REVISTA BRASILEIRA DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
Ano 08 Edição 46 Agosto 2018
www.ecommercebrasil.com.br
O BRASIL AOS OLHOS DO MUNDO
O QUE ELES PENSAM DO E-COMMERCE NACIONAL E QUAIS ESTRATÉGIAS PARA LIDAR CONOSCO OMNICHANNEL
Omnichannel First: por que essa deve ser a sua nova aposta?
PÁGINAS AZUIS
Uma recente pesquisa sobre o mercado de marketplace nacional que ajuda na análise da concorrência
DIREITO DIGITAL
BRASIL
R$34,00
Greve dos caminhoneiros e atraso nas entregas - será que essa conta é sua?
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GESTÃO
AUMENTE SUA CONVERSÃO Plataforma de marketing de performance focada em gerar resultados em campanhas online.
Base de mais de
10% 29%
Audiência segmentada e
31% 30%
$
Voce paga somente pela performance
Controle de fraudes
Monitoramento em tempo real
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www.afilio.com.br contato@afil.io +55 (11) 3294.7958 +55 (21) 2244.8888
AGENDA 2018
Acompanhe nossa agenda com os principais eventos do E-Commerce Brasil para o mês de agosto e setembro. Aqui você encontra webinars, cursos e eventos presenciais para se atualizar, fazer networking e debater o mercado de e-commerce no Brasil.
AGOSTO 14/15/16
FÓRUM E-COMMERCE BRASIL
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WEBINAR “SOCIAL SELLING: SAIBA COMO OS CANAIS DIGITAIS PODEM ALAVANCAR AS VENDAS DA SUA LOJA VIRTUAL”
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WEBINAR “COMO SERÁ O FUTURO DO SISTEMA FINANCEIRO NO BRASIL”
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WEBINAR “SUPERVENDEDORES DE MARKETPLACES – COMO REALIZAR A VENDA PERFEITA?”
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WEBINAR “COMO USAR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA OTIMIZAR SUAS VENDAS” PARA MAIS INFORMAÇÕES, ACESSE:
SETEMBRO 13
WEBINAR “COMO UTILIZAR ADS PARA AUMENTAR SUA CONVERSÃO NOS MARKETPLACES”
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WEBINAR “A GESTÃO ANTIFRAUDE EFICIENTE PODE TE AJUDAR A VENDER MAIS”
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WEBINAR “TENDÊNCIAS E INSIGHTS DO MARKETING DE AFILIAÇÃO”
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WEBINAR “COMO TER ALTA PERFORMANCE NOS MARKETPLACES DURANTE A BLACK FRIDAY?”
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WEBINAR “COMO QUEBRAR BARREIRAS ATRAVÉS DA TECNOLOGIA”
www.ecommerce brasil.com.br/cursos/ webinars/
CONFERÊNCIA RIO’18 16 E 17 DE OUTUBRO https://eventos.ecommercebrasil.com.br/conferencia-rio
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EXPEDIENTE PUBLISHER Tiago Baeta PROJETO GRÁFICO / DESIGN Zupi Design
CORPO EDITORIAL
JORNALISTA RESPONSÁVEL Mariana Anselmo (MTB 0083858/SP) COLABORADORES Albert Deweik, Anthony Long, Daniel Aguiar, Fernando Barros, Fernando Di Giorgi, Gustavo Esteves, Jefferson Costa Silva, Márcio Cots, Renan Ubeda, René Abe, Ricardo Oliveira, Rogério Signorini, Thiago Chueiri, Wallan Machado e Wendell Damato EXECUTIVOS DO NEGÓCIO Rafael Ribeiro, Tiago Baeta e Vivianne Vilela
MARIANA ANSELMO Editora
ORGANIZAÇÃO Grupo iMasters CAIO COLAGRANDE Jornalista A assinatura da revista pode ser feita através da URL
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NATHÁLIA TOREZANI Jornalista
Para ver a versão digital da revista, acesse o portal: www.ecommercebrasil.com.br/revista ALICE WAKAI Jornalista
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GIULIANO GONÇALVES Jornalista
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VICTORIA RANGEL Atendimento
Editora Zupi: A revista E-Commerce Brasil é uma publicação da Editora Zupi em parceria com o site iMasters
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Eskenazi Indústria Gráfica 4
ECBR
tel: +55 11 3926-0174
3.300 EXEMPLARES ISSN 2179-7315
MARIANA VICENTE Atendimento
É
EDITORIAL É comum pensar que a tecnologia é o que impulsiona o e-commerce. Na verdade, o que impulsiona o comércio eletrônico são os consumidores. A tecnologia é um facilitador. É importante ter isso em mente, pois isso deve ajudar os profissionais de e-commerce - profissionais de marketing, varejistas, marcas, fabricantes - a manter o foco onde mais importa: nas formas de engajar os consumidores de maneira mais eficaz. Como os consumidores têm incentivado o e-commerce brasileiro? Em que áreas precisamos de políticas públicas e em que momentos os nossos profissionais precisam de um novo patamar de conhecimentos na área? Como estamos perante os nossos vizinhos? O que podemos aprender com o e-commerce indiano? A matéria de capa trata justamente disso. A coluna do Márcio Cots levanta uma pergunta que não quer calar desde a greve dos caminhoneiros: “Quem protege o comércio em geral, inclusive o eletrônico, diante de um movimento grevista muito maior do que qualquer mercado poderia ser, ou maior ainda do que o próprio governo?”. Um estudo recente da ONU mostrou que a cor da pele é o componente central das desigualdades no Brasil. Nesse cenário, os negros recebem menos em relação aos brancos e ainda sofrem mais em questões de desemprego: a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) revelou que o número de desempregados no terceiro trimestre de 2017 estava em 13 milhões, sendo desse total quase 64% negros. O entrevistado nesta edição é o criador do marketplace Estilo Afro. Leiam este é um mercado tão esquecido nas vitrines e editoriais de moda, quanto o plus size. O que diferencia o seu produto dos demais similares no mercado? O preço? Se for, o que vem por preço, por preço vai embora. Qual é o propósito da sua loja? O que você quer construir e inspirar no varejo com os seus produtos? Cada vez fica mais forte, a busca por conhecimento da cadeia produtiva de tudo que eu e você consumimos e ouvimos ecoar em várias categorias: compre de quem faz, sustentabilidade, upcycling tudo isso aliado, consumo consciente. O case da Dobra é digno de ser lido. Desejo a você um momento de calma e um bom café enquanto lê esta edição. Boa leitura! Abraços,
Diretora Executiva E-Commerce Brasil
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CONTEÚDO Ano 08 Edição 46 Agosto 2018
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Entrevista com Anderson Ferreira, fundador do marketplace Estilo Afro
O futuro do m-commerce já é realidade
O dilema do comércio eletrônico brasileiro
ENTREVISTA
M-COMMERCE
TENDÊNCIA
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ANALYTICS
TRIBUTAÇÃO
Quem está tirando vantagem do atual modelo tributário no mundo B2B?
Design, UX e Web Analytics: a tríade que precisa andar lado a lado no seu negócio
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Otimizando a gestão multicanal durante a Black Friday
Omnichannel First: por que essa deve ser a sua nova aposta?
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GESTÃO
CARREIRA
Como o marketing pessoal pode ajudar você a alcançar seus objetivos profissionais
OMNICHANNEL
ESTRATÉGIA
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CAPA
O Brasil aos olhos do mundo
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Greve dos caminhoneiros e atraso nas entregas - será que essa conta é sua?
E-commerce sem estoque transpõe desafio econômico
DIREITO DIGITAL
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EXPERIÊNCIA DO CLIENTE
A experiência do cliente é o caminho para o futuro
ESTOQUE
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PÁGINAS AZUIS
Marketplace: elementos para análise da concorrência
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Seu site está preparado para o aumento de tráfego durante a Black Friday?
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ANALYTICS
Web Analytics e a sua importância para o e-commerce
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FUTURE SHOPPING
O que inovação de canal e inovação de modelo significam para você
DROPSHIPPING
É a vez do dropshipping no e-commerce
STORE
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CASE
Dobra: as carteiras fininhas e o sonho de mudar a forma de consumo
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DICAS DE LEITURA
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aumentaram seu ROI
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ENTREVISTA
ESTILO AFRO:
UM MARKETPLACE QUE COMERCIALIZA A FORÇA E A BELEZA DA CULTURA AFRODESCENDENTE Por Giuliano Gonçalves para Revista E-Commerce Brasil
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Um estudo recente da ONU (Organizações das Nações Unidas) mostrou que a cor da pele é o componente central das desigualdades no Brasil. Nesse cenário, os negros recebem menos em relação aos brancos e ainda sofrem mais em questões de desemprego: a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) revelou que o número de desempregados no terceiro trimestre de 2017 estava em 13 milhões, sendo desse total quase 64% negros. Diante dessa (ainda) triste realidade, Anderson Ferreira de Assis encarou o desafio de criar um marketplace voltado exclusivamente para o universo afrodescendente. Gerente de marketing digital do mercado de segurados e formado em Comunicação Digital (está cursando uma segunda graduação em Tecnologias para Internet), ele descobriu no universo virtual uma poderosa ferramenta de disseminação de roupas, acessórios e muitas outras coisas que envolvem a cultura negra. Confira a entrevista com o sócio fundador do marketplace Estilo Afro!
Revista E-Commerce Brasil: Por que decidiu começar o marketplace Estilo Afro? Anderson Ferreira: Sou negro e desde os anos 1990 acompanho os movimentos Black e Afro da cidade de São Paulo. Os locais concentram grande quantidade de pessoas com o mesmo estilo, seja de roupa, cabelos ou comportamento, e isso sempre me fascinou pela diversidade e beleza. Notei muita gente engajada na venda dos produtos, mas limitada apenas àquele comércio local - em nenhum outro ambiente havia essa concentração de vendedores favorecendo a manutenção e a disseminação daqueles estilos. Após grande pesquisa, enxerguei uma barreira para a proliferação de pontos de vendas daqueles estilos, fadados a ocorrerem sempre em lugares e eventos específicos. Não era possível, por exemplo, oferecer 8
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os produtos em larga escala dentro de shopping centers. Isso porque, além do estilo, eles carregam uma mensagem muito forte de luta e resistência, causas infelizmente pouco apreciadas dentro desses locais - basta notar o contrassenso entre os modelos negros representados em cartazes e os manequins das vitrines. Foi quando encontrei no marketplace uma poderosa ferramenta de auxílio para o afroempreendedor transpor esses desafios e se posicionar com mais igualdade. Assim nasceu o marketplace Estilo Afro. ECBR: Quais são os principais desafios desse nicho de mercado? Anderson Ferreira: Nosso maior desafio está na identificação e segmentação do público consumidor. Os movimentos de característica afro na Internet estão aumentando, mas ainda são
emergentes e tornam mais difícil o direcionamento preciso das ações de marketing. Outro ponto complexo é a capacitação e o engajamento dos afroempreendedores. Muitos deles ainda estão voltados para a rotina de produção artesanal, com pouca aptidão às ferramentas web. Além disso, a grande maioria é de mulheres negras, donas de casa, mães que se dividem entre os afazeres domésticos e cuidados com os filhos, e as etapas de produção de seus produtos e atuação nos canais de venda. Com todas essas ocupações competindo diretamente com a atuação empreendedora, temos uma sazonalidade no engajamento desse público. Buscamos muitas soluções a fim de amenizar esses impactos, como a parceria de coleta de encomenda com frete reduzido. Além do valor de postagem mais em conta, a empresa contratada retira o produto no local indicado pelo vendedor, sem qualquer acréscimo de custo. ECBR: Em quais tipos de canais vocês estão investindo?
sellers repercutem em visibilidade para todos os produtos da plataformas - as quais chamamos de “Marketing Colaborativo”. ECBR: Como o modelo de marketplace ajuda os pequenos e microempresários afrodescendentes a alcançar os clientes no Brasil? Anderson Ferreira: No marketplace, o afroempreendedor sem acesso, sem condição financeira e infraestrutura (e conhecimento em ferramentas da web) pode ter sua própria loja virtual sem muito esforço, em uma base já pronta e segmentada. Por meio desse canal de distribuição, ele tem a possibilidade de alcançar consumidores em qualquer parte do mundo, tal qual qualquer e-commerce. Mais do que isso, ele usufrui de ferramentas, estratégias e ações de marketing digital e de performance, todas construídas e aplicadas por especialistas no setor em prol de suas marcas e produtos. ECBR: Qual o tamanho desse mercado?
Anderson Ferreira: Trabalhamos pesado em estratégias de SEO para posicionamento orgânico nos buscadores e link building. Investimos sazonalmente em links patrocinados via Google Adwords e impulsionadores de redes sociais, como Instagram e Facebook. Além disso, usamos ferramentas gratuitas de mercado para newsletter e e-mail marketing. As ações realizadas individualmente pelos
Anderson Ferreira: Hoje, os afrodescendentes no Brasil já são mais de 54% do total da população. Além disso, temos a nosso favor todos os consumidores de outras etnias adeptos à cultura afrobrasileira. E não são poucos: quase 20% da população brasileira. Outro fator preponderante é o aumento de refugiados africanos que estão adentrando e AGOSTO 2018
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ENTREVISTA
se estabelecendo no País, uma média de 60% do contingente que solicita refúgio no Brasil. Essa população tornará nosso País ainda mais miscigenado e fortalecerá a cultura com base em sua verdadeira origem. E, claro, queremos ser ferramenta principal para eles se estabelecerem no Brasil, tanto para gerar renda como para o consumo e a manutenção dos costumes com produtos de suas origens. ECBR: Qual o perfil desse cliente? Anderson Ferreira: São consumidores exigindo melhor compreensão e clamando por representatividade efetiva nos produtos apresentados a eles pelo comércio. Essa exigência tem direcionado o mercado para novos hábitos de consumo, de onde emergiu essa nova categoria de público de interesse, os afroconsumidores. Afrodescendentes autodeclarados pardos e negros, militantes/ativistas, com conhecimento na construção histórica de sua raça, relações religiosas, culturais e interação com o meio interferem consideravelmente na formação desse sujeito consumidor. Além disso, pessoas adeptas e ligadas a movimentos sustentáveis e à economia solidária. ECBR: O foco é vender apenas para negros ou alcança também outras etnias? Anderson Ferreira: O estilo é posto para todos que se identificam, seja por qualquer uma das causas citadas ou simplesmente por moda. Nosso foco principal está em disseminar a cultura afrobrasileira por meio desses produtos e ocupar um espaço de protagonista dentro dos canais de comércio formal do Brasil, expandindo o acesso a todos que se identificam com os atributos desse estilo. ECBR: Há vendedores de outras etnias vendendo no marketplace? Anderson Ferreira: Hoje temos apenas vendedores negros e pardos atuando no Estilo Afro, apesar de nossa única exigência ser em relação ao produto segmentado para esse nicho. Temos total ciência de que, em breve, empreendedores de outras etnias e desenvolvedores de produtos afro irão aderir a esse canal de comercialização. 10
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ECBR: Você disponibiliza algum tipo de aperfeiçoamento aos profissionais do marketplace? Anderson Ferreira: Não realizamos nenhum curso coletivo para os vendedores, e sim ações individuais de curadoria de cadastro dos produtos e uso das ferramentas disponibilizadas. Entretanto, já começamos a produção dos vídeos para o nosso canal e conteúdo para o blog. Por si só, esses materiais já reforçarão o conhecimento dos vendedores do marketplace. ECBR: Quantos são os lojistas da plataforma atualmente? Anderson Ferreira: Atualmente, temos 32 lojas ativas na plataforma, com mais de 600 produtos cadastrados e disponíveis para compra online. ECBR: Quem responde pelas vendas aos consumidores (os lojistas ou o marketplace)? Anderson Ferreira: O Estilo Afro tem a responsabilidade de criar todas as estratégias e informações para o cliente chegar aos produtos, assim como usufruir de todas as ferramentas até a finalização da compra. Nesse ínterim, o vendedor recebe os detalhes da venda por e-mail e inicia o processo de despacho com as devidas condições e prazos para o cliente. ECBR: Quais são as perspectivas em termos de melhoria na experiência do cliente e em aperfeiçoamento da ferramenta para o lojista? Anderson Ferreira: Um dos nossos projetos será disponibilizar outros formatos de entrega (para incrementar tanto a agilidade como a redução de preço). Neste momento, o foco está no apoio aos lojistas, com o intuito de auxiliá-los na produção do conteúdo de imagem e na descrição dos produtos cadastrados. Nosso primeiro estúdio fotográfico está em fase de finalização e, como já mencionado, estamos produzindo uma série de vídeos para servir de suporte (também) para os vendedores, inclusive ensinando técnicas para melhorar a qualidade das fotografias dos produtos.
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TRIBUTAÇÃO
QUEM ESTÁ TIRANDO VANTAGEM DO ATUAL MODELO TRIBUTÁRIO NO MUNDO B2B? fobarros@atma-it.com
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Em recente seminário ocorrido no Brasil, “Correio Debate: Tributação e Desenvolvimento Econômico”, Jorge Rachid, secretário da Receita Federal, afirmou que o modelo tributário brasileiro é complexo e cria distorções. Os próprios órgãos do governo sabem da existência desse universo paralelo em que vivemos e custeamos. Conquistamos, de longe, a primeira posição num ranking nada cômodo: no ano passado, as empresas gastaram, em média, 1.958 horas e R$ 60 bilhões para vencer a burocracia tributária. Soma-se a esse custo que a cada 200 funcionários, 1 trabalha na área contábil no Brasil. Nos Estados Unidos, a proporção é 1 para mil e, na Europa, 1 para 500. Resumidamente, as empresas no Brasil hoje, além da competição nacional e estrangeira, devem enfrentar diversos desafios para obterem a simples segurança jurídica, e muitas vezes são obrigadas a contratar produtos e serviços que não interessam para o seu dia a dia, aumentando de forma absurda os custos e deixando as empresas cada vez mais sem poder de competição. A complexidade tributária brasileira foi uma das âncoras que ajudou a afundar a Tech Data, distribuidora de tecnologia que encerrou suas operações no País em 2012. As justificativas para a finalização das operações aqui foram os impostos complexos e ambiente de legislação e regulatório que teriam dificultado o crescimento da organização em solo nacional. O caso não é o único. Nos últimos 20 anos, há inúmeros exemplos de operações que acabaram por causa de problemas tributários e de formação de preço. No caso Cisco, a distribuidora Mude na verdade não errou na formação
de preços, mas ignorou as leis tributárias federais. A empresa foi protagonista de um complexo esquema de sonegação de impostos, que teria como beneficiária final a multinacional americana Cisco Systems. As operações envolveram importações fraudulentas de produtos da marca no valor de US$ 370 milhões. Entrando um pouco no mundo B2B, e também para piorar um pouco, devemos lembrar que além de o e-commerce B2B possuir a possibilidade de trabalhar com diferentes tabelas de preços, as quais podem variar de acordo com o volume de compras e descontos diferenciados, a tributação no B2B ocorre de maneira diferente. As vendas em B2B possuem o componente do cálculo de imposto que considera desde o produto que está sendo vendido, o estado de origem e destino e o tipo de venda e de cliente (transformação, revenda ou consumo). Por exemplo: no varejo, é possível vender um tênis por R$ 100,00 em todo o Brasil. Como a empresa vendeu para um consumidor final (pessoa física), sua tributação calculada não gera variação. Mas se a venda for realizada para outra empresa (pessoa jurídica), um produto que seja vendido de São Paulo para Minas Gerais pode custar R$ 115. Se for vendido para outro estado, o valor será diferente. Ou seja, a origem e o destino da mercadoria mudam o valor final do produto, além das condições fiscais da venda em si. E como a vida do brasileiro que quer empreender é uma batalha diária, quem está ganhando vantagem nessa competição? Principalmente os softwares e empresas ineficazes! Com quantos cenários já nos deparamos no mercado em que empresas contratam sistema
imagem - Freepik
Fernando Barros CEO da Atma
Fernando Barros é CEO da Atma, plataforma de comércio eletrônico especializada em soluções de inteligência de negócios B2B. É formado em Processamento de Dados pelo Mackenzie e possui MBA em E-Management TI pela Fundação Getúlio Vargas. Atuou por 11 anos numa distribuidora de produtos tecnologia e, em 2011, fundou a Atma. Em 2016, fundou também a Biggy, ao lado dos sóciosfundadores Gustavo Evangelista e Alan Prando.
de gestão (ERP) não por sua qualidade, mas, por possuírem características fiscais brasileiras atualizadas – ainda que os softwares sejam da década de 1980, com tecnologias totalmente ultrapassadas. As empresas que possuem um número elevado de NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), um código de oito dígitos estabelecido pelo governo brasileiro para identificar a natureza das mercadorias em seu catálogo (geralmente acima de 30), são obrigadas a procurar sistemas de gestão que façam uma blindagem contra problemas fiscais e tributários, enquanto nossos concorrentes em outros países procuram sistemas que agilizem e melhorem seus processos. A ineficiência brasileira nessa área acaba criando barreira de entrada e inovação para os sistemas de gestão! Para se ter uma ideia, já existe um ecossistema à parte, coberto por empresas locais, para automatização dos pagamentos de guias do nosso governo, tal a dificuldade para gerenciar e controlar os tributos. Vivemos às custas das adequações fiscais, enquanto outros países se preocupam com inovação e vendas. Para ilustrar bem essa problemática, nós realizamos implantações de e-commerce B2B no Brasil, América Latina e Estados Unidos. Nossos clientes brasileiros têm em média 5.000 produtos em seus catálogos. Geralmente, levamos de seis meses a 1 ano para implantar um portal de vendas no Brasil, justamente para ligarmos toda a plataforma adequadamente com o ERP de nosso cliente para que seu preço, partindo de centros de distribuição espalhados pelo Brasil, possa ser feito com exatidão mediante a política fiscal e tributária vigente, uma vez que 80% do nosso tempo e de nosso cliente são focados em resolver isso. Dois anos atrás, implantamos o mesmo projeto nos EUA. Levamos três meses para fazê-lo, pois eles quiseram implantar diversas melhorias e várias atividades muito específicas de seu negócio - como proteção de preços, visualização individual de catálogo, entre outros -, mas nada relacionado à área fiscal ou tributária. Implantamos o projeto e, depois de uma semana no ar, o cliente lembrou que havíamos nos esquecido de configurar os impostos. Em questão de cinco minutos, configuramos o VAT (imposto local americano), e assunto resolvido.
Além de a indústria nacional perder muito tempo com a imensa burocracia tributária, precisamos nos proteger do mesmo governo que foi o responsável pela criação dessas regras absurdas, o que leva ao fortalecimento de uma indústria atrasada, e ficamos cada vez menos competitivos. O empreendedor brasileiro precisa se unir cada vez mais para exigir que existam leis que nos ajudem a ser mais competitivos. A indústria nacional tem alta capacidade intelectual para inovação, somos um País criativo, mas lutar contra forças internas e externas dificulta demais a operação.
SAIBA MAIS Seu portal de pedidos não é um e-commerce B2B - https://bit.ly/2yfxepB B2B: motivos para investir neste modelo de e-commerce - https://bit.ly/2HWhcRa
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SOCIAL ID: QUEM É A SUA MARCA NAS REDES SOCIAIS?
Você já deve ter refletido sobre qual imagem sua empresa está transmitindo nas redes sociais. A personalidade da marca nesse ambiente é chamada de Social ID. Ela abrange os objetivos, a persona, os conteúdos, a linguagem, a postura e as bandeiras que podem ser defendidas pela organização no meio digital. Apesar de parecer simples, construí-la de forma coerente pode ser um desafio. Para formá-la, dois pontos essenciais que devem ser considerados são as estratégias e a identidade da organização. Elas serão a base da Social ID. Também é muito importante evitar erros comuns, como: não entender as principais características de sua marca e ignorá-las na hora de se posicionar, adotando ações que não correspondem ao que a própria empresa é. Na Adtail, os times de Conteúdo e Criação trabalham em conjunto para elaborar a personalidade de cada cliente neste espaço, melhorando a performance e aumentando os resultados.
NASCE UM DOS MAIORES GRUPOS DE TECNOLOGIA DE PAGAMENTO DO PAÍS: A STONE CO
Formado por um grupo de empresas que há anos empreendem no e-commerce e mercado de pagamentos, foi lançado neste mês a Stone Co., holding que reúne a Stone, empresa de soluções em pagamento e gestão para lojistas; a plataforma de pagamentos digitais Mundipagg; o provedor de serviços de pagamento (PSP) Pagar.me; a solução de pagamentos Cappta e a conciliadora Equals. Juntas, elas se tornam um dos maiores grupos de tecnologia de pagamento do país, entregando aos clientes de loja física e virtual uma oferta de produtos e soluções com mais sinergia, agilidade e solidez. A formação do grupo Stone Co. não impedirá, no entanto, que o cliente tenha a liberdade de escolher quais produtos e soluções melhor se adequam ao seu negócio. Além de trabalhar com a Stone, Mundipagg e Pagar.me continuarão operando com outras empresas de pagamento e adquirentes do mercado.
DROPS DO MERCADO EVENTO GLOBAL MEET MAGENTO BRASIL 2018 SERÁ REALIZADO NO DIA 18 DE SETEMBRO EM SÃO PAULO
O Meet Magento é um evento verdadeiramente global, inclui cerca de 40 eventos diferentes por ano, espalhados pela Europa, Ásia, América do Norte, América Latina e África. No Brasil, o MMBR vai para sua 6ª edição e assim como ano passado, organizado pela Webjump, Enterprise Partner do Magento. O objetivo do MM18BR é fornecer um ambiente em que comerciantes, empresários, desenvolvedores e todos os interessados em comércio eletrônico possam se encontrar e desenvolver seus negócios. Além de ter em primeira mão as últimas novidades, tendências, cases de sucesso e tecnologias recentes, tanto da comunidade Magento como do mercado e-commerce. Com mais de 30 patrocinadores, dois auditórios, expectativa de 500 congressistas e um salão de negócios, o MM18BR deste ano ocorrerá no Caesar Business Vila Olimpia na data de 18 de setembro. Garanta o seu ingresso no link: http://br. meet-magento.com/
B2WADS ESTÁ DISPONÍVEL PARA FABRICANTES
Agora fabricantes também poderão anunciar seus produtos no B2WADS - plataforma de publicidade da B2W - sem a necessidade de ser um seller no canal. A única condição é que os produtos já sejam comercializados pelos sites Americanas.com, Submarino e Shoptime. As campanhas para a indústria funcionam da mesma maneira que o modelo voltado para os vendedores, com pagamento baseado em CPC (custo por clique) e exposição nas principais páginas do site: home, páginas de busca, páginas de produto, departamentos, linhas e sublinhas. Para mais informações, acesse: https://www.b2wads.com.
SOLUÇÃO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE PARA PEQUENA EMPRESA QUE PENSA GRANDE
A Salesforce, líder mundial em CRM, lançou o Service Cloud Essentials, solução para atendimento de clientes em empresas com até cinco usuários na equipe de pós-venda. A solução facilita a configuração imediata de helpdesks e oferece um atendimento ao cliente mais rápido e personalizado. O Lightning Service Console dá uma visão de 360° de todas as interações em uma única visualização, mostrando aos atendentes o contexto necessário para resolver problemas de maneira mais rápida e precisa, em um só lugar, independentemente de os clientes terem iniciado o contato via telefone, e-mail, Twitter ou Facebook. Além disso, o aplicativo móvel do Service Cloud capacita os agentes a fornecer atendimento personalizado de qualquer lugar. O Service Cloud Essentials está disponível por US$ 25,00 mensais por usuário. Veja mais e solicite sua avaliação gratuita de 30 dias com tutoriais em https://sfdc.co/essentialsbr.
COM PONTOS LIVELO, MARCAS CONSEGUEM SE DIFERENCIAR E ALAVANCAR SUAS VENDAS
Programas de fidelidade já são compreendidos por consumidores como parceiros de recompensas. Agora, utilizando toda sua inteligência de dados e o apelo emocional das vantagens, a Livelo une forças com diversas marcas como parceiro de performance. O objetivo: aumentar o tráfego e o volume de vendas. Como: criando campanhas personalizadas que estimulem um público específico a comprar nas lojas e ganhar pontos ou resgatar os produtos da própria loja dentro da plataforma da Livelo. Entrando como parceiro do ‘Compre e Pontue’ da Livelo, diversas marcas já conseguem, por exemplo, criar clusters/personas e gerar comunicação personalizada para oferta de produtos relevantes por meio de diferentes canais. Para os clientes, o diferencial de pontuar por meio dos gastos na loja. Para as lojas, a preferência do cliente, que escolhe determinada marca com o objetivo de pontuar no seu programa de fidelidade e resgatar recompensas.
GESTÃO
OTIMIZANDO A GESTÃO MULTICANAL DURANTE A BLACK FRIDAY
Wendell Damat Head of Business Unit da SkyHub
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A ECBR
Wendell Damato é formado em Processamento de Dados pela universidade UNESA. Empreendedor com mais de 15 anos de experiência no mercado de jogos eletrônicos, franquias, tecnologia e comércio eletrônico. Hoje é Head of Business Unit da SkyHub, unidade de negócio da Bit Services especialista em integração com os principais marketplaces do Brasil.
A Black Friday exige um grande preparo para capturar as oportunidades com o aumento de vendas no e-commerce próprio e no marketplace. Nesse período, é importante que os lojistas estejam ainda mais atentos à qualidade e à eficiência operacional. A experiência do consumidor durante a data pode ser um divisor de águas para muitas lojas, fidelizando ou afastando os clientes. É por isso que o gestor não pode se perder em meio aos pedidos que recebe de diferentes canais, nem com o estoque que possui. Nesse sentido, da mesma forma que é importante definir uma estratégia de marketing, é fundamental fazer um planejamento para otimizar a gestão, considerando o aumento no fluxo de pedidos.
A experiência do consumidor durante a data pode ser um divisor de águas para muitas lojas, fidelizando ou afastando os clientes O QUE É PRECISO CONSIDERAR NA GESTÃO OPERACIONAL DURANTE A BLACK FRIDAY? CANAIS DE VENDA Você pode ter uma loja virtual própria e vender seus produtos em mais alguns canais de marketplace. Isso será útil na hora de aumentar suas oportunidades de negócios e, consequentemente, o faturamento de sua loja. Por outro lado, é importante ter comprometimento com os clientes de todos os canais. Isso exige manter o controle e a visibilidade de tudo o que acontece na sua operação durante a Black Friday para garantir uma gestão eficiente. ESTOQUE O estoque de produtos também é essencial para atender à demanda do consumidor. Durante datas como a Black Friday é preciso analisar bem a quantidade de itens que será comprada de cada SKU. Além disso, no caso da gestão multicanal, é importante centralizar informações de produtos e estoque, evitando perder vendas por falta de estoque quando há unidades disponíveis do item em outro canal, entre outros. AUMENTO DO FLUXO DE PEDIDOS Durante a Black Friday, sua loja irá receber mais pedidos, necessitando atualizar os status de separação do produto, emissão de nota e informações de envio em todos os canais de venda. O grande volume de informações de pedidos sinaliza que sua loja está no caminho certo e aproveitando as oportunidades de vender na Black Friday. É importante manter o controle desses dados e notificar todos os clientes sobre o andamento do processo de compra.
EXPERIÊNCIA DO CLIENTE O controle da operação afeta diretamente a experiência de compra e percepção do cliente sobre sua loja. Por isso, quando planejar ações para otimizar sua gestão multicanal, sempre questione o quanto elas irão contribuir para o aumento da eficiência dos processos operacionais. Se a gestão demandar menos tempo em processos repetitivos, sobrará mais tempo para olhar os resultados e a experiência do consumidor. COMO OTIMIZAR TODOS ESSES PONTOS NA GESTÃO MULTICANAL? Depois de conhecer os pontos mais sensíveis da gestão multicanal na Black Friday, é preciso rever seus processos operacionais para que eles supram todas as necessidades de melhoria do negócio para a data. O primeiro passo é considerar quais aspectos são uma prioridade para o seu negócio, o que é preciso modificar em seu atual modelo de gestão e quanto tempo você possui para fazer essas melhorias e deixar tudo funcionando antes de a Black Friday começar. Essa percepção é crucial, pois evitará o adiamento de ações importantes para controlar o aumento do fluxo de informações durante a data. Além disso, é válido considerar a utilização de um integrador de marketplaces, que centralizará as informações de seus canais de venda, incluindo estoque e pedidos. Com isso, será mais fácil fazer ações em massa, de forma que o negócio ganhará tempo para fazer atualização de status, emitir notas, etiquetas de envio e controlar toda a operação. Os processos integrados ficam muito mais rápidos, eficazes e auxiliam na hora de manter a administração do negócio dentro do esperado, respeitando todos os prazos e contribuindo para oferecer a melhor experiência ao cliente. SAIBA MAIS Etiqueta eletrônica como estratégia de precificação no omnichannel - https://bit.ly/2tcl2jI Os segredos do e-commerce omnichannel - https://bit.ly/2CUqt9C
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CARREIRA
COMO O MARKETING PESSOAL PODE AJUDAR VOCÊ A ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS PROFISSIONAIS Renan Ubeda possui MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela FGV, é formado também no curso de especialização em Search Engine Marketing e Métricas Digitais pela ESPM. Já atuou em grandes empresas como a Multiplus, onde foi Coordenador de Marketing Digital, e atualmente está na SAP, onde é responsável por ajudar grandes empresas a entregarem melhores experiências para seus consumidores por meio de projetos de transformação digital. É apresentador no canal youtube.com/digitalizando. Renan Ubeda Apresentador do canal Digitalizando
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renantubeda@gmail.com
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Antes de começarmos, alguns recados importantes: este artigo lhe fará refletir sobre uma série de aspectos em sua carreira; leia-o agora, depois com tempo releia-o e faça os exercícios propostos - garanto que será de grande valor para sua carreira. O PRIMEIRO PASSO “Se você não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve”. Lewis Carroll Lewis Carroll, autor de Alice no País das Maravilhas, entre outros contos, romances e fábulas, realmente foi muito feliz quando escreveu a fala do Gato de Cheshire: “Se você não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve”. Em outro trecho do conto, Alice pergunta ao gato: “Onde fica a saída?”. “Depende”, respondeu o gato. “De quê?”, replicou Alice. “Depende de para onde você quer ir”.
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Não conheço ninguém que acorda de manhã cedo e diz: “Hoje vou ser um perdedor”, “Hoje vou fazer algo para atrasar e atrapalhar minha carreira” ou ainda “Hoje vou deixar todas as oportunidades que aparecerem passar na minha frente e não vou fazer nada”. Apesar de muitas vezes o desânimo ou a falta de força nos tomar, fato é que continuamos de pé e passo a passo caminhamos para um dia alcançarmos nossos objetivos profissionais. Sabe quando você levanta inspirado e quer que o mundo inteiro saiba disso? Hoje acordei assim, por isso resolvi escrever este artigo para tentar ajudar o máximo possível de pessoas a entenderem melhor a jornada rumo à realização profissional e também alguns elementos importantíssimos, como o marketing pessoal, que ajudarão você a conquistar suas metas mais rapidamente.
Como vocês devem imaginar, o primeiro passo para alcançar seus objetivos profissionais é saber qual é o seu objetivo. E não somente um objetivo, mas os seus objetivos. Uma visão clara do que você espera para este ano, para os próximos três e para os próximos cinco anos é fundamental para garantir o atingimento do sucesso. Posso lhe garantir que o que você planeja hoje vai mudar (pode mudar drasticamente), mas é importante você ter seus objetivos, mesmo que eles mudem. Na verdade, é fundamental que eles mudem, ganhamos maturidade, a vidas nos traz surpresas, conhecemos novas possibilidades, expandimos nossos horizontes e com isso um leque de novas possibilidades surge, porém, faça um exercício, escreva seus objetivos para este ano, para daqui a três anos e para daqui a cinco anos. AGOSTO 2018
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O que o mundo perderia se você não existisse? Qual o propósito de sua marca pessoal?
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PROPÓSITO Agora que você já sabe ou pelo menos tem uma ideia dos seus objetivos para os três próximos anos, chegou a hora de uma pergunta um tanto quanto capciosa: por quê? Qual o propósito por trás dos seus objetivos, qual o propósito de sua carreira. Toda marca possui, ou pelo menos deveria possuir, um propósito pelo qual ela existe. Veja alguns exemplos: • Dar oportunidades ilimitadas para as mulheres (Mary Kay). • Entregar a oportunidade para as pessoas sentirem a sensação de competir e ganhar (Nike).
por pessoas e customer success, e quer que quem esteja ao seu lado saiba disso, afinal são seus atributos de marca e estão relacionados ao seu propósito, então você precisará compartilhar isso com as pessoas nas pequenas ações e oportunidades do dia a dia. Se você leu um artigo na Internet sobre algo do seu interesse, que comunica um valor ou um ponto forte seu, comente com seus colegas, compartilhe nos grupos do WhatsApp ou por e-mail. Se você assistiu a algum filme ou leu algum livro que possui elementos desse atributo, discuta com seus colegas. Qual a visão que você tem de pessoas que só falam besteira? Que só reclamam? Que só fazem fofoca? Por outro lado, qual a visão que você tem de quem fala coisas inteligentes? Que compartilham conhecimento? Pense nisso.
• Fazer as pessoas felizes (Walt Disney). • Resolver problemas sem solução de forma inovadora (3M). Propósito significa algo que o mundo perderia se a empresa deixasse de existir - se a Disney deixasse de existir, perderíamos uma empresa que faz as pessoas felizes; se a 3M não existisse, perderíamos uma empresa que resolve problemas sem solução de forma inovadora - para quem não sabe, a 3M tem mais de 55 mil patentes registradas de invenções feita pela companhia para resolver esses problemas, que antes não tinham solução. Algumas dessas invenções: post-it, lixa d’água, fita crepe, fita dupla face etc. O que o mundo perderia se você não existisse? Qual o propósito de sua marca pessoal? ATRIBUTOS DA MARCA PESSOAL Agora que você conhece seus objetivos e tem uma ideia do seu propósito de vida enquanto um profissional que está construindo sua marca pessoal, chegou a hora de entender um pouco sobre atributos de marca. Quando você pensa em marcas como a Apple, quais atributos de marca vêm à sua cabeça? Tecnologia, inovação, simplicidade? E quando você pensa em Coca-Cola? Alegria, sabor, refrescância, pizza com a família ou os amigos? Atributos de marca são características intrínsecas ao produto ou serviço oferecido que muitas vezes comunicam uma mensagem para os consumidores. Quando transportamos essa ideia para o marketing pessoal, estamos falando de seus pontos fortes e valores mais notáveis que são percebidos por seus colegas, superiores, entrevistadores e pares. Aprender a comunicar de forma adequada seus valores e seus pontos fortes é fundamental nesse processo. Por exemplo, se você é uma pessoa que adora tecnologia e inovação ou se você é uma pessoa apaixonada
O PODER DO COMPARTILHAMENTO As marcas utilizam diversos meios para comunicarem seu propósito e seus atributos de marca - fazem anúncios na TV, no rádio, investem em mídias e canais digitais, patrocinam eventos e clubes esportivos, utilizam assessoria de imprensa etc. Milhões são gastos para que a mensagem chegue ao consumidor, mas se você é como eu e não tem esses milhões sobrando aí no bolso, vai precisar de outra tática. Como descrevi no item anterior, compartilhar artigos que você leu ou comentar filmes e livros com seus colegas são excelentes ferramentas para comunicar seus atributos, mas uma boa estratégia de comunicação requer um plano tático mais rico. Vou contar para vocês uma história pessoal. Eu já tenho mais de 10 anos de experiência trabalhando com marketing. Iniciei minha carreira antes mesmo da faculdade, em uma agência de publicidade na zona norte de São Paulo, após concluir um curso técnico em Publicidade e Propaganda. Durante os primeiros cinco anos de minha carreira, trabalhei em três empresas de médio porte, focadas no mercado B2B, mas eu conhecia meu objetivo, que naquele momento era trabalhar em uma empresa grande, em um departamento de marketing digital com foco em B2C. Mas como eu, que morava em São Caetano do Sul, portanto, longe do grande centro empresarial, que havia feito faculdade na Universidade Metodista, uma excelente instituição, mas bem regional, quando comparada a ESPM, Mackenzie, FGV, entre outras, conseguiria alcançar esse objetivo? Foi quando em 2010 eu tive a ideia de lançar o BlogdeMarketingDigital.com, o endereço era exatamente esse, que ficou no ar até o final de 2015 e recebeu milhões de visualizações nesse período se você se lembra do blog, deixe nos comentários. Nesse blog, eu escrevia sobre marketing digital, inovação e tecnologia. AGOSTO 2018
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que são excelentes ferramentas. Mas a mensagem principal deste tópico é: faça algo que ninguém ou pouca gente esteja fazendo, faça algo diferente. Você sabe como Albert Einstein define loucura? Fazer a mesma coisa e esperar resultados diferentes. Não faça o mesmo que todo mundo. “Não há maior sinal de loucura do que fazer uma coisa repetidamente e esperar a cada vez um resultado diferente”. Albert Einstein ENCONTRE A FELICIDADE Para encerrarmos este artigo, vamos falar do mais importante, a felicidade. Existe uma pesquisa de alguma Universidade (me desculpem, não tenho certeza de qual é, acho que é a Universidade Edimburgo, na Escócia), que fala o seguinte: se você perguntar para uma pessoa qual o objetivo de vida dela e depois perguntar duas ou três vezes o porquê, o resultado final será: para ser feliz. Por exemplo: qual seu objetivo de vida? Resposta: ser diretor de uma multinacional. Por quê? Resposta: para alcançar meu objetivo profissional e ganhar um bom dinheiro. Por quê? Para comprar uma casa grande, poder viajar e curtir a família. Por quê? Resposta: porque isso é o que me faz feliz. No fim, estamos todos correndo atrás da felicidade, uns vão um por um caminho, outros vão por outro, mas o objetivo final sempre é o mesmo - precisamos ser felizes. Por isso a mensagem final deste artigo é: Na faça o que os outros esperam que você faça, faça o que lhe faz feliz, ignore o senso comum, ignore o que a sociedade lhe impõe. Você quer abrir o próprio negócio, se tornar um gerente, viajar o mundo, vender coco na praia? Não importa, desde que seu objetivo seja ser encontrar a felicidade. Último recado Como falei no começo do artigo, ando muito inspirado e já tem algum tempo que venho criando um curso online de Marketing Pessoal, com ferramentas que realmente me ajudaram e me ajudam até hoje. Resolvi dar um gás e terminá-lo. Se você tiver interesse em participar me mande um e-mail: contato.digitalizando@gmail.com. É isso, pessoal, até a próxima. Uma carreira feliz para todos.
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Através dele, conheci muitos grandes nomes do mercado, recebi convites para palestras em grandes eventos, para escrever artigos para revistas e... para trabalhar na Multiplus, uma das maiores empresas do Brasil, na qual fiquei por seis anos e me tornei Coordenador de Marketing Digital. Infelizmente hoje não tenho mais o blog, talvez meu maior arrependimento da carreira foi tê-lo deixado de lado, mas hoje eu tenho um canal no YouTube (www.youtube.com/Digitalizando) e escrevo artigos e publico vídeos semanalmente no LinkedIn sobre marketing digital, inovação, tecnologia e carreira. O que quero transmitir aqui, com a minha experiência pessoal, é que temos que sair da nossa zona de conforto. Quando comecei o blog, eu não tinha conhecimento suficiente para dar profundidade a um assunto, mas foi o blog que também me fez ir atrás de mais e mais conhecimento. Foi uma ferramenta via de mão dupla. Não estou falando que você tenha que ter um blog, um canal no YouTube ou, ainda, publicar artigos no LinkedIn, apesar de acreditar
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MÁRCIO COTS
Márcio Cots é sócio do COTS Advogados, escritório especializado em Direito Digital e E-commerce, e membro da Diretoria Jurídica da ABComm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico. Também é professor universitário de Direito Digital nos MBAs da FIAP, FIA/USP e de legislação do e-commerce em outras instituições. Atua assessorando empresas no Brasil, EUA, França e Angola em assuntos relacionados ao Direito Digital e ao Comércio Eletrônico.
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Postos sem combustível, gôndolas de supermercados sem o colorido das verduras, frutas e legumes, remédios em falta, órgãos públicos fechados e suspensão de prazos processuais em boa parte dos grandes centros. O Brasil parou há alguns meses em decorrência da greve dos caminhoneiros, que paralisaram o sistema de transporte rodoviário do qual o País é praticamente refém, por culpa exclusiva sua, diga-se. O transporte de bens é talvez a atividade mais importante que compõe o e-commerce. Cada conversão de venda, objetivo último de uma série de esforços e despesas com publicidade e propaganda, é coroada com a entrega do produto ao comprador. Esse momento mágico e simbólico (ainda que ameaçado por sete dias em decorrência do direito de arrependimento nas relações de consumo) traz benefícios para toda uma cadeia de personagens, como o governo, os fabricantes, os prestadores de serviços diretos e indiretos, as empresas de marketing, as pessoas físicas que dependem do empreendedorismo etc. Sim, todos ganham e a economia gira.
Vimos nos jornais, ainda, o esforço de um governo moribundo para destravar a circulação nas rodovias. Mais uma vez, o exército foi chamado, numa tentativa de suprir mediante o uso da força o que falta de produtividade e ordem nas mais altas instâncias dos poderes Executivo e Legislativo. Nem por isso a greve acabou. Por fim, após quase duas semanas, o governo anunciou um acordo cuja conta foi imediatamente repassada a toda a sociedade, seja com o impacto sobre a Previdência, principal destinatária da PIS/COFINS, seja com a reoneração da folha de pagamento de alguns setores da economia. A greve dos caminhoneiros, seja ela justa ou injusta, pois não se faz aqui um juízo de valor, foi uma verdadeira tragédia econômica. A narrativa acima precisava ser feita para situarmos as declarações de alguns representantes do PROCON no sentido de que os consumidores têm direito de ser ressarcidos por danos materiais, e até morais, no caso de atraso nas entregas. Ainda segundo o PROCON (disponível em: https://bit.ly/2JPE7za), a ocorrência de uma greve, como a dos caminhonei-
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GREVE DOS CAMINHONEIROS E ATRASO NAS ENTREGAS SERÁ QUE ESSA CONTA É SUA?
RICARDO OLIVEIRA
Ricardo Oliveira é sócio do COTS Advogados, escritório especializado em Direito Digital e E-commerce. Possui MBA em Gestão Estratégica de Negócios, extensão universitária em Direito da Tecnologia da Informação e especialização em Direito e Processo do Trabalho. Também é coautor do livro Marco Civil Regulatório da Internet – Editora Atlas – 2014. Atua há quase 10 anos na área jurídica, focando na multidisciplinaridade e interação dos mais diferentes ramos do Direito, e em empresas do comércio eletrônico e da tecnologia da informação.
ros, estaria incluída no “risco do negócio” dos vendedores, devendo os prejuízos advindos dela serem assumidos por estes. Está mesmo correto passar ao lojista a conta que a greve dos caminhoneiros criou ao atrasar a entrega dos produtos comercializados? É fácil entender por que o consumidor precisa ter uma legislação que o proteja, afinal, o desequilíbrio econômico e técnico entre vendedor e comprador colocaria este último em posição muito vulnerável diante do primeiro. Entre a desproporcionalidade de forças vem a lei para tentar equilibrar a balança. Contudo, quem protege o comércio em geral, inclusive o eletrônico, diante de um movimento grevista muito maior do que qualquer mercado poderia ser, ou maior ainda do que o
próprio governo? Apesar da banalização das convocações do Exército, o fato foi emblemático para atestar que a caneta não está conseguindo manter a ordem que deveria, mas, ainda assim, a conta pelo atraso da entrega dos produtos, segundo o PROCON, deve ser assumida pelos grandes e pequenos comerciantes. Ocorre que o lojista virtual tem, sim, argumentos para se defender do abuso apregoado pelo PROCON, e poderá encontrá-los no Código Civil, que é aplicado subsidiariamente nas relações de consumo. Isso quer dizer que, se não houver norma expressa no CDC, aplica-se o Código Civil. Pois bem. O CDC não estabelece nenhum regramento em relação ao que chamamos de Caso Fortuito ou Forma Maior, sendo aplicado AGOSTO 2018
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Quem protege o comércio em geral, inclusive o eletrônico, diante de um movimento grevista muito maior do que qualquer mercado poderia ser, ou maior ainda do que o próprio governo? gundo o CDC, o fornecedor é responsável pela oferta anunciada, e muitos lojistas anunciam que há produtos no estoque, quando a realidade nem sempre é essa. Assim, fica difícil justificar um grande atraso nas entregas quando as coisas normalizarem, pois a expectativa do consumidor é de que seu produto já se encontra com o vendedor. Ademais, é altamente recomendável que o consumidor seja informado de que o lojista não se compromete a manter o prazo da entrega em algumas situações, como Caso Fortuito e Força Maior. Não que essa informação seja essencial para a aplicação do artigo 393 do Código Civil, mas porque aumenta a transparência e clareza junto ao comprador, ficando inconteste que o lojista não se responsabiliza pelo cumprimento do prazo. Os termos de uso do site poderão ser úteis para esse fim. Os lojistas devem pagar a conta dos atrasos nas entregas por conta da greve dos caminhoneiros? Responder que sim, a nosso ver, é ser não apenas insensível às dores do setor, que já sofre profundamente pela falta de incentivos governamentais, mas também ir contra a letra da lei. Não há proteção que justifique sobrecarregar o e-commerce com mais esse ônus.
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o que consta, por esse motivo, no Código Civil. Primeiro, vamos separar alhos de bugalhos. Força Maior é um acontecimento relacionado a fatos externos, que independem da vontade humana e impedem o cumprimento das obrigações (exemplos: fenômenos naturais, como nevascas, erupções, raios, enchentes, bem como guerras, revoluções, atos do governo etc.). Já o Caso Fortuito é um acontecimento proveniente de ato humano, imprevisível e inevitável, que, de igual forma, impede o cumprimento de obrigações (exemplos: greves, manifestações etc.). Há alguma dúvida em relação ao fato de a greve dos caminhoneiros ser uma autêntica hipótese de Caso Fortuito? Não apenas em relação à greve em si, pois sempre é possível se contratar terceiros para o cumprimento da obrigação de entregar um produto, mas em relação à crise de desabastecimento de combustíveis que não escolheu suas vítimas, ou seja, sem combustível, efeito colateral da greve, não é viável qualquer entrega. Ademais, há a questão do bloqueio das estradas. Em outras palavras, ainda que houvesse combustível, como circular com a mercadoria se não há vias de acesso em muitos locais, seja em relação à entrega final, seja em relação ao recebimento dos produtos em estoque? O Código Civil estabelece, em seu artigo 393, que o devedor - nesse caso, o lojista (devedor da entrega) - “não responde pelos prejuízos resultantes de Caso Fortuito ou Força Maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado”. O artigo é complementado por um parágrafo que dispõe: O “Caso Fortuito ou de Força Maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não eram possíveis evitar ou impedir”. Ainda que a greve fosse previsível para o governo, ela acabou pegando a sociedade de surpresa, impedindo-a de funcionar normalmente e comprometendo o cumprimento de obrigações assumidas antes e durante sua ocorrência. Entretanto, é necessário que o lojista seja prudente para aumentar sua chance de êxito nas demandas judiciais das quais será alvo. Se-
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ZENDESK LANÇA PLATAFORMA OMNICHANNEL PARA UMA EXPERIÊNCIA DO CLIENTE INTEGRADA
“A tecnologia que você usa não impressiona ninguém. A experiência criada é o que importa”, disse Sean Gerety, líder de experiência do usuário na The Home Depot. Com o objetivo de entregar uma experiência mais integrada, a Zendesk, plataforma líder de atendimento ao cliente, lançou a Zendesk Suite, seu mais novo pacote de soluções e uma oferta mais que atrativa. A Suite integra os canais de atendimento ao cliente por e-mail, chat ao vivo, telefone e autoatendimento, oferecendo uma plataforma omnichannel que aumenta a produtividade dos agentes e a satisfação do cliente. Além da possibilidade de criar uma experiência unificada e consistente em todos os canais, a companhia lançou também a solução Zendesk Connect, que ajuda as empresas a prever as necessidades dos usuários e se comunicar de forma proativa para resolver problemas conhecidos, antes da solicitação de suporte. Acesse zendesk. com.br e saiba mais.
WMS: TECNOLOGIA E SEGURANÇA PARA O GERENCIAMENTO DE ARMAZÉNS
O e-Millennium é um ERP completo, que oferta diversas soluções tecnológicas para varejo e, por se tratar de um software Omnichannel, atende desde pequenas até médias e grandes empresas, proporcionando controle total da gestão empresarial. Dentre tantas opções destacamos o WMS, que se trata de uma solução para controle e gestão de estoque e armazéns. Essa funcionalidade atua como um banco de dados no qual é registrado todas as movimentações que acontece dentro do estoque. Por isso, essa ferramenta é crucial para as operações e uma vez que sua natureza estratégica possibilita mais transparência no controle de entrada e saída da mercadoria, ela garante equilíbrio total dos armazéns e estoques evitando ruptura e, consequentemente, perdas financeiras. O WMS é uma funcionalidade que está disponível apenas na versão cinco do e-Millennium ERP Omnichannel. Faça melhor. Faça com e-Millennium ERP Omnichannel.
RAKUTEN EXPO 2018: GARANTA SEU INGRESSO!
A Rakuten EXPO 2018 chegou à 7ª edição como o evento mais inovador do e-commerce nacional! Realizada pela Rakuten Digital Commerce, empresa do grupo global de internet e comércio eletrônico Rakuten Inc., a Rakuten EXPO 2018 está marcada para acontecer no dia 04 de outubro, pela primeira vez no Espaço das Américas, em São Paulo. Este ano, são esperados cerca de 4,5 mil visitantes, entre profissionais de e-commerce, empreendedores e influenciadores. Serão 14 horas de conteúdo, incluindo palestras, cases de sucesso e debates de temas que vão de tecnologia, marketing e operações até as principais tendências do setor. A agenda terá mais de 50 palestrantes renomados, com keynotes como Robinson Shiba, fundador do China In Box, e o economista Ricardo Amorim, presidente da Ricam Consultoria e comentarista do Manhattan Connection (Globonews). O show de encerramento será comandado pela artista e empreendedora de sucesso Anitta. Ingressos: expo.rakuten.com.br
DROPS DO MERCADO 4ª EDIÇÃO DO “PERFIL DO E-COMMERCE BRASILEIRO”
O e-commerce no Brasil cresceu 12,5% no decorrer do último ano, segundo levantamento que a BigData Corp. fez a pedido do PayPal. As duas empresas acabam de divulgar a quarta edição da pesquisa Perfil do E-commerce Brasileiro, estudo que também revelou existirem 675 mil lojas online no País – em 2017, eram 600 mil. Elas representam, atualmente, 5,63% do total de sites ativos no Brasil. Também chama atenção na pesquisa a massiva adoção, por parte do comércio eletrônico nacional, dos chamados sites responsivos, que se adaptam a qualquer tela: eles mais do que triplicaram a participação, saltando de 24,2%, em 2017, para 76,36% agora. Aplicativos, por outro lado, já estão presentes em 13,86% dos sites; eram apenas 3,47% há um ano. Outro dado importante registrado pela BigData: a adoção de sistemas de carteiras virtuais de pagamento eletrônico, a exemplo do PayPal, já é realidade para 47,38% das lojas online brasileiras, um recorde mais que bem-vindo.
VIA VAREJO LANÇA CANAL NO YOUTUBE
Para compartilhar a expertise do maio varejo multicanal do Brasil, a diretoria de Marketplace, Soluções & Serviços conta com o canal Via Varejo Negócios. Agora, clientes, parceiros e profissionais de e-commerce têm acesso à conteúdos com novidades e tendências de mercado, tudo em formato de vídeo. As áreas de Ads, Marketplace, Fullcommerce, B2B, Listas e Serviços preparam uma série especial: toda semana um time diferente irá compartilhar insights, dicas rápidas e conceitos relevantes para a gestão de uma loja online. Basta procurar por youtube.com/viavarejonegocios, inscrever-se e ficar por dentro de todos os assuntos!
AWIN CONSOLIDA OPERAÇÃO BRASILEIRA E FAZ FATURAMENTO DE ANUNCIANTES CRESCER 36%
A rede global de afiliados Awin divulgou que sua operação brasileira incrementou em 36% o faturamento dos anunciantes em 2017, na comparação com o ano anterior. Para continuar crescendo de maneira consistente, a companhia – principal responsável pela consolidação do marketing de afiliação no país – está fortalecendo as áreas de atendimento e desenvolvimento de anunciantes e afiliados. Uma novidade integrada a esta estratégia é a contratação de Fernando Henrique Soares como o novo Head of Advertisers. O executivo une-se ao time liderado por Rodrigo Genoveze, Country Manager; Monalisa Rigo-Sanches, Head of Operation Sales e Javier Gomez, Head of Publishers Sales. Os três diretores atuam juntos desde que a Awin chegou ao Brasil, e foram responsáveis por elevar o número de anunciantes utilizando a plataforma de cinco para mais de 300 em apenas quatro anos. Para acompanhar o volume de demandas, o staff também precisou crescer. A operação brasileira, que iniciou 2014 com cinco colaboradores, hoje possui mais de 50.
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EXPERIÊNCIA DO CLIENTE
A EXPERIÊNCIA DO CLIENTE É O CAMINHO PARA O FUTURO Albert Deweik é formado em Administração de Empresas na FAAP, especializado em Web Marketing e Marketing Direto pela University of Westminster de Londres. Com 18 anos de experiência, atua em CRM e atendimento ao consumidor. É responsável por implementar estratégias de atendimento e relacionamento com clientes nas maiores empresas do Brasil. Albert Deweik CEO da NeoAssist
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O atendimento ao cliente nos últimos anos passou por mudanças constantes e ainda vive uma grande metamorfose. Com a premissa de fornecer mais do que um produto ou serviço para o consumidor, algumas empresas passaram a enxergar no atendimento ao cliente o diferencial que era preciso para se destacar dos concorrentes. Mas não é só essa a motivação. Não se atreva a pensar que o intuito de fornecer um bom atendimento ao cliente é única e exclusivamente melhorar a experiência do consumidor e se diferenciar dos demais concorrentes. Hoje, fornecer um bom atendimento ao cliente é uma questão estratégica que envolve os lucros de uma empresa. Segundo o novo relatório da NewVoiceMedia, US$ 75 bilhões foram perdidos devido ao mau atendimento ao cliente. Isso significa que, além de uma empresa perder possíveis clientes fiéis por conta de um mau atendimento, essa empresa deixa de fazer negócios com outros clientes que ainda não conheciam a marca. Isso tudo acontece pois, de acordo com a Harvard Business Review, 46% dos consumidores que tiveram experiências negativas com o atendimento ao cliente as contam para mais 10 pessoas. Um atendimento ruim gera uma reação em cadeia, e a gama de consumidores que não simpatiza com as empresas vai se ramificando.
Em um país como o Brasil, isso acaba sendo mais impactante, pois, para 91% dos consumidores brasileiros, o serviço de atendimento ao cliente é muito importante na hora de escolher uma marca. Uma média muito superior à global, que se concentra em 61%. Isso abre a porta para o questionamento: o atendimento ao cliente continua sendo apenas um bônus de determinadas empresas que visam a fidelizar o consumidor ou é um fator determinante para a sobrevivência do negócio? Fidelizar é o primeiro ponto para aumentar a lucratividade de um negócio, tendo em vista que adquirir um novo cliente costuma custar 6x mais do que manter um atual da base, mas a questão se tornou outra: a prestação de um serviço de atendimento ruim ao cliente acarreta na redução dos lucros e no aumento dos custos da empresa como um todo e, no futuro, ficar para trás nessa corrida será determinante para o rumo das empresas. O maior motivo para toda essa problemática continua sendo o baixo envolvimento das empresas com os consumidores. De acordo com o relatório da NewVoiceMedia, as marcas não conseguem criar experiências positivas e emocionais que possam impulsionar a fidelidade do cliente, o que acarreta em um total de 67¨% de consumidores aleatórios, ou seja, que não possuem qualquer fidelidade com as em-
presas. E o envolvimento emocional das empresas com os clientes é uma demanda latente no mercado, pois, nesse mesmo relatório, 86% dos clientes pesquisados disseram que estariam mais dispostos a fazer mais negócios com as empresas que os fizessem se sentir cuidados e valorizados. 66% dos clientes seriam mais leais, 65% estariam mais dispostos a recomendar essa empresa para as pessoas e, o principal, 48% afirmam que gastariam mais para receber esse serviço diferenciado. Isso nos leva a concluir que, cada vez mais, os consumidores buscam empresas que proporcionam experiências que ultrapassam as expectativas da compra, e isso, em um futuro próximo, será o principal motivo para um consumidor optar por uma ou outra empresa. Segundo a Walker, até 2020, a experiência do cliente ultrapassará o preço e o produto como o principal diferencial das marcas. Ou seja, um equilíbrio entre produto e preço é algo que já acontece e que tende a se intensificar cada vez mais nos próximos anos, restando às marcas se diferenciarem na forma como o consumidor se sentirá na pré-venda, durante a compra e no pós-venda. Porém, enquanto o consumidor demanda cada vez mais uma experiência compacta e satisfatória, as empresas não sabem como acompanhar o ritmo desse consumidor mais exigente. De acordo com a Gartner, para 75% das organizações B2B e 40% das organizações B2C, o gerenciamento da experiência do cliente é um recurso imaturo, com uma abordagem fragmentada e descoordenada. Entretanto, fornecer uma boa experiência ao cliente é uma questão complexa. Para a construção de uma estratégia de experiência do cliente, é preciso levar em consideração diversos pontos, como quais canais devem ser oferecidos para o atendimento do cliente, quais estratégias devem ser usadas para engajar o consumidor, como mensurar todas as atividades de atendimento, definir a visão que a empresa quer passar para o cliente, como tudo isso será mantido e muitos outros aspectos. Mas uma coisa é certa: o melhor a se pensar para fornecer ao cliente é uma estratégia de atendimento omnichannel.
46% dos consumidores que tiveram experiências negativas com o atendimento ao cliente as contam para mais 10 pessoas Segundo o Aberdeen Group, as organizações que possuem programas efetivos de engajamento omnichannel mantêm 89% dos clientes. Isso é fundamental, já que a satisfação do seu cliente, além de mantê-lo próximo do seu negócio, é um ótimo marketing. Segundo a Harvard Business Review, 26% dos consumidores que tiveram uma experiência positiva de atendimento ao cliente indicam a empresa para outras 10 pessoas. Por mais que seja uma porcentagem menor que a dos clientes detratores, o ganho é extremamente significativo. Para manter clientes, para atrair novos clientes a partir de indicações ou para aumentar os lucros de uma empresa, o relacionamento com o cliente é determinante. O futuro está próximo, e o caminho dos negócios está trilhado para o fornecimento de uma boa experiência para o cliente. Resta às empresas optarem por qual trilha querem seguir.
SAIBA MAIS O que os varejistas precisam acertar para a aquisição de clientes - https://bit.ly/2K0FGxo O que a Copa do Mundo pode ensinar sobre experiência do consumidor? - https://bit.ly/2JNSUug
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UM NOVO MOIP ESTÁ CHEGANDO!
Você já conhece o Moip como a melhor solução de pagamentos digitais. Agora vai conhecer o Moip como a solução financeira completa para o seu negócio.
Venha ao nosso estande no Fórum E-commerce Brasil 2018 e surpreenda-se com o futuro. 32
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RECEBA. GERENCIE. PAGUE. TUDO EM UM SÓ LUGAR.
TOTAL EXPRESS INVESTE EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA OTIMIZAR OPERAÇÕES
Oferecer uma experiência de entrega cada vez melhor para embarcadores e consumidores. Baseada nessa premissa, a TOTAL EXPRESS reforçou seus investimentos em inteligência artificial (IA) para otimizar suas operações. A empresa anunciou parceria com a startup AgileProcess, que desenvolve softwares especializados para o segmento de logística. Hoje, a IA já é aplicada em 80% das 2,5 milhões de entregas que a TOTAL realiza mensalmente. Mas, agora, será utilizada em mais etapas do processo de entrega, como no controle da frota via painel em tempo real e na assinatura do comprovante de entrega de forma eletrônica. Com a inteligência artificial no aplicativo mobile, a operação terá agilidade e eficiência, por meio de uma comunicação rápida e direta com todos os motoristas durante o trajeto. A IA também vai permitir uma melhoria contínua do processo de entrega, com correção para futuras tentativas e otimização de performance, beneficiando e-commerces e, principalmente, os consumidores.
FUTEBOL BRASILEIRO VIA MARKETPLACE
A loja virtual Palmeiras Store agora está operando no modelo Marketplace, ampliando seu catálogo de produtos e obtendo uma maior capilaridade no mercado. A Palmeiras Store traz para o torcedor promoções exclusivas, e em breve, apresentará a venda de experiências aos sócios do Verdão. A Synapcom se orgulha em operar esse case de sucesso, e garante que vai trazer muitas novidades para a torcida Alviverde.
NOVOS SELLERS DO B2W MARKETPLACE INGRESSAM NO CANAL VISANDO ÀS AÇÕES E AS VENDAS DO 2º SEMESTRE
O B2W Marketplace já está preparando ações exclusivas para as principais datas de vendas do segundo semestre, o que inclui a Black Friday, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Natal, além do aniversário das marcas Americanas.com, Submarino e Shoptime. Por isso, os lojistas que desejam aproveitar o tráfego e oportunidades desse canal devem se apressar e já iniciar o cadastro como parceiro. Vale lembrar que esse processo é gratuito e deve ser feito no site https://www.b2wmarketplace.com.br. Depois de aprovado, é possível iniciar o cadastro, começar a receber pedidos e pagar apenas uma comissão sobre as vendas que, efetivamente, forem fechadas através do canal. É a melhor alternativa para o parceiro que busca aumentar suas vendas e desenvolver seu negócio com a líder do e-commerce brasileiro.
OLIST APRIMORA PLATAFORMA E AMPLIA INTEGRAÇÕES
A plataforma do Olist segue recebendo inúmeras melhorias visando facilitar ainda mais a operação de venda dos lojistas nos marketplaces. Uma das últimas novidades foi a homologação da integração com dois sistemas de ERP: Bling! e VHSYS. Agora, os usuários das duas plataformas podem automatizar tarefas como atualização de catálogo, estoque, preços e faturamento de pedidos. Qualquer alteração é replicada automaticamente dentro do Olist e nos canais parceiros, garantindo agilidade e segurança. Toda a documentação e informações de como habilitar as integrações estão disponíveis diretamente no site dos ERPs. O time Olist também já está trabalhando em novas integrações com canais de venda, operadores logísticos e plataformas de gestão. Os últimos lançamentos podem ser acompanhados na página: http://bit.ly/olist-updates
DROPS DO MERCADO MODA IT APOSTA EM CONSULTORIA DE ESTILO ONLINE PARA CONSUMIDOR
O Moda it, portal que reúne conteúdo sobre tendências de moda, apostou no modelo marketplace com o serviço de consultoria de estilo online para atrair novos compradores. A venda de produtos de diferentes lojas e marcas em um único lugar já foi adotada por alguns sites de moda, mas o Moda it acredita no diferencial de trazer para esse ambiente a figura do personal shopper, um profissional que ajuda o consumidor a escolher bem entre tantas opções. Para oferecer esse serviço o Moda it conta com um time de consultoria Fashion que lista diariamente as últimas tendências e melhores preços, com objetivo de ajudar o consumidor a fazer a melhor compra possível. O consumidor consegue filtrar as sugestões por estilos e ocasiões ou até solicitar o atendimento de uma consultora por chat em tempo real para uma compra mais específica. Atualmente o Moda it reúne mais de 300 marcas e meio milhão de produtos disponíveis para compra em sua plataforma. (Com informações de Buscapé)
O DIFERENCIAL QUE O SEU E-COMMERCE PRECISA PARA CRESCER
Com a loja virtual desenvolvida, o cliente necessita de um atendimento para compreender as melhores formas de utilizar a plataforma, de modo a manter o faturamento sempre elevado. A Bis2Bis Comércio Eletrônico, líder em lojas virtuais Magento, proporciona um atendimento dedicado aos clientes, oferecendo um treinamento sobre as melhores formas de utilizar a plataforma. André Silva, Diretor de E-commerce da World Importados, cliente da Bis2Bis, conta como esse trabalho faz diferença em sua empresa. “A Bis2Bis tornou-se uma verdadeira parceira para a World Importados. Ao longo dos anos, ela tem nos prestado um atendimento excepcional. O suporte funciona muito bem e a infinidade de tecnologias suportadas pela plataforma nos permite atingir nossos objetivos e crescer nosso faturamento. Estamos constantemente analisando a plataforma e fazendo otimizações. Sem o apoio da Bis2Bis, isso seria inviável.”
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DROPSHIPPING
É A VEZ DO DROPSHIPPING NO E-COMMERCE Ângelo Vicente é fundador do site ecadeiras.com.br e CEO da empresa Selia E-commerce Engineering. Formado em engenharia de produção pela UFSCAR, já trabalhou em multinacionais na área de Supply Chain e atuou como professor da Comschool na área de planejamento e gestão de indicadores para e-commerce. Também participa o Conselho de Curadoria do E-Commerce Brasil. Ângelo Vicente Fundador do site ecadeiras.com.br angelo@ecadeiras.com.br
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A modalidade do dropshipping consiste em receber as ordens de compra e encaminhá-las diretamente ao seu fornecedor, que envia o produto para o seu cliente em nome da sua empresa. Dessa forma, o contratante dessa modalidade atua como intermediário e não precisa manipular ou ter acesso ao produto. Veja um fluxo simples que explica a relação do fornecedor com o cliente e o site que é o intermediário: Agora, entenda esse fluxograma:
1. Os vendedores importam as listas de produtos dos fornecedores parceiros A chave para qualquer modelo de dropshipping é um relacionamento bem-sucedido entre o vendedor e o fornecedor. Depois de identificar os tipos de produtos que deseja vender, você precisará encontrar os fornecedores que sejam qualificados. 2. Efetive os pedidos do cliente através da sua loja virtual Dropshipping é um modelo de intermediação, não um modelo de vendas. A obrigação do vendedor é atrair clientes para sua loja e pilotar as vendas através de um marketing eficaz, uma loja funcional e intuitiva, com otimização de SEO, e um excelente serviço de atendimento ao cliente. 3. Ordens de rota para os seus fornecedores Uma vez que um pedido entra através do dropshipping, você precisa encaminhá-lo para o seu fornecedor. Verifique com seus fornecedores para ver como eles preferem receber pedidos. 4. Fornecedores encerram as ordens de dropshipping Os seus fornecedores irão lidar com o cumprimento das entregas, incluindo a embalagem e o transporte. Certifique-se de redigir corretamente os números de rastreamento fornecidos pelos seus fornecedores para que seus clientes possam acompanhar seus pacotes. Vantagens · Sem dúvida, o baixo custo de entrada é uma das características mais atrativas dessa modalidade. Se você não precisa pagar por uma loja física de varejo tradicional, juntamente com tudo o que isso implica - aluguel, empregados, seguros, inventário etc. -, é fácil ver potenciais benefícios.
· É mais fácil de gerenciar, porque você não está controlando o inventário, que é um dos aspectos que promovem mais economia e são intensivos em tempo para gerir em um negócio varejista. Se você não precisa armazenar, enviar, retornar e rastrear inventário, a grande maioria do trabalho está concluída. · A flexibilidade é outro grande benefício. Com o dropshipping, você não está ancorado em nenhum local - ou mesmo no produto. Você pode vender praticamente qualquer produto de qualquer lugar e pode escalar o máximo que quiser. Desvantagens · Enquanto um modelo de negócios de dropshipping vem com um baixo custo de entrada, que é sua principal atração, ele vem com uma margem de lucro que é muito baixa. A única coisa que está sendo feita é realizar a transação. E, por isso, você será a pessoa mais baixa no totem quando se trata de compartilhar os lucros. Além disso, você está competindo com vários varejistas online diferentes - alguns deles potencialmente vendendo os mesmos produtos do mesmo fornecedor. Então, a diferenciação do seu negócio é fundamental. · Fornecimento e envio podem ser um problema dependendo do item. Se a empresa ficar sem um determinado produto, não há nada que você possa fazer sobre isso, e o pedido não pode ser atendido. Ou seja, podem ocorrer complicações que estão fora do seu controle. · Uma das maiores desvantagens do dropshipping, na verdade, é essa ausência de controle. Se você não possui uma empresa de qualidade, os itens que eles enviam podem ser danificados, ter componentes faltantes ou simplesmente ser o produto ou número de itens erraAGOSTO 2018
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dos. Embora o seu negócio possa ter tido pouco ou nada a ver com o problema, os clientes ainda podem responsabilizá-lo. Considerações importantes em relação a dropshipping · A chave para encontrar uma solução de dropshipping que funcione bem é fazer uma diligência para qualificar os fornecedores. · Ligue para a empresa e fale com um representante para garantir que todas as suas perguntas sejam respondidas. Você também pode fazer uma ordem para ver se a qualidade dos produtos da empresa está de acordo com os seus requisitos antes de iniciar alguma veiculação. · Embora o dropshipping possa ser uma solução de baixo custo para todo ou parte do seu negócio de comércio eletrônico, lembre-se de lhe dar a mesma análise cuidadosa que você dá ao resto da sua operação. Certifique-se de que os benefícios superam os riscos antes de decidir deixar o transporte ideal para você.
Milanoo.com, LightInTheBox.com, DHgate, e AliExpress. Como evitar algumas barreiras na contratação do dropshipping? · Caso um cliente precise trocar ou devolver o seu produto, quase todo o processo de retorno também fica por conta do fornecedor - menos, é claro, o contato com esse cliente, que é sempre responsabilidade da loja virtual. · É bom deixar claro que, em todo processo de compra e venda por meio do dropshipping, o lado do fornecedor é invisível para o consumidor. Para ele, desde o momento da compra até a hora em que recebe o produto em casa, só a sua marca (loja virtual onde o cliente fez a transação) esteve presente na transação. Por isso, é extremamente importante encontrar parceiros comprometidos, que zelarão pelo nome da sua empresa no mercado. · Os fornecedores irão sempre possuir os dados desse cliente, o que não os impede de, futuramente, abordá-los diretamente. Caso exista a possibilidade de explicitar um acordo com obrigações pelo lado do fornecedor, é importante considerar essa proteção dos dados e do contato direto, apesar de esse formato ser bem difícil de negociar com a China, que lidera essa modalidade que é um desdobramento do Cross Border.
· No uso das competências atribuídas pelo referido dispositivo, o Ministro da Fazenda editou a Portaria MF nº 156, de 24 de junho de 1999, que dispõe, no § 2º do art. 1º, que “os bens que integrem remessa postal internacional no valor de até US$ 50,00 (cinquenta dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda, serão desembaraçados com isenção do Imposto de Importação, SAIBA MAIS desde que o remetente e o destinatário sejam pessoas físicas”. · Seguem alguns sites de referência que praticam essa modalidade para serem consultados: 36
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Estratégia de preços para empresas dropshipping - https://bit.ly/2JT2Nqk
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DOBRA: AS CARTEIRAS FININHAS E O SONHO DE MUDAR A FORMA DE CONSUMO
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Deixar o mundo mais aberto, irreverente e do bem, sem deixar de lado a experiência de consumo. Essa é a missão da Dobra, e-commerce de carteiras personalizadas que começou como um projeto de faculdade em 2013 e no ano passado alcançou a marca de R$ 2,4 milhões em faturamento, expandindo seu mix de produtos. A Dobra aplica os conceitos de lógica da abundância, evolução exponencial da tecnologia, capitalismo consciente, economia colaborativa, movimento maker e cultura open source na produção e no atendimento de seus clientes e também à forma de gestão da empresa. Seus fundadores, Eduardo Hommerding, Guilherme Massena e Augusto Massena, que responderam juntos à entrevista do E-Commerce Brasil, contam que todos têm o mesmo salário e o mesmo percentual sobre vendas, além de adotarem fornecedores locais e não trabalharem com estoque para evitar o desperdício de material e energia. “Em 2016, percebemos que nosso negócio já não era mais apenas uma carteira, mas sim uma ferramenta para criar algo muito maior: um vetor de mudança social, daí a nossa cultura do impacto positivo das nossas ações, a autogestão, fazer tudo pelo cliente e o olhar de dono - que é traduzido em todos os salários serem exatamente iguais”, dizem os fundadores. A exemplo da carteira, a Dobra Bolso e a Dobra Tênis usam o tyvek, uma fibra extremamente leve e fina (parecida com papel), e são produzidas sob demanda, de forma artesanal em Montenegro (interior do Rio Grande do Sul). As embalagens, depois de abertas, se transformam em outros objetos úteis (desde cofrinhos de moeda até copos e doleiras), já as sobras do material usadas na produção são recicladas. A Dobra também incentiva seus clientes a devolverem as carteiras usadas para serem recicladas
e oferece desconto na compra de um novo produto para quem reciclar os que já não querem mais. Os custos com a logística reversa são cobertos pela empresa. “Queremos que o desperdício seja zero em toda a cadeia dos nossos produtos, por isso levamos muito a sério o design das embalagens”, diz Eduardo. A fim de otimizarem seus investimentos no início da operação e também com a ideia de alcançar o máximo de pessoas possível, os fundadores optaram por vender os produtos online. “Se montássemos algum espaço físico, nos limitaríamos àquela região e a um determinado público. Além disso, por meio da venda online, conseguimos transmitir de uma maneira muito mais legal a nossa experiência de consumo, que é completamente diferente da maioria dos outros e-commerces”, disseram os empreendedores. Eles contam que, desde o início, a maior dificuldade da operação foi o frete. “Vivemos em um país continental e estamos no interior do Rio Grande do Sul, ou seja, num dos extremos e completamente fora do eixo [da região Sudeste]. Por isso os valores dos fretes sempre foram acima do mercado”, desabafam. Visando a melhorar também a qualidade do serviço de
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Por Alice Wakai, para Revista E-commerce Brasil
entrega, a Dobra teve que bolar estratégias para driblar toda essa distância, afinal lançar um “e-commerce do zero”, com um produto inusitado, sem valor de marca e com frete caro é muito complicado. “No nosso caso, a solução foi negociar com uma série de empresas privadas até conseguir valores melhores. O lado bom disso é que nos dedicamos muito a tornar a experiência de consumo e a comunicação o mais “redondinhas” possível!”, ressaltaram. Se, por um lado, o frete é um obstáculo, o modelo de negócio sem estoque resolve dois problemas de uma só vez: acaba com o desperdício e contribui para a sustentabilidade ambiental e social. “Além de eliminar nossos riscos de investimento inicial e de produção, conseguimos nos abrir como plataforma para que artistas e pessoas de todo o Brasil possam colaborar com suas artes”, afirmam. Hoje, quando um cliente compra no site da Dobra, sabe que o produto vai ser produzido especial e exclusivamente para ele, e que por isso tem um tempo a mais do que o normalmente visto em e-commerces tradicionais. Os produtos mais simples, como as carteiras coladas e costuradas, levam até três dias entre o fechamento do pedido e a expedição. Já os produtos
mais elaborados, como as camisetas ou tênis, podem chegar em até 10 dias para o consumidor. O tempo de entrega varia conforme a opção de frete escolhido pelo cliente. Além do desafio da conta-frete e da negociação com fornecedores, os fundadores investiram em aprofundar seus conhecimentos no marketing digital, growth hacking e nas técnicas de aquisição de cliente a fim de gerar experiências de compra incríveis e alcançarem um crescimento de vendas sustentável. “Os investimentos essenciais, no nosso ponto de vista, são os de mídia (Faceboook, Instagram Ads, Google Adwords etc.), boas ferramentas de marketing e uma equipe treinada para atender os clientes de forma rápida, descontraída e nada burocrática”, descrevem os fundadores, que contam ter investido boa parte do faturamento nesses três pontos. Outro segredo é dedicar tempo e dinheiro em planejar os “gatilhos” que vão fazer as pessoas se apaixonarem pela marca. No caso da Dobra, esses gatilhos passam pela linguagem descontraída, a embalagem reutilizável, o post-it, os e-mails etc. Isso tudo, segundo o trio, gera vendas orgânicas, também conhecidas nos velhos tempos como boca-a-boca. AGOSTO 2018
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Se, por um lado, o frete é um obstáculo, o modelo de negócio sem estoque resolve dois problemas de uma só vez: acaba com o desperdício e contribui para a sustentabilidade ambiental e social
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NICHO E EXPERIÊNCIA DO CLIENTE: CHAVES PARA A RENTABILIDADE A baixa concorrência dos produtos de nicho e a qualidade da experiência do cliente podem ser a chave para conquistar a rentabilidade no e-commerce, dizem os fundadores da Dobra. “Mesmo em ambientes mais competitivos, como o varejo tradicional ou de moda, há espaço para entregar um serviço de extrema qualidade e diferenciado, que permite ao lojista fugir da briga por preços e margens reduzidas”, afirmam. Eles citam o exemplo da Zappos, que mesmo concorrendo com outras gigantes do mercado, consegue manter margens maiores graças ao atendimento exclusivo que presta aos seus consumidores. A empresa americana serve como referência para inspirar a Dobra a direcionar seu próprio padrão de atendimento ao consumidor. “Aqui na Dobra, levamos a sério a experiência de entrega. Planejamos com muito carinho cada detalhe de cada ponto de contato que os clientes têm com a gente”, garantem. Cada etapa de contato da Dobra com o cliente é planejada: desde o primeiro acesso ao site, quando o cliente se depara com uma linguagem superinformal e descontraída, até o atendimento feito por um cachorro da raça Pug chamado ‘Batman’, os e-mails de confirmação de compra cheios de GIFs, as mensagens até o toque final, que é o recadinho escrito à mão com o nome ou apelido do cliente. “Temos muito cuidado em falar com o cliente durante o tempo de es-
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pera. Enviamos e-mails sugerindo dicas do que assistir na Netflix enquanto esperamos a produção terminar, até o momento em que o produto chega às mãos do cliente, com vários detalhes pensados para surpreender”, explicam. A filosofia da empresa é outro fator que sustenta a fidelização do cliente. “Acreditamos que o consumo hoje é a nova forma de se posicionar sobre determinados assuntos. Os clientes hoje escolhem entre uma marca e outra por aquela que mais se aproxima dos seus valores e ideais”, dizem os fundadores. Eles acrescentam que os clientes da Dobra são super preocupados com a sustentabilidade ambiental e social de um negócio, e valorizam ações que levam isso em conta. “Os clientes sabem que a produção em grande escala da indústria da moda acarreta problemas ambientais, como excesso de resíduos, desperdício de materiais e uso de matéria-prima que prejudica o planeta. Além de entenderem que produtos muito baratos provavelmente prejudicaram alguém ao longo da produção, como a mão de obra desvalorizada ou mal paga”, disseram. Sobre o futuro do e-commerce, o trio é otimista. Para eles, as vendas online são a cada dia mais importantes para as marcas. “Acreditamos que a experiência do cliente com o atendimento, com a entrega e com o site como um todo seja a parte essencial para um e-commerce ser escolhido entre tantas opções”, disseram. A dica que eles deixam para empreendedores que estão começando agora seus ne-
gócios online é que se dediquem ao máximo à experiência de seus consumidores e que “testem muito”, não só internamente, mas também que façam testes junto aos seus clientes. “Essa estratégia de MVP (mínimo produto viável) faz com que você tenha respostas mais rápidas de validação do seu produto/serviço. Além disso, procure parceiros que estejam na mesma sintonia que você, assim tudo se torna muito mais rápido e os resultados maiores ainda”, finalizaram.
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O Pagar.me, empresa de tecnologia em pagamentos, firmou parceria com o Terra Empresas, portfólio de serviços empresariais do Terra. A partir de agora, clientes e parceiros que adquirirem o produto Terra Loja Virtual terão como meio de pagamento a solução online integrada Pagar.me. Para lojistas e empreendedores, a novidade possibilita uma alta taxa de conversão por meio de uma gestão de pagamentos mais robusta. O novo checkout para os clientes do Terra Loja Virtual traz ainda mais agilidade nas decisões de compra e finalização do pagamento, maior segurança nas transações com o antifraude integrado, além de opções de pagamento com as principais bandeiras de cartão de crédito e boletos bancários do mercado.
SKYHUB AJUDA A CONCILIAR AS VENDAS MULTICANAL DURANTE A BLACK FRIDAY
Datas como a Black Friday tendem a aumentar pedidos recebidos nos marketplaces e quem gerencia mais de um canal precisa se organizar com todos os dados. Para isso é fundamental contar com uma solução de integração, como a SkyHub, que centraliza informações vindas de canais diferentes B2W Marketplace, Via Varejo, Walmart, Mercado Livre, Amazon, Ricardo Eletro, Zoom e até mesmo do e-commerce próprio. Com a integradora, a operação pode ser gerida de forma eficiente e o fluxo de pedidos deixa de ser desafiador para se tornar uma solução para sua empresa vender mais e gerir melhor o estoque e os pedidos.
SOCIAL MINER FAZ ESTUDO SOBRE A INTENÇÃO DE COMPRA DOS CONSUMIDORES
Você sabe dizer qual a relação entre o número de páginas visitadas de um site e a intenção de compra dos seus clientes? Pois é exatamente isso que a Social Miner mostra no seu mais recente estudo. A startup identificou que os e-commerces que usavam canais de notificação dentro dos sites, multiplicavam as vendas. Para entender por que isso acontecia, a empresa fez uma série de testes e descobriu que um usuário que não converte navega, em média, por 5 páginas, enquanto aquele que finaliza a compra navega por cerca de 12. Esses dados demonstram que quanto mais as pessoas navegam nos sites durante uma mesma sessão, mais chances elas têm de comprar. O modelo criado permite prever, com baixíssimo grau de erro, a probabilidade de compra de um visitante de acordo seu comportamento de navegação. Assim, as marcas podem planejar ações de marketing com foco em engajamento e aumentar suas oportunidades de venda. Excelente, né?
MANTENHA SEU E-COMMERCE PROTEGIDO CONTRA-ATAQUES E QUEDAS DURANTE A BLACK FRIDAY
A grande visibilidade gerada pela Black Friday exige que as lojas virtuais intensifiquem seus investimentos em segurança para garantir a melhor experiência de compra ao consumidor. Para isso, a segurança é um investimento fundamental. Medidas como o SSL, que criptografa informações sensíveis dos clientes, já são básicas para qualquer site. Já a blindagem de sites (selo Site Blindado) e o serviço de Pentest ajudam a identificar vulnerabilidades existentes nos sites, que precisam ser corrigidas para aumentar os níveis de proteção da aplicação e evitar que essas falhas sejam exploradas por pessoas mal-intencionadas. Além disso, o WAF é outra medida que ajuda a coibir acessos suspeitos aos sites, o que poderia tirá-los do ar e gerar perda de vendas. A Site Blindado oferece todo esse pacote de soluções essenciais para manter os sites mais protegidos e ativos durante toda a Black Friday. Solicite já um orçamento!
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DROPS DO MERCADO INTEGRAÇÃO DO MERCADO SHOPS COM BLING E G SUITE PODE AUMENTAR AS VENDAS
O Mercado Shops - unidade de negócios do Mercado Livre especialista em e-commerce - potencializa as vendas de empresas na internet através de soluções e parcerias com softwares e tecnologias para comércio eletrônico. Ao conectar o Bling à sua loja, por exemplo, o vendedor passa a ter acesso a um completo sistema de ERP online que, além de ser fácil de usar, auxilia na gestão do negócio otimizando a emissão de NF-e. Enquanto isso, a integração com o G Suite serviço do Google que oferece versões dos seus produtos que podem ser personalizados com o nome domínio do cliente - possibilita que o vendedor configure, entre outras coisas, um e-mail de contato com o endereço “@suaempresa.com.br”, aumentando a credibilidade da sua loja junto aos clientes. Combinando a utilização destas ferramentas, o lojista terá maior controle de sua operação e ganhará agilidade na gestão.
PARA INOVAR EM LOGÍSTICA, MANDAÊ PARTICIPA DE PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO GOOGLE
A Mandaê foi selecionada para participar do Launchpad Accelerator São Paulo, programa de três meses do Google focado em direcionar startups na criação de produtos e tecnologias escaláveis e impactantes. Para a Mandaê, a participação na iniciativa reforça o objetivo da empresa em usar tecnologia de ponta para agregar novas soluções à logística de seus clientes. Em parceria com o Launchpad Accelerator, o foco da Mandaê é desenvolver soluções mobile usando PWA e predição de cenários por Machine Learning e Inteligência Artificial. O suporte do programa acontece por meio de encontros e mentorias com especialistas do Google e do mercado. A iniciativa seleciona apenas startups que já têm um modelo de negócio avançado. Ao lado da Mandaê, outras cinco empresas participam dessa edição do programa, que já ajudou nomes importantes, como Nubank, Elo7, Viva Real a se tornarem referência em seus segmentos.
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PAGAR.ME FECHA PARCERIA COM TERRA EMPRESAS PARA OFERTA DE SOLUÇÃO DE PAGAMENTOS EM LOJAS VIRTUAIS
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O FUTURO DO M-COMMERCE JÁ É REALIDADE
Thiago Chueiri integra o time PayPal desde 2012, quando assumiu a liderança de área de Grandes Contas. Em 2016, passou a liderar o time de Desenvolvimento de Negócios do PayPal no País, sendo responsável pela negociação de projetos de alto impacto para a companhia, como Shell e Claro. Antes do PayPal, Chueiri trabalhou na unidade de Desenvolvimento de Produtos na Telefônica e, em seguida, integrou o time da Redecard. O executivo é formado em administração pela FGV - Fundação Getúlio Vargas.
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São tempos interessantes estes em que vivemos. Aliás, tempo que se tornou o principal ativo da humanidade neste começo de século. Foi a pressa para resolver questões cotidianas – que não valem, de fato, os muitos minutos que dedicamos a elas – o incentivo para a criação de um dos aparelhos mais revolucionários da indústria: o smartphone. E ele vem fazendo bonito desde que Steve Jobs apresentou ao mundo o
primeiro iPhone - lá se vão 11 anos. A verdade é que o smartphone se tornou, rapidamente, o controle remoto do mundo. Por isso, nada mais natural do que se transformar, também, no melhor amigo de quem gosta de comprar online. Pelos números do último estudo PNAD do IBGE, o smartphone já é o equipamento mais usado para conexão à Internet (92,1%); e, segundo a FGV, há no País, desde o final do ano passa-
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Thiago Chueiri Diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil
do, mais smartphones do que brasileiros. Outro dado que corrobora o cenário: em 2017, o volume de pedidos via mobile no Brasil cresceu para além dos 35%, de acordo com os dados da Webshoppers. No total, cerca de 1/4 das vendas de e-commerce no ano passado se dividiram entre celulares e tablets – embora estes tenham entrado na conta de forma quase marginal. Globalmente, os números são ainda mais impressionantes. Entre 2015 e 2017, o mercado global de pagamentos via mobile cresceu de US$ 450 bilhões para US$ 780 bilhões, segundo dados do Statista. O ano de 2018 deve bater os US$ 930 bilhões, e 2019 assistirá esse valor quebrar a barreira do trilhão. No PayPal, em 2017, dos 7,6 bilhões de pagamentos processados globalmente, 2,7 bilhões foram via mobile cerca de 35% do total. E essa porcentagem vem crescendo acima de dois dígitos todos os anos. Ou seja, o futuro do m-commerce já chegou, é agora. Brasil na mira Por aqui, de acordo com a pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro 2018”, realizada pelo BigData Corp. a pedido do PayPal, o e-commerce registrou crescimento de 12,5% desde a medição do ano passado. Atualmente, o País conta com 675 mil lojas online – na medição de 2017, eram 600 mil. Os e-commerces representam, hoje, 5,63% do total de sites ativos no Brasil. Chama atenção, na mesma pesquisa, a massiva adoção, por parte do comércio eletrônico, de sites responsivos, que se adaptam a qualquer tela: eles mais do que triplicaram a sua participação, saltando de 24,20%, em 2017, para os atuais 76,36%. Faz todo o sentido: do que adianta saber que o brasileiro acessa a rede principalmente via mobile, e o site da sua loja não abrir corretamente na telinha? O número de pequenos sites de comércio eletrônico, com até 10 mil acessos mensais, continua relevante (82,48% do total do e-commerce brasileiro), mas está em queda, tendo perdido expressivos 14,6 pontos percentuais, ante a participação de 97,08% no ano passado. No sentido contrário, aumentou a quantidade de grandes lojas online, com mais de 500 mil visitantes mensais. Se no passado elas representavam apenas 0,17%, atualmente são mais de 7,53% das lojas de e-commerce. Da mesma forma, a quantidade de sites médios (com entre 10.001 e 500 mil visitantes mensais) cresceu, representando uma fatia de 9,99%, frente os 2,75% em 2017. Analisando os números dos quatro anos consecutivos em que a pesquisa é realizada, chega-se à conclusão de que o mercado vive um momento de consolidação. A porcentagem de novas lojas online, por exemplo, é praticamente a mesma das lojas físicas abertas no mesmo período, o que leva a crer que, a partir de agora e mantendo-se as condições econômicas atuais, assistiremos a uma certa calmaria no setor. Redes (mais que) sociais A pesquisa percebeu também um crescimento na quantidade de e-commerces vendendo produtos mais baratos, com preço médio abaixo de R$ 100. Esses sites já representam 84,32% das lojas online do País, 8,87 pontos percentuais
acima do resultado de 2017. Em contrapartida, sites com produtos mais caros, que apresentam preços médios acima de R$ 1.000, caíram de 11,16% para 6,81% do total de lojas. Mas talvez o fato que melhor represente a mudança pela qual o mundo online está passando seja a crescente relevância das mídias sociais como canais de comunicação e ferramentas do e-commerce. Entre a medição da BigData em junho de 2017 e esta última, descobriu-se que 71,02% das lojas virtuais já têm presença no Facebook (com ofertas clicáveis e serviços de atendimento ao cliente), 43,87% no Twitter, 31,75% no YouTube (principalmente tutoriais de uso de equipamentos) e 16,30% no Instagram (essencialmente o setor de moda e acessórios, que tem nessa rede social a melhor ferramenta para apresentar coleções). Há apenas um ano, esses números eram, respectivamente, 53,65%, 36,21%, 21,59% e 12,73%. Com isso, chegou-se a um cenário em que 80,87% das lojas online utilizam-se de mídias sociais para turbinar suas vendas. Em 2017, eram 72,43% os sites que adotavam esses canais. Junto com o crescimento das vendas de smartphone no País, aconteceu o aumento da adoção de sistemas de carteiras virtuais, a exemplo do PayPal, pelas plataformas de vendas online. Atualmente, 47,38% das lojas virtuais brasileiras aceitam esses meios de pagamento eletrônico. Entre 2015 e 2018, diga-se, houve um aumento de quase 10 pontos percentuais no número de e-commerces que passaram a aceitar carteiras eletrônicas – mais seguras tanto para quem compra quanto para quem vende. Outro dado interessante da pesquisa BigData diz respeito ao índice de empresas que utilizam sistema SSL (aquele cadeadinho que aparece do lado esquerdo do link nos navegadores de Internet e que garante que o ambiente é seguro para o internauta). Em 2015, os e-commerces com SSL eram 20,68% do total; hoje, são 74,17%. Ou seja, o mercado está se movimentando, dia após dia, para oferecer aos clientes opções que representem mais segurança e comodidade na hora de ir às compras. São boas notícias, com certeza. Mas ainda temos um caminho bastante longo pela frente: segundo o Banco Central, o Brasil conta com mais de 60 milhões de pessoas fora do sistema financeiro – potenciais usuários de sistemas mobile, principalmente nos rincões mais afastados. Há muito trabalho (ainda bem!) para os próximos anos. Afinal, é isto que move a todos nesse setor da economia: entender as razões do consumidor e convencê-lo de que ele está seguro toda vez que realiza uma compra online. SAIBA MAIS Mobile Commerce: como atrair mais clientes para sua “loja de bolso” - https://bit.ly/2JOu0KU Crescimento do m-commerce: é preciso criar estratégias de vendas no mobile - https://bit.ly/2LoZHvF
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O BRASIL
AOS OLHOS DO MUNDO
Em 1941, o autor Stefan Zweig - então bastante célebre na Europa - escreveu um livro com suas impressões sobre os seis meses em que morou no Brasil. Nas 400 páginas de “Brasil, país do futuro”, o austríaco mostra sua surpresa com a vida em terras nacionais e indica que o País está em uma fase otimista de transição tecnológica e econômica. “Onde na nossa época de perturbação ainda vemos esperança de um futuro novo em novas zonas [nações], é nosso dever indicarmos esse país [Brasil].” 77 anos depois, o discurso parece ter sofrido poucas alterações - ao menos no que diz respeito ao comércio eletrônico. Hoje, o e-commerce brasileiro parece, aos olhos do mundo, um espaço vasto com enorme potencial para ser explorado e prosperar. O mercado do futuro. Os números realmente dão esperanças: segundo pesquisa do Google, feita pela consultoria Forrester, as lojas virtuais devem crescer mais de 12% ao ano e dobrar de tamanho até 2021. Já outra previsão, dessa vez realizada pelo eMarketer, coloca o faturamento para 2018 em mais de R$ 77 milhões. E o aumento gradativo do acesso à internet - 64,7% da população está conectada - também é uma amostra de que o segmento deve experimentar dias positivos pela frente. Mesmo assim, o Brasil parece estar um pouco isolado do resto do mundo. “O e-commerce brasileiro é considerado fechado e com pouco acesso para o exterior”, afirmou Nazish Munchenbach, consultora e membro da Câmara de Comércio França-Brasil, em entrevista feita pela revista E-Commerce Brasil em junho. Segundo ela, comprar em sites brasileiros é complicado para quem mora fora do país, e vice-versa, pelas dificuldades fiscais e de trans46
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porte. “Outra complicação são falhas na infraestrutura, campo com muito potencial para melhoria”, completou. Curiosamente, embora a opção por exportar produtos ainda esteja dando seus primeiros passos no planejamento das lojas virtuais nacionais, os consumidores viram no cross-border uma opção para gastar menos. De acordo com o relatório Webshoppers, compilado pelo Ebit, praticamente metade dos consumidores online no Brasil - 22,4 milhões de internautas comprou de algum site no exterior, mesmo com o prazo de entrega podendo chegar a meses, dependendo do produto e do país de onde se compra. A gigante chinesa AliExpress lidera o ranking de lojas mais procuradas internacionalmente. Por outro lado, as dificuldades fiscais e logísticas de exportar são barreiras para o mercado brasileiro ter impacto relevante frente a países já desenvolvidos, como Estados Unidos ou nações europeias - que contam, por exemplo, com tributação única no continente inteiro e transporte ferroviário conectando diferentes nações. Por aqui, lojistas precisam lidar com um ICMS que varia de acordo com o Estado e o tamanho das empresas. “O Brasil tem uma ótima oportunidade para se desenvolver internamente, mas acho que precisa primeiro resolver os seus problemas dentro do País antes de tentar [ampliar as fronteiras e] praticar o cross-border”, opinou Brijesh Agrawal, cofundador do Indiamart, principal marketplace B2B da Índia e responsável por mais de US$ 10 bilhões em negócios só em 2017. Na sua opinião, o foco dos lojistas indianos, assim como o de muitos outros países, ainda reside naqueles mercados já estabelecidos, especialmente Estados Unidos, Europa e,
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Por Caio Colagrande, para Revista E-Commerce Brasil
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Hoje, o e-commerce brasileiro parece, aos olhos do mundo, um espaço vasto com enorme potencial para ser explorado e prosperar mais recentemente, da China. “Brasil e outros países da América Latina ainda precisam ser mais bem explorados pelos lojistas da Índia. Além disso, nós temos visto muitos dos lojistas focados no mercado doméstico por causa do alto crescimento das oportunidades na Índia”, completou. SOMOS O “PAÍS DO FUTURO” A solução de boa parte dos empecilhos apontados por especialistas estrangeiros em relação ao mercado brasileiro de e-commerce depende, em boa parte, de ações concretas dos governantes - falta de legislação mais específica, tributação complexa e infraestrutura deficitária são as principais delas. Basta lembrar-se da greve de caminhoneiros, que ocorreu em maio deste ano, e fica clara a necessidade de atuar nessas áreas. Por exemplo, o transporte rodoviário de cargas, de acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), responde por 61% das entregas de mercadoria. Apesar disso, apenas 12,3% do 1,7 milhão de quilômetros de rodovias do País são pavimentados. Já os investimentos em infraestrutura rodoviária caíram de R$ 15,8 bilhões em 2014 para estimados R$ 10,8 bilhões em 2018. Porém, nem tudo é notícia ruim. Para quem analisa o mercado brasileiro de fora, existem muitos pontos positivos no trabalho feito pelos lojistas nacionais. “As empresas brasileiras estão adotando o comércio eletrônico: no ano passado, vimos um aumento de 18% no número de vendedores brasileiros na plataforma do eBay - uma taxa de crescimento que lidera a região na América Latina”, comemora Andrea Stairs, gerente geral do eBay no Canadá e na América Latina. O marketplace está presente em 190 países. Segundo ela, os vendedores brasileiros têm dado passos largos na exportação: dados do último Relatório de Crescimento de Pequenos Negócios Online da América Latina e do Caribe da empresa mostram que 100% dos vendedores comerciais do eBay baseados no Brasil
vendem internacionalmente. Em contraste, apenas 11% das pequenas empresas brasileiras tradicionais exportam. “Além disso, nossa pesquisa descobriu que essas micro multinacionais do eBay alcançam uma média de 22 mercados por ano (contra 5 mercados para exportadores tradicionais de pequenas empresas). Claramente, os vendedores brasileiros estão demonstrando o poder do comércio via Internet para seus pares em toda a região e em todo o mundo”, cravou Stairs. Se os pontos negativos da operação nacional servem de alerta para outras economias de como não operar políticas públicas, por outro lado, os lojistas conseguem superar barreiras e ensinar até aos países desenvolvidos lições de medidas bem-sucedidas por aqui. Na visão de Nazish Munchenbach, os brasileiros desenvolvem boas práticas de faturamento e emissão da nota fiscal eletrônica no sistema, a ponto de serem exemplos no exterior. Um dos fatores que leva o comércio eletrônico no Brasil a crescer rapidamente é o aumento do alcance da internet. Isso proporciona milhões de novos compradores potenciais a cada ano. “Dada essa oportunidade, fica claro por que o Brasil é um mercado prioritário para o eBay”, completou gerente geral do eBay no Canadá e na América Latina. ENQUANTO ISSO OS NOSSOS VIZINHOS... Seja pela sua extensão continental, número de habitantes ou pelo desenvolvimento tecnológico, o Brasil lidera o e-commerce na América do Sul. Em 2015, segundo o Ecommerce Foundation, o e-commerce na tríade Brasil-Argentina-Chile faturou US$ 44 bilhões (cerca de R$ 173 bilhões na época), incluindo o setor de serviços. O Brasil, sozinho, seria responsável por US$ 23,5 bilhões (ou R$ 91 milhões), ou seja, 53% do montante. A aparente distância para outros mercados, porém, tem caído recentemente. “Enquanto o Brasil continua sendo, de longe, o maior player de e-commerce B2C na América Latina, mercaAGOSTO 2018
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dos menores estão liderando o crescimento. Entre eles, espera-se que a Colômbia alcance um sólido aumento anual de 20% até 2021”, afirmou o estudo “O mercado de e-commerce B2B na América Latina”, publicado pela consultoria alemã Ystats em 2017. De acordo com o levantamento, outro campeão de crescimento é o México, que aparece em segundo lugar na região em termos de volume de vendas online. O m-commerce está entre os principais motivos pelos quais o varejo online no país tem se expandido, uma vez que smartphones se tornaram o aparelho mais usado - cerca de um terço dos consumidores digitais fez uma compra pelo celular no ano passado O CAMINHO DAS PEDRAS Apesar de não ser uma tarefa fácil - e que depende de atores governamentais -, desenvolver todas as áreas necessárias ao varejo e criar um ambiente próspero ao e-commerce é possível. O primeiro passo é observar as medidas tomadas por outros mercados e, de maneira responsável, adaptá-las ao contexto brasileiro. Principalmente no que se refere à tributação, tanto os países em desenvolvimento quanto os desenvolvidos têm muito a ensinar. Na Índia, um país com 1,4 bilhão de habitantes e 22 línguas oficiais, o poder público e as empresas apostaram em um projeto conjunto. A proposta era atuar de maneira ampla, pensando tanto nos consumidores com poder aquisitivo quanto os trabalhadores mais pobres e os rurais. No fim das contas, o e-commerce ajudou a democratizar o acesso à internet e à cidadania. Da parte do governo, foi criada uma identidade digital - Aadhaar, como é chamada localmente -, possibilitando a inclusão das áreas mais carentes do País na economia, uma vez que ela facilita as transações comerciais entre consumidores e lojistas por meio de biometria e do acesso direto ao internet banking. Além disso, a tributação foi simplificada e, hoje, o comércio paga uma única taxa no país inteiro. O resultado foi instantâneo: barateou a operação e facilitou a logística na Índia. O setor privado se mobilizou da mesma forma, especialmente em relação a pagamentos e à cobertura de sinal 4G. Para se ter uma ideia, o preço por gigabyte no celular caiu de US$ 6 em 2014 para US$ 0,22. Já o consumo por dispositivos móveis experimentou um salto de 77 megabytes para 1600 megabytes no mesmo período.
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A tecnologia promete ser também crucial nesse processo. No Brasil, outro desafio vem com a linguagem, já que muitos vendedores não falam inglês e a comunicação é uma parte essencial da venda e exportação online. “Felizmente, como a maior parte da comunicação é escrita, podemos usar ferramentas de tradução para melhorar a comunicação. De fato, estamos lançando muito em breve uma ferramenta para os vendedores brasileiros gerenciarem estoques e listas em diferentes países, com toda a interface e suporte em português”, contou Andrea Stairs, gerente geral do eBay no Canadá e na América Latina. Já na Europa, existem iniciativas concretas e bastante embasadas surgindo em mercados ainda incipientes, mas com bastante potencial de crescimento. Na Macedônia, por exemplo - um mercado com cerca de 500 lojas online e cujo faturamento anual é de R$ 454 milhões -, a associação de e-commerce encomendou um estudo com o objetivo de oferecer passos concretos e ações para eliminar barreiras e facilitar o crescimento do e-commerce no País. O estudo contempla campos como infraestrutura das tecnologias da comunicação, sistemas de pagamento, ambiente regulatório e o estado atual do comércio eletrônico local em relação às lojas e os consumidores. “Uma das principais recomendações [que descobrimos] é educar o mercado como um todo e desenvolver as habilidades digitais tanto da população quanto das micro e pequenas empresas”, afirmou Nina Angelovska, presidente da associação de e-commerce da Macedônia e CEO da Grouper. Considerada pela revista Forbes uma das “30 under 30”, ela cita outras boas práticas, como subsídios e incentivos tributários para micro e pequenas empresas no e-commerce, eliminar as taxas administrativas e simplificar o processo de exportação e aumentar o conhecimento geral sobre o potencial do comércio eletrônico por meio de iniciativas educativas. “Nós podemos aprender muito com cada país ao compartilharmos as melhores práticas e ideias sobre como abordar os obstáculos que nossos países enfrentam. No fim das contas, nós temos um único objetivo - fomentar o crescimento do e-commerce removendo os obstáculos à nossa frente. E, para isso, precisamos de todo mundo no mesmo barco - governo, provedores logísticos, organizações financeiras, sociedade civil e lojas”, finalizou Nina.
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E-COMMERCE SEM ESTOQUE TRANSPÕE DESAFIO ECONÔMICO René Abe é Presidente e CEO da Rakuten Brasil, onde já assumiu os cargos de COO e Vice-Presidente. Com 20 anos atuando no mercado de finanças e Internet, tem larga expertise em e-commerce, desenvolvimento de negócios, serviços e produtos, inovação, gestão de risco e pagamentos eletrônicos e via mobile. O executivo também foi diretor do PayPal para a América Latina e Vice-Presidente do Buscapé.com.
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A estruturação operacional, tecnológica e financeira para começar a vender na Internet ainda é vista como uma barreira por milhares de empreendedores brasileiros. Apesar do avanço na disseminação do conhecimento e na criação de várias ferramentas amigáveis no mercado de e-commerce nacional nas últimas duas décadas, muitos entrantes continuam a recuar diante das dificuldades para escolher o segmento de atuação, os diferenciais para se destacar e principalmente uma solução tecnológica de boa qualidade e com custo razoável para que a sua empreitada seja lucrativa e sustentável. Para quem começa, tomar tantas decisões ao mesmo tempo gera uma insegurança que geralmente tem dois desfechos: o empreendedor desiste ou acaba fazendo escolhas aleatoriamente, o que nem sempre dá bons resultados. A inovação tem que contribuir com esses empreendedores, diminuindo a carga variável para os que dão os primeiros passos no mundo online. As atividades principais para a conquista de novos clientes são certamente o marketing, a assistência para vendas e o pós-venda. Afinal, encantar o cliente é o maior ativo de qualquer lojista, pois garante que ele não vai comprar em outro lugar no futuro. Assim, fica a reflexão: será possível, com a ajuda da tecnologia, criar algo para auxiliar os empreendedores a terem mais tempo de pensar nas estratégias e diferenciais de seu negó-
cio justamente no início? O que poderia ser feito, até para testar diferentes segmentos de mercado, sem precisar pesquisar e comprar estoque para tentar vender sem perder dinheiro no caminho? Imagine uma loja virtual em pleno funcionamento, com a opção de selecionar os produtos a serem vendidos, fazer testes, escolher outro conjunto de categorias, testar de novo. Tudo isso sem investimentos em estoques, perda por categorias mal-sucedidas, entre outros riscos. Essa opção existe e é a operação de venda online sem estoque. Na verdade, sem estoque local, pois o modelo seria melhor descrito como operação com uso de estoque e logística de terceiros. Essa condição já poupa o lojista de uma série de obrigações. Não seriam necessários, por exemplo: a compra imediata de mercadoria suficiente para os primeiros meses de funcionamento, a montagem do centro de armazenagem com mobiliário e sistemas de controle e gestão, a contratação e o treinamento de profissionais para o picking and packing (separação e embalagem) dos produtos dependendo do caso, entre outras responsabilidades que precisam ser realizadas quando a operação de e-commerce é totalmente comandada pelo proprietário da loja. Outra vantagem interessante é que, ao trabalhar com fornecedores que possuem um amplo inventário, a loja virtual pode dar início às suas atividades já com um portfólio grande
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René Abe Presidente e CEO da Rakuten Brasil
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e diversificado. O que isso representa na prática? Um boom de oportunidades! Quanto mais skus (do inglês, stock keeping unit, que representa o código identificador atribuído a cada tipo de produto no estoque), maiores são as possibilidades de realizar campanhas promocionais criativas, aumentando a conversão e o tíquete médio do e-commerce. Muitos lojistas aproveitam esse aspecto favorável para trabalhar estratégias como o up-selling e o cross-selling, garantindo mais rentabilidade a partir de cada cliente que compra no site. Com o up-selling, a loja virtual recomenda ao comprador um produto mais completo por um preço um pouco acima do que ele já pagaria pela mercadoria pesquisada - como um computador com configurações mais robustas do que o encontrado. Já no cross-selling, o e-commerce oferece itens complementares à intenção de compra inicial do usuário, como um fone de ouvido potente por preço promocional para quem está buscando determinado celular. Nas duas situações, a loja pode ganhar em faturamento e o consumidor final, em economia e qualidade. Parece simples, mas são detalhes como esses que transformam mais uma loja entre milhares em um sucesso completo e com clientes fidelizados. Existem duas maneiras bem conhecidas, mas ainda pouco exploradas, de trabalhar com estoque terceirizado e aproveitar os benefícios que essa modalidade permite. A primeira é o Cross Docking, que funciona da seguinte forma: uma vez que o pedido é realizado, o fornecedor envia a mercadoria ao lojista que faz o empacotamento e o despacho via Correios, transportadora ou outra solução de sua preferência. Com essa opção, a loja virtual tem mais controle sobre o produto, mas também precisa estar preparada para fazer o manuseio e o envio adequadamente. Outra possível desvantagem é o fator “tempo”, já que a mercadoria 54
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precisa ser encaminhada de forma expressa para a loja e, só depois, é despachada para o consumidor final. Já com a segunda alternativa, o Dropshipping, o empreendedor recebe os pedidos no seu site e repassa ao fornecedor (fabricante ou revendedor), que cuida de embalar e enviar a mercadoria diretamente para o comprador. Ou seja, o problema que destacamos anteriormente praticamente desaparece, assim como os custos com armazenagem. Enfim, o lojista pode focar no que é a sua especialidade: vender! Essa opção alivia o fluxo de caixa e aumenta a eficiência operacional da loja que não precisará bancar um centro de distribuição com todos os seus requisitos. Obviamente, como em toda operação, para que um e-commerce sem estoque seja próspero, é necessário que o empreendedor não descuide do seu planejamento. Ao trazer isso à tona, refiro-me desde a escolher com cuidado o seu segmento ou nicho de atuação, antes mesmo de imprimir sua marca no ambiente digital, até priorizar parceiros confiáveis que possam ajudá-lo a crescer com segurança. Montar a loja virtual em uma plataforma automatizada e já integrada a esses distribuidores é uma maneira de economizar tempo e esfor-
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Será possível, com a ajuda da tecnologia, criar algo para auxiliar os empreendedores a terem mais tempo de pensar nas estratégias e diferenciais de seu negócio justamente no início
ços. Com esses mecanismos, em poucos passos, o lojista tem a sua loja pronta, o portfólio de produtos selecionado e está preparado para vender. Tudo isso sem se preocupar com estoque ou logística. E, claro, à medida que o mix de produtos aumentar e o site conquistar mais volume de pedidos, não se deve deixar de lado a experiência do usuário, especialmente em pontos que parecem simples, como a descrição dos produtos e a qualidade das imagens. Não é raro encontrar marcas que, devido ao rápido ganho de escala, incorrem no erro de negligenciar esse aspecto fundamental e veem seu faturamento cair na mesma velocidade. O lojista precisa acompanhar de perto os KPIs (Indicadores-Chave de Performance) da sua loja virtual para prever os picos e vales, e se preparar para lidar com eles. Com mais de 20 anos lidando com ecossistemas de finanças e Internet, posso afirmar que, atualmente, a capacidade de investimento (seja para atração de tráfego ou aquisição de um leque de mercadorias adequado) é um gargalo em direção a um e-commerce bem-sucedido. Procure soluções inovadoras pensadas nas dores que você passa no dia a dia da sua loja virtual e que priorizem o seu relaciona-
mento com seus distribuidores, fabricantes e/ ou representantes e o aproveitamento do seu inventário em prol do e-commerce. Esse tipo de modalidade não só derruba os custos com estocagem, manuseio e logística, como cumpre com o importante papel de aumentar a latitude de ofertas da loja virtual, contribuindo para o seu lucro e longevidade. Em determinado momento, o lojista pode se sentir confiante e conhecedor do seu público-alvo a ponto de decidir desenvolver seu próprio estoque. É um movimento natural e muito mais fácil de se realizar quando os primeiros passos já foram dados com a ajuda da tecnologia. E isso está mais próximo de nós do que pensamos. SAIBA MAIS Como criar uma logística eficiente especializada em moda? - https://bit.ly/2JSBfRZ Lojas Americanas e da B2W Digital investem em logística e distribuição - https://bit.ly/2yea7M3
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MERCADO LIVRE EXPERIENCE ESPERA RECEBER 10 MIL PESSOAS EM SETEMBRO
A terceira edição do Mercado Livre Experience, evento do Mercado Livre que reúne profissionais do e-commerce para debater inovação, tecnologia, empreendedorismo e negócios, será realizado no dia 1º de setembro e espera receber um público 60% maior que no ano anterior. O megaevento terá mais de 80 palestrantes distribuídos em oito salas de conteúdo simultâneos; entre os confirmados está Fábio Coelho, presidente do Google Brasil. Quem garantir o ingresso - já à venda em lote promocional - terá acesso a facilidades como alimentação no local, transporte saindo da estação Jabaquara do Metrô, convênio com hotéis, descontos em passagens aéreas, entre outros. Além das áreas de conteúdo, o evento conta ainda com exposição de dezenas de soluções para os negócios e muito espaço para networking. Para não perder nenhum detalhe sobre a programação, os interessados podem acompanhar as novidades no site oficial do evento: mercadolivre.com/experience
MUNDIPAGG AMPLIA OPÇÕES DE PAGAMENTO COM APPLE PAY, SODEXO E VR BENEFÍCIOS
Os clientes da plataforma Mundipagg contam agora com novas opções de pagamento online: o Apple Pay e os vouchers da Sodexo e VR Benefícios. As novas alternativas de compra possibilitam aos lojistas mais chances de aumentarem as suas vendas, além dos já tradicionais meios disponíveis no e-commerce (cartão de crédito, boleto e transferência). Com o Apple Play, por exemplo, os consumidores podem fazer compras rápidas sem a presença do cartão físico, adicionando previamente os dados dos cartões de crédito, débito ou pré-pago ao Iphone, Ipad, Apple Watch ou Mac. Já os cartões com bandeira Sodexo e VR poderão ser utilizados no ambiente online para vendas nos setores alimentício e gastronômico. Também estão disponíveis o Sodexo Vale Cultura, Premium, Gift e Combustível. Para integrar os meios de pagamento Sodexo e VR ao e-commerce, os lojistas devem entrar em contato com a empresa e habilitar as bandeiras.
DROPS DO MERCADO CONHEÇA A FUNÇÃO MULTI CD DA PLATAFORMA CORE
O Grupo DCG, eleito pela consultoria Deloitte como uma das 30 pequenas e médias empresas que mais cresceram entre 2016 e 2017, acaba de lançar um novo módulo para a plataforma Core: o Multi CD. Criado com o objetivo de facilitar a vida dos lojistas trazendo custos menores e maior agilidade, a funcionalidade permite que as empresas aumentem as vendas com soluções variadas. Uma delas, por exemplo, traz a opção de utilização do estoque dos fornecedores por meio do cross docking, o que faz com que o lojista ganhe mais agilidade nas entregas, um dos grandes gargalos do setor. Além disso, também é possível ter todos os estoques independentes integrados à sua loja, com estratégia para priorização dinâmica dos estoques. A plataforma também permite que as docas das empresas sejam utilizadas como ponto de retirada facilitando o processo logístico do negócio.
HI PLATFORM LANÇA O HI TECH BLOG
COCA-COLA E INFRACOMMERCE: PARCERIA PERSONALIZADA
As garrafinhas de metal personalizadas da Coca-Cola são sucesso entre os fãs da marca e, atualmente, representam quase 90% das vendas do site, que conta com a operação da Infracommerce. No centro de distribuição da maior empresa de full service para e-commerce da América Latina, em Embu (SP), foi projetada uma área especial para a operação da Coca-Cola, instaladas máquinas de personalização e uma equipe alocada e treinada para realizar o processo. Isso tudo para garantir que os produtos cheguem ao consumidor com a qualidade e excelência que a marca exige. Com consumidores cada vez mais exigentes, a demanda por produtos customizáveis e personalizados cresce diariamente, fazendo com que as empresas desenvolvam diferentes opções para o público. Mas para coordenar uma operação cujo diferencial está no detalhe, é preciso contar com um especialista. A Infracommerce realiza a customização para marcas como Coca-Cola, Montblanc e Ambev, e possui a expertise necessária para atender o seu negócio.
A Hi Platform, especializada em plataformas digitais de relacionamento com o consumidor, anuncia o lançamento de seu novo blog de conteúdo – Hi Tech Blog (http://tech.hiplatform.com/). A página será atualizada com vídeos, artigos, além de pílulas de conteúdo sobre lançamentos, inovações, gestão e arquitetura de software, inteligência artificial, usabilidade e testes de produtos, além de benchmarks e análises de especialistas. “O ano de 2018 é de novidades para promover a melhor experiência no relacionamento de nossos clientes com seus consumidores. E o novo blog vai atualizar de forma ainda mais dinâmica empresas e profissionais interessados em tudo o que é relacionado à evolução da qualidade das relações de consumo”, frisou Marcelo Pugliesi, CEO da companhia.
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VITRINE WEB: RECOMENDE PRODUTOS EM TEMPO REAL NO SEU SITE
Plataforma nº1 em e-mail marketing no Brasil, a All iN atende 8 dos 10 maiores e-commerces do país. Com propósito de aumentar a chance de conversão nas lojas virtuais dos seus clientes, a All iN lança o Vitrine Web, mais um recurso do módulo de recomendação. Através do exclusivo algoritmo desenvolvido para sugerir produtos baseados no comportamento do usuário no site, o Vitrine Web possibilita a recomendação de produtos em tempo real no site, oferecendo uma comunicação altamente personalizada. Tudo isso é feito através da inserção de uma tag no site do cliente, que é responsável por monitorar o comportamento e efetuar a sugestão de produtos. Tudo isso é feito de forma automática e exibido em formato de carrossel. O cliente pode escolher entre os 6 módulos disponíveis, selecionando até 15 produtos por vitrine, que podem ser colocados na home do e-commerce, por categorias, departamentos e páginas de produtos.
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fernando.dg@gmail.com
MARKETPLACE: ELEMENTOS PARA ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA Um marketplace virtual é um espaço que congrega vendedores cujas ofertas estão classificadas por artigo (SKU). O acesso do consumidor a um determinado SKU é realizado por meio da pesquisa pela sua denominação ou trafegando por convenientes departamentos e categorias. O locus da concorrência passa a ser o subespaço do mercado circunscrito pelo SKU escolhido - nele, os vendedores disputam a preferência do consumidor. Este artigo se propõe a discutir as particularidades concorrenciais desse mercado sob diversos aspectos, agora centrado em cada SKU simultaneamente oferecido por muitos vendedores. Este artigo, tendo como base uma amostragem de um grande marketplace nacional, considera apenas marketplaces horizontais e ancorados numa loja. Nele, serão expostos temas preliminares básicos, como a insuficiência da análise por tradicionais segmentos de mercado (departamentos e categorias), distribuição dos SKU, vendedores ativos, definição de oferta e sua validade necessárias à análise das ofertas sob diversos enfoques (SKU, vendedor e preço mínimo).
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Por fim, o artigo aborda a distribuição dos vendedores por ranking e as vantagens competitivas da loja que ancora o marketplace. ESPECIFICIDADE DE LINGUAGEM E DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS MERCADORIAS A qualidade da classificação de mercadorias (SKU) em departamentos e categorias numa loja virtual afeta diretamente o tempo de pesquisa gasto pelo consumidor para encontrar um determinado item. Além disso, a classificação das mercadorias é usada para definir a estrutura organizacional da área comercial.
O objetivo central da classificação é maximizar a unicidade de significado de cada um de seus elementos constitutivos de uma hierarquia. Se considerarmos que os marketplaces possuem em torno de 40 departamentos, subdivididos em 400 categorias e com inclusão diária de centenas de SKU, a conceituação da estrutura torna-se muito difícil. A dubiedade de significados dos conjuntos, a confusão conceitual entre departamento e categoria e erros de inserção de SKUs são muito frequentes. Estatísticas baseadas nesses aglomerados tornam-se pouco representativas. Se admitirmos que a estruturação das mercadorias é própria de cada marketplace, que departamentos e categorias sejam segmentos desse mercado e que a codificação dos itens (SKUs) também seja específica, a análise comparativa entre markeplaces fica parcialmente prejudicada. Essa dificuldade de linguagem entre os markeplaces restringe o campo de análise a cada um deles em particular.
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FERNANDO DI GIORGI
Especialista em E-commerce, Fernando Di Giorgi tem mais de 30 anos de experiência administrativa e gerencial em empresas de desenvolvimento de sistemas e logística, e é especialista em e-commerce. É reconhecido por sua experiência na concepção e desenvolvimento de sistemas para comércio eletrônico de grande porte no Brasil, além de palestrante e conferencista de eventos na área de e-commerce e logística. O executivo é graduado em Matemática pelo IME-USP, mestre em Economia pela PUCSP e doutorando em Economia pela UFPR.
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A DISPERSÃO DAS CATEGORIAS E DOS SKUS As categorias não têm distribuição homogênea por departamento, elas são altamente concentradas. Perto de 80% das categorias estão associadas a 20% dos departamentos entre eles, destacam-se: Brinquedos, Celulares, Artigos para Bebês, Eletrodomésticos, Esporte e Lazer, Móveis e Eletroportáteis. A maioria dos departamentos tem menos do que três categorias. Analogamente, os SKUs estão concentrados nos departamentos nos quais há mais categorias e nas mesmas proporções. VENDEDORES Incessantemente, os marketplaces empenham-se em adicionar novos vendedores à sua base, especialmente aqueles cujas mercadorias expandem a variedade das ofertas ou fomentam a concorrência, objetivando a redução de preço de venda a fim de atrair clientes. Normalmente, a contagem de vendedores de um marketplace se baseia nos que estão cadastrados
ou, na melhor das hipóteses, com contratos vigentes. Porém, há muitos vendedores cadastrados nos marketplaces sem ofertas válidas, ou seja, sem qualquer oferta ou com ofertas sem disponibilidade de estoque. Levando em conta apenas aqueles que têm pelo menos uma oferta válida, a quantidade de vendedores é inferior à comumente alardeada. OFERTA Uma oferta pode ser definida como a dupla vendedor-SKU à qual estão associados os seguintes atributos: preço unitário, frete (dependente do CEP de destino), prazo de entrega, reputação, ranking e condições de pagamentos. Ao explorar as ofertas de um marketplace, algumas delas devem ser descartadas, como aquelas com SKU esgotado ou, no caso de omitir a indisponibilidade, o vendedor eleva desmesuradamente o preço ou o frete. Elas permanecem vigentes, mas sem qualquer chance de venda, enviesando todas as estatísticas sobre a concorrência.
SKU O comércio eletrônico neutralizou a maioria dos fatores que tradicionalmente limitavam a ampliação da variedade da oferta ao prescindir do ponto físico de venda, ao centralizar o estoque em grandes centros de distribuição e ao aumentar continuamente a produtividade dos processos logísticos internos. Com a incorporação de ofertas de mercadorias de propriedade de terceiros, a expansão da variedade, em tese, tornou-se ilimitada, exceto devido às restrições impostas pela relação valor da mercadoria-frete e as dificuldades logísticas com mercadorias perecíveis. Paralelamente à extensão da variedade, as lojas que ancoram os marketplaces têm fortemente e seletivamente reduzido suas ofertas de mercadorias próprias. CLASSIFICAÇÃO DAS OFERTAS EM UM MARKETPLACE As ofertas referentes a um SKU num marketplace são ordenadamente expostas ao consumidor. Tal sequenciamento, em linhas gerais, considera a ordem crescente do preço unitário e decrescente da reputação. Os critérios usados para designar a reputação são próprios de cada marketplace e dependentes do desempenho pregresso de cada vendedor (prazo de entrega, qualidade do atendimento pós-venda etc.). Em geral, tais critérios não são muito transparentes - um exemplo disso é o realce feito por muitos articulistas a respeito da importância do relacionamento vendedor - gerente de conta do marketplace.
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OFERTAS POR SKU Tradicionalmente, a jornada de compra se inicia com a escolha da loja especializada na mercadoria desejada (alimento, vestuário, calçado, livros, papelaria, medicamentos, móveis etc.) e, em seguida, dentro da loja, o consumidor refina suas escolhas entre a gama de ofertas disponíveis. No marketplace, a jornada de compra passou a ser diferente. O consumidor inicia sua jornada buscando diretamente o SKU desejado sem antes passar pela loja. Uma vez acessada a oferta, somente a partir dela é que se pode acessar as demais ofertas do vendedor escolhido. Numa analogia, seria um shopping center com dezenas de milhares de “lojas”, cada uma delas especializada somente num SKU. Essa mudança tem profundas consequências: 1. a competição passou a ser baseada exclusivamente em preço e reputação - eles sintetizam a “visibilidade” do vendedor; 2. a variedade da oferta deixou de ser um diferencial, pois é possível ser competitivo com ofertas ex60
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clusivamente dirigidas a poucos artigos; 3. a marca do vendedor perdeu relevância, dado que todas as ofertas têm a chancela do marketplace; 4. o foco concorrencial passou a ser o SKU associado ao serviço de atendimento; 5. grosso modo, pode-se medir esse novo ambiente concorrencial a partir da quantidade de ofertas válidas referentes a cada um dos SKUs - assim, um SKU será muito concorrido se muitos vendedores o estiverem ofertando simultaneamente. A redução dos fatores competitivos mencionados, a possibilidade de vender somente tendo existência legal para tanto e a disponibilidade de software de mediação com marketplaces facilitam a entrada de novos vendedores sem muitas das habilidades comerciais tradicionais. O rebaixamento das barreiras de entrada num mercado implica o aumento da concorrência e geralmente promove sua concentração. Tal movimento tende a ser acelerado nos marketplaces devido à sua dupla função: um buscador de preço e um ponto de venda. Como buscador de preço, reúne, classifica e exibe simultaneamente todas a ofertas de um mesmo SKU e, como ponto de venda, permite diretamente a compra. Como uma das vanta-
gens competitivas do comércio é o poder de compra, é óbvio que os grandes vendedores terão maiores condições de ocuparem as melhores posições em termos do preço de venda. Ofertas por vendedores Desconsiderando os “concentradores de ofertas” - empresas que integram ofertas de muitos pequenos vendedores com vários marketplaces -, a quantidade de ofertas de um vendedor num marketplace é um indicativo da extensão da diversidade de suas mercadorias. Quanto maior a diversidade do vendedor, maior o valor de seu estoque médio, portanto, a diversidade pode ser considerada como proxy do porte do vendedor. Todavia, como vimos, o contrário não é verdadeiro, pois o vendedor, mesmo tendo ampla diversidade de mercadorias disponíveis, pode optar por competir com parte delas. O grande varejo físico, entre outros atributos, possui grande variedade de ofertas e conta com maior poder computacional. Como este último é determinante no varejo eletrônico, a extensão das ofertas dos grandes varejistas no comércio eletrônico passa a ser uma decorrência natural. Assim, é razoável concluir que o marketplace tende a radicalizar a concentração preexistente no mercado varejista em geral: poucos vendedores com grande quan-
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Com pouca chance de erro, pode-se admitir que a oferta que encabeça a apresentação (buy box) tem a preferência do consumidor, constituindo-se num proxy da venda.
tidade de ofertas e muitos vendedores com poucas ofertas. Ofertas por preço mínimo A distribuição das ofertas por preço unitário no marketplace é bimodal: forte concentração de ofertas com preços baixos e outra concentração, bem menor, de ofertas com preços altos. Tal fenômeno embute a escassez e o custo do capital (quanto maior for o preço unitário, maior o capital comercial empregado pelo lojista) combinado com a grande desigualdade de renda de nossa sociedade. Artigos “populares” tendem à predominância nos marketplaces – SKUs com alta incidência do frete sobre o valor faturado passaram a ser objeto de ofertas dos pequenos vendedores. Tal constatação vem explicar o grande esforço do varejo virtual na redução de custos na logística externa, pois quanto menor o valor da mercadoria, maior a participação do frete no preço final ao consumidor. A distribuição dos vendedores por ranking Excluindo os SKUs com até duas ofertas e classificando os vendedores por porte (segundo a quantidade de ofertas), quanto maior for o porte do vendedor, maior será sua liderança de preço. Em outros termos, o grupo minoritário de varejistas ocupa a grande maioria das posições buy box. Indo mais longe, se
considerarmos as três melhores classificações, esse grupo se alterna e não se altera. Os grandes são os primeiros em preço - mau sinal para os pequenos e médios vendedores. Vantagens da loja que ancora o marketplace Dada uma margem média a ser atingida, uma habilidade comercial que transcende canais é saber o que e quanto comprar a fim de aumentar a rotação do estoque. Como a aquisição da mercadoria precede a venda, a incerteza na compra está na base do risco comercial: estoques invendáveis ou perda de venda por falta de mercadoria. Na redução dessa incerteza reside o uso (desregulado) de dados privados das pessoas e investimentos em inteligência artificial para a identificação de perfis de preferências ou risco. Uma loja que ancora um marketplace goza de privilégios que nenhum dos demais vendedores possui: o conhecimento da demanda de todos os SKUs ofertados pelos seus vendedores e todos os seus respectivos consumidores. Isso gerou enorme assimetria de informação. A loja âncora passou a saber muito mais sobre o mercado e o desempenho de todos os seus vendedores e a eles nenhuma informação foi acrescida, exceto ficarem tensionados pelo amplo conhecimento das ofertas de seus concorrentes diretos. Além disso,
os vendedores perderam o relacionamento direto com seus clientes. Todo marketplace é reticente quanto ao assunto, porém eles operam com a convicção de que quem compra em seus sites são seus clientes e não de quem mantém estoque, separa, fatura e entrega a mercadoria. O saber comprar para bem vender, fruto de uma sabedoria calcada em experiências acumuladas ao longo de anos, passou a ser mera decorrência informacional da intermediação comercial. No curto prazo, o conhecimento dos SKUs com alta probabilidade de venda, associado ao alto poder de compra, confere à loja âncora uma enorme vantagem na escolha de seu portfólio. Ao competir com os demais vendedores, a loja âncora pode selecionar as mercadorias com maior probabilidade de venda e ser competitiva ao galgar a posição buy box fazendo uso de seu poder de compra. SAIBA MAIS Por que os marketplaces estão mais atrativos para os pequenos lojistas? - https://bit.ly/2MvPG0c Por que, quando e como conciliar os repasses dos Marketplaces? - https://bit.ly/2JTmWzT
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TENDÊNCIA
O DILEMA DO COMÉRCIO ELETRÔNICO BRASILEIRO
Vivemos nos últimos anos um dilema no comércio eletrônico brasileiro. Mesmo sob efeito do baixo desempenho da economia brasileira, o e-commerce nacional cresceu 12% em 2017, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). A mesma associação prevê que o mercado acelere 15% neste ano, com previsão de faturamento de R$ 69 bilhões e aproximadamente 220 milhões de pedidos. Com números tão vultuosos, a dúvida que levanto aqui é: por que a taxa de conversão de vendas continua tão baixa no Brasil? De acordo com uma pesquisa da consultoria americana Experian Hitwise, a cada 100 pessoas que navegam pelas lojas virtuais no País, pouco mais de uma (1,65%) finaliza a compra. Todo o restante ou abandona o carrinho ou fica apenas navegando pelo site. A conversão é uma das maiores metas dos lojistas, já que, na maioria das vezes, é sinônimo de vendas. Em um e-commerce, porém, diversos fatores podem influenciar para que essa métrica não esteja tão alta quanto o esperado. Entre esses motivos está a má experiência na hora de se efetivar uma transação. Não adianta investir apenas em design, em soluções que aumentam a audiência, que captam leads ou que ajudam no frete. Um importante elo dessa cadeia é o do pagamento. 62
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Para aumentar a taxa de conversão no negócio, é importante contar com parceiros que garantam alta disponibilidade e que tenham capilaridade para suportar milhares de transações por dia, com atenção especial às datas comemorativas e horários de pico, com segurança. Mesmo se você for apenas um entusiasta desse meio, não tendo uma loja virtual e não sabendo nem por onde começar, há grandes empresas que podem ajudar a construir em conjunto um e-commerce, já com um sistema de pagamento integrado. É imprescindível que a experiência de compra seja a melhor, que apresente o menor número de barreiras e que seja o mais segura possível. De acordo com a consultoria VWO eCommerce Survey, 13% dos clientes abandonam seus carrinhos de compra por preocupação com a segurança durante as etapas de pagamento. Outros 12% desistiram por achar o “checkout confuso”. Para contornar isso, opte por fechar acordos com parceiros que tenham em seu portfólio sistemas de inteligência virtual, com soluções de detecção a fraudes e que monitorem 100% das transações. Para trazer mais conveniência para que o consumidor compre mais rápido e por mais vezes, a dica é implementar o sistema de tokenização para compra com apenas um clique.
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Rogério Signorini Diretor de Produtos Digitais da Cielo
Rogério Signorini é diretor de Produtos Digitais da Cielo. Engenheiro, com MBA em Global Marketing pela ESPM, Especialização em Inovação de Produto pela Harvard Business School e Estratégia pelo IMD, tem longa experiência em inovação e desenvolvimento de produtos. Acumula passagens por empresas como Dupont, Monsanto, 3M, HP, Braspag e Visa.
Um checkout intuitivo, rápido e com sistemas que identifiquem automaticamente o cliente também são armas importantes. O ideal é sempre oferecer mais de uma opção de pagamento ao cliente, incluindo boleto, débito online e carteiras digitais. Além disso, aceitar as principais bandeiras de cartões existentes no Brasil e no mundo também ajuda a converter a visita em uma compra. E como esperar que o usuário conclua uma compra, sendo que a cada clique um erro aparece em sua tela? Para evitar esse tipo de situação, é importante que a sua plataforma seja compatível com todos os browsers e sistemas operacio-
É imprescindível que a experiência de compra seja a melhor, que apresente o menor número de barreiras e que seja o mais segura possível
nais disponíveis. Além disso, é recomendável que o tempo médio de processamento seja baixo – o ideal é que seja inferior a um décimo de segundo – e que, obviamente, a segurança esteja presente em todas as etapas. A utilização de recursos de recorrência programada também ajuda a aumentar o número de autorizações e, consequentemente, o de conversões. A consulta automática de BIN, por exemplo, já identifica qual a bandeira do cartão do comprador, a modalidade e a nacionalidade durante o preenchimento do número no checkout, o que torna a experiência mais fluida e assertiva. Ainda vale destacar as soluções que evitam que a venda seja negada nos casos em que o comprador seleciona uma bandeira errada. Verificação da autenticidade de um cartão de crédito cobrando-se um centavo? Esqueça essa prática recorrente do mercado. Com o Zero Auth, essa checagem acontece automaticamente e sem a necessidade de qualquer tipo de cobrança. Oferecer o cartão de débito como opção de pagamento no e-commerce já pode ser considerado um diferencial. Mas e se essa experiência fosse ampliada com a retirada da obrigatoriedade de se digitar a senha durante a transação? Pois essa é outra oferta que tem o potencial de
fazer com que a sua audiência transforme o pageview em uma compra. Por fim, ressalto que há plataformas de e-commerce baseadas em APIs (do inglês, Interface de Programação de Aplicações) abertas, ou seja, permitem fácil integração com outros sistemas e dispositivos, ampliando ainda mais o poder de compra do cliente, que pode optar por realizar pagamentos in-app ou a partir de dispositivos conectados à Internet das Coisas (IoT). Opções como essa ainda trazem como vantagem o fato de unirem as funcionalidades mais inovadoras com os benchmarks do mercado, que podem ser contratadas a partir da mesma plataforma. Mesmo que não exista uma receita pronta para que você tenha sucesso no comércio eletrônico e mesmo que existam inúmeras razões que façam com que o potencial consumidor não finalize a compra, não dá para questionar a importância do processo de transação. Certamente, os insights que compartilhei aqui não são as únicas maneiras de melhorar taxa de conversão, mas certamente trarão uma melhoria significativa no seu negócio, fazendo com que menos clientes abandonem os carrinhos em sua loja virtual. Conte com empresas que façam com que o seu negócio não pare nunca. AGOSTO 2018
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DESIGN, UX E WEB ANALYTICS:
A TRÍADE QUE PRECISA ANDAR LADO A LADO NO SEU NEGÓCIO Wallan Machado Especialista em Social Ads, Mídia Online e Web Analytics da Wine wallan@wine.com.br
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Wallan Machado é especialista em Social Ads, Mídia Online e Web Analytics, com certificações Google Analytics Individual Qualification e Google Adwords Specialist. Trabalha na Wine.com.br, maior e-commerce de vinhos da América Latina há quatro anos. Também é consultor de Mídias Sociais com foco em marketing de performance e conversão para empresas. Seu negócio não depende apenas do quanto você consegue aprovar de orçamento! Veja bem, não estou dizendo que todas aquelas notas verdinhas que tanto nos felicitam não sejam importantes. Longe disso! E sim que não dependemos apenas disso. Se eu te falar que você pode chegar a dobrar o quanto recebe? Que seu ROI pode ser mais atrativo, e seu orçamento, que você tanto lutou para aprovar, render mais?! É bom ressaltar que isso serve também quando não temos muita grana no mês e precisamos ser cirúrgicos em cada movimento, em cada investimento. Mas voltamos ao ponto: como faremos isso? Análise de Dados! Muitas vezes, utilizamos superficialmente o poder real que o Web Analytics tem no seu produto, seu site e até mesmo na vida. Nos resumimos a olhar apenas a Receita - para ver as nossas
vendas e o número de visitas para ver se o tráfego está bom - e seguimos em frente. Às vezes, olha-se a taxa de conversão para ver o quanto estamos perante a média do mercado ou do segmento, e agora lhe pergunto: é realmente suficiente analisar apenas essas informações? Não analisamos o fluxo de compra dos usuários para verificar possibilidades de otimizações, ver onde ocorre o abandono ou perda de cada movimento dele em sua loja. Existem várias ferramentas para essa missão, como Google Analytics e Adobe Analytics. Ok, ferramentas definidas, mas e se você aliar todo esse conhecimento com a equipe de UX, e cruzar todos os dados coletados com informações de comportamento, fluxos, disposição de elementos e realmente trazer tudo o que interessa para o seu negócio? Apesar de serem tratadas em uma empresa como times separados (e não estou dizendo que não deve ser assim), são áreas que se completam em seu negócio, de forma que proporcionam uma constante otimização, com vários testes A/B para cada vez mais aumentar a conversão no site. Com o tempo, você vai perceber que até uma cor em um call to action pode elevar a sua taxa de conversão. Que uma posição de elementos, ou um tamanho levemente pequeno em um dispositivo mobile, pode gerar um comportamento errôneo para o usuário e fazer o bounce-rate de sua landing page ir às alturas. E isso você consegue alinhando e compartilhando informações na tríade: Design - UX Web Analytics. Quando você começa a trabalhar em conjunto, você percebe o quanto faz sentido os números do seu negócio, e não somente uma campanha que você julgou mal sucedida etc. Um carregamento de página com elementos “pesados” já pode causar total desinteresse do usuário pelo assunto e mesmo que tudo esteja alinhado e nos conformes como o projeto foi idealizado, o acabamento joga tudo por água abaixo. O ideal é você criar um rotina de mapeamento e otimização de cada campo de comportamento do usuário do seu site, por meio de dashboards. Assim, você poderá avaliar e alinhar também com outras ferramentas de mapa de calor e monitoramento de sessão da página.
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É importantíssimo você potencializar todas suas «armas» para conquistar seu cliente. E o design otimizado para conversão é um ponto vital que vai fazer a diferença no seu negócio. Tratar o design apenas como algo «bonito» ou «inovador» é subjugar todas as suas potencialidades. Cada tipo de negócio tem um tipo de usuário, e o que você pode achar extremamente relevante em uma tela pode ser totalmente desnecessário para seu usuário/potencial cliente, perdendo uma bela oportunidade de estar aumentando sua taxa de conversão. Situações como: etapas desnecessárias em um cadastro, informação fora da linha de visão do usuário, tamanho de banner, disposição das informações de promoções e desconto de uma campanha, banners não responsivos, artes com animações e/ou sem animações, artes com elementos e clean são vários exemplos de situações que, às vezes, passam despercebidas devido à rotina de cada empresa, e nem sempre são mensuradas. Podemos fazer esse estudo de mensuração para aumentar, cada vez mais, o potencial de compra do seu negócio - o chamado Conversion Rate Optimization, ou CRO para os mais íntimos. Mas o que seria esse Conversion Rate Optimization (CRO)? Que métrica é essa? Analisa o quê? Sintetizando, é uma forma de você melhorar a performance do seu site (lê-se aqui conversão do seu negócio), otimizar as sessões geradas para que estas se transformem em conversão. Isso sem precisar ter algum aumento de investimento em mídia ou branding, simplesmente analisando, mensurando e potencializando pontos de comportamento do usuário. E como vamos saber tudo isso? Antes de tudo, vamos lá! Você deve definir algumas coisas: 1. Objetivo O que realmente você quer mensurar? Calma! Eu te ajudo. Você quer saber por que uma landing page não está convertendo, por que o bounce-rate está alto da página, se o tempo de permanência está muito alto, se uma funcionalidade nova em seu site está sendo utilizada etc. Enfim, podem ser N coisas, mas o importante é que precisamos ter esse objetivo em mente. 2. Mapeamento Definido o objetivo, vamos para a fase de mapeamento, que é como vamos mensurar o seu alvo. E é aqui que entram duas importantes ferramentas do Web Analytics: Google Analytics e Google Tag Manager. Essa dupla dinâmi66
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É importantíssimo você potencializar todas suas «armas» para conquistar seu cliente ca é semelhante a Bebeto e Romário na copa de 94 ou a Michael Jordan e Larry Bird no lendário Dream Team dos EUA - eles vão sempre tirar aquele coelho da cartola para resolver seus problemas. Vamos mapear pontos importantes de análise, por exemplo, call to action, scroll da página, taxa de saída, velocidade e carregamento da página. 3. Ações Para otimizar coisas na página com testes A/B, uma importante ferramenta pode te ajudar nessa jornada - Google Optimize. Mudanças simples de cor de call to action, banner full com altura muito grande escondendo elementos que contenham argumentos de compra, animação em determinado desconto, menu com cor apenas na opção selecionada e sem cor. Temos várias otimizações que podemos fazer para conhecermos mais nosso público. E sempre devemos nos atentar para isso para estarmos em constante aperfeiçoamento. É importantíssima a aproximação desses times para alcançarmos no final um resultado claro de todo o trabalho, e todos chegarem ao objetivo da empresa, que é aumentar a conversão. Faça isso com a sua equipe, junte essas áreas. Pois quanto mais união existir nesses projetos, melhor performance vai ter sua conversão, e vocês descobrirão mais fácil todos os pontos de dificuldades que o usuário está apontando com a análise de todos os dados! SAIBA MAIS Como um bom design de loja virtual ajuda a vender mais? - https://bit.ly/1XMCPW2 Psicologia das cores e a decisão de compra do consumidor - https://bit.ly/2fUctaH
ELO PREMIA CLIENTES COM EXPERIÊNCIAS EXCLUSIVAS PARA COMPRAS A PARTIR DE R$ 30
A Elo lança a promoção ‘Use Elo’, que vai sortear aos portadores, ao longo deste ano, experiências exclusivas com personalidades de preferência nacional. A cada R$ 30 gastos em compras nas modalidades débito e crédito, o cliente Elo pode optar por concorrer a jornadas como um dia de compras com a atriz Ingrid Guimarães, a possibilidade de acompanhar com o Zico a final da Copa do Brasil, uma viagem a Lisboa com Zeca Camargo, entre outras recompensas. Além dos grandes prêmios, haverá sorteios de um cartão pré-pago no valor de R$ 1 mil todos os dias. Os sorteios acontecem pela loteria federal e todas as condições da promoção, podem ser consultadas no site elo.com.br.
PORQUE INVESTIR EM BOTS?
No começo de 2016, Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, falou publicamente: “As pessoas deveriam enviar mensagens para empresas com a mesma naturalidade que enviam aos seus amigos.” Mark inseriu a frase no evento de lançamento da plataforma mais importante para os bots até agora: o Facebook Messenger. Mais de um ano depois, vemos que cada vez mais empresas estão aderindo a este novo canal de comunicação por terem entendido o tamanho do seu potencial. Smarters e Afilio reconhecem a importância dessa ferramenta e juntos se esforçam para levar aos seus clientes as melhores e mais personalizadas soluções na rede social. Em 2018, mudanças prometem uma interação cliente > empresa ainda maior. E para isso, Smarters e Afilio estão unidas e sempre atendas para trazer ao mercado brasileiro as melhores oportunidades no mundo dos bots. Acompanhe-os e fique sempre por dentro!
MAIS QUALIDADE NO CADASTRO
A WebContinental Marketplace acaba de trazer ainda mais eficiência para o cadastro de produtos. Trata-se do SUC (Sistema Único de Cadastro), um novo software alinhado com o que existe de mais moderno em tecnologia. Através dele, o canal prevê um salto de qualidade e agilidade, alavancando o número de produtos à venda. Hoje, 100 mil SKUs estão em portfólio e outros 20 mil aguardam curadoria. A previsão é dobrar esses números até o final de 2018. A implementação desse software reforça o compromisso da WebContinental Marketplace em continuar sendo referência de qualidade nos cadastros, se consolidando como um ótimo ambiente de geração de negócios para todos os sellers parceiros.
EMAILAGE AJUDA EMPRESAS DO MUNDO TODO A PREVENIR 1,8 BILHÕES DE DÓLARES EM 2017
Em 2017, a Avaliação de Risco de Email da Emailage transacionou o equivalente a 180 bilhões de dólares e, deste montante, foram evitados 1,8 bilhão em fraudes potenciais. No ano anterior, o valor de fraude prevenida foi de 1 bilhão de dólares. Essa melhora se deu principalmente pela expansão global da Emailage, que conquistou grandes clientes ao redor do mundo e também pelo aprimoramento da ferramenta, que passou a incorporar em seu modelo de risco outros dados além do endereço de e-mail, como nome, telefone, endereço, cpf, device e IP. Essa novidade permitiu que a Emailage conseguisse ter uma solução mais assertiva, melhorando ainda mais sua prevenção a fraudes e também a automatização de aprovações.
DROPS DO MERCADO UMA BOA EXPERIÊNCIA DE PAGAMENTO CONVERTE VENDAS
Não há uma receita pronta para empreendedores virtuais prosperarem no comércio eletrônico. Existem inúmeras ideias propagadas de como aumentar a taxa de conversão de vendas, mas poucas delas levam em consideração a experiência do cliente durante as etapas de pagamento. Há pesquisas que comprovam que muitos interessados abandonam o carrinho virtual no meio do processo simplesmente por não entenderem como funciona o checkout. Outra porcentagem relevante dos participantes desse levantamento apontam a preocupação com a segurança durante as etapas de pagamento como fator principal. Uma dica para os empreendedores da área é procurar parceiros que ofereçam sistemas de inteligência virtual e soluções de detecção a fraudes, garantindo o monitoramento de 100% das transações. Em relação ao checkout, o ideal é sempre oferecer mais de uma opção de pagamento ao cliente, além de aceitar as principais bandeiras de cartões existentes no Brasil e no mundo. (Com informações de Cielo)
TRAY LANÇA INTEGRAÇÃO COM SHOPBACK E CONTAAZUL
Mais duas parcerias de sucesso foram fechadas recentemente pela Tray: ShopBack e ContaAzul, que proporcionam novas integrações e recursos extras para os clientes da plataforma. Com tecnologia avançada, a ShopBack usa inteligência de big data para reter, reengajar e recapturar clientes finais, aumentando a conversão das lojas virtuais em até 35%. Já o ContaAzul é um poderoso CRM, que tem o intuito de auxiliar o lojista na organização de seus documentos e controle financeiro, automatizando e otimizando o tempo e as estratégias da loja virtual.
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OMNICHANNEL
OMNICHANNEL FIRST: POR QUE ESSA DEVE SER A SUA NOVA APOSTA?
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Daniel Aguiar Diretor de Marketing do Mercado Livre no Brasil
Daniel Aguiar é diretor de Marketing do Mercado Livre no Brasil. Iniciou no Mercado Livre em 2012 e desde então lidera as ações de marketing online, mobile e offline – com atuação direta nas áreas de criação, mídia, ativação e retenção de clientes da operação local –, além dos departamentos de comunicação corporativa e eventos. Daniel possui 16 anos de experiência em e-commerce, é graduado em administração de empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, possui MBA em negócios e varejo pela FIA - Fundação Instituto de Administração - e curso de gestão de categoria pela Faculdade Getúlio Vargas.
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Frases como “pense sempre no mobile primeiro”, “valorize a experiência do consumidor em dispositivos móveis”, “tenha um aplicativo” e “invista na versão responsiva do seu site” tornaram-se muito comuns em veículos e eventos sobre o comércio eletrônico. O conceito de mobile first, desenvolvido por Kuke Wromblewski, diretor de produtos do Google, ao observar o crescimento exponencial do acesso à Internet via dispositivos móveis, nos atinge por todos os lados. Mas será que ser apenas mobile é o que o seu consumidor precisa? Embora a navegação por smartphones e tablets esteja em franco crescimento - e é seguro afirmar que ela não irá retroceder -, a cada dia os compradores assumem um comportamento “híbrido”, transitando entre os mais diversos canais durante uma única jornada de compra ele pode começar pesquisando no smartphone, concluir a compra no desktop e retirar o produto numa loja física. Aliás, essa união entre o varejo online e o físico está cada vez mais sólida. Muitas marcas com operação multicanal têm investido forte para oferecer e divulgar o serviço de entrega conhecido como “pick-up in store”, ou seja, o comprador realiza a compra online e retira o produto em uma loja física da mesma rede. Entretanto, os compradores enxergam esse processo como uma única transação. Em sua palestra na última edição do Fórum E-commerce Brasil, Anthony Long, Global E-commerce Capability Lead da Kimberly-Clark, defendeu que, para o consumidor, o momento da compra é um só, não importa se estão em uma loja física ou online, tampouco se os produtos estão segmentados em categorias, “eles estão apenas comprando”. O consumidor brasileiro é omnichannel Por mais intuitivo que o processo seja para um “comprador omnichannel”, ele espera que a experiência seja incrível em todas as etapas da jornada, independentemente dos canais que utilizar para interagir com a sua marca. Assim, é preciso que o seu negócio esteja preparado para responder a esse anseio do consumidor. Se o seu cliente é omnichannel, o pulo do gato está em mudar o foco do mobile first para o omnichannel first. Ou seja, pense toda sua operação sob a ótica de um cliente com comportamentos - e devices - plurais e variáveis, e foque em uma “unidade de excelência”. Promova uma análise estruturada do seu negócio, com um olhar especial para todos os pontos de contato com o consumidor. Seu app, site, loja física e o momento da entrega do produto são pontos-chave para conquistar esse cliente. Pensar a usabilidade do seu aplicativo é fundamental, considerando que esse é o dispo-
Se o seu cliente é omnichannel, o pulo do gato está em mudar o foco do mobile first para o omnichannel first sitivo mais utilizado pelos compradores, especialmente no momento da pesquisa de preços. Espelhar essa excelência no site oficial da sua loja permite que ele continue sua jornada sem sobressaltos. A hora da entrega ou retirada do produto em uma loja física pode coroar a jornada do consumidor se vier acompanhada de embalagens cuidadosas, itens em perfeito estado e, é claro, prazo cumprido! Essa visão sistêmica e integrada, projetada para suprir as necessidades dos clientes, permite que todos os pontos de contato com o consumidor trabalhem a favor de uma melhor experiência de compra, o que pode resultar em conversão, mas principalmente em fidelização. Sua loja online deve funcionar como uma extensão da sua loja física e vice-versa, permitindo ao consumidor uma experiência única, independentemente da quantidade de canais que ele escolha utilizar ao longo da compra. SAIBA MAIS Isso é o click and collect: o avanço significativo da estratégia omnichannel - https://bit.ly/2FZGLzN O que é omnichannel e como seu e-commerce pode se favorecer dele? - https://bit.ly/2MvrXNO
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ESTRATÉGIA
SEU SITE ESTÁ PREPARADO PARA O AUMENTO DE TRÁFEGO DURANTE A BLACK FRIDAY? PROTEÇÃO ATIVA O WAF funciona como uma medida de proteção ativa contra ataques e invasões. Com isso, durante a Black Friday, é como se existisse um “porteiro” que controla o fluxo de entrada, saída e acesso de aplicativos ao seu site. Jefferson Costa Silva é formado em Sistemas de Informação e pós-graduado em Engenharia de Marketing. Foi gerente de Market Intelligence na Admatic e na Sieve, hoje é Head of Jefferson Costa Silva Business Unit na Site Blindado, Head of Business Unit Sieve e Admatic, unidades de da Site Blindado negócio da BIT Services.
INSPEÇÃO DO TRÁFEGO Todos os sites estão expostos a inúmeros ataques, sendo que alguns dos mais conhecidos são por injeção de SQL, XSS ou cross-site scripting e inclusão de arquivos maliciosos. Esses ataques podem gerar, entre outros, o acesso a dados de cartões de crédito e débito por pessoas mal-intencionadas, desconfiguração de sites e inserção de vírus e malwares nos sites. No entanto, o WAF inspeciona todo o tráfego HTTP que chega ao e-commerce, evitando ataques que se aproveitem de eventuais falhas de segurança da aplicação.
A Black Friday ocorre na penúltima sexta-feira de novembro e traz muitas oportunidades de vendas para os sites que souberem aproveitar o significativo aumento de tráfego da data. Conforme pesquisa da Trustvox, em 2017, a partir das 10h35 da quinta-feira, véspera da Black Friday, o tráfego dos sites apresentou um aumento de três vezes em relação a um dia normal. Já às 23:59, o crescimento chegou a ser de seis vezes maior do que nos outros dias. O aumento de tráfego é uma boa oportunidade para impactar seus clientes e incentivar conversões, fazendo valer a pena todo o investimento feito na contratação de plataforma, ERP, meios de pagamento, aumento da equipe, logística e marketing. Por outro lado, tudo isso só é possível se o site estiver no ar quando o consumidor decidir acessá-lo durante a Black Friday, ou seja, sem sofrer danos por ataques, nem sair do ar por não sustentar o alto fluxo de visitas.
MELHORA DE VELOCIDADE Como diminui o tráfego suspeito dos sites, o WAF também faz com que a aplicação ganhe maior autonomia e velocidade, ou seja, carregue mais rápido, o que contribui positivamente para a experiência do consumidor.
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O SITE FICA NO AR A barreira de segurança criada pelo WAF também aumenta as chances de que o site fique disponível mesmo recebendo um alto tráfego. Com isso, mesmo em uma data como a Black Friday, que gera grande volume de visitas para os e-commerces, a aplicação permanece em atividade, podendo absorver todo o fluxo de clientes e pedidos. Por isso, se você pretende fazer investimentos para estruturar seu e-commerce para a Black Friday, planeje também as ações que irá tomar para que o site não saia do ar. O WAF poderá ajudar na sua proteção e na de seus clientes. Contratá-lo de uma empresa confiável irá garantir que todas as configurações sejam corretas para manter a segurança da sua loja virtual.
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COMO POSSO MANTER MEU SITE ATIVO DURANTE A BLACK FRIDAY? A melhor forma de garantir a atividade do site durante a Black Friday é: não deixar de zelar pela segurança. Nesse sentido, os investimentos em WAF são fundamentais para manter o site protegido, veloz e em atividade. A seguir estão algumas razões que mostram como o WAF pode ajudá-lo a manter seu e-commerce ativo durante toda a Black Friday e livre de ataques que prejudiquem seu desempenho nas vendas:
MELHOR DESEMPENHO DE SEO A velocidade é um dos critérios que o Google utiliza para o melhor rankeamento dos sites na pesquisa orgânica. Quanto mais rápido carregam, melhor são pontuados por esse critério. Por isso, o investimento em WAF pode contribuir, ainda que de forma indireta, para o ganho de posicionamento do site que o utiliza.
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WEB ANALYTICS E A SUA IMPORTÂNCIA PARA O E-COMMERCE Gustavo Estever é fundador da Métricas Boss, empresa especializada em Web Analytics. Certificado Google Analytics, formado em Publicidade e Propaganda pela Estácio de Sá, possui mais de 12 anos de atuação em Marketing Digital, tendo passagens por empresas como Shoptime.com, Americanas.com, Comprafacil.com e Leader. com. Vencedor na categoria Cultura e segundo colocado na categoria Segurança no Rio Ideias App. Gustavo Esteves Fundador da Métricas Boss gustavo@metricasboss.com.br
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Apesar de o mercado entender o que é Web Analytics, na prática, ele é pouco utilizado pelas empresas, e várias não possuem nenhum responsável por essa área. Quando ele é utilizado em e-commerces e sites, traz dados interessantes e importantes para o negócio, além de permitir entender o que acontece com os usuários ao acessarem o seu site e principalmente na tomada de decisão. Já pensou você ter que pausar uma mídia que leva tráfego para o seu site porque analisou os dados errados, ou de forma errada? Ou você pensar em uma nova funcionalidade do seu site para solucionar um problema de navegação e ela estar equivocada? E o pior de tudo, não descobrir problemas que podem estar afetando a sua conversão e, mesmo que seja algo visível aos seus olhos, por estar sempre analisando o site, e, ainda assim, deixar passar. Um insight analisado perante os dados pode trazer para a sua empresa uma descoberta de um erro que estava impactando suas vendas ou uma melhoria que auxilie na resolução de um problema. Web Analytics visa responder os porquês das questões, fazendo análises com base em dados, e não em achismos! O mais eficaz que WA pode ser para uma empresa é entender quais são os fenômenos que acontecem no site, sejam de vendas, sazonalidades e acessos, e o porquê eles acontecem.
Pouco tempo atrás, uma loja de pneus estava com dificuldade de aumentar suas vendas através do site, pois não entendia o momento de vender seus pneus. Por meio de um estudo com os consumidores, conseguimos comprovar que as pessoas só compravam pneus quando iam fazer a vistoria do carro, pegar a estrada ou quando estava de fato na hora de trocá-lo. Além disso, comprar pneu possui suas especificidades, não é todo pneu que serve em todo carro e por isso é necessário entender antes o que o consumidor está procurando, e não tentar impor algo através de promoções. Devido a essa análise de dados, à pesquisa com o consumidor e à especificidade em vender pneus, colocamos uma nova funcionalidade em destaque na área principal do site, que nada mais era do que um filtro pedindo algumas informações do usuário para que ele pudesse ter o pneu ou a roda ideal para seu carro. Essa pequena e simples funcionalidade fez com que o site tivesse 324% mais vendas, 23% mais cliques e 133% mais transações, quando anteriormente a área mais nobre do site mostrava banners de pneus em promoção. Outro caso de transformar dados em execução foi o de um site de cosméticos e beleza. O site estava com um problema em vender os produtos da marca própria. Ele tinha boas sessões para as páginas dos produtos próprios,
Não é porque funcionou nesses sites que você fará o mesmo e funcionará no seu. Isso é o que faz Web Analytics ser tão importante mas as vendas eram bem tímidas. O que poderia estar acontecendo com esse site para que os produtos não vendessem? Separamos as análises em três formas: analisar o comportamento do consumidor no site, mapear os botões de cálculo de frete e gravar em vídeo o que os usuários faziam ao chegar à página do produto. Pudemos constatar que muitas pessoas chegavam à página de carrinho e lá calculavam o frete, e após o cálculo muitas não compravam. Por experiência, sabemos que calcular o frete e não comprar é algo comum no e-commerce, mas como são os cálculos de frete quando não são os produtos da marca própria? Com essa comparação, podemos saber se esse número expressa uma realidade ou um problema. Ao comparar, pudemos constatar que o número era bem maior e unindo esse dado ao vídeo do usuário na página de carrinho, tivemos a condição de concluir que os usuários não compravam o produto pois o valor do frete era 50% o valor do produto, sendo isso um erro. Após a correção do problema, o site passou a ter 57% mais transações dos produtos de marca própria, 73% mais receita e 119% mais quantidades de produtos vendidos. Claro que tudo isso varia de e-commerce para e-commerce, e isso não é uma receita de bolo. Não é porque funcionou nesses sites que você fará o mesmo e funcionará no seu. Isso é o que faz Web Analytics ser tão importante para o seu e-commerce. SAIBA MAIS Como se adaptar à nova política de dados do Google Analytics - https://bit.ly/2MwM6mr Webinar sobre mobile analytics ensina medir a performance e engajamento - https://bit.ly/2MrLhey
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FUTURE SHOPPING
ANTHONY LONG lontony@gmail.com
Anthony Long é Global E-commerce Capability Lead na Kimberly-Clark. Responsável por definir a estratégia de marketing e roadmap tecnológico para o e-commerce da companhia em nível mundial, abrangendo gestão de estoque, B2B e D2C, gestão da informação de produto (PIM) e funcionalidades Buy-It-Now.
O QUE INOVAÇÃO DE CANAL E INOVAÇÃO DE MODELO SIGNIFICAM PARA VOCÊ
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Você tem tudo funcionando perfeitamente. Você conseguiu sobreviver a startups, crescimento e concorrência. Você pode adquirir experiência para levar a empresa ao próximo nível, afinar as operações para obter mais eficiência. Seu trabalho duro está começando a valer a pena. Agora é hora de explodir tudo.
PRIMEIRO, DERROTE SEU CONCORRENTE. ENTÃO SE TORNE SEU PRÓPRIO NOVO CONCORRENTE Não importa o lugar que você ocupa no mundo do marketing/comércio/varejo, você está posicionado para assumir algum aspecto do negócio em que está e para transformá-lo no centro das coisas. O objetivo não é fazer com que isso
“funcione melhor”. O objetivo é impedir que outro alguém o modele e o inove, tirando você da jogada. O e-commerce forçou todas as empresas a escolherem entre adaptar e adotar: adapto minhas formas de operação a esse novo ambiente, ou adoto novas formas de pensar e trabalhar para ser bem-sucedido com o consumidor de dispositivos móveis de hoje? É comum pensar que a tecnologia é o que impulsiona o e-commerce. Na verdade, o que impulsiona o comércio eletrônico são os consumidores. A tecnologia é um facilitador. É importante ter isso em mente, pois isso deve ajudar os profissionais de e-commerce - profissionais de marketing, varejistas, marcas, fabricantes - a manter o foco onde mais importa: nas formas de engajar os consumidores de maneira mais eficaz. As semelhanças e as diferenças entre inovação de canal e inovação de modelo são importantes para entender, porque, embora não sejam mutuamente exclusivas, inovação de canal e inovação de modelo não são a mesma
coisa. A inovação de canal centra-se em mudar a forma como um produto é entregue aos clientes. Os varejistas e as marcas gravitam em direção à inovação de canal porque ela está dentro da zona de conforto. Os botões internos da Amazon - em que você toca no botão e ele automaticamente lhe ordena mais do que você tocou - é um ótimo exemplo de inovação de canal. “Click and Collect” é outro exemplo de inovação de canal, porque agrega valor a um comprador sem exigir que o varejista e a marca mudem drasticamente seus comportamentos. O aplicativo móvel de pedidos da Starbuck´s, que permite que os clientes pré-encomendem suas bebidas e pré-paguem (tornando a viagem a mais rápida possível) ou façam o check-out na loja (tornando a viagem um pouco mais rápida), é um exemplo de inovação de canal que tem impacto real nos negócios. De acordo com a Business Insider e a Geekwire, a Starbucks tem lutado para aumentar o tráfego e o resultado disso é que a maior parte do crescimento das vendas nas lojas americanas tem sido a partir de clientes que fazem pedidos via celular como parte do programa Starbucks Rewards. A inovação de canal - embora capaz de gerar benefícios reais para os negócios - é menos valiosa para um negócio de e-commerce do que a inovação de modelo, porque a inovação de canal não necessariamente prova o futuro de uma empresa. A inovação de modelo faz isso, já que ela não requer novas tecnologias, nem a criação de novos mercados: trata-se de fornecer produtos existentes que são produzidos pelas tecnologias existentes para mercados existentes, mas de maneiras inteiramente novas. Inovação de modelo é sobre como se tornar seu próprio concorrente. A inovação de modelo diz: “Se eu fingisse que não tenho departamentos, procedimentos ou pessoas para proteger, como eu refazeria esse negócio?”. Um excelente exemplo de inovação de modelo é a Netflix, o antigo serviço de aluguel de DVD por correio. A Blockbuster, uma extinta rede de mais de 9.000 locadoras de DVDs nos Estados Unidos, foi abordada em 2000 por Reed Hastings, fundador da Netflix, com a oferAGOSTO 2018
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ta de comprar a então pequena Netflix por US$ 50 milhões. A Blockbuster rompeu as negociações logo no início, vendo o negócio como uma operação de “nicho muito pequeno”. “Bom estudo de caso”, você deveria estar dizendo, “mas como isso se encaixa em uma discussão de inovação de modelo?”. A Blockbuster não viu a necessidade de explorar a expansão de seu modelo - ou qualquer um de seus modelos de apoio - em busca de crescimento contínuo. Com mais de 9.000 lojas nos EUA, e quase USD $800 milhões - aproximadamente 16% de sua receita - em taxas atrasadas em 2000, eles se perguntaram: por que fazer mudanças? Vamos buscar um crescimento incremental através de melhorias nas eficiências. A conveniência do modelo de entrega de e-mail da Netflix e sua política de não cobrar taxas atrasadas levaram ao poderoso crescimento da Netflix e impulsionaram o fim da Blockbuster em 2013. “Ainda”, você deveria estar dizendo, “o que isso tem a ver com inovação de modelo?”. Porque o que a Netflix fez - não uma vez, mas duas vezes - foi se tornar seu próprio concorrente. A Netflix venceu a Blockbuster ao proporcionar uma melhor experiência ao consumidor, mas depois iniciou seu próprio negócio iniciando seu próprio serviço de streaming em 2007 apenas dois meses após a introdução do primeiro iPhone -, antes de qualquer outra empresa. A Netflix se tornou seu próprio concorrente ao desafiar seu lucrativo negócio de vendas por correspondência. 76
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Então, em 1º de fevereiro de 2013, a segunda grande virada: a Netflix começou a transmitir seu próprio conteúdo original, começando com a ainda popular série “House of Cards”. Ao fazê-lo, a empresa desafiou seu modelo de ser puramente distribuidor de conteúdo de outras fontes, assumindo também o papel de criador de conteúdo. Hoje, mais de 75% dos lares nos EUA transmitem conteúdo da Netflix, o que equivale ao mesmo número de todos os assinantes de televisão a cabo nos EUA. O número total de produções originais da Netflix totaliza centenas globalmente. Muito do que as pessoas assistem na Netflix está disponível apenas na Netflix.
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Uma das coisas mais importantes que a liderança da empresa pode fazer quando busca um modelo de mudança é escutar. A resposta pode já estar lá – no consumidor
A EVOLUÇÃO DO CARRINHO DE COMPRAS Vamos fazer uma viagem rápida até 1937 para conhecer um cara chamado Sylvan Goldman, amplamente reconhecido como o inventor do carrinho de compras. O modelo como as pessoas compravam em uma loja era carregar uma cesta. Mas Goldman sabia que carregar itens pelo estabelecimento limitaria o quanto as pessoas poderiam comprar. Ele trabalhou com outras pessoas para criar o carrinho de compras. Desde então, houve melhorias incrementais no conceito, mas o carrinho de compras permaneceu praticamente inalterado desde sua invenção.
O mesmo pode ser dito sobre o carrinho de compras que usamos no e-commerce; é uma lista de itens que estão prontos para serem pagos em uma única transação. Esse conceito não evoluiu desde 1937. Na verdade, poucas das etapas das compras online evoluíram muito desde a sua criação. Os processos de descoberta, avaliação e verificação do e-commerce estão praticamente inalterados desde quando foram introduzidos pela primeira vez em meados dos anos 1990. Para um contexto adicional, a Amazon patenteou o recurso “One-Click Checkout” em 1999... e não muito aconteceu com a experiência de compra online desde então. Exceto na segunda maior economia do mundo: a China. O WeChat - a versão chinesa do WhatsApp - causou um impacto significativo não apenas nas mensagens mobile, mas também no próprio comércio. Esse aplicativo de mensagens oferece três maneiras de lidar com transações financeiras, dependendo de para onde o dinheiro está indo. E para os usuários do WeChat na China, o aplicativo oferece um “método preferido” para enviar dinheiro a alguém para celebrar o Ano Novo Lunar Chinês. O comércio através de um aplicativo de mensagens é um excelente exemplo de inovação de modelo no e-commerce. Ele efetivamente elimina a necessidade de uma página de detalhes do produto e de um carrinho de compras, e transforma toda a experiência de uma distração orientada por software para uma atividade que flui para as interações regulares que as pessoas têm. Imagine poder manter uma conversa com um comprador quando ele está prestes a fazer uma compra. Os recursos de bate-papo ao vivo e de áudio digital que ficam no topo de um carrinho de compras tentam aproximar a experiência, mas as compras baseadas em aplicativos de mensagens permitem contato pessoal e um ciclo de feedback inédito no comércio eletrônico até o momento. Por que isso não está atualmente em todo o Brasil? Ou nos Estados Unidos? O MODELO DE NEGÓCIO IDEAL Um modelo de negócios não é eterno. De acordo com o BCG, o tempo médio de vida do modelo de negócio caiu de cerca de 15 anos para menos de 5. O celular provavelmente encurtou AGOSTO 2018
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isso porque os smartphones com conectividade pervasiva dão às pessoas o acesso ao quanto elas querem procurar. Com essa disponibilidade dos recursos do mundo, encontrar “um caminho melhor” é mais fácil do que nunca. Isso recompensa o disruptor, porque eles têm um tempo mais fácil para a disrupção quando podem facilmente “ver” oportunidades que podem não ter sido visíveis para eles antes, e eles podem ser mais facilmente “encontrados” pelo seu público. Varejistas e marcas estabelecidas não precisam superar todos os seus negócios para se beneficiarem da inovação de modelo. Os sistemas de suporte que ajudam a impulsionar os negócios em geral - publicidade, relações públicas, atendimento ao cliente, desenvolvimento de conteúdo - servem como bons locais para procurar oportunidades de inovação de modelo. O modelo de preços da Jet.com permite que os consumidores definam o preço final de venda, mostrando maneiras de reduzir o preço do item com base nas opções de entrega definidas pelo consumidor, pagamento e construção do carrinho de compras. A Jet.com, na verdade, não mudou nada com a experiência do e-commerce, exceto o modelo de como os consumidores podem assumir sua experiência. O que libera ainda mais a organização para estar aberta a uma mudança é que a inovação de modelo pode vir de qualquer lugar: um outsider da indústria, um veterano experiente do departamento de engenharia ou um consumidor por meio do mau uso do produto. Durante a Primeira Guerra Mundial, a Kimberly-Clark Corp. desenvolveu um substituto à base de madeira para o algodão cirúrgico que eles chamavam de “cellucotton” para lidar com soldados feridos. As enfermeiras da Cruz Vermelha que ficavam na França descobriram que esse produto funcionava muito bem como absorvente feminino. Após a guerra, a Kimberly-Clark comercializou os absorventes femininos Kotex como seu primeiro produto de consumo. Não foi um inventor ou executivo que criou a Kotex. Foi, 78
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na verdade, um consumidor. Uma das coisas mais importantes que a liderança da empresa pode fazer quando busca um modelo de mudança é escutar. A resposta pode já estar lá – no consumidor. O CAMINHO A SEGUIR PODE SER UM PIVÔ Mudar por si só é muito raramente a resposta. Seus investidores não serão receptivos a “criar mudanças” porque isso significa riscos, e seus investimentos já foram expostos a riscos suficientes. Sua gerência senior irá resistir porque isso cria muito trabalho para eles, o que potencialmente não traz nenhum retorno sobre o investimento. Os funcionários provavelmente resistirão porque isso atrapalha suas tarefas diárias. A inovação do modelo não é uma questão de mudança, é o reposicionamento necessário de aspectos do seu negócio - ou de todo o seu negócio - para impedir que um novo aproveitador tire vantagens de seu trabalho duro em benefício próprio. É por isso que muitas vezes é chamado de “pivô” - você muda de direção sem realmente se mexer. Há muito espaço para inovação no e-commerce, mas esperar que isso aconteça - e, em seguida, se adaptar - coloca seu negócio - não importa o que seja - em risco. Tanto a inovação de canal quanto a inovação de modelo criam engajamento, oferecendo valor ao consumidor além do próprio produto ou serviço. Somente a inovação de modelo força a liderança empresarial a explorar como o próprio negócio deve evoluir para evitar que os disruptores atraiam o consumidor muito além da atração gravitacional de seus negócios. No que me diz respeito, em nenhum lugar nos negócios a necessidade de inovação de modelo é mais urgente do que no comércio digital, tanto no B2C quanto no B2B. Isso ocorre porque o centro do seu universo - o cliente não é estacionário. O cliente está em movimento. Inovação de modelo é o que obriga o cliente a se mover em direção a - ou pelo menos ficar em sincronia com - você.
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DICAS DE LEITURA
Dicas de leitura
Por Vivianne Vilela Diretora Executiva do E-Commerce Brasil vivianne.vilela@ecommercebrasil.com.br
O DIA QUE O PRESIDENTE DESAPARECEU BILL CLINTON, JAMES PATTERSON Um dos livros mais esperados do ano, escrito pelo mestre do thriller, James Patterson, e pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton. O presidente desapareceu. O mundo fica em estado de choque. Mas o motivo do desaparecimento é muito pior do qualquer um pode imaginar. Com detalhes que só um presidente poderia conhecer, e o tipo de suspense que só James Patterson é capaz de criar, surge um dos maiores thrillers dos últimos tempos.
QUEM MANDA NO MUNDO? NOAM CHOMSKY O mais importante ativista intelectual do mundo oferece neste livro um aprofundado exame das mudanças do poder norte-americano, as ameaças à democracia e o futuro da ordem global. Meticulosamente documentado, Quem manda no mundo? é um guia indispensável para entender a situação internacional atual. Com clareza e oferecendo diversos exemplos, Chomsky mostra como os Estados Unidos continuam sendo a voz mais forte, mesmo com a ascensão da Europa e da Ásia. O envolvimento americano com China e Cuba, as sanções contra o Irã, os conflitos no Iraque, Afeganistão e Israel/Palestina, a relação com a América Latina e África e o aquecimento global são alguns dos pontos discutidos no livro. Chomsky escreveu um posfácio sobre a eleição de Donald Trump, o referendo Brexit e a ascensão dos partidos ultranacionalistas de extrema direita na Europa. Sua conclusão é alarmante e preocupante sobre o futuro do mundo.
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21 LIÇÕES PARA O SÉCULO XXI YUVAL NOAH HARARI “O novo livro do autor de Sapiens e Homo Deus explora as grandes questões do presente e o que podemos fazer para melhorá-lo. Como podemos nos proteger de guerras nucleares, cataclismos ambientais e crises tecnológicas? O que fazer sobre a epidemia de fake news ou a ameaça do terrorismo? O que devemos ensinar aos nossos filhos? Em Sapiens, Yuval Noah Harari mostrou de onde viemos; em Homo Deus, para onde vamos. 21 lições para o século 21 explora o presente e nos conduz por uma fascinante jornada pelos assuntos prementes da atualidade. Seu novo livro trata sobre o desafio de manter o foco coletivo e individual em face a mudanças frequentes e desconcertantes. Seríamos ainda capazes de entender o mundo que criamos?”
A ELITE DO ATRASO: DA ESCRAVIDÃO À LAVA-JATO JESSÉ SOUZA Numa época em que a questão das desigualdades racial e social estão, mais do que nunca, no centro de cena – dos grandes veículos de comunicação aos comentários nas redes sociais e até mesmo nas conversas das mesas de bar, onde todos parecem ter uma ideia muito bem definida do que é capaz de construir um país ideal –, o sociólogo Jessé Souza escancara o pacto dos donos do poder para perpetuar uma sociedade cruel forjada na escravidão. Esse é o pilar de sustentação de nossa elite, A Elite do Atraso. Depois da polêmica aberta pela obra A Tolice da Inteligência Brasileira e da contundência exposta em A Radiografia do Golpe, o autor apresenta obra surpreendente, forte, inovadora e crítica na essência, com um texto aguerrido e acessível. A Elite do Atraso é um livro para ser apoiado, debatido ou questionado – mas será impossível reagir de maneira indiferente à leitura contundente de Jessé Souza a ideias difundidas na academia e na mídia.
ZEN PARA DISTRAÍDOS MONJA COEN E NILO CRUZ É possível viver de maneira zen no meio da distração moderna. Viver nos grandes centros urbanos é um convite diário à distração. Manter o foco em tarefas simples, por mais fácil que pareça, se torna impossível com o excesso de informações e afazeres diários. Zen para distraídos aplica conceitos do budismo para melhorar o nosso bem-estar. A partir de práticas de meditação, de conceitos básicos do zen e outras técnicas milenares será possível manter o foco, desenvolver tarefas simples com muito mais concentração, ser mais assertivo, atingir objetivos e muito mais.
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JET OMNICHANNEL É RECURSO NATIVO DA PLATAFORMA JET NEO
Com foco na evolução do consumidor e nas necessidades do varejo, a JET desenvolveu o JET Omnichannel, uma ferramenta de inteligência de vendas que integra o e-commerce com a loja física. A ferramenta é capaz de trazer maior conversão, autonomia para o vendedor, controle total para o gestor, e venda presencial com chip e senha. O JET Omnichannel é um recurso nativo da plataforma JET NEO, que segue os conceitos de multicanalidade com recursos para venda na web, mobile, marketplaces, loja física, redes sociais e televendas.
YOURVIEWS LANÇA NOVA FUNCIONALIDADE QUE MONITORA A SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR NAS LOJAS FÍSICAS!
A empresa que oferece soluções em reviews para o varejo, atualmente lançou uma nova solução para os lojistas que também possuem lojas físicas. Dessa maneira, será possível mensurar a satisfação do consumidor que visita os estabelecimentos e entender melhor sobre seu perfil, suas expectativas e desejos, além de saber se o atendimento oferecido foi satisfatório ou não. Ter essa informação é essencial, ainda mais para marcas que tem diversas lojas em várias regiões do país, facilitando na identificação de possíveis problemas que devem ser solucionados. Algumas lojas como a Imaginarium e a Puket já estão utilizando em suas lojas.
UM NOVO MOIP ESTÁ CHEGANDO!
Desde que foi adquirido pela Wirecard, empresa líder em tecnologia financeira digital avaliada em mais de U$15 bilhões, o Moip acelerou a evolução de suas soluções para facilitar a vida financeira dos empreendedores brasileiros. Uma nova fase dessa expansão está prestes a ser revelada e levará a empresa muito além do pagamento digital, trazendo uma solução financeira completa para todos os modelos de negócio. Os bancos que se cuidem! Todas as novidades serão lançadas no Fórum E-commerce Brasil 2018. Não deixe de conferir o estande no evento e as surpresas nas redes sociais!
INTELIPOST APRESENTA NOVA FUNÇÃO: COMPROVANTE DE ENTREGA DIGITAL
Um dos problemas na logística é a verificação da confirmação de entrega dos pedidos. Isso porque, muitas vezes o comprovante de entrega demora para ser retornado ao e-commerce, além do risco de perda ou extravio. Pensando nisso, a Intelipost apresenta uma nova funcionalidade no seu módulo de rastreamento de pedidos. Agora, é possível adicionar e visualizar uma cópia digital dos comprovantes de entrega emitidos, o que otimiza o armazenamento desses documentos e previne fraudes. A nova funcionalidade também auxilia a visualização do status do pedido pelo cliente.
SHOPBACK INOVA COM VITRINE MOBILE
Em 2017, segundo o Ebit, 27,3%* das compras em lojas virtuais foram feitas por dispositivos móveis. A Vitrine Mobile, uma novidade da ShopBack, chegou para mostrar que é possível otimizar o conceito de “vitrine” e ainda melhorar os resultados de venda. Funcionando de forma intuitiva e descomplicada, ela tem o mesmo princípio que outras soluções desenvolvidas pela empresa, como as notificações de push e e-mail retargeting, com o diferencial de agrupá-las em uma só. Na Vitrine Mobile, além de o usuário conseguir realizar pesquisas por palavras-chave e ter rápido acesso ao seu histórico de buscas, ele também recebe, em formato de alertas, recomendações de produtos com base em seu comportamento de navegação. Sendo assim, ela torna-se uma opção mais assertiva ao incentivar a conversão e oferecer chances muito maiores de gerar novos negócios. - *índice tende a aumentar em 2018
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DROPS DO MERCADO PLATAFORMA DE E-COMMERCE DA CIASHOP BY TOTVS AGORA TEM INTEGRAÇÃO COM OS CORREIOS
A logística no e-commerce tem sido um dos pontos mais críticos na hora de oferecer um bom atendimento e melhorar a experiência do consumidor final. Pensando em otimizar a rotina de empresas que vendem na Internet, a Ciashop by TOTVS desenvolveu um aplicativo para automatizar a comunicação com os Correios para quem usa os seus serviços de entregas. Antes, era necessário ter um grande esforço manual para operacionalizar as entregas. Hoje, é só baixar gratuitamente o App Sigep, que possui integração nativa e automatizar o preenchimento de etiquetas (PLP), envio de pedidos e a gestão dessas postagens. Já o cliente que comprou de uma loja virtual, recebe um e-mail com alteração de status do pedido, além de receber um código de rastreio, por e-mail, para acompanhar em tempo real a movimentação do seu pedido. Para utilizar a novidade, é necessário ter um contrato com os Correios para a prestação de serviços qualificados.
NEOASSIST LANÇARÁ EM JULHO O RECURSO DE VIDEOCHAT
As novas mídias e tecnologias digitais estão transformando os relacionamentos. O uso do telefone já não é a única opção e o mercado está se expandindo para a era da comunicação digital. Não seria diferente nas relações de consumo: o videochat surge como mais uma ferramenta na dinâmica atual entre clientes e empresas. De acordo com a Gartner, mais de 20% das maiores empresas globais vão oferecer videochat no atendimento ao cliente até este ano. A Neoassist busca seguir a tendência e a partir de julho terá novidades sobre a ferramenta em sua plataforma omnichannel. O contato tem início pelo chat tradicional, através de mensagens escritas, e durante a conversa, ou mesmo no momento do acesso inicial, o consumidor poderá ativar a chamada de vídeo, passando a ver e ouvir o atendente. Isso significa um atendimento em tempo real e com todos os benefícios que linguagem verbal agrega à comunicação.
DIRETÓRIO AGÊNCIAS ESPECIALIZADAS E SEARCH ADTAIL www.adtail.ag
Agência de marketing digital com DNA de alta performance. Oferecendo serviços como mídia paga, SEO, e-mail marketing, redes sociais e criação, o movimento entre criatividade, tecnologia e estratégia é o seu diferencial para otimização de resultados. O time versátil, especializado e sempre atualizado no digital dedica total energia para a construção de um trabalho eficiente em cada projeto. Com experiência e qualificação em diversos segmentos de mercado, a Adtail desenha planos personalizados aos objetivos e necessidades dos clientes, gerenciando investimentos variados.
AGÊNCIA M3 www.digitalm3.com.br
Sua especialidade é desenvolver soluções compatíveis no comércio eletrônico com exclusividade e peculiaridade para cada tipo de negócio. Além disso, são certificado Google Partner Premier.
E-CAN www.agenciaecan.com.br
A missão da agência e-Can é rentabilizar negócios online através do planejamento, operação de mídia, criação e desenvolvimento de lojas virtuais. Com um equipe multidisciplinar que respira métricas, combina marketing, dados e UX para entregar os melhores resultados aos clientes. Com 5 anos de atuação, gerenciam mais de 25 milhões de budget, gerando receitas superiores a 300 milhões. São certificados pelo Facebook, Bing e uma agência Google Premier, título concedido às melhores na gestão de links patrocinados do Brasil e do mundo. No ano de 2017, conquistaram o prêmio de melhor Reseller VTEX e empreendedor do ano ABCOM.
SCORE MEDIA www.scoremedia.com.br
A Score Media, agência de performance eleita Top5 da América Latina em PLA pelo Google Partner Premier Awards 2017, tem como um de seus pilares a excelência. Que é cultivada de dentro para fora da agência. A entrega de bons resultados é fruto do carinho com que são pensados os projetos de cada cliente, visando o benefício coletivo e uma experiência marcante para os envolvidos. Participando de projetos como Illy Café, Sandro Moscoloni, Kärcher, Khelf, Amend, Amissima, entre outros, a Score Media cumpre um de seus principais objetivos, que é vender mais gastando menos! #VaiDarCertoSim tipografia
ATENDIMENTO
a marca “Score Media” possui fonte da família “ClanPro” com ajustes customizados.
score fonte: ClanPro Bold
HI PLATFORM www.hiplatform.com
media fonte: ClanPro Book
RGB
#232856
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#D81E1E
70,0,100,0
5,100,95,0
CMYK
100,95,30,30
A Hi Platform é a maior plataforma de relacionamento e engajamento com o consumidor do Brasil. Com #FBB900 escritórios em São Paulo (SP) e Blumenau (SC), a empresa é resultado da fusão entre a Direct Talk, líder em atendimento digital do país, e a Seekr, uma das principais startups do Brasil. Com mais de 900 clientes, a Hi Platform oferece um portfólio completo de soluções para companhias de todos os portes, que podem aprimorar e expandir seus canais digitais de relacionamento com o consumidor. 0,30,100,0
NEOASSIST www.neoassist.com
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Todo mundo já passou por uma situação em que foi mau atendido. A NeoAssist vem com o propósito de mudar esse cenário no Brasil a partir de tecnologia, consultoria e conteúdo educativo. A NeoAssist é a única plataforma de atendimento e relacionamento com o cliente omnichannel no mercado. O sistema é composto por módulos como atendimento inteligente, e-mail, chat, telefonia, workflow e Facebook, que conta com uma interface simples, intuitiva e inteligente, proporcionando uma única experiência para operadores, gestores e clientes.
ZENDESK www.zendesk.com.br
Zendesk é uma plataforma na nuvem de atendimento ao cliente. Ela empodera e auxilia empresas a criar uma experiência memorável, fluida e integrada para seus clientes. Com sede em São Francisco, a Zendesk opera no mundo todo, com mais de 125 mil clientes e suporte em mais de 30 idiomas. As melhores experiências do cliente são criadas com a Zendesk.
BACKOFFICE/ERP E-MILLENNIUM www.e-millennium.com.br
O e-Millennium ERP Omnichannel se tornou o sistema de gestão preferido das organizações, pois ajuda a planejar, gerenciar e controlar desde startups até complexas operações omnichannel. Seus diferenciais são: planejamento de compras e demanda, PDV omnichannel, gestão financeira, estoques, fiscal, partilha ICMS, contábil, além de uma completa suíte para tomada de decisões com BI, dashboards, KPIs, workflows personalizáveis, Open to Buy, WMS, SAC etc. Está integrado a mais de 35 plataformas e aos principais marketplaces. Faça melhor, faça como: Riachuelo, Marabraz, BRF e Mormaii.
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DIRETÓRIO
CONSULTORIA E PLANEJAMENTO AVANTI www.penseavanti.com.br
A Avanti é uma empresa líder em soluções end-to-end para e-commerce e negócios digitais. Atende empresas como: Paquetá, Decathlon, Porto Seguro, Billabong, HoneyBe, Labellamafia, Capodarte, Volvo, Oxford Porcelanas e Neodent. É especialista em implantação de e-commerce na plataforma VTEX, projetos omnichannel, portais, consultoria, mídia, SEO, CRM e CRO. Com especialistas em cada área, entrega serviços de alta performance com foco na maximização dos resultados da operação de seus clientes. Como diferencial, oferece a plataforma SAAS SmartSales para retenção, recomendação e recuperação on-site.
ENEXT www.enext.com.br
A Enext, companhia do grupo WPP, é focada em serviços para comércio eletrônico e marketing cloud. A empresa possui 9 anos de experiência e mais de 350 clientes atendidos, como: Sephora, Ambev, Arezzo&CO, Fnac, Canon e Bauducco. Atende seus clientes de forma 360°, e oferece os serviços de planejamento estratégico, implantação, transformação digital, SEO, mídia, design, CRO, programação front-end e CRM, além de desenvolver ferramentas para facilitar a operação de negócios digitais, como dashboard, smart campaign e tracker.
ITELIOS www.itelios.com.br
A Itelios é uma consultoria digital especialista em Connected Commerce, que viabiliza soluções omnichannel para clientes como Lacoste, L’Óreal, Gafisa, Grupo Pão de Açúcar, SPC Brasil e Saint Gobain. Implantam a estratégia digital de forma personalizada com plataformas de e-commerce, aplicações de mobilidade, digitalização de lojas físicas, CRM e engajamento. É o principal parceiro Salesforce Commerce Cloud na Europa e desenvolve também projetos customizados para Magento, VTEX e Drupal. Fundada em 2003 na França e presente desde 2007 no Brasil, é hoje braço digital do Grupo Capgemini.
TOPPER MINDS www.topperminds.com
Especialista em planejamento estratégico e transformação digital, a TopperMinds é uma consultoria empresarial com grande experiência em conduzir processos de remodelagem de negócios e construção de e-business. Contamos com um time sênior e multidisciplinar, além de uma metodologia própria para apoiar e transferir conhecimento para o cliente em cada etapa do processo. Atuando como uma boutique consultiva, atendemos a um número limitado de empresas para garantir direcionamento estratégico, atendimento diferenciado e implementação de projetos com nível de qualidade superior.
E-MAIL MARKETING ALL IN www.allin.com.br
Utilizada pelos maiores e-commerces dos país, a All iN é uma plataforma de Marketing Cloud que oferece recursos para o envio de campanhas personalizadas e one to one por múltiplos canais, como e-mail, SMS e push campaign. Focados em performance e entregabilidade, a All iN possui mais de 40 gatilhos comportamentais, como abandono de carrinho, redução de preços, pós compra e recorrência com um algoritmo de recomendação exclusivo, responsável por incrementar a venda de seus clientes - médios e grandes varejistas - em mais de 40%.
FULL MANAGEMENT INFRACOMMERCE www.infracommerce.com.br
A Infracommerce, maior empresa em full service para e-commerce na América Latina, oferece soluções em Tecnologia Omnichannel, Marketing & Vendas e Operações para os diferentes perfis de negócios. Referência em B2B, é responsável pela operação dos e-commerces de indústrias como Unilever e SC Johnson, além das lojas B2C de Ambev, Coca-Cola, Havaianas, Puket, Ray Ban, entre outras gigantes. Já foi premiada como Melhor Operação no Prêmio E-commerce Brasil, Melhor Empresa de Serviços Digitais do Brasil pela ABCOMM, Melhor Empresa Full Service - Eawards e Melhor Empresa para Trabalhar pela GPTW.
LINX IMPULSE SUITE www.linx.com.br/impulsesuite
Conjunto de soluções que acompanham os consumidores ao longo de toda a jornada, extraindo insights fundamentais para atraí-los e direcioná-los aos produtos que desejam, nos momentos certos. Resultado da união entre as especialistas Neemu, Chaordic, Percycle e Shopback, a suíte emprega personalização e segmentação em diferentes pontos de contato, como busca, emails, recomendações onsite, mídia nativa online, ativações de reengajamento e onde mais tiver que atuar para atingir um único objetivo final: converter experiências em resultados.
SELIA www.selia.com.br
A Selia é a grande inovação no mercado de full service para e-commerce. Com soluções integradas, aliam planejamento, tecnologia, marketing, atendimento, logística e operações com um olhar 360°, que proporciona aos clientes os melhores resultados. Seus serviços atendem de maneira completa ou modular, oferecendo um modelo de negócio efetivo, que garante alta performance e rentabilidade da operação.
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SYNAPCOM www.synapcom.com.br
A Synapcom é referência no modelo de full service, solução completa para e-commerces em diferentes tipos de negócios e segmentos por meio de serviços exclusivos. A empresa possui uma estrutura 100% própria e integrada. Seu portfólio é composto por mais de 60 clientes com alguns dos maiores players do mercado da indústria, bens de consumo, cosméticos, moda, entre outros. Atualizada com as principais tendências do mercado digital, a Synapcom faz a gestão de projetos para os mais diversos modelos de negócios B2C, B2B, marketplace, omnichannel, cross boarder e assinatura.
INTEGRADORES SKYHUB www.skyhub.com.br
A SkyHub é uma plataforma integradora de marketplaces que tem como objetivo ajudar diferentes perfis de varejistas a alavancarem suas vendas, aproveitando todas as oportunidades e benefícios de se tornar um seller em marketplaces. Com uma tecnologia robusta e intuitiva, a ferramenta auxilia na automatização de todos os dados dos pedidos e produtos vendidos, minimizando erros, ganhando escala e ampliando o seu faturamento de forma prática e eficiente.
WEVO www.wevo.com.br
WEVO é uma plataforma de integração com dezenas de conectores que automatizam processos entre sistemas de e-commerce, ERP, CRM, Marketplaces, Portais, Apps, PDVs e muito mais, reduzindo custos operacionais, promovendo uma experiência omni-channel real para o consumidor e aumentando vendas. Varejistas no Brasil e em mais 10 países utilizam os conectores da Wevo com diferentes sistemas, como SAP, KPL, VTEX, JET, RAKUTEN, SALESFORCE, ZENDESK, AMAZON, WALMART, SUBMARINO, entre outros. Com processos automáticos, suporte técnico e monitoramento 24x7 de todas as integrações, sua loja é mais eficiente.
LOGÍSTICA GOOD STORAGE www.goodstorage.com.br
A GoodStorage, por meio da locação de espaços individuais, oferece soluções aos negócios de seus clientes que lhes permitam usufruir de economias de custo, otimizações de espaço e maior eficiência na cadeia de armazenagem, distribuição e entrega. Sem burocracia, sua empresa pode locar o espaço que precisar pelo tempo que for necessário sem multa de cancelamento e, de acordo com a sazonalidade da sua operação, reduzir ou aumentar o espaço locado. São boxes de 1m² a 100m² com monitoramento completo de câmeras, co-working com wi-fi, estacionamento, entre muitos outros benefícios nos melhores endereços de São Paulo.
HONEYWELL INTELLIGRATED www.intelligrated.com
A Honeywell Intelligrated é uma empresa norte-americana líder no fornecimento de soluções automatizadas para a movimentação de materiais que impulsionam distribuição e produtividade de atendimento para varejistas, fabricantes e fornecedores de logística em todo o mundo. Através de um amplo portfólio de equipamentos de automação, software, serviço e suporte, a Honeywell Intelligrated oferece às empresas uma vantagem competitiva que otimiza o desempenho operacional através de maior flexibilidade, eficiência e precisão.
INTELIPOST www.intelipost.com.br
Plataforma líder no Brasil em gestão de fretes. Suas soluções integram embarcadores (como e-commerce, varejo e indústria) e transportadoras, proporcionando uma visão completa das entregas. Suas principais funcionalidades são: cálculo de frete, gestão de despacho, rastreamento de entregas, auditoria de faturas e reembolso dos Correios, além de ferramentas de business intelligence e serviços de consultoria em logística. Com isso, oferece benefícios como: redução de custos, visibilidade em tempo real de entregas e soluções desenhadas para o crescimento do negócio.
MANDAÊ www.mandae.com.br
A Mandaê é uma empresa de tecnologia especializada em logística. Por meio de uma plataforma digital que organiza toda a cadeia de encomendas, oferece acesso a uma rede de transportadoras de uma única vez, otimização dos custos do frete e melhora do tempo e da qualidade de entrega. Além disso, resolve todas as demandas com as transportadoras, o que facilita a gestão de transportes e diminui a complexidade da operação. Por trás de cada encomenda existe uma história que une pessoas. A missão da Mandaê é conectar essas histórias por meio de um novo jeito de fazer logística.
TOTAL EXPRESS www.totalexpress.com.br
Pioneira no transporte de encomendas para e-commerce no Brasil. Com forte aparato tecnológico e um portfólio completo de serviços para encomendas de pequeno e médio porte, tem o objetivo de entregar soluções integradas e inovadoras aos clientes, em todo o território nacional. A capacidade operacional da Total Express é do tamanho da necessidade de cada e-commerce e sua missão é garantir a entrega das encomendas no lugar certo e na hora certa.
TRANSFOLHA www.transfolha.com.br
Uma empresa do Grupo Folha e integrante da maior REDE de distribuição porta a porta do Brasil, a Transfolha oferece soluções singulares e eficientes nos processos de logística para operações de B2C, B2B, jornais, periódicos e livros. Com capacidade para atender dos pequenos aos grandes fabricantes, comerciantes de produtos vendidos na plataforma online / e-commerce e lojas físicas, a rede Transfolha conta com uma ampla estrutura de logística, armazenagem, distribuição e soluções web, em suas unidades estrategicamente localizadas nos principais estados do País.
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DIRETÓRIO
MARKETING E VENDAS AFILIO www.afilio.com.br
Focada em marketing de performance, a Afilio foi criada em 2008 e oferece a seus clientes, agências e anunciantes, melhores resultados na web e no mobile, seja em leads, vendas ou exposição da marca. Com atuação no mercado nacional e internacional, possui na sua rede cerca de 90% das maiores operações de e-commerce do Brasil e mais de 50 mil sites cadastrados.
AWIN www.awin.com/br
Parte do grupo Axel Springer, a Awin é uma rede global de afiliados. Com a ShareASale e affilinet, o grupo Awin é composto por 15 escritórios no mundo todo, 1.000 funcionários, 100.000 afiliados contribuintes e 13.000 anunciantes, conectando consumidores com marcas em mais de 180 países ao redor do mundo. Operando nas verticais de varejo, telecomunicações, viagens e finanças, a Awin gerou €13.6 bilhões em receita para seus anunciantes e €607 milhões para os seus afiliados no último ano fiscal.
basic guide
B2WADS www.b2wads.com
B2WADS
O B2WAds é a plataforma de anúncios da B2W. Nele, você destaca seus produtos nas principais páginas da lojas Americanas.com, Submarino e Shoptime, aumentando a visibilidade e impulsionando suas vendas. O B2WAds funciona no modelo de CPC - você só paga quando clicarem sobre seu anúncio. Não há valor fixo ou mínimo para investimento. A interface da plataforma é intuitiva e disponibiliza relatórios completos de performance para otimização em tempo real. Algumas das métricas que compõem estes relatórios são: impressões, cliques, taxa de conversão e ROI.
BUSCAPÉ www.buscape.com.br
B2WADS
B2WADS
Empresa líder global em comparação de preços. Sua missão é dar mais poder aos consumidores, garantindo os melhores preços nas melhores lojas do e-commerce brasileiro e prezando pela compra econômica e segura. Para isso, conta com diversas ferramentas que garantem a certeza de se realizar a melhor compra. Dentre elas, o Histórico de Preços, que monitora a oscilação dos preços de produtos; o Te Protege, que reembolsa o consumidor em compras de até 5 mil, caso a loja não entregue o produto; e o Alerta de Preços, que avisa o consumidor quando o produto que ele deseja atingir o preço esperado.
SALESFORCE www.salesforce.com/br
aplicação horizontal
B2WADS
B2WADS
B2WADS
A Salesforce, fundada em 1999, é a empresa nº 1 no mundo em gestão de relacionamento com clientes (CRM). Ela ajuda empresas de todos os tamanhos e setores a se conectarem com os clientes de forma inteiramente nova ao usar tecnologias da Quarta Revolução Industrial - nuvem, mobile, social, internet das coisas (IoT) e inteligência artificial. Com soluções de vendas, atendimento ao cliente, análise de dados, comunidades, marketing, comércio e colaboração, a Salesforce viabilizará 2 trilhões de transações B2B e B2C em mais de 150 mil empresas no mundo neste ano.
SOCIAL MINER www.socialminer.com
A Social Miner é uma plataforma de engajamento que ajuda e-commerces a aumentar as vendas através de soluções centradas em pessoas, usando dados para entender a jornada de compra de cada consumidor e entregar mensagens autênticas e personalizadas. Isso chama-se People Marketing.
VOXUS www.voxus.com.br
Teste grátis a tecnologia de mídia programática líder em e-commerces no Brasil! Processando dados de mais de 60 milhões de brasileiros mensalmente, a Voxus ajuda e-commerces de todos os tamanhos e setores a aumentarem suas vendas através de mídia programática. A Voxus é uma empresa de tecnologia focada no processamento de dados e desenvolvimento de algoritmos inteligentes para otimização de vendas com banners para e-commerces.
YOURVIEWS www.yourviews.com.br
Sua ferramenta de reviews! A Yourviews é a mais completa e personalizável solução de reviews do mercado nacional, promovendo a interação e a aproximação entre lojistas e consumidores por meio das avaliações na loja online e na loja física. Colete avaliações de produtos, avaliações de loja, perguntas & respostas e NPS da sua loja. Com a Yourviews você aumenta a taxa de recompra, o ticket médio e melhora o desempenho em SEO. As lojas bem avaliadas recebem o selo Loja Confiável da Yourviews, transmitindo mais credibilidade e segurança para seus consumidores.
MARKETPLACE B2W MARKETPLACE www.b2wmarketplace.com.br
O B2W Marketplace agrega três das principais marcas de comércio eletrônico da América Latina: Americanas. com, Submarino e Shoptime. A Americanas.com conquistou 7 vezes consecutivas o prêmio Top of Mind como a loja “Mais Querida” entre os consumidores. O Submarino é referência na venda de produtos de tecnologia, livros, música e lançamentos diversos. E o Shoptime é o primeiro canal de home shopping do Brasil. Além disso, o B2W Marketplace conta com soluções completas para a gestão de marketplace com serviços como B2WADS, B2W Entrega e B2W Fulfillment.
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LIVELO www.pontoslivelo.com.br
A Livelo é uma das principais empresas de recompensas do Brasil e atua nos segmentos B2C e B2B. Com Livelo Empresas, oferece soluções corporativas para diferentes setores e trabalha em parcerias que geram resultados efetivos quando o tema é recompensar clientes ou colaboradores. Com o objetivo de oferecer a melhor experiência no resgate de recompensas, a Livelo dispõe de diferentes formas de acúmulo de pontos no dia a dia do participante, além de um marketplace próprio com mais de 700 mil opções de recompensas, entre produtos e serviços e uma agência de viagens online completa.
MAGAZINE LUIZA www.magazineluiza.com.br/marketplace
Magazine Luiza é a principal empresa de tecnologia aplicada ao varejo do Brasil. Uma plataforma digital, com o e-commerce mais premiado do país, Marketplace, eleito o número 1 do Brasil pelo Ebit em 2017 e que oferece uma excelente oportunidade de negócios para lojistas de todos os tamanhos, além de mais de 800 pontos físicos já integrados ao ambiente online. Seja um parceiro do Magalu e aproveite todas as oportunidades que uma empresa multi canal oferece!
MERCADO LIVRE www.mercadolivre.com.br
O mercadolivre.com é o maior e mais completo marketplace da América Latina, com 211 milhões de usuários e mais de 10 mil vendedores, incluindo grandes marcas. A cada segundo, nove vendas são realizadas na plataforma. É um dos 50 sites com mais page views do mundo, segundo a ComScore Networks, e a plataforma de varejo líder em visitantes únicos em cada um dos 18 países onde atua. Ao todo, são mais de 114 milhões de ofertas em tempo real, distribuídas em mais de 1.400 categorias de produtos, entre elas: Acessórios para veículos; Casa e Decoração; Moda e muito mais.
OLIST www.olist.com
O Olist é a maior loja de departamentos dos grandes e-commerces brasileiros e um descomplicador para qualquer pequeno, médio ou grande negócio vender nos maiores varejistas e marketplaces do Brasil. A plataforma permite o gerenciamento de produtos, pedidos, estoque, preço, SAC, entregas e pagamentos em um só lugar, de forma simples e prática. Toda a gestão é realizada visando alta competitividade comercial e excelente reputação nos canais de venda, com impacto direto na visibilidade dos anúncios.
VIA VAREJO www.viavarejonegocios.com.br
A Via Varejo é uma das maiores varejistas do país, e desde 2016 passou a administrar o e-commerce dos portais Extra, Casas Bahia, Pontofrio, Pontofrio Atacado e Barateiro. Marketplace, Soluções & Serviços é a unidade de negócios online, composta por Marketplace, Ads, Fullcommerce, Retira Rápido, Soluções B2B, Serviços Financeiros, Recompra, Meios de Pagamento e Listas, e que tem como missão desenvolver e gerenciar serviços e soluções customizadas diante de um mercado altamente competitivo e em constante evolução.
WALMART.COM MARKETPLACE www.walmart.com.br
O Walmart.com é uma empresa de comércio eletrônico que atende diariamente milhões de consumidores em diversos países do mundo. No Brasil, é uma das maiores do setor, ligando pessoas a mais de 1 milhão de produtos em 30 diferentes categorias e serviços em todo o território nacional. Quer vender seus produtos no site do maior varejista do mundo? O marketplace do Walmart.com é um jeito rápido e seguro da sua loja virtual vender mais. Seu cliente contará com o padrão de atendimento Walmart e você com uma equipe dedicada a ajudar sua loja a apresentar a melhor oferta ao consumidor sempre.
WEBCONTINENTAL www.webcontinental.com.br/marketplace
A WebContinental é o primeiro e o maior marketplace do Sul do Brasil. São 10 anos de experiência on-line, crescimento 3X maior que o mercado e mais de 100 mil produtos à venda. Essa é uma das marcas do Grupo Infoar, uma companhia de produtos e serviços com atuação nos setores de armazenagem, distribuição, varejo e indústria. Coloque sua empresa em um novo patamar, impulsione suas vendas e seja um parceiro da WebContinental Marketplace.
MONITORAMENTO E PRECIFICAÇÃO BIRDIE www.birdie.com.br
O Birdie é o Google de produtos para varejistas: a mais completa e precisa base de informações de produtos, construída com inteligência artificial e crawlers, e disponibilizada para ser consumida em um único clique. Por meio de um plugin integrado às principais plataformas de e-commerce e marketplaces, permite que varejistas online possam navegar por seu catálogo de produtos no momento de definição de suas ofertas, e consigam, de forma rápida e econômica, selecionar e publicar os conteúdos que desejam. Dessa forma, conseguem reduzir seus custos com produção de conteúdo, melhorar sua performance em SEO, entregar uma melhor experiência de compra para seus clientes e, consequentemente, vender mais.
PAGAMENTO CIELO www.cielo.com.br
A Cielo é a empresa líder de serviços para o varejo e está presente em todos os canais - seja no ponto de venda, no mobile ou no e-commerce. A companhia oferece um portfólio completo que apoia o crescimento do varejo brasileiro, além de contar com a maior força comercial do mercado, atendimento de qualidade e logística eficiente. Sua robustez permite processar até oito vezes o volume do mercado de cartões no Brasil. Em 2017, foram 7,3 bilhões de transações feitas pelas máquinas da Cielo. AGOSTO 2018
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DIRETÓRIO ELO www.elo.com.br
Lançada em 2011 por três dos maiores bancos do País (Banco do Brasil, Bradesco e CAIXA), a Elo é a primeira bandeira 100% brasileira. Com o objetivo de ser uma marca robusta e abrangente, a Elo oferece uma ampla variedade de produtos destinados a todos os públicos. Aceita em 4 milhões de estabelecimentos no território nacional, a Elo é a primeira bandeira nacional com aceitação internacional. Por meio de parceria com a rede Discover, os cartões podem ser usados em 44 milhões de estabelecimentos em 185 países e 1,8 milhão de caixas eletrônicos.
EQUALS www.equals.com.br
A Equals é líder de mercado em conciliação de vendas com cartões, boletos e outros meios eletrônicos de pagamentos. É a única plataforma certificada SSAE/18 - SOC 1 Tipo II, o que garante a segurança das informações financeiras e contábeis da sua empresa em nível mundial. Sua plataforma é baseada na nuvem e pode ser acessada a partir de qualquer navegador - seja computador, tablet ou smartphone -, podendo ser operada a qualquer hora e de qualquer lugar, com baixo custo de adoção e curto prazo de implantação.
GLOBAL PAYMENTS www.globalpaymentsinc.com/pt-br
A Global Payments Inc. (NYSE: GPN) é uma das empresas líderes mundiais em soluções de pagamentos, entregando soluções inovadoras para atender as necessidades de clientes globalmente. Com sede em Atlanta, EUA, e mais de 10.000 funcionários, a Global Payments é membro do S&P 500, com lojistas e parceiros em 30 países por toda a América do Norte, Europa, Pacífico Asiático e Brasil.
MOIP www.moip.com.br
O Moip nasceu como uma startup e se transformou em uma das maiores e mais respeitadas empresas de solução de pagamento do mercado, mantendo até hoje o espírito empreendedor e inovador. Com soluções para marketplace, e-commerce e assinaturas, o Moip é especialista em gestão de risco e experiência do cliente, com a missão de facilitar e desburocratizar serviços financeiros para empreendedores no Brasil. Em 2016, foi adquirido pelo grupo alemão Wirecard AG, passando a fazer parte de uma das maiores empresas de pagamentos do mundo, com operação em +15 países.
MUNDIPAGG www.mundipagg.com
A empresa de meios de pagamento online por onde quase metade das transações do e-commerce brasileiro passa. O DNA da Mundi é o da melhoria constante e, ao longo do tempo, sua equipe sempre esteve engajada em buscar novas tecnologias e soluções para esse mercado. É uma plataforma flexível e robusta, focada em aumentar a conversão e melhorar a experiência de compra dos consumidores. Oferece aos seus clientes uma experiência customizada com produtos exclusivos para potencializar seus negócios.
PAGAR.ME www.pagar.me
Acredita no papel da tecnologia para fazer pagamentos serem cada dia mais fáceis e acessíveis para todos, das pequenas às grandes empresas. Desenvolve um provedor de serviços de pagamento (PSP), que reúne todas as funcionalidades e as mais diversas soluções de pagamento online, oferecendo uma visão simplificada para suas operações financeiras. Da transação à conciliação, faz com que milhões de brasileiros possam aceitar múltiplas formas de receber e vender com segurança e rapidez
PAGBRASIL www.pagbrasil.com
A PagBrasil é uma plataforma online de pagamentos com serviços de gateway e intermediação. Sua ampla gama de formas de pagamento inclui o exclusivo Boleto Flash® com tecnologia responsiva. A infraestrutura de ponta, processando para diversos ramos, proporciona formas flexíveis de integração, com extensões para VTEX, Shopify, WooCommerce, Magento, PrestaShop e outros. A empresa oferece um conjunto completo de serviços avançados, incluindo uma solução automatizada de split de pagamento para marketplace, especialmente pensados para alavancar as vendas online no Brasil.
PAGSEGURO www.pagseguro.uol.com.br
O PagSeguro é uma plataforma de pagamento e tem a solução ideal para todos os tipos e tamanhos de negócios. Permite transações com mais de 25 meios de pagamento, utilizando cartões de débito, crédito e refeição, transferências bancárias, boleto, saldo em conta, entre outros.
PAYPAL www.paypal.com/about
Impulsionado pela crença de que ter acesso a serviços financeiros cria oportunidades reais, o PayPal (Nasdaq: PYPL) está empenhado em democratizar os serviços financeiros e capacitar as pessoas e as empresas a aderirem e prosperarem na economia global. Está disponível em mais de 200 mercados em todo o mundo e oferece aos usuários das 218 milhões de contas ativas a tranquilidade de se conectar e trabalhar de um modo novo e poderoso, seja online, em um dispositivo móvel, em um aplicativo ou pessoalmente.
REDE www.userede.com.br/e-rede
O e.Rede atende e-commerces, apps mobile e serviços digitais através de um checkout transparente sem redirecionamento no fluxo de pagamento on-line. A plataforma monitora todas as transações em tempo real com uma moderna infraestrutura tecnológica, garantindo alta capacidade de processamento e facilidade de integração com suporte e consultoria técnica para acelerar os negócios, além de estar integrado às principais plataformas e gateways de pagamento do mercado e aceitar as principais bandeiras de cartões.
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STONE www.stone.com.br
A Stone é uma empresa de solução de pagamentos cujo propósito é facilitar a vida do empreendedor brasileiro, além de fazê-lo vender mais, gerir melhor e crescer sempre! Acredita que, com tecnologia e inovação, pode evoluir um mercado pautado em tradições. Com clientes espalhados por todo o Brasil, leva soluções inteligentes e desenvolve um relacionamento próximo e personalizado para cada uma das empresas que atende.
PLATAFORMAS BIS2BIS www.bis2bis.com.br
A Bis2Bis, líder mundial em desenvolvimento de e-commerce Magento B2B, B2C e B2E, está no mercado há mais de 9 anos. Com mais de 3.000 lojas implementadas, a empresa é referência no comércio eletrônico. Oferece um suporte de qualidade; checkout otimizado; integração com marketplaces, ERP’s e CRM’s; inovação; velocidade; pageviews e produtos ilimitados e plataforma customizável, tudo sem cobrança de porcentagem sobre a venda. Seus principais clientes são: World Importados, Alô Ingressos, Meu Salão, Ibyte, Scalon, Kings Sneakers, Mirão Distribuidora, Aquário, entre outros.
CIASHOP BY TOTVS www.ciashop.com.br
A Ciashop é uma empresa TOTVS voltada ao desenvolvimento de soluções de Digital Commerce que unam os mundos on-line e off-line. A TOTVS é líder em soluções de negócios na América Latina, ocupando a 20ª posição de marca mais valiosa do país no ranking da Interbrand, estando presente em 41 países com uma receita líquida de mais de R$ 2 bilhões. Hoje, uma das diretrizes da companhia é a Transformação Digital, e a Ciashop é peça fundamental no desenvolvimento de experiências sensacionais que transcendem o meio.
F1 SOLUÇÕES www.f1solucoes.com.br
Há mais de 10 anos atuando no mercado de comércio eletrônico, a F1 Soluções atende empresas de diferentes portes e nichos, desenvolvendo canais de e-commerce B2C e B2B, sendo líder no mercado de plataforma de e-commerce para comercialização de livros. Com mais de 600 lojas virtuais em operação, a empresa desenvolve projetos adaptados às necessidades de cada cliente, sempre focando na otimização de processos, redução de custos e aumento de resultados.
JET E-BUSINESS www.jet.com.br
Com mais de 18 anos de mercado, a JET é um dos principais fornecedores de plataformas de e-commerce do Brasil. Com soluções adequadas para empresas de diversos portes, a tecnologia JET sustenta atualmente alguns dos maiores e-commerces do Brasil. Opera no modelo SaaS, é escalável, focada em alta performance e atinge alto nível de customização do layout. Baseada no conceito omnichannel, foi desenvolvida para valorizar a experiência do consumidor, aumentar a conversão e oferecer controle total ao gestor.
JN2 E-COMMERCE www.jn2.com.br
Plataforma de e-commerce e implantadora certificada Magento (Business Solution Partner), a JN2 fornece soluções variadas para o segmento de lojas virtuais. Preza pela alta qualidade dos produtos, custo competitivo e agilidade na entrega, pautada sempre em excelência e resultado. Desde 2006, investe em inovação para que pequenas, médias e grandes empresas tenham sucesso vendendo online. Alguns dos seus clientes: Droga Raia, Drogasil, Empiricus, Jolivi, Smart Fit, Tropeira Alimentos, Amazônia, Grupo Sotreq.
LINX+DCG www.dcg.com.br
A DCG - Digital Commerce Group, hoje parte da empresa Linx, é um dos maiores fornecedores de soluções para e-commerce do Brasil, movimentando mais de R$ 1,5 bilhões através de suas plataformas. Com mais de 10 anos de experiência no mercado, mais de 1000 lojas implantadas e unidades em São Paulo, Porto Alegre e Santa Catarina, a DCG conta com uma equipe de mais de 120 profissionais de equipes técnica e de negócios especializadas em fornecer aos clientes consultoria e total suporte para todas as etapas da concretização das suas operações de e-commerce, focada sempre no resultado do cliente.
MERCADO SHOPS www.mercadoshops.com.br
O Mercado Shops é uma plataforma de e-commerce que disponibiliza tecnologia para que empresas criem a sua própria loja online de forma simples e segura. Permite oferecer meios de pagamento online com o Mercado Pago, fazer entregas pelo Mercado Envios e aumentar o tráfego de visitas para a loja com ferramentas de marketing. Atualmente o Mercado Shops conta com mais de 200 mil usuários registrados nos países em que opera: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Venezuela.
RAKUTEN digitalcommerce.rakuten.com.br
A Rakuten Digital Commerce é a 1ª plataforma de e-commerce do Brasil, desde 1995, quando se chamava Ikeda. Mais de 77 mil lojas usam sua tecnologia em 29 países! Com mais de 20 anos, a empresa une a expertise local às soluções inovadoras da gigante japonesa Rakuten Inc., oferecendo aos lojistas o único ecossistema de varejo digital com o melhor custo-benefício do mercado: plataforma, pagamentos, serviços logísticos, hub de integração e marketplace. É uma das 30 companhias mais inovadoras do mundo, segundo a Forbes, e a patrocinadora oficial do FC Barcelona, do Golden State Warriors e da NBA.
TOOL SYSTEMS www.toolsystems.com.br
TOOL SYSTEMS
A Plataforma de Loja Virtual ToolSystems é uma solução de e-commerce integrada ao estoque virtual de grandes distribuidoras. Ao utilizar a estratégia de CrossDocking, o estoque de produtos é mantido diretamente nas distribuidoras, proporcionando ao lojista mais agilidade na inclusão e atualização de itens na loja virtual diariamente.
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DIRETÓRIO TRAY www.tray.com.br
Fundada há mais de 15 anos, com uma base de mais de 9.000 clientes e 260 funcionários, a Tray é a unidade de e-commerce da Locaweb. Procurando atender todos os tipos de empreendedores, em 2016 adquiriu a FBITS, plataforma especializada no atendimento corporativo, que em 2018 se transformou em Tray Corp, focando também nos grandes varejistas, se tornando assim uma plataforma de e-commerce voltada para todos os negócios, com poder de atender desde o pequeno empreendedor até grandes varejistas, com lojas virtuais completas e integrações com os maiores marketplaces e empresas de tecnologia do Brasil.
VTEX www.vtex.com
A VTEX é plataforma líder no varejo digital. Com escala automática da infraestrutura elástica e cloud que aumenta as taxas de conversão, diminui os custos operacionais e gera fidelização com os consumidores. Utilizando sua exclusiva tecnologia patenteada Smartcheckout™, uma segura e intuitiva ferramenta sem obrigação de criação de senha durante o processo, a VTEX é a melhor opção para o varejo digital. A plataforma VTEX é utilizada por mais de 2.300 lojas virtuais em 25 países, estando presente no Quadrante Mágico da Gartner, no relatório de Comércio Digital 2017.
WEBJUMP www.webjump.com.br
A WEBJUMP é a principal agência de e-commerce que atua com a plataforma Magento na América Latina. A empresa tem profissionais especializados e certificados, incluindo certificações de Magento 2 Trained Solution Partner. Vencedora, nos dois últimos anos, do Prêmio Excellence Partners Awards, concedido a Partners que melhor representam a marca Magento e entregam os melhores projetos. Ganhou também o prêmio de melhor B2B feito na plataforma Magento, em 2017, com o projeto Parceiro Ambev. Faça como a Ambev, P&G, Pirelli e Riachuelo: escolha a WEBJUMP como parceira do seu projeto.
SEGURANÇA CLEARSALE www.clear.sale
Há 17 anos, a ClearSale trabalha para deixar as transações comerciais cada vez mais seguras. A empresa é especializada em soluções antifraude para diversos segmentos, como e-commerce, telecomunicações, serviços financeiros e venda direta. É responsável pela verificação de pedidos de pelo menos 85% das lojas virtuais no Brasil.
EMAILAGE www.emailage.com
A Emailage é líder global em soluções de prevenção a fraudes utilizando o endereço de e-mail e inteligência compartilhada. Com sede nos EUA e escritórios no Brasil, México, Europa e Ásia, a Emailage prevê o risco de fraude financeira em tempo real, usando a reputação digital de um endereço de e-mail associado a uma transação e/ou cadastro. Conta com uma vasta base de clientes globais, como as maiores companhias aéreas do Brasil e do mundo, os principais bancos e instituições financeiras, e grandes e-commerces do mundo todo. Previna fraudes usando o endereço de e-mail. Simples assim.
EXCEDA www.exceda.com
Desde 2002, a Exceda oferece um portfólio com as melhores soluções de performance, segurança e inteligência web. Com presença em dez países, é o maior canal parceiro da Akamai Technologies na América Latina. Hoje, centenas de clientes com operações críticas na web contam com os serviços da Exceda para melhorar a experiência online de seu usuário - entre eles, quinze dos maiores e-commerces e cinco dos maiores bancos da América Latina, assim como grandes empresas de mídia e entretenimento e instituições governamentais.
SITE BLINDADO www.siteblindado.com.br
A Site Blindado é a maior especialista em credibilidade e segurança para lojas virtuais na América Latina, responsável por atender todas as necessidades de grandes empresas corporativas e e-commerces. Entre suas soluções, estão a Blindagem de Sites, que protege o seu site contra invasões e exibe o Selo Site Blindado; Certificados SSL, que preservam as informações em tráfego dos seus clientes e usuários; o WAF, que filtra os acessos suspeitos em sua aplicação evitando ataques; e o Pentest, que ajuda a descobrir as principais falhas de segurança do seu site.
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