadoras de inovação, envolvendo o centro comercial e a comunidade de artistas plásticos e/ou

digitais, designers, arquitectos, escultores, entre outros. A proposta vencedora terá uma “tela” única para expor a sua obra, que será vista por milhares e milhares de locais e turistas, e deverá ser concretizada com o valor de 25 mil euros”, explica ainda a autarquia.

O vencedor será anunciado no dia 27 de julho, sendo que as candidaturas podem ser entregues, até 30 de junho, no site do ViaCatarina Shopping. Nessa mesma página também pode ser consultado o regulamento do concurso.

Cátia Barbosa (Jornalista do “Campeão” no Porto)