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nº 315 • setembro 2013

Odebrecht Corretora de Seguros: 35 anos e de ‘cara’ nova Sobreviver, Crescer e Perpetuar em versão digital

Panamá desenvolve líderes operacionais

Os Programas de Capacitação da Rede de Conhecimento

sumário nº 315 • setembro 2013

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ESPECIAL ODEBRECHT CORRETORA DE SEGUROS: 35 ANOS

expediente ODEBRECHT NOTÍCIAS é um informativo eletrônico quinzenal, enviado às quartas-feiras, de circulação interna, produzido e editado pela equipe de Comunicação da Odebrecht S.A. PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE CONTEÚDO: Fabiana Cabral e Bárbara Rezendes FOTOS: Arquivo Odebrecht ARTE: Criativos JORNALISTA RESPONSÁVEL: Fabiana Cabral SUGESTÕES: fabianacabral@odebrecht.com brezendes@odebrecht.com DISTRIBUA O ODEBRECHT NOTÍCIAS EM SUA EMPRESA!

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CONSTRUINDO BASES PARA O CRESCIMENTO PESSOAL E DA ORGANIZAÇÃO

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PANAMÁ DESENVOLVE LÍDERES OPERACIONAIS

12 SOBREVIVER, CRESCER E

PERPETUAR EM VERSÃO

DIGITAL

15 RÁPIDAS 40 RÁPIDAS: PESSOAS 54 NOVAS OPORTUNIDADES

PARA OS MORADORES DO CAJU

57

RÁPIDAS: PRÊMIOS

62 ‘PINTANDO DE VERDE’

A ROTA DO METRÔ DO PANAMÁ

66 RÁPIDAS:

AÇÕES SOCIAIS

PRÓXIMA EDIÇÃO:

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CELEBRAR A SOLIDARIEDADE

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SETEMBRO

especial

Odebrecht Corretora de Seguros: 35 anos e de ‘cara’ nova

A

segurança empresarial sempre esteve presente nos Negócios da Odebrecht, desde sua fundação, em 1944. A preocupação com os ativos e integrantes da Organização ganhou complexidade ao longo de seu desenvolvimento.

Durante muito tempo, a contratação de seguros foi terceirizada por meio de corretoras regionais, que selecionavam as seguradoras responsáveis pela emissão de apólices. No fim da década de 1970, com o crescimento da atuação em engenharia no Brasil, a diversificação dos Negócios e os primeiros contratos no exterior, tornou-se necessário dar um novo tratamento à administração de riscos e à mensuração das coberturas da Organização.

A Odebrecht Corretora de Seguros surgiu para proteger os patrimônios tangível e intangível dos acionistas.

Criada em agosto de 1978, apoia empresários-parceiros em todos

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os Negócios e países em que a Organização atua.

UMA NOVA MARCA Para celebrar os 35 anos de atuação no Brasil e no exterior, a Odebrecht Corretora de Seguros assume uma nova identidade, com uma nova marca. De OCS - Odebrecht Administradora e Corretora de Seguros, a empresa passa a Odebrecht Corretora de Seguros.

Seus integrantes terão à disposição novas assinaturas de e-mail, cartões de visita, papelaria e outras peças.

Em comunicado interno, os líderes da Odebrecht Corretora de Seguros, Bettina Skelton, Kátia Luz e Luis Barretto realçaram a importância da nova identidade visual da Organização: “A nova arquitetura de marca da Odebrecht ajuda a nos fortalecer como Organização global”.

Corretora de Seguros

Garantir a proteção do patrimônio dos Negócios e cobrir os riscos de engenharia dos empreendimentos realizados: alguns dos objetivos da Odebrecht Corretora de Seguros

Confira a trajetória da Odebrecht Corretora de Seguros na Linha do Tempo, na página 06 desta edição de Odebrecht Notícias SEGURO NÃO É CUSTO A importância de se fazer seguro faz parte da cultura da Organização Odebrecht e essa prática vem desde sua fundação. Um exemplo disso é o episódio ocorrido logo no início da Construtora Norberto Odebrecht (CNO).

Em uma obra, um único caminhão havia sido comprado por meio de

financiamento e necessitava de uma carroceria. Ciente da importância daquele patrimônio, que tinha por objetivo gerar novas riquezas, Norberto Odebrecht resolveu segurá-lo antes de colocá-lo na marcenaria. No dia seguinte, um incêndio destruiu a marcenaria e o caminhão.

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tecnologia empresarial

Sobreviver, Crescer e em versão digital

“A

s mudanças e evoluções decorrem de ajustamentos e adaptações, sempre sobre uma base que não muda nunca”. Essas são as palavras que constam na abertura do livro Sobreviver, Crescer e Perpetuar, escrito por Norberto Odebrecht, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Odebrecht e Presidente de Honra da Odebrecht S.A.. Imbuída com esse espírito de inovação, a publicação, que completa 30 anos em 2013, foi lançada pela primeira vez em versão digital.

O eBook para leitura em computadores, tablets ou smartphones pode ser adquirido por meio do site da Fundação Odebrecht. Inicialmente, foi publicada apenas a versão em português, em parceria com a Versal Editores. As traduções em inglês e espanhol estão previstas para os próximos meses e serão divulgadas quando concluídas.

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A edição digital, assim como a impressa, é composta por três volumes e sistematiza a Tecnologia Empresarial Odebrecht (TEO), contribuindo para a disseminação dos Princípios, Conceitos e Critérios adotados desde as origens da Organização. Além disso, orienta o processo de formulação do Programa de Ação e sua execução.

“Ao final dessa leitura, reforçará sua convicção de que a TEO nada mais é do que o reiterado e prazeroso exercício do Espírito da Arte de Servir, educando para o exercício da força transformadora da Pedagogia da Presença, criando e inovando com vistas ao desenvolvimento econômico da equidade social e à identidade Cultural, com estrutura correta ao Sucesso”, defende o Autor.

A Fundação Odebrecht é a instituição responsável pela venda dos livros da TEO. Os direitos autorais e toda a receita obtida são destinados às ações fomentadas na região do Baixo Sul da Bahia, contribuindo para a inclusão social de Unidades-Família da zona rural.

e Perpetuar

Os três volumes do livro Sobreviver, Crescer e Perpetuar foram reunidos em um só arquivo digital, em formato eBook

O livro Sobreviver, Crescer e Perpetuar sistematiza a Tecnologia Empresarial Odebrecht e constitui um conjunto de Princípios, Conceitos e Critérios aprimorados na prática cotidiana de Servir. A obra foi lançada pela primeira vez há 30 anos.

SERVIÇO Valor da publicação digital: R$ 80,00 Dúvidas e mais informações: fundacao@odebrecht.com

Clique aqui para adquirir a versão digital de Sobreviver, Crescer e Perpetuar e outras publicações impressas sobre a TEO.

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A Odebrecht é uma Organização global, de origem brasileira. Está presente em 26 países em cinco continentes... e também nas redes sociais!

Siga, curta e compartilhe os perfis da Organização no Twitter e Facebook!

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www.twitter.com/odebrechtsa

www.facebook.com/odebrecht.sa

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Novidades que vêm de um chip A ConectCar – empresa da Odebrecht TransPort para pagamento pré-pago de pedágios, estacionamentos e combustível – fechou acordo com mais 12 shopping centers da Grande São Paulo e Campinas, no interior do Estado. Entre os novos centros comerciais parceiros estão dois dos maiores da capital paulista: Center Norte e Lar Center.

Até o fim deste ano, o chip (ou tag) ConectCar poderá ser usado em 80 shoppings e aeroportos, somando 200 estabelecimentos conveniados no Brasil. O meio de pagamento já é aceito nos estacionamentos do Maxi Shopping Jundiaí, em São Paulo, e nos shoppings RioMar, Costa Dourada e Boa Vista, em Pernambuco.

Em julho de 2013, a ConectCar chegou à Bahia, nas cancelas automáticas da Concessionária Bahia Norte, e em breve, poderá ser utilizada também na Concessionária Litoral Norte (CLN) e na ViaBahia. A previsão é de que o serviço chegue ao Rio de Janeiro em outubro deste ano e ao Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Espírito Santo até o fim de 2013.

O chip ConectCar permite ao cliente acumular pontos no programa de fidelidade da Ipiranga – Km de Vantagens. Os créditos podem ser usados para adquirir combustível com 5% de desconto no posto favorito do motorista ou 3% nos demais postos da rede, além de outros produtos e serviços.

A ConectCar começou suas operações em abril de 2013 nas rodovias de São Paulo, após os testes realizados na Concessionária Rota dos Coqueiros, em Pernambuco – ativo da

Odebrecht TransPort. A expectativa é de que a tecnologia seja homologada também para o uso nas rodovias federais.

Mais 12 shoppings de São Paulo aceitam o chip ConectCar Shopping Metrô Santa Cruz Shopping Villa Lobos Shopping Jardim Sul Shopping Tamboré Campinas Shopping Shopping Granja Vianna Shopping ABC Shopping São Bernardo Shopping Mooca Shopping Lar Center Shopping Center Norte Maxi Shopping Jundiaí

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Apoio para projeto de irrigação no Equador O governo equatoriano e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior brasileiro – assinaram contrato de financiamento no valor de US$ 136 milhões para o projeto de irrigação Trasvase Daule Vinces, executado pela Odebrecht

províncias de Guayas e Los Ríos.

Estiveram presentes na reunião de assinatura do contrato, o ministro coordenador de Setores Estratégicos, Rafael Poveda, e o subsecretário de Financiamento Público do Ministério de Finanças, William Vásconez, representando o Governo do Equador. Rafael Poveda destacou o avanço das obras, que

Infraestrutura desde junho de 2012 no Equador.

O empreendimento compreende a construção de uma transposição no Rio Daule, de 96 metros cúbicos por segundo, por meio de um canal revestido com 71 quilômetros de extensão; canais secundários com 112 quilômetros de extensão; além de 121 estruturas de regulação e controle, de desvios, sifões, bueiros e pontes. Com alcance de 215.000 hectares, o projeto vai beneficiar 130.000 habitantes de 11 municípios rurais das

já atinge 20%, enquanto William Vásconez ressaltou a importância da promoção do comércio exterior entre os dois países.

Durante o evento, Wagner Bittencourt, vice-presidente do BNDES, expressou sua satisfação pela consolidação das relações entre a instituição e o Equador. Também participaram Luiz Eduardo Melin, diretor Internacional de Comércio Exterior, e Luciene Machado, superintendente de Comércio Exterior, do BNDES.

Representantes do Governo do Equador e do BNDES reuniram-se no Rio de Janeiro, em agosto, para a assinatura do contrato de financiamento

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À frente da principal obra de infraestrutura da Argentina O s o te r ra m e n to d a fe r rov i a S a r m i e n to é u m p ro j e to fu n d a m e n ta l p a ra a i n te g ra ç ã o d a P rov í n c i a d e B u e n o s A i re s c o m a c a p i ta l d a A rge n t i n a . H o j e , c e rc a d e 1 0 0 m i l h õ e s de pessoas utilizam o t re m , a n u a l m e n te , p a ra c h e ga r p r i n c i p a l m e n te a o s s e u s l o c a i s d e t ra b a l h o , n o c e n t ro d a c i d a d e . A O d e b re c h t I n f ra e s t r u tu ra e s tá à f re n te d o Co n s ó rc i o N u evo S a r m i e n to – c o m 5 0 % d e p a rt i c i p a ç ã o – , re s p o n s áve l p e l a s o b ra s .

Atu a l m e n te , a fe r rov i a d e 3 5 q u i l ô m e t ro s d e ex te n s ã o p a s s a p o r 1 6 e s ta ç õ e s e 52 c r u z a m e n to s . A s p a s s a ge n s d e n í ve l c h e ga m a p e r m a n e c e r fe c h a d a s p o r 4 0 m i n u to s a c a d a h o ra , ge ra n d o c a o s n o t râ n s i to n o s h o rá r i o s d e p i c o e i n ú m e ro s a c i d e n te s . A s o b ra s p a ra o s o te r ra m e n to d e 2 7 , 3 q u i l ô m e t ro s d a fe r rov i a

s e to r n a rã o u m exe m p l o d e p ro g re s s o n o s e to r d o t ra n s p o rte p ú b l i c o .

Quando concluído o p ro j e to , a c a p a c i d a d e p a ra t ra n s p o rte d e p a s s a ge i ro s va i a u m e n ta r e m 5 0 % , d ev i d o a d i m i n u i ç ã o d o te m p o d e i n te rva l o s e n t re o s t re n s , d o s a tu a i s o i to m i n u to s p a ra t rê s . A s e s ta ç õ e s s e rã o c o m p l e ta m e n te n ova s e m o d e r n a s e a s i n s ta l a ç õ e s fe r rov i á r i a s d a s u p e rf í c i e s e rã o re t i ra d a s , ge ra n d o á re a s l i v re s p a ra a c o m u n i d a d e e p ro m ove n d o u m a m e l h o r i n te g ra ç ã o u r b a n a c o m a reva l o r i z a ç ã o d o s l o c a i s vizinhos.

Pa ra a exe c u ç ã o d a s o b ra s , o Co n s ó rc i o N u evo S a r m i e n to va i u s a r u m T B M d e 1 1 , 4 6 m e t ro s d e d i â m e t ro , a l é m d e ge ra r m a i s d e 3 . 5 0 0 o p o rtu n i d a d e s d e t ra b a l h o d i re ta s e c e rc a d e 1 0 . 0 0 0 i n d i re ta s .

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O desafio de construir uma muralha subterrânea Está em andamento uma importante fase das obras do Prosub-EBN (Programa de Desenvolvimento de Submarinos - Estaleiro e Base Naval), no Rio de Janeiro: a construção de uma muralha subterrânea de aço e concreto, denominada parede diafragma, pela Odebrecht Infraestrutura.

A parede viabilizará a execução das docas secas – local de manutenção e troca de combustível nuclear dos submarinos – e suportará a carga lateral do solo, para que não desmorone durante a escavação, além de ser uma barreira à água do mar. “A parede 1 já está pronta, e as 2 e 3 estão em fase de retirada da muretaguia, chamada assim por possuir o objetivo de guiar a ferramenta de escavação. As paredes 7, 8, 9 e 10 estão em andamento”, afirma Leonardo Veras, engenheiro Civil e líder dos trabalhos.

Na primeira etapa são realizadas as escavações, formando espaços de profundidade e largura variáveis, denominados lamelas. As lamelas se encaixam umas nas outras, formando a continuidade da parede. Para a escavação, utiliza-se um equipamento hidráulico chamado hidrofresa, que perfura o solo até chegar à camada rochosa, variando entre 28 e 65 metros de profundidade. Ao mesmo tempo em que corta o solo, a hidrofresa insere uma lama estabilizante a fim de dar consistência às paredes escavadas. Uma armação de aço é colocada na lamela e, então, inicia-se o processo de concretagem. O concreto utilizado é fornecido pela central instalada na Área Norte do Prosub.

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Avanços para o novo centro logístico de Luanda No dia 28 de agosto, a Odebrecht Infraestrutura deu início à terceira etapa de obras do Centro de Logística e Distribuição (CLOD) de Luanda. Durante a assinatura do Auto de Consignação para a nova fase, Rosa Pacavira, ministra do Comércio, destacou a importância do empreendimento para o desenvolvimento do país, na geração de oportunidades de trabalho, oferta de produtos de qualidade e crescimento do agronegócio.

O evento, presidido pela ministra e por Armando Segunda, diretor-executivo do CLOD, também inaugurou a Nave 4 e o Prédio Administrativo, itens da primeira etapa do projeto. Participaram da solenidade Antonio Carlos Daiha Blando, diretorsuperintendente da Odebrecht em Angola, e Maurízio Bastianelli, diretor de Contrato.

Na recepção aos convidados, estavam os

A ministra Rosa Pacavira e Armando Segunda, durante a inauguração da Nave 4, que faz parte da primeira etapa do projeto

principais Sobas (líderes comunitários) da região, representantes da comunidade de Marimba e membros da Organização da Mulher Angola (OMA).

Imagem ilustrativa do empreendimento.

A Odebrecht é responsável pela construção das infraestruturas integradas do CLOD Luanda

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Mais casas para El Chorrito No início de agosto, o ministro do Transporte Terrestre da Venezuela, Haiman El Troudi, entregou 100 novos apartamentos no Complexo Habitacional El Chorrito – projeto desenvolvido pela Odebrecht Infraestrutura , na cidade de Los Teques, capital do Estado Miranda.

As famílias beneficiadas ocupavam abrigos distintos e contam agora com residência própria.

Cada apartamento tem 52 metros quadrados e o complexo residencial possui espaços recreativos para promover o desenvolvimento integral dos moradores.

O projeto já gerou 500 oportunidades de trabalho diretas e 1.800 indiretas, favorecendo as comunidades do entorno.

O programa do governo venezuelano Gran Misión Vivienda Venezuela (Grande Missão Moradia Venezuela) vai beneficiar 980 famílias quando os 49 edifícios estiverem concluídos

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UHE Santo Antônio: etapas importantes no GG3 A Odebrecht Infraestrutura concluiu, em agosto, a montagem eletromecânica da primeira Unidade Geradora do Grupo de Geração 3 (GG3), da Usina Hidrelétrica (UHE) Santo Antônio, em Rondônia.

Após 189 dias de trabalhos, a primeira Unidade Geradora do GG3 teve sua montagem eletromecânica concluída. O terceiro Grupo Gerador possui 12 turbinas

A equipe de testes dos painéis dos sistemas auxiliares elétricos do GG3 conta com 40 integrantes, entre comissionadores, eletricistas de Força e Controle, meio oficiais e ajudantes

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Com 1.400 toneladas, a máquina é uma das maiores turbinas do tipo Bulbo do mundo, com potência instalada de 71,05 megawatts. As atividades na Unidade 21 estão sob responsabilidade do Comissionamento, que realizará os testes necessários para garantir o início da geração de energia.

Também em agosto, foram iniciados os ensaios nos painéis dos sistemas auxiliares elétricos do GG3 – após as atividades no GG1 e GG2. O objetivo é conferir a operacionalidade dos equipamentos que garantem o funcionamento das primeiras Unidades Geradoras do GG3, previstas para entrarem em operação comercial até o fim deste ano.

Conhecidos como BOPE (Balance Of Plant Electric), os sistemas auxiliares elétricos fornecem energia para outros sistemas. Os ensaios consistem em testes “a frio” (antes da energização) e “a quente” (com painéis energizados).

De acordo com Paulo Teodoro da Silva, coordenador de Comissionamento do BOPE, para a realização dos trabalhos é necessário um constante investimento em capacitação da equipe: “O Comissionamento é uma escola para quem deseja aprender. Desse grupo, a Odebrecht poderá disponibilizar integrantes para outros programas, abrindo caminhos para novos empreendimentos”.

Mais UHE Santo Antônio: os trabalhos no GG4 As equipes da Odebrecht Infraestrutura iniciaram, em agosto, a montagem eletromecânica do primeiro Stay Column da Casa de Força 4 (GG4), da Usina Hidrelétrica (UHE) Santo Antônio, em construção no antigo leito do Rio Madeira, em Rondônia. A peça é a primeira da Unidade Geradora a ser instalada e tem como função a sustentação de todo conjunto da Unidade.

Na sequência, o Stay Column será acoplado ao Stay Cone e, juntos, formarão o conjunto Bulb Case. A partir daí, o poço será repassado às obras civis, para a concretagem das peças. Depois da concretagem, o poço será liberado para a montagem dos demais componentes da Unidade Geradora. “É um marco extraordinário, uma vez que demos início à primeira Unidade Geradora da última Casa de Força. Mais 12 unidades e concluiremos este grandioso empreendimento. Temos certeza de que vamos atingir nossas metas dentro dos prazos e custos pactuados”, informa Renato Alonso, gestor de Montagem.

A montagem eletromecânica dos 12 tubos de sucção do GG4, por sua vez, foi concluída em agosto. A etapa seguinte é de responsabilidade da equipe de obras Civis, que irá finalizar a concretagem das peças. Cada tubo de sucção é composto por cinco virolas, lançadas nas bases preparadas pelas obras Civis. Após o lançamento, são realizados ajustes, processo de soldagem e travamento do conjunto.

O tubo de sucção é a primeira das peças metálicas das Unidades Geradoras a serem montadas. A montagem dos tubos do GG4 foi iniciada em março deste ano. Renato Alonso atribui aos integrantes o mérito e o sucesso alcançados nos índices, prazos e custos: “Essa equipe é muito dedicada e comprometida com o resultado, por isso conseguimos marcos extraordinários”.

Integrantes comemoram o início da montagem eletromecânica do primeiro Stay Column do GG4. A geração de energia da primeira unidade está prevista para dezembro de 2014

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Em Angola, uma nova Kikagil No dia 22 de agosto, o contrato Vias Expressas, da Odebrecht Infraestrutura em Luanda, reabriu a Rua do Kikagil – parte do projeto que liga as Avenidas 21 de Janeiro e Pedro de Castro Van-Dúnem “Loy”. Com extensão de 1,3 quilômetro, o trecho recebeu melhorias estruturais para, principalmente, diminuir o engarrafamento diário nas vias de acesso à capital do país.

Durante a celebração, Jorge Bengue, diretor provincial de Trânsito, Tráfego e Mobilidade de Luanda, declarou que a rodovia permitirá maior fluidez e ordenamento do trânsito. Segundo ele, a via liga duas avenidas de tráfego intenso, e suas transversais são eixos importantes para a mobilidade nesta zona.

A diretora provincial do Instituto de Estradas de Angola (INEA), Rosaria Kiala, destacou o trabalho realizado pela Odebrecht e comentou os benefícios para a região, já que junto à reforma da via foram restaurados itens como calçadas, sistema de iluminação, rede de drenagem de esgoto, sinalização, pavimentação asfáltica, drenagem pluvial e regularização do sub leito.

As obras de revitalização da Rua do Kikagil, do projeto Vias Expressas em Luanda, duraram seis meses

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Soluções em plástico na construção civil Durante a Concrete Show 2013, um dos principais eventos nacionais de construção civil realizado de 28 a 30 de agosto, em São Paulo, a Braskem apresentou produtos desenvolvidos em plástico, em parceria com clientes, para o uso no setor. As resinas têm desempenhado importante papel no desenvolvimento de produtos que buscam preservar os recursos naturais e ao mesmo tempo trazer mais agilidade e qualidade para infraestrutura e edificação.

Os itens apresentados foram divididos em áreas de saneamento, edificações, canteiros, geossintéticos e infraestrutura. A diversidade de soluções representou o investimento da empresa em inovação para a elaboração de peças que atendam às demandas do mercado de construção em busca da eficiência e sustentabilidade. Até dezembro de 2012, a Braskem depositou 650 patentes e 18% de seu faturamento com resinas foi gerado por produtos lançados nos últimos três anos.

“A construção civil é uma área importante para o desenvolvimento do país e que tem se

produzidos pela Braskem: polietileno, polipropileno e PVC. Entre os produtos estão os capacetes de polietileno “verde” I’m greenTM, derivado da cana-de-açúcar, e os geossintéticos para reforço, drenagem, filtro e impermeabilização de terrenos.

Outra novidade foi o sistema BubbleDeck, que utiliza esferas de plástico para reduzir o peso das lajes e polipropileno para ocupar a zona de concreto que não desempenha função estrutural, proporcionando maior agilidade, menor custo e impacto ambiental. Além disso, as mantas expandidas de polietileno são uma solução que reduz os ruídos entre pavimentos ao serem aplicadas entre a laje e o contra piso.

O PVC, muito usado na construção para a produção de tubos e conexões, teve sua participação ampliada em outras aplicações.

Um exemplo é o sistema construtivo Concreto PVC, tecnologia inovadora que permite construir, de forma rápida e em escala industrial, diferentes tipos de edificações. O sistema proporciona menor perda por entulho, redução

mostrado em constante desenvolvimento.

Para apoiar esse crescimento, apostamos na pesquisa e na expansão de nosso portfólio com produtos mais sustentáveis e que tragam mais praticidade, agilidade, conforto e qualidade para as obras”, afirma Mônica Evangelista, responsável por Desenvolvimento de Mercado de Polipropileno na Braskem.

Os visitantes da feira puderam conhecer mais de 30 soluções feitas com os plásticos

do desperdício de materiais, de consumo de água e energia, além de expressivo ganho em produtividade.

Para a área de saneamento, além de diferentes soluções em tubos, a Braskem apresentou os poços de visita, conhecidos como bueiros, feitos de polietileno. O diferencial é a durabilidade, já que possuem excelente resistência a quebra sobre pressão e resistência a impacto.

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rápidas Pedro Moreira fez um balanço dos dois anos de obras da Transoeste: “Reunimos a necessidade da população, o sonho do cliente e a capacidade de realização da Odebrecht para transformar o projeto em realidade”

Destaques do Fórum de Infraestrutura Urbana A construção do BRT Transoeste – lotes 1 e 2, compreendidos entre o terminal Alvorada e Estrada da Matriz – foi tema do 1° Fórum de Infraestrutura Urbana, promovido durante a Feira Construir Rio de Janeiro 2013, realizada de 14 a 18 de agosto.

Pedro Moreira, diretor de Contrato na Odebrecht Infraestrutura, apresentou a presença da empresa no Rio há mais de 45 anos, hoje responsável por importantes obras que estão mudando a realidade da cidade. Ele falou sobre os desafios do empreendimento, as tecnologias inovadoras utilizadas e as soluções implantadas no dia a dia.

De acordo com Pedro Moreira, o maior desafio foi realizar o projeto em uma área bastante povoada e com diversas interferências sem grandes impactos na vida das pessoas. “Buscamos entender

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as demandas da população do entorno e criamos soluções conjuntas para minimizar os impactos diários. Com isso, tornamos a comunidade parceira das obras”, explicou.

As inovações tecnológicas utilizadas no Túnel da Grota Funda foi outro destaque da palestra do diretor de Contrato. “O túnel tem sistemas de controle e automação únicos na América Latina. O projeto tem sido exemplo de construção de novos túneis, tanto que nossa metodologia já foi procurada por sete cidades”, ressaltou. Entre as novidades, citou os sistemas de controle de gases, automático de combate a incêndios, e especial de ventilação, as paredes antipichações que suportam impactos de batidas, iluminação lead, sistema antidesmoronamento e outros.

Maior eficiência e redução dos custos Oferecer serviços especializados com eficiência, segurança empresarial e redução de custos: é o que busca o Centro de Serviços Compartilhados (CSC) Baixo Sul da Bahia, implantado em Ituberá. Resultado da parceria firmada entre as empresas Artconta Consultoria Contábil e IQ Tecnologia, o CSC serve às instituições ligadas ao Programa de Desenvolvimento e Crescimento Integrado com Sustentabilidade do Mosaico de Áreas de Proteção Ambiental do Baixo Sul da Bahia (PDCIS), apoiado pela Fundação Odebrecht e parceiros públicos e privados.

Modelo adotado em alguns Negócios da Organização Odebrecht, o CSC apoia processos financeiros, fiscais, contábeis, administração de pessoal e tecnologia da informação. Umberto Matteoni, responsável pela introdução do CSC no Baixo Sul, ressalta que a proposta visa o desenvolvimento da região e o crescimento das pessoas. “O objetivo é que as empresas possam se concentrar no que é essencial em sua atuação”, conta Matteoni, que também

liderou a implantação do CSC da Odebrecht em São Paulo. “O resultado desse trabalho será a médio e longo prazo, pois envolve capacitação e qualificação dos profissionais envolvidos”, completa.

O CSC Baixo Sul iniciou suas atividades há aproximadamente um ano. Desde então, está reorganizando e padronizando os processos das instituições ligadas ao PDCIS. “A desoneração dos fluxos possibilita o foco em nossos objetivos, dando mais liberdade para os integrantes acompanharem as metas pactuadas”, assegura Volney Fernandes, líder da Cooperativa Estratégica de Serviços Ambientais, ligada à Organização de Conservação da Terra (OCT), um dos clientes do CSC Baixo Sul. Para Leonardo Brandão, líder de Organização Dinâmica do CSC Baixo Sul, é fundamental a sinergia e o comprometimento das instituições.

“Devemos ressaltar que, em pouco tempo, as instituições entenderam o verdadeiro papel do CSC e os resultados já podem ser vistos e só tendem a aumentar”, conclui.

CSC Baixo Sul: 36 profissionais trabalham para prover celeridade aos projetos internos e reduzir os gastos operacionais, focando na garantia da segurança empresarial

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Arena Corinthians: motivos para celebrar R e s p o n s á ve l p e l a c o n s t r u ç ã o d a A re n a Co r i n t h i a n s , e m Sã o Pa u l o , a O d e b r e c h t I n f ra e s t r u t u ra c e l e b ro u , n o d i a 1 º d e s e te m b ro , o a n i ve r s á r i o d e 103 a n os d e fu n da çã o d o Sport

Outros acontecimentos importantes marcaram as comemorações dos 103 anos do Corinthians: os primeiros assentos na arquibancada inferior Leste foram colocados e o gramado foi demarcado com as medidas oficiais, 105 metros por 68 metros

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C l u b Co r i n t h i a n s P a u l i s t a , c o m c h u r ra s c o e m ú s i c a p a ra o s m a i s d e 1 . 6 0 0 i n te g ra n te s d a o b ra e s e u s fa m i l i a re s . O e ve n to t a m b é m c o n to u c o m u m a h o m e n a g e m a o s m a i s d e 1 0 0 t ra b a l h a d o re s q u e d o a ra m s a n g u e a o H o s p i t a l S a n t a M a rc e l i n a , e m I t a q u e ra .

A o b ra fe c h o u o m ê s d e a g o s to c o m u m a va n ç o d e 8 7 , 6 2 % . A c o n c e n t ra ç ã o a t u a l é n o s s e rv i ç o s d e a c a b a m e n to n o s m a i s d i ve r s o s s e to re s d a a re n a . O p ré d i o Le s te s e rá o p r i m e i ro a f i c a r p ro n to , i n c l u s i ve c o m a c o b e r t u ra , q u e j á c o m e ç o u a re c e b e r a fo r ra ç ã o .

A fa c h a d a Le s te , c o m s e u te l ã o d e l e d , e s t á p ro n t a , e a fa c h a d a O e s te , d e 2 0 0 m e t ro s d e c o m p r i m e n to , e s t á c o m m a i s d e 3 5 % d o s v i d ro s c o l o c a d o s .

N a á re a d e c i rc u l a ç ã o i n te r n a d o p ré d i o Le s te fa l t a p o u c o p a ra o té r m i n o d o s s e rv i ç o s d e fo r ra m e n to – g ra n d e p a r te d o s b a n h e i ro s t a m b é m e s t á q u a s e p ro n t a . N o s e to r O e s te , o s t ra b a l h o s d e a c a b a m e n to a va n ç a m rá p i d o , i n c l u s i ve n o s ve s t i á r i o s , p a ra q u e o c ro n o g ra m a g e ra l s e j a c u m p r i d o e a o b ra e n t re g u e n o f i m d e d e z e m b ro d e s te a n o .

A gerente de Educação Profissional do EEP, Márcia Lapa, participou de evento do BID que discutiu as estratégias para inclusão produtiva de grupos vulneráveis no Brasil

Inclusão produtiva em debate A criação de “Estratégias Multissetoriais para a Inclusão Produtiva de Grupos Vulneráveis” foi o tema do encontro promovido, em 27 de agosto, em Salvador, pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A abertura contou com participações de dirigentes dos governos estadual e federal, além do Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP), que foi representado por Márcia Lapa, gerente de Educação Profissional.

Dados apresentados por Andrew Morrison, chefe da Unidade de Gênero e Diversidade do BID, revelam que, no Brasil, 82 milhões de pessoas possuem perfil de vulnerabilidade. Ele falou também sobre o papel da instituição na elaboração de estudos concentrados na Bahia, Ceará e Sergipe e que vão apoiar na formulação de políticas públicas.

Na sequência, Gleide Costa, coordenador do Ministério do Trabalho e Emprego, e Bruno França, do Ministério do Desenvolvimento Social, abordaram, respectivamente, o Sistema Nacional de Emprego (SINE) e o mercado de trabalho dos vulneráveis no Mercosul.

Durante a abertura do encontro, Márcia Lapa discorreu sobre a parceria entre entidades públicas e um empreendimento do porte do EEP. “Estamos construindo um projeto de sucesso, pautando nosso trabalho em ações que levem em conta, sobretudo, o cenário de vulnerabilidade que por vezes encontramos”, revelou.

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pessoas de conhecimento

Desenvolvendo Em agosto, a Odebrecht no Panamá lançou o Programa Servir para fortalecer o desenvolvimento pessoal, social e profissional dos encarregados, supervisores e mestres de obras

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E

ncarregados, supervisores e mestres de obras são pilares importantes para o desenvolvimento de obras de engenharia. No Panamá, na Odebrecht Infraestrutura , eles lideram a grande maioria dos integrantes. Por isso, liderança e Espírito de Servir fazem a diferença para a Satisfação do

formação desses líderes por meio do Programa de Formação Integral Contínua: Servir, pioneiro no país.

A iniciativa foi desenvolvida a partir das necessidades e expectativas de diretores de Contrato, gerentes de Produção, gerentes AdministrativoFinanceiros, responsáveis por Programa, encarregados,

Cliente.

Com essa visão, a Odebrecht no Panamá decidiu investir na

supervisores e mestres de obras, expressadas durante o processo de diagnóstico e nos

líderes operacionais três Encontros de Encarregados, realizados entre março de 2012 e maio deste ano.

O decurso do Servir passa não somente pelas informações levantadas durante a Etapa de Diagnóstico, mas também na abordagem incremental, que se constitui em um processo de melhoria contínua a partir da constante elaboração coletiva de conceitos e

O programa tem como principal objetivo fortalecer o desenvolvimento pessoal, social e profissional dos líderes operacionais, com base nos Princípios, Conceito e Critérios da Tecnologia Empresarial Odebrecht ( TEO ) , além de fomentar o compromisso com a superação dos resultados, segurança do trabalho, qualidade, produtividade e imagem

conteúdos, com base nas vivências e experiências dos participantes que compõem o grupo piloto.

por meio de uma metodologia pedagógica relacionada à Educação pelo Trabalho e para o Trabalho.

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CONHEÇA O SERVIR O Programa Servir tem duração de 140 horas, organizadas em três Ciclos de Formação: Ciclo I - Pessoas & Relações; Ciclo II - Líder Educador; e Ciclo III - Gerenciamento Técnico, que abordam de forma transversal os temas de Segurança, Meio Ambiente, Saúde, Produtividade e Qualidade, com foco na mudança de atitude na prática da Segurança para que os participantes se reconheçam como corresponsáveis pelos processos. As atividades são realizadas aos sábados, em sessões de oito horas, de acordo com o cronograma pactuado

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com os líderes de todos os empreendimentos da Odebrecht no país.

No dia 10 de agosto, 24 integrantes - sendo 18 panamenhos - estrearam a primeira turma do programa. Para selecioná-los, foram analisados itens como: mínimo de dois anos de trabalho na empresa, alinhamento com a TEO e boa avaliação de desempenho.

Após as três primeiras sessões, alguns resultados já puderam ser observados. “Graças ao curso, reagi de forma diferente quando tive um problema na equipe, há uma semana. Aprendi sobre autocontrole e pude colocar

em prática”, relata Eric Peña, supervisor de Produção do Projeto Corredor Colón, com seis anos de dedicação à Odebrecht. Fredy Ortega, supervisor de Produção do Projeto de Água Potável, há seis anos na Organização, explica que a produtividade de sua equipe melhorou. “Depois de aprender

sobre autoestima, compartilhei as informações com meus liderados e isso me ajudou a ficar mais perto deles. Me dei conta de que é importante conhecê-los e saber também dos problemas de cada um. Agora, sei que eles têm mais confiança em mim”, comentou, mostrando alegria.

A expectativa do Servir é disponibilizar ferramentas aos participantes que lhes permitam realizar mudanças efetivas de atitudes, fortalecendo-os como Líderes Educadores para garantir o crescimento e a perpetuidade da Odebrecht no Panamá

A turma piloto é formada por 24 integrantes, sendo 18 panamenhos, e os primeiros resultados já são percebidos nas frentes de serviços dos empreendimentos

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rede de conhecimento

Construindo crescimento pessoa

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m agosto, foi aberta a temporada 2013 dos módulos presenciais dos Programas de Capacitação da Rede de Conhecimento da Organização Odebrecht.

A iniciativa nasceu em 2011, a partir da necessidade de formação técnica dos integrantes, identificada nas Comunidades de Conhecimento. “Durante um encontro da Comunidade de

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Transporte sobre Trilhos, realizado na Venezuela, identificamos oportunidades de capacitação na área de túneis. O próprio líder da Comunidade precisava mobilizar pessoas para sua obra e não havia integrantes disponíveis com essa formação. Percebemos então que as Comunidades, além de serem um importante instrumento de disseminação da Educação Pelo Trabalho, poderiam também

bases para o al e da Organização contribuir na Educação Para o Trabalho”, destaca Olindina Dominguez, responsável pelo Ciaden (Conhecimento e Informação para Apoiar o Desenvolvimento de Negócios).

Confira como foram os primeiros encontros deste ano para os membros das Comunidades de Conhecimento de Administração de Contratos, de Rodovias e de Transporte sobre Trilhos.

CAMINHOS ABERTOS PARA O CONHECIMENTO Na semana de 5 de agosto, 63 integrantes que atuam na área de Administração de Contratos reuniramse para o Módulo I do Programa de Capacitação em Administração Contratual, em São Paulo.

O curso foi estruturado em quatro meses, com duas fases de ensino à distância – a primeira realizada em junho e julho – e duas etapas

Com 210 inscritos, o Programa de Capacitação em Administração Contratual é realizado em três turmas. A primeira, iniciada em junho, contou com a participação de 63 integrantes.

As demais serão realizadas em 2014

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“A transversalidade nos traz experiências diferentes, e a junção delas produz resultados maiores do que a simples soma de dois mais dois”, Wagner Marangoni

Estiveram presentes integrantes da Foz, Odebrecht Latinvest, Odebrecht Engenharia Industrial, Odebrecht Defesa e Tecnologia, Odebrecht Óleo e Gás, Odebrecht Agroindustrial e Odebrecht Infraestrutura

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presenciais. Os principais objetivos são: desenvolver competências, enfatizar a importância do esforço coletivo e alinhar as ações comerciais das equipes dos contratos e das áreas de Apoio Jurídico.

Coordenado por Wagner Marangoni, líder da Comunidade de Conhecimento de Administração Contratual e responsável por Administração Contratual no Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos), e Roberto Ricardino, consultor parceiro, o encontro promoveu a transferência da informação técnica por meio de casos reais na Organização. Wagner

destaca a tendência de uma relação direta do conhecimento do integrante com o resultado da obra: “Quanto mais nossa equipe estiver capacitada, maior será a segurança do Acionista de que a tarefa de servir o cliente e perpetuar o nome de nossa Organização será bem executada. O interesse demonstrado pelos participantes nos motiva a seguir adiante”.

Foram abordados os temas: Contextualização, com as premissas, desafios e objetivos da Administração Contratual; Progressiva do Contrato, para a formação de contratos administrativos, editais e convites; e

Análise do Risco Contratual. Para cada estudo de caso foram montados grupos de trabalho com monitores de apoio.

Jacques Claude Roussille, administrador de contrato na Mectron – empresa da Odebrecht Defesa e Tecnologia – ressalta as particularidades de cada Negócio no aprendizado adquirido: “O treinamento nos dá uma visão mais holística da nossa área, agregando conhecimento sobre como o tema atua pela Organização”.

Jacques e Wagner destacam o papel da Comunidade de Conhecimento na busca pela atualização constante dos integrantes. “Procuro reforçar que o ser humano é um ser social.

Assim, seu lado profissional busca, por meio da colaboração, melhores situações naquilo que faz. Como apoio ao processo, o portal da Comunidade oferece a chance de trocar informações e continuar aprendendo e crescendo na Organização”, destaca Wagner.

A capacitação em Pavimentação reuniu 83 integrantes da Organização na busca por conhecimento na área

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Mauro Hueb e Rodrigo Barros, consultor da COPAVEL (Consultoria de Engenharia LTDA) e coordenador acadêmico do programa.

“Buscamos organizar um curso que reunisse os conceitos de pavimentação para que, antes de executar, o integrante questione o que está sendo realizado”, Rodrigo Barros

ESTÍMULO À PRODUTIVIDADE A partir dos encontros da Comunidade de Conhecimento de Rodovias, foi desenvolvida a primeira edição do Programa de Capacitação em Pavimentação, para resgatar conceitos fundamentais da execução de pavimentos e permitir o avanço e a disseminação desse conhecimento. O objetivo é promover e disseminar as boas e corretas práticas de engenharia na Organização para obter níveis elevados de qualidade em execução de rodovias.

O programa possui dois módulos à distância e dois presenciais. A primeira edição presencial foi realizada de 12 a 16 de agosto, em São Paulo. Com conteúdo voltado para o conhecimento científico e exploração e análise de estudos de casos, o evento abordou desde temas relacionados às características físico-químicas e geomorfológicas das diversas regiões existentes, até cuidados relacionados à “planicidade” dos pavimentos (quão plano está a superfície, a ponto de gerar conforto ao usuário).

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Durante o encontro, Mauro Hueb, líder da Comunidade e diretorsuperintendente da Odebrecht Infraestrutura em Cuba, destacou como meta do programa a busca pela excelência em qualidade na execução de rodovias. “Temos que ser excelentes sem sermos exigidos e praticar a engenharia na sua forma plena. Afinal, a engenharia é a essência do nosso Negócio”, destaca.

ROTAS PARA A INFORMAÇÃO Integrantes em programas de Produção e Engenharia (RP II e RC I) de empreendimentos da Organização que requerem escavação em túnel tiveram a oportunidade de participar da terceira edição do Programa de Capacitação de Tuneleiros. De maio a novembro, o curso é realizado em dois módulos que mesclam o ensino à distância e dois encontros presenciais.

A turma pioneira foi realizada em 2011, quando a Comunidade de Conhecimento de Transporte Sobre Trilhos identificou a necessidade de acelerar a formação dos profissionais

e desenvolver os aspectos técnicos e teóricos de escavações subterrâneas em NATM (escavação sequencial do maciço utilizando, entre outros, concreto projetado e cambotas treliçadas como suporte) e TBM (máquina de escavação e revestimento de túnel, conhecida como “tatuzão”).

“Essa capacitação é muito importante para complementar a formação técnica dos integrantes que participam de obras subterrâneas, principalmente para os mais jovens. Temos alcançado bons resultados e vamos aprimorando e moldando o programa conforme a demanda”, informa Danilo Abdanur, líder da Comunidade e responsável por Produção nas obras da Linha 2 do Metrô de Los Teques, na Venezuela.

O primeiro encontro de 2013 aconteceu na semana de 12 a 16 de agosto, em São Paulo, e teve em sua programação o complemento ao estudo das quatro disciplinas que compõem o primeiro módulo: geologia e geotécnica; NATM; Drill & Blast (método com perfuração e detonação); e gestão de riscos.

Nilton Vargas, consultor na Neolabor e coordenador acadêmico do programa, e Carlos Henrique Turolla Maia, responsável por Produção e Equipamentos da Linha 5 - Lilás do Metrô de São Paulo e coordenador dessa edição, conduziram o evento

com atividades de integração e sínteses de aprendizado ao final de cada dia – promovendo a discussão das lições aprendidas e o estímulo da reflexão dos temas abordados. A agenda também envolveu uma visita às obras de um trecho da Linha 5 do Metrô de São Paulo, quando os 26 participantes puderam conhecer a fábrica de aduelas e o TBM que está sendo utilizado para a abertura do túnel.

No segundo módulo, iniciado na sequência até o fim de novembro, os integrantes aprofundarão o conhecimento em TBM e Segurança do Trabalho. Um novo encontro está marcado para a semana de 4 de novembro, para a consolidação do aprendizado e encerramento da turma.

Durante a palestra de gestão de riscos, os participantes da capacitação de Tuneleiros responderam “verdadeiro” ou “falso” para as perguntas relacionadas ao tema NATM

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rápidas•pessoas

Integrantes trocam ônibus por barco Ter uma hora a mais de sono e, mesmo assim, chegar na hora certa no trabalho. Esse é um dos novos benefícios de 636 integrantes do Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP), na Bahia, após a troca do meio de transporte, de ônibus por barcos.

O sistema, inaugurado no dia 26 de agosto, tirou de circulação 10 ônibus

na estrada, que não está em boas condições e tem um tráfego pesado de caçambas”, ressalta Mateus Zollinger, responsável por Administração e Logística no EEP. Para implantar o novo sistema de transporte, representantes dos trabalhadores, das prefeituras e do EEP foram consultados. “Dos barcos aos

que faziam a linha de São Roque do Paraguaçu ao escritório do EEP. A viagem que antes durava uma hora e 20 minutos agora leva apenas 10 minutos, e gera mais segurança e conforto aos trabalhadores. “Com os barcos, além de diminuir o tempo da viagem, evitamos acidentes

atracadouros: tudo é novo e avalizado por um especialista em segurança”, destaca Mateus.

Os próximos a ganharem o benefício são os integrantes que moram em Maragojipe. Em breve, outros 10 ônibus deixarão de circular e serão substituídos por 10 barcos.

Para usar um dos quatro barcos – com capacidade para cerca de 100 pessoas cada um –, o integrante passa seu cartão de acesso. Todos têm acesso às normas de segurança, divulgadas na cartilha de Transporte Hidroviário

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A celebração reuniu representantes do Governo Federal, de sindicatos, da Marinha do Brasil e da Odebrecht, além dos integrantes do Prosub-EBN. O Almirante-de-Esquadra Gilberto Max, coordenador geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, se dirige aos trabalhadores

Compromisso com o integrante Em 19 de agosto, o Prosub-EBN (Programa de Desenvolvimento de Submarinos - Estaleiro e Base Naval) aderiu ao Compromisso Nacional de Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho.

A iniciativa foi idealizada em 2012 pelo Governo Federal e tem como objetivo aprimorar as condições de trabalho nos canteiros de obras do país. No projeto, uma comissão formada por sete integrantes indicados pelo sindicato dará atendimento, por três horas semanais, a fim de receber as demandas dos trabalhadores, propor soluções e colaborar para a resolução de problemas. A união desse grupo com mais três integrantes indicados pela Odebrecht Infraestrutura forma o Comitê Bipartite de Relações de Trabalho, que tomou posse e foi apresentado aos integrantes.

Para acompanhar a ação, foi criada a Mesa Nacional Permanente para o Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção, com representantes do governo, do setor empresarial e de centrais sindicais. O grupo será coordenado pela Secretaria-Geral da Presidência da República em conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego.

Além de funcionar como um espaço permanente de discussão, a iniciativa tem a incumbência de receber e divulgar as adesões. “O objetivo é que todos os empreendimentos de construção civil assumam o Compromisso, estabelecendo uma nova relação entre empregadores e trabalhadores”, ressaltou Manoel Dias, ministro do Trabalho e Emprego.

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Novidades no canteiro da UHE Santo Antônio A TV Santo Antônio é uma ação do Programa Sempre Seguros, desenvolvido para conscientizar as equipes sobre Segurança do Trabalho

Em agosto, a Usina Hidrelétrica (UHE) Santo Antônio, em construção pela Odebrecht Infraestrutura em Rondônia, estreou a TV Santo Antônio.

Com objetivo de estimular o envolvimento dos integrantes com a Segurança do Trabalho, o projeto instalou monitores na entrada dos refeitórios para mostrar e valorizar os bons exemplos dentro do canteiro.

A programação envolve entrevistas com equipes de Segurança no campo: o Minuto Segurança mostra dicas para fazer as atividades de forma

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segura, e os quadros Espaço Cultural, Artista na Obra e Você Sabia? levam entretenimento e curiosidades.

O integrante José da Conceição Souza foi um dos telespectadores do primeiro programa. “A TV é um meio de informação para nós e um incentivo para trabalharmos de maneira segura”, destaca.

“O objetivo é envolver os integrantes para trabalharem sempre seguros”, ressalta Walmir Guerra, responsável por Segurança do Trabalho na UHE Santo Antônio.

Curso rápido, retorno importante Para contribuir com a formação de seus integrantes, o projeto Central Hidrelétrica Chaglla – realizado pela Odebrecht Infraestrutura no Peru – reuniu os participantes do programa de Assuntos Ambientais para o primeiro Curso Rápido de Especialização Ambiental (CREA). A iniciativa, que recebe o apoio do Creer (Acreditar), teve início em 5 de agosto e contou com a presença de 43 pessoas.

O CREA foi concebido para desenvolver competências que permitam ao integrante realizar projetos ambientais inovadores, e, para isso, aprofunda conhecimentos sobre Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente e reforça a Tecnologia Empresarial

Odebrecht (TEO). “O curso contribui com a Educação pelo e para o Trabalho de nossos integrantes, que têm demonstrado disposição e muito interesse”, ressalta Rodrigo Reátegui, Jovem Parceiro da área de Assuntos Ambientais no projeto.

Com duração de oito semanas, o programa é dividido em aulas práticas e teóricas e inclui capacitação especial em Gerenciamento de Impactos Ambientais, ministrada pela Universidad Nacional Agraria de la Selva (UNAS).

“Ao finalizar o curso, os participantes devem apresentar um projeto de intervenção ambiental. Na formatura, eles receberão um certificado assinado pelo Creer e UNAS”, destaca Licia Bedoya, responsável pelo Creer.

Muitos participantes do CREA são moradores de comunidades do entorno de Chaglla. A formação dos integrantes significa um importante apoio ao desenvolvimento socioeconômico da região

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Conhecimento técnico em equipamentos A área de Apoio Funcional a Equipamentos (AFEq) realiza, em setembro, o quarto módulo do Programa de Capacitação em Equipamentos Técnico (PCE Técnico).

Em sua segunda edição, a iniciativa conta com 18 participantes, entre Jovens Parceiros (JPs) e Responsáveis por Programa (RPs), divididos em

acompanharam palestras sobre equipamentos de Movimentação de Terra e Rocha, Movimentação de Carga e Centrais Industriais, e reviram conceitos básicos de Escavação, Carregamento, Transporte, Nivelamento, Compactação e Içamento. Além disso, visitaram alguns fornecedores, como Volvo, Stemac, Dynapac, Sotreq, Tracbel e Metso.

turmas em Angola e no Brasil. Nesta etapa, os integrantes terão acesso a conceitos sobre Mecânica, Elétrica, Hidráulica, Motores e Freios.

Nos três primeiros módulos,

As inscrições para o PCE Técnico de 2014 serão iniciadas em breve. Os interessados podem acessar o Portal EAD AFEq e contatar os responsáveis pela área.

No terceiro módulo do PCE Técnico, em agosto, os participantes visitaram as obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte

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Equipe da Odebrecht Agroindustrial com o integrante Fleuri Carlos Freitas, na solenidade de conclusão do primeiro semestre do Programa Volta às Aulas

Marcelo Chagas Pereira, da área agrícola da Unidade Morro Vermelho, foi o orador da turma e seu discurso emocionou todos os presentes

Volta às aulas também para os maduros O Polo Araguaia, da Odebrecht Agroindustrial em Goiás, em parceria com o SESI/SENAI (Serviço Social da Indústria/ Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) do município de Mineiros, concluiu o primeiro semestre do Programa Volta às Aulas. A iniciativa é uma oportunidade para aqueles que não concluíram o Ensino Fundamental ou Médio retomarem os estudos, sejam integrantes ou pessoas da comunidade.

A cerimônia de formatura, realizada em agosto, contou com cerca de 30 integrantes, além de familiares, professores, representantes do SESI/SENAI, gerentes, coordenadores e supervisores do Polo Araguaia.

Depois de seis meses de dedicação, Luiz Carlos de Souza, integrante da Unidade Água Emendada, comentou a conclusão do 6º ano do Ensino Fundamental: “Fiquei 34 anos sem ir à escola. Fui indicado pela minha liderança

para participar de um curso técnico, mas não tinha a escolaridade exigida. Já perdi muito tempo e hoje pretendo recuperá-lo”.

Luiz foi premiado pela frequência durante o semestre. Fleuri Carlos Freitas participou do programa e ainda incentivou sua esposa, Sebastiana Pereira, a voltar a estudar.

“Pensamos em prestar vestibular assim que concluirmos os estudos”, revela.

Os alunos receberam um canudo simbólico, com uma mensagem da coordenação pedagógica do SESI/SENAI e um pendrive com informações sobre a Organização e a Tecnologia Empresarial Odebrecht (TEO). “Ver o esforço e a dedicação de cada um é gratificante. O crescimento pessoal e profissional de todos não para por aqui. O conhecimento vai abrir muitas portas, continuem estudando”, incentivou Érico Baracho, responsável por Pessoas e Administração do Polo Araguaia.

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Investimento em pessoas E m s e te m b ro , o P ro j e to M o a t i z e Ex p a n s ã o – o b ra d a Va l e e m c o n s t r u ç ã o p e l a O d e b re c h t I n f ra e s t r u tu ra e m M o ç a m b i q u e – i n i c i o u m a i s u m a fo r m a ç ã o p a ra s e u s i n te g ra n te s : a Ac a d e m i a d o Co n h e c i m e n to .

D u ra n te q u a t ro m e s e s , c e rc a

d e c o n c e i to s s o b re Li d e ra n ç a .

A s a u l a s s e rã o m i n i s t ra d a s p o r i n te g ra n te s e s p e c i a l i z a d o s e m c a d a fu n ç ã o .

D e a c o rd o c o m  n ge l o A ra ú j o , re s p o n s áve l p e l o p ro g ra m a e ge re n te d e P ro d u ç ã o C i v i l , o o b j e t i vo é o fe re c e r c o n h e c i m e n to

d e 6 0 e n c a r re ga d o s e té c n i c o s te rã o a o p o rtu n i d a d e d e a p ro fu n d a r c o n h e c i m e n to s s o b re d i ve rs a s á re a s , c o m o E n ge n h a r i a , P l a n e j a m e n to e Cu s to s , a l é m

p a ra o d e s e nvo l v i m e n to d o s p a rt i c i p a n te s : “A s s i m , e l e s te rã o m a i s e m b a s a m e n to a o to m a re m d e c i s õ e s e m q u a l q u e r s i tu a ç ã o d e t ra b a l h o” , i n fo r m a .

A palestra inaugural da Academia do Conhecimento contou com a presença de Paulo Brito, diretor de Contrato; Ângelo Araújo; além dos especialistas das áreas e dos integrantes que participarão da formação

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voluntariado

Celebra r a so

E

m 28 de agosto, o engajamento para fazer o bem percorreu diferentes regiões do Brasil onde a Foz está presente.

Os integrantes do Negócio celebraram o Dia Nacional do Voluntariado com a campanha

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“Compartilhe os seus sentimentos mais bonitos”, que incluiu desde ações de arrecadação de alimentos e itens de higiene até atividades lúdicas com crianças carentes.

A mensagem principal foi de que todos os dias podem tornar-se

olida riedade “Dia do Voluntariado” para quem quer ajudar.

O Odebrecht Notícias mostra como foi esse dia contagiante.

Confira!

AJUDANDO O PRÓXIMO No escritório da Foz em São

O Teatro de Fantoches foi uma das atividades realizadas em Mauá, que envolveram 84 crianças do Centro de Referência de Atendimento Social do Macuco

Paulo, o principal objetivo era incentivar os integrantes a serem voluntários todos os dias.

Na data comemorativa, como forma de estimular o espírito de solidariedade, foi organizada uma arrecadação de alimentos.

Aproximadamente 100 quilos

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Em Porto Ferreira, os integrantes da Foz arrecadaram mais de 130 quilos de alimentos, além de itens de higiene pessoal, para a casa de idosos Jovens de Ontem

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de arroz, feijão e macarrão foram arrecadados e doados à Futurong, organização não governamental que atende mais de 2.500 jovens por mês, oferecendo projetos de educação, música, dança e esporte. A entidade conta ainda com o apoio da Foz, que doa os alumínios provenientes dos copos de água distribuídos no escritório.

Em Mauá, na Região Metropolitana de São Paulo, o Dia Nacional do Voluntariado foi comemorado com uma ação social destinada às crianças do Centro de Referência de Atendimento Social (CRAS) do Macuco, no Jardim Zaíra. Durante um dia inteiro, integrantes voluntários participaram

de atividades que incluíram a p re se nta çõ e s d o Te atro d e Fa nto c h e s, e sc u l tu ra d e ba l õ e s, d e se n h os e p i ntu ra fa c ia l .

Na u n i da d e d e Po rto Fe rre i ra , n o i nte ri o r d e Sã o Pa u l o, os i ntegra nte s se m o b i l iza ra m pa ra a p o ia r a ca sa d e i d osos J ove n s d e O nte m – fu n da da e m 1981 e q u e ate n d e 36 p e ssoa s. Ma i s d e 135 q u i l os d e a l i m e ntos e 50 i te n s d e h igi e n e fo ra m d oa d os. “Se nti m os- n os h o n ra d os e p rofu n da m e nte gratos co m o re ce b i m e nto d e sse s i te n s. Essa s ati tu d e s n os ma nté m oti m i sta s n o tra ba l h o a exe rce r fre nte a os n ossos m o ra d o re s” , co nta J osé Do n ize ti Covre, d i re to r da i n sti tu i çã o.

Com a campanha em Limeira, os integrantes doaram 118 quilos de alimentos, 64 litros de leite, 16 litros de óleo, 27 quilos de produtos de limpeza, 7 quilos de materiais de higiene, entre outros itens

Também no interior de São Paulo, em Limeira, o programa de voluntariado Bolsão da Cidadania comemorou a data com a doação de mantimentos e produtos de higiene ao Nosso Lar Serviços de Assistência à Criança – entidade que abriga 35 meninos de 2 a 16 anos. Os itens foram doados pelos integrantes e, para incentivar a ação voluntária nas

equipes, a unidade também doou a mesma quantia arrecadada entre os trabalhadores.

Criado em 2000, o Bolsão da Cidadania atende as entidades assistenciais de Limeira cadastradas no Centro de Promoção Social Municipal, com a destinação de produtos indicados pelas próprias instituições como essenciais para o atendimento às

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Integrantes da Foz em Uruguaiana doaram roupas e alimentos ao Centro de Atenção a Crianças e Adolescentes da cidade, que abriga 59 crianças de 1 a 14 anos

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pessoas carentes. Tadeu Ramos Sa rro, d i re to r d e co n ce ssã o, afi rma q u e o p rogra ma é u m i n ce ntivo pa ra q u e a s e q u i p e s co n h e ça m o tra ba l h o d e se nvo lvi d o p e la s e nti da d e s e p ossa m co ntri b u i r co m a çõ e s vo l u ntá ria s.

Du ra nte a e ntrega d os p ro d u tos, a p re s i d e nte d o N osso La r, Da lva Bati stu ss i S i lva, re ssa l to u q u e a e nti da d e ma nté m os se rvi ços

co m a su bve n çã o d o gove rn o e a a j u da da so c i e da d e c ivi l , fu n da m e nta l pa ra a ma n u te n çã o d o tra ba l h o so c ia l : “Cha ma m osa s d oa çõ e s d e ‘pa rce ria’ , p o rq u e co m e la s p o d e m os co nti n ua r a n ossa m i ssã o so c ia l ” .

No Rio Grande do Sul, na cidade de Uruguaiana, a unidade da Foz se engajou para ajudar crianças carentes.

Os integrantes entregaram

alimentos e roupas doados ao CACAU - Centro de Atenção a Crianças e Adolescentes de Uruguaiana. Os monitores da entidade Jocelei Pereira e Enilda Cabral receberam os itens com alegria e salientaram que o apoio é muito importante para que as crianças tenham suas necessidades atendidas.

Famílias carentes de Cachoeiro do Itapemirim,

no Espírito Santo, receberam cestas básicas dos integrantes. A entrega foi feita pela equipe do Projeto Solidar, que realiza mensalmente a doação de 15 cestas.

Criado em 2010, o Solidar, por meio dos chamados agentes comerciais, identificaoportunidades de ajudar pessoas em situação

Em Cachoeiro do Itapemirim, cestas básicas foram doadas por meio do Projeto Solidar, que tem a participação de integrantes da Foz

de vulnerabilidade social.

53

pessoas

O

s irmãos Luis Gildo, 33 anos, e Luis Wilson, 37, são exemplo de união onde quer que estejam. Nascidos no município de Assaré, no interior do Ceará, deixaram o nordeste do país em busca de oportunidades melhores. Desde que saíram da cidade natal, trabalharam em obras em São Paulo, Belo Horizonte e Porto Velho.

“As pessoas quando saem de casa não têm lugar ‘marcado’”, revela Wilson.

Depois de oito anos atuando em empreendimentos da Petrobras, Luis Gildo recebeu uma proposta do Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) para trabalhar como encarregado de hidráulica na revitalização do Estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro.

Os irmãos Luis Gildo (de verde) e Luis Wilson (de azul) já trabalharam juntos em obras de São Paulo, Belo Horizonte e Porto Velho. Há 10 anos no Rio de Janeiro, conquistaram uma chance no Estaleiro Enseada do Paraguaçu

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As atividades começaram pelo prédio administrativo 63. Era junho de 2012. “Na época, a obra só tinha 12 dias, e agora estamos terminando os serviços e partiremos para outro prédio”, ele sorri satisfeito. Um mês após a contratação, Gildo indicou Wilson, que é encanador industrial. “Onde eu estou meu irmão também está, e vice-versa”, reforça Gildo. E não apenas o irmão. “Depois de mim, vieram o meu sobrinho e o marido da minha sobrinha”, explica Wilson.

Moradores há 10 anos do bairro do Caju, situado no Centro da capital fluminense, os irmãos mostram-se satisfeitos com as novas oportunidades de trabalho. “Tenho plano de saúde para mim e meus filhos, cesta básica

e hora extra. Em dez minutos andando já estou em casa”, diz Luis Gildo. O irmão complementa: “Aqui todo o mundo utiliza EPI [equipamento de proteção individual] completo e a preocupação com a segurança é total”.

TRANSFORMAÇÕES NO ANTIGO BAIRRO FLUMINENSE Com a instalação do EEP, Luis Gildo e Luis Wilson afirmam que o Caju também está melhorando muito: “Moramos em uma rua em que o tráfico de drogas estava muito presente. Agora não se vê mais bandidos armados por ali. Isso sem falar nos restaurantes. Vários estavam fechados e reabriram”. Um dos bairros mais antigos do Rio de Janeiro – sua ocupação foi iniciada em 1800 –, o Caju abriga uma importante área do porto da cidade, além do Cemitério do Caju, o maior do Rio, e diversas instalações militares.

Se os irmãos irão voltar para o Ceará um dia? “Quero juntar um bom dinheiro e voltar para viver tranquilo. Trouxe minha esposa e filhos. Tenho um objetivo e vou cumpri-lo”, afirma Wilson.

Ao contrário dos irmãos cearenses, Paulo Victor Rangel é carioca, mas também mora no Caju. É a primeira vez que o analista de sistemas de 25 anos trabalha em uma obra. “O ritmo é mais intenso,

mas o aprendizado é enorme, porque preciso entender os detalhes de cada área para oferecer a melhor solução”, ele relata.

O jovem também vê com bons olhos a chegada de empresas no bairro. “Geram oportunidades de trabalho, não é? Olha quanta gente sai andando a pé daqui. São todos moradores da área”, aponta. O próprio Paulo fez a sua parte. Indicou um vizinho para a vaga de auxiliar de serviços gerais e, uma semana depois, os dois já trabalhavam juntos no EEP. Quando o desafio é grande, união e solidariedade são ingredientes que não podem faltar.

Paulo Victor Rangel, analista de sistemas e também morador do Caju, destaca o crescimento profissional: “O ritmo de trabalho é intenso, mas o aprendizado é enorme”

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Nossa Cultura, Nossa Marca Nossa Sinalização A sinalização é uma das principais formas de expressão da nossa Identidade Visual.

Um ambiente corporativo bem sinalizado e organizado é um fator positivo que causa impacto aos integrantes, parceiros e clientes. Além de passar boa impressão, é uma ótima fonte de informação, garantindo praticidade no dia a dia de todos.

O Território da Marca Odebrecht apresenta exemplos de placas de identificação, pictogramas, diretórios, quadro de avisos, e outras informações que inspiram a sinalização nos nossos escritórios, obras e unidades industriais.

Lembre-se: Cada estudo de sinalização é único e envolve pesquisas para detectar áreas de risco, necessidades das informações e tipos de material a serem utilizados.

Placa direcional

Placa de identificação

Dúvidas? Contate a equipe de Comunicação da Odebrecht S.A. Encontre esta e outras dicas no Território da Marca:

www.odebrecht.com/territorio 56

Fique atento às dicas de aplicação da marca nas edições do Odebrecht Notícias!

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No ranking das mil maiores empresas do Brasil A 10ª edição do ranking Dinheiro 1000 - Maiores Empresas do Brasil, elaborado pela revista IstoÉ Dinheiro, foi lançada em agosto, contendo uma seleção das companhias que se destacaram em gestão financeira, governança, responsabilidade social, recursos humanos, inovação e qualidade, em 27 setores.

No ranking geral, a Braskem figura

Químico e Petroquímico, destacandose por manter os investimentos e o crescimento durante momentos de crise.

A empresa aumentou a produtividade e elevou em 9% a receita de 2012, para R$ 35,5 bilhões.

No ano passado, a Braskem investiu R$ 200 milhões em inovação, o que possibilitou o lançamento de 20 novas

no 14º lugar, enquanto a Odebrecht Infraestrutura ocupa a 17ª posição.

Na categoria Responsabilidade Social, a Odebrecht conquistou a primeira colocação.

A Braskem foi a primeira colocada, pela terceira vez, na categoria

resinas e aplicações para produtos plásticos e a partir do etanol. “Há muita gente que resolve parar e aguardar o cenário melhorar para voltar a investir.

Nós mantivemos os planos”, destacou Carlos Fadigas, Líder Empresarial da Braskem, em entrevista à revista.

Entre as principais transnacionais brasileiras O Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral divulgou a edição de 2013 do ranking FDC das Multinacionais Brasileiras – estudo anual que classifica a internacionalização das empresas do país por meio do índice de transnacionalidade da UNCTAD, órgão das Nações Unidas de comércio internacional. O tema abordado foi “Os impactos da política externa na internacionalização das empresas brasileiras”.

A Odebrecht foi a oitava colocada no ranking geral. A liderança ficou com a JBS, seguida por Gerdau e Stefanini. Outras listas compõem o estudo, entre elas a do número de países de atuação, na qual a Organização conquistou a segunda colocação, depois da Vale.

O estudo mostrou que a margem de lucro das empresas no exterior é menor quando comparada ao lucro do país de origem. Mesmo assim, essa diferença foi reduzida de 2011 para 2012. Ainda segundo a pesquisa, 67% das companhias analisadas pretendem expandir sua atuação no exterior em 2013.

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Experiência que contribui para o mercado Nos dias 22 e 23 de agosto, a Organização, por meio da Odebrecht Logística e Exportação (OLEX), participou do Encontro Nacional de Comércio Exterior (ENAEX) e recebeu o Prêmio Destaque na categoria Gestão de Comércio Exterior.

mercadorias e serviços brasileiros – os últimos já promoveram mais de 11 bilhões de dólares em divisas para o Brasil.

Com a participação de aproximadamente 2.500 pessoas – entre autoridades, empresários, expositores e estudantes –, a

O evento anual, organizado pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), reúne membros do empresariado nacional e autoridades do comércio exterior brasileiro para a interação entre governo e iniciativa privada. O grupo elegeu a Odebrecht pela destacada atuação em 35 anos no mercado internacional e pelas iniciativas realizadas para o comércio de

programação foi distribuída em palestras e atividades complementares, como exposições, workshops e espaços para consultas com especialistas. “A experiência foi muito positiva. Além de receber o prêmio, participamos de palestras e debates entre os membros do governo e da iniciativa privada”, destaca Mauro Rehm, responsável pela OLEX.

Ricardo Shaefer, secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, e Mauro Rehm, durante a entrega do prêmio Gestão de Comércio Exterior, no Rio de Janeiro

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Na cerimônia realizada na Bolsa de Comércio de Buenos Aires, Flávio Faria, diretorsuperintendente da Odebrecht na Argentina, recebeu o prêmio de Melhor Empresa de Construção das mãos do embaixador do Brasil no país, Everton Vargas

Na Argentina, a melhor empresa de Construção A revista Fortuna, uma das publicações mais prestigiosas da Argentina, realizou a entrega de seus prêmios anuais às melhores empresas do país, em agosto.

Em sua primeira participação na pesquisa, a Odebrecht foi eleita a melhor empresa do setor de Construção e Insumos, na categoria Construção. Além disso, conquistou o 4º lugar no ranking

geral das melhores empresas da Argentina.

O Prêmio Fortuna contempla 17 categorias que correspondem aos diferentes setores da indústria, do comércio e de serviços. A eleição dos vencedores tem base na avaliação de indicadores dos rendimentos dos negócios, divulgados nos balanços anuais das companhias.

Mais sustentável O polietileno “verde” I’m green™, produzido pela Braskem e conhecido como plástico “verde”, foi o vencedor da categoria Produtos, no Ranking de Produtos e Serviços Sustentáveis do 6º Fórum pelo Desenvolvimento Sustentável - SUSTENTAR 2013, considerado o maior encontro de Sustentabilidade da América Latina.

O lançamento do plástico “verde” é um marco mundial de inovação e tornou o Brasil o maior produtor de biopolímeros do planeta.

A premiação foi realizada no dia 29 de agosto, no Minascentro, e contou com a presença de representantes da iniciativa privada, da Organização das Nações Unidas (ONU), autoridades e acadêmicos.

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Reconhecimento pela valorização de pessoas Durante o 39º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas (CONARH) – um dos maiores eventos do segmento do Brasil –, a Braskem conquistou o Prêmio Ser Humano 2013, na modalidade Gestão de Pessoas – Empresa, pelo programa Operador 2020: Aprender a fazer para fazer sabendo.

Criada em 1992 pela Associação Brasileira de Recursos Humanos, umas das organizadoras do CONARH, a premiação tem por objetivo reconhecer e destacar iniciativas que desenvolvam práticas inovadoras para a valorização das pessoas.

O programa da Braskem, segundo colocado nesta edição do Prêmio Ser Humano, surgiu da necessidade de contratar cerca de 1.800 profissionais de nível técnico nos próximos três anos. A empresa desenvolveu

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o Operador 2020 com o objetivo de oferecer suporte ao seu crescimento a partir da formação e desenvolvimento de operadores. A iniciativa conta com uma equipe dedicada, a área de Educação Industrial, e está voltada para a nova qualificação profissional almejada pela companhia para o ano de 2020.

Com a mesma estratégia de garantir mão de obra qualificada, a Braskem estabeleceu parceria com o SENAI para formular o Programa de Formação de Operadores. Nessa iniciativa, estudantes de cursos técnicos são selecionados para cursos, seguidos por um estágio nas plantas da empresa.

Ao final do programa, os participantes têm a possibilidade de atuar como Operador Trainee e são certificados como Operadores Braskem.

Odebrecht Informa estreia seu novo projeto editorial e gráfico.

A revista está mudando, mais uma vez, porque a Odebrecht está mudando, como sempre.

Na edição nº 167, a reportagem especial trata do tema rodovias.

Os repórteres e fotógrafos percorreram estradas do Brasil, do Peru, da Colômbia, do Panamá, da República Dominicana e dos Estados Unidos.

A revista traz ainda seções e reportagens gerais sobre a Organização.

Confira!

Você pode acessar a nova Odebrecht Informa nas versões impressa e digital (site, iPad e smartphones)

Acesse. Leia, inspire-se! www.odebrechtonline.com.br

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meio ambiente

‘Pintando de verde

O

Panamá, para alguns historiadores da antiguidade, significa “abundância de peixes e borboletas”. Outros atribuem o nome do país à majestosa árvore chamada localmente de “Panamá”, de frondosa sombra, sob a qual se reúnem as famílias.

Atualmente, o Consórcio Línea Uno (Linha Um) – no qual a Odebrecht

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Infraestrutura tem 51% de participação – implanta o Programa Educar para Conservar, com o objetivo de arborizar e embelezar a rota da primeira linha do Metrô do Panamá, ao mesmo tempo em que cria consciência ambiental em estudantes e professores das escolas localizadas no entorno.

O programa já capacitou mais de 1.200 alunos, de 11 a 13 anos, e 60 educadores

de’ a rota do metrô

em seminários e oficinas que mostraram a importância de semear e cuidar de plantas e mudas. A iniciativa conta ainda com 11 viveiros situados nas instituições de ensino, onde os jovens participam das atividades de cultivo de espécies ornamentais e arbóreas.

De acordo com Kenia Acosta, responsável por Relações

Comunitárias no consórcio, quando as mudas atingirem um tamanho considerável, serão transplantadas nas áreas de influência do empreendimento. “Transformar os jovens em protagonistas do programa é assegurar guardiões do Meio Ambiente. Esses estudantes se encarregarão de proteger a rota ‘verde’”, ela salienta.

Com a participação de estudantes e professores, a Odebrecht Infraestrutura realiza o Programa Educar para Conservar, com o objetivo de arborizar a rota da Linha 1 do Metrô do Panamá

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A meta do Educar para Conservar é também realizar o plantio de mais de 20 mil mudas de várias espécies – entre arbustivas e arbóreas – ao longo dos 15,8 quilômetros de vias da Linha 1 do metrô, “pintando” os locais com as cores das árvores e suas flores. Assim, a população será beneficiada com elementos fundamentais que ressaltam as paisagens da Cidade do Panamá, além de preservar o Meio Ambiente.

APOIO DAS COMUNIDADES No decorrer das atividades do Educar para Conservar, as comunidades vizinhas ao projeto passaram a aderir à iniciativa e também “pintaram de verde” suas áreas de trabalho e de residência.

O programa chegou também ao Projeto Habitacional de Renovação Urbana Curundu – construído pela Odebrecht –, onde crianças que vivem na região e integrantes do Consórcio Línea Uno plantaram mais de 1.200 mudas.

A jornada de arborização foi promovida em parceria com instituições panamenhas, como Secretaria do Metrô do Panamá, Unidade Preventiva Comunitária da Polícia Nacional (UPC), Autoridade Nacional de Meio Ambiente (ANAM), Município de Panamá (MUPA) e Ministério da Educação (MEDUCA).

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O Programa Educar para Conservar já promoveu o plantio de 5.540 mudas de árvores nativas do Panamá

Para dar proteção às espécies e deixar os locais mais bonitos, as plantas são cercadas com vasos ornamentais, produzidos na obra por meio do reaproveitamento de paletas e madeira

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Expansão dos agricultores O programa Kulonga Pala Kukula, de agricultura familiar do Polo Agroindustrial de Capanda, na Província de Malanje, em Angola – estabelecido pela Odebrecht Infraestrutura há quatro anos – entrou em uma nova fase de expansão. Em fevereiro deste ano, passou a chamar-se Kukula Ku Moxi, quando novos produtores semearam as primeiras hortaliças. A iniciativa contava então com 120 produtores em 11 comunidades.

Atualmente, o programa conta com mais de 500 participantes, sendo que 323 já vendem seus produtos em 21 bairros da região, e outros 192 farão a colheita nos próximos meses. Em agosto, a média de vendas por produtor foi de 120 dólares, acima dos 36 dólares mensais definidos como linha da pobreza pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Neste ano, o Kukula Ku Moxi tem como objetivo apoiar 600 famílias até dezembro e, assim, ampliar a renda dos participantes, melhorar as condições de vida e cooperar com a sustentabilidade nas comunidades. Para isso, o programa conta com parcerias de entidades públicas e privadas, dentro e fora da Organização, que

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oferecem apoio financeiro, logístico e administrativo – como as empresas SODEPAC, Maersk Oil, Sonangol e a Administração Municipal de Cacuso. Os parceiros são também clientes na compra dos alimentos. Entre eles estão GAMEK, Hoteis Ritz e os projetos da Odebrecht no país: Laúca, Cambambe, Biocom e nossosuper.

Jose Luis e sua esposa, Esperança, cuidam da horta da família.

Moradores do bairro Mucuixi, aderiram ao Kukula Ku Moxi em junho e passaram a vender produtos em agosto

Rota das Bandeiras: novidade no Caia na Rede A primeira sala do programa de inclusão digital Caia na Rede a utilizar internet com tecnologia 4G foi inaugurada no dia 30 de agosto, em Valinhos, interior de São Paulo, pela Concessionária Rota das Bandeiras – empresa da Odebrecht TransPort.

A iniciativa oferece 400 vagas gratuitas para aulas de informática destinadas a crianças, jovens, adultos e idosos. Para Larízia Bacan, de 12 anos, o curso servirá para aprimorar seus conhecimentos: “Será bom para o meu futuro, quando eu começar a trabalhar”.

A apresentação do Caia na Rede 4G foi realizada na escola onde funciona uma das salas do programa. Durante a

cerimônia, o prefeito Clayton Machado destacou a parceria para a realização dessas ações: “Muitas prefeituras têm a vaidade de querer fazer sozinhas, mas parcerias são fundamentais”.

Além de ser a primeira cidade a contar com internet 4G do Caia na Rede, Valinhos foi o primeiro município do Corredor Dom Pedro – rodovias administradas pela Rota das Bandeiras – a implantar o programa Rota da Educação, que leva informações sobre trânsito e mobilidade urbana para alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. “A iniciativa vai beneficiar 5.200 alunos em Valinhos”, ressalta Irineu Meireles, diretor-presidente da Rota das Bandeiras.

Até 2017 estão previstas a abertura de 150 salas de aula, com 1.600 computadores, e a capacitação de 300 professores e 32 mil alunos nos 17 municípios de atuação da Rota das Bandeiras

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Música para o canteiro Em agosto, o Projeto Academia Jovem Concertante, formado por jovens que levam música clássica para diversas partes do Brasil, realizou apresentações nos canteiros do Consórcio Linha 4 Sul e do Parque Olímpico, da Odebrecht Infraestrutura Com direção artística de Simone Leitão e regência de Daniel Guedes, o grupo apresentou clássicos dos músicos brasileiros Villa-Lobos e Guerra-Peixe e dos compositores Mozart e Shostakovitch. “Gostamos de tocar em ambientes que geralmente não têm a música clássica como parte do seu dia a dia. Foi gratificante estar em obras que vão beneficiar milhares de pessoas”, ressaltou Simone Leitão.

O eletricista José Luiz, integrante do Consórcio Linha 4 Sul, acompanhou o concerto e registrou a apresentação em fotos e vídeo. “Me sinto lisonjeado em poder assistir à uma orquestra desse porte. A apresentação foi maravilhosa e é muito bom ter boa música nos nossos ouvidos”, destacou.

Cerca de 100 alunos assistidos pela Fundação Darcy Vargas – instituição apoiada pela Concessionária Porto Novo – também acompanharam a apresentação da Academia Jovem Concertante.

Com o apoio da Odebrecht Infraestrutura, a Academia Jovem Concertante prepara 21 estudantes para serem futuros membros de orquestras profissionais do país

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Carmen Masias Claux e Erlon Arfelli assinam o convênio Marco de Cooperação Interinstitucional.

Nos próximos meses, será iniciado um projeto de melhoramento da cadeia do café e do cacau na região de Huánuco

Alternativa sustentável para a comunidade A Odebrecht Infraestrutura e a Comissão Nacional para o Desenvolvimento e Vida sem Drogas (DEVI DA ) , no Peru, firmaram o convênio Marco de Cooperação Interinstitucional, no dia 27 de agosto, para promover uma alternativa de desenvolvimento para comunidades do entorno da Central Hidrelétrica de Chaglla.

Entre os objetivos estão a melhoria da saúde, o cuidado com o Meio Ambiente e o fortalecimento dos governos locais e do conhecimento técnico das pessoas, para fomentar uma economia local sustentável.

“Estamos orgulhosos em participar

da iniciativa. Assim, renovamos nosso compromisso de contribuir ativamente na melhoria das condições de vida e desenvolvimento da população localizada na região de influência do projeto”, destaca Erlon Arfelli, diretor da Generación Huallaga S. A. – companhia responsável pela Central Hidrelétrica de Chaglla.

Carmen Masias Claux, presidenteexecutiva da DEVIDA, ressaltou que a comissão busca incentivar a participação de outras empresas privadas e se compromete a ser uma aliada estratégica para o desenho e execução de ações de desenvolvimento produtivo.

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À serviço da comunidade Cerca de 100 famílias carentes receberam a ajuda do projeto Vias Novas de Lima, da Odebrecht no Peru. Integrantes reuniram-se na arrecadação de roupas em bom estado e verba para a compra de cobertores, a fim de proteger as pessoas do frio na região do quilômetro 40 da Rodovia Panamericana Norte.

Elaborada e realizada pelos integrantes, a campanha recebeu o nome de “Juntos, sim, podemos combater o frio”.

As obras de infraestrutura do projeto concentram-se nas rodovias Panamericana Norte, Panamericana Sul e Ramiro Prialé. A construção de trevos, retornos e passarelas busca contribuir para a organização do trânsito em Lima.

Após arrecadarem agasalhos e comprarem cobertores, os integrantes do Vias Novas de Lima entregaram os itens à comunidade, em 29 de agosto

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A TEO agora está na ponta de seus dedos!

Publicado o primeiro eBook sobre a Tecnologia Empresarial Odebrecht.

Os livros escritos por Norberto Odebrecht já podem ser lidos em seu computador, tablet ou smartphone.

O primeiro título publicado é Sobreviver, Crescer e Perpetuar, em português.

Para adquirir e baixar a publicação, acesse: www.fundacaoodebrecht.org.br/Programas/Editorial/ Boa leitura!

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