família
Sinergia
de gerações
14 | ago 2013
Homero Arandas e sua filha Marina Bravo Marques Arandas
Conheça histórias de pais e filhos que contribuem para o crescimento da Braskem
Eduardo Oliveira Per eira e seu pai Sergio An tonio da Silva Pereira
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alho, quando Laços familiares no trab de conduta formados por exemplos r bem tanto para profissional, podem faze a vida pessoal a carreira quanto para
Ter orgulho de ser Braskem é, felizmente, um sentimento comum entre nossos Integrantes, como ficou comprovado nos resultados da última Pesquisa de Ambiente de Trabalho. No entanto, alguns Integrantes levaram esse sentimento ainda mais a sério, influenciando os próprios filhos na escolha da empresa onde iriam iniciar suas carreiras. Em homenagem ao Dia dos Pais, comemorado em agosto no Brasil, vamos contar algumas histórias que refletem a importância dessa forte ligação como fonte de inspiração dentro e fora do trabalho.
Comemoração do Dia dos Pais no mundo Brasil – 2º domingo de agosto. Estados Unidos e México – 3º domingo de junho. Alemanha – apesar de não ser oficial, a data costuma ser comemorada no Dia da Ascensão de Cristo, ou seja, 40 dias após a Páscoa.
Influência desde pequeno
Troca de experiências Com 26 anos de Braskem, Sergio Antonio da Silva Pereira, Técnico Especialista II em Manutenção da UNIB 2 RS, não esconde o orgulho de ver que seu filho aplica no trabalho lições importantes que aprendeu em casa. “É gratificante ouvir elogios dos colegas mais experientes sobre a sua postura e dedicação”, afirma. O Técnico de Operação Junior da UNIB 2 RS Eduardo Oliveira Pereira, filho de Sergio, está há três anos na empresa. Ele se mostra feliz com a oportunidade de continuar aprendendo diariamente com o pai, que também é elogiado pelos Integrantes. O forte vínculo de ambos com a Braskem decorre também das conquistas alcançadas. “A empresa proporcionou condições de eu dar uma boa qualidade de vida para minha família e, principalmente, me ofereceu constantes oportunidades de desenvolvimento profissional”, lembra Sergio. O filho Eduardo reforça: “A Braskem tem grande importância pelo crescimento profissional e pessoal que tem me possibilitado”. O laço familiar também ganha com essa proximidade. “Conversamos muito sobre o trabalho, inclusive em casa, e trocamos experiências. Além disso, como o setor em que meu pai trabalha presta serviço para aquele em que eu estou, posso até cobrar alguma tarefa dele, invertendo os nossos papéis”, diverte-se Eduardo.
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Capa
Natural da Bahia, o técnico de Operação Silvio Moreira Filho conta que nunca havia pensado em sair de sua terra natal até decidir passar as férias em Alagoas. “Gostei tanto do lugar e das pessoas que, ao saber de uma oportunidade de trabalho na unidade alagoana da Companhia Petroquímica de Camaçari (CPC), hoje Braskem, não perdi tempo: consultei minha esposa e acabamos aceitando o novo desafio de imediato”, relembra Silvio, que é Integrante há mais de 25 anos. “Sou muito grato à empresa. Foi ela que me possibilitou realizar o sonho de morar nesse estado.” Há cerca de três anos, Silvio e o filho, que tem o mesmo nome do pai, passaram a dividir também o ambiente de trabalho na PVC 2 AL. Mais uma coincidência na vida dos dois? Não é o que conta Silvio Moreira Neto, que admite ter sido contagiado pela história do pai na hora de escolher trabalhar na Braskem. “Durante todos esses anos do meu pai na empresa, sempre vi a satisfação com a qual ele sempre encarou o trabalho. Além disso, não esqueço que foi por meio desse emprego que ele me proporcionou a boa qualidade de vida que tive”, ressalta Silvio Neto, técnico de Inspeção de Equipamentos. “Sinto a mesma emoção, o prazer e a alegria, que meu pai sempre sentiu de ser da Braskem”, resume. “Desde que Neto era pequeno, sempre o orientei para ter formação na área industrial”, conta o pai. “Tenho muito orgulho de vê-lo na mesma empresa. Como nos conhecemos bem, a comunicação é facilitada e influencia positivamente a qualidade dos nossos trabalhos.”
Uma grande família
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Assim como a história dos Integrantes de Alagoas, David J. McGonical e David A. McGonical são pai e filho que dividem o mesmo nome e ambiente de trabalho na unidade Marcus Hook, na Pensilvânia (EUA). “É muito gratificante poder ver o desenvolvimento profissional do meu filho. É muito bom vê-lo aplicando no trabalho a educação e os valores que minha esposa e eu ensinamos a ele ao longo dos anos”, comenta o pai, que é gerente de Armazém e Compras em Marcus Hook. David, o filho, também se diz orgulhoso. “Há dois anos e meio, quando meu pai foi contratado pela Braskem, já vi a situação como uma grande recompensa. Por isso, sinto-me extremamente feliz por ter a mesma oportunidade”, explica David, que trabalha na área de Expedição e Suporte de Compras da Braskem America, há sete meses, como Parceiro. É por causa da Braskem que estou encontrando um plano de carreira de que eu realmente gosto. Acho que trabalhar no departamento de Compras é ao mesmo tempo desafiador e gratificante. A oportunidade na Braskem me permite ganhar valiosa experiência de trabalho e conhecimento. Estou confiante de que o meu trabalho na empresa está me preparando para uma carreira de sucesso”, diz.
Ambos apontam ainda uma característica da Braskem que foi decisiva na hora de decidirem trabalhar na mesma empresa. “Os Integrantes se tratam como membros de uma mesma família”, conta o filho. E o pai concorda e acrescenta: “O clima familiar em Marcus Hook é real dentro e fora daqui. Conhecemos as esposas e os filhos dos nossos colegas. Isso é muito importante”.
Desafios e oportunidades Homero Arandas deu seus primeiros passos profissionais como estagiário da Odebrecht em 1969. Depois, trabalhou em outras empresas que foram sendo incorporadas. Em 2003, ingressou na Braskem e hoje declara sua decisão de permanecer na Organização até o final de sua carreira. “Meu vínculo com a Braskem é especial. Identifico-me com seus princípios e valores. O modelo de gestão alicerçado na TEO constitui para mim um modelo de vida e convivência”, justifica Homero, responsável por Relações Trabalhistas e Sindicais na Braskem. Toda essa paixão também influenciou sua filha Marina Bravo Marques Arandas, analista de Administração de Pessoas do Escritório SSA BA. Durante dois anos, ela foi estagiária da Braskem. Após esse período, trabalhou em outras empresas. E, em 2012, retornou à companhia como Integrante. “Ter a Braskem como primeira experiência profissional é começar a carreira com o pé direito. Assim como meu pai, eu me identifico com a cultura da empresa. Dessa forma, quando fui convidada a retornar, foi como se voltasse para a minha casa”, diz Marina. Na prática, como funciona essa relação pai e filha no ambiente de trabalho? Homero confirma que, ao contrário de muitas organizações, a Braskem praticamente estimula esse vínculo. “Quando se tem princípios e valores claros e internalizados, o laço e a estrutura familiar funcionam como uma alavanca adicional”, afirma Homero. “Precisamos apenas manter um distanciamento crítico para deixar que cada um cuide da sua carreira. E, dessa forma, invista na relação Líder-Liderado, busque sempre o que é certo e respeite as pessoas”, resume o pai. Marina descreve a situação como “um misto de orgulho e medo”. “Orgulho por ter o mesmo sobrenome de alguém reconhecido dentro da Braskem e medo pelo mesmo motivo”, fala rindo a analista, que aponta a TEO como um facilitador nessa situação. E completa: “Acompanhar de perto o crescimento de um familiar é sempre motivo de orgulho e funciona também como grande incentivo para buscarmos a nossa trajetória de sucesso”.
no
A habilidade de João Paulo na arte do grafite é herança familiar Uma folha em branco e um lápis preto! O que fazer com esses dois materiais encontrados em qualquer papelaria? Bem, se eles estiverem em mãos certas e habilidosas, como as de João Paulo Nogueira Moraes, em pouco tempo, essas ferramentas simples poderão dar vida a uma obra de arte em papel. O analista de P&O (Pessoas e Organização) da UNIB 3 ABC, desde a adolescência dedica o tempo livre aos desenhos feitos com lápis grafite, retratando pessoas e paisagens com tanta perfeição que o resultado final confunde-se facilmente com o de uma fotografia em preto e branco. “Tinha uns 12 anos quando vi um rapaz fazendo grafite e fiquei encantado. Passei horas observando como ele dava textura, luz e sombra ao desenho, tentando aprender para reproduzir depois”, recorda João Paulo. “Todo o meu aprendizado foi assim. Nunca frequentei escola de arte. Observava outros artistas, tentava identificar a técnica usada e fazia perguntas quando tinha alguma dúvida”. Muito antes da adolescência, porém, o dom desse Integrante da Braskem já chamava a atenção das pessoas. Por volta dos oito anos de idade, seus traços passavam longe dos típicos rabiscos infantis e causavam admiração na escola, com direito a elogios de professores e colegas de classe. Ele, entretanto, confessa que não sentia ter alguma habilidade especial. O motivo? O pai e os primos também desenham muito bem. “Acho que a arte está no DNA da minha família”, brinca.
Estímulo paterno Como em muitos casos, a forte herança genética não basta para que um talento nato seja estimulado. João Paulo relembra que uma atitude paterna foi fundamental para transformálo no artista de hoje. “Meu pai faz caricaturas
DNA
e quadrinhos maravilhosos. É um traço mais cômico, bem diferente do meu estilo. Desde pequeno, adorava vê-lo criando personagens ou retratando alguém. Mas não adiantava pedir para que ele fizesse um desenho exclusivo para mim, pois a resposta era sempre a mesma: ‘faça você, desenvolva o seu talento’. Isso foi um estímulo importante para eu deixar o comodismo de lado e descobrir a minha própria arte”, acredita. O incentivo paterno não parou por aí. Orgulhoso, o pai de João carregava os desenhos do filho para o trabalho e os mostrava aos colegas. “Temos uma admiração mútua muito grande”, comenta. João Paulo conta ainda que dedicar as horas livres ao grafite funciona com uma terapia em sua vida. “Sou uma pessoa muito ansiosa e desenhar tem o poder de me relaxar, de tirar a tensão do cotidiano. É algo que me dá muita alegria e calma”, explica. “Por isso nunca vendi meus desenhos. Se eu cobrasse, deixaria de ser um hobby para virar uma obrigação. Todo grafite que faço eu dou de presente a parentes e amigos. As pessoas ficam alegres, eu também”.
Grandes mestres O desenho com lápis grafite está presente em esboços de grandes pintores, que eram finalizados depois com outra técnica. Alguns artistas, entretanto, eram capazes de dar vida a obras-primas utilizando apenas esses recursos, como os pintores brasileiros Candido Portinari e Tarsila do Amaral.
Você sabia? A palavra grafite vem do verbo grego graphain, que significa escrever. Os primeiros lápis foram feitos artesanalmente e usados por carpinteiros e artistas: um talho feito por artesãos servia de apoio para a grafite. Atualmente, os lápis são trabalhados a partir de tábuas de sarrafo; cada par de tábuas produz até dez lápis convencionais.
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Talentos
Desenho
Aqui você conhece um novo lado dos nossos Integrantes. Ótimos profissionais, eles cultivam “talentos especiais” também fora do ambiente de trabalho. Acompanhe: a próxima história pode ser a sua!
Sustentabilidade
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Código para
reciclagem Descubra o significado dos ícones das embalagens plásticas, essenciais para que a reciclagem seja feita corretamente Triângulos, setas, números, letras... Estampados em embalagens feitas de plástico, esses símbolos costumam passar despercebidos aos olhos de boa parte das pessoas. Conhecer o significado de cada um deles, entretanto, não deveria ser apenas uma iniciativa movida pela curiosidade. Essas mensagens visuais são importantes para que o consumidor reforce seu papel em sociedade no ciclo de reciclagem. No total de sete, esses códigos estão baseados na Norma NBR 13230 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e em critérios internacionais. “O princípio da existência deles é permitir a correta identificação dos principais componentes existentes nos diferentes tipos de plástico”, explica Marcus Vinícius Trisotto, Integrante da equipe de Marketing Estratégico de UNPOL. “Dessa forma, o trabalho de triagem, realizado após a coleta, é facilitado, deixando a separação mais rápida e com maior controle de qualidade. Por isso, os recicladores costumam pagar um valor maior aos coletores, quando todo o plástico é do mesmo tipo.” Além disso, essa divisão se faz necessária porque cada tipo de plástico possui um valor diferenciado de revenda no mercado.
Outros símbolos. Fique atento! Os códigos que diferenciam os tipos de plásticos não são os únicos a estampar as embalagens. Existem outros ícones que também trazem importantes informações ao consumidor. Por exemplo, se a embalagem pode ser reciclada ou não e também se ela foi feita com material que já passou por reciclagem. Veja no quadro abaixo: Mostra que a embalagem pode ser reciclada.
65%
Identifica a presença de material reciclado na confecção do recipiente. Sendo que o valor em porcentagem (%), como os 65% na figura ao lado, mostra o conteúdo reciclado.
Este símbolo mostra que o material não é reciclável e deve ser descartado em lixo comum.
Fontes: Associação Brasileira de Embalagem (ABRE) e Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE).
DECIFRE AS EMBALAGENS 1. PET – Polietileno Tereftalato
2. PEAD – Polietileno de Alta Densidade Aplicação: embalagens para alimentos (iogurte, suco, sorvete e leite), cosméticos e produtos de limpeza são algumas das utilizações desse material. Resistente, pode ser usado também na fabricação de potes para freezer, brinquedos e garrafões de água mineral. Após a reciclagem: pode ser transformado em frascos para produtos de limpeza e óleo automotivo, além de tubulação de esgoto.
3. PVC – Policloreto de Vinila Aplicação: a vida útil longa é uma das suas grandes vantagens. Por isso, é muito utilizado na construção civil em cabos e tubulações de água e esgoto. Está presente também em frascos de medicamentos, alimentos e produtos de higiene pessoal, além de brinquedos. Outros usos: mangueira de jardim e cones de tráfego. Após a reciclagem: devido a sua composição química, suporta ser reciclado diversas vezes. Pode virar solados de calçados, manoplas, mangueiras e laminados em geral, entre outros produtos.
4. PEBD – Polietileno de Baixa Densidade Aplicação: utilizado em embalagens de iogurte, garrafas de leite, saquinhos de supermercado, bolsas para soro medicinal, bandejas e recipientes em geral. É usado ainda na fabricação de tampas para produtos alimentícios, como óleo. Após a reciclagem: sacos para lixo e tubulação para irrigação são alguns dos produtos gerados após esse processo.
5. PP – Polipropileno Aplicação: usado para fabricar copos plásticos, recipientes para alimentos, remédios e produtos químicos, potes para margarina e sorvete, caixas de bebidas, rótulos, tampas, embalagens industriais e autopeças. Após a reciclagem: transformado em caixas e cabos para bateria de carro, caixas em geral e bandejas.
6. PS – Poliestireno Aplicação: é empregado em potes e frascos em geral, eletrodomésticos, geladeiras (parte interna da porta), ventiladores, aparelhos de barbear descartáveis, brinquedos, copos e pratos descartáveis, placas para isolamento térmico e caixa de ovos. Após a reciclagem: pode virar placas para isolamento térmico, acessórios para escritório e bandejas.
7. Outros Aplicação: estão presentes em produtos plásticos fabricados com policarbonato, ABS, poliamida, acrílicos ou uma combinação de diversas resinas e materiais. Estão presentes em embalagens multicamadas para salgadinhos, mamadeiras, CDs e DVDs, além de utilidades domésticas. Após a reciclagem: utilizados para fabricar a chamada madeira plástica, que dá origem a bancos e prateleiras.
Mistura de resinas A embalagem composta por meio de mistura de resinas deve ter os dois principais componentes indicados, como se vê na figura ao lado, que traz PEAD/PEBD (2/4) juntos.
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Sustentabilidade
Aplicação: leve e transparente, é um plástico bem conhecido. Está presente em garrafas de refrigerante e de óleo, além de em embalagens de produtos alimentícios e de limpeza. Após a reciclagem: pode dar origem a tecidos, fibras para carpete e embalagens de produtos de limpeza, entre outros.
A leitura enriquece o vocabulário, amplia o conhecimento e até exercita a memória. O que atrai os leitores, porém, é o poder dos livros de proporcionar momentos de prazer e diversão, ao aguçar a nossa imaginação e guiá-la até o desfecho de uma boa história. Se você só espera por uma oportunidade ou uma boa dica de livro para mergulhar no mundo das letras, anote as recomendações:
Agende-se
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A cidade do Rio de Janeiro será palco da Bienal do Livro, entre ago sto e sete mbro. Em outub ro, é a ve z de a Alemanh a se agitar com a Frankfurt er Buchm esse – Feira do Li vro de Fran kfurt –, uma das mais imp ortantes do mund o.
Um olhar sobre a Venezuela “Escrito por Gilberto Maringoni, o livro-reportagem A Venezuela que Se Inventa (ed. Fundação Perseu Abramo) deve ser lido com a mente desarmada em relação ao tema. Vi o autor em um programa de televisão e, então, quis saber mais sobre o país. O escritor respeitou as opiniões de simpatizantes e opositores, para embasar a sua obra e deixar o leitor com a liberdade de conclusão.” A dica é de: Marcondes Ricardson N. Costa, Operador Sênior na CS 1 AL
Cada livro, um novo aprendizado “Acabei de ler O Silêncio das Montanhas (Globo Editora), de Khaled Hosseini. Gosto de todas as obras do autor afegão, pois elas fornecem a visão de uma sociedade que é tão diferente da nossa cultura ocidental. A cada livro terminado, gosto da sensação de ter aprendido algo novo ou, então, de ter compreendido outras experiências, e Hosseini proporciona isso. O novo título fala sobre amor, perda, traição, sacrifício e confiança, por meio de várias histórias de família, interligadas e bem contadas. Khaled Hosseini é um dos melhores romancistas da atualidade, com dois sucessos internacionais: O Caçador de Pipas e A Cidade do Sol.” A dica é de: Maureen Convey, Master Data, Philadelphia (EUA)
Amor à distância “O que acontecerá se você encontrar o seu grande amor? E se você não disser que ele é a pessoa certa? Uma turbulenta, romântica e emocionante história de duas pessoas que se conhecem no último dia dos seus estudos, passam a noite e o dia juntos, para, em seguida, seguirem caminhos separados... mas sempre se reencontram. Duas pessoas que não podem viver juntas, mas também não conseguem ficar separadas. Esse é o enredo de Um Dia (ed. Intrinseca), escrito por David Nicholls.“ A dica é de: Anne Nehls, Pessoas e Organização, Frankfurt do Main (Alemanha)
Investigação sob o frio sueco “Quando ganhei o primeiro volume da trilogia Millennium (ed. Companhia das Letras), comecei a ler sem grandes expectativas e acabei viciada nos personagens e na complexidade da história! É um romance clássico de investigação, porém o cenário é o frio sueco, com uma paisagem não muito comum para brasileiros. Escritos por Stieg Larsson, os três livros são: Os Homens que Não Amavam as Mulheres, A Menina que Brincava com Fogo e A Rainha do Castelo de Ar.” A dica é de: Julia Metello, Engenharia de Processos – PP 4 ABC (SP)
Este material foi impresso em Vitopaper® - papel sintético produzido a partir de plásticos reciclados pós-consumo - pela Vitopel, maior produtora de BOPP da América Latina e Cliente da Braskem. Para cada tonelada de Vitopaper® produzida, deixam de ser enviados aos aterros e lixões 750 quilos de resíduos plásticos. Após utilizar este material, descarte adequadamente em recipiente destinado à reciclagem de plásticos. Desta forma, os resíduos poderão ser utilizados novamente para produção de Vitopaper®.