Revista Digitalks - Edição 01

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REVISTA DIGITALKS . ano 01 . número 01

Mídia Como a mídia programática está mudando a mídia online no Brasil Vídeo Marketing Porque você pode e deve investir em Video Marketing Negócios Cinco tendências de Marketing Online que vão impactar seus negócios em 2014

Marketing Digital e Copa 2014 expectativas e oportunidades



Expediente

FLÁVIO HORTA Publisher PRISCILLA SALDANHA Chefe de Redação MARIA CARVALHAL Gerente de Relacionamento EDU AGNI Projeto Gráfico / Diagramação COLABORADORES Ari Meneghini, Christian Guessner, Cristina Bassaco, Dan Strougo, Daniel Spinelli, Gustavo Iucksh, Gustavo Morale, Heriberto Estolano, Elaine Cristina Bassaco, Hygor Roque, José Geraldo Coscelli, Julio Zaguini, Leandro Soares, Marcelo Trevisani, Marcio Arnecke, Marco Gomes, Renato Mendes, Rodolfo Ohl, Rogério Rodrigues Santos, Vanessa Luca. EMPRESAS MANTENEDORAS Apiki, DialHost, Dinamize, Elo Digital, ExactTarget, Google, iMasters, IVC, Kadu Films, Locaweb, LogCerto, Mercado Livre, Next Target, Performa Web, Putz Filmes, Reach Local, Rise Social Commerce, Serasa Experian, SoftMail, Über, Vitrio, WebStorm DIGITALKS Organização IMAGEM DA CAPA Composição de fotos: bloomua / Shutterstock.com Chico Batata/ Agecom – AM > 1000 exemplares

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Editorial Nossa família cresceu! Uma mistura de emoção, “frio na barriga”, trabalho e desafios. É com muito orgulho que lançamos a primeira edição da Revista Digitalks. O nosso início promete muito conteúdo sobre marketing digital, através de artigos, entrevistas, indicações e pensamentos. A matéria de capa mostra a importância e valor da Copa do Mundo 2014 para o Brasil. O evento movimenta a economia do país e faz com que diversos setores apostem no período para gerar lucratividade em seus negócios. Na matéria, abordamos as oportunidades da data para o setor do marketing digital, além de trazer opiniões e expectativas de especialistas e empresas.E quem não gosta de ferramentas que facilitam nossa vida? Com a seleção de aplicativos que trouxemos, seu dia a dia de trabalho pode tornar-se ainda mais dinâmico e produtivo. Aproveite ainda as indicações de livros do segmento. Conhecimento nunca é demais! Espero que nossa estreia surpreenda positivamente e que possamos nos encontrar na próxima edição. Obrigada a todos os mantenedores por participarem, junto com a gente, de mais essa atividade do Projeto Digitalks. Boa Leitura!

Priscilla Saldanha Gestora de Conteúdo


Sumário

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Capa / Marketing Digital e Copa 2014: Expectativas e Oportunidades

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Mídia Como a mídia programática está mudando a mídia online no Brasil 6

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Vídeo Marketing Porque você pode e deve investir em Video Marketing

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Negócios Cinco tendências de Marketing Online que vão impactar seus negócios em 2014


Sumário

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CASES Locaweb e Cinemark

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Vendas Atribuição de Venda: um novo front de batalha pelo amadurecimento do Marketing Digital brasileiro

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E-mail Marketing Dicas para melhorar o engajamento em ações de E-mail Marketing

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Search Tenha sucesso em suas estratégias de Search

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Logística Juntando dois mundos

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Fórum de Marketing Digital 2014

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E-commerce 3 passos para destacar a sua loja dos concorrentes

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Tendências O digital de 2014 começou em junho

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Filosofia de mercado O mercado, por quem entende do assunto.

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Propaganda Reinvenção da propaganda

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Estante

54

Top Aplicativos

58

Guia de Empresas

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Mercado Moda impulsiona crescimento do setor digital no Brasil

Quer colaborar com o Digitalks? Envie seu material por e-mail: <redacao@digitalks.com.br>

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Case

Locaweb e Cinemark Portal da Cinemark, a maior rede de cinemas no Brasil, adota solução híbrida: Servidor Dedicado + Cloud Server Gerenciados Locaweb para elevar a disponibilidade do site e reduzir em 35% os custos mensais com infraestrutura de TI.

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Case

A rede Cinemark é maior que seus três principais concorrentes juntos. Os números não deixam dúvidas: são 40 milhões de ingressos vendidos por ano em todo o Brasil. E a média de venda por mês tem grande variação, pois depende da época e de eventuais grandes lançamentos, como “Amanhecer”, da Saga Crepúsculo; “O Espetacular Homem-Aranha” e “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge” que alavancam sucessos de bilheteria. Diante deste cenário oscilante, o www. cinemark.com.br, que conta com o parceiro Ingresso.com precisava de uma infraestrutura flexível sem ter que investir excessivamente. Seu grande desafio era manter a alta performance e disponibilidade do portal Cinemark, que através do redirecionamento para a plataforma do parceiro funciona como o único canal online de vendas de ingressos para todo o país. Desafio ▪▪Garantir a disponibilidade do portal www. cinemark.com.br para os clientes, com segurança; ▪▪Utilizar uma infraestrutura flexível e a um custo competitivo.

Soluções Locaweb ▪▪ Migração da plataforma com Servidores Dedicados para uma solução híbrida, que adicionou Clouds Servers Gerenciados; ▪▪ Gerenciamento da Locaweb para centralização de todo o ambiente, excluindo a necessidade de contratação de terceiros; ▪▪ Balanceamento de carga na camada de aplicação web para garantir a alta disponibilidade do portal e prevenir falhas. Impactos ▪▪ Com o gerenciamento da infraestrutura pela Locaweb a rede Cinemark pode focar seus esforços e tempo exclusivamente em seu negócio; ▪▪ A flexibilidade da nova infraestrutura possibilitou atender a demanda reprimida de usuários gerada em campanhas sazonais; ▪▪ O portal sozinho já representa uma parte considerável das vendas de tickets da rede Cinemark; •• A solução híbrida (Servidor Dedicado + Cloud Server Pro) trouxe economia de 35% dos custos mensais com ambiente, e ainda proporcionou um SLA de 99,9.

“Nossa parceria com a Locaweb garante que nossos clientes tenham a programação completa na palma da mão, com rapidez e sem dor de cabeça. A Locaweb conseguiu proporcionar um ambiente flexível para atender a nossa necessidade a um custo interessante”. Cristiano Hyppolito, Gerente de TI 9


Case

Para isso migraram toda a plataforma de Servidores Dedicados para uma solução híbrida gerenciada pela Locaweb, que passou a utilizar esses Servidores Dedicados para atender o banco de dados com redundância (isso quer dizer que caso um falhe por algum motivo há outro para substituir durante a manutenção), além de Clouds Server Pro que garantem a escalabilidade vertical (possibilidade de aumentar a capacidade dos recursos de memória e processamento dos servidores cloud) e horizontal (possibilidade de realizar balanceamento de carga). A escalabilidade permite atender a demanda de acesso ao portal que antes era reprimida quando havia um aumento inesperado durante campanhas sazonais. Hoje todas as transações do Ingresso.com correspondentes ao Cinemark também passam pelo Data Center da Locaweb, garantindo assim a alta disponibilidade e prevenindo falhas por meio da solução híbrida. “O Cloud trouxe para o portal da Cinemark a flexibilidade de crescimento vertical e/ou horizontal em algumas horas. Com isso, conseguimos planejar a infraestrutura de acordo com a sazonalidade da nossa operação”, conta o gerente de TI Cristiano Hyppolito. Anteriormente, apenas com os Servidores Dedicados, a disponibilidade do portal era de 99,8%, mas com a nova infraestrutura, a Cinemark também aumentou o SLA para 99,9% e ainda apresentou uma redução de 35% de custo mensal com ambiente de TI. “Nossa parceria com a Locaweb garante que nossos clientes tenham a programação completa na palma da mão, com rapidez e sem dor de cabeça. A Locaweb conseguiu proporcionar um ambiente flexível para atender a nossa necessidade a um custo interessante”, afirma Hyppolito.

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Com a solução híbrida de Servidor Dedicado + Cloud Server Pro, o portal da Cinemark sozinho já representa uma parte considerável do faturamento das vendas de ingressos de toda a rede. E sempre há a opção de aumentar os recursos do ambiente de acordo com o crescimento da demanda no portal, sem precisar contratar terceiros. “Hoje a Locaweb é uma das líderes do mercado brasileiro e, por isso, sua experiência é indiscutível”, diz Hyppolito, que revela os três pontos que pesaram na escolha da parceira: “qualidade, excelente relação custo-benefício e atendimento pró-ativo”. //



Vendas

Atribuição de Venda

um novo front de batalha pelo amadurecimento do e-commerce brasileiro por Ricardo Sibanto O e-commerce brasileiro parece ter vencido a sua primeira grande batalha: conquistar a confiança do consumidor. Não preciso ir longe, meu pai que há bem pouco tempo não admitia pagar boletos nos caixas eletrônicos dos bancos, hoje compra todas as suas passagens de avião pela internet e aos poucos já começou a experimentar as compras de alguns artigos do varejo. Não tenho dúvidas de que a divulgação e implementação de boas práticas para o comércio eletrônico teve papel fundamental nessa história. Mas é inegável o impacto da entrada dos grandes varejistas no mercado online e seu poder de investimento.

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Com esse poder de investimento foi necessário, durante algum tempo, apostar mais em tráfego do que em vendas e nasceram as empresas e parceiros que se especializaram em vender CPC, CPM e CPL. Com o amadurecimento do mercado a necessidade de tráfego nos sites não diminuiu. Porém, hoje os anunciantes conseguem gerar boa parte desse tráfego a partir da base de clientes que já possui e do trabalho de SEO que tem grande importância em qualquer empresa do segmento. Nesse novo cenário o CPA (custo por aquisição) ou CPV (Custo por venda) ganhou es-


vendas

paço, por razões óbvias: é muito mais fácil controlar o ROI de uma ação usando CPA do que CPC. Mas é justamente aqui onde uma outra batalha precisa ser vencida para que as parcerias de performance saiam da infância em que se encontram no Brasil. Os publishers acostumados ao CPL e CPC precisam entender que o CPA com latência (período em que se admite que a compra efetuada ainda teve impacto de um determinado parceiro que gerou o partner last click) também remunera o seu tráfego indiretamente. Os anunciantes, por sua, vez, precisam refinar suas métricas de atribuição de vendas para que a remuneração indireta do tráfego de fato aconteça. Se um anunciante paga ao publisher apenas pela venda realizada na sessão, isso significa que muitas vezes o e-commerce está recebendo tráfego de graça e que ele monetiza através de Retargeting. Isso aparentemente é vantajosos para o e-commerce e seria verdade caso os parceiros conseguissem gerar tráfego dessa forma sem ter prejuízo em suas campanhas, o que em minha experiência vem se mostrando impossível. A consequência é a busca dos publishers por outros anunciantes e o esvaziamento das campanhas que não trabalham com latência. O mercado brasileiro, em uma tentativa de tornar mais justa a remuneração por CPA adotou a regra do que eu gosto de chamar de partner last click, ou seja, o anunciante só remunera o último parceiro comissionado que impactou o consumidor antes da compra e dentro do período de latência acordado (período em que se admite que a compra ainda teve impacto da ação daquele parceiro). Em outras palavras, se você clicou em uma oferta que eu publiquei, por exemplo, e não comprou na hora a regra é: •• Se você retorna ao site digitando o endereço do mesmo e compra, eu ganho comissão. •• Se você retorna ao site através de busca orgânica e compra, eu ganho comissão

•• Se você entra no Google para buscar o site do anunciante e para meu azar clica em um link patrocinado do Google, eu não ganho. Esse último exemplo demonstra como as regras de atribuição de venda que adotamos ainda trazem distorções sobre o impacto que um publisher gera para o tráfego e a finalização da venda. É claro que a solução dessas distorções não é simples e envolve uma reformulação tecnológica, como já acontece nos EUA, onde a programação deles permite que você distribua a remuneração total que o anunciante pode dispor entre todos os publishers que contribuíram para a finalização de uma venda. Em contrapartida é fundamental que os publishers compreendam que em um cenário maduro de performance é impossível gerar bons resultados sem que você conheça o público com quem você está falando. Ou seja, segmentar a base e trabalhar com filtros é a ordem do momento para quem quer ficar no mercado. Em resumo: o mercado de performance está amadurecendo e se conseguirmos ajustar as regras de atribuição de venda para que o modelo de CPA indiretamente remunere o tráfego gerado pelos publishers e, em contrapartida, esses retribuam gerando um tráfego mais qualificado estaremos no melhor caminho que posso imaginar. A única coisa que faltaria era um pouco de bom senso do nosso governo com a sua carga tributária, mas isso já é esperar demais de 2014! //

Ricardo Sibanto CEO & Founder Rise Social Commerce 13


Negócios

por José Geraldo Coscelli

Cinco tendências de Marketing Online que vão impactar seus negócios em 2014 14


Negócios

O ano de 2013 trouxe muitas mudanças e novas tendências para o Marketing Online. Algumas delas não foram muito surpreendentes, mas outras realmente impactaram a forma como a web é utilizada para atrair novos consumidores. Confira as cinco tendências que vão ajudar seus negócios a decolar em 2014.

1. Site otimizado para smartphones e tablets No ano passado, tivemos um crescimento contínuo no uso da internet móvel, com um número recorde de compras de smartphones e tablets. Segundo dados do Gartner, houve um crescimento de 100% nas vendas desses dispositivos no Brasil em 2013. Se seu site ainda não foi otimizado para essas plataformas, você precisa começar imediatamente. Para iniciantes, é muito simples. Basta certificar-se de que o número de telefone, endereço, horário de funcionamento e no site estejam listados de forma precisa e consistente no Google+ e no Foursquare ou Yelp (que se alimentam de resultados móveis no Google Maps e Apple Maps) para garantir que os consumidores consigam encontrar seu negócio quando a busca é realizada por um smartphone. O primeiro passo para avançar no segmento mobile é ter um site adaptado para tablets e smartphones.

2. Big Data Provavelmente você já ouviu ou leu alguma coisa sobre “Big Data”. Embora as empresas locais possam não ter acesso aos dados em menor escala do que as grandes indústrias de tecnologia, a tendência do Big Data ainda se aplica. Todos os dias, os consumidores fornecem vários tipos de dados para empresas e websites. E mesmo que eles não deem essas informações diretamente para as empresas, existem muitas maneiras de acessá-las e usá-las. Por exemplo, em redes sociais, os comentários, as ações, os likes, retweets, check-ins etc. podem fornecer informações sobre os tipos de conteúdo que os fãs e seguidores acham interessante e divertido. Além disso, as análises dos sites de mídia social mostram de-

talhes, como os dados demográficos e os dias e horários em que os usuários interagem na maioria das vezes com suas páginas. Toda esta informação é extremamente benéfica para seus negócios e reservar um tempo para analisá-la pode ajudar a criar conteúdo e aperfeiçoar sua campanha de Marketing. Com isso, você investe melhor o tempo e dinheiro para conseguir um ótimo retorno.

3. A evolução das redes sociais Criar um perfil para o seu negócio nas redes é apenas o começo para “estar em mídias sociais”. Para aproveitar ao máximo o que essas ferramentas podem oferecer, é preciso manter o perfil sempre atualizado. Por exemplo, em 2013 o Facebook atualizou seu algoritmo de News Feed a fim de proporcionar aos usuários conteúdo mais relevante. O Instagram anunciou um novo plano de publicidade para empresas que utilizam sua plataforma e o Pinterest passou a oferecer às empresas a oportunidade de localizar os pins, com Painéis de Lugares. Com essas mudanças, é importante avaliar as páginas de mídia social de seu negócio e certificar-se de que todos os perfis estão atualizados. Além disso, como empresas de vários segmentos e de portes diferentes estão abraçando o uso das mídias sociais, as timelines dos consumidores ficam cada vez mais cheias de mensagens de companhias. Portando, criar conteúdo atraente e relevante, como os benefícios do produto, informações sobre organizações locais que a empresa apoia e depoimentos de clientes podem ajudar os consumidores a dar mais atenção e compartilhar seu conteúdo. Em 2014, é preciso encontrar o que faz com que seus clientes amem a empresa e promover esse sentimento utilizando a presença do seu negócio nas redes sociais.

4. O atendimento ao cliente via redes sociais Hoje, as pessoas descobrem novos negócios, pedem recomendações a amigos e familiares, encontram e compartilham cupons, têm acesso às verdadeiras opiniões dos clien-

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Negócios

tes, fazem compras, pedem ajuda, elogiam (e reclamam) - tudo online e mais ainda nas redes sociais. Isso mudou a forma como os consumidores interagem com as empresas, a criação de um novo tipo de serviço chamado de atendimento ao cliente social, no qual recorrem a página da empresa nas redes sociais para abordar questões que antes eram resolvidas por telefones ou enviavam e-mail. Como o uso do atendimento aos clientes sociais cresce, será ainda mais importante ter alguém pronto para atender às necessidades dos consumidores. É possível viabilizar isso com uma pessoa ou uma equipe para monitorar suas páginas nas redes sociais regularmente, posts diretos para o seu negócio ou menções ao seu negócio. Se essas pessoas não podem resolver diretamente o problema, verifique se eles têm as informações de contato de alguém que possa. Por fim, certifique-se de que todos os problemas sejam acompanhados pelo menos 24 horas. Isso beneficia tanto o cliente - que agora sabe que empresa está ouvindo - e você que tem a oportunidade de mostrar que os clientes estão em primeiro lugar.

5. Mudança continua nos algoritmos de busca do Google O Google teve um 2013 bem movimentado. Características recentes deram mais peso aos resultados de busca para conteúdo de alta qualidade produzido por autores conectados ao Google +. Mudanças no SEO e atualizações “não fornecidas” pelo Google criaram certa comoção, o que significa que os dados de palavras-chave específicas não aparecem no Google Analytics. O Google Hummingbird deu um cérebro analítico para pesquisa no Google que responde a perguntas em vez de apenas cruzar as palavras-chave correspondentes. E agora, as extensões de anúncios são contabilizadas como o índice de qualidade, para que as empresas que utilizam as extensões nos seus search ads possam atingir uma pontuação de melhor qualidade e, por sua vez , obter mais visibilidade em buscas realizadas no Google . E em 2014 , a expectativa é que tenhamos mais impacto a partir dessas atualizações.

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Essas atualizações demonstram o esforço contínuo do Google para fornecer resultados mais precisos e não apenas aqueles que se encaixam em uma lista de palavras-chave correspondentes. Para garantir que sua empresa apareça nas buscas de clientes potenciais, é preciso tomar algumas medidas: ▪▪ Escrever conteúdo para os consumidores, não para os motores de busca. Quando fizer isso, as palavras-chave se tornarão parte da cópia e não o foco da cópia. ▪▪ Use extensões de anúncios relevantes como parte de sua publicidade para mecanismos de busca. Assim, seus anúncios se tornam mais úteis para quem está pesquisando. ▪▪ Otimize seu site para dispositivos móveis para atingir os consumidores on-the-go. ▪▪ Acompanhe como os consumidores chegam ao seu site para que você possa otimizar seu marketing online e anúncios para gerar conversões. Todas essas tendências de marketing online continuam apontando a importância de construir e reforçar a presença da sua empresa na Internet. Esse trabalho precisa ser feito em todos os lugares onde os consumidores estão fazendo buscas, navegando e socializando, além de estar sempre atento às melhores práticas – que geralmente são extremamente mutáveis – para otimizar o seu negócio em cada um desses lugares e aproveitar o máximo os benefícios que podem ser colhidos. Prepare seu negócio para 2014 e colha bons frutos. //

José Geraldo Coscelli Presidente da ReachLocal para América Latina.



Logística

por Edson Botelho

Juntando dois mundos

O principal desafio hoje para o e-commerce é a logística. A evolução espantosa das vendas pela internet nos últimos 10 anos não foi acompanhada pelas empresas de transporte, pelo menos no Brasil. Muito disso tem a ver com os investimentos em tecnologia feito por ambos. Junte-se a isso as dificuldades com a deficitária infraestrutura brasileira, e temos um cenário bastante desanimador. O resultado é uma gigante lacuna entre as aspirações dos empresários da internet e os serviços oferecidos pelas transportadoras. 18


Logística

O e-commerce já nasceu com uma grande quantidade de tecnologia embarcada. Mesmo antes dos mecanismos de busca e comparação de preços, a internet já oferecia uma quantidade incrível de facilidades para os compradores online. Em 2001, ainda sem banda larga, já havia fotos dos produtos em 3D, compras em 2 clicks e informações de rastreamento de encomendas em tempo real. As opções eram poucas, e quase 100% era para compras nos Estados Unidos somente. Mas já se definia a tendência de tornar as compras online muito mais rápidas e convenientes. No Brasil, até pela questão da pouca disponibilidade de tecnologia de informação, as vendas online demoraram um pouco mais para chegar a este ponto. Mas a avidez do brasileiro por novidades e o investimento em infraestrutura de tecnologia logo tornou realidade um dos maiores crescimentos mundiais em vendas online. Com criatividade e amplo uso de diferentes tecnologias e variedade nos modelos de negócio, nos tornamos um grande mercado para vendas pela internet e o crescimento dos últimos anos indica que ainda há muito a crescer. Do lado da logística, no entanto, não conseguimos chegar tão perto dos mercados mais maduros. Não é que não se tenha investido em tecnologia. Mas o que houve nos últimos anos foi investimento na gestão dos ativos e nenhuma preocupação nos modelos de negócios. O Brasil é um país basicamente “rodoviário”. Quase 90% das cargas transportadas são feitas através das rodovias, seja para escoar enormes volumes de grãos e minérios, seja para cargas de alto valor agregado, como eletrônicos e computadores. Tudo isso circula puxado por uma frota gigante de caminhões rodando em estradas que, salvo em raras exceções, beiram o que de pior existe em matéria de qualidade. Isso faz com que a preocupação de quem transporta esteja em melhorar a rentabilidade do conjunto veículo/motorista. Temos ainda um problema tão grande quanto o da baixa qualidade das estradas: insegurança. No Brasil, o roubo de cargas é um pesadelo de bilhões de reais por ano (sim, bilhões). Não por acaso, temos uma quantidade enorme de prestadores de serviço de

escolta armada, a maior empresa de rastreamentos de caminhões do mundo, condomínios logísticos com portarias blindadas e serviços de informações sobre motoristas e empresas super sofisticados. Tudo isso demanda ainda mais investimentos e tira o foco do empresário no que realmente importa: prestar um melhor serviço e oferecer modelos de negócio mais inovadores Mas a realidade é que a internet forçou esses mundos tão diferentes a se encontrarem. O e-commerce como cliente demanda mais agilidade e tecnologia para integrar processos e informações ao cliente. As transportadoras tem que lidar com os gargalos de infraestrutura e se adaptar a este novo tipo de exigência. Ambos tem ainda que trabalhar juntos para cumprir com a legislação atrasada e imprecisa, cuja fiscalização é falha e desprovida de utilização de tecnologia. Finalmente, os dois lados ainda tem que fazer os preços ficarem compatíveis com o serviço prestado, com valores razoáveis em relação ao preço da mercadoria comprada, para que ambos consigam gerar lucro. Em resumo, o desafio da logística não é apenas a infraestrutura. As transportadoras tem muito que aprender da inovação no modelo mental que o e-commerce traz. O tal “inovador modelo de negócio” que os planos de negócio das empresas de internet tanto propagam, tem que ser trazido para a realidade do dia-a-dia das transportadoras e incorporado às preocupações de gestão das empresas de transporte. A tecnologia existe e é amplamente disponibilizada a custos decrescentes, quase uma commodity. Mas não saber o que fazer com ela para gerar melhores negócios é tão ruim quanto não usá-la. //

Edson Botelho Projects, Planning. Sócio-Diretor LogCerto. 19


E-commerce

3 passos para destacar a sua loja dos concorrentes por Hygor Roque O comércio eletrônico cresceu a passos largos nos últimos anos. Somente o ano passado, o mercado brasileiro movimentou 29 bilhões de reais. A expectativa de crescimento para 2014 está em torno de 11%, apontam especialistas. Resultados positivos atraem investidores e o número de marcas que inauguraram as suas lojas virtuais em 2013 foi muito alta e será esse ano também. Em consequência disso, a concorrência aumenta cada vez mais. Então, como se destacar nesse mundo de opções e fazer com que as vendas na sua loja aumente cada dia mais?

1. Sua base é seu maior patrimônio

Não existe nada mais valioso do que a sua base de clientes ou pessoas que de alguma forma já tiveram contato com sua marca. Crie um relacionamento mais pessoal e menos comercial, crie estratégias que entendam o momento de compra do cliente e ofereça o que ele precisa na hora que ele precisa. As vezes a falta de entendimento sobre o comportamento da sua base, faz com que você nunca acerte o momento de compra do cliente e mantenha sua taxa de conversão sempre baixa. Se você tem loja física e loja virtual, não deixe de ativar o cadastro a sua base por esses dois canais, muitas vezes você converte vendas que se iniciaram na loja física através de seu e-commerce.

2. Não ofereça só produtos

No ano passado, o maior canal de origem das visitas em lojas virtuais foi a busca orgânica. Para se construir uma busca orgânica efetiva, além de um bom trabalho de SEO, você precisa

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ser um grande gerador de conteúdo relevante. Quando digo para você não oferecer só produtos, estou falando exatamente sobre isso, ofereça conteúdo de qualidade para o seu público alvo, de preferência através de um blog da marca. Se você tem uma marca de roupas feminina, ofereça ao seu público alvo dicas de look, tendências internacionais, etc. Você é o especialista. Se você tem uma loja de produtos eletrônico, ensine os usuários a utilizarem melhor os produtos através de vídeos. Tudo isso vai gerar tráfego qualificado, consequentemente mais cadastros em sua base e o funil de vendas funcionando muito bem.

3. Procure ter produtos exclusivos

O último passo não é tão simples para alguns segmentos, mas mantenha uma linha de produtos exclusivos em sua loja. Se os produtos que você oferece estão disponíveis em outros concorrentes, normalmente o cliente vai escolher o melhor preço e as grandes lojas saem na frente pelo seu poder de compra. Talvez o seu segmento não te possibilite exclusividade na linha de produtos. Se for o seu caso, customize. Ofereça ao seu cliente opções de produtos customizados, como é o caso de uma grande loja de calçados e materiais esportivos que oferece os seus produtos de forma customizada, possibilitando aos seus clientes gravarem os nomes em seus produtos, seja ele camiseta, tênis ou chuteiras.

Hygor Roque Novos Negócios na Über Digital



Filosofia de Mercado

O mercado, por quem entende do assunto

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Filosofia de Mercado

Steve Jobs “Meu trabalho consiste em fazer a equipe executiva inteira ser boa o suficiente para que cada um de seus membros sejam sucessores, e isso é o que eu tento fazer.” Foto: Featureflash / Shutterstock.com

Jim Rohn “Compartilhar o torna mais do que você é. Quanto mais você der para o mundo, mais a vida poderá retribuir.” Foto: http://bit.ly/1lGhoTV

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Filosofia de Mercado

Pedro Silva, IVC “Numa publicidade móvel a atenção do seu anúncio sempre estará dividida com outras coisas, por isso é preciso ser objetivo na mensagem.”

Luli Radfarher, USP “Hoje em dia tudo é mensurável. E a maior vantagem é o poder de medir, desde o primeiro passo.”

Ariel Alexandre, AmoMuito.com “Acho que para começar um negócio é preciso acreditar e ser empreendedor de verdade e não apenas de temporada.”

João Kepler, DEMO Brasil “Muita gente acha que vender pela internet é simplesmente ter uma loja virtual, mas antes é preciso alguns passos como estudar, pesquisar e ter embasamento do negócio.” 24



Capa

Marketing Digital e Copa 2014 expectativas e oportunidades


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Os holofotes estão todos voltados para o nosso país. Como já vimos em diversas matérias, o Brasil é a bola da vez! Economia crescente, muitos investimentos, aumento das oportunidades de empregos e negócios. A Copa do Mundo promete. Mas e para o marketing digital, o que podemos esperar para o nosso segmento? A consultoria Michael Page fez uma pesquisa e trouxe um dado importantíssimo para o nosso mercado: neste ano, as áreas profissionais que estarão em destaque no Brasil são: Marketing Digital, Planejamento Comercial, Marketing e Vendas. Todas as oportunidades vem atreladas a Copa do Mundo e às eleições presidenciais. Há uma grande “lacuna de negócio” na soma ambiente digital + Copa do Mundo 2014. Além disso, o digital é uma realidade dentro de todos os mercados. As empresas, os executivos e empresários estão, cada vez mais, entendendo a importância da área. Devido ao crescimento tecnológico e conectividade, mais consumidores estão presentes no ambiente online. Elaine Cristina Bassaco, gerente de Marketing do escritório de advocacia Siqueira Castro Advogados comenta sobre o assunto: “Mais do que nunca toda e qualquer ação virtual chegará até nós (consumidores) em uma velocidade nunca vista. Haverá a profusão do meio digital com o virtual e o saldo será mais do que positivo, pois irá estimular a interação do ser humano entre as novas plataformas: criatividade e inovação. Os seguidores “físicos” serão virtuais nessa Copa do Mundo. O bom marketing estará de volta: grande qualidade a baixo preço. As corporações não perdem tempo e planejam bem suas ações para este ano. Segundo o gerente de Marketing e Comunicação da Netshoes, Renato Mendes “a empresa está muito animada com a realização da Copa do Mundo no Brasil, pois é uma grande oportunidade tanto para a Netshoes quanto para o país. Teremos uma série de ações de marketing, sempre visando impactar não apenas brasileiros, como também turistas que virão para cá por conta do evento. Temos investido em melhorias tecnológicas para oferecer uma experiência de compra única aos clientes. Te-

remos o mais completo mix de produtos em um espaço privilegiado na loja. Faremos grandes investimentos de mídia e iremos oferecer serviços exclusivos para esta ocasião. O mais importante é entender que o protagonista desta festa é o torcedor”. Como foi citado pelo Renato Mendes no parágrafo acima, o momento de correr atrás e fazer acontecer é agora. Mexa-se enquanto ainda há tempo. As oportunidades estão ao lado, é só encaixar com os objetivos macros da sua empresa e fazer com que a Copa do Mundo some e alavanque os seus negócios. Uma das grandes oportunidades é desenvolver aplicativos e ferramentas que facilitem a vida dos turistas nas cidades. A todo o momento as pessoas precisarão saber os pontos turísticos, restaurantes, bares, entre outros. Está aí um gancho em que as empresas precisam aproveitar. É o momento ideal para ser lembrado pelo seu consumidor, pois como marca, você estará dando suporte ao seu cliente, em todas as ocasiões, não apenas no momento de compra e uso direto do seu produto ou serviço. Porque não fazer sua mídia online de forma diferente? O futebol é paixão dos brasileiros, não existe melhor momento para inovar. A mídia social também é um ambiente online rico e cheio de opções para promover suas campanhas. Neste espaço, o consumidor está totalmente aberto para receber chamadas, publicidades e ações de forma divertida e original. Vamos aproveitar? Outra questão que deve ser pensada para esta época é a criação, mudança ou ajustes nas ferramentas de SEO. Importante lembrar que o Brasil receberá muitos estrangeiros e eles vão procurar referências no Google, plataforma de busca mundial. Por isso, é imprescindível pensar nos termos em português e também em outras línguas, como o inglês e o espanhol. Mas, no meio de tanta empolgação e aspectos positivos, existem ainda algumas preocupações: uma delas é o planejamento. As oportunidade estão aí, porém como qualquer outra ação de marketing, precisa de organização e planejamento estratégico.

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Outra questão é sobre a possibilidade de acesso à internet no Brasil. O 4G que ainda não funciona bem no país, e as redes wi-fi ainda não são disponibilizadas em muitos lugares. Isso pode gerar desconforto e desapontamento em turistas (seus consumidores). Pense bastante na importância de uma rede para acesso mobile que, com certeza, seu estabelecimento ou marca, ganhará muitos pontos com os clientes. Mais especialistas comentam sobre o grande momento para o Marketing Digital em 2014:

Rogério Rodrigues Santos, gerente de marketing do GRUPO GR. “A Copa do Mundo é o evento de maior magnitude do Planeta e movimenta bilhões de dólares em diversas áreas e segmentos. Quando pensamos em marketing digital, percebemos inúmeras ações que podem ser realizadas que utilizam a Copa como um mote para gerar conhecimento e negócios. Um exemplo disso é o segmento de segurança patrimonial, pois há investimentos pesados na proteção das milhões de pessoas que participarão do evento, como sistemas de monitoramento de imagens, leitores biométricos e milhares de profissionais de segurança e vigilância espalhados pelos estádios. E, ao utilizar ferramentas digitais como e-mail mkt, SMS, sites e redes sociais temos possibilidade de indicar roteiros mais seguros para a chegada aos estádios, divulgar dicas úteis de segurança para as pessoas e seus bens pessoais, passar orientações de estacionamentos e locais de alimentação, informar sobre localização de postos policiais e hospitais, etc.”

Marcelo Trevisani, head de Marketing Digital da Brf (Sadia, Perdigão, Batavo e Elegê). Os olhos do mundo já estão voltados para um dos eventos de maior projeção midiática do planeta, é uma ocasião muito especial para empreendedores e empresários brasileiros que podem, desde já, trabalhar

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o marketing digital e aproveitar as oportunidades na social media, app, cross media e promoções. A Copa do mundo é no país mais social do planeta. As marcas precisam estar preparadas para essa grande oportunidade. Mesmo as marcas que não são patrocinadoras desse evento podem usufruir do Real Marketing e, dessa forma, não apenas gerar relacionamento com os stakeholders, como também disseminar a sua comunicação na hora certa, com relevância gerando o aumento da venda/conversões e fortalecendo o posicionamento da marca. Essa oportunidade já tem data marcada e as marcas que não estiverem preparadas podem ter que esperar mais 64 anos por outra oportunidade como essa.

Vanessa Amorim, Coordenadora de Marketing Digital Multiplus Existirão oportunidades para empresas que apostarem em marketing digital na época do Mundial. Mas é preciso análise e planejamento estratégico, mesmo que a empresa não decida “entrar em campo” nesse jogo, afinal é um período curto. Se não é um patrocinador oficial, fuja dos meios de massa. Um dos caminhos é a inserção no contexto de forma legal, sem citar diretamente o evento, mas apostando em geolocalização, links patrocinados, SEO, mídias sociais. Os turistas estrangeiros estão acostumados a usar dispositivos móveis, então, é possível usar e abusar de aplicativos e sites responsivos para atender à demanda nas proximidades dos eventos. Quem estiver perto dos turistas e oferecer conveniência, pode se dar bem. Como o assunto da vez será a Copa, não adianta forçar outro tema ou uma relação que não existe com o produto ou então é melhor não escalar o time. As campanhas de mídia podem ser ajustadas para que o orçamento seja direcionado


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para outra época, na qual trará mais benefício e a chance de gol é maior. No caso de patrocinadores oficiais, a estratégia focada apenas na Seleção Brasileira e em sua performance pode ser arriscada, principalmente para manter um residual positivo pós evento. Outro ponto importante é o índice de rejeição apresentado pelos brasileiros quanto à realização do Mundial no país. Grupos ativistas já afirmaram que planejam invadir sites oficiais e de empresas que patrocinam a Copa. Dessa forma, a segurança online também deve ser reforçada.

Marcio Arnecke, Diretor de Marketing da Zendesk no Brasil Com a Copa do Mundo, o interesse em plataformas para atender a demanda de suporte ao cliente (clientes locais e internacionais) aumentou. Por conta deste movimento, a Zendesk tem fechados novos contratos com clubes grandes de futebol, que cada vez mais estão se preparando para atender seu público, seja qual for a via de contato (email, redes sociais, etc).

Rodolfo Ohl, Country Manager da SurveyMonkey no Brasil A Copa do Mundo gera um grande buzz. Existem muitas oportunidades para as empresas e marcas atraírem, interagirem e engajarem clientes atuais e potenciais. Utilizando as abordagens e ferramentas adequadas, os profissionais de marketing digital podem aproveitar este momento. Na SurveyMonkey, nossa base de usuários registrou aumento de players do setor de serviços e turismo que utilizam a plataforma. Assim, observamos um número maior de organizadores de eventos, hotéis, restaurantes e sites de e-commerce utilizando nossa ferramenta de questionário online para pesquisar satisfação e intenções de consumo e compra de seus clientes.

Dan Strougo, Country Manager da 99designs no Brasil Acredito que muitos empresários e gestores de marcas estejam ansiosos com a chegada da Copa, perguntando-se como se valer da oportunidade para gerar resultados financeiros diretos ou reforçar seus posicionamentos. Sem dúvida, há um campo para se explorar com o tanto de atenção que receberemos. Arrisco dizer que no meio digital, as oportunidades são ainda melhores do que as que se consegue no “mundo real”, já que teremos uma audiência online global versus os entusiastas do evento que de fato viajarão para o Brasil. Porém, não colocaria todas as fichas de 2014 neste evento, pois apesar do grande barulho que a Copa traz, ela dura apenas 1 mês e, logo em seguida, as atividades cotidianas continuam. Uma dica que estamos seguindo na 99designs é não focar esforços durante a Copa, onde o assunto será exclusivamente futebol. Ao invés de focar em Junho, todas as nossas ações digitais estão voltadas para Abril e começo de Maio. Após a Copa, temos interesse em ter planos muito claros e definidos para os próximos meses.

Check List ▪▪ Planejamento estratégico em primeiro lugar; ▪▪ Tenha objetivos claros, sempre alinhados com o macro da sua empresa; ▪▪ Pense sempre quem é o seu consumidor e que ligação ele possui com a Copa do Mundo; ▪▪ Não tem como fugir do mobile; ▪▪ Geolocalização está em alta; ▪▪ Aplicativos e sites responsivos podem ajudar nas ativações e relacionamento com o seu consumidor, durante todo o período; ▪▪ SEO em outras línguas; E ai, preparados para Copa? //

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Mercado

por Leandro Soares

Moda impulsiona crescimento do setor digital no Brasil 30


Mercado

Um dos maiores desafios das empresas de comércio eletrônico - e motivo de grandes investimentos em ferramentas de monitoramento e marketing - é entender o comportamento dos consumidores navegando na Internet. De acordo com um estudo global da Forrester Research, o usuário começa a usar a rede para conectar-se com outras pessoas e também por entretenimento. O segundo passo é o engajamento com o e-business, ou seja, com serviços como os de banco e viagens. Só depois de experiências com sucesso nessas etapas é que o internauta tende a comprar os primeiros produtos físicos em lojas online. Em geral, as primeiras compras são de produtos comparáveis, tendo como interesse encontrar o menor preço. São os produtos eletrônicos, celulares, livros e CDs. A fase mais avançada do consumidor online acontece quando ele passa a comprar produtos diferenciados, únicos, cujo critério para decisão da compra não é só o preço, mas também a beleza, o tamanho, o estilo. Nesta categoria estão roupas e calçados, móveis e objetos de decoração, por exemplo. O Brasil dá fortes sinais de amadurecimento do consumidor. A separação entre entretenimento e compras está cada vez menor, e passamos a observar varejistas oferecendo aos consumidores uma experiência de compra mais rica e focada em conteúdo. Os consumidores brasileiros não estão mais satisfeitos com o modelo de ‘venda robotizada’ das últimas décadas; querem ofertas de produtos exclusivos, ser entretidos e informados à medida que navegam pela web e tomam decisões de compra. Esta nova fase do consumidor influencia todo o e-commerce no país. Segundo o mesmo estudo da Forrester, a maioria dos consumidores online no Brasil já passou pelo processo inicial de conhecimento do e-commerce e, agora, já realiza suas primeiras compras em categorias como beleza, moda, decoração, entre outras. As categorias que

mais vendem no Brasil ainda são celulares e informática, mas o cenário está mudando. De acordo com a ABComm, o e-commerce nacional deverá crescer 27% em 2014 em relação ao ano passado, impulsionado, principalmente, pelo segmento de Moda. Há até pouco tempo era imprevisível imaginar que seria tão fácil e simples comprar uma peça de roupa via web. Hoje, com a quantidade de fotos em boa definição, informações detalhadas da peça, como tecido, medidas e acabamento, e o aumento da variedade de ofertas e marcas dos sonhos que antes só existiam em lojas físicas, os consumidores tendem a aproveitar as vantagens que a compra pela internet oferece. Essas características, somadas aos esforços dos varejistas em tornar suas ofertas mais atrativas, conquistaram o público mais exigente: as mulheres. Elas invadem o e-commerce não só em busca de artigos de Moda, mas se interessam também por produtos de beleza, objetos de decoração etc. O fenômeno não é novidade para quem acompanha o e-commerce globalmente. É natural que os usuários rompam barreiras e experimentem comprar produtos que antes só se sentiam confortáveis em comprar após experimentar, ver e tocar. Se a primeira compra online é bem-sucedida, a maioria passa a adotar o e-commerce em suas compras do dia-a-dia. É fato que o comércio online no Brasil ainda tem muito a ser explorado perto de outros países - nos Estados Unidos, por exemplo, o hábito de comprar roupas pela Internet começou 5 anos atrás, ou seja, o consumidor de lá é mais experiente que o nosso , mas é inegável que estamos no caminho certo. //

Leandro Soares, Diretor de Marketplace do MercadoLivre 31


e-mail marketing

Dicas para melhorar o Engajamento em açþes de E-mail Marketing por Gustavo Iucksh

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E-MAIL MARKETING

O e-mail marketing é uma poderosa ferramenta de marketing direto que pode ser usada para vários fins como: oferecer produtos e serviços, fidelizar clientes, realizar pesquisas, enviar informativos periódicos, gerar tráfego para o ativo digital da empresa, mobilizar para campanhas promocionais, criar relacionamento, entre outras ações. Normalmente são avaliados apenas as métricas primárias sobre as campanhas de e-mail marketing, como taxas de entregas, taxas de abertura e cliques. Porém, com uma análise mais profunda podemos ter informações que demonstrará como os seus clientes estão realmente engajados com suas campanhas. É importante a avaliação sobre as métricas de engajamento, que demonstram “O QUE” os seus receptores estão fazendo com as campanhas após receberem seus e-mails. São pontos importantes a serem considerados em uma análise: Indicações e encaminhamentos:

Avaliar o quanto a mensagem se propaga por questão espontânea ou estimulada através de seu e-mail marketing;

Opt-out:

Avaliar o quanto de descadastro gerou sua campanha para a base de cadastros;

Queixas de Spam:

Avaliar o quanto suas mensagens podem ser consideradas inapropriadas para a base trabalhada e estão sendo informadas como Spam.

Segmente sua base de cadastro:

Entenda o perfil de sua base, seus interesses, suas necessidades. Quanto melhor estruturada sua captação de interesses, mais resultados podem ser alcançados;

Segmente suas ações:

Crie estratégias e campanhas com mensagens e conteúdos direcionadas aos interesses de cada segmentação. Uma ação direcionada com quem tem interesse garante melhor engajamento;

Higienização frequente de base:

Constantemente realize ações de remoção de cadastros que não interagem com suas ações. Isso se soma a remoção básica de cadastros inválidos e de erros, além dos descadastros solicitados. Respeite estas solicitações e não reenvie mensagens não autorizadas.

Todas estas ações devem ser previstas em um planejamento consistente e eficaz de campanha de e-mail marketing e suas métricas devem ser acompanhadas para um aprimoramento constante. //

Para um melhor resultado de engajamento em ações ou campanhas de e-mail marketing, recomendamos: Base opt-in:

Realmente faça ações de e-mail marketing com quem disponibilizou seus dados e autorizou envio;

Gustavo Iucksh, Diretor de Tecnologia da Softmail 33


Search

Tenha sucesso em suas estratĂŠgias de Search por Gerson Ribeiro

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Search

Rentabilidade: algo que está cada vez mais difícil de se atingir, devido a falta de planejamento, falta de profissionais qualificados ou com experiência em um assunto tão novo e cheio de particularidades, como é o comércio eletrônico. E porque não dizer também amadorismo de parceiros que são “contratados” para ajudar com um sonho e acabam transformando este sonho em pesadelo. Muitas empresas que deram os primeiros passos no e-commerce estão desesperadas, pois o tal do dinheiro fácil não veio e mais do que isso, boa parte do dinheiro que as empresas tinham para investir no e-commerce simplesmente desapareceu. O que fazer neste caso? Na grande maioria das vezes, será necessário um novo investimento para colocar a casa em ordem. A mídia online é hoje um dos grandes fatores que leva a rentabilidade do e-commerce lá para baixo. Quais são as fontes que geram visitas para o seu site? Mídia Paga (na grande maioria links patrocinados e comparadores de preços), Sites de Redes Sociais, Visitas Orgânicas dos Sites de Buscas (SEO), e-Mail Marketing (que muitas vezes poderá ser classificado em mídia), sites de referências e acesso direto, caso sua marca já seja forte e conhecida pelos usuários. ​ u seja, a grande maioria das visitas que leO vamos para nosso site nos geram um custo, seja um custo por clique ou simplesmente um custo de disparo das ferramentas de e-mail marketing. E quantas destas visitas efetivamente convertem em vendas? Qual a sua taxa de conversão? Segundo a Experian Hitwise, a taxa de conversão média do e-commerce no Brasil é de 1,65%. A grande maioria das empresas possuem taxa de conversão entre 0,1% e 1%, ou seja, pegando o melhor caso, 99% ​de seus investimentos estão indo para o “lixo”. Como a maioria do investimento em Mídia de Performance vai para o Search eu podemos listar 10 dicas de como trabalhar o SEO e os

Links Patrocinados para seu e-commerce. Podemos enxergar as tips como um check-list para você avaliar se suas estratégias estão coerentes e se você está indo para o caminho certo, ou se você está com o parceiro certo. 1. Você está colocando inteligência nas suas estratégias de Search? O grande diferencial do Marketing Digital é a possibilidade de mensurar tudo o que acontece no site, redes sociais, mídia, etc. Tudo o que é digital, pode e deve ser mensurado. Com os números em mãos, começará a brincadeira. Sabendo quais são os “por quês” que os 99% das visitas entram em nosso e-commerce e não convertem, otimizamos! 2. Você possui um planejamento de Search? Como você esta trabalhando o SEO e os Links Patrocinados? Muitas vezes as duas áreas brigam entre si, seja por estar em área diferente na empresa ou por estarem com agências diferentes, aonde na verdade, falamos de estratégias para os Sites de Buscas em ambos os casos. É imprescindível um planejamento e a integração das áreas. 3. Você investe em SEO? Seja interno ou com uma agência, o SEO tem uma importância muito grande para o sucesso do seu e-commerce. Estar “escondido” no Google é praticamente estar morto, ninguém vai te encontrar. Lembrando sempre que as visitas orgânicas não possuem um custo de mídia, o que no médio prazo é muito interessante quando falamos em rentabilidade. 4. Você possui conteúdo duplicado em seu Site? Este é mais um grande erro do mercado, principalmente para e-commerce. A grande maioria dos trabalhos de SEO seguem um “by the book”, ou seja, vamos trabalhar o SEO técnico, depois focaremos em conteúdo e depois link building. É necessário entender a necessidade do cliente e avaliar o que é possível fazer ou não. É possível fazer um bom trabalho de conteúdo

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search

de uma forma que seja útil para o usuário e amigável para os buscadores em praticamente todas as plataformas de e-commerce. Hoje, o padrão do mercado é copiar o conteúdo gerado pela indústria, o que pode prejudicar a relevância das suas páginas nos Sites de Buscas. Os problemas de tecnologia não devem ser deixados de lado, mas precisam ser planejados e muitas vezes exigem investimentos por parte do cliente, o que faz com que os resultados sejam de médio e longo prazo, muitas vezes causando frustrações. 5. Você esta analisando o Macro-Ambiente? Ferramentas como Hitwise e Google Trends são obrigatórias para um bom trabalho nas estratégias de SEO e nas campanhas de Links Patrocinados. Por elas você irá entender tendências de buscas, avaliar se vale ou não a pena comprar determinados termos (como termo da sua marca, por exemplo), analisar regionalizações, entre muitas outras coisas. 6. Você possui uma estratégia para mobile? Hoje, temos cerca de 15% a 20% das visitas originadas por dispositivos móveis. Com isso, é imprescindível pensarmos no mobile. Caso você não tenha um site amigável para estes dispositivos, não rasgue dinheiro na mídia. Avalie os resultados e veja se vale ou não a pena fazer o investimento. E claro, avalie montar ou não montar o seu site mobile, site responsivo, aplicativo, o que preferir. Só não esqueça do Mobile, pois em no máximo 2 anos teremos mais da metade das suas visitas vindas de dispositivos móveis. Deixar para depois pode ser tarde demais. 7. Você possui estratégias regionais? Tratar o Brasil como uma coisa, só é um grande erro. Nosso país possui diferentes hábitos, linguagens, climas, comportamento digital, custos com fretes, tempo de entrega, etc. Regionalizar suas estratégias no Search certamente irão alavancar os seus resultados.

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8. Você possui um modelo de atribuição ou simplesmente analisa as conversões assistidas das suas estratégias de Search? O modelo de atribuição é mais completo, mais inteligente, mas também muito mais complexo. Se você não faz nada ainda, analisar os resultados por conversão assistida já irá ajudar muito a fazer os investimentos da forma correta. 9. Você analisa apenas o ROI direto, sem trabalhar o Life Time Value do seu cliente? Este também é outro assunto complexo, mas analisar o investimento feito para trazer um cliente para nossa base e mensurar o quanto de retorno este cliente irá nos trazer no médio e longo prazo também é um grande diferencial para fazer seus investimentos em marketing da forma correta. 10. Você analisa o CTR, Posicionamento Médio e o CPC das suas campanhas de Links Patrocinados? Se sim, a situação é muito crítica. Foque em ROI, em conversão, em vendas. Se você recebe relatórios com as métricas acima, esta na hora de repensar suas estratégias em Search. Trabalhar o Search Engine Marketing é complexo. Exige conhecimento de tecnologia, marketing, redação, matemática e principalmente do mercado de atuação. Tamanha dificuldade é diretamente proporcional com os resultados que podem ser atingidos. Espero que tenham gostado das dicas e que contribua de alguma maneira para o sucesso do seu e-commerce! Agora, mãos a obra. //

Gerson Ribeiro, Sócio-Diretor da Vitrio



FMD 2014

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FMD 2014

Confira os melhores cliques e depoimentos dos eventos em 2013 e prepare-se para adquirir, ainda mais conhecimento, no Fórum de Marketing Digital 2014. Serão 14 capitais brasileiras, 3 eventos temáticos na capital paulista e 7 eventos no interior do Estado de São Paulo.

Mariana Marques Prefeitura de Fortaleza “O evento foi maravilhoso, tinha um nível de público altíssimo. Sala cheia, com todos os participantes com as atenções voltadas para o marketing digital.”

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FMD 2014

Participante do Fórum em Fortaleza “Muito legal acompanhar a experiência de vários profissionais de todo o Brasil, para ter uma visão mais ampla do mercado.”

Evanice Rodrigues Grupo Impacta “Aqui no Digitalks você ganha conhecimento em um dia e no outro, já consegue aplicá-lo no mercado.” 40



por Jonatas Abbott

O digital de 2014 começou em junho Época de previsões, de jornalistas querendo saber qual a tendência e o que marcou o ano que passou. Todos, na verdade, ansiosos por uma luz que aponte o que vem por aí. O que vai bombar no ano que vem e qual a grande aposta. Qual a rede que vai desaparecer e quem será o novo milionário, originário de algum aplicativo ou rede social. Olhando para 2013, numa breve perspectiva, um grande fato chama a nossa atenção – e ele envolve diretamente o futuro da comunicação digital brasileira: os protestos, que tomaram conta das ruas, das capitais de todo o nosso país em junho deste ano, levando milhões de pessoas altamente motivadas, engajadas e relativamente organizadas. Curioso observar que esses três comportamentos são os mais cobiçados pelas empresas, no ambiente digital, em relação aos seus públicos, fãs e seguidores. protestosEsse fato, longe da política – que foi seu principal motivador – é, sem dúvida alguma, um fato mercadológico. Descobrimos que o nosso consumidor, nosso “internauta”, target ou público-alvo – como às vezes o chamamos – não são apenas ativistas de sofá,

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Imagem: http://bit.ly/1kFBEVZ

Tendências

esperando nossa mensagem ou peça de comunicação. Eles são capazes de se mobilizar diretamente do ambiente digital e criar verdadeiras revoluções sociais. Um comportamento típico da geração Y, que atinge uma proporção gigantesca, quando bem informada, estruturada e distribuída capilarmente.

Novo paradigma É uma mudança e tanto de paradigma. É uma novidade que, se assustou o governo, deveria também ter assustado as empresas. Foi um verdadeiro estudo de comportamento do consumidor – no maior case que já pudemos ver. homem-celularOutras boas conclusões surgem com isso. Nosso consumidor é mais móvel do que a gente imaginava, mais conectado que pensávamos, mais antenado do que prevíamos. E mais digital do que as pesquisas mostravam. Numa internet já fracionada, a segmentação de públicos em clusters sociais, a necessidade de nos comunicarmos de forma mais personalizada e até a capacidade de realizar marketing “One-to-One”, deixam de ser desejáveis e passam a ser verdadeiras premissas de negócio. Fatores-chave de


Imagem: Quka / Shutterstock.com

Tendências

sucesso. Um kit de sobrevivência nesse mercado de tantas surpresas. Esse segredo todo resume-se na capacidade da sua marca de responder a esse consumidor, da sua capacidade de atingir a um consumidor segmentado que usa 2 ou 3 telas, seja com um SMS, um e-mail marketing ou uma peça de comunicação em um ambiente transmidiático, no qual o seu público está em constante deslocamento e – caso você não faça a coisa certa – até disposto a ir para a rua protestar. Ou mesmo a capacidade de sua empresa simplesmente responder a ele nas redes sociais.

Redes sociais Nem tudo, porém, é complicado. Esse fato – aliado a um ano de eleições – coloca as redes sociais em uma previsão fácil para 2014. Quem trabalha há alguns anos com monitoramento e análise de social media sabe que, em ano de eleição, o faturamento dobra. redes-sociaisPois bem, 2014 será um ano de eleições depois de um ano de protestos. O investimento em social media será muito mais significativo, sim. O trabalho será bem mais complexo e o resultado será levado bem mais a sério. O mercado está amadurecendo

de forma progressiva. Isso vale para o governo, candidatos e empresas. As soluções de comunicação multicanal ganharão cada vez mais relevância. SMS voltando com tudo, email marketing e mídia geolocalizada caem como uma luva na social media, cercando o consumidor e somando-se ao remarketing. O e-commerce ainda seguirá puxando o digital e o mobile nos desafiará cada vez mais. Logo, E-commerce, Social Media e Mobile são apostas fáceis. Você deve se perguntar agora: e a Copa do Mundo? Será a cereja desse bolo? A bola mesmo vai estar em volta das eleições. E todos às voltas com o digital. E o carnaval será em março. O verão alonga-se no melhor período para a gente se preparar para um dos anos mais rápidos e agressivos do mercado digital brasileiro. E ele começa em… ops, começou! Em junho. //

Jonatas Abbott, Diretor da DInamize 43


Propaganda

Por Julio Zaguini

Reinvenção da propaganda

Em junho, milhares de pessoas beijaram telas de computadores e de smartphones, induzidas por uma inovadora campanha da icônica marca inglesa Burberry. Capturada pelo Chrome, a imagem dos lábios, como num beijo, selava mensagens de amor enviadas para qualquer um com um endereço eletrônico. Desenhada a partir do desafio de criar uma ligação emocional entre uma das marcas mais sofisticadas e o novo consumidor hiperconectado, a campanha resultou - em apenas 10 dias - em mais de 250 mil buscas pela marca Burberry, com mensagens seladas por beijos enviados de mais de 13 mil cidades do mundo inteiro. 44


Propaganda

A campanha da Burberry é apenas um exemplo de como a evolução da tecnologia dos meios tem aberto o leque de possibilidades para atingirmos os consumidores de uma nova geração, com novos hábitos de consumo e novas formas de acessar conhecimento. É prova de que, além de ser necessário, é possível pensar diferente na criação para atingir o consumidor que mudou também a forma que interage com as marcas. Mesmo com uma tela fria é possível desenvolver interações extremamente pessoais. De fato, muito mais pessoais do que jamais foi possível com um anúncio impresso numa página de revista, ou transmitido pela televisão. O que a multiplicação das possibilidades e métodos de comunicação promovida pelo desenvolvimento de novas tecnologias digitais requer, sim, é um enorme esforço do ecossistema publicitário, no mundo inteiro, na capacitação necessária para a abertura desta caixa de ferramenta para os criativos. Para lançar os beijos eletrônicos da Burberry pelos quase 500 milhões de quilômetros viajados nos primeiros 10 dias da campanha, foi necessário para a equipe de criação conhecimento de API’s de mapas, mídias sociais, mídias móveis, além de HTML5, WebGL, CSS3 e outras tecnologias que ainda não existiam quando eu cursei universidade, mas hoje são essenciais para destrancar o infinito potencial de ações de marketing inovadoras que o consumidor hiperconectado requer de nós. As agências do Brasil estão entre as mais criativas (e premiadas) do mundo. O verdadeiro poder da tecnologia em um ambiente como o nosso é o de potencializar os mais brilhantes insights para muito além das fronteiras que até poucos anos atrás nos limitavam. A campanha Retratos da Beleza da Dove desenvolvida pela Ogilvy no Brasil é talvez o exemplo mais conhecido na memória recente de uma campanha que rompeu todas as barreiras da imaginação - não apenas com a forma que tratou o conteúdo. Mas, especialmente, em termos de alcance e resultado obtido.

As marcas, as empresas, e também as agências de publicidade do mundo estão se reinventando para dar as respostas necessárias aos novos desafios emergentes no mundo digital. As agências estão, de fato, em uma posição privilegiada em termos do que podem oferecer para seus clientes, que precisam de novos road-maps que indiquem e iluminem este novo rumo da publicidade num mundo que mudou para sempre. Se antes, a tecnologia estava aquém da criatividade, hoje ela está na frente, permitindo o impossível. Nunca houve tanta informação ao nosso alcance para facilitar o desenvolvimento de relacionamentos diretos entre a marca e o consumidor. Pesquisas sobre o comportamento multi-telas dos consumidores e ferramentas como o Google Analytics, são capazes de empoderar o desenvolvimento de estratégias das marcas, nos permitindo maximizar o conhecimento sobre tendências de consumo como nunca antes foi possível. Iniciativas como a da Burberry e da Dove permitem acompanhar o passo do consumidor em direção à marca, testando a eficácia de seus criativos. Por meio das novas ferramentas digitais, agências podem ajudar marcas a estabelecer um relacionamento muito mais interativo com o consumidor. E o consumidor que está interagindo com a marca é um consumidor engajado. Na vanguarda da criação, as agências do Brasil ainda têm um grande caminho pela frente no desenvolvimento do talento tecnológico que será capaz de potencializar todas estas novas oportunidades. Mas desde já, estamos vendo grandes exemplos inspirarem a indústria como um todo a olhar para o digital em toda sua beleza de possibilidades. //

Julio Zaguini, Diretor de Agências do Google 45


Vídeo Marketing

Porque você pode e deve investir em Vídeo Marketing por Heriberto Estolano

Se você tem entre 20 e 40 anos, provavelmente se lembra dos Mamíferos da Parmalat, da combinação “Pipoca com Guaraná”, das Mil e Uma utilidades de Carlos Moreno, entre vários comerciais que marcaram a história da propaganda brasileira. Agora, “a menina dos olhos” das Grandes Campanhas são os vídeos anunciados no YouTube, como “Head & Shoulders com Joel Santana”, o “Oral-B Complete” ou qualquer vídeo feito sob encomenda pelo Porta dos Fundos. Eles têm catapultado o engajamento dos consumidores com as marcas. 46


Vídeo Marketing

Não restam dúvidas: pessoas gostam de vídeos Desde a primeira projeção feita pelos Irmãos Lumière em 1895, até o clipe Gangnam Style bater recordes no YouTube em 2012, as pessoas são encantadas por uma projeção de imagens em uma tela. Temos no cinema uma das indústrias criativas mais rentáveis do mundo e nos intervalos de grandes canais de TV fica a fatia mais cara do investimento de qualquer campanha publicitária. Enquanto isso na internet, mais de 4 bilhões de vídeos são assistidos no YouTube por dia. São horas de conteúdo que pode ser consumido a qualquer momento, em qualquer lugar, por qualquer pessoa; basta estar conectado. Segundo uma pesquisa feita pelo site “Semana do Marketing”, de cada 100 pesquisas feitas no Google em 2012, 70 resultam em vídeos como primeira sugestão. Um número que só tende a aumentar com a implantação da Internet 4G. Chegamos ao fim da transição entre a hegemonia dos veículos de massa tradicionais para uma comunicação 100% online e, ainda sim, trazemos muitas características das antigas mídias para a forma como comunicamos na Web. Entre elas, a preferência do público por consumir conteúdo em vídeo, seja informação ou entretenimento. Os VTs mais caros feitos pelas grandes marcas, que outrora iriam para o horário nobre da Rede Globo de Televisão, agora vão para o Pre-Roll do YouTube. O que muda neste cenário é a flexibilidade do investimento. Anunciar em um veículo tradicional como a televisão demanda um investimento alto para atingir um público em sua maioria generalizado, enquanto anunciar na internet requer um investimento menor para um público mais focado. A forma como essa inserção é vendida para o anunciante parte do princípio de que o programa X tem um público Y e está disponível no horário Z. E, o que no final das contas dá retorno é investir no horário onde a maioria da população está de frente para a TV. O vídeo inserido tem uma rápida oportunidade para conquistar a atenção do público, antes que o mesmo ceda a tentação de mudar de canal enquanto espera que seu programa volte do intervalo comercial. Gasta-se muito com

produção, agenciamento e inserções em horários específicos para um público que pode, ou não, ser o desejado. Métricas imprecisas feitas com métodos tão generalizados quanto os usados para vender a veiculação. Já em uma inserção de pre-roll em site que tenha conteúdo em vídeo, o material tem uma rápida oportunidade (uma média de 5 segundos) para fisgar o interesse do espectador para que ele veja a mensagem até o final. Dessa maneira, existem alguns diferenciais que tornam o vídeo online um melhor investimento. Antes mesmo de clicar no link para assistir ao vídeo, o espectador já teve todos os seus dados, preferências e localização analisadas pelos mecanismos de busca, garantindo que o vídeo apresentado naquele momento assente com o público ao qual será exibido. Assim, há chance maior de romper a barreira dos 5 segundos e o espectador se identificar com a mensagem transmitida. Isso gera ainda grandes chances de o mesmo ser compartilhado, gerando visibilidade espontânea para outras pessoas. O número de inserções necessárias para chegar ao público desejado é menor, e todos os resultados são mensuráveis instantaneamente através dos Analytics. Desde quantas pessoas assistiram o conteúdo, quantos deles viram até o final, quantos compartilharam e até mesmo quantos compraram o produto anunciado através do link apresentado junto ao vídeo. Segundo o site ReelSEO, “34% dos compradores de vestuário são mais propensos a comprar depois de ver um anúncio em vídeo online, contra 16%, depois de ver um anúncio na TV”. E todos esses dados estão ao alcance do anunciante de forma simples e intuitiva. Mesmo com todas as mudanças trazidas com a internet, o vídeo continua sendo umas das formas mais eficientes para comunicar e cativar o público. E fazer um vídeo que comunique sua marca de forma efetiva para o público-alvo certo, nunca foi tão acessível. //

Heriberto Estolano, Sócio-Fundador da Putz Filmes 47


Mídia

Como a Mídia Programática está mudando a mídia online no Brasil A programação e a compra de mídia online mudou muito nos últimos anos. Visando atender a demanda de publishers e dos anunciantes, surgiu no mercado digital um novo modelo muito mais automatizado e eficiente – já comprovado e validado por grandes empresa – a compra de mídia programática. Nesse formato, se faz previamente a programação de quem é o público, em qual momento e com qual frequência a empresa quer chegar até o consumidor, sem importar o site, blog ou portal que este esteja navegando. Através do sistema de Real Time Bidding, (RTB) é feito um leilão em tempo real, dispensando a negociação separada com cada veículo. Tudo é feito através de um software. O sistema consegue encontrar os usuários mais interessantes para cada nicho de mercado do anunciante. A tecnologia permite focar o anúncio para seu público alvo. Com bastante precisão e eficiência. Apenas o consumidor interessado naquele tipo de produto ou serviço anunciado recebe a mídia, evitando assim a dispersão. O sistema torna o custo mais baixo e o valor pago por impressão altamente eficaz. A vantagem para o anunciante está justamente na otimização da verba. É possível melhorar o ROI (retorno sobre o investimento) das campanhas, conhecer melhor o seu público alvo e otimizar cada ação. Já para os publishers, além de entregar a publicidade mais segmentada, eles conseguem monetizar a

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audiência disponível, e menos valorizada, com mais praticidade. O balanço que essas tecnologias vêm fazendo no mercado é grande e pode aumentar muito mais. Os anunciantes ganharam a liberdade de operar essas tecnologias, num mercado que era totalmente dominado pelas agências de publicidade. As receitas originadas do BV (bonificação por volume) das agências são muito representativas em seus faturamentos. Por enquanto, vemos que os anunciantes ainda não estão totalmente preparados para assumir a cabine de comando dessas novas tecnologias. Muitas agências já têm seus novos modelos definidos e já trabalham com mídia programática há alguns anos. O que se pode afirmar é que mudanças profundas estão acontecendo. Este é o momento de mais um grande desafio para o mercado. Com todas as tecnologias e o mercado mais maduro, esse modelo de compra de mídia ganha força nos Estados Unidos, chegando a 30% das receitas da publicidade online, com crescimento de 56% em 2013. No Brasil é algo ainda muito novo, o que gera dúvidas e receios. Para falar mais sobre o assunto, trouxemos alguns especialistas, que opinam e apresentam suas experiências e vivências do programmatic buying.


Mídia

Gustavo Morale, CEO Media Response Group “A ‘Compra Programática’ representa a fusão entre muitas esferas do conhecimento e por isso é desafiadora, não é apenas uma moda pois vem se consolidando nos últimos anos sendo utilizada por grandes marcas com êxito, e propõe uma revolução na maneira de um anunciante pensar sua forma de investir em comunicação digital. Profissionais que atuam na área somam especialidades sobre: Indústria Online, Comunicação, Publicidade, Conteúdo, Design, Marketing, Tecnologia, Matemática, Economia, Pesquisa, Engenharia e Negócios. A principal vantagem que um anunciante detém ao possuir um bom projeto programático em operação, é a constante comunicação com sua base de consumidores e público-alvo orientada a dados, ou seja o histórico de interações com seu público-alvo não se perde, ele é armazenado, e constantemente melhorado, buscando sempre entender a equação ideal para sua próxima mensagem. Tudo isso acontece em alta escala, ou seja, é uma forma massiva de gestão da comunicação. A oportunidade de empresas pioneiras cobrirem digitalmente seus mercados está aberta, e no Brasil o ritmo da inovação vem aumentando, 2014 será um grande ano para este setor”.

Ari Meneghini, Consultor de Mídias Digitais “A compra de mídia programática abriu caminho para a entrada de novas empresas que tenham no seu DNA a inovação tecnológica. Do lado do cliente é a otimização do seu orçamento de mídia seja para campanhas de performance ou de branding”.

Daniel Spinelli, Diretor de Mídia na F.biz “A compra programática abriu um universo interessante de possibilidades nas estratégias de mídia de nossos clientes, sobretudo com o uso de DSPs centralizando a operação de plataformas e dados de diferentes origens. O que já foi um formato específico do Google, do Facebook e de algumas AdNetworks hoje tem se transformado em iniciativas também nos grandes portais. Com isso, podemos começar a pensar a mídia programática como mais um componente de um plano que agrega bastante flexibilidade e capacidade de reação “real-time” às campanhas. Toda essa tecnologia traz, na mesma medida das oportunidades, desafios na formação de equipes, que – cada vez mais – precisam unir visão estratégica à capacidade analítica e técnica. É um momento excitante e desafiador!”

Marco Gomes, Fundador da boo-box “Para a boo-box, mídia programática é algo que pertence ao nosso DNA. Trabalhamos desde o início da operação comercial da empresa, em 2009, com o modelo. Aproximadamente 40% das nossas mídias já são compradas através do programmatic buying. No Brasil, o modelo para compra de mídia ainda é realizado por grade e tabela de preços, por isso respeitamos e continuamos a utilizar, mas sempre mesclando com o programmatic buying que é rápido e bastante eficaz. Temos parceiros em vários países, como Argentina e Israel e com certeza, quando o formato ganhar força no Brasil, estaremos bem preparados e já com vários anos de experiência.”

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Estante Digitalks Indicaçþes de livros de Marketing Digital

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SEM e SEO: Dominando o Marketing de Busca, de Martha Gabriel Possui linguagem simples e didática para quem inicia o trabalho no segmento. Em todos os assuntos abordados, traz dicas de vídeos disponíveis na web. Além dos videos, as imagens ilustradas no livro, ajudam na compreensão do tema. O livro ajuda o leitor na aplicação das técnicas de marketing de busca em seu website.

Os 8 P’s do Marketing Digital, de Conrado Adolfo O livro mostra o grande potencial do mercado, sempre embasado pelos cases e indicações de ferramentas para potencializar o trabalho. Retrata uma abordagem simples, mas bem completa, da natureza humana na internet e como as pessoas se relacionam através da web.

Mobile Marketing: A terceira tela, de Chuck Martin Este livro une o desenvolvimento com as mudanças de comportamento que acontecem no mundo, definindo assim, as estratégias e táticas que as empresas precisam ter neste novo “mundo móvel”. Os profissionais de Cada vez mais os consumidores não possuem limites de movimento e estão sempre on-line. Como fazer marketing com isto? Aprenda no livro. 51


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O Vendedor Na Era Digital, de João Kepler O livro apresenta a importância de entender a internet e suas variações como redes sociais, e-mails, sites de busca, chats e e-commerce, sempre com o intuito de melhorar e ampliar a presença virtual e as vendas.

A Busca, de John Battelle Quem deseja descobrir como funciona o Google e saber mais sobre sua história, o livro é uma ótima opção de leitura. Na história, o autor conta como a empresa criou o novo conceito de busca e qual o impacto que isso causou na sociedade. Além disso, John entrevista 350 executivos das principais empresas de busca na Internet, que contam um pouco da rotina de trabalho e demandas internas. Não me faça pensar, de Steve Krug Muitas informações e conselhos práticos sobre a usabilidade na Web, o livro mistura conteúdo, diversão e dicas valiosas para iniciantes e veteranos. Aborda diversas técnicas de testes de usabilidade e faz o leitor pensar sobre novos formatos para os projetos web.

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Apps

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Sabe aquela ferramenta que te ajuda a qualquer hora, em qualquer lugar? Selecionamos alguns aplicativos mobile para que na hora da correria, evento, reunião ou até no trânsito, você tenha na palma da mão, acesso aos seus trabalhos e tarefas do dia.

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Battery Stat Ficar sem comunicação em um evento? Não mais! A aplicação Battery Stat plus é sem dúvida um must-have! O aplicativo possui todas as informações sobre a bateria do seu dispositivo, como voltagem, temperatura e uso.

CamCard Ficar cheio de cartões ou andar com um porta-cartão gigantesco? Nunca mais! O app escaneia e armazena dados dos cartões de visita que você recebe em eventos e reuniões. A ferramenta ainda organiza os dados em categorias ou na agenda do seu smartphone: basta tirar uma foto.

Cisco WebEx Meetings Aplicativo usado para a realização de videoconferências em alta qualidade. A diferença entre usar o app e o Skype ou o Google Hangout, por exemplo, é a possibilidade de transmissão de video multiponto de alta qualidade. Também possui agenda de reuniões embutida, o que facilita para os executivos e empresários.

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apps

Dropbox Dispensa qualquer tipo de apresentação. Este serviço em seu smartphone ou tablet vai te ajudar muito, pois a possibilidade de ter todos os seus arquivos acessíveis e sincronizados otimiza e organiza seu tempo e trabalho.

Evernote Sincroniza suas anotações na nuvem e possibilita a inserção de imagens, textos e audios, além de gravar e poder compartilhar em tempo real. Não importa onde estiver: escreva suas anotações e depois acesse de qualquer lugar.

Google Keep Google Keep é sinônimo de organização. O app ajuda o usuário a se organizar. O melhor? Possui integração ao Google Drive, que guarda as notas criadas na núvem. Foi criado para concorrer com o Evernote.

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apps

Gusto O Gusto facilita o trabalho de desenvolvimento web. Com o app, você abre seu projeto e faz o download de vários arquivos e pastas, direto do seu servidor FTP ou SFTP.

Quick Office Uma junção de vários aplicativos que simulam os clássicos do Office, como Word, PowerPoint e Excel.

When I Work Trabalho e comunicação integrada facilitam muito no dia a dia. Compartilhe agendas com seus compromissos, reuniões e outras tarefas da empresa com uma base de funcionários (até 5 pessoas é grátis). O app ainda dá a permissão de contato com qualquer integrante da equipe.

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Guia de Empresas 58


guia de empresas A Apiki, empresa do grupo iMasters, se posiciona como grande referência WordPress no Brasil. Atua de forma exclusiva e especializada em WordPress, desenvolvendo qualquer solução web utilizando esta plataforma. Além disso, oferece suporte, treinamento e produção de conteúdo técnico avançado. » apiki.com Em um mundo cada vez mais conectado e com o crescimento de serviços e sistemas digitais, a DialHost se preocupa com soluções tecnológicas em serviços de hospedagem. Seja ela compartilhada ou dedicada, a empresa prioriza em manter os produtos e serviços dos clientes em total segurança, com atendimento eficiente e sempre mantendo tudo online. » www.dialhost.com.br

A Dinamize é uma empresa com foco em comunicação digital. Fornece softwares 100% via internet (cloud computing) para e-mail marketing, social media marketing (monitoramento de marcas) e chat online. Com 13 anos de existência, as soluções da Dinamize eliminam a distância entre fornecedor e cliente, causando grande impacto na marca e nos resultados das empresa. » www.dinamize.com O IVC é a entidade nacional responsável pela auditoria de circulação dos principais jornais e revistas do Brasil. Considerada a principal referência neste segmento. » www.ivcbrasil.org.br 59


guia de empresas A Elo Digital é uma agência que trabalha com a gestão de projetos em comunicação digital, sempre utilizando qualidade, inovação, criatividade e a empatia, para ajudar as empresas a chegarem no resultado necessário. São especializados em e-commerce, tanto em long-tail ou nicho e possui grande background em branding e gestão de marcas. » elodigital.cc

A ExactTarget é líder global e referência em soluções de marketing interativo cross-channel. A empresa oferece uma plataforma cross-channel por meio da qual milhares de organizações ao redor do mundo planejam, automatizam e otimizam a interação com seus clientes através de e-mail marketing, mobile marketing e mídias sociais. Com a entrada no mercado brasileiro em 2011, a ExactTarget dá continuidade à expansão de seu time, que atualmente conta com mais de 1.500 profissionais distribuídos entre Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, Canadá e Brasil, desenvolvendo projetos há mais de 10 anos. » www.exacttarget.com.br

A Locaweb é líder em Hosting Infrastructure Services no Brasil e América Latina em 2012, segundo a IDC. Com 15 anos de experiência e parcerias com 21 mil desenvolvedores, oferece soluções em Software (SaaS), Plataforma (PaaS) e Infraestrutura (IaaS). A Empresa possui cerca de 260 mil clientes e capacidade para mais de 25 mil servidores » www.locaweb.com.br 60


guia de empresas O LogCerto é o primeiro gateway logístico do Brasil. A ferramenta da empresa é um sistema completo, que integra consumidores, sites de e-commerce e transportadoras, facilitando o processo de envio da mercadorias. Atende desde o cliente que embarca 1 encomenda/ dia ao que embarca 1.000 encomendas/dia. É o serviço on-line de logística mais eficiente do mercado, que conectamos os sites de e-commerce através de ferramentas tecnológicas como plug-ins, APIs e softwares com aplicações robustas e estáveis. » www.logcerto.com

O MercadoLivre, referência no comércio eletrônico, oferece soluções de comércio eletrônico para que pessoas e empresas possam comprar, vender, pagar, anunciar e enviar produtos por meio da Internet. Atende milhões de usuários e criou um mercado com ampla variedade de bens e serviços disponíveis de forma fácil, segura e eficiente. » www.mercadolivre.com.br

A Next Target é uma agência especializada em criar engajamento entre marcas e consumidores. Atua através de e-mail marketing, mas também em todas as frentes de uma campanha bem-sucedida: estratégia, produção, operação, análise e tecnologia. Formada por especialistas nas áreas de marketing estratégico, design, usabilidade e sistemas de informação, a Next Target possui a expertise necessária para criar campanhas inovadoras com foco em relacionamento e conversão. » www.nexttarget.com.br 61


guia de empresas O Media Responde é um Grupo de empresas de marketing online que oferecem a realização dos objetivos dos anunciantes através de produtos de alta tecnologia. » www.mediaresponse.com

A Performa Web é uma agência de marketing digital full service, especializada em search engine marketing (SEM). Trabalham constantemente para que os clientes se posicionem de forma inteligente e eficiente diante de oportunidades do meio digital. Nasceram com o DNA de cliente e sabem como é estar do outro lado da mesa. Por isso, preparam a equipe para dar todo o suporte de forma transparente e didático. » www.performaweb.com.br

A Putz Filmes é especialistas na criação de vídeos para internet. Estudam e entendem o negócio do cliente, para oferecer as melhores soluções em vídeo. » putzfilmes.com

A Reach Local é uma empresa de serviços de marketing online, que ajuda pequenas e médias empresas a conquistarem, gerenciarem e manterem seus clientes. Desde a sua criação em 2004, fornece estratégias para a publicidade na internet, através de serviços de links patrocinados, retargeting, mídias online, live chat ,etc. » www.reachlocal.com.br 62


guia de empresas A Rise Social Commerce é especializada na implementação e na gestão de sistemas de afiliados proprietários, com a captação de afiliados exclusivos para as empresas. O sistema permite a divulgação de produtos, oferecendo ferramentas para facilitar a divulgação por meio de sites, blogs, redes sociais e e-mail marketing. A empresa também disponibiliza equipes de atendimento e marketing exclusivas para cada cliente, personalizando o contato. » risesocialcommerce.com.br

A Serasa Experian Marketing Services oferece ao mercado soluções para os quatro pilares de interações inteligentes: Consumer Insight, Targeting, Data Quality, Cross-channel Marketing. Entre as soluções oferecidas, estão envio e gestão de e-mail marketing, plataforma cross-channel, tratamento e atualização de dados online, desenvolvimento de modelos de propensão, estudos de geomarketing, segmentação da população por estilo e vida, localização de consumidores. » serasaexperian.com.br/marketingservices

O Softmail possui 6 anos no mercado e centenas de clientes atendidos, no envio e gerenciamento de campanhas de e-mail marketing. Com acesso fácil, simples e rápido, cria campanhas de e-mail com estatísticas e resultados em tempo real. A plataforma evolui constantemente e apresenta diferenciais no atendimento, suporte e entregabilidade. » www.softmail.com.br 63


guia de empresas Fundada para atender as necessidades cada vez mais exigentes dos varejistas on-line, a Über Digital é uma agência especializada em comércio eletrônico. Trabalham junto das empresas de e-commerce, priorizando sempre a melhor experiência dos usuários e o aumento da conversão. Oferecem os serviços de criação de Layout e Implantação de HTML e CSS para as principais plataformas de e-commerce. » www.uberdigital.com.br

A Vitrio é uma empresa de inteligência, com uma solução full-service, com foco em conversão. Todos os serviços são planejados e executados com base em dados extraídos das mais diversas ferramentas de digital analytics, métricas, etc, o que permite entregar uma solução bastante estratégica e focada no objetivo dos clientes. Atuam na geração de trafego qualificado para o site com os serviços de Links Patrocinados, Mídia de Performance, SEO, E-Mail Marketing e SMM e também na otimização de sites, com foco no aumento na taxa de conversão do site. » www.vitrio.com.br

A WebStorm Internet é uma agência de Internet especializada em e-commerce. Atua no mercado há mais de 10 anos e executa desde o desenvolvimento da plataforma de loja virtual até o planejamento estratégico de mídia online. São filiados a ABRADI, certificados pelo Google para trabalhar com o AdWords e possuem plataforma de e-commerce homologada no portal BNDES. » www.webstorm.com.br 64



Pela primeira vez em 14 Cidades do País! As melhores startups, os principais investidores e os potenciais clientes. Juntos, num ambiente de negócio, informação e relacionamento. Um marco para o mercado brasileiro digital! Empreendedores: participem do evento e descubram como obter investimentos para seus Negócios! Startups, inscrevam-se de para o Pitch e seja um finalista da DEMO Brasil - edição nacional: http://bit.ly/innovationday Executivos de tecnologia e empresários: Participem do evento e descubram como relacionar-se e fazer negócios com Startups. Inscrições em: https://www.doity.com.br/innovationday

Realização

DEMO BRASIL & DIGITALKS Março: Recife Abril: Vitória, Florianópolis, Campo Grande Maio: Rio de Janiro, Manaus Agosto: São Paulo, Fortaleza Setembro: Porto Alegre, Curitiba Outubro: Salvador, Belo Horizonte, João Pessoa Novembro: Brasília



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