Comércio asiático ganha novos contornos no e-commerce brasileiro
Clubes de assinatura superam expectativas
Lojistas do Rio Grande do Sul lutam para se reestruturar
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Pedi licença à Vivi para assinar este editorial. Por mais atrasada que esteja, esta é uma revista especial para todos nós do E-Commerce Brasil. Foi a última que nosso querido amigo Giuliano Gonçalves assinou conosco antes de partir. Queria parar no tempo, mas sei que só o tempo vai nos curar.
Conheci o Giu em fevereiro de 2018, e estivemos trabalhando juntos desde então, sem interrupção. Ele era gentil, atencioso, carismático e altruísta. Verdadeiramente altruísta. Não consigo expressar o quanto vou sentir falta dele e o quanto vocês, leitores que não o conheciam, perderão mesmo sem saberem. O Giu fazia os melhores cases, entrevistava com a maior empatia e tinha um tino impecável para matérias de capa. Sempre que eu sentir saudades, vou ler os textos dele.
Não sou e nunca fui uma pessoa de qualquer espiritualidade, mas o Giu era, e vou sentir falta das nossas conversas intermináveis sobre religião, amor ao próximo e o que há de intangível e incompreensível ao nosso redor. Ele me ensinou que é possível discordar com respeito, que há mais do que as nossas crenças e convicções e que a vida é muito curta para não senti-la com vontade. Por você, querido amigo, desejo de coração que esteja em paz na sua próxima grande aventura.
Para nós, que sentiremos saudades, resta-nos voltar aos poucos à rotina, ao trabalho, às leituras. Nesta brilhante e atrasada edição, fizemos uma verdadeira salada. Para quem recebe este exemplar (e todos os outros), a escolha de temas deve parecer bastante aleatória, mas não é. A redação pondera sobre diversos assuntos, nos consultamos com especialistas e o Oráculo de Delfos, e chegamos aos tópicos que podem ajudar lojistas do Brasil de forma atemporal.
Estamos falando, é claro, da assustadora e inevitável ascensão do comércio eletrônico asiático sobre o Brasil (e agora que eles já estão aqui faz um tempo, precisamos nos acostumar). Além disso, não podemos fingir que o Rio Grande do Sul se reergueu como mágica depois que a água baixou. É preciso continuar falando sobre isso, mesmo depois de o assunto não ser mais novidade. Por fim (porque o clima ficou bem pesado), nunca é tarde para o mercado de assinatura nos surpreender novamente.
Ah, antes que eu me esqueça, uma salva de palmas para a volta de um dos mais estimados colunistas do portal e Revista E-Commerce Brasil: é um prazer tê-lo conosco, Fernando Di Giorgi. Sinta-se em casa.
Boa leitura,
Júlia Rondinelli Editora-chefe do E-Commerce Brasil
#Edição81 | Junho 2024
EXPEDIENTE
PUBLISHER
Rafael Ribeiro
DIREÇÃO DE ARTE / DIAGRAMAÇÃO
Fabio Lody
JORNALISTA RESPONSÁVEL
Júlia Rondinelli
COLABORADORES
Anthony Long, Djenane Garcia de Souza, Edimilson Maleski, Fernando Di Giorgi, Gabriela Guimarães, Pedro Padis.
EXECUTIVOS DO NEGÓCIO
Rafael Ribeiro, Samuel Gonsales, Vivianne Vilela
ORGANIZAÇÃO
Grupo iMasters
A assinatura pode ser feita através da URL ou QRCODE:
revista.ecommercebrasil.com.br
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HELENA CANHONI
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MARGARETE BONAFÉ
Assistente de Curadoria
FABIO LODY
Gestor de Criação
Ano 14 Edição 81 | Junho 2024
08. ENTREVISTA
Tiago Souto, gerente de E-commerce no Grupo Panve
12. NOS BASTIDORES DO E-COMMERCE
A arte de bem atender
14. PÁGINAS AZUIS
Você está dando a devida importância à entrega dos seus produtos?
24. LOGÍSTICA
Automaçõ na logística de e-commerce: eficiência e inovação colaborativa
32. FUTURE SHOPPING
O modelo y
38. INTERNACIONAL
Como maximizar as oportunidades do cross border em um e-commerce?
40. DICAS DE LEITURA
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Alguns meses após as enchentes no Rio Grande do Sul, a Panvel, companhia farmacêutica líder na região sul, mostra como superou o período de dificuldades e o que tem feito para ajudar o estado
Por Lucas Kina da Redação do E-Commerce Brasil
Anegligência ambiental e as chuvas incessantes foram responsáveis por um dos piores momentos do Brasil em 2024, especificamente no Rio Grande do Sul. Um boletim da Defesa Civil gaúcha, divulgado na primeira quinzena de maio, informou que mais de 442 mil pessoas foram desalojadas, além de 97% dos municípios do estado (425 de 487) terem sido alagados. Neste momento, esses e outros números traduzem pouco ou nada a respeito do que o povo gaúcho passou, bem como o que os varejistas locais fizeram para superar um período tão complicado.
Do grande ao pequeno representante do varejo gaúcho, percorrendo o segmento de moda até os eletrodomésticos e eletroeletrônicos, a dificuldade com perdas foi geral. No olhar mais específico, dados da Nuvemshop, por exemplo, mostram que o
faturamento das pequenas e médias empresas (PMEs) online do estado registraram retração de 10% no faturamento. Já no plano mais amplo, conforme cálculos de Fabio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Rio Grande do Sul perdeu, por dia, aproximadamente R$ 123 milhões em receita. Somente no varejo, ainda de acordo com o especialista, o prejuízo foi de R$ 3,32 bilhões.
Com o olhar ainda mais fechado em termos de segmento, uma dúvida pode ter pairado sobre quem observava, principalmente de fora: e o varejo farmacêutico? Como ficam as lojas físicas e o e-commerce nessa situação calamitosa? Afinal, bem como outros insumos doados ao longo das semanas pós-enchentes, também existia a necessidade por kits de primeiros-socorros e medicamentos.
Para entender mais sobre esse segmento específico, a Redação do E-Commerce Brasil elaborou perguntas para Tiago Souto, gerente executivo de e-commerce, digital, CRM, marketplace, logística de varejo, CX e omnichannel no Grupo Panvel. Ele explicou como a companhia, muito conhecida na região sul, lidou com percalços nesse período, além do que está sendo feito em termos de ajuda ao Rio Grande do Sul. Leia abaixo.
E-Commerce Brasil: Como a Panvel tem agido para minimizar os impactos de sua operação no Rio Grande do Sul?
Souto: A Panvel registrou baixo impacto em relação às suas lojas físicas. O centro de distribuição (CD), localizado em Eldorado do Sul, teve os acessos bloqueados, mas não houve inundação no local. A estrutura ficou inoperante por cerca de 20 dias e, com a baixa das águas, as atividades foram retomadas já no final de maio, chegando à plena operação no início de junho, também com a volta dos colaboradores à sede administrativa. Das 400 lojas da rede no Rio Grande do Sul, 18 foram alagadas, mas a maioria já foi recuperada. Em geral, a empresa reorganizou a operação para manter o melhor nível de serviço possível.
E-Commerce Brasil: No período de maior dificuldade nas regiões afetadas, qual foi o papel das lojas físicas?
Souto: As lojas tiveram um papel fundamental em garantir o atendimento às demandas básicas de saúde dos nossos clientes. Além de apoio de estoques entre unidades, especialmente no momento em que o CD de Eldorado do Sul estava com o acesso limitado, as filiais tiveram grande importância na promoção de doações às comunidades gaúchas atingidas. O empenho das equipes das lojas tornou possível essa mobilização.
E-Commerce Brasil: De alguma maneira, o e-commerce é um “facilitador” para a empresa? Se sim, em quais situações?
Souto: Quase 20% de nossas vendas no varejo são fruto da participação do e-commerce. Isso nos dá uma posição de referência no varejo farmacêutico brasileiro com a maior participação de canais digitais em transações no setor. Essa performance demonstra, por si só, a eficiência do nosso modelo de negócio e a qualidade da nossa estrutura de entrega de última milha. Essa capilaridade estruturada nos permitiu enfrentar os desafios da calamidade enfrentada pelo Rio Grande do Sul em maio, praticamente sem impactos no atendimento aos nossos clientes. Assim como na pandemia de Covid-19, quando as pessoas estavam impossibilitadas de sair de casa e o e-commerce se tornou a alternativa viável para atender às suas necessidades, durante a enchente não foi diferente. Os canais digitais foram essenciais para que as pessoas pudessem se informar sobre quais lojas estavam abertas e onde encontrar os produtos de que precisavam, especialmente em regiões afetadas no abastecimento. Além disso, conseguimos manter os níveis de serviço de entrega acima de 95%, atendendo principalmente a itens de medicamentos e pessoas com patologias crônicas através do receituário eletrônico e atendimento via WhatsApp.
E-Commerce Brasil: Depois da tragédia, houve aumento significativo em categorias? Quais? Como está o comportamento do consumidor atualmente?
Souto: Durante o período das cheias, tivemos uma grande procura especialmente por produtos de higiene geral e primeiros socorros. Nesse período, a Panvel manteve os preços congelados. Percebemos que o consumidor optou por priorizar itens de primeira necessidade, como remédios para
gripe, antibióticos, itens de farmácia popular, itens de higiene básica e infantil. Observamos também que muitos desses itens eram destinados a doações, pois os pedidos frequentemente apresentavam características de kits prontos ou cestas básicas padrão.
E-Commerce Brasil: Em termos de logística, o que foi feito de novo para manter a operação?
Souto: Para atendermos ao abastecimento de nossas lojas no Rio Grande do Sul, tivemos de realizar uma grande mobilização logística durante o período em que o nosso CD de Eldorado do Sul ficou inoperante. Esse movimento contou com o apoio de nosso outro centro de distribuição, localizado em São José dos Pinhais (PR), que manteve a normalidade de nossas operações no Paraná, Santa Catarina e São Paulo, além das vendas digitais. O plano de logística ainda contou com o apoio de estoques entre filiais para garantir as entregas de produtos aos clientes.
E-Commerce Brasil: Já na logística reversa, como foi o trabalho?
Souto: Como nossas entregas ocorrem no mesmo dia e, em sua maioria, nas cidades onde estamos presentes, não tivemos grandes problemas com logística reversa. Mantivemos um alto padrão de cuidado com qualidade, quantidade e validade dos itens enviados aos consumidores, características importantes que geralmente geram a necessidade de logística reversa. Mesmo nesse cenário desafiador, não tivemos grandes impactos nesse aspecto.
E-Commerce Brasil: Fora do Rio Grande do Sul, a Panvel conta com presença em quais estados? Quantas unidades em cada uma? Em que nível essa capilaridade foi importante para reduzir danos e, em paralelo, ajudar na região afetada pelas enchentes?
Souto: A Panvel está presente também em Santa Catarina, Paraná e na cidade de São Paulo. Nossa estrutura com um CD fora do
estado afetado, além das lojas físicas, foi responsável por permitir uma reorganização logística que nos permitisse atender às demandas básicas de saúde dos clientes. A capilaridade também foi importante para contribuir com as frentes de socorro, permitindo cumprir com nosso papel social durante o período das cheias. Mantivemos e reafirmamos nosso compromisso de cuidar das pessoas, garantindo o atendimento às demandas básicas de saúde e agora dirigi-
tribuindo para a limpeza das ruas, reconstrução das vias de acesso à cidade, maior segurança da população e restabelecimento de serviços essenciais, como saúde e educação. Outra medida provocada pelo grupo foi a instalação de um posto avançado do governo estadual no município para agilizar o atendimento a demandas locais da região.
Além disso, lançamos o projeto “Escuta que Faz Bem”, voltado para a promoção da saúde
"Como nossas entregas ocorrem no mesmo dia e, em sua maioria, nas cidades onde estamos presentes, não tivemos grandes problemas com logística reversa. ”
mos nosso olhar para a reconstrução do Rio Grande do Sul, contribuindo com o resgate das cidades. Isso inclui o suporte e também a retomada do nosso plano de expansão, que favorece a geração de empregos e movimenta a economia.
E-Commerce Brasil: Ainda existe algum canal para doações mobilizadas pela Panvel? Até quando essa ação deve acontecer e o que a empresa fez no período nesse quesito?
Souto: As ações de auxílio às comunidades impactadas seguem. A Panvel integra um núcleo de empresários mobilizados pela reconstrução de Eldorado do Sul, fortemente impactada pelas cheias. Em parceria com o poder público, o movimento vem con -
emocional. Trata-se de um serviço gratuito de escuta ativa a vítimas das enchentes, voluntários e população em geral, realizado com a participação de profissionais capacitados. A ação da Panvel acontece por meio de tendas montadas em quatro lojas na capital gaúcha e uma na cidade de Canoas. O propósito é acolher os sentimentos de perda e fortalecer os recursos emocionais, sociais e a resiliência para a construção de novos caminhos de vida. Esse projeto ocorre em parceria com o Domus (Centro de Terapia Individual, de Casal e Família), Coletivo Poa Inquieta e o movimento Pacto Alegre.
Executive Director of Growth at ADVENTURES.INC
Atender bem o cliente é uma arte. Pergunte-se quantas vezes um bom atendimento o fez ser fiel a uma loja ou uma marca. E como unir os bons atendimentos físicos e digitais? Vejo algumas lojas enfrentando grandes dificuldades em fazer esse movimento.
Recentemente, estive em uma loja da rede Zara, trocando um pedido feito pelo digital e comprando outras coisas ali na loja. Para falar da experiência online, apesar de o site ter um design muito bonito, a navegação não é tão intuitiva (e é lenta). Além disso, o Brasil tem muita dificuldade em seguir as numerações. Mas, enfim, o site funciona bem, apesar de não apresentar nenhuma experiência de conversão que seja inovadora.
Devido à diferença de tamanho, me dispus a ir à loja trocar a peça, e é nesse ponto que começa um desastre completo. A loja estava com um fluxo muito alto de pessoas e, apesar de terem dois pontos de pagamento, apenas um caixa estava aberto. Procurei alguém na loja que pudesse me atender. Depois de um tempo de procura, uma senhora me disse que era só eu escolher outra peça que eles efetuariam a troca no caixa. Pedi que fosse a mesma peça, porém, uma numeração acima. De forma “enxuta” (para dizer o mínimo),
ela apontou para onde eu poderia achar o modelo e me informou que todas as peças ficavam em exposição, então, se estivesse disponível, acharia meu tamanho.
Demorei alguns longos minutos para achar o modelo igual. E como o pão sempre cai com o lado da manteiga virado para baixo, não consegui achar o tamanho que procurava. Novamente, procurei por atendimento. Dessa vez, tive mais sorte e logo um rapaz gentil me atendeu. Procurou na prateleira e, vendo que lá não havia, prontificou-se a olhar no estoque. E não é que acharam? Comentei o que a outra moça havia dito, e ele explicou que, em alguns casos, é necessário guardar algumas peças em devido ao estoque do e-commerce. Sorte a minha.
Bom, no caixa, fui fazer o pagamento de outras peças e a troca daquela que havia comprado. Passei quase 30 minutos na fila até ser atendido. Chegando ao caixa, tive um atendimento padrão, ocorrendo tudo bem até ouvir uma pergunta curiosa: “o senhor já tem o aplicativo da loja?”. O diálogo continuou de uma forma mais interessante ainda. Depois de retrucar por curiosidade, questionando para o que servia o aplicativo, a atendente me respondeu que seria para receber a nota fiscal e realizar compras. Fi-
Atuando desde 2010 com mercado digital, e-commerce e omnichannel, Pedro Padis é Diretor Executive na BRME, empresa focada em fomentar o mercado nacional. Com histórico de head de e-commerce do Grupo Aste, coordenou grandes operações de marcas globais como New Balance, Kipling e Diesel. Contudo, hoje busca soluções para fortalecer a cadeia de negócio, impulsionar o ESG e integrar operações comerciais e marketing de empresas. Ainda traz denso background em varejo, tendo passagens pelo Dia e Walmart, trazendo na bagagem um background robusto atuando no mercado offline.
quei intrigado com a resposta e baixei o app para testar as funcionalidades.
Fui surpreendido positivamente, pois o aplicativo realmente oferece algumas facilidades para a compra, integrando o ecossistema digital e as facilidades da loja física. Descobri que não precisaria ter passado tanto tempo na loja se tivesse instalado o aplicativo antes, pois ele tem a funcionalidade de troca.
Por outro lado, fiquei surpreso que uma marca tão grande quanto a Zara não traga inovações em relação à experiência do cliente. Nem mesmo uma simples ação de fidelidade, cashback, acúmulo de pontos ou algo fácil de se administrar está presente no app. Acho primordial, em um aplicativo de moda, que se possa colocar suas medidas e ele te indique qual a numeração adequada para cada peça de roupa. Mas aí não é apenas a Zara que deixa de aproveitar essa lacuna. Isso porque, em posse dessas informações, seria possível indicar peças de acordo com o comportamento de compra, bem como fazer melhor sua gestão de estoque e demanda.
Enfim, experiência finalizada. De lá, fui à loja imediatamente ao lado, Brooksfield Junior. Sou cliente da marca adulta e já havia comprado na loja Junior em pouquíssimas ocasiões. De cara, fui recebido com um boas-vindas caloroso, e logo perguntaram o que estava procurando. Falei que era uma peça para meu filho, e me perguntaram se já havia realizado compras na linha. Respondi que sim, e pediram meu CPF. Além de ter todo o meu histórico de compras, acertaram a idade do meu filho.
Obviamente, não foi sorte, foi apenas uma gestão de dados bem-feita. Falei que o ideal seria uma numeração acima, pois meu filho era grande. Diferentemente da Zara, me in-
formaram que a numeração deles era grande e que seria mais seguro levar a numeração correspondente à idade dele. Mas enfatizaram para que eu não me preocupasse, pois a marca tinha alfaiataria eterna e que eu poderia fazer ajustes a qualquer momento sem custo.
Sai super satisfeito da loja devido ao bom atendimento e, para quem acha que gastei menos na Zara, engana-se. Deixo claro que gastei menos em peças parecidas na segunda loja. Mas fiquei com um sentimento conflitante, pois por qual motivo uma loja que organiza tão bem seus dados deixaria de criar um ecossistema digital para atender seus clientes? Isso, é claro, tendo ainda aquela visão de que uma boa venda se dá com informação e um sorriso no rosto.
Saio convicto de que o varejo físico ainda tem muito a nos ensinar, mas também com a certeza de que o digital pode ajudar na experiência do cliente. Mas, voltando à pergunta do começo do artigo: como então juntar esses dois mundos? Não existe almoço grátis, é necessário investir em uma construção de banco de dados eficiente, que lhe permita conhecer a fundo seu cliente e usar as novas tecnologias a seu favor, utilizando todo esse aprendizado para facilitar a vida do cliente no local de compra que ele escolher.
E falo local de compra, porque, antes de tudo, é necessário termos a cultura de que não existe mais canal de venda. Existe marca e experiência do consumidor, não importando onde você estiver no mundo.
Oe-commerce tem experimentado um crescimento exponencial nos últimos anos, transformando não apenas a maneira como os consumidores fazem compras, mas também o mercado de trabalho. A pandemia foi uma das principais responsáveis por causar isso, abrindo as portas para as vendas online e o interesse por parte dos consumidores.
A produção não parou, apenas mudou o foco de comercialização. Esse crescimento trouxe uma gama de novas oportunidades, funções e habilidades desejadas, impactando diretamente os profissionais que já atuam ou desejam atuar nesse setor.
Dados de um mercado em constante expansão
O faturamento do e-commerce no Brasil em 2023 foi de R$ 185,7 bilhões, segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de
Comércio Eletrônico), com ticket médio de R$ 470,00 (um crescimento de 2% em relação ao ano anterior), 395 milhões de pedidos e 87,8 milhões de consumidores virtuais.
A expectativa segue em alta para o comércio eletrônico em 2024. Segundo projeções da Abcomm Forecast, o faturamento dos e-commerces no Brasil deve superar os R$ 200 bilhões, com um ticket médio de quase R$ 500,00 e mais de 90 milhões de compradores virtuais.
Ao analisar isso, é fácil perceber que a previsão do crescimento do faturamento dos e-commerces no Brasil é contínua, podendo ultrapassar os R$ 250 bilhões até 2027, por isso as lojas virtuais continuam sendo criadas, principalmente por pequenos e médios empreendedores.
Novas possibilidades e como sua empresa pode se beneficiar
EDMILSON MALESKI CEO da Uappi
Diante das grandes mudanças no mercado, é perceptível que o e-commerce está remodelando o mercado de trabalho, possibilitando novas oportunidades avançadas e diversificadas.
Para os profissionais de e-commerce, manter-se atualizado com as tendências do setor, investir em desenvolvimento contínuo e aproveitar essas novas oportunidades podem garantir não apenas a relevância no mercado, mas também um crescimento significativo na carreira. Alguns exemplos são:
• gestores de e-commerce: esses profissionais são responsáveis por estratégias de vendas online, gestão de plataformas de e-commerce e integração de canais de venda;
• gestão de mídias sociais e marketing digital: a demanda por especialistas em SEO, SEM, marketing de conteúdo e mídias sociais cresceu significativamente, já que as empresas buscam estar cada vez mais posicionadas e atrair mais clientes;
• desenvolvedores e designers: esses profissionais são essenciais, principalmente os que possuem habilidades de UX/UI, otimização de performance e segurança.
Algumas outras profissões também tendem a se destacar nos próximos anos, como:
• especialista em inteligência artificial;
• analista de dados e analytics;
• gestão de projetos tecnológicos;
• consultoria em transformação digital.
Para os profissionais que já atuam no e-commerce, o crescimento no setor representa tanto um desafio quanto uma oportunidade. A necessidade constante de atualização e a adaptação às novas tecnologias e tendências requer uma busca pelo desenvolvimento de carreiras em áreas emergentes e a possibilidade de especialização em determinadas áreas.
Dessa forma, vale o investimento em certificações específicas de e-commerce que podem aumentar a empregabilidade e abrir novas oportunidades. Além disso, é importante participar de conferências e eventos de networking no setor para se manter atualizado e fazer conexões valiosas.
É importante entender e levar sempre em consideração que o ambiente dinâmico do e-commerce favorece não somente a alavancagem das vendas de uma empresa, mas também o crescimento profissional, proporcionando um terreno fértil para inovações e novos negócios.
A chave para prosperar no e-commerce é manter-se atualizado com as últimas tendências tecnológicas, entendendo que a presença de bons profissionais pode contribuir de maneira significativa para o desenvolvimento e o sucesso das operações de e-commerce, trazendo resultados ainda mais expressivos e moldando o futuro de um mercado que está em constante evolução.
Maleski é CEO na Uappi, formado em Administração, com MBA em Gestão Empresarial, Financeira e Controladoria
A concorrência não é de hoje. Na verdade, ela é secular, mas todos os dias surge um novo medo que o varejo brasileiro precisa encarar ao invés de varrer para baixo do tapete
Por Giuliano Gonçalves e Júlia Rondinelli, da Redação do E-Commerce Brasil
ATemu é a bola da vez. O conglomerado de marcas entrou no Brasil com um grave estrondo, mostrando que não basta ser um gigante, é preciso manter a posição. Em uma época em que vimos a ascensão de AliExpress, Shein e Shopee, a entrada de um novo concorrente no país não é mais uma surpresa, mas pode trazer alguns aprendizados para as empresas nacionais e internacionais.
Com novos posicionamentos econômicos e políticas de taxação para as importações, existe espaço para o e-commerce asiático continuar se desenvolvendo no Brasil? A Temu acha que sim. Desde que passou a vender oficialmente em solo brasileiro, a companhia ofereceu descontos agressivos e fretes gratuitos.
Taxações, concorrência e dúvidas no varejo nacional, no entanto, levantam uma bandeira vermelha sobre a presença de mais um marketplace asiático em terras tupiniquins. A adequação à legislação daqui frente às facilidades oferecidas pelo governo chinês em exportar também é algo que deve ser analisado com cuidado. Segundo o advogado Rogério David, da David & Athayde
Advogados, a legislação atual não consegue estabelecer condições de igualdade entre os varejistas nacionais e os internacionais - embora essa igualdade esteja prevista na Constituição Federal e seja um dever do Estado brasileiro garanti-la.
Para que não haja desequilíbrio no varejo brasileiro, David argumenta que é necessário abordar questões como a conformidade metrológica. Varejistas brasileiros precisam que produtos com certificação compulsória do Inmetro, como brinquedos, possuam o selo de certificação. No entanto, ele questiona quem fiscalizará os varejistas situados em outros países, por exemplo. Como fazê-los seguir normas de segurança, produção, matéria-prima e gestão humana dos trabalhadores? Essa disparidade, diz o executivo, ainda precisa ser resolvida.
Para se ter uma ideia
Atualmente, o aplicativo da Temu superou o número de downloads dos demais marketplaces atuantes no Brasil (em apenas três meses). Através do investimento pesado em gamificação e coleta de dados, a Temu tem uma adaptabilidade surpreendente en-
tre os usuários do mundo inteiro e sugere exatamente o que o consumidor (nem sabia) que quer comprar.
Em agosto deste ano, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg, Colin Huang, fundador do marketplace Temu, tornou-se o homem mais rico da China. Também fundador da Pinduoduo e ex-engenheiro do Google, o executivo ganhou notoriedade nos últimos anos com a marca Temu. Para chegar ao topo da lista citada, Huang chegou à fortuna de US$ 48,6 bilhões, equivalente a R$ 273 bilhões.
De acordo com a própria Temu, que nos respondeu por intermédio de um comunicado oficial, o elevado volume de encomendas em sua plataforma cria um modelo de vendas em escala, o que ajuda os fabricantes a melhorarem sua taxa de utilização e reduz os custos por unidade através de ganhos de eficiência.
Esse volume também permite que a Temu negocie taxas de envio mais favoráveis do que os varejistas individuais conseguiriam, reduzindo seus custos e permitindo uma margem de lucro justa. No Brasil, por enquanto, a Temu trabalhará somente com os Correios como parceiro de entrega, mas o céu é o limite.
Comparada a outras empresas, como a Shopee - que precisou adaptar seu modelo de vendas para incluir produtos de lojistas brasileiros -, a Temu ainda está em sua fase inicial de operação no país. Por isso, está focada em entender as preferências e necessidades dos clientes brasileiros para poder atendê-los da melhor forma possível. Sendo assim, não há iniciativas imediatas para "tropicalizar" a plataforma além da venda de produtos importados.
Hora de reagir
Quem pensa que os marketplaces do mundo inteiro estão acompanhando estáticos esse novo grande concorrente engana-se muito. Novas estratégias comerciais e logísticas, diversificação do portfólio de produtos e até parcerias despontam como grandes possibilidades para a coexistência entre empresas do mundo inteiro e as concorrentes asiáticas.
Durante o Fórum E-Commerce Brasil 2024, Urgel Augustin, diretor de Vendas e CS da Similarweb, explicou alguns dos passos mais cruciais da Temu para que o mercado entenda as novas regras do jogo.
De acordo com dados levantados pelo executivo, a Temu já tinha atingido 3,7 milhões de usuários pelo Brasil até junho deste ano. A grande sacada de mestre, segundo Augustin, é entender que o consumidor que acessa a Temu (ou o AliExpress, ou a Shein, ou a Shopee) não deixou de acessar também as opções de marketplace ocidentais, como Mercado Livre e Amazon.
A entrada do marketplace chinês no mercado brasileiro promete transformar o cenário do varejo online e físico, além de impactar outras plataformas asiáticas focadas em produtos de baixo custo. No México, a Temu se destacou por tornar-se líder em usuários ativos mensais (19 milhões) em apenas seis meses após seu lançamento. Em comparação, o Mercado Livre, líder em vendas brutas, possui 15 milhões de usuários ativos, enquanto a Amazon conta com cinco milhões.
Vale lembrar que, em agosto do ano passado (um ano após seu lançamento), a Temu foi o sexto aplicativo mais baixado no mundo, com 38,7 milhões de downloads na App Store e no Google Play, conforme dados da AppMagic. Apenas cinco grandes plataformas sociais e de mensagens superaram esse número: TikTok, Instagram, Facebook,
WhatsApp e Telegram. Dos downloads da Temu, impressionantes 46% ocorreram nos EUA. O México representou 10%, seguido pela França (5%) e Alemanha (5%).
De forma inédita, a presença da Temu também foi marcante durante o Super Bowl deste ano, onde exibiu seis comerciais de 30 segundos. O custo estimado para cada veiculação no final da competição é de aproximadamente US$ 7 milhões (R$ 35 milhões).
Novos horizontes
Antes de ficar para trás em decorrência das taxações para compras internacionais, os dois lados da moeda estão percebendo que vender em harmonia é melhor do que não vender. Exemplo disso foi a notória parceria entre Magazine Luiza e AliExpress em junho, que agradou (e muito) os investidores. Apenas um mês após o anúncio, as ações da Magalu já haviam valorizado 1,5%.
A estratégia é positiva para ambos os lados: mais SKUs, maior movimento de clientes e conversões, bem como a dissipação dos custos de entrega. Frederico Trajano, CEO do Magalu, disse na época que a parceria visava beneficiar ambos os marketplaces, mas também os consumidores com um portfólio mais amplo de produtos e serviços de qualidade.
Na prática, o AliExpress passará a ser vendedor no marketplace do Magazine Luiza. Na outra mão, a varejista brasileira oferecerá produtos do seu próprio estoque na plataforma brasileira da companhia chinesa, incluindo itens da linha premium Choice. De acordo com o relatório da Conversion, as gigantes asiáticas já dominam 15,4% do e-commerce brasileiro. Em contrapartida, o Mercado Livre sozinho detém 14,5% do market share nacional.
E como fica a taxação nesse processo?
Em vigor desde 1º de agosto de 2024, a “taxa das blusinhas” foi um susto para os compradores, mas talvez não o suficiente para desacelerar as intenções de compra. O relatório E-Commerce Trends 2025, realizado pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, mostra que 60% dos consumidores brasileiros desejam manter o mesmo ritmo de compras em plataformas asiáticas pelos próximos 12 meses.
E não fica por aí: 25% desejam ainda aumentar a quantidade de compras internacionais até agosto de 2025. Apenas 15% dos respondentes desejam diminuir as compras nessas plataformas.
Pelo ponto de vista legal, David destaca que a falta de isonomia no tratamento, incluindo o tributário, compromete tanto o mercado interno quanto os consumidores. “Atualmente, o varejista nacional enfrenta regras mais rígidas do que os concorrentes estrangeiros. Para reduzir essas assimetrias, é necessário que o poder público dispense o mesmo tratamento ao varejista nacional”, lembra. Além disso, ele reforça a importância em verificar se o país de origem dos produtos cumpre os requisitos de uma economia de livre mercado ou se há muitos subsídios governamentais.
Segundo o especialista em leis, existem regimes de salvaguardas, medidas antidumping e outros mecanismos para proteger o setor nacional no comércio exterior. “Adaptar esses mecanismos para operações cross-border B2C parece ser uma medida inevitável que precisará ser considerada em breve”, pondera.
Sobre os apontamentos de David, a empresa assegura que compete de forma justa e transparente, respeitando as regras e os
regulamentos de cada mercado onde opera. Segundo a Temu, seu crescimento não depende das políticas de taxação em produtos importados, e qualquer decisão que beneficia os consumidores é apoiada pela empresa.
Outro ponto é que a Temu está ciente da complexa burocracia regulatória do Brasil, que inclui um grande número de normas tributárias em diferentes níveis de governo. Mesmo assim, a empresa se compromete a aderir às regras e aos regulamentos locais.
“Estamos ansiosos para servir os consumidores no Brasil e totalmente empenhados em aderir às regras e regulamentos dos mercados onde operamos”, afirma.
Para conquistar a confiança dos consumidores e consumidoras locais, o marketplace aposta na vasta seleção de produtos a preços acessíveis, apesar das diferenças e dos desafios do mercado local.
Até a conclusão desta reportagem, a Remessa Conforme tinha dez empresas internacionais cadastradas e mais 13 esperando aprovação. Para as frustrações e os medos dos consumidores que não querem ser taxados, é um começo. Já para o varejo nacional, é uma das primeiras barreiras de combate à pirataria e aos preços desproporcionais.
Não há conclusão se a presença das gigantes asiáticas no Brasil é algo bom ou não. Talvez seja impossível encontrar um consenso. Fato é que essas empresas veem potencial no consumidor e no mercado brasileiro, e isso assusta as demais empresas que tiveram que trilhar seu caminho seguindo as normas nacionais. Há sempre espaço, no entanto, para novas parcerias e investimentos.
Nota da editora: obrigada por escrever essa última matéria comigo, Giu. Foi difícil terminá-la sem você. Para os leitores, talvez ela
pareça sem conclusão, mas vou pedir licença poética dessa vez, pois foi assim que deixamos nossa amizade e parceria de anos.
Este artigo tem por objetivo analisar uma pesquisa de opinião realizada pela Statista em um conjunto de 1057 clientes de lojas virtuais.
Considerando o histórico dos entrevistados nos últimos 12 meses, as questões propostas referem-se aos seguintes temas: opiniões e avaliação de entregas, critérios relevantes de entrega, entrega ecológica, local de entrega, veículo de entrega e transportadores, devolução por categoria e motivos de devoluções. Todas as perguntas permitiam mais de uma alternativa proposta.
Os entrevistados foram categorizados por faixa etária, renda e sexo, possibilitando a estratificação das respostas:
• Faixas etárias: 15 a 29, 30 a 49 e 50 ou +;
• Renda: até R$ 15.400, R$ 15.400 a R$ 50.400, R$ 50.400 a R$ 144 mil e R$ 144 mil ou +;
• Sexo: feminino e masculino.
Como nota introdutória, deve-se considerar que, no caso de lojistas que usam os serviços
de fulfillment de terceiros, a embalagem, a transportadora, o tipo de veículo, o prazo de entrega e a devolução tornam-se independentes do lojista associado.
No artigo, foram evitados demonstrativos numéricos, atendo-se exclusivamente às conclusões. Seguem as principais conclusões.
Entrega, devoluções e avaliações
Como esperado, os mais importantes impulsionadores de compra online são: depoimento de compradores e opinião de influenciadores. Essa tendência é ainda mais acentuada entre as mulheres e menos frequente entre os compradores de baixa renda.
O depoimento dos compradores implica um paradoxal ciclo autorreferente ("vender para facilitar a venda"), cujo início implica gastos com propaganda e com a marca. A importância da opinião de terceiros para o sucesso de vendas pode ser notada pelos insistentes convites emitidos pelas lojas aos seus clientes, incitando-os a comentar o processo de compra recém-realizado.
Foi fundador da Uniconsut Sistemas, oferecendo ao mercado o primeiro ERP brasileiro com back-office integrado para e-commerce, composto por módulos de e-ERP, gestão de armazém (WMS), atendimento pós-venda (SAC) e gestão de transporte (auditoria de frete e rastreamento de entrega), sendo líder de mercado usado por Walmart, Dafiti, B2W, Cnova, Muffato, entre outros. A Uniconsult foi vendida à B2W em 2013. Fernando é graduado em Matemática pela IME-USP, pós-graduado em Administração pela FGV e em Análise Econômica pela FIPE, e mestre em Economia pela PUC-SP.
Os influenciadores são pagos pelas lojas e marcas, e constituem-se como despesa em propaganda como qualquer outra. Portanto, redutora da margem na expectativa de ganho em volume.
Vale notar que depoimentos de compradores superam em importância a opinião dos influenciadores. No entanto, há uma diferença básica entre eles: os clientes que se dispõem a fazer comentários favoráveis, em geral, nada recebem em contraposição aos influenciadores. Por sua relevância, os comentadores deveriam merecer bem mais do que uma nota de agradecimento.
Um quarto dos entrevistados é sensível a iniciativas preservacionistas no processo de entrega, notadamente entre jovens e do sexo masculino, não obstante a falta de clareza sobre o que seja uma “entrega sustentável”.
Nesse sentido, objetivamente, há real interesse pela:
“A importância da opinião de terceiros para o sucesso de vendas pode ser notada pelos insistentes convites emitidos pelas lojas aos seus clientes, incitando-os a comentar o processo de compra recém-realizado.”
• Compra de usados: trata-se de uma questão delicada para o lojista sob o ponto de vista logístico - para itens devolvidos, a identificação deve ser por peça, a embalagem original é perdida e, caso haja avaria, ela deve ser parte da descrição da peça;
• Consolidação de itens numa única embalagem: a possibilidade de agrupar dois ou mais pedidos de um cliente numa mesma embalagem é uma premissa construtiva do sistema de gestão do armazém (WMS), e nem todos os sistemas contam com essa funcionalidade. A consolidação de itens numa mesma embalagem também interessa ao próprio vendedor - só não a fazem porque não podem.
Entrega: critérios relevantes
A gratuidade do frete, inclusive na devolução, juntamente com a possibilidade de rastreamento do volume, é um critério de entrega amplamente preferencial.
Essa orientação para reduzir o preço a pagar é crescente em relação à idade, mais acentuada entre as mulheres e entre os compradores com renda intermediária.
Vale destacar que a rapidez de entrega figura em segundo plano quando comparada com a redução do preço a pagar devido à gratuidade do frete. Em outros termos: em caso de igualdade de preço da mercadoria entre dois vendedores com diferentes prazos de entrega, há maior probabilidade de ganhar a venda aquele que tiver o menor valor de frete.
Como critérios secundários, são igualmente relevantes: a rapidez da entrega e a classificação da loja - reputação, no caso de
1 A não exclusividade das alternativas impede a soma das escolhas, visto que a interseção entre elas dentro de uma mesma pergunta não é nula.
marketplace, ou comentários de terceiros apontados no site.
Quando a questão ecológica é posta em discussão, praticamente ela, por si, induz o entrevistado a responder de modo favorável.
A maioria dos clientes demonstra preferência pela embalagem ecológica, mas em uma relação inversa ao preço adicionado. Quanto maior for o preço adicionado devido à embalagem ecológica, menor será a preferência por ela. Tal predileção tem maior aceitação entre mulheres, entre os mais jovens e é indiferente à renda. Justamente nessa condicionalidade ecologia-preço adicionado é que se mostra a real intenção do entrevistado.
Por outro lado, é considerável o contingente de compradores que optaria por embalagem ecológica, independentemente do preço. Tal conjunto segue o mesmo perfil anterior, exceto compradores de alta renda (o que não deixa de ser estranho) - isso se deve ao fato de o questionário admitir mais de uma alternativa.
Em geral, há ampla predileção pela entrega no endereço residencial. Realmente, isso não colabora com o interesse de alguns vendedores em reduzir o frete mediante a entrega em locais alternativos.
Estratificar essa escolha pelo local de entrega parece ser bem natural. Ela é:
• Crescente em relação à idade;
• Indiferente ao sexo;
• Mais acentuada entre os clientes de alta renda.
Locais alternativos de entrega, tais como lojas físicas ou hubs de transportadoras, têm maior aceitação entre os jovens do sexo masculino, ou seja, aqueles com maior mobilidade.
Independentemente da renda, da faixa etária e do sexo, a entrega tradicional por van
(50%), notadamente elétrica, é o veículo com maior aceitação.
Novidades, tais como drones e robôs, como é de se esperar, entusiasmam mais os jovens, do sexo masculino e de mais alta renda.
Chega a ser surpreendente que 37% dos entrevistados tenham simpatia pela bicicleta como veículo de entrega.
Transportador
É necessário ressaltar que as respostas dos compradores quanto aos recebimentos de um pacote nos últimos 12 meses podem não ser esclarecedoras. Isso porque a última milha (transportadora que entregou em domicílio) pode não ser realizada pela transportadora designada pelo site (em geral, consta na etiqueta de endereçamento).
Feita essa ressalva, na percepção dos compradores, os Correios são a transportadora amplamente mais utilizada pelas lojas online (80%), seguidos, de longe, por Total, JadLog e Loggi.
Devoluções por categoria
Como 63% dos entrevistados não devolveram mercadorias nos últimos 12 meses, as respostas foram prejudicadas pelo reduzido tamanho da amostra.
Com essa ressalva e como esperado, as devoluções concentram-se em categorias dependentes de tamanho e particularidades pessoais após experimentação - caso específico de vestuário, calçados e acessórios.
Independentemente de categorias, os mais jovens são os que mais devolvem mercadorias.
Abrindo as categorias devolvidas mais frequentes por estratificação:
• O vestuário, predominam mulheres e baixa renda;
• Em calçados, são mais frequentes homens e alta renda;
• Em acessórios, homens e baixa renda.
Somente os que fizeram devoluções responderam a essa pergunta. Assim, as conclusões se tornam bem comprometidas.
Mostram-se equivalentes as devoluções quando segregadas por motivos associados à logística do vendedor e motivos próprios do comprador. Uma possível explicação da alta frequência de motivos não logísticos se deve ao natural alto índice de devoluções de calçados e vestuário.
Os motivos mais frequentes de devoluções são: item defeituoso, errado ou inadequado. Estratificando esses motivos, obtém-se:
• Quanto mais alta a renda maior a devolução;
• Quanto menor a renda, menor é a tolerância por atraso de entrega;
• O sexo feminino predomina em todos os motivos, exceto quanto ao “produto errado ou defeituoso”;
• Quanto à idade, em geral, os mais jovens tendem a ser mais propensos à devolução, exceto quanto à inadequação do item e item errado. Nesses últimos, predominam os mais velhos.
Os robôs tornaram-se tendência no setor de e-commerce, trabalhando sempre em conjunto com humanos para garantir uma gestão eficiente e uma experiência satisfatória para o cliente. Eles são importantes nas operações logísticas, especialmente em um mercado que experimenta variações rápidas de demanda devido a promoções ou temporadas de festas. Essa capacidade de resposta é importante, pois os consumidores frequentemente fazem compras nos fins de semana e esperam receber seus produtos no início da semana seguinte. A automação ajuda a enfrentar esses desafios, oferecendo soluções que combinam qualidade, agilidade e controle de custos.
O Mercado Livre utiliza robôs que operam continuamente por oito horas e são capazes de separar até 100 mil pacotes por dia. Esse nível de eficiência destaca a importância da tecnologia na melhoria do desempenho das entregas.
A tecnologia "goods to person" é vantajosa, reduzindo significativamente o tempo de deslocamento dos funcionários ao levar a prateleira até eles. Esse método aumenta a eficiência ao eliminar a necessidade de movimentação constante dos trabalhadores, sendo totalmente programável para indicar exatamente qual item e em que quantidade deve ser preparado para cada pedido.
GABRIELA GUIMARÃES
Vice-Presidente de Business Development da DHL Supply Chain no Brasil
Esse sistema foi um elemento importante na solução implementada pela SHEIN no Brasil, na qual a criação de um novo centro de recebimento permitiu que a operação logística nacional aumentasse sua capacidade para 500 mil pacotes por dia graças à automação completa.
Além disso, temos o caso da Carhartt, uma fabricante de roupas e acessórios para atividades ao ar livre, demonstra como a robótica pode melhorar a eficiência. A tecnologia Locus, implementada nos centros de distribuição, aumentou a taxa de seleção de itens de 60 a 70 unidades por hora para 180 a 200 unidades. Os robôs facilitaram o trabalho físico e permitiram uma melhor gestão de custos, aumentando o retorno sobre o investimento. Esses equipamentos também tiveram um papel importante em estratégias de lançamento de produtos e no manejo da demanda variável.
Outro exemplo é a colaboração entre a DHL e a Clevon, uma empresa que desenvolve robôs autônomos de entrega. Em um teste realizado na Estônia, robôs transportadores autônomos realizaram entregas entre os escritórios da DHL, cobrindo mais de oito mil quilômetros em diversas condições climáticas e entregando mais de mil pacotes sem incidentes de segurança. Esses veículos, mais leves que os caminhões tradicionais, ajudam na redução do consumo de energia, destacando a eficiência dos sistemas autônomos em termos de custo e impacto ambiental.
Esses casos, tanto internacionais quanto nacionais, mostram como a automação
transforma o e-commerce e fornece um modelo robusto para o futuro da logística global. À medida que o Brasil avança em seu investimento em tecnologia própria, essas inovações não apenas resolvem desafios logísticos existentes, mas também promovem o crescimento da indústria.
A automação na logística de e-commerce representa uma combinação entre eficiência operacional e equipe bem preparada, entregando resultados tangíveis e melhorando as operações de forma consistente.
A colaboração entre tecnologia e trabalho humano acelera os processos e reduz erros, criando um sistema logístico que é robusto e adaptável, preparado para enfrentar os desafios futuros do setor.
Gabriela Guimarães é formada em Análise de Sistemas e Administração de Empresas, com formação no MIT em General Management e Design Thinking de Produtos e Serviços. Tem 22 anos de experiência em supply chain em diversas indústrias. Hoje, é a vice-presidente de business development da DHL Supply Chain no Brasil, atuando como líder local de produtos e ações sustentáveis - Go Green - na DHL. É a líder da criação da estrutura de fullfilment multi-customers da empresa no país.
Clubes de assinatura são uma oportunidade para construir relações mais duradouras e surpreender aqueles que sempre nos recebem com alegria: os amigos de quatro patas
Por Helena Canhoni, da Redação do E-Commerce Brasil
“Márcia? Márcia, volta aqui com essa caixa! Deixa eu ver o que que tem aí dentro”. Afinal, quem nunca imaginou o que os membros de quatro patas das famílias pensam? Com um faturamento de R$ 68,7 bilhões em 2023, o segmento pet cresce exponencialmente dentro do e-commerce. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET). Não sendo os únicos no crescimento, os clubes de assinatura movimentaram mais de R$ 1 bilhão em 2022, segundo a ABComm.
Então, por que não unir o útil ao agradável? À frente das tendências, a Petiko nasceu no final de 2014, conversando com os consumidores que incluíam os pets nas famílias e no orçamento das comprinhas. Luciano Miranda, CEO da Petiko, traçou as pegadas dessa trajetória para a Revista 82 do E-Commerce Brasil. (para a edição 82 da Revista E-Commerce Brasil?)
Tudo começou com quatro cientistas de computação que, depois de concluírem a faculdade, apostaram no empreendedorismo. Tutores de pets e entusiastas de dados e hipóteses, os amigos pegaram suas próprias dores com relação a seus amigos caninos e transformaram isso em um portal de conteúdo. Nos primórdios na internet, a construção de conteúdos e blogs era uma das maneiras mais eficientes para a comunicação com os consumidores, explica o CEO.
Mas, para além de serem um portal de conteúdo, os sócios observaram uma mudança que anos mais tarde moldaria o mercado para a maneira como ele é conhecido hoje: os pets estavam migrando do quintal para o sofá da sala. Os animais de estimação viraram parte integrante da família e entraram, cada vez mais, em casa em vez de ficarem confinados no jardim. Sendo pais de pets, os tecnólogos perceberam que as empresas e
indústrias não se comunicavam de maneira eficiente com os consumidores - especialmente considerando a nova mentalidade dos usuários.
O blog foi desenhado a fim de direcionar conteúdos para as novas necessidades dos clientes. Sendo versados na arte da coleta de dados e análise de sistemas, os sócios tinham como premissa estreitar o relacionamento com os tutores. Portanto, cada um dos conteúdos considerava o feedback do público e, simultaneamente, coletava dados sobre os interesses, as dúvidas e os desejos dos pais de cachorros e gatos. Afinal, no cenário dos animais de estimação no Brasil, são mais de 60 milhões de cachorros e 30 milhões de gatos, declara a ABINPET.
Uma história em quatro caixas
Após coletar dados por um ano, a Petiko evoluiu seu portal de conteúdos. Em julho de 2015, o primeiro modelo de clubes de assinatura foi desenvolvido, e a empresa adicionou à sua receita outro segmento lucrativo. Sem deixar de lado o contexto mercadológico da época, Miranda detalhou que a relação entre o e-commerce e o consumidor era muito diferente em 2014/2015. “Estávamos passando por uma transição do formato de consumo de conteúdo. Naquele período, o e-commerce ainda estava engatinhando no Brasil. Mas a população brasileira - mais digitalizada - já começava a ter uma certa familiaridade com as compras online”.
O CEO ainda defendeu que houve uma série de mudanças tecnológicas que impactaram diretamente no crescimento e no desenvolvimento do novo negócio no e-commerce. Plataformas de tecnologia, gateways de cobrança e os pagamentos recorrentes foram alguns dos principais pontos que precisavam ser desenvolvidos antes que o mercado dos clubes de assinaturas pudesse prosperar.
Ademais, novas dores protagonizaram o mercado: “os consumidores estavam em busca de outros produtos e serviços - além de bolinhas e ossinhos - que, até aquele momento, a indústria e o mercado não entregavam”.
Porém, como mudar de conteúdo sobre produtos para efetivamente vendê-los para a base de leitores? Visando ultrapassar essa barreira inicial, Miranda contou que a solução foi encurtar a distância da experimentação, perguntado diretamente aos consumidores quais produtos eles queriam e gostariam de ver na loja. “A nova geração pedia produtos completamente diferentes”.
Experiência era o tema da vez para os consumidores. Buscando mais do que somente comprar produtos para seus pets, os tutores ansiavam por uma vivência de compra que refletisse os valores e cuidados necessários para seus animais de estimação. Afinal, de acordo com dados do IBGE, no Brasil, há 1,6 animal por residência. O plano da Petiko? Aumentar a qualidade de vida e estender a magia da compra para os animais. A primeira caixa da organização tratava de uma dor específica: a novidade. Os clientes não queriam mais do mesmo, eles ansiavam pelo novo. Portanto, cada caixa mensal continha novidades de produtos e brinquedos.
Para a segunda caixa, já em 2016, Miranda apresentou a tematização. Além das novidades dos produtos, os feedbacks apontavam um desejo de produtos sazonais. A empresa trabalha com caixas surpresas - como parte da construção de uma narrativa diferenciada -, e os consumidores comunicaram o desejo por caixas temáticas. O primeiro tema trabalhado foi festa junina, com produtos desenvolvidos para a ocasião - por exemplo, um mordedor em formato de milho e uma pelúcia de pipoca.
A partir da tematização, a Petiko obteve dois insights: por um lado, as vendas e o lifetime value (tempo de vida útil) do consumidor cresciam; por outro, havia uma restrição quanto à capacidade produtiva dos fornecedores. Primeiramente, do ponto de vista de processos, produtos específicos necessitam de fornecedores singulares - afinal, não é toda indústria que produz brinquedos para cachorros e gatos em formato de milho. Do outro lado, o tempo de vida dos consumidores com a empresa aumentou, pois, segundo o executivo, a cada mês, é preciso entregar produtos diferentes e que conquistem o consumidor; a tematização gera o desejo dos clientes em manter a inscrição por mais meses.
No terceiro ano de operação, e na terceira caixa dessa história, a temática e o feedback da indústria se uniram. Recolher as opiniões dos clientes e levar as considerações para a indústria não eram atividades simples, já que envolviam entrar na operação das empresas e pedir uma mudança na produção. Visualizando uma dificuldade de comunicação com a ponta, no final de 2017 e começo de 2018, a Petiko assumiu a produção de algumas das categorias de produtos sob o desafio de fazer o cliente mais feliz no mês a mês. Aqui, nasceram as trilhas de experiências, responsáveis por separar os clientes em clusters com interesses similares.
Fechando a última caixa da linha do tempo, Miranda explica que em 2023 a empresa optou por verticalizar e comprar duas indústrias, buscando continuar com a produção própria dos brinquedos e acessórios. “Hoje, quase 90% dos produtos entregues são fabricados pela Petiko”, celebra o CEO.
Segundo o executivo, a empresa cresceu em três momentos distintos: 1° tematização,
2° marca própria e, por fim, 3° pandemia. Obrigando os consumidores e os pets a ficarem em casa, a Covid-19 acelerou hábitos de consumo que demorariam anos para maturarem.
Fomentando o e-commerce, o hábito de comprar online foi uma habilidade à qual os clientes aderiram rapidamente, e o cenário não foi muito diferente para as empresas. No caso dos clubes de assinatura da Petiko, apesar da difícil realidade, os consumidores ansiavam por boas notícias, e o diferencial da surpresa contribuiu para que a empresa se estabelecesse com maior potência no varejo digital. “As tendências de comportamento foram encurtadas em função da pandemia”, resume o CEO.
Miranda explicou que, por conta do maior tempo em casa, as pessoas notavam detalhes que não estavam bons no dia a dia. Exemplificando, o executivo menciona móveis ou elementos estruturais da casa que precisavam ser substituídos, como paredes a serem pintadas. No mundo pet não foi diferente. O sócio esclarece que as pessoas passavam mais tempo com seus animais e, consequentemente, se preocupavam com o bem-estar, estado emocional, atividades físicas e brincadeiras que foram prejudicadas pela pandemia.
Apesar de a empresa não trabalhar com bens de primeira necessidade, como ração ou medicamentos, os itens que são comercializados se distinguem pela melhora na qualidade de vida e no enriquecimento ambiental dos pets, sendo esse o principal motivo, de acordo com o entrevistado, do crescimento ocasionado pela pandemia.
Sempre ao seu lado
“Dificilmente, uma pessoa acorda e fala: ‘vou assinar hoje uma caixa surpresa para
Foto: Divulgação
surpreender meu pet; eu não sei o que vai ter dentro dessa caixa e eu confio que essa empresa, que eu vi agora na na rede social, vai fazer a entrega e acertar os produtos’”. Apesar do tom de brincadeira, o executivo apresentou um ponto de atenção, tanto para os e-commerces quanto para os clubes de assinatura: como passar confiança no varejo digital?
A jornada de compra para um clube de assinaturas acontece de uma maneira única no mercado. Em geral, começou Miranda, os consumidores procuram ativamente por aquele produto ou serviço - buscam por uma geladeira rosa (quem sabe sabe, mas a dica é a matéria de capa da edição anterior) ou um notebook específico - e, para as assinaturas, foi preciso adaptar esse tipo de jornada. Com um começo pautado na criação de conteúdos, a Petiko considera que a jornada de compras dos consumidores deve ser emocional, uma narrativa sobre bem-estar e momentos compartilhados entre os tutores e seus pets.
“De certa forma, quando o tutor abre a caixa para o pet, ele está entregando a ‘felicidade’ para aquele ser”. Considerando uma ração, por exemplo, a jornada de compra é racional
- independentemente da marca utilizada, o cliente vai ativamente aonde ele encontra esse produto. Na jornada de compras do bem-estar e do desenvolvimento ambiental, os tutores querem que os pets desfrutem da alegria de receber um pacote e de uma maior qualidade de vida. Portanto, é uma trajetória emocional - afinal, a empresa conta uma história com suas caixas surpresas.
“Se você tem clientes satisfeitos, que vão te gerar mais informações e vão trazer mais dados, isso faz com que você continue evoluindo o seu produto mensalmente”, destacou Miranda.
Além da operação: construindo relacionamentos
Miranda declarou que mais do que trabalhar com enriquecimento ambiental e levar qualidade de vida aos animais, o objetivo da empresa é estabelecer relacionamentos duradouros. Construída sob a base dos clubes de assinaturas, a organização se orgulha de todo mês entregar novos produtos e oportunidades de conexão para os pets e tutores.
Cada caixa carrega a essência da marca. “Não estamos falando de uma venda única - todo mês, precisamos encantar os clientes”, disse o executivo. “O e-commerce precisa, cada vez mais, compreender que os clubes de assinaturas representam uma oportunidade de relacionamento e não podem ser classificados a partir da jornada tradicional de vendas”, defende o CEO.
O vínculo mensal com os clientes é responsável por movimentar a organização. Trabalhando com um ecossistema interno, baseado nos feedbacks dos consumidores, a Petiko compartilhou uma dica valiosa para quem deseja se aventurar no universo das assinaturas. “É um jogo de relacionamento com o consumidor, e quem vai definir
o sucesso não é o produto ou o serviço”. Ressaltando que não foram o primeiro clube de assinatura para pets a surgir no mercado, o CEO reforçou que as empresas precisam, todos os meses, entregar uma proposta de valor para os clientes e trabalhar para que a retenção do usuário seja diária.
Siga as patinhas
Prometendo continuar crescendo, a humanização é uma das tendências mais fortes apontadas por Miranda. Os animais de estimação já são parte da família. Agora, cada vez mais, as marcas precisam aprender a desenvolver uma comunicação e produtos complementares às necessidades do público.
Voltando dez anos atrás, a transição dos pets de fora para dentro de casa acontecia, e a geração de clientes buscava por produtos que entendessem o novo momento. Hoje, muitos dos tutores de pets já cresceram com os animais dentro de casa - no sofá,
no quarto e até no meio das roupas limpas e dobradas. Portanto, para o executivo, a tendência é uma extrapolação positiva das compras relacionadas aos pets. “Principalmente o cuidado com a qualidade de vida, qualidade nutricional e até mesmo a preocupação com os aspectos emocionais”, defendeu Miranda.
Ademais, outra tendência para ficar de olho são as compras programadas. Mesmo em meio a um ambiente de consumo acelerado, hoje, os consumidores já lidam com as compras programadas e até são clientes de relacionamentos recorrentes com as empresas, como no caso dos streamings. Com uma perspectiva otimista para o futuro, o sócio da Petiko comenta que, quanto mais os consumidores aderirem à modalidade, mais empresas vão surgir; “com certeza não vai acabar”, finalizou.
ANTHONY LONG Inovador na área de marketing e tecnologia lontony@gmail.com
Lá estavam eles, as equipes de marca e de canal em conflito mais uma vez.
A equipe de marca estava planejando uma nova ativação de canal para suportar uma extensão de linha de produtos, mas a equipe de canal tinha seus próprios planos para apoiar a nova extensão de linha com sua própria ativação. A equipe de canal ouviu rumores de que a equipe de marca já estava fazendo a mesma coisa. Como resultado, a liderança da equipe de canal apareceu em uma reunião para a qual não foi convidada.
Isso aconteceu no meu trabalho anterior e, felizmente, eu era um observador passivo. Mas eu era um observador passivo com um marcador de quadro branco... esse é um detalhe importante da trama.
A reunião na qual ocorreu o impasse foi convocada pela equipe de produtos para mapear como eles queriam divulgar a nova extensão da linha de produtos. Essa equipe tentou controlar o conflito entre marca e canal, afirmando sua propriedade sobre a ativação, já que o produto era deles. Combater fogo com fogo às vezes funciona na silvicultura, mas quase nunca em outros lugares.
Com o marcador na mão, fui até o quadro branco na sala e rapidamente desenhei um grande Y. Depois, desenhei uma caixa ao redor do ponto onde as três linhas se cru -
zam. Então, pedi um momento de silêncio e expliquei à equipe a realidade de como os consumidores veem os produtos e como cada um de nós precisa direcionar nossos respectivos fluxos de trabalho para aquele ponto em que o consumidor realmente experimenta as novidades. Mudar a perspectiva das pessoas é uma habilidade que desenvolvi ao longo dos anos defendendo orçamentos de e-commerce. E funciona.
Embora essa situação tenha realmente acontecido, meu papel em resolver o conflito, conforme descrito acima, é simplificado e provavelmente um pouco grandioso. No entanto, como um convidado não envolvido, pude ajudar todos a ver como nós, como uma equipe maior, podemos nos unir e trabalhar juntos de forma mais eficaz. O esboço rápido ficou conhecido como "o modelo Y" no meu trabalho anterior.
Para ser claro, não afirmo que isso seja uma "inovação" tanto quanto uma forma codificada de trabalhar. Também vale mencionar que já existe um framework para priorizar iniciativas de marketing chamada Y score, que você pode encontrar no LinkedIn, mas o modelo Y aborda um conjunto completamente diferente de questões.
Anthony Long é um inovador na área de marketing e tecnologia com mais de 20 anos de experiência em transformação digital no mercado global, e-commerce e comportamento mobile do consumidor. Já passou pela Kimberly-Clark e seu atual projeto inclui atribuições de longo prazo em e-commerce e transformação digital para as principais marcas globais de consumo na Europa e nos Estados Unidos.
Para empresas de quase qualquer tamanho, existem três impulsionadores quando se trata de engajamento e lealdade do consumidor: marca, produto e canais. Sempre houve uma lacuna entre esses três: a marca fica nas nuvens da imaginação, o produto continua criando novidades com um aceno ao sentimento do consumidor, e os canais permanecem excessivamente autocentrados em sua própria "transformação digital", praticamente ignorando o que o consumidor realmente deseja. Com a expansão das oportunidades de ativação e engajamento do consumidor, proporcionadas pela proliferação de capacidades digitais móveis, essa lacuna tem aumentado significativa e rapidamente.
O desafio em conectar esses três fluxos de trabalho está profundamente enraizado nas formas tradicionais de trabalhar:
• Frequentemente, as inovações de produto acontecem como resultado das coisas que podemos fazer, com menos consideração pelas coisas que devemos fazer.
Exemplos disso são quando melhorias de usabilidade são introduzidas, mas mal implementadas. O Apple CarPlay é ótimo, mas é uma interface acoplada para a maioria das marcas de veículos, então você está à mercê de como o fabricante de automóveis integrou o CarPlay em sua interface de usuário. Na minha experiência, a Audi fez um péssimo trabalho, enquanto a Nissan fez um trabalho realmente bom.
Outro exemplo é quando seu aplicativo de produtividade favorito redesenha a estrutura para torná-lo "mais fácil de usar". Tudo o que eles fizeram foi dar a você, o usuário, mais trabalho para aprender a nova interface.
Isso se relaciona a um ponto que mencionamos no Fórum do ano passado, que os consumidores suportarão uma UX ruim para obter o que desejam. Todas as ferramentas ou os aplicativos com o mesmo propósito produzem saídas quase idênticas. A única diferença entre as ferramentas está em como os criadores da ferramenta/aplicativo estruturam a interface. Nós, como usuários, aprendemos a usar a interface e nos acostumamos a ela. Mudar a interface efetivamente faz algo familiar parecer estranho.
• Os frameworks de marca são validados por insights, mas suas bases são formadas ajustando a intenção corporativa com intuição criativa, que é então tornada consumível em curtos períodos de adjetivos e gerúndios agradáveis e aspiracionais.
Isso é aceitável porque não há outra maneira de construir um framework de marca. Uma marca precisa saber o que ela defende e ter a fortaleza e a clareza de gestão para fazer, agir e se comportar de acordo com isso. A intenção corporativa que impulsiona um framework de marca significa que uma marca não deve ter medo de se posicionar sobre algo que pode ser impopular, bem como saber quando não dizer nada.
• Os canais são alavancados com base na eficiência para a empresa, não nos comportamentos do consumidor. Os canais são medidos por sua eficácia, em vez da eficácia desejada para a experiência que deve ser entregue, o que então determinaria quais canais usar.
Isso é mais evidente no e-commerce. "São apenas 4% de nossas vendas, então não vamos investir" deve ser substituído por "Se quisermos maximizar as receitas e manter a
maior contribuição de margem, precisamos avaliar objetivamente quando em seus dias/ vidas os consumidores querem comprar nosso produto, e o que eles precisam para apoiar sua decisão. Em seguida, definiremos claramente os papéis de todos os canais de comércio relevantes e investiremos nesses canais para entregar". É uma conversa difícil, porque há interesses entrincheirados em manter as coisas como estão, no mínimo desde a cadeia de suprimentos e finanças até o marketing e CX.
O resultado dos fluxos de trabalho individuais entre produto, marca e canais é a construção de silos. A equipe de produto faz sua parte, a equipe de marca faz sua parte e a equipe de canal segue o mesmo caminho. A razão pela qual isso persiste por tanto tempo é que, geralmente falando, a autonomia de uma equipe é bastante satisfatória. O problema com silos é que realizar as tarefas requer uma transferência entre eles, em vez de uma coreografia unificada.
Todos nos lembramos dos Jogos Olímpicos no Rio em 2016, onde a intimidadora equipe de revezamento 4x100m dos EUA perdeu o bastão (como também fizeram nas Olimpíadas de Pequim anos antes). De quem foi a culpa? Do passador? Ou do receptor? Não importa, o jogo deles acabou. Em uma coreografia, as coisas se movem de maneira visualmente coerente. Se um dançarino errar ou se mover da maneira errada, o público realmente não sabe se foi um erro ou algo intencional. Independentemente disso, a performance continua, e todos acabam obtendo o que querem.
O modelo Y
Vamos começar definindo o que o modelo Y não é. Como descrito, as equipes de marca e de produto operam em fluxos de trabalho mais ou menos paralelos. A equipe de canais
é realmente um agrupamento de canais individuais que podem ou não ser alimentados por uma estrutura de dados unificada. A equipe de marca e a de produto, cada uma ativa (por meio do departamento de marketing e/ou uma agência externa) os canais de sua escolha sem levar em consideração o que a outra está fazendo. Assim, você tem uma ativação desarticulada dos pontos de contato com o consumidor, mas tudo na voz da empresa. O resultado é que, a qualquer momento, o consumidor não percebe que está obtendo apenas parte do cenário.
Essa ativação desarticulada afeta desproporcionalmente o e-commerce, isolando-o como um nível "inferior" em relação aos outros canais. É por isso que o e-commerce geralmente não é visto como um canal de experiência, mas como o ponto final de uma jornada do consumidor.
Olhando para os três fluxos de trabalho, vemos o potencial para uma experiência completa e memorável do consumidor:
• A equipe de produto trabalha no portfólio normal, que geralmente é impulsionado por um produto “herói” ou uma linha de produtos, com ramificações diretamente relacionadas. Também pode haver produtos de edição limitada, definidos como únicos para uma ocasião específica ou testes em que o público é engajado para julgar o trabalho e fornecer feedback.
• A equipe de marca cria e gerencia um framework de marca, que é uma articulação do que a marca defende e se manifesta na voz da marca. As palavras e frases que a marca usa nas comunicações voltadas para o consumidor, bem como as políticas ou posições visíveis publicamente que a marca escolhe apoiar, são o que os consumidores encontram.
• A equipe de canais está principalmente em modo de "manutenção e medição". Eles são consultados com menos frequência sobre a seleção de canais, e a expansão das capacidades dos canais é uma das primeiras coisas a serem cortadas do orçamento porque a história do desempenho dos canais geralmente é medida em KPIs que equivalem a "está funcionando e está funcionando bem?".
O princípio que guia o modelo Y é que qualquer um dos fluxos deve sentir imediatamente que o projeto está incompleto, a menos que todos os fluxos estejam presentes e engajados. Funcionalmente, isso está no nível de "precisamos interromper esta reunião até que (nome do canal ausente) possa ser representado". No nível interpessoal, isso pode ser complicado no início, mas quanto mais resolutamente esse ethos for incorporado na organização, mais eficazes serão os esforços de marketing. Assim, no modelo Y, há um papel vitalmente importante para cada um dos três fluxos de trabalho:
• Quer seja um produto ou serviço, existe um portfólio base pelo qual a empresa é conhecida ou é particularmente boa. O portfólio evolui de maneiras que expandem o produto base ou introduzem novas linhas que transportam a marca para novas áreas. Isso também pode incluir produtos de edição limitada, únicos ou alguma outra variante temporária desenvolvida para adicionar relevância estratégica de curto prazo ao produto e, por extensão, à marca.
• De modo geral, o framework de marca repousa em uma promessa de marca, que pode incluir mais de um pilar, cada um articulando o que a marca defende. Em seguida, há a voz da marca, que é como sua marca "soa" na mente do seu consumidor. Finalmente, você tem a posição da marca, que, simplificando, é como a marca "existe" na vida dos consumidores. A posição da marca
é relativa aos concorrentes e pode ser amplamente definida. Nota: existem muitas maneiras diferentes de construir e ativar um framework de marca - essa é apenas uma destilação dos inúmeros frameworks de marca com os quais trabalhei.
• Uma observação que fiz é que a maioria das marcas possui múltiplos atributos (geralmente entre três e cinco), e nem todos precisam ser invocados em cada instância. Assim, algumas experiências do consumidor podem depender mais fortemente de um dos atributos, dado o evento de ativação do consumidor, em que uma ocasião diferente exigiria um subconjunto distinto de atributos de marca.
• O fluxo de trabalho do canal é, para mim, onde mais mudanças foram experimentadas graças à proliferação de smartphones e conectividade de alta velocidade. O KPI típico em torno do desempenho do canal é "eficiência", que é uma maneira educada de dizer "retorno sobre o investimento". Com o crescimento do número de maneiras pelas quais um consumidor pode acessar informações a qualquer momento e de qualquer lugar, o papel dos canais precisa evoluir de ser um conduto para ser um ecossistema.
• Normalmente, pensamos em "ecossistema" no contexto de produtos, mas essa mesma mentalidade deve ser estendida aos canais e ser inclusiva para todos os canais, independentemente de onde eles estejam na jornada do consumidor. Os canais ativos hoje exigem uma abordagem de reequilíbrio de investimento sempre ativa. É sábio buscar impacto primeiro, abordando qual canal é o mais adequado em qual ponto de uma campanha. Em seguida, analisamos como ajustar conforme a campanha avança e depois termina.
• Há também a questão do "o que vem a seguir?": "para quais canais devo redirecionar o consumidor no final de uma campanha ou quando o consumidor fez o que eu pedi?". A jornada pode terminar no plano da campanha, mas pode haver uma razão convincente para o consumidor continuar engajado com você. Isso não precisa envolver tentar vender algo mais para ele.
Agora finalmente chegamos à visualização, que é tão simples que não requer um gráfico: quando você pega os três fluxos de trabalho de produto, marca e canais e equipara sua importância e os organiza como um Y, você cria um ponto de encontro central. Nesse ponto reside a experiência do consumidor. Funciona para qualquer tipo de produto, seja uma experiência para download ou uma embalagem de shampoo, bem como para qualquer tipo de promessa de marca, seja literal ou abstrata. A visão unificada dos canais permite a determinação caso a caso de quais canais devem desempenhar qual a função com base na experiência do consumidor desejada. Trabalhar de acordo com o modelo Y permite saber quais táticas empregar para entregar a experiência desejada com base nas qualidades do produto e nos atributos mais relevantes da marca.
Estruturando os engajamentos da vida real e online em torno dessa abordagem de três partes, unificamos uma promessa de produto, um propósito de marca e a melhor execução possível de canais. Isso proporciona ao consumidor uma experiência memorável e duradoura. No Fórum do ano passado, falamos sobre "Pensar, Sentir, Fazer". O modelo Y é como podemos realizar os três.
Como declarado no início, o modelo Y não é um pensamento revolucionário. É bastante óbvio, se você pensar direito. No entanto, de
alguma forma, não é a maneira como a maioria das empresas trabalha. Minha afirmação é que, se você for verdadeiramente focado no consumidor, o modelo Y é uma ótima maneira para as três diferentes equipes en-
“É por isso que o e-commerce geralmente não é visto como um canal de experiência, mas como o ponto final de uma jornada do consumidor.”
tenderem seus papéis na criação de uma experiência memorável para o consumidor, sem entrar em conversas constrangedoras sobre responsabilidades e eficácia de canais.
Para profissionais de e-commerce, é mais uma maneira de elevar o papel para ser vital para a experiência do consumidor de maneiras que vão além da UX. Em uma equipe de marketing digital, nenhuma etapa é secundária, todos os aspectos da experiência do consumidor são igualmente impactados por cada um dos três fluxos de trabalho. Focando no lugar onde todos os três se encontram - a experiência do consumidor -, as conversas sobre quem faz o que diminuem, e até evaporam. E um momento memorável para o consumidor é criado.
Estou implementando o modelo Y onde trabalho agora. Avisarei como a coisa se desenrola.
Líder do setor com maior pontuação de disponibilidade e estabilidade do Banco Central
Processamento de Pix e cartões de crédito ou débito em uma só plataforma, para canais online e físicos
Aumentar a margem de lucro, receber em uma moeda forte e reduzir a dependência do mercado nacional - essas são algumas vantagens do cross border, também conhecido como comércio transfronteiriço. Por isso, alguns aspectos relevantes devem ser considerados para obter sucesso nessa operação.
Oportunidades
Segundo dados do Siscomex (Sistema Integrado de Comércio Exterior do Governo Brasileiro), até o mês de outubro de 2023, os principais países para os quais o Brasil mais exportou produtos foram: China (30,3%), Estados Unidos (10,5%), Argentina (5,69%), Países Baixos (3,48%) e Singapura (2,64%).
Explorar um enorme mercado potencial lá fora pode ser uma boa alternativa para aumentar os lucros. E o caminho inverso, a importação, também pode ser uma estratégia poderosa, pois oferece benefícios que podem contribuir significativamente para o crescimento de uma empresa:
1) diversificação de produtos;
2) redução de custos com aquisição de matérias-primas e componentes;
3) acesso a insumos escassos e melhoria da qualidade dos produtos finais;
4) aumento da competitividade por meio de produtos diferenciados e de alta qualidade a preços competitivos;
5) aprendizado e transferência de conhecimento, melhorando a eficiência operacional;
6) ampliação da rede de fornecedores.
Além disso, no Brasil, existem programas como o "Regime de Drawback", que suspende ou isenta impostos de importação para insumos utilizados na produção de bens destinados à exportação.
Desafios no cross border
O comércio cross border pode ser uma oportunidade lucrativa. Para maximizar as oportunidades que ele oferece, é preciso ter consciência dos desafios e tomar as devidas medidas para lidar com eles:
DJENANE GARCIA DE SOUZA Consultora de Comércio Eletrônico nos Correios
1 - Pesquisa de mercado
É importante fazer uma pesquisa de mercado para entender os seguintes pontos: em quais países o produto possui demanda?; qual a concorrência que a marca enfrentará?; qual a força das marcas no país de destino?; qual o valor médio cobrado pelo produto?; o produto pode se aproveitar de isenções?; há proibições e restrições específicas para o país para o qual se pretende exportar?; quais são as proibições e restrições de importações para o Brasil?
Várias entidades renomadas podem fornecer as pesquisas mencionadas acima: Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Confederação Nacional da Indústria (CNI), International Trade Centre (ITC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Receita Federal do Brasil, Organização Mundial do Comércio (OMC). E, ainda, existem empresas privadas de pesquisa de mercado e de consultoria global que podem ajudar na resolução de questões complexas.
2 - Escolha da plataforma
No cross border, é essencial que a loja virtual conte com uma plataforma flexível, que possibilite processar pedidos em vários idiomas, converter em diferentes moedas, oferecer vários meios de pagamento seguros que também atuem no exterior, integrar preços e prazos para precificação do frete e previsão de entrega, e deixar claro no checkout os custos com taxas e impostos.
Outras questões também devem ser verificadas: a estabilidade dos servidores, a popularidade das plataformas, seu suporte e os preços e as taxas cobradas.
3 - Parceiro logístico confiável
Para garantir a satisfação dos clientes e a credibilidade do e-commerce, é crucial analisar aspectos como referências, valores de conduta, suporte pré e pós-venda, informações de rastreamento, facilidades oferecidas, serviços de consultoria e assessoria em exportação que ajudarão a entender e cumprir as exigências tributárias.
Conclusão
O cross border pode ser uma estratégia muito benéfica para o e-commerce brasileiro aumentar receita, ter acesso a novos mercados, diluir riscos associados a crises econômicas e fortalecer a marca.
Ao aproveitarem as oportunidades globais, as empresas podem garantir um crescimento sustentável e se posicionarem de forma competitiva no mercado internacional. Contudo, para maximizar os benefícios do cross border, é essencial contar com parceiros confiáveis e utilizar tecnologias avançadas que facilitem a logística, o compliance e a experiência do cliente.
Com um bom planejamento, suporte adequado e parcerias confiáveis, o e-commerce nacional pode transformar os desafios do comércio internacional em oportunidades de crescimento e sucesso.
Djenane Garcia de Souza é formada em Administração de Empresas e em Jornalismo, e pós-graduada em Marketing Digital. Com experiência de 13 anos na área comercial, geriu carteiras de clientes por 11 anos. Atualmente, apoia equipes de vendas a prestarem consultoria aos clientes que atuam no comércio eletrônico.
Por Amanda Lucio, da Redação do E-Commerce Brasil
Muitas vezes, no fim do dia ou da semana, nos pegamos extremamente cansados da rotina e alguns de nós pensamos em mil possibilidades para justificar a exaustão: “tenho trabalhado demais?”, “preciso tomar vitaminas?”, “tenho dormido oito horas por dia?”, “estou doente?” ou “preciso de férias”. Sim, é comum se sentir exausto e tentar de várias formas melhorar a nossa performance. Não é à toa que os mercados de energéticos e cafés se expandem com tanta rapidez nesses anos após a pandemia.
Sem falar no “boom” de doenças neuronais, síndrome de burnout, pessoas com dificuldade de concentração e deprimidas. Seria o século XXI a era do esgotamento? É o que questiona o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han em sua obra “A sociedade do cansaço”, lançada em 2010. Para ele, vivemos um excesso de positividade, que é violento e saturante, pois somos bombardeados de informações, estímulos e impulsos que fragmentam a nossa atenção e nos levam muitas vezes a um comportamento “multitask”, no
qual dispersamos nosso foco ao o diluirmos em tantos processos e mensagens.
Se assumirmos que a "positividade do poder é mais eficiente que a negatividade do dever", avançamos rumo à autossuperação, acreditando cegamente na dedicação total às nossas diversas tarefas. Nessa posição, não cumprimos ordens, somos senhores das nossas próprias vontades, proativos e eficientes. Sentimos que damos conta. Na “sociedade do desempenho”, outro termo utilizado por Han, não podemos parar e não sabemos dizer não; a ideia de que tudo é possível nos impulsiona. Daí surge a sobrecarga.
Com o apoio das reflexões filosóficas do calibre de Hannah Arendt, Hegel, Nietzsche, Walter Benjamin, Freud e Deleuze, o autor passeia pelos diversos momentos da sociedade em busca de pistas para explicar o fenômeno do cansaço como uma condição provocada pelas relações entre vida e trabalho, ressaltando o valor do descanso como uma lente que focaliza a atenção e captura o processo criativo; enquanto o tédio - tão intolerável nesses tempos multitelas - é o
“ponto alto do descanso espiritual”, e caminha de mãos dadas com a contemplação rumo ao desfrute da “experiência de ser [...] afastado de qualquer exequibilidade e processualidade”.
Em Ciranda de Pedra (1954), a escritora e imortal da academia, Lygia Fagundes Telles, deu uma dica de ouro para pegarmos mais leve na vida, usando a contemplação como truque: “é preciso amar o inútil. Criar pombos sem pensar em comê-los, plantar roseiras sem pensar em colher as rosas, escrever sem pensar em publicar, fazer coisas assim, sem esperar nada em troca. A distância mais curta entre dois pontos pode ser a linha reta, mas é nos caminhos curvos que se encontram as melhores coisas”. Talvez, Lygia tenha se dedicado tanto a esse estado, que viveu longevamente bem seus 98 anos.
A obra, lançada há 14 anos, parece ser profética ao analisarmos os dias atuais. De forma alarmante, como sociedade, avançamos rapidamente em direção a uma ideia de liberdade vinculada ao nosso nível de atividade. Nesse ritmo, alguns sentimentos inerentes à experiência humana acabaram adormecendo, pois não há tempo para lidar com estados de exceção e interrupções da rotina. A ira, capaz de interromper um estado, foi substituída pela irritação, que não produz mudanças decisivas, aponta Han. Com isso, também nos frustramos por não poder fazer nada. E tudo segue normal nessa “positivação da sociedade” em que até o que é ruim é passível de absorção para “não atrapalhar a marcha”.
“A sociedade do cansaço” é um livro que expõe a relação nevrálgica entre sociedade e sofrimento psíquico de forma analítica em apenas 128 páginas. O filósofo tem outros títulos dedicados a esse raio-x da sociedade contemporânea, como “Vita Contemplativa”, “A crise da narração”, “A salvação do belo”
etc. Fáceis de carregar, os livros são uma boa leitura para os intervalos durante o dia, já que ainda vivemos nessa sociedade do cansaço. Só precisamos ter cuidado, pois o “excesso da elevação do desempenho leva a um infarto da alma”, alertou Han. Portanto, leiam um de cada vez.
Infracommerce | https://www.infracommerce.com.br/
A Infracommerce é pioneira e líder em full commerce. É o maior ecossistema independente e integrado que combina tecnologia, serviços e infraestrutura para digitalizar canais de vendas. A companhia entende a estratégia dos clientes e operacionaliza soluções completas e modulares para garantir que eles entreguem a melhor experiência aos seus consumidores. Presente também no México, Colômbia, Peru, Chile, Uruguai e Argentina e possui mais de quatro mil funcionários. Desde maio de 2021, está listada na Bolsa de Valores como: “IFCM3”.
Como funciona a logística reversa da Infracommerce?
A facilidade no processo de devolução ou troca de produtos é parte fundamental na experiência de compra para os consumidores. Nosso processo de logística reversa é executado em até 48 horas*. Isso significa que, se for necessário realizar uma devolução ou troca, o processo é ágil e eficaz, mantendo a satisfação do cliente em todas as etapas de compra. Um processo de logística reversa bem estruturado também constrói uma reputação positiva e fideliza clientes, essenciais para o cenário competitivo do e-commerce. O time de especialistas da Infracommerce estão sempre a postos para proporcionar facilidade, conveniência e atendimento personalizado para os consumidores de nossos clientes.
PagBrasil | https://www.pagbrasil.com/pt-br/
A PagBrasil é uma empresa brasileira, que possibilita a lojas online, internacionais ou nacionais, oferecerem soluções de pagamentos digitais otimizadas e atualizadas com as necessidades específicas do mercado brasileiro. Com clientes em mais de 45 países, a PagBrasil é parceira das principais plataformas de e-commerce do mercado, e possui recursos exclusivos para o e-commerce, como o PagStream®, plataforma de gestão inteligente de assinaturas.
Pix
Os turistas estrangeiros poderão pagar suas compras utilizando o método de pagamento instantâneo Pix. Chamado Pix Roaming, a solução foi desenvolvida pela PagBrasil e ocorre a partir da integração com carteiras digitais ou apps de bancos internacionais. O cliente acessa a sua carteira digital ou app do banco, escaneia o QR Code gerado pelo empreendimento e vê o valor convertido de reais para a moeda do seu país de origem. Aí é só confirmar o pagamento!
Saiba mais sobre esta inovação: https://www.pagbrasil.com/pt-br/pix/pix-roaming/
Wake | https://wake.tech/
A Wake é um ecossistema de soluções integradas com atuação em toda a jornada do cliente. É uma empresa de tecnologia do Grupo LWSA, desenvolvida para ser a opção de grandes e médios negócios que pensam grande e querem ir além. Com pensamento voltado para a alta performance, a Wake atua por meio de três verticais conectadas: Wake Commerce, plataforma de e-commerce; Wake Experience, plataforma de experiências digitais para o consumidor; Squid By Wake, plataforma que conecta marcas com influenciadores digitais. Construa, gerencie e analise todas as etapas de consumo com alta performance e resultados.
Mais um recurso de personalização em Wake Experience, agora na solução App Push! Além de textos e emojis nas notificações do aplicativo, é possível incluir imagens estáticas ou dinâmicas (GIFs) em campanhas, aumentando o engajamento e as taxas de conversão. O recurso também melhora a comunicação com o cliente, afinal, quanto mais atraente e clara for a notificação, maior a chance do usuário realizar a ação desejada, abrindo o aplicativo e/ ou efetuando a conversão.
ADYEN | https://www.adyen.com/
A Adyen é a plataforma de pagamentos escolhida por muitas das principais empresas do mundo, fornecendo infraestrutura moderna ponta a ponta para eliminar barreiras e entregar a melhor experiência de compras para o consumidor, em qualquer canal. Adyen integra processamento, antifraude e adquirência, e abre a “caixa preta” de insights de dados para levar maiores taxas de conversão às empresas. Com escritórios em todo o mundo, a Adyen atende clientes como Uber, 99, Cabify, Magazine Luiza, Netshoes, Dafiti, Amaro e Azul Linhas Aéreas, impactando mais de 50 milhões de consumidores no Brasil.
A Adyen, líder global de pagamentos para grandes empresas, acaba de lançar o Click To Pay com a Ingresse. O método de pagamento tem o objetivo de simplificar o processo de compras online, eliminando a necessidade de inserir os dados do cartão de crédito manualmente e confirmando a identidade via e-mail na infraestrutura do próprio Click to Pay. "Contar com um parceiro de pagamentos que habilita soluções como o Click to Pay para o aperfeiçoamento do processo de compra, de maneira simples, é essencial para o nosso plano de crescimento", diz Gabriel Nicola, Head de Pagamentos da Ingresse, sobre a parceria com a Adyen.
AMERICANAS | www.americanasmarketplace.com.br
O marketplace da Americanas é a parceria certa pra potencializar o seu negócio porque possibilita que lojistas de todos os tamanhos, segmentos e experiências vendam na internet pra clientes de todas as regiões do Brasil. Com suporte do nosso time e ferramentas como um portal completo, campanhas baseadas em estudos de mercado, repasses semanais, programa de aceleração pra diferentes perfis de vendedores, hub de publicidade e muito mais, você pode chegar ainda mais longe. O diferencial que a sua operação precisa pra crescer está aqui. Venda na americanas e multiplique os seus resultados!
Venda+:programa que conecta os lojistas com especialistas da Americanas segue impulsionando negócios no digital
O Americanas Venda+ segue alcançando cada vez mais lojistas! O programa criado pelo marketplace da Americanas está com mais uma turma em andamento, oferecendo consultorias personalizadas e auxiliando os parceiros a otimizarem a operação e alcançarem mais resultados. O Venda+ é 100% gratuito e oferece conexão com especialistas prontos para entender as necessidades de cada negócio e orientar na construção de um plano de negócio eficaz. Para ficar por dentro das informações e novidades sobre o Venda+, acompanhe o Instagram da marca: https://www. instagram.com/americanasmarketplace/
Bling | https://www.bling.com.br
Mais que um ERP, o Bling é um sistema completo de gestão e vendas com serviços financeiros e vantagens exclusivas - tudo em um só lugar. Por meio de automações e integrações, descomplica a emissão de notas fiscais, boletos, controle de estoque até a venda online em e-commerces ou marketplaces. Desenvolvido para lojas físicas e/ou digitais, a ferramenta impulsiona o crescimento de micro e pequenos empreendedores que estão vivendo o sonho do negócio próprio.
Bling: sistema ERP e HUB em uma única plataforma
O Bling é um sistema de gestão ERP e um HUB de integrações que centraliza e simplifica a conexão entre diversas plataformas de negócios, como marketplaces, e-commerce, soluções de pagamento, logística, e muito mais! Com o Bling você automatiza processos como a gestão de estoque e de finanças, controle de pedidos e emissão de nota fiscal, além de outras tarefas de rotina - economizando tempo e dinheiro, já que você não precisa gastar com múltiplas plataformas. Além disso, na central de extensões do Bling você conta com mais de 250 integrações com diversas soluções para alavancar suas vendas e impulsionar seu negócio.
China Link | https://www.chinalink.info
Para indústrias, sellers e distribuidores em crescimento que querem diminuir custos ou aumentar sua margem de lucro, a China Link oferece soluções para quem quer iniciar ou aprimorar seus processos de importação, realizando todas as etapas do processo, tanto no Brasil quanto na China. Somos uma solução tão completa que a única preocupação do importador é vender os produtos importados.
Fair 2024
A segunda edição da maior feira multissetorial do mundo está chegando! De 15 outubro a 4 de novembro, compradores e fornecedores vão se encontrar na China para fazer negócios. É uma oportunidade única de saber antes das inovações e tendências do mercado, além de poder ver pessoalmente os produtos que serão importados. A cada ano a Canton Fair atrai empresários de todo o mundo para fazer negócios com o chineses garantindo a maior qualidade, variedade com preços competitivos no mercado, um evento que todos os anos só cresce e beneficia empresas de todos os setores.
ClearSale | https://br.clear.sale/
A ClearSale (CLSA3) é especialista em soluções de prevenção e gerenciamento de risco nos mais diversos segmentos, como e-commerce, mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações. A empresa possui um poderoso banco de dados com conhecimento de mais de 98% dos consumidores no mercado digital. Com capital aberto desde 2021, a ClearSale tem a missão de deixar a vida do consumidor digital mais simples, segura e justa! Atua dessa forma, equilibrando tecnologia e profissionais especializados para entregar excelentes indicadores aos clientes, a fim de gerar cada vez mais confiança no mercado."
traz solução para autenticação de apostadores e adequação à regulamentação das
A partir do dia 01/01/2025, as operadoras de Bets poderão ser autuadas caso não estejam em conformidade regulatória. Por isso a ClearSale traz o Passaporte do Apostador, plataforma completa de gerenciamento de contas do apostador para atuar como Single Sign-On do segmento e simplificar a adequação à Lei 14.790, cujas empresas devem se adaptar até o fim de 2024. Além de unir todas as verificações de identidade dos apostadores exigidas pela lei, a solução funciona como credencial única que autentica os usuários, evitando que as operadoras tenham custos variáveis e imprevisíveis para cada um deles.
CORETAVA | https://coretava.com/
A Coretava se destaca na fidelização e engajamento de clientes, combinando estratégias inovadoras para e-commerces e lojas físicas. Com expertise em loyalty gamificado, cashback e recomendação de produtos por IA, a empresa redefine a comunicação com o cliente assim como auxilia a utilização da gamificação. Além disso, a Coretava também auxilia que empresas utilizem a gamificação para impulsionar o engajamento e fortalecimento de funcionários e sellers.
Coretava está estabelecendo um novo padrão para soluções de fidelização no mercado brasileiro, indo além das tradicionais ofertas de cashback. Utilizando análises de dados avançadas, a Coretava cria programas de fidelidade personalizados e orientados por dados que engajam clientes em todos os canais. Seja na loja física ou online, a abordagem inovadora da Coretava garante uma experiência contínua e gratificante para os consumidores. Com a Coretava, as empresas podem aprofundar relacionamentos com clientes e impulsionar o crescimento por meio de estratégias de insights e engajamento tão dinâmicas quanto o próprio mercado. Coretava está moldando o futuro da fidelização no Brasil.
Correios | https://www.correios.com.br/
A integração é o que nos move. Interligar todos os pontos, fisicamente ou eletronicamente, está no DNA das nossas ações. Sempre conectamos pessoas, empresas e instituições com soluções de negócios e para a sociedade de forma sustentável. Estamos presentes no dia a dia dos brasileiros em todos os cantos do Brasil. Correios, presente pra você.
Seu negócio mais conectado: Correios ofertam ambiente com conteúdo para integração
Para facilitar a conectividade do ecossistema de e-commerce, os Correios oferecem, na página Developer, um WebService para Desenvolvedores com soluções para comércio eletrônico e seus conteúdos tecnológicos. Este é em um ambiente com informações técnicas de integração com os Correios, onde estão localizadas suas APIs e todas as informações para atender aos técnicos e clientes que desenvolvem softwares, aplicativos, programas e plataformas, facilitando a inovação e criando oportunidade de negócios integrados aos Correios. PENSOU EM TENCOLOGIA, ACESSOU A DEVELOPER DOS CORREIOS.
CRMBonus | https://www.crmbonus.com.br/
CRMBonus é a plataforma de crescimento para empresas líderes que buscam adquirir, fidelizar e converter clientes com bonificação inteligente. Em 2023, gerou +R$5 bilhões em vendas incrementais para seus +3000 clientes do varejo físico e digital tendo como missão fazer qualquer negócio crescer de 10% a 20% em até 100 dias - ou seu investimento de volta.
CRMBonus usa ChatGPT como aliado na conversão de carrinhos abandonados
A plataforma de dados e IA CRMBonus aprimorou uma de suas soluções, o CRMBack, ao usar IA na etapa de conversão de e-commerces, seja enviando e-mail, SMS ou WhatsApp sobre itens esquecidos no carrinho, ofertas especiais incentivando a finalização da compra, ou sugestões de produtos complementares ou substitutos - aumentando as chances de upselling e cross-selling. Com disponibilidade 24/7, o CRMBack integrou também o WhatsApp com o ChatGPT permitindo que toda a parte de atendimento seja tratada imediatamente, melhorando o NPS e aumentando, além da conversão, a retenção desse cliente satisfeito. Grandes marcas, como a Vivara, já aderiram a essa solução.
DHL | https://www.dhl.com/br-pt/microsites/supply-chain/fulfillment-network.html
Líder global em armazenagem e distribuição, a DHL Supply Chain oferece serviços completos, incluindo transporte, armazenamento, packaging e outras soluções personalizadas e flexíveis. Através do DHL Fulfillment Network, a empresa proporciona controle total ao cliente em seu e-commerce, monitorando estoque, pedidos e analisando tendências de vendas. Unindo essa solução modular à experiência da DHL, a expansão global das vendas torna-se ilimitada, otimizando a logística e impulsionando o crescimento sustentável da empresa.
Para expandir sua operação no Brasil, a SHEIN criou um Receiving Center (RC) para e-commerce em parceria com a DHL Supply Chain. Esse modelo é inédito para a SHEIN no País e foi viabilizado pela sinergia e experiência da DHL no setor. O layout logístico proporciona melhorias contínuas e atende às necessidades de uma distribuição ágil e eficiente. O RC iniciou com 400 colaboradores em galpão de 28 mil m². Na 2ª semana, a produtividade aumentou em volume e número de funcionários. Com o início da automação, utilizando seis sorters para a separação de produtos, o RC alcançou 500 mil pacotes expedidos/dia.
FISERV | https://www.fiserv.com/
A Fiserv é uma empresa que aspira a movimentar dinheiro e informações de uma forma que move o mundo. Como líder global em pagamentos e tecnologia financeira, a empresa ajuda clientes a obterem os melhores resultados por meio da inovação em pagamentos; comércio eletrônico; adquirência, entre outros.
Fiserv permite pagamentos recorrentes mais seguros com Carat
Com tokenização omnichannel, Carat permite que os pagamentos recorrentes sejam mais seguros em múltiplos canais. Os dados são criptografados e armazenados, dando a possibilidade do consumidor realizar compras futuras sem que ele precise digitar novamente as informações de pagamento. Esse recurso é essencial para serviços de assinatura, facilitando transações automáticas e melhorando a experiência de compra. Com Carat, a Fiserv oferece uma solução robusta e segura, essencial para o crescimento do e-commerce.
Frete Rápido | https://freterapido.com/
A Frete Rápido é líder em TMS para e-commerce na América Latina. Focado em simplificar as conexões entre e-commerce e transportadoras, o TMS da FR é voltado para empresas B2B e B2C, suas funcionalidades abrangem omnicanalidade, múltiplas origens, ship from store, marketplace in/out e delivery.
Com o TMS da FR você garante a melhor jornada de compra para seu consumidor, desde o cálculo de frete, otimização de embalagens, campanhas de fretes, rastreio automatizado, gestão e torre de controle, auditoria dos fretes e arquitetura guarda-chuva, podendo controlar diversas contas em um só ambiente.
Frete Rápido lança Torre de Controle mais completa do mercado para geração de insights e gestão orientada por dados
A Frete Rápido, líder em TMS para e-commerce na América Latina, lançou a mais completa Torre de Controle para gestão de pedidos de e-commerce, uma solução robusta e intuitiva que auxilia na tomada de decisões mais assertivas e ágeis. A Torre de Controle do TMS FR fornece informações fundamentais para melhorar a eficiência operacional do e-commerce e encantamento dos consumidores, incluindo análise preditiva com previsões, tendências, detecção de anomalias, possíveis otimizações e muito mais. A visibilidade dos dados e os insights gerados trazem diversos benefícios como redução de custos com fretes, maior conversão de vendas, melhora na taxa de recompra e mais fidelização dos consumidores.
Globalfy | https://globalfy.com/pt/
Globalfy é uma fintech, fundada em agosto de 2015 na Flórida, pelos empreendedores brasileiros Eva Palatinsky e Diego Sampaio. A startup nasceu com a missão de simplificar a jornada de empresários estrangeiros que desejam abrir ou expandir seus negócios nos Estados Unidos. Os principais serviços oferecidos são abertura de empresa e conta bancária empresarial nos Estados Unidos, serviços fiscais e contábeis completos, endereço virtual e atendimento personalizado em três idiomas: português, inglês e espanhol.
Sua empresa americana a apenas um clique
Mais de 10 mil clientes, ao redor do mundo, já contaram com a Globalfy para iniciarem seus negócios nos Estados Unidos ou expandirem para o mercado americano. O e-commerce, por exemplo, é uma das áreas de expertise da empresa e seus clientes já alcançaram quase US$1 milhão de dólares de receita média em 2023. É possível começar a lucrar em dólares de forma rápida, segura e online ao escolher entre planos de assinatura pensados para diferentes estágios de empreendedorismo: Scale, Essential ou Starter. Em português, inglês ou espanhol, a Globalfy tem times especializados em contabilidade, questões fiscais e administrativas que facilitam o processo.
Grupo Intelipost | https://www.intelipost.com.br/
O Grupo Intelipost é líder em tecnologia para logística com soluções para uma entrega perfeita. Aumente sua taxa de conversão em até 20%, reduza em até 50% os tickets de SAC e reduza em até 30% os custos com frete. Formado pelas empresas Intelipost (plataforma completa em gestão logística), Agile (solução de roteirização para otimização logística) e Pegaki (plataforma que conecta rede de pontos com e-commerces, transportadores e centros de distribuição), juntas, as soluções do Grupo Intelipost geram economia para os negócios, melhorando a experiência da entrega.
Grupo Intelipost Conquista 700 Clientes e Crescimento Recorde
O Grupo Intelipost, líder em TMS para gestão de fretes e entregas, alcançou 700 clientes, destacando-se pela excelência em transformar a logística com dados e tecnologia. Completando 10 anos, registrou crescimento no MRR de 8% no mês, o melhor primeiro semestre de sua história. Esses resultados mostram que a Intelipost está no caminho certo de sua missão: realizar entregas perfeitas com simplicidade e velocidade, transformando o cotidiano de milhares de compradores online. A empresa cria a melhor experiência de entrega, aumenta vendas, reduz custos e melhora a experiência do consumidor.
Jadlog | https://www.jadlog.com.br/jadlog/home
A Jadlog é uma das maiores empresas de logística e transportes de cargas expressas fracionadas do País. Em janeiro/2017 se associou com a Geopost, a segunda maior rede de entrega de encomendas internacionais da Europa. Destacando-se no mercado pela rapidez e qualidade, a Jadlog dispõe de uma das maiores estruturas de distribuição porta a porta de encomendas do país. Através de sua rede de mais 500 franquias espalhadas por todas as capitais, DF e principais cidades, a empresa atende todos os municípios do país. Sua frota é formada por mais de 240 caminhões e carretas e 4.500 utilitários.
Jadlog Entregas ganha relevância com crescimento do C2C
Os negócios do C2C crescem cada vez mais. Conforme mostrou a pesquisa E-Shopper Barometer da Geopost, 53% dos entrevistados usam as plataformas online para comprar ou vender produtos. Neste sentido, a Jadlog, uma das principais transportadoras do comércio eletrônico e membro do grupo Geopost, lançou a plataforma própria de envios Jadlog Entregas, pela qual os usuários realizam todo o processo eletronicamente e despacham as encomendas nos pontos Pickup ou em uma das franquias da transportadora. Um importante serviço para atender este segmento do e-commerce no País
KANGU | https://www.kangu.com.br/
A Kangu é a plataforma de envios do Mercado Livre, o maior e-commerce da América Latina, com um modelo logístico inovador que concentra os envios em pontos de coleta e recebimento de mercadorias. Na Kangu é possível cotar fretes mais econômicos com as melhores transportadoras do país. Além disso, conta com a exclusividade de ser a única intermediadora de fretes do mercado a ofertar o Mercado Envios, a solução de entregas do Mercado Livre. Com mais de 4 mil pontos no Brasil, México, Colômbia e Chile, a Kangu contabiliza mais de 110 milhões de envios intermediados para 70 mil lojistas online.
Kangu
A Kangu é a plataforma de fretes do Mercado Livre e a parceira ideal de quem vende nas redes sociais ou site próprio. Com ela, você tem acesso às melhores transportadoras e aos envios mais baratos do Brasil, podendo postar todos os seus pacotes de maneira unificada em um dos mais de 4500 Pontos Kangu espalhados pelo país e garantindo a segurança, a eficiência e a comodidade que o seu e-commerce merece. Tudo isso sem contratos, volume mínimo ou mensalidade e aproveitando benefícios especiais, como etiquetagem simples, rastreio prático e integração com mais de 20 sistemas e ERPs. Conte com a Kangu e revolucione a sua logística hoje mesmo!
RD Saúde Marketplace | http://www.rdsaude.com.br
A RD Saúde foi formada em 2011, a partir da fusão entre a Droga Raia e a Drogasil, que combinam mais de 200 anos de história no varejo farmacêutico. Hoje, o grupo está presente em todos os estados do país, com mais de 3.000 farmácias. Ano a ano, a RD Saúde reforça sua atuação como ecossistema de saúde voltado para prestação de serviços e cuidados com o bem-estar da população. Por isso, continua ampliando sua capilaridade física e digital, disseminando um novo conceito de farmácia em um modelo de negócio multicanal.
RD Saúde Marketplace completa três meses sob nova identidade, mas preserva usabilidade e foco em produtos de saúde
Em maio, a RD Marketplace passou a se chamar RD Saúde Marketplace, em sintonia com a nova marca corporativa do grupo de varejo farmacêutico. A mudança renova a linguagem visual, reforça o foco em vida saudável, mas não altera o caminho de compra para quem acessa. São mais de 190 mil produtos de saúde, bem-estar e beleza de lojistas parceiros, que complementam o sortimento das farmácias Raia e Drogasil. A vantagem em relação a marketplaces generalistas é oferecer itens mais segmentados e de qualidade, garantindo menos concorrência, além de maior fidelização e recompra dos clientes.
Simplificamos a entrada de empresas no mercado digital, fornecendo soluções adaptáveis e viáveis para atender às demandas de cada negócio. Nossos serviços são modulares, projetados para empresas que desejam ter uma presença online, sem investir em infraestrutura ou equipes especializadas. Atuamos no segmento de eletrônicos, livros, alimentação, moda, agronegócio, cosméticos, medicação, casa e decoração. Contamos com 15 Centros de Distribuição, com capacidade para expedição de mais de 7 milhões de pedidos por mês. Focamos na eficiência operacional, garantindo entregas rápidas e precisas.
No universo B2B, onde o e-commerce atualmente representa apenas 1% de um mercado de R$2.4 trilhões, a SELIA Fullcommerce não se limita a expandir — ela aspira revolucionar. A jornada vai além da simples transição para o digital; é uma reinvenção do mercado B2B. Com o compromisso de melhorar a eficiência e a eficácia das empresas, a SELIA lida com as complexas necessidades do mercado B2B com inovação e precisão.
Signifyd | https://www.signifyd.com/
A Signifyd oferece uma plataforma completa de proteção antifraude para o e-commerce. A plataforma da Signifyd utiliza inteligência artificial e a maior Rede de E-commerces do mundo para analisar dados, bloquear transações fraudulentas e reduzir falsos positivos de forma automatizada, maximizando a conversão e o ganho de receitas em tempo real.
Com uma garantia financeira integral contra chargebacks fraudulentos, a Signifyd ainda ajuda os e-commerces a eliminar perdas financeiras por chargebacks, permitindo que confiem em seus clientes e vendam mais, sem medo das fraudes.
Na era do supermercado online, fidelizar consumidores segue sendo um desafio para o setor. Um estudo realizado pela Signifyd traçou diferentes perfis de consumidor no e-grocery, baseados em comportamentos de compras, e revelou que as vantagens de fidelizar clientes são especialmente significativas nesta vertical. No relatório "A fidelidade do cliente no e-grocery", a empresa global de proteção antifraudes para o varejo online ainda dá dicas de como melhorar a experiência e fidelização para cada perfil de cliente no e-grocery.
Total Express | https://totalexpress.com.br/
A Total Express é a empresa privada de soluções logísticas mais completa do país. Atende com excelência desde o pequeno e médio e-commerce até os gigantes do varejo, incluindo operações complexas de indústrias e governo. Com capilaridade que cobre 100% do território nacional, 2 Mega HUBs, mais de 20 HUBs com malhas regionais, mais de 120 bases last mile espalhadas pelo país e 30 anos de experiência, a Total Express conecta o Brasil.
Total Express aprimora o sistema de gerenciamento de envios com a plataforma Total Conecta
O Total Conecta é uma plataforma que integra soluções tecnológicas avançadas para otimizar a gestão dos envios de forma prática e intuitiva. Centralizando e simplificando processos logísticos, financeiros e operacionais. Essa integração permite maior eficiência e agilidade na execução dos envios, proporcionando uma visão completa do negócio, o que gera um maior impulsionamento das vendas. Chega de quase vender! O Total Conecta é essencial para empresas que buscam competitividade e inovação no mercado de e-commerce.
TPL | Platinum Log | https://tpl.com.br/
A TPL | Platinum Log é uma operadora logística com mais de 10 anos de experiência, especialista em tecnologia, que oferece soluções completas e personalizadas para cada necessidade de seus clientes. Com uma visão firme de longo prazo, a empresa vem se consolidando como principal operador logístico - Fulfillment (B2B e B2C) do Brasil, contando com tecnologia própria (OMS, TMS e WMS) que proporciona a visualização, integração e gestão em tempo real de todas as etapas operacionais, transporte lotação e estruturas multi CD's localizadas estrategicamente em 4 estados nas regiões sul e sudeste.
A Platinum Log, especialista em tecnologia logística, oferece serviços de fulfillment para clientes B2B e B2C, garantindo soluções inteligentes e personalizadas. Com 10 centros de distribuição localizados nas regiões sul e sudeste do Brasil, a empresa proporciona ampla capilaridade e aproveita os benefícios fiscais regionais. Essa infraestrutura estratégica permite otimizar a gestão de estoques, melhorar a eficiência operacional e garantir entregas rápidas, aprimorando a experiência de compra para os consumidores finais.
Tray | www.tray.com.br/
A Tray é uma plataforma para vender produtos físicos na internet, seja em uma loja virtual ou em outros canais de vendas. Com mais de 20 anos de história, sua missão é ajudar a digitalizar o varejo brasileiro, oferecendo recursos para o lojista vender, gerenciar e escalar o seu negócio. É uma solução que facilita o dia a dia, entregando tudo o que você precisa em um único painel, como: marketplaces, logística, pagamento, redes sociais, anúncios e muito mais. Para conhecer mais, acesse: www.tray.com.br
Tray integra com a Privalia: a maior outlet do Brasil
O segundo semestre iniciou e a Tray, plataforma mais completa para seu negócio online, lançou a integração com o novo canal de comunicação, a Privalia, que chegou para somar junto aos mais de 30 marketplaces que a plataforma oferece para seus lojistas. Apresentando diversos cases de sucesso e conhecida como a maior outlet do Brasil, com 19 milhões de usuários cadastrados e registrando cerca de 500 mil visitas diariamente, Privalia está há mais de 15 anos no mercado, deixando grandes marcas acessíveis aos consumidores. Agora os lojistas podem vender seus produtos na maior outlet nacional e administrar tudo no painel da Tray. Quem é lojista Tray já pode realizar a integração de forma nativa.
Uappi | https://uappi.com.br/
A Uappi é formada por um ecossistema completo de serviços para o crescimento do seu e-commerce, ela é plataforma, hub de marketplace, agência de performance e muito mais. A Uappi tem tudo que você precisa para sua loja online crescer: atualizações periódicas, excelente experiência de compra, controle dos números, personalização, otimização de venda, segurança, estabilidade e muito mais. O foco principal é o crescimento do seu e-commerce, na melhor parceria ganha-ganha.
Uappi e Growth: resultados expressivos e reconhecimento garantido!
Sinônimo de excelência e inovação, a Uappi foi responsável por proporcionar a Growth, empresa de suplementos com qualidade internacional comprovada, pelo terceiro ano consecutivo, dois prêmios de prestígio: o selo Diamante Azul do Ebit, em avaliação técnica de desempenho e o Prêmio de Votação Popular na Categoria Farmácia e Saúde. Isso comprova e destaca o compromisso contínuo da Uappi em conquistar e encantar clientes, por meio de um trabalho árduo e com forte dedicação em proporcionar as melhores soluções do mercado para e-commerces que não param de crescer.
Vindi | https://vindi.com.br/
A Vindi oferece soluções abrangentes para gerenciar, cobrar e receber pagamentos de ponta a ponta. Isso porque, embora seja um processo intermediário, a gestão de pagamentos é essencial para um negócio bem-sucedido, mas, se não for feita da maneira certa, será onerosa em tempo e recursos. Com funcionalidades que se complementam e impulsionam, na Vindi você tem recursos inteligentes, tecnológicos e exclusivos para receber pagamentos online avulsos ou recorrentes e também presenciais.
BolePix da Vindi: agilidade e facilidade nos recebimentos
O BolePix da Vindi combina a simplicidade do boleto com a modernidade do Pix em uma única fatura, proporcionando agilidade e facilidade no recebimento de pagamentos. Este método inovador inclui o QR Code no boleto bancário, permitindo que o cliente escolha pagar via Pix ou pelo boleto tradicional. A grande vantagem do Pix é o pagamento instantâneo, com valores creditados na conta do beneficiário no mesmo dia, garantindo mais rapidez nos seus recebimentos. Ofereça aos clientes mais conveniência e modernize os processos de pagamento com esse método que já é sucesso entre os consumidores. Acesse o link e saiba mais: https://bit.ly/vindi-bolepix
WEBJUMP | https://webjump.ai/
A WEBJUMP é uma parceira líder da Adobe que oferece muito mais do que uma consultoria de tecnologia. Somos arquitetos de experiência, utilizando o poder da Adobe Experience Cloud para criar jornadas inesquecíveis e personalizadas que cativam seu público e aumentam seu ROI. Como a única Adobe Platinum Partner da América Latina com quatro selos de Specialized, fornecemos equipes de desenvolvimento ágeis por meio de IA. Nossos cinco estúdios de inovação se aprofundam em suas necessidades exclusivas, oferecendo infinitas soluções. Conheça a WEBJUMP e desbloqueie o poder transformador da experiência.
A WEBJUMP, única Adobe Partner Platinum da América Latina com quatro selos de especialização, lidera a transformação digital integrando o poder das ferramentas do Adobe Experience Cloud com a eficiência da Inteligência Artificial. Nossos profissionais certificados e dedicados utilizam tecnologias avançadas para otimizar processos e alcançar resultados precisos e rentáveis. Como arquitetos de experiência, criamos jornadas personalizadas que maximizam o ROI e envolvem seu público de maneira única. Com práticas ágeis e inovação constante, a WEBJUMP se destaca como o parceiro estratégico para empresas que desejam se destacar e prosperar no mercado.
Yuno | https://www.y.uno/pt-br
Yuno emerge como líder global na orquestração de pagamentos, fornecendo inúmeras conexões entre métodos e provedores, além de ferramentas antifraude, tornando Yuno sua única (e última) integração. Com uma tecnologia inovadora e intuitiva, Yuno tem a missão de empoderar seu comércio, permitindo a criação de "Smart Routing", fluxos que permitem re-tentativas de compras em diferentes adquirentes, impulsionando suas taxas de aprovação com rapidez e segurança, além de reconciliar todos os dados transacionais e trazer insights de suas vendas, garantindo mais autonomia e sucesso para seu e-commerce.
Conheça o Monitors, a novidade no painel da Yuno que revoluciona a detecção de operações fora do comum no processamento de pagamentos. Com três tipos de ações customizáveis para as necessidades do seu negócio – visualização de intermitências, envio de alertas e redirecionamento de tráfego – você mantém eficiência e taxas de conversão de seu ecossistema de pagamentos sempre maximizadas. Nossa ferramenta é a solução definitiva para monitorar e restaurar rotas de pagamento, garantindo que sua operação nunca pare. Agende já sua demonstração em "www.y.uno" e saiba mais sobre nossos produtos!