Vidas atingidas
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A Cáritas ajudou bastante na construção da luta, na organização das pessoas, ajudou a gente ir às reuniões, teve a parceria com o MAM [Movimento pela Soberania Popular na Mineração] que ajudou na mobilização das comunidades e no trabalho de base para o fortalecimento. Ela também ajudou com os projetos que fortaleceram a comunidade aqui dentro, para gerar renda a algumas pessoas que não tinham condições (...). A Cáritas chegou como um ânimo para a gente, porque a mineração também gera a desorganização da comunidade, ficamos sem forças para lutar. Quando chegaram as pessoas da Cáritas, isso gerou mais animação para o povo lutar, ir para a rua, ir às reuniões. Por exemplo, a gente não tinha transporte, era muito difícil conseguir e, às vezes, nem conseguia. A Cáritas ajudou a gente também com o transporte e ficou mais fácil as pessoas participarem”. Elizete Pires de Sena, moradora da comunidade Passa Sete, em Conceição do Mato Dentro.
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CÁRITAS MINAS GERAIS NO CUIDADO DA CASA COMUM