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família 13 | jun 2013

Braskem em

todas as Saiba como a nossa empresa está posições presente em campo

O Integrante alagoano José Carlos Cordeiro e sua família contam sobre a paixão pelo time carioca


esse 02

Capa

Estádio Nacional Mané Garrincha - Brasília

é nosso!

Antes mesmo de a bola rolar na Copa das Confederações, realizada em junho, a Braskem já estava em campo para garantir o espetáculo nos estádios No campo, na bola, nos uniformes, nas arquibancadas ou na própria estrutura dos estádios (não importa a posição), lá está a nossa empresa tocando de primeira e garantindo o espetáculo. Exagero de torcedor? Lógico que não! Modéstia à parte, o futebol, responsável por levar multidões ao delírio, tem se beneficiado das soluções desenvolvidas pela indústria química. Não estamos falando apenas de plásticos, que são matéria-prima de diversos equipamentos. Os xilenos, por exemplo, estão presentes em tintas à base de solventes, usadas na pintura de estruturas metálicas, como as traves dos gols, os suportes dos refletores e os postes de iluminação dos estádios. “Essas tintas são as escolhidas justamente por oferecem maior durabilidade e contarem com tecnologia de proteção anticorrosiva”, revela Lívia Fernandes, responsável pela Gestão Comercial e Marketing UNIB. Ainda nesse segmento, outro “craque” sempre escalado é a resina Unilene. O produto, aliás, vai atuar em um dos

Estádio do Maracanã

jogos mais importantes de todos os tempos: a resina é um dos componentes de duas tintas que revestem a cobertura e as arquibancadas do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, palco da final da Copa do Mundo 2014. Já entre os plásticos, o destaque fica para os assentos que serão disputados por milhares de torcedores de todo o mundo. “Os novos estádios, que sediarão os jogos da Copa de 2014, contam com assentos produzidos com PP. Entre eles, estão o Arena Fonte Nova (Salvador-BA), o Estádio Nacional Mané Garrincha (Brasília-DF) e o Arena de São Paulo (SP)”, conta Marcus Vinícius Trisotto, responsável pelo Marketing Estratégico de PP. O polietileno verde que leva o selo I’m green™, por sua vez, tem lugar garantido em assentos importantes, no Estádio do Morumbi, em São Paulo, por exemplo.

PVC, alta performance em campo O chamado couro sintético ou ecológico, à base de resina termoplástica PVC, revolucionou o futebol moderno. Utilizado na confecção de chuteiras, luvas de goleiro e bolas, o material deu leveza ao esporte, oferecendo também mais qualidade, durabilidade e economia. “O couro sintético é mais leve e resistente do que o couro tradicional, sem exigir muita manutenção. Outras vantagens são o seu baixo custo de produção, o que o torna tão requisitado pela indústria esportiva, e a fabricação de peças em série, com poucas variações de peso e tamanho”, explica Bruno Faccin, responsável por Estratégia, Marketing e Inteligência de Mercado UN Vinílicos.


No estádio Xilenos – presentes em tintas à base de solventes, que servem para pintar traves dos gols, suporte dos refletores e postes de iluminação dos estádios. Unilene® – esta resina é utilizada como aditivo nas tintas para metal, que foram aplicadas na estrutura que cobre o Estádio do Maracanã (Rio de Janeiro) e as suas arquibancadas. PP – utilizado na fabricação dos assentos para as torcidas e para os jogadores. PE Verde – também usado em assentos de algumas arenas. PVC – nessa posição, normalmente invisível aos olhos dos torcedores, essa resina termoplástica se faz presente nas tubulações hidráulicas e fiações elétricas dos estádios.

Nos uniformes Paraxileno e cumeno – estão presentes, respectivamente, na fabricação de fibras sintéticas de poliéster e nylon usadas na confecção de roupas esportivas e até na rede do gol. PVC – é imprescindível nas modernas chuteiras, mais leves, duráveis e com um custo mais baixo do que o das confeccionadas com o couro animal. Unilene® – está presente no adesivo que cola o solado da chuteira. Tolueno – transforma-se em adesivos para calçados de alta performance, como as chuteiras. Butadieno – matéria-prima da borracha que vai no solado das chuteiras.

Na bola Butadieno – é a matéria-prima da borracha A que reveste o interior das bolas. primeira bola PVC – utilizado na fabricação do couro revestida 100% sintético, material que reveste as bolas, com o couro sintético deixando-as mais leves e impermeáveis. foi a bola Asteca, fabri-

No campo

cada pela Adidas para a Copa do México em 1986.

PE – matéria-prima para a fabricação de grama sintética PP – também é utilizado na produção de grama sintética, mantas geotêxteis ou peças injetadas do sistema de drenagem dos campos, redes do gol e até no apito do juiz.

Em nossas mãos PP – utilizado na fabricação de saquinhos de salgadinhos, copos plásticos, tampas e rótulos de bebidas, produtos que são comercializados nos estádios.


Um alagoano fanático pelo Vasco Foi pelas ondas do rádio que José Carlos Cordeiro, ainda na infância, apaixonou-se pelo time carioca Capa

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Nascido no interior de Alagoas, José Carlos Cordeiro conta que o rádio era o único veículo de comunicação acessível em sua infância. E foi, por estas ondas, que ele soube da existência do Vasco da Gama, um dos mais tradicionais times de futebol do Rio de Janeiro. “As emissoras transmitiam os jogos dos times cariocas para todo o Brasil e eu sempre acompanhava. Foi assim que fui me apaixonando pelo Vasco”, relembra o operador sênior da PVC 2 AL. Nem mesmo a mudança para Maceió, capital alagoana, e o acesso ao futebol local fizeram com que ele trocasse de time. “Fico mais emocionado com o Vasco em campo do que com a Seleção Brasileira”, confessa. Por falar em vestir a camisa, o alagoano vascaíno não se contentou em ter uma coleção de camisas do time do coração e tatuou no braço direito a Cruz de Malta, um dos símbolos do Vasco. Sempre de olho no calendário esportivo para saber quando o seu time jogará em alguma cidade do Nordeste, ele não perde uma partida do Vasco na região. “Meu sonho agora é ir para o Rio de Janeiro assistir a um jogo no Maracanã. Principalmente agora que o estádio foi reformado e nossa empresa está presente em várias partes, como os assentos”, anima-se. Enquanto esse desejo não se realiza, José Carlos agradece ao que já se realizou: todos da família – a esposa Maria de Fátima e os filhos Carlos Ulisses, de 22 anos, e Mirelli, de 19 anos – torcem pelo Vascão. “Acho que eles sabem que seria impossível torcer por outro time aqui dentro de casa. Nem mesmo minha mãe escapou”. E essa paixão não parece ser cultivada apenas como respeito ao pai. Seu filho parece ter se contagiado de verdade e também decidiu carregar esse sentimento no coração e na pele.


A partir desta edição, você conhecerá um novo lado dos nossos Integrantes. Ótimos profissionais, eles cultivam “talentos especiais” também fora do ambiente de trabalho. Acompanhe: a próxima história pode ser a sua!

escritora O trabalho como secretária executiva bilíngue da Diretoria Industrial de PP não é a única paixão que move Carina Luft. A habilidade de contar histórias também ocupa papel importante em sua vida e já rendeu o romance policial “Fetiche”. A obra de estreia na carreira literária ganhou aplausos e leitores no Brasil e, agora, será publicada na Alemanha, na Áustria e na Suíça. O acaso trouxe o hábito de escrever para sua vida: “Depois de me acidentar, fiquei afastada do trabalho por 40 dias, o que me deixou inquieta”, relembra. “Percebendo a situação, um amigo que produzia o informativo da empresa, na época, propôs que eu escrevesse uma crônica contando um fato vivido no trabalho ou na carreira para a publicação. Aceitei a sugestão e os elogios surgiram logo no primeiro texto.” O episódio transformou a vida dessa gaúcha de 41 anos. Animada com a repercussão, Carina manteve a dedicação à literatura e passou a frequentar uma oficina literária em Porto Alegre para aprimorar suas histórias. Resultado: tornou-se escritora no tempo livre. Seu primeiro livro “Fetiche” foi publicado em julho de 2010 e ficou entre os três finalistas do Prêmio Açorianos de Literatura, em 2011, na categoria Romance. De acordo com Carina, ter sua primeira obra indicada nesse que é um dos principais concursos literários gaúchos foi muito

gratificante. “Tal reconhecimento me deu a certeza de que posso seguir adiante e tentar novos desafios. Já estou escrevendo o segundo romance, que também será policial”, adianta, revelando para os fãs-leitores que a próxima história se passará na época da ditadura militar, trazendo à tona a vida de policiais corruptos, envolvidos com jogos de azar.

Suas ideias e seus ideais Uma vida social agitada para ativar a imaginação e servir de inspiração para essa escritora gaúcha é o que não falta. O período de 24 horas do dia parece pouco para o seu trabalho na Braskem e todas as outras atividades que ela encaixa na rotina: supermercado, academia, aulas de espanhol e alemão, encontro com amigos e família, além do tempo para ler e escrever, claro. Não bastasse tudo isso, toda segunda-feira, Carina apresenta um quadro sobre literatura no Jornal das Sete da TV Cultura do Vale do Caí, em que dá dicas de livros, autores e eventos literários. Sim, sua vida daria outro belo livro, mas, apesar de estar sempre repleta de ideias para o próximo romance, Carina avisa que hoje sua profissão é de Secretária Executiva Bilíngue e que gosta do trabalho desenvolvido na Braskem, mas não descarta a possibilidade de dedicar-se mais aos livros. “Ser secretária é sinônimo de servir e estou realizada no meu trabalho”, enfatiza. “Escrever é algo que surgiu sem que eu procurasse, jamais imaginei encarar isto como profissão. A literatura me despressuriza, me alivia e não pode tornar-se compromisso com dia e hora marcados. Meu compromisso como escritora é oferecer uma boa história ao leitor independentemente do tempo e do espaço”, completa.

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Talentos

A descoberta de uma

Conheça a história da Integrante Carina Luft que, por “acidente”, começou a escrever livros


novos destinos para o

Sustentabilidade

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1º lugar do Ecofashion ficou com o Victor Diniz da Silva, de 8 anos, que usava um conjunto de calça e blazer produzidos por 1.000 embalagens de BIS colados em forro de TNT e com acabamento feito de barbante

plástico

Alguns projetos e dicas mostram como reutilizar de maneira inteligente esse material, indispensável no mundo moderno

Com muita criatividade, dedicação e o apoio da Braskem, alguns projetos sociais e educativos têm estimulado a reutilização de objetos plásticos como forma de divulgar a importância de definir uma destinação para os materiais, após o uso, seja pelo descarte correto para reciclagem, seja pelo reaproveitamento. São iniciativas que visam gerar conhecimento, conscientização ambiental e até mesmo renda para algumas comunidades. Uma boa notícia, especialmente se considerarmos que 21,7% dos plásticos são reciclados no Brasil, de acordo com a Plastivida (Instituto Socioambiental dos Plásticos). Na Alemanha, esse índice é de 33%, enquanto nos Estados Unidos gira em torno de 8%, segundo, respectivamente, a Plastics Europe (Association of Plastics Manufactures) e a EPA (United States Environmental Protection Agency). Confira a seguir algumas boas ideias apoiadas pela Braskem e inspire-se!

Consciência ambiental na passarela No projeto Comunidade Ecofashion, crianças e adolescentes são estimulados a dar vida nova a materiais que seriam descartados. Com criatividade, eles transformam objetos variados, como copos plásticos, tampas de garrafa, gibis e CDs, em trajes únicos. Anualmente, as criações são exibidas em grande estilo durante um desfile de moda. “Nosso objetivo é conscientizar a comunidade da importância da reutilização. Mostramos que esses materiais podem se transformar em algo lindo”, destaca Thaís Mineli Rodrigues, da equipe de Relações Institucio-

nais do Sudeste e responsável pelo evento no ABC paulista. Em 2013, a 4ª edição do desfile contou com apresentação de 28 modelos. Além dos jovens do Projeto Social ACEB-SP (Associação Cultural e Esportiva Braskem), foram convidados a participar estudantes de quatro escolas do entorno das unidades industriais da região. O Ecofashion também, pelo segundo ano consecutivo, desfilou na Virada Sustentável, evento realizado em São Paulo que tem como objetivo ampliar o acesso às informações sobre sustentabilidade a partir de uma abordagem positiva para a população.


O Programa de Educação Ambiental Lagoa Viva nasceu em 2001 com o objetivo de preservar o Complexo Estuarino Lagunar Mundaú-Manguaba, próximo às unidades industriais da Braskem, em Alagoas. Com o tempo, a iniciativa ganhou força: além de estar presente em 39 municípios do estado, ampliou seu foco para a formação continuada em Educação Ambiental de professores de escolas da rede pública. “Nosso objetivo é transformar esses educadores em agentes multiplicadores em suas comunidades, disseminando informações sobre reúso dos materiais e preservação ambiental”, diz Lenice Moraes, coordenadora do projeto. Em 2012, foram capacitados mais de 1.000 educadores ambientais, que propagaram o conhecimento a outros 236 mil professores e alunos de suas comunidades. Uma das ações complementares desta atuação pedagógica do Lagoa Viva é a realização de oficinas denominadas “Arte com Plástico” – que reutilizam objetos plásticos, como embalagens de produtos de higiene e limpeza, a fim de capacitar as famílias da região a gerarem renda a partir de materiais descartados que ganharam novo uso, diversificando os produtos confeccionados “Desde 2003, a oficina Arte com Plástico ensina como produzir um tipo de artesanato com um material farto e de fácil coleta, que contribui para agregar valor ao artesanato local”, enfatiza a artesã Cícera Cirilo, que ensina educação ambiental na prática para professores, alunos e comunidade. Um Novo Olhar Sobre o Plástico foi outra iniciativa que levou o tema sustentabilidade para dentro da sala de aula. Desenvolvido em 2012, fruto da parceria da Braskem com o Instituto Akatu, o projeto beneficiou mais de 1.500 escolas de 23 estados com entrega de material didático, além de mobilizar jovens de 111 escolas a desenvolverem 115 projetos abordando a importância do consumo consciente. “Após contar a história da cadeia produtiva do plástico, o projeto incentivou os estudantes a proporem soluções para as questões ambientais da atualidade, como consumo excessivo, desperdício de água e energia, e descarte inadequado de resíduos”, comenta André Leal, da área de Desenvolvimento Sustentável da Braskem. A grande vencedora foi a Escola Estadual Luiza Nunes Bezerra, de Juara (Mato Grosso), com o projeto “Educação Ambiental –

Nossas Mãos Podem Salvar o Planeta – Lixo Transformado em Arte”. Mais de 800 alunos se envolveram na ação produzindo mosaicos com materiais reutilizados.

Exemplo dentro de casa Desde 2012, as cinco unidades da Braskem nos Estados Unidos vêm investindo para consolidar e aprimorar os programas de reciclagem de plástico. Em dezembro passado, além de reduzir o consumo de energia, as unidades contabilizaram juntas a reciclagem de mais de 4 mil toneladas de plástico. Além da própria Braskem, que tem gerado receita com a prática, a comunidade local tem se beneficiado por meio da iniciativa. “Estamos depositando menos resíduos em aterros sanitários por causa dos programas. Em Marcus Hook, por exemplo, a população recebe incentivos financeiros de acordo com a quantidade de material reciclado em sua área”, comenta Gary Rabik, responsável corporativo pelos Programas Ambientais da Braskem nos Estados Unidos.

Estímulo à reciclagem A Braskem tem avançado no projeto de reciclagem nos estados de São Paulo, Alagoas, Bahia e Rio Grande do Sul, com o objetivo de promover a inserção social e econômica de catadores. Em 2012, mais de 400 catadores foram beneficiados por meio de capacitações e melhorias de infraestrutura. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a Braskem já investiu mais de R$ 1,1 milhão na reestruturação e na captação de cinco centros de reciclagem nos municípios de Nova Hartz, Canoas, Campo Bom, Nova Santa Rita e Dois Irmãos. Criado em 2009, o projeto Inserção Produtiva de Catadores já beneficiou mais de 200 trabalhadores, cuja renda mensal cresceu significativamente nos últimos anos. “O objetivo é promover o desenvolvimento sustentável da cadeia de reciclagem”, afirma Daniel Fleischer, da equipe de Relações Institucionais do Sul. Em 2012, a iniciativa foi reconhecida com o Prêmio Top de Marketing da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB/RS), na categoria Sustentabilidade. Já na Bahia, a Braskem mantém o projeto Reciclagem e Cidadania em parceria com o Sebrae e a Limpec (Limpeza Pública de Camaçari). Lançado em maio de 2013, o projeto visa capacitar a gestão das cooperativas de recicladores. “Por meio da iniciativa, atendemos a quatro entidades em Salvador e Região Metropolitana, que recebem consultoria completa em gestão, além da criação e da implementação do plano de negócio”, conta Emmanuel Lacerda, responsável por Relações Institucionais da Bahia. O projeto leva ainda ações de sensibilização para o consumo sustentável e o Programa de Coleta Seletiva para condomínios e escolas das comunidades locais.

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Sustentabilidade

Sustentabilidade na escola


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Em b u s c a d o f u t u ro

Pessoas

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dia UM PESQUISADOR com

A rotina do pesquisador Cristóvão Lemos é uma aventura. Todos os dias, ele assume o papel de investigador e tenta descobrir a próxima solução inovadora

Quem acha que o trabalho de um pesquisador na Braskem limita-se a um laboratório precisa acompanhar um pouco do dia a dia de Cristóvão Lemos, Integrante do Grupo de Ciência de Polímeros do Centro de Tecnologia e Inovação da Braskem no Rio Grande do Sul. Formado em Química Industrial, com mestrado na área e doutorado em andamento, ele é literalmente um investigador nato. Seu olhar sempre curioso ultrapassa o horizonte das moléculas. Além dos testes práticos, Cristóvão explora diariamente os livros e o que há de novo em várias outras áreas da empresa.

07:50

Ao chegar ao Centro de Tecnologia e Inovação, o pesquisador Cristóvão Lemos dedica-se à primeira investigação do dia: checar seus e-mails. Depois, mergulha na leitura e explora notícias e materiais científicos relacionados à sua pesquisa.

10:00

Em seguida, ele organiza as atividades práticas do dia, como o planejamento de testes no laboratório ou, então, a análise e a interpretação de resultados de avaliações já realizadas.

“Precisamos do apoio das áreas de Marketing, Comercial, Engenharia de Aplicação e Produto para nos abastecermos com informações que ajudarão no direcionamento dos projetos (pesquisas), a fim de atender às necessidades dos Clientes e, mais ainda, de antecipá-las”, explica. Segundo o pesquisador, todas essas informações são fundamentais para que a equipe de pesquisas consiga descobrir uma nova aplicação ou aperfeiçoar determinadas características de uma resina. “Atuamos em um segmento altamente competitivo. Antecipar o futuro, portanto, é nosso desafio diário”, resume. Confira, a seguir, como é ser um pesquisador por um dia.

14:00

Cristóvão volta à literatura, mas, agora, para verificar se os dados obtidos nos testes de laboratório estão coerentes com o que foi descrito em outros estudos científicos. Ele também reserva tempo para ler artigos, patentes ou normas referentes aos projetos desenvolvidos pela empresa.

16:00

Hora de reunir o time de trabalho para analisar os últimos acontecimentos, discutir ideias, avaliar resultados e atualizar o status de projetos. Algumas vezes, Cristóvão aproveita também para fazer contato com universidades brasileiras e estrangeiras para obter informações sobre pesquisas em andamento.

Aprender e descobrir sempre Assim como Cristóvão Lemos, Pete Dias também é um pesquisador. E as semelhanças não param por aí! Integrante do Centro de Tecnologia e Inovação da Braskem em Pittsburgh (Estados Unidos), ele tem uma rotina muito semelhante à do colega brasileiro. “Meu trabalho é um processo contínuo de aprendizagem e descobertas. Acredito que o que faz um grande pesquisador são a paixão, a criatividade e a iniciativa que o movem”, conta Pete, que é graduado em Engenharia e doutorado em Ciência de Polímeros.

Este material foi impresso em Vitopaper® - papel sintético produzido a partir de plásticos reciclados pós-consumo - pela Vitopel, maior produtora de BOPP da América Latina e Cliente da Braskem. Para cada tonelada de Vitopaper® produzida, deixam de ser enviados aos aterros e lixões 750 quilos de resíduos plásticos. Após utilizar este material, descarte adequadamente em recipiente destinado à reciclagem de plásticos. Desta forma, os resíduos poderão ser utilizados novamente para produção de Vitopaper®.


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