REVISTA BRASILEIRA DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
Ano 12 Edição 68 | Abril 2022
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68
BRASIL R$ 34,00
UNIVERSO COUNTRY
BLACK MONEY NO E-COMMERCE O QUE O VAREJO ESTÁ FAZENDO PARA ABRAÇAR ESSE MOVIMENTO?
EMPRESA NICHADA APROVEITA TODOS OS CANAIS PARA VENDER MAIS DE 15 MIL SKUS
SHOPPING CENTERS COMO ALIADOS LEONARDO CID FERREIRA FALA SOBRE A INTEGRAÇÃO DESSE UNIVERSO COM O COMÉRCIO ELETRÔNICO
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// EDITORIAL Esta edição está especial de muitas maneiras. A matéria de capa é a concretização de um desejo de toda a equipe da redação. As fontes trouxeram dados relevantes e reflexões instigantes. Este é um Brasil potente, criativo, gigante e muito promissor. Qual é a sua estratégia de comunicação com esse público imenso? No artigo do Pedro Padis, ele fala do crescimento exponencial do e-commerce durante estes dois anos pandêmicos e aponta que o básico que já estava sendo bem-feito antes, fez muita diferença na jornada intensa em alguns períodos destes 24 meses, não só aqui no Brasil, bem como no mundo. A praticidade da compra online demanda uma profissionalização das áreas para que a experiência do cliente seja a mais fluida possível. Há alguns fatores que impulsionam a experiência do consumidor e contribuem para a força da marca: encontrar o produto certo pelo preço certo, a clareza da diferenciação entre variantes ou a lista de opções, velocidade de checkout, qualidade de entrega, a experiência de unboxing e o atendimento ao cliente (se necessário). O continuum da construção da marca - o fluxo horizontal que liga essas experiências verticais de trás para frente - é o conteúdo. O caminho tradicional para a criação de conteúdo é “segmentar, criar, produzir, distribuir e medir”. As segunda e terceira etapas desse modelo linear são onde sua agência ganhou dinheiro, mas também onde a questão da escalabilidade entra em cena. Hoje, você precisa usar um caminho paralelo para se conectar de forma contínua e tranquila com seu consumidor. O texto do Felipe Mendes trata disso e muito mais. Devore. O entrevistado desta edição é o Leonardo Cid Ferreira, Chief Strategy & Technology Officer da brMalls. O executivo foi convidado para falar sobre a crescente integração entre o universo dos shopping centers e o comércio eletrônico, e foi categórico a respeito do elemento principal: o que importa é a experiência. Essa conversa está sensacional! Já o case tem a ver com uma paixão nacional. Contamos um pouco sobre uma empresa de roupas e acessórios do universo country que reúne mais de 15 mil SKUs, distribuídos entre loja física e e-commerce. Agro é fashion! Boa leitura!!!
Vivianne Vilela
Diretora de Conteúdo - E-Commerce Brasil
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//CORPO EDITORIAL #Edição68 | Abril 2022 EXPEDIENTE PUBLISHER Rafael Ribeiro
DIREÇÃO DE ARTE / DIAGRAMAÇÃO
MARINA TEODORO Editora
Fabio Lody
JORNALISTA RESPONSÁVEL
Marina Teodoro (MTB 0089605/SP)
COLABORADORES
Alexandre Cavaloti, Anthony Long, Caiki Flaeschen, Felipe Mendes, Fellipe Guimarães, Galleger Ilhe, Gustavo Stork, Lorena Martins, Lucas Iván Gonzalez, Marcio Mota, Renato Lahud, Ricardo Ramos, Pedro Padis, Thaís de Camargo Lopes Martins.
EXECUTIVOS DO NEGÓCIO
NATHÁLIA TOREZANI Editora
DINALVA FERNANDES Jornalista
Rafael Ribeiro, Samuel Gonsales, Vivianne Vilela
ORGANIZAÇÃO Grupo iMasters
GIULIANO GONÇALVES Jornalista
A assinatura pode ser feita através da URL ou QRCODE: revista.ecommercebrasil.com.br
JÚLIA RONDINELLI Jornalista
VITOR CAMARGO Jornalista
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FABIO LODY Diretor de Arte
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//CONTEÚDO Ano 12 Edição 68 | Abril 2022
08. ENTREVISTA
Leo Cid Ferreira, Chief Strategy & Technology Officer da brMalls
34 14. PERFORMANCE Como a análise de performance pode contribuir para os resultados do seu e-commerce
BLACK MONEY NO E-COMMERCE
28. PAGAMENTOS
50. AFILIADOS
Como os meios de pagamentos podem impulsionar o seu negócio online
To build or not to build um programa de afiliados
52. TRÁFEGO 16. DIREITO DIGITAL O marketing digital e seus desafios jurídicos
20. SEO Vendendo o mesmo produto no e-commerce e no marketplace: como fica o SEO?
22. CASE Country World
26. PRICING Áreas de pricing devem ser estruturadas de acordo com a maturidade da companhia
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30. BNPL Raio-x do BNPL: buy now, pay later na América, tendências e impactos no e-commerce
40. JORNADA DE COMPRA Uma nova jornada de consumo: 55% já exigem interações digitais em suas compras
42. FUTURE SHOPPING Investindo no relacionamento com o consumidor
48. NOS BASTIDORES DO E-COMMERCE Conveniência, praticidade e rapidez: a nova experiência fluida
Capitação de clientes: como gerar mais tráfego para o seu e-commerce
54. TENDÊNCIAS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ESG: não é mais uma "vantagem" fazer algo, mas uma "desvantagem" ignorar
60. TENDÊNCIAS Cinco tendências do mercado de e-commerce para 2022
62. INDÚSTRIA 4.0 Impactos da indústria 4.0 na experiência do cliente em e-commerce
64. LEITURA EM DIA
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//ENTREVISTA
SHOPPING CENTER: A PROSPERIDADE BASEADA NA EXPERIÊNCIA Para Leo Cid Ferreira, a experiência que o shopping promove não pode ser replicada pelo comércio eletrônico, mas esses dois mundos andam cada vez mais de mãos dadas Por Júlia Rondinelli, da Redação do E-Commerce Brasil
I
magine o seguinte cenário: é sábado, hora do almoço, verão no Brasil. Para os entusiastas, existem as praias, os parques e os dias de descanso em casa. Mas você está com calor demais para isso, não está no clima para fazer comida e precisa comprar um presente para aquele amigo que faz aniversário amanhã. É uma opção pedir algo para comer pelo aplicativo ou aproveitar a entrega rápida daquele seu marketplace favorito para o presente, mas hoje o dia pede algo a mais: uma experiência. Afinal, é para isso que existem os shopping centers. Claro que você vai de carro e lembra que tem desconto no estacionamento ao fazer as compras de mercado e - por que não? Já estamos aqui mesmo - lembra que precisa de algumas coisas para passar a semana. Dentro do shopping está fresco, o verão tórrido ficou lá fora, a praça oferece uma cartela variada para a alimentação e, depois
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de achar o presente ideal para o seu amigo, ainda dá tempo de pegar um cineminha. Esse é o cenário pintado por Leonardo Cid Ferreira, Chief Strategy & Technology Officer da brMalls. O executivo foi convidado para a entrevista desta edição da Revista E-Commerce Brasil para falar sobre a crescente integração entre o universo dos shopping centers e o comércio eletrônico e foi categórico a respeito do elemento principal: o que importa é a experiência. Um estudo realizado pela Canuma Capital mostrou que as vendas online no Brasil superaram as vendas realizadas em shopping centers em 2021. Os e-commerces atingiram faturamento de R$ 260 bilhões no período, enquanto que os shopping registraram aproximadamente R$ 190 bilhões. É uma ultrapassagem histórica, mas…
De acordo com esse mesmo estudo, os shoppings perderam aproximadamente R$ 35 bilhões de vendas para o e-commerce, além de outros R$ 15 bilhões de serviços devido à menor circulação de pessoas. Isso não parece ser um problema para Ferreira, que vê uma retomada na circulação dos shoppings e uma interligação cada vez maior entre as vendas que são feitas no digital, mas saem de uma loja dentro do shopping até o consumidor, por exemplo. Ele defende que as vendas físicas continuam tendo o seu valor e consegue ver a tecnologia unindo o melhor dos dois mundos. E-Commerce Brasil: Como funciona hoje a integração dos shopping centers com o universo de compras online? Leonardo Cid Ferreira: Do ponto de vista do consumidor, eu entendo que o shopping tem um papel de entretenimento/consumo. É muito claro que, a partir do momento que o shopping tem esse papel, ele tem uma tendência de ter uma venda maior do que o digital naquilo que são produtos baseados na experiência. Já o digital vai sempre ganhar do shopping nos produtos que são de comodidade. Eu não vou sair da minha casa para comprar uma trena ou uma caneta, por exemplo. Vou para o shopping para pesquisar e me divertir, porque o consumo tem a ver com entretenimento. Então eu acho que essa jornada do consumidor oscila muito, e em algumas horas ele vai preferir fazer a compra no shopping e em outras no digital. Dependendo do momento da jornada do consumidor, o shopping é mais importante do que o digital e vice-versa. É por isso que investimos, com sucesso, nessa integração, de juntar o play do digital com o físico para alavancar o shopping.
O que tem funcionado muito são os programas de fidelidade, porque a gente sabe que o consumidor é mais fiel ao shopping do que a uma loja específica. Então, se conseguirmos servi-lo tanto nesse momento de comodidade, quando ele está em casa, quanto nesse momento de entretenimento, o shopping se fortalecerá. ECBR: Você acredita que de alguma forma a existência dos shopping centers pavimentou o caminho para os e-commerces ou os ajudou a serem o que são hoje? LCF: Acho que não, o shopping não teve um papel relevante para o comércio eletrônico até então. Isso começa a acontecer a partir de agora, com o consumidor mais conectado com as lojas, com novas ferramentas de comunicação entre os dois lados, avanço da tecnologia, o poder de comprar e retirar na loja. Há 15 anos, para você falar com uma loja, era necessário ir até lá ou ligar. Hoje, você tem o WhatsApp do vendedor, então a jornada está mais integrada e mais livre. Agora, com o compre online e retire na loja, o shopping está começando a ter uma participação maior dentro do comércio eletrônico. O shopping ganha relevância quanto mais integração tiver nesses dois mundos. ECBR: Como os shoppings planejam se modernizar para atender consumidores cada vez mais digitais e omnichannel? LCF: Essa é a grande pergunta. Eu brinco que não existe mídia digital e varejo digital. Existe mídia e varejo para o mundo que é digital e para um consumidor que é digital. É difícil hoje ir a um shopping e não pesquisar produtos e preços alternativos ao fazer uma compra, a não ser que você já vá com a intenção de comprar algo específico e que já saiba o preço.
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//ENTREVISTA
Na jornada do consumidor, o shopping tem um papel de entretenimento muito grande e agora assume esse papel de se digitalizar para atender o consumidor onde quer que ele esteja. Para mim, não faz o menor sentido que um consumidor que está na Bahia compre algo que será despachado de São Paulo sendo que esse mesmo produto está disponível no shopping mais próximo da casa dele, que é frequentado com frequência. O certo é o produto sair desse shopping perto dele ou que seja retirado da próxima vez em que ele for lá para passear. O que nós temos feito na brMalls é criar a tecnologia e os serviços que são necessários para atingir o objetivo de expedir o produto para o consumidor mais próximo quando ele decidir realizar uma compra nessa região. Isso é uma obrigação, uma meta nossa. Isso tudo entregando de forma mais rápida, com um custo melhor e com menos desperdício. No exemplo da caneta ou da trena, ao comprá-las online, muita coisa vai acontecer no meio do caminho: alguém vai separar esses materiais, vai embalá-los com plástico ou papel e em uma caixa. Depois disso, serão colocados em um caminhão ou até mesmo em um avião, e isso tudo gera um desperdício de tempo, dinheiro e recursos naturais. Essa mesma trena ou essa mesma caneta enviadas de alguém que está a dois quilômetros de distância tem menos desperdício e pode envolver a comunidade, o que barateia para o consumidor, melhora o mundo - do ponto de vista de recursos naturais - e beneficia o lojista local, que está no shopping e não se beneficia ainda desse ecossistema tão bem como deveria. ECBR: Nesse assunto ainda, você acredita que áreas instagramáveis para que as pessoas postem sobre o shopping nas redes
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sociais, pontos de coleta ou uso do espaço dos estacionamentos para outras atividades pode ser interessante para juntar varejo físico e eletrônico? LCF: Não sei se para juntar o físico e o eletrônico, mas a gente usa os nossos estacionamentos para entretenimento, usamos clique e retire, e a compra pelo WhatsApp já está em todos os nossos shoppings administrados e isso, sim, ajuda na venda digital. O que acreditamos que seja importante é também o shopping não perder a essência dele, porque o shopping center no Brasil engloba temas importantes de segurança, conveniência e climatização. É um lugar de convívio para a família, independentemente da faixa etária: entretenimento para as crianças, restaurantes para os adultos, o próprio passeio pelo shopping, as lojas que estão lá… então essa experiência de ir até o shopping não é replicável para o digital. [O shopping] consegue apoiar as jornadas digitais, mas isso tem um limite, pois existem certas coisas que vão acontecer puramente no digital e outras que vão acontecer puramente no físico. Os espaços instagramáveis, as promoções e os programas de fidelidade vão ajudar os shoppings a reter clientes, a terem mais tráfego e fluxo de pessoas lá dentro, enquanto que o digital retém os consumidores de conveniência ou de produtos que não estão disponíveis na região do consumidor. No final das contas, é uma combinação de coisas, e o nosso objetivo não é que as pessoas só comprem online ou só comprem no físico, mas sim que tenham a melhor experiência e sejam bem-servidas, com o melhor custo possível e gerando benefício e relevância para os consumidores.
“O certo é o produto sair desse shopping perto dele ou que seja retirado da próxima vez em que ele for lá para passear. ” ECBR: Ainda existe rixa entre o comércio físico e o eletrônico? LCF: Eu sou de um tempo em que os gerentes de loja escondiam o estoque do e-commerce. Em uma loja, você precisa ter estoque para vender e você é comissionado por aquilo. Se você sabia que ia vender no físico no fim de semana e entrava uma venda no e-commerce e “roubava” o produto, era um dinheiro que, potencialmente, o gerente de loja poderia perder. Mas evoluímos muito nos últimos anos, e isso já não é mais assim. Alguns players, como a Reserva e a Arezzo, impulsionam os vendedores para incentivar a venda online da marca através das lojas físicas. Isso é um tema de investimento em longo prazo e muitas lojas não fizeram esses investimentos, então não conseguem ainda usar essas estratégias. O franqueado não precisa mais ficar chateado que a matriz venda direto para um consumidor perto do CEP dele, pois a tecnologia hoje resolve esse tipo de situação. Se o consumidor for fiel, ele não vai só no digital, ele vai para o físico também. Atualmente, acho que já vencemos a barreira conceitual da omnicanalidade. O que a gente
não venceu ainda é a implementação de processos e de tecnologia que impulsionam isso. Os que já venceram estão surfando nos benefícios disso. Se eu tenho uma venda no e-commerce, é obrigação da marca orientar a loja mais próxima e passar o meu contato: “Olha, esse aqui é o Leo, ele mora perto de você e ele gosta da nossa marca”. A loja tem mais condição de seguir com esse relacionamento de forma proveitosa do que a matriz. ECBR: Quais foram as mudanças mais perceptíveis e significativas no comportamento dos consumidores que frequentam shoppings nos últimos anos? E quais seus possíveis motivos? LCF: As mudanças foram grandes, mas menores do que previmos. Lembro que no começo da pandemia a gente tinha a premissa do “low touch economy”, as pessoas ficariam em casa o tempo inteiro, e hoje já estamos voltando em peso para os escritórios e vendo o valor disso. Como construir o valor de uma companhia com todo mundo em home office? É difícil. As previsões eram de que tudo ia mudar muito, e eu não acho que tenha mudado tanto. No tema de shopping, uma das mudanças
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//ENTREVISTA
mais importantes foi a do cinema, pois o conteúdo passa a ser também consumido pelas plataformas digitais - Netflix, Prime Vídeo, HBO, Disney Plus, Globo Play etc. com conteúdo próprio dentro. Antes, o filme do James Bond, por exemplo, saía no cinema e, se você não fosse lá assistir, só depois de seis meses poderia ver. Isso acabou, é uma mudança mais estrutural e não quer dizer que o cinema tenha acabado. As pessoas ainda adoram ir para lá, muito mais pelo entretenimento do que pela exclusividade do conteúdo. Certamente, isso irá mudar na demanda do cinema e no fluxo de pessoas que visitam o shopping. Mesmo hoje, não estamos ainda em um pós-pandemia, mas já vemos sinais claros de volta com um comportamento diferente. A alimentação também é um tópico importante. Para certos países, a alimentação é parar e se alimentar. Já nos países latinos, a comida é entretenimento: você sai para jantar ou almoçar, e o restaurante é um espaço de lazer. Durante a pandemia, houve uma grande digitalização dos restaurantes que antes não entregavam e desenvolveram melhores embalagens e melhores formas de entrega. Não dá para ignorar que isso aconteceu, pois essa é uma realidade que veio para ficar e tem potencial para tirar tráfego dos shoppings. As pessoas também não vão pagar sempre o preço do restaurante para comer em casa, pois o legal é a experiência de ir até o restaurante. A pandemia também acelerou a compra de certos itens online, o que também não deverá cair com o tempo, haverá um residual. As pessoas aprenderam a comprar online e viraram usuárias de aplicativos de compras. Isso tudo tem um impacto. A pandemia, no entanto, não acabou. Estamos vivendo
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um novo pico histórico de contaminação e, mesmo assim, já vemos a retomada dos shoppings e das vendas a níveis pré-pandemia, pois o shopping não é apenas um objeto de compra. Ele é também um objeto de experiência. O mix de serviços e produtos dos shoppings, inclusive, tem mudado pensando nesse consumidor que mudou, sim, em diversos aspectos, mas não no nível que muitos acreditavam. ECBR: O que você espera para o futuro do setor? LCF: O futuro desse setor é muito focado em entretenimento, experiência e é conectado ao consumidor e ao digital para entregar conveniência dentro da casa das pessoas nas regiões em que elas estão localizadas. A gente vai começar a ter cada vez mais clientes fiéis que usam a multicanalidade a favor deles, e por isso criamos programas de fidelidade, para fazer com que os consumidores fiquem nos shoppings. Eu olho para o futuro do shoppings e os vejo conectados com o digital para entregar conveniência com custo baixo, com menos desperdício e um ótimo nível de serviço. Do lado da experiência, eu vejo que os shoppings são cada vez mais necessários para a família e para o entretenimento, adaptando-se a essa questão da experiência. Os shoppings que são somente várias caixinhas de lojas tendem a perder valor. Os que oferecem algo mais para passeio, diversão e gastronomia ganham valor.
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//PERFORMANCE
COMO A ANÁLISE DE PERFORMANCE PODE CONTRIBUIR PARA OS RESULTADOS DO SEU E-COMMERCE
N
ão importa o tamanho da sua operação, se seu e-commerce se concentra em um único estado ou se estende para o mundo, uma coisa é certa: a performance do seu site precisa ser impecável para não só oferecer uma experiência excelente ao usuário, mas também ganhar visibilidade em mecanismos de busca. É imprescindível entender que performance está intimamente ligada ao conceito de User Experience, uma vez que é um dos fatores que contribuem para uma boa experiência do usuário. Fatores como design, usabilidade, arquitetura de site e marketing são pontos constantemente analisados pelos profissionais da área para gerar experiências que conversem com o usuário de forma única. E a performance também é um desses fatores, pois visa ao funcionamento impecável de um site, considerando velocidade, tempo de carregamento das páginas e usabilidade em dispositivos mobile.
Subestimar a importância da velocidade da página pode comprometer a conversão do seu site em vendas, aumentar a taxa de rejeição e até mesmo incentivar comportamentos de abandono de carrinho. Pesquisas já constataram que consumidores não esperam mais do que três segundos pelo carregamento de uma página, e sites com carregamento lento tendem a ser abandonados em meio à jornada de compra. São diversos os motivos para um site ter o carregamento lento de página. Entre os muitos que impactam negativamente, podemos citar os conteúdos com animações e efeitos, páginas duplicadas, integrações mal executadas, arquivos grandes ou funcionalidades que podem até parecer inovadoras e encherem os olhos, mas impõe dificuldades na performance de uma loja virtual. O gestor de e-commerce deve tomar uma decisão entre ter um site de alta performan-
FELLIPE GUIMARÃES CEO da Codeby
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ce ou continuar utilizando elementos dos quais, muitas vezes, o próprio cliente abriria mão para navegar com mais velocidade. Quando o assunto é performance, existem partes específicas que devem ser levadas em consideração se o objetivo é desempenho. Algumas delas são: design, imagens e mídias, solicitações de JavaScript e qualidade de código. Quando falamos sobre design, nem todas as decisões favorecem o desempenho de um site. E aqui não cabe a reformulação do design da loja, mas entender o impacto de cada escolha e se realmente estão sendo utilizadas técnicas modernas que otimizam o carregamento de itens gráficos, ou se existe um processo de compactação de imagens. Nesse quesito, as solicitações de JavaScript podem ser minimizadas por técnicas como a Lazy Loading, que adia a inicialização de objetos até que sejam requisitados pelo usuário, reduzindo o tempo de carregamento e permitindo ter páginas de destino maiores. Outro ponto importante é o código da loja, que, apesar de não ficar visível para o consumidor final, é o que faz toda a estrutura funcionar. Se o código do site não possui uma semântica ou uma estrutura organizada, muito provavelmente impacta nega-
tivamente a performance da loja virtual. Ter um time de desenvolvimento para otimizar elementos do HTML e realizar análises frequentes no CSS para identificar ineficiências irá contribuir com a economia de tempo e resultar em impactos positivos na velocidade das páginas do seu e-commerce. Vale lembrar que analisar a performance de um site não é uma tarefa para ser executada apenas uma vez. É necessário fazer análises constantes, principalmente antes e após mudanças significativas, pois serão essenciais para entender qual a melhor forma de trabalhar com o seu público e melhorar sua experiência. Para entender como está a performance do seu e-commerce, você pode utilizar ferramentas como o Google Analytics ou Google Lighthouse a fim de realizar análises que irão te direcionar para os melhores caminhos na otimização da performance do seu site. Como você pode perceber, tempos de carregamento altos afetam a decisão de compra de muitos consumidores, o que impacta consideravelmente a conversão do seu site. Lembre que a velocidade da página é algo importante para o seu cliente - portanto, deve ser importante para seu negócio.
Fellipe Guimarães é CEO da Codeby, especialista em negócios digitais, Startup Maker, desenvolvedor Full Stack, autor do livro Universo do E-commerce e founder do Grupo Codeby. A empresa possui sete anos atendendo às maiores marcas do mercado digital internacional.
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//DIREITO DIGITAL
THAÍS DE CAMARGO LOPES MARTINS Advogada associada do COTS Advogados
O MARKETING DIGITAL E SEUS DESAFIOS JURÍDICOS
V
ocê sabia que as estratégias de marketing do seu e-commerce podem ter grande impacto com a chegada da LGPD? A lei seria uma ameaça? Neste artigo, abordamos alguns pontos sobre como a lei incide nas ações de marketing, e como acertar na hora de utilizar essas ferramentas para alavancar as vendas do seu comércio digital. Com a transformação digital, e sobretudo durante o período de pandemia de Covid-19 que enfrentamos, também houve mudanças na forma como os consumidores adquirem seus produtos e serviços. Atualmente, segundo pesquisa feita pela Paypal e BigData Corp em 2021, foi alcançada a marca de 1,6 milhão de lojas online, 22,05% maior do que o ano de 2020, obtendo um crescimento de 40%, que já havia ocorrido de 2019 para 2020. Isso representou um aumento de 191,6% nos últimos cinco anos. Pois bem, esse crescimento não seria possível sem que, em conjunto com suas plataformas digitais, as empresas trabalhassem arduamente em suas estratégias de marketing. Nesse contexto, anterior à vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as
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organizações mantinham o costume de coletar indiscriminadamente dados de seus clientes e usuários (muitas vezes até desnecessários), buscando a formação de mailing, captando leads, ou até mesmo aplicando-os no desenvolvimento de serviços de profiling. Contudo, após a entrada em vigor da LGPD, todos os setores empresariais passaram a manter atenção redobrada, considerando os limites que a própria lei impõe no tratamento de dados. O primeiro limite estabelecido pela LGPD está disposto em seu artigo 6º, onde existem alguns princípios norteadores, como o princípio da finalidade, necessidade, adequação e transparência. Associadamente, a lei também limita o tratamento de dados ao enquadramento em uma base legal, conforme artigo 7º e 11º da lei. Assim, podemos concluir que, para que as empresas possam realizar suas ações promocionais, elas devem partir de uma das hipóteses legais que autorizam seu tratamento. Nesse viés, duas bases legais comumente utilizadas são a do consentimento e a do legítimo interesse. Ocorre que, segundo a lei,
Thaís de Camargo Lopes Martins é advogada do COTS Advogados, escritório especializado em Cyberlaw e Direito dos Negócios Digitais. Pós-graduanda em Proteção de Dados Pessoais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), e especialista na Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD - pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Contratos e Proteção de dados pela Data Privacy Brasil.
o consentimento deverá ser expresso, livre, informado e inequívoco, bem como não poderá ser genérico, sendo que, se for, será considerado nulo, de acordo com artigo 8º, §4º da LGPD. Desse modo, também levando em conta que o consentimento poderá ser revogado a qualquer momento mediante manifestação expressa do titular, conforme artigo 8º, § 5º da LGPD, podemos concluir que essa base legal pode trazer alguns empecilhos para essas ações de marketing. Vale dizer que na Europa é muito comum a utilização do consentimento como base legal para ações de marketing, especialmente por meio de telecomunicações, em razão do e-Privacy Regulation (regulamento europeu que visa a proteger a privacidade das comunicações eletrônicas), que informa que a regra de ser exigido o consentimento do utilizador final pessoa singular para o envio de comunicações de marketing através de serviços de comunicações eletrônicas será mantida, bem como a exceção já existente para envio de comunicações de marketing a clientes pessoas singulares (soft opt-in). Todavia, não existe legislação que nos traga a mesma definição no Brasil. Paralelamente, temos a base legal do legítimo interesse, que hoje é considerada a hipótese mais flexível e subjetiva da LGPD, uma vez que conforme seu artigo 7º, inciso IX, ela será utilizada quando necessário para atender aos interesses legítimos do controlador ou de terceiros, exceto no caso de prevalecerem direitos e liberdades fundamentais do titular que exijam a proteção dos dados pessoais. Nesse sentido, a LGPD prevê que o legítimo interesse poderá ser utilizado para “apoio e promoção de atividades do controlador” (em uma referência a ações de marketing).
"Assim, podemos concluir que, para que as empresas possam realizar suas ações promocionais, elas devem partir de uma das hipóteses legais que autorizam seu tratamento."
Inclusive, de acordo com o considerando 47 da General Data Protection Regulation - GDPR, se considera no legítimo interesse do controlador o tratamento de dados pessoais efetuado para fins de "marketing direto", que pode ser entendido como aquele pautado em ações focadas no acesso direto, sem intermediários, e no esforço de fortalecimento da relação com clientes que já demonstraram algum interesse pelos produtos ou serviços da empresa. Diante do exposto, e considerando a regra do artigo 37 da LGPD, será preciso que as organizações redobrem seus cuidados para aplicações de suas ações de marketing consubstanciadas no legítimo interesse, levando em conta que a lei contempla em seu artigo 10 algumas etapas, chamadas de teste de ponderação, também conhecido como Legitimate Interest Assessment (LIA), que permitem avaliar a viabilidade na utilização do legítimo interesse como fundamento para determinada operação de tratamento de dados pessoais, verificando se os dados serão utilizados para finalidades legítimas, consideradas a partir de situações concretas, bem como buscando um equilíbrio entre os interesses do controlador ou de terceiros, com a legítima expectativa, interesses e direitos fundamentais do titular de dados. Nesse sentido, é importante salientar que a
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//DIREITODIGITAL
base legal do legítimo interesse não poderá ser aplicada para o tratamento de dados pessoais sensíveis, uma vez que não há essa hipótese autorizativa no rol do artigo 11 da LGPD. Dessa forma, as organizações ainda enfrentam grandes desafios quando o assunto é o enquadramento em uma base legal para suas ações de marketing, uma vez que este depende de uma série de análises e limitações, que muitas vezes podem dificultar a adequada utilização dos dados pessoais pelas organizações, sendo fundamental, por exemplo, a opção ao cliente de opt-out, ou seja, a opção do titular de solicitar a eliminação dos seus dados de listas de e-mails das empresas, além de adequar suas políticas de privacidade e termos de uso, evitando templates prontos que muitas vezes não contemplam as atividades realizadas de for-
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ma transparente o suficiente aos clientes do seu e-commerce. Porém, muito embora o enquadramento em uma base legal seja desafiador, podemos vislumbrar um futuro promissor no marketing digital com a vinda da LGPD, uma vez que implementando um novo modelo de relacionamento com seus clientes, o e-commerce poderá ter um ganho significativo na qualidade dos seus leads, alinhando as exigências da lei com as expectativas dos seus usuários e clientes. Sendo assim, podemos concluir que a LGPD não é uma ameaça, e sim um potencializador, uma vez que a base de dados será mais clara, assertiva e adequada aos olhos da lei.
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//SEO
VENDENDO O MESMO PRODUTO NO E-COMMERCE E NO MARKETPLACE: COMO FICA O SEO?
O
s marketplaces já fazem parte do ecossistema da grande maioria dos varejistas. Impossível negar que a estrutura dessas megalojas oferece facilidades importantes, como o tráfego abundante e a confiabilidade já consolidada.
Assim como você, acredito que uma estratégia online completa deve compreender vendas no e-commerce e no marketplace. O pulo do gato é coordenar as duas táticas para obter os maiores ganhos em cada área. Descrições de produto duplicadas: quais são os riscos?
O e-commerce, por outro lado, é o território exclusivo da sua marca. Nele, cada detalhe da experiência de compra pode ser desenhado de acordo com o seu cliente e produto. Sobretudo, é no e-commerce que se constrói uma reputação online realmente única, o que é a base do SEO.
Já adianto: reproduzir os mesmos conteúdos de produto nas duas plataformas não é coordenar táticas. Pelo contrário, é ignorar a maneira com que os buscadores interpretam e ranqueiam informações na web. Duplicar conteúdos nunca é uma boa ideia.
Mas este artigo não quer discutir as vantagens de um ou outro método.
Reprodução/liveSEO
SEO e descrição de produto no e-commerce e no marketplace.
Presenciamos na agência um caso real, bem ilustrativo desse problema. Um fabricante muito relevante em seu nicho posicionava com o e-commerce em primeiro lugar na SERP para o seu produto principal. Ao cadastrar o item em um dos gigantes do marketplace, escolheu levar junto as mesmas descrições e fotos. Afinal, era o mesmo produto, com as mesmas especificações parecia fazer todo o sentido. Em pouco tempo, o resultado de busca do e-commerce perdeu três posições, enquanto a página do marketplace assumia o primeiro lugar. O desempenho do site próprio sofreu consequências graves, já que o URL em
LORENA MARTINS
Head de Conteúdo e Estrategista SEO 20 | E-COMMERCE BRASIL | 2022
questão era importantíssimo para o tráfego geral da página. No marketplace, as vendas não subiram de maneira a compensar os danos.
o posicionamento do seu e-commerce em risco, você precisará oferecer ao buscador uma razão para escolher o seu site em vez de toda a qualidade técnica das gigantes.
Os primeiros questionamentos diante desse caso foram: por que a mesma descrição de produto se posicionou melhor quando postada no marketplace? Afinal, o Google consegue saber qual página é a autora original do conteúdo?
A boa notícia é que, para o Google, quase nada interessa mais do que um conteúdo excelente e original. Bom conteúdo é um recurso que você pode produzir em abundância - e mais, pode manipular quais páginas receberão que tipo de texto.
A resposta é sim, o Google identifica a autoria do conteúdo, mas nem sempre esse é fator preponderante para o ranqueamento. A seguir, listo os principais elementos que fazem com que as gigantes, como Amazon e Mercado Livre, “engulam” os resultados da grande maioria dos e-commerces:
A dica é criar descritivos diferentes para o seu site e para o marketplace. Lembre-se de que, hoje, os marketplaces possuem critérios específicos para seleção dos produtos destacados em buy box. Por lá, aspectos como preço, prazo de entrega e reputação contam mais do que sua descrição de produto.
• Autoridade: a razão mais conhecida do grande público. Marketplaces possuem muitos backlinks, incontáveis, o que inegavelmente é importante para o resultado na SERP.
Na página do e-commerce, mantenha o texto mais completo possível: ofereça os dados do produto de maneira clara, bem formatada e com técnicas de copywriting. Use fotos ambientadas e, se o item for relevante, invista em vídeos - sem sacrificar, é claro, a velocidade da página.
• Velocidade: essas grandes empresas dispõem do que há de mais sofisticado em estrutura de servidor e programação. • Estrutura de informação sofisticada: nos marketplaces, a clusterização impecável dos infinitos URLs é feita por equipes enormes de arquitetos de informação e especialistas SEO. Com tudo tão bem clusterizado, um produto recém-adicionado consegue se posicionar com muito mais facilidade e rapidez. Então, como se faz? Para aproveitar todo o potencial de tráfego que os marketplaces oferecem sem colocar
Com conteúdo de ponta já criado, valorize-o inserindo dados estruturados. Depois, permita que os usuários do e-commerce façam avaliações nos produtos e incentive-os, oferecendo vantagens. Lá no marketplace, insira uma descrição mais modesta. É claro que seus clientes de fora do e-commerce não podem sair com dúvidas, então não deixe de incluir todas as especificações do produto. Mesmo assim, guarde o melhor da sua produção de conteúdo para o seu site!
Lorena Martins atua como Head de Conteúdo e Estrategista SEO na liveSEO, agência líder em Search Engine Optimization. Já participou da implantação e execução de mais de 130 projetos no Brasil, Espanha, Polônia, Reino Unido, Estados Unidos, México e Argentina, e compartilha essa experiência em treinamentos sobre SEO e produção editorial.
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COUNTRY WORLD Empresa de roupas e acessórios do universo country reúne mais de 15 mil SKUs, distribuídos entre loja física e e-commerce Por Giuliano Gonçalves, da Redação do E-Commerce Brasil
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ara Saulo de Castro Ribeiro, ser dono de uma das maiores varejistas de moda e acessórios country do país era um sonho distante. E, se hoje ele desfruta de um “monstro” físico e digital com mais de 15 mil SKUs, é importante lembrar que “levou muitos coices” até essa conquista. “Trabalhei por muitos anos em haras e fazendas, seja como peão, treinador de cavalos, ferrador… Até que, há dez anos, consegui abrir o meu negócio. De lá para cá, é só história”, brinca o empresário. Sim, o fato de Saulo ter convivido nesse meio o ajudou muito a saber quais produtos melhor atenderiam seus clientes. “A paixão pelos cavalos é o que nos move na Loja Western. Além de levantar a nossa energia no trabalho, ajuda na conexão com nossos clientes. Afinal, temos um estilo de vida em comum que só quem realmente vive entende”, completa. Para ter uma ideia da realização de seu sonho, sua loja física em Jaguariúna, interior de São Paulo, é um verdadeiro colírio para os olhos dos cowboys (e
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das cowgirls): são nada menos do que 1.260 m² entre showroom, estoque e expedição! A salvação digital Se por um lado a Loja Western é um “monumento” para quem visita, por outro, foi o e-commerce da empresa que salvou o negócio durante a pandemia. “Fechamos a loja física completamente por três meses e, não fosse pelo site - no ar há seis anos -, não sei como estaríamos hoje”, afirmou Ivan Varga, gerente de e-commerce da Western. Nessa “adaptação online”, Ivan compreendeu que o WhatsApp seria a ferramenta mais utilizada pelos clientes. Afinal, muitos dos produtos vendidos pela Western têm especificidades técnicas, e somente uma descrição no site não é suficiente para sanar as dúvidas das pessoas. “Nosso departamento de selaria (selas para cavalos), por exemplo, tem muitas particularidades. Por isso mesmo, optamos por fazer o atendimento humano via WhatsApp, com profissional habilitado para as vendas”, explicou.
Só para referência do quão técnicos são os produtos vendidos na Western, existem itens específicos para cada categoria de provas de cavalos. Para competições “Três Tambores”, por exemplo, é comum a venda de ligas, cloches, caneleiras, Vetrap (bandagem elástica) e selas de neoprene. Já na categoria “Rédeas”, Skid Boots (tipo de proteção para cavalos), manta de rédeas e selas de couro são partes da lista. Ainda há outras provas, como “Manga Larga” e “Laço de Bezerro”, e cada uma com suas especificidades. Até mesmo o departamento de chapéus possui seus diferenciais técnicos, sejam no tecido, formatos ou acabamentos: “O atendimento do nosso e-commerce é preparado principalmente para esses produtos mais técnicos”, disse Ivan.
Se no departamento de selas e equipamentos para competição o público da Lojas Western é 80% masculino, na categoria de Moda as compras são bem divididas. No e-commerce, Ivan considera que 55% dos homens compram mais. No entanto, quando considerada a loja física, esse número se inverte, sendo 55% das compras feitas por mulheres. Interessante também é a diferença de tíquete médio entre site e loja física: R$ 590 e R$ 2.000, respectivamente. “Isso ocorre porque muitos preferem comprar pessoalmente os equipamentos para cavalos, [que são] mais específicos e com maior valor agregado. Já vestuário e moda têm bastante saída pelo e-commerce”.
Foto: Divulgação/Loja Western
Nicho dentro do nicho
A aposta em sortimento nichado é um dos motivos do sucesso da loja.
Além do site e da loja, um terceiro canal ajuda (e muito) nas vendas da Western: um trailer personalizado da empresa Wrangler. Segundo Saulo, a “loja sobre rodas” foi fornecida pela marca americana, uma vez que existe uma parceria entre ambos. “Usamos o trailer para levar os produtos a eventos e campeonatos. Cada prova consome um estilo diferente de produtos, por isso as ‘vitrines’ são sempre montadas de acordo”, explicou o empresário. Portanto, chapéus, botas e calças jeans, por exemplo, são enviados de acordo com a modalidade das competições. “Cada público representa um estilo, e é isso que faz do universo country algo ainda mais especial”, vibra. Lembra do atendimento pelo WhatsApp? Ele não só funcionou muito bem para a Western, como agora faz parte de mais um canal de comunicação: lives promocionais! Segundo Ivan, a empresa utiliza tanto redes sociais (Instagram) como o próprio site para anunciar a data na live. “Usamos essa ferramenta para gerar descontos exclusivos apenas para aquele momento. Em nossa última live, focamos em produtos de sela-
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“Cada público representa um estilo, e é isso que faz do universo country algo ainda mais especial”
A estratégia de atendimento e vendas pelo aplicativo de mensageria deu tão certo, que Saulo já tem planos para em breve investir em reforço humano. “Já tentamos introduzir o assistente virtual com inteligência artificial, mas entendemos que não combina com o nosso segmento. Afinal, as pessoas que compram na Western são mais do que clientes, e prezam pelo atendimento humanizado, e não robotizado”. Então, muito em breve, o atendimento do WhatsApp ganhará ainda mais corpo. “Hoje, contamos com sete pessoas dedicadas exclusivamente à ferramenta. A ideia é aumentar esse time com pessoal altamente treinado, pois sabemos que a demanda pelo site só crescerá”, projeta o empresário.
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Foto: Divulgação/Loja Western
ria, com descontos de 20%, 30% e até 40%”. Esse tipo de comunicação deu tão certo que, apenas nesse último evento, o aumento no faturamento foi de 16% quando comparado a um dia normal. Ah, e nesse caso o cliente que assiste à live recebe um link de pagamento (já com o código promocional) pelo WhatsApp, e por ali conclui a compra.
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//PRICING
ÁREAS DE PRICING DEVEM SER ESTRUTURADAS DE ACORDO COM A MATURIDADE DA COMPANHIA
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aumento do nível de digitalização da sociedade teve como consequência a mudança de costumes das pessoas, principalmente nas relações comerciais. A capacidade de comparar preços com um simples clique deu ao consumidor mais influência na lei da oferta e da procura. Mas a tecnologia que mudou costumes e processos também trouxe ferramentas que possibilitam acompanhar as tendências e precificar adequadamente cada item que estiver à venda. Imaginemos um supermercado com mais de 15 mil itens em suas prateleiras. Como definir preço e margem adequados para cada produto considerando a postura do consumidor e os valores praticados pela concorrência? Manualmente é impossível. É por essa razão que algumas empresas montam equipes responsáveis pela área de pricing. O setor usa ferramentas – softwares e processos – que possibilitam monitorar os preços
praticados pela concorrência em tempo real e a precificação dinâmica dos produtos. Ocorre que o assunto “pricing” é relativamente novo no país. Relatório da Deloitte sobre o tema conclui que “no Brasil, devido ao grau de maturidade do mercado e à estrutura enxuta das organizações, é comum que as funções de pricing nas empresas estejam atreladas às áreas de vendas, finanças e marketing”. O atrelamento, porém, pode não ser ideal porque, ainda de acordo com o relatório, “pode contribuir para que haja um maior direcionamento corporativo para o aumento de vendas com base em volume e metas comerciais do que em rentabilidade”. Outra questão é que, ao atrelar a área de pricing a outro departamento, a tendência é que ele se torne assunto específico daquele setor e não da empresa como um todo. E a definição de preços deve ser uma estratégia corporativa, e não específica de um ou de
RICARDO RAMOS CEO e fundador da Precifica
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outro setor. A estruturação de uma área de pricing, no entanto, deve respeitar o grau de maturidade e o momento em que cada empresa se encontra. As companhias que vivem uma fase inicial precisam montar uma estrutura mais enxuta para automatizar a captura de informações, com ajuda de soluções de tecnologia, de forma a terem acesso a dados de competitividade automaticamente, em grande escala e frequência adequada. Outras que já estão mais avançadas precisam que a estrutura consiga analisar e tomar decisões de pricing com base nos preços da concorrência, de forma a conseguir reagir ao mercado concorrencial no menor tempo possível e, por último, em uma terceira fase, mais madura, contar com uma equipe que tome decisões com base na previsão de demanda do consumidor, com uso de inteligência artificial (IA), possibilitando prever a demanda do cliente e se posicionar de forma automática, em grande escala. Além da atenção ao momento em que a empresa se encontra, é importante considerar a própria estrutura da companhia, pois só assim será possível definir o modelo e o tamanho de equipe necessários na gestão do pricing. Empresas com pequeno portfólio de produtos e baixa complexidade de pricing podem adotar um sistema de gestão de preços centralizado de forma a criar um padrão único para a empresa toda. A vantagem é a maior aderência de todas as áreas às políticas estabelecidas e a menor complexidade dos sistemas de apoio, sejam softwares ou processos.
Corporações cujas unidades de negócios funcionam de forma independente e que não compartilham produtos ou clientes podem obter mais sucesso com um modelo descentralizado. Nesse caso, cada unidade terá a própria área de pricing, que responderá à diretoria. Maior agilidade nos processos e nas decisões é um dos pontos positivos da descentralização. Também existe o modelo híbrido, em que há um posicionamento corporativo de pricing, mas as unidades podem fazer adaptações conforme suas realidades. Adequada para empresas cujas unidades têm sinergia, traz como vantagem o compartilhamento de experiências entre elas. Vale ressaltar que não existe ainda muita formação acadêmica específica para pricing. Normalmente a área conta com uma equipe multidisciplinar constituída por profissionais das áreas de TI, Economia, Contabilidade, Marketing, Administração, Controladoria, entre outros. Com uma área de pricing bem implantada, é possível vencer alguns desafios da cultura de formação de preços que ainda persistem. Além disso, ela tem a importante função de interligar os objetivos de longo prazo com o plano tático da força de vendas. Daí a necessidade de agir rápido. Com a Internet, a concorrência deixou de ser apenas local. Precificar adequadamente faz toda a diferença em um ambiente tão competitivo.
Ricardo Ramos é CEO e fundador da Precifica, empresa especialista em soluções de pricing. Empreendedor com foco em inovação no setor de tecnologia SaaS, também é palestrante sobre os temas de e-commerce, inteligência de mercado, gestão de empresas e empreendedorismo.
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//PAGAMENTOS
COMO OS MEIOS DE PAGAMENTOS PODEM IMPULSIONAR O SEU NEGÓCIO ONLINE
Q
uem está inserido no mundo digital sabe das dificuldades para manter um e-commerce operando. São tantos pontos para se pensar/atuar, que muitas vezes o empreendedor acaba priorizando um ou outro e deixa passar algum item que pode ser de extrema relevância para o sucesso do seu negócio digital. Dentre esses pontos relevantes, temos os meios de pagamentos que serão oferecidos no seu checkout, e podem te ajudar, e muito, a impulsionar sua loja virtual. Mais do que escolher quem será o parceiro de pagamentos para seu e-commerce, tem que se pensar também em quais métodos de pagamentos devem ser oferecidos para que o consumidor tenha a liberdade de escolher aquele que melhor lhe atende. Já ouvi de muitos empreendedores que preferem deixar sua página de checkout mais clean, ou seja, com poucas opções de pagamentos, para não ficar visualmente feia. Mas isso, muitas vezes, acaba atrapalhando a conversão do seu site, pois o consumidor pode não se identificar com o método oferecido ou até mesmo não possuir aquele método em questão.
RENATO LAHUD
Por esse motivo, é muito importante pensar em como podemos atender melhor nossos clientes e, pelo lado do meio de pagamento, isso passa por disponibilizar a maior quantidade possível de opções. O cliente tem que optar pelo meio de pagamento que ele vai utilizar, e não o lojista fazer essa pré-seleção - e, com isso, até perder vendas. O principal método de pagamento no e-commerce brasileiro continua sendo o cartão de crédito, que representa em média 60% das vendas, na maioria dos e-commerces. Porém, hoje, existem diversas opções de pagamentos que podem ser mais convenientes para os clientes, como Pix, carteira digital, criptomoedas, boleto parcelado, entre outros. Cada vez mais, os clientes vêm mudando seus hábitos de consumo e muitas vezes isso passa também por antigos hábitos na forma como efetuam o pagamento de suas compras. Pouco tempo atrás, quem pensou em comprar algo através de um simples QR Code ou até mesmo através de criptomoedas?
Diretor de Payments da Loja Integrada
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Estar atento aos movimentos, às novidades desse mercado, portanto, é importantíssimo para ter um e-commerce atualizado e, mais do que isso, preparado para qualquer tipo de cliente que visitar seu site. Já imaginou perder uma venda porque o cliente não encontrou o método de pagamento que ele queria usar em seu site? Olha o custo perdido em gerar audiência, engajar o consumidor, fazê-lo decidir por comprar e na última etapa não atender a uma necessidade que ele tem de apenas ter a liberdade de escolha de como ele quer pagar sua compra. É por isso que a estratégia de meios de pagamentos no mundo digital é fundamental para alcançar o sucesso nas vendas. Não se pode perder clientes nessa etapa do funil simplesmente por não ter a opção que o cliente deseja. Diante desse cenário, é per-
tinente pensar em democratizar a etapa de pagamentos e deixar o consumidor tomar a sua decisão. Estes são os meios de pagamentos mais disponibilizados atualmente nos e-commerces: cartão de crédito, cartão de débito, carteira digital, boleto, boleto parcelado, Pix, criptomoedas, transferência e pagamento em dinheiro (normalmente para serviços de entregas). E aí, você já deu uma olhada no seu checkout para ver quais opções de pagamento está oferecendo aos seus clientes? Essa é a hora ... Vamos juntos democratizar a indústria de meios de pagamentos.
Renato Lahud é Diretor de Payments & Comercial na Loja Integrada. Passou por empresas líderes em seus segmentos, como Citibank e PayPal. Foi responsável por criar e gerenciar diversos times de vendas, tanto de canais físicos como de canais digitais. Dentro da área de Payments, teve atuações em projetos nacionais e internacionais liderando parcerias estratégicas de grandes contas, além de ter participado como palestrante em diversos eventos de e-commerce.
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//BNPL
RAIO-X DO BNPL: BUY NOW, PAY LATER NA AMÉRICA, TENDÊNCIAS E IMPACTOS NO E-COMMERCE
U
ma tempestade de oportunidades ou uma disputa por market share? A democratização do acesso ao consumo em escala global representa um mundo novo para muita gente. O BNPL veio para ficar: uma alternativa para a retomada econômica pós-pandemia e um modelo de negócios simples, disruptivo e com alto potencial de crescimento. Só no Brasil, 80% da população recorreram a algum tipo de crédito durante a pandemia, 30% usando com uma recorrência de mais de seis vezes (Serasa/Opinion Box). Por que o Buy Now, Pay Later - Compre agora e pague depois - tem despertado tanto interesse nas pessoas? Esse modelo de pagamento não é novo. Surgido no século XIX com as primeiras modalidades de crédito aos consumidores, o BNPL tem ganhado uma nova roupagem com a tecnologia nos últimos anos. O fato é que o Buy Now, Pay Later possibilita a realização do consumo: as pessoas compram agora e pagam no futuro, em parcelas que não comprometem seu orçamento por completo. Uma vez que
as pessoas anseiam por consumir, quanto mais acesso ao crédito, melhor. E o que tem de novo nesse processo? Bem, diversas fintechs ao redor do mundo estão simplificando e melhorando significativamente a experiência do consumidor que solicita o crédito. Por meio de recursos digitais, o processo tem sido cada vez mais simples e desburocratizado. A maioria digital, com uma operação cada vez mais fluida e escalável. Somado a isso, nos últimos anos, vemos um mundo cada vez mais tecnológico e digitalizado, confinado para combater a pandemia da Covid-19, com novas gerações adentrando no mercado de consumo, que têm hábitos digitais, certa aversão ao cartão de crédito e buscam por experiências simples e sem burocracia, além do comércio eletrônico em ascensão. Não podia ser diferente, o BNPL foi responsável por 2,1% das transações globais de 2020, atingindo o marco de U$ 100 bilhões, com expectativas de dobrar esse percentual até 2024, de acordo com relatório da Worldpay.
LUCAS IVÁN GONZALEZ Head de Estratégia da Koin
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EUA
Crédito: Reprodução/Koin
Mais da metade dos norte-americanos já compraram usando algum sistema BNPL - 60% para ser preciso (C+R Research). E 56% preferem o boleto parcelado ao cartão de crédito. Os motivos? Maior facilidade em efetuar os pagamentos, flexibilidade,
assédios tentadores, em especial os mais jovens. No país, ainda não há regulamentação própria para o compre agora e pague depois, e os grandes bancos correm atrás do prejuízo lançando seus próprios planos de parcelamento. A preocupação maior é com os riscos econômicos que o endividamento da população pode trazer, afinal, muitas
fácil aprovação de crédito, menores taxas. A maior frequência de uso do BNPL pelos norte-americanos é entre três a uma vez ao ano - será essa uma tendência mundial? Canadá By the other side… O Canadá vem fiscalizando as fintechs que oferecem BNPL, com o objetivo de proteger o consumidor de seus
compras realizadas com BNPL são impulsivas e, os gastos, desnecessários ou mesmo inacessíveis para comprador. América Latina Na América Latina, as compras online praticamente duplicaram nos últimos três anos, atingindo a marca de U$ 100 bilhões e 63% de crescimento, e continuará a crescer... 37%
Lucas Iván Gonzalez é Head de Estratégia da Koin desde 2020 e lidera quatro áreas da companhia: Business Development ('BizDev'), Business Intelligence ('BI'), Revenue and Planning. Suas responsabilidades na empresa incluem, dentre outras, prospecção e gestão de parcerias, expansão regional, prospecção de novos negócios e produtos, gestão de lucros e receitas entre as diferentes áreas, e análise das informações financeiras com foco na tomada de decisão. Graduado pela Universidad de Buenos Aires em Economicas, tem um Mestrado em Finanças da Universidad del CEMA e um MBA da Universidad Torcuato Di Tella. Lucas trabalhou anteriormente em empresas como Despegar, Banco Santander e BBVA.
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//BNPL
até o fim deste ano - dados do eMarketer. Segundo a previsão do EBANX, a região se consolidará como um dos maiores mercados de e-commerce do mundo, com Brasil e México no centro dessa ascensão.
de pagamento, alterando os hábitos financeiros e de consumo nas diversas regiões do planeta. Há uma oportunidade de mercado ampla que tem fomentado o surgimento de diversos players nesse mercado.
A estimativa é de que o setor de pagamentos BNPL na região cresça 92,9% e atinja U$ 9.179,9 milhões em 2022 (Research and Markets). Ou seja, o mercado está aquecido na região pelos próximos anos, com desafios como inclusão e educação financeira da população.
E quem ganha com isso é o consumidor. Para fidelizar seus clientes, é vital aos fornecedores da solução BNPL oferecerem diversas vantagens, como descontos, ofertas personalizadas, serviços de maior valor agregado e melhores experiências de usuário. O lojista também ganha: afinal, ao dispor de mais meios de pagamento no seu e-commerce, diminui o abandono de carrinho e o BNPL gera mais vantagens e valor percebido pelo cliente.
Brasil O Brasil é o país da América Latina com mais adesão ao e-commerce, com crescimento de 40% durante a pandemia (E-commerce Brasil) e aumento de 400% no número de lojas virtuais (ABComm). E a pandemia ainda trouxe mais de 20 milhões de novos consumidores brasileiros para o e-commerce (ABComm). O avanço da modalidade no país resolve um problema latente dos lojistas: o alto volume de compras canceladas porque o consumidor não quer pagar o boleto à vista - que chegam a 50%, de acordo com a Câmara e.net. Cartão sem juros? Apesar de, no Brasil, ser forte a percepção de que “parcelar no cartão de crédito não tem juros”, o BNPL tem tido grande adesão por pessoas que não têm cartão ou mesmo limite para financiar suas compras - 45 milhões para ser preciso, de acordo com o Instituto Locomotiva. Um modelo substituirá o outro? Ao que tudo indica, atendem públicos distintos e, portanto, são complementares para os lojistas. Para concluir Vimos que o BNPL está conquistando o mundo, são milhões de consumidores e lojistas que estão aderindo a essa modalidade
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Quanto mais lojistas aderirem ao BNPL, mais consumidores terão acesso a essa modalidade de crédito para realizar suas compras (e gastar até mais), o que gera novas vendas. À medida em que os usuários veem a solução em mais plataformas, adquirem mais confiança de utilizá-la com frequência, alimentando o ciclo natural da economia. Em países como os latino-americanos, vemos que as soluções Buy Now, Pay Later são uma vantajosa alternativa para inclusão financeira de milhões de clientes que não possuem cartão de crédito e/ou que não querem utilizá-lo, potencializando ainda mais as operações de um e-commerce. Através de uma experiência digital fluida, com aprovação de crédito online, em real time, o BNPL potencializa o negócio através de diversos incrementos comprovados na performance das lojas - até 35% no ticket médio, 20% de penetração e 10% em TPV.
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BLACK MONEY NO E-COMMERCE Como empreendedores e consumidores negros atuam para fomentar a comunidade e combater a concentração de renda no varejo online Por Dinalva Fernandes e Marina Teodoro, da Redação do E-Commerce Brasil
E
ntender seu público é uma das tarefas mais complexas no mundo do varejo. Não basta saber o que mais se vende ou o que é tendência, pois cada consumidor é diferente, com gostos e comportamentos que mudam constantemente. Mas quando o lojista sofre as mesmas dores que o cliente, essa construção de relacionamento se torna mais fácil. Com o aumento da procura pelo comércio eletrônico, impulsionada pela pandemia de Covid-19, o processo de transformação digital das marcas se tornou ainda mais urgente. Porém, no caso de empreendedores negros, a falta de infraestrutura básica para se colocar uma loja na Internet ficou ainda mais evidente. “Aumentou o consumo do público negro nas plataformas digitais e no e-commerce. Há cada vez mais empreendedores que passaram pelo processo de transformação digital e, como esses empreendedores têm seus clientes, eles têm migrado”, afirma Adriana Barbosa, CEO da PretaHub e fundadora da Feira Preta, o maior evento de cultura e empreendedorismo negro da América Latina. Para ela, a maior democratização da Internet no Brasil também influenciou esse aumento. “Hoje, você não consome só pelo e-commerce, você pode consumir via
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WhatsApp, Instagram. Isso já vinha acontecendo. E os próprios empreendedores negros têm formado o seu público para o consumo digital”. A construção desse público se dá não só por razões econômicas, como também sociais. O empoderamento do termo “Black Money” no Brasil é exemplo disso. Se nos Estados Unidos o “Dinheiro Preto”, em tradução livre, é usado para se referir a “dinheiro sujo”, por aqui, movimentos negros se uniram para ressignificá-lo e usá-lo como sinônimo de dinheiro que circula entre pessoas negras. O termo provoca uma reflexão não só sobre a maneira como o consumo é feito, mas, principalmente, para quem está indo esse dinheiro. Para Fábio Mariano Borges, palestrante, consultor e coordenador de curso da ESPM, o surgimento de negócios voltados para pessoas negras não vem, necessariamente, de uma necessidade do consumidor ou do mercado. “Grupos de pessoas pretas, no seu ativismo, na sua luta antirracista, na sua luta em mover e transformar as estruturas da sociedade para que ela seja mais inclusiva e que gere representatividade para pessoas pretas, essas pessoas pretas fizeram isso acontecer.
A necessidade de fomento do ecossistema afroempreendedor parece bastante óbvia quando os números são analisados. Dados do mercado de trabalho, por exemplo, mostram que há históricamente uma concentração maior de negros em cargos de renda inferior. Segundo a última pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), lançada em dezembro do ano passado, pretos e pardos têm renda média de trabalho menor do que brancos, mesmo com níveis de escolaridade iguais. Considerando os universitários, a população negra ainda recebe 31% a menos do que brancos. O instituto ainda aponta que, em média, entre as pessoas consideradas ocupadas, brancos têm um rendimento médio mensal de R$ 3.056, enquanto pretos e pardos ganham 73,3% a menos, com média salarial de R$ 1.764. Naturalmente, essa diferença também se reflete no mercado. Borges conta que dados da sua empresa IN Search mostram como o varejo se comporta em relação às pessoas pretas. Em uma pesquisa realizada continuamente durante dez anos, com mais de 400 lojas varejistas no Brasil, foi possível constatar que, em média, uma mulher preta, quando está em um setor de eletroeletrônicos em uma loja, demora, em média, oito minutos para ser abordada pelo vendedor. Enquanto que uma mulher branca, no mesmo setor, demora cinco minutos para ser abordada. Um homem preto leva de cinco a seis minutos para ser abordado, e um homem branco só precisa de quase dois minutos para ser atendido. Borges explica por qual razão uma mulher preta demora tanto assim para receber atenção do lojista. “Em geral, ela é entendida como uma pessoa com menos poder aquisitivo, uma cliente menos interessan-
A identidade visual da Selloko é voltada para pessoas negras e conquista os clientes pela identificação.
Divulgação/Selloko
Não é simplesmente uma business idea, uma grande ideia de negócios”, aponta.
te, muito provavelmente uma pessoa que ocupa posições de trabalho muito braçais ou que não são devidamente qualificadas em relação à venda, ou seja, não interessa.” Apesar da desigualdade e da concentração de renda, negros e pardos são parte considerável dos consumidores e precisam ser vistos pelo mercado, o que inclui o varejo online. A pesquisa “O varejo pelo olhar do consumidor” de 2019, feita pelo Instituto Locomotiva, ilustra esse fato quando previu que, em 2020, negros movimentariam aproximadamente R$ 1,9 trilhão, sendo parte do grupo que iria liderar o consumo no país, ao lado de mulheres e idosos. Cenário (nada fácil) do empreendedorismo negro no online Para a população negra, comprar online ainda depende de muitos fatores. “O primeiro é a infraestrutura. A população preta precisa ter acesso tecnológico e de Internet
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para fazer a compra. Outro ponto é a oferta: quem está ofertando os produtos e se comunicando com esse público? Às vezes, a gente acha que é só colocar os produtos em uma plataforma de marketplace e vender, mas isso é só parte de uma estratégia de venda online. Há todo um processo de comunicação, de inteligência de dados. Como essas empresas estão fazendo essa gestão de dados para chegar nesse público?”, provoca Adriana Barbosa. Pensar na logística é também um desafio para as empresas que têm como seu público-alvo pessoas pretas. “Aqui no Brasil, em geral, as pessoas pretas estão concentradas nas áreas periféricas. Então, isso já demarca uma série de dificuldades do e-commerce na entrega, na logística, como a entrada dos meios de distribuição no subúrbio, que são considerados de alta periculosidade porque não estão devidamente mapeados”, aponta Borges. Na questão da experiência, os empreendedores negros levam vantagem por terem familiaridade com o seu público, especialmente com produtos voltados para moda e beleza. “As modelagens [no geral] não comportam o biotipo de corpos negros. Tem várias outras especificidades da população negra que ainda são tratadas na superficialidade. Por isso, o empreendedor negro sai na frente, mas ele, muitas vezes, não tem acesso à tecnologia das grandes plataformas porque é caro”, ressalta a empresária. Além da infraestrutura, há a questão do letramento digital. “Que é entender como os códigos funcionam, fazer gerenciamento de estoque, saber quais diferenças entre e-commerce e marketplace e dominar o direcionamento em diversas plataformas. Vender online não é só o negócio, tem toda uma inteligência de produtos, fotografia, entender a plataforma, meios de pagamento, gestão de tráfego, produção de conteúdo, engajamento até o funil, tudo isso para ga-
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rantir uma experiência bacana para o consumidor”, enumera. Quando Anderson Silva, CEO da Selloko, marca afro de moda que existe desde 2015, criou a empresa, foi preciso procurar ajuda para conseguir se estruturar. Na época, ele fazia faculdade de engenharia elétrica, mas, por um problema de saúde, precisou se afastar do trabalho e foi assim que começou a empreender com moda. “Fazia faculdade e ia para o Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas]. Depois, comecei a fazer um curso de moda. Eu fazia camisetas dentro de casa. Comprava tecido, estampava, tudo da minha casa. Em uma semana, vendemos 150 camisetas”, lembra. O que começou de maneira informal passou a ganhar corpo no online. “Começamos com uma plataforma de e-commerce gratuita, [um negócio] pequeno que, com o passar do tempo, foi crescendo. Hoje, tenho uma plataforma muito mais robusta e maior, e vendo também no Instagram, Facebook, WhatsApp e em alguns marketplaces”, conta ele, que também tem uma loja física no Mauá Plaza Shopping, no ABC Paulista, e prevê expansão nos próximos meses. Contudo, Silva reconhece que fatores socioeconômicos são os principais desestimulantes para empreendedores negros, o que dificulta a presença dessas pessoas no varejo físico e digital. “Hoje, a grande dificuldade para todo empreendedor negro está relacionada a investimentos. Para nós, é muito difícil conseguir crédito, e há vários fatores que implicam nisso. Tem muito empreendedor despreparado porque não consegue recurso. Eu tenho formação, mas o que falta hoje é recurso. Nós não temos ajuda do BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], do governo e de outras iniciativas. Não temos incentivos, nem cursos que ajudam o pequeno empreendedor negro. É nós por nós.”
O empreendedor negro tem o crédito bancário negado três vezes mais se comparado ao empreendedor branco nas mesmas condições, denuncia Fernanda Ribeiro, CCO e cofundadora da Conta Black. “Acesso ao crédito para investimento no negócio como um todo e gestão da logística são as principais dificuldades desses empreendedores. E, como esses negócios normalmente são gerenciados por uma única pessoa, questões relacionadas a armazenamento, transporte e envio também são pontos de sobreaviso”.
atendem às suas necessidades. Decidimos abrir a empresa quando percebemos que, para além disso, as pessoas eram desrespeitadas durante todo esse processo”. E-commerce mais democrático? A CEO do PretaHub comenta que a oferta de produtos destinados ao público negro, como base em tons mais escuros e produtos de cabelo, aumentou, porém, a produção de produtos segmentados ainda é muito nova, necessitando de vários pontos de melhoria. “A gente ampliou e avançou, mas não está a contento. Tem que ter mais visibilidade e portfólio desses produtos. Não é o tipo de produto que as empresas costumam priorizar. Outra questão é dar visibilidade aos pontos de venda, melhorar a comunicação, desde a identidade visual - fotos, textos, descrição dos produtos -, até as garotas-propaganda. Toda essa construção precisa ser revista”, afirma.
A Conta Black é um hub de produtos e serviços financeiros alocado em uma conta digital e, atualmente, atende 23 mil clientes. “Qualquer pessoa pode ser cliente, não há nenhum pré-requisito ou restrição para se tornar membro. Basta baixar o aplicativo disponível nas duas lojas”, conta Ribeiro. “A Conta Black nasceu a partir do desejo de subverter a lógica financeira, que leva os adultos ao processo de endividamento e de serviços/produtos financeiros que não
Divulgação/Selloko
“No e-commerce, é mais fácil automatizar os dados, catálogo, gerir estoque, fazer interação com o público, como pelo WhatsApp. É mais cômodo”, afirma Barbosa. “Também é mais barato do que ter uma estrutura física, e sabemos que tem discriminação quando [o empreendedor negro] vai, por exemplo, locar um imóvel ou fazer um contrato de locação. Na Internet, não tem a sua cara, você apenas vai na plataforma e coloca seus produtos. [Por esse lado], a Internet é mais acessível, mas não necessariamente mais democrática. O democrático tem a ver com certa infraestrutura tecnológica”, pontua. “Quando pensamos do ponto de vista de ferramenta, o e-commerce é mais democrático, uma vez que vivemos em um País com mais smartphones do que pessoas. Mas quando olhamos do ponto de vista estrutural, sabemos que existem diversos fatores que influenciam negativamente, como a qualidade da Internet, já que muitos empreendedores ainda dependem do
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//CAPA
3G, a dificuldade no acesso a grandes plataformas de marketplace, a falta de tempo e de equipamentos para a produção de boas fotos, e as ferramentas que nem sempre são intuitivas. Esses fatores acabam dificultando o acesso”, completa Ribeiro. Com o mundo migrando para o processo de transformação digital, ficar para trás deixa de ser uma escolha, afirma Barbosa. E foi justamente por isso que ela decidiu criar o Feira Preta Marketplace, em maio de 2021, com o objetivo de vender produtos desenvolvidos por negros, indígenas, LGBTQIA+ e quilombolas. “Temos que acompanhar as transformações tecnológicas e sociais. O modelo é híbrido porque queremos manter o festival físico da feira, mas, se a pessoa não conseguir vir, pode ter acesso e comprar os produtos de forma online. Atualmente, temos 200 empreendedores na plataforma e também estamos presentes no Mercado Livre, C&A e Via”, revela. Mas ela ressalta a importância de se estar também em várias plataformas. “É importante ter o seu próprio e-commerce, mas também estar nos grandes marketplaces que proporcionam maior visibilidade. Hoje, o que determina a venda é o tráfego, e quem consegue gerar muito tráfego são os grandes. Vender online dá mais trabalho do que vender de maneira física porque é só ter o espaço, mas na Internet é uma lógica completamente diferente em cada plataforma”, explica a CEO do PretaHub. “Eu vejo o futuro desse segmento com o empoderamento dos empreendedores negros, não do grande mercado, com empreendedores se apropriando da tecnologia e colocando suas produções na Internet. As grandes empresas têm se esforçado, mas de maneira ainda limitada. A melhor experiência vem dos empreendedores negros, não por uma questão quantitativa, mas sim da experiência que o usuário vai ter”, diz Barbosa.
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“É preciso fortalecer quem está com você”, complementa Silva. Em sua loja, ele aposta na “identificação”, seja no online ou no offline. A loja física é colorida, com quadros e simbologias - que representam um universo já muito marginalizado, mas lá esse contexto é exaltado. No online, tanto no e-commerce quanto nas redes sociais, todos os modelos usados para apresentar os produtos são negros, o que ajuda a construir uma identidade que combina com o próprio logo da empresa: o desenho de um rosto com óculos e cabelo black power que é do próprio Anderson Silva, mas que representa milhares de outros brasileiros. “Eles se identificam na minha loja. É uma identificação que não se encontra em outras lojas. Você vai em uma Kings ou C&A e não encontra essa identificação. O negro quando entra na minha loja, ele se sente em casa.” Borges partilha da mesma opinião do CEO da Selloko e acredita que o varejo online pode contribuir para o empreendedorismo negro integrando cada vez mais pessoas negras nas lideranças e trazendo um destaque maior na sua comunicação de modo a representar pessoas pretas. “É importante começar a ter imagens ou indicativos que remetem à presença das pessoas pretas. Quanto mais o convívio for presente e intenso, muito melhor a sociedade fica”. Autodenominada uma “marca black”, a Selloko é feita por e para pessoas negras, mas o investimento em qualidade e preço justo é o que contribui para o negócio ir além desse público. “Nós somos uma marca afro, mas eu vendo para todos. Não faço distinção de cor. Na minha loja, meu cliente é colocado no colo. Trato como eu gostaria de ser tratado. Infelizmente, a gente vem de uma geração em que o negro não é bem tratado na loja, mas eu trato todo mundo com excelência”, finaliza Silva.
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//JORNADA DE COMPRA
UMA NOVA JORNADA DE CONSUMO: 55% JÁ EXIGEM INTERAÇÕES DIGITAIS EM SUAS COMPRAS
E
m busca de conveniência e preços baixos, os consumidores estão cada vez mais criativos ao construir (e desconstruir) suas jornadas de compra. Usando tecnologias diversas, navegando de forma incerta e sem um padrão definido, eles esperam que as marcas façam o mesmo e estejam antenadas a movimentos e demandas de toda uma nova forma de comprar produtos e serviços. E você, já está preparado para participar da nova jornada de compras de seus clientes? Em 2022, as linhas que delimitam o online e o offline estão cada vez menos nítidas, e os consumidores exigem uma experiência fluida ao interagirem com plataformas e pontos de contato presentes em ambos os ambientes. Comprar na Internet e retirar na loja, comprar na loja e receber em casa, acompanhando a entrega pelo aplicativo, comprar pelo app e esperar que a loja mais próxima entregue no endereço indicado. Vai sair na frente quem oferecer uma experiência contínua e que extraia o melhor
MARCIO MOTA
dos recursos de cada um: uma experiência rápida e eficiente em diferentes dispositivos através da web, aliada à conveniência, ao atendimento humanizado e a estímulos sensoriais que só uma loja física pode oferecer. Aliás, atender a essas demandas exige um time multidisciplinar engajado e focado nas características do seu cliente. É preciso entender para atender. Compreender como e quando atender os diferentes perfis de clientes-alvo que fazem ou podem fazer parte da sua base de consumidores, e coletar dados durante essa jornada de compra, é o que vai definir quem melhor se relaciona com esse novo cliente phygital. Após ser praticamente obrigado, durante os últimos dois anos, a interagir com telas no processo de compra até dos itens mais cotidianos, o consumidor entende que essas telas estão visceralmente integradas à jornada de compra. Ainda que o varejo físico retorne gradualmente à normalidade, há um novo normal ao qual será necessário
Head of Marketing na Avanti
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se adaptar. Tecnologia é só o começo, e já não é mais um diferencial competitivo tão relevante - pessoas pensando em como encantar e interagir com pessoas são cruciais para vencer nesse cenário. Segundo pesquisa realizada pela IBM, com mais de 19 mil entrevistados em mais de 28 países sobre os novos hábitos de consumo, estilo de vida e sobre gastos com itens de primeira necessidade, mais da metade dos consumidores que responderam ao questionário já considera as interações no ambiente digital parte necessariamente integrante durante seu processo de compra. Sendo que 28% compram exclusivamente online, e 27% dos entrevistados primeiro usam a Internet para pesquisa de preços e condições de frete, para só então se dirigirem à loja física que melhor atendeu às suas expectativas em relação ao que era procurado.
Esse é o cenário geral entre as categorias pesquisadas. Se considerarmos alguns setores em específico, como vestuário e calçados, a fatia dos que exigem uma interação online durante a jornada de compra chega a incríveis 60% dos entrevistados. Pois é, o espaço para quem ainda relega sua estratégia digital a um segundo plano está cada vez menor. Presença online significativa e bem trabalhada é imperativo nesses novos tempos de phygital, jornada híbrida ou o nome da moda que você quiser usar. O importante é que você garanta que seu cliente encontre sua empresa bem posicionada, sempre que lembrar ou despertar para a necessidade do seu produto. O sucesso presente e futuro do seu negócio, cada vez mais, depende disso.
Marcio Mota é Gerente de Marketing da Avanti e há mais de dez anos conecta marcas a seus consumidores no mundo digital. É especialista em marketing, comércio digital e estratégias de geração de demanda online e offline.
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//FUTURE SHOPPING
ANTHONY LONG COLUNISTA
Inovador na área de marketing e tecnologia lontony@gmail.com
INVESTINDO NO RELACIONAMENTO COM O CONSUMIDOR Os consumidores medem as marcas pelas experiências que elas oferecem em torno da venda. O conteúdo é o seu antes, meio e depois.
Como todos nós, estou sobre os ombros de gigantes. E um desses gigantes é David Parker, um ex-associado de trabalho (colega e ex-chefe) que é um reconhecido especialista em marketing de conteúdo orientado por dados (DDCM, na sigla em inglês). Quando preciso ajustar minha abordagem para o relacionamento com o consumidor além do alcance das minhas propriedades na web, compro uma cerveja para ele e uso seu cérebro. Portanto, parecia natural, ao discutir como o DDCM ajuda a impulsionar o sucesso sustentado no e-commerce, colaborar com ele. Como diz a velha máxima, "A ferrugem nunca dorme". O mesmo pode ser dito do marketing na era digital: o que você está "vendendo" não é encontrado exclusivamente na página de detalhes do produto. A construção da marca - a impressão que as pessoas têm da empresa com a qual querem fazer negócios - acontece muito antes de o
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consumidor chegar ao check-out e continua indefinidamente. Há alguns fatores que impulsionam a experiência do consumidor e contribuem para a força da marca: encontrar o produto certo pelo preço certo, a clareza da diferenciação entre variantes ou a lista de opções, velocidade de checkout, qualidade de entrega, a experiência de unboxing e o atendimento ao cliente (se necessário). São momentos que podem ser vistos como eventos verticais com começos e finais claros: no minuto seguinte ao que eu apertei o botão "Finalizar Compra" e meu filho veio até mim para desmontar duas peças de Lego, deixei o mundo do "consumidor" para entrar na gloriosa terra do "pai". O continuum da construção da marca - o fluxo horizontal que liga essas experiências verticais de trás para frente - é o conteúdo.
Anthony Long é um inovador na área de marketing e tecnologia com mais de 20 anos de experiência em transformação digital no mercado global, e-commerce e comportamento mobile do consumidor. Já passou pela Kimberly-Clark e seu atual projeto inclui atribuições de longo prazo em e-commerce e transformação digital para as principais marcas globais de consumo na Europa e nos Estados Unidos.
Definimos conteúdo aqui em seu sentido mais amplo: qualquer informação ou entretenimento sobre seus produtos ou marca que um consumidor encontra e com a qual se envolve. O investimento em e-commerce normalmente é visto como a junção das partes certas para melhorar o mecanismo de compra, como refatorar o HTML para tornar a experiência de checkout mais suave em um telefone ou adicionar um novo provedor de pagamento mais rápido. Para o resto de 2022 e além, é aconselhável pensar de forma mais holística e inclusiva sobre o marketing de conteúdo e como você pode aproveitar os dados que quase certamente já possui para informar, entreter e envolver os consumidores enquanto dorme. Ou, pelo menos, enquanto você desmonta mais peças de Lego. Marketing de conteúdo orientado por dados – a curadoria de conteúdo orientado por dados aumenta o desempenho Para definir o nível, o DDCM está usando personas de audiência para ajudar você a saber onde investir na colocação de conteúdo, com que tipo de conteúdo e quando. Para empresas maiores, isso provavelmente não é novidade para os departamentos de marketing. Para empresas menores, onde a mesma equipe pequena provavelmente faz tudo, isso pode parecer assustador, mas não é. O DDCM tem menos a ver com o conteúdo do que com a segmentação. O caminho tradicional para a criação de conteúdo é “segmentar, criar, produzir, distribuir e medir”. As segunda e terceira etapas desse modelo linear são onde sua agência ganhou dinheiro, mas também são onde a questão da escalabilidade entra em cena. Hoje, você precisa usar um caminho paralelo para se
conectar de forma contínua e tranquila com seu consumidor. Fica assim: Dados: O que sabemos sobre nossos consumidores, e podemos identificar comportamentos (e emoções) que conectam nossa proposta de valor com os pontos de interação do consumidor? O termo chique para isso é "segmentação dinâmica", que é entender ativamente o comportamento de seu consumidor identificado (CDP) - ou a ser identificado -, usando esses dados (DMP) para informar sua mídia (DSP) em um loop contínuo. É aqui que o CRM e a compra de mídia se unem - e dependem totalmente - da segmentação de audiência. Distribuição: Onde estão os consumidores quando se conectam com nossas marcas? Como você deve se lembrar de nossa série de quatro partes do Cubo de Intenção do Consumidor no ano passado, realmente não há mais “jornada do consumidor”, apenas escapes digitais (e offline) que juntos identificam e informam dinamicamente sobre a mídia (programática) que fornecerá os melhores resultados. Para saber o quão eficaz você é em alcançar sua audiência, você ativa modelos, incluindo atribuição multitoque e modelagem de mix de marketing, e os combina em um framework de medição de marketing unificado. Esses modelos são oferecidos por agências maiores ou diretamente por empresas de pesquisa (você já conhece os grandes, procure-os online). Conteúdo: Então, quando encontramos o consumidor, temos o conteúdo certo na hora certa, gerando a resposta emocional certa? É aqui que você precisa de mais elementos de conteúdo do que nunca. Pense nos elementos como unidades de conteúdo, como um anúncio em vídeo de 30 segundos dividido em cinco unidades de seis segundos. Cada
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uma dessas unidades tem um valor de dados que pode se conectar a um perfil de dados de audiência e ser reconstruído em tempo real especificamente para esse público. O que isso significa é que você precisará pagar para criar conteúdo menos estático e direcionar o investimento para um conteúdo mais dinâmico informado por dados. Os consumidores parecem ser consumidos por experiências comportamentais, então a/o fidelidade/contexto da experiência de conteúdo é fundamental. Faça a curadoria desse conteúdo com cuidado, e o conteúdo aumentará seus resultados de consumo de mídia próprios e ganhos. Esses dados de desempenho ajudam a identificar quando usar mídia paga e como pré-otimizá-la, o que equivale a realmente saber qual metade de seus gastos com mídia não funcionará antes de fazer o investimento. John Wannamaker ficaria orgulhoso! Ativação: É aqui que o consumidor saberá se ama sua marca. Ou não. A falta de autenticidade fará o consumidor ignorar facilmente toda a sua mídia. Use seus dados para elaborar um plano de quando e onde veicular conteúdo para que sua presença não pareça forçada. Depois de identificar esses estágios-chave de desenvolvimento de conteúdo, sobreponha sua ideia criativa e seus processos de marketing integrado com as principais fases mensuráveis do consumidor: Conscientização (alcance), Engajamento, Conversão, Retenção (retargeting) e Interação/argumentação. Dessa forma, você simplifica os pontos de conexão do consumidor e pode relatar constantemente o desempenho do consumidor nas áreas-chave que podem afetar suas metas de negócios. Lembre-se de que são apenas as emoções que impulsionam uma resposta humana.
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Portanto, quanto mais "no presente" seus dados estiverem, melhor será sua resposta de conteúdo. Preste atenção aos dados sociais que permitem mapear vários “segmentos dinâmicos” com seus outros dados offline de terceiros. Em seguida, certifique-se de vincular todos os dados identificáveis do consumidor ao seu CDP para resolução, ativação e execução da identidade do consumidor. O “negócio de conteúdo” como estratégia executável Você pode não perceber que sua empresa está no “negócio de conteúdo”, mas no mundo atual, impulsionado por dados e habilitado para dispositivos móveis, é o conteúdo que ressoa e viaja ainda mais do que seu produto. Não importa o tamanho de sua empresa, você está no “negócio de conteúdo” e precisa estruturar suas operações e investimentos de forma apropriada. O que isso significa na prática é que você deve analisar sua estrutura de negócios e considerar quais ajustes podem ser necessários para garantir que o conteúdo esteja no centro de seu marketing e das funções estratégicas gerais. Você vai querer redefinir seus relacionamentos com suas agências e trazer muitas das operações de tomada de decisão e relacionadas ao conteúdo de volta para casa, se ainda não tiver feito isso. Executar tudo isso parece confuso, mas não é. A chave é formar uma equipe (ou equipes) de drivers de conteúdo que trabalhem entre os ativos próprios e o suporte da agência para ajudar a definir e a gerenciar os processos, as tecnologias e os preços de mídia para tomar as melhores decisões. O melhor de tudo é que não são necessárias tantas pessoas quanto você pensa e, usando recursos de agência/externos e internos “híbridos”, cada um em um comitê de direção, você
deve ser capaz de reduzir os gastos em 30% ou mais em conteúdo sem comprometer a fidelidade do marketing de conteúdo da sua marca. O papel da inteligência artificial... Todos nós já ouvimos falar de IA, pensamento cognitivo e machine learning. Hoje, os profissionais de marketing podem se valer de plataformas de aprendizado sempre ativas que podem ouvir em vários canais e usar essas informações para criar segmentações dinâmicas de audiência - portanto, otimização de conteúdo e mídia em tempo real - em pequenas frações de segundo. Existem plataformas de IA emergentes no mercado que são, na melhor das hipóteses, muito intrigantes, mas não se preocupe em "avaliá-las". Dê o salto e adicione “IA de Consumidor” como parte da sua organização de clientes, crie uma marca ou linha de produtos distinta e opte pela otimização total da IA. Como discutimos em colunas e palestras anteriores, não apenas inove no canal, vá para a inovação completa do modelo. Os mecanismos de decisão, a IA do consumidor e a IA de conteúdo agora são tecnologias mainstream que devem fazer parte da abordagem "ideação-para-estratégia-para-execução" que você deve adotar para conquistar e manter clientes. Desde automatizar suas interações com o consumidor até escrever conteúdo melhor, existem inúmeras novas maneiras de abordar esses desafios de décadas. O que nos leva ao elefante na sala sobre o qual ninguém quer falar. ...o realinhamento de seu relacionamento com a agência As parcerias agência-cliente não são o que deveriam ser e precisam evoluir. Geralmente,
elas são baseadas em formas tradicionais de medição e na avaliação da agência. No entanto, com a tecnologia tendo o tremendo (e comprovado) potencial de ser tão impactante na criação, na mídia e nos insights, as novas ferramentas e abordagens que são de sua propriedade (o negócio) devem ser a nova base de um relacionamento evoluído entre cliente/agência. Os objetivos são simples: aumentar o desempenho e gerar benefícios de custo de longo prazo. A maioria das agências globais divulga suas capacidades de agência global. Na realidade, isso é um mito. É - na minha experiência que abrange vários continentes e centenas de mercados - praticamente impossível encontrar uma capacidade global efetiva dentro de uma agência global. As redes de agências operam na melhor das hipóteses como PMEs com metas e P&Ls individuais. Mas você pode mudar isso. Veja como: 1. Líderes inteligentes ouvem primeiro, agem depois. Você deve fazer o mesmo com suas agências. Se você alinhar seu foco ao “ID exclusivo do consumidor”, deverá estar sempre ligado. Quem pode fazer isso? Sua agência! Trabalhe no desenvolvimento de uma capacidade global 24/7, usando ferramentas globais integradas; dessa forma, você pode responder em tempo real ao consumidor global. 1. Se você for uma organização menor, o mesmo princípio se aplica sem a parte do 24/7: use um conjunto de ferramentas integrado para combinar os consumidores com a mídia e o tempo para criar oportunidades e, em seguida, deixe-o funcionar. 2. Alimente seu criativo amplamente e deixe a agência saber desde o início que é assim que as coisas serão. Os melhores criativos não estão necessariamente nas agências, e muitos conteúdos excelentes prosperam nos
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espaços sociais. Use conteúdo cuidadosamente selecionado para alimentar as agências e, em seguida, permita que elas adaptem o conteúdo às oportunidades identificáveis de interação do consumidor com a marca. 3. Use tecnologia e dados sempre que puder. Nunca crie conteúdo sem pensar primeiro nos dados e na tecnologia (que entrega a experiência)! 4. Faça com que suas agências ajam como “defensoras do sucesso total”, ou seja, use-as para otimizar e ajustar, não necessariamente para criar e produzir. A unificação dos recursos de conteúdo principal em escala otimizará o relacionamento com o consumidor e garantirá que suas agências permaneçam incentivadas a criar valor para o consumidor – e, portanto, para o negócio. 5. Lance desafios com o “Rate-Card”; é um reflexo dos serviços que você procura? Vá às compras e confira alguns dos novos hotshops de conteúdo, que estão usando a tecnologia para impulsionar o conteúdo de amanhã. Sua agência tradicional pode precisar reenergizar ou atualizar, mas não precisa fazer isso com você pagando a conta.
sua marca e seus consumidores. As barreiras à entrada de empresas de qualquer tamanho para se tornarem "casas de conteúdo" estão no nível mais baixo de todos os tempos. Assim, embora o custo de entrada seja mínimo, a vantagem é quase ilimitada. O DDCM conta com uma equipe completa trabalhando para garantir que as coisas certas aconteçam nos momentos certos para as pessoas certas. Isso não significa que você deve demitir sua agência, mas que você deve explorar o que significaria desmantelar completamente seu modelo de marketing existente e realinhar as peças de uma nova maneira, para ser mais parte da vida de seus consumidores estando onde eles querem estar e mostrando algo com que eles se importam: conteúdo que informa, esclarece e encanta. Diz-se que um exército marcha sobre seu estômago. O equivalente no e-commerce é que "um consumidor compra em sua imaginação" - se eu comprar isso, quão boa/ muito melhor minha vida será? É o conteúdo que continuamente entrega a resposta ao consumidor, quer ele perceba ou não. É assim que você cria um relacionamento no qual vale a pena investir.
Não sejamos amigos O relacionamento com o qual sua agência se preocupa é entre você e ela. A única relação com a qual você deve se preocupar é entre
Texto escrito em parceria com David Parker, especialista em marketing de conteúdo orientado por dados (DDCM).
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PEDRO PADIS
CEO e sócio da Gourmetzinho Alimentos pedropadis@hotmail.com
COLUNISTA
CONVENIÊNCIA, PRATICIDADE E RAPIDEZ: A NOVA EXPERIÊNCIA FLUIDA
A
sociedade atualmente vive um momento bastante controverso. Ao mesmo tempo em que se busca lacrar sobre diversos assuntos com conceitos definitivos, também se buscam soluções que flexibilizem comportamentos sociais para nos adaptarmos a um cenário econômico completamente diferente do que já tínhamos vivido. Essa conjuntura trouxe diversas mudanças no mercado de consumo, especialmente no mercado digital. Um estudo do Atlantico, um fundo de venture capital, mostra que, em apenas dez semanas, entre março e maio de 2020, a penetração do e-commerce no Brasil dobrou, crescendo no período o mesmo que havia levado dez anos para conseguir. Porém, essa aceleração aconteceu por um componente que ainda não existia no nosso mercado: a falta de opção de compra. As medidas restritivas trouxeram imensas dificuldades para o mercado físico, levando o cliente diretamente a fazer compras pela Internet, e é exatamente aí que surge um ponto de inflexão nos fluxos de compra. A mesma lacuna que fez o metaverso acelerar sua difusão, por uma necessidade social de estar em ambientes coletivos e poder interagir de forma um pouco mais pessoal com familiares, amigos e time de trabalho, fez com que os consumidores mudassem o olhar sobre suas necessidades no momento de compra pela Internet.
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Se pensarmos nos cinco anos anteriores, podemos olhar para empresas fazendo um esforço tremendo ao buscar soluções que valorizavam a experiência de forma mais pessoal. Olhávamos o omnichannel como uma necessidade urgente e experiências lúdicas como formas de encantar e conquistar os consumidores, além de pensar sempre em uma experiência cada vez mais exclusiva e personalizada. Mas quer dizer que esses pilares deixaram de ter relevância? É claro que não. Porém, em minha análise dos e-commerces que mais cresceram no Brasil e no mundo, não enxergamos grandes revoluções na forma de relacionamento com o cliente. Aparentemente, os pilares reduziram a velocidade de evolução, e outros pilares apareceram com maior relevância na hora da definição da compra. Fazendo um resumo bem conciso, sendo a necessidade de compra e a falta de outras opções os grandes motores do e-commerce, podemos falar de três questões primordiais: conveniência, praticidade e rapidez. É possível até afirmar que são as mesmas razões que fazem os marketplaces ganharem cada vez mais espaço no nosso mercado. A conveniência está intimamente ligada à questão do produto. Vamos atrás de lojas que possam oferecer os produtos que necessitamos com a maior facilidade possível. Ou
Atuando desde 2010 com mercado digital, e-commerce e omnichannel, Pedro Padis é, atualmente, CEO e sócio da Gourmetzinho Alimentos, empresa especializada em alimentação infantil congelada. Com histórico de head de e-coomerce do Grupo Aste, coordenou grandes operações de marcas globais como New Balance, Kipling e Diesel. Ainda traz denso background em varejo, tendo passagem pelo Dia e Walmart.
seja, buscas fáceis, interfaces amigáveis e variedade de produtos se tornaram diferenciais bem relevantes para os compradores. Entrar em uma loja virtual e não achar o produto, por dificuldade ou ruptura dele, pode fazer com que o cliente busque por outros sites de compra e, eventualmente, aquele se torne um consumidor perdido. Essa questão fez com que marketplaces generalistas e com grande variedade de categorias tivessem um crescimento astronômico, como Shopee, Americanas, Mercado livre e Amazon. Com uma busca simples e intuitiva, é possível achar uma grande variedade de produtos e comparar preços em diversos sellers. Outro ponto importante é a praticidade. Aqui, podemos falar de alguns caminhos. O primeiro deles é o momento de compra. É prático comprar dentro desse site? Ou seja, existem diversos meios de pagamentos? Quais os métodos de entrega? Como funciona a logística reversa? É fácil entrar em contato com o site? Nessas questões, os marketplaces também ganham em diferencial, pois conseguem reunir em um único local o relacionamento com o cliente, evitando que o usuário tenha que usar suas informações pessoais em diversos sites - o que aumenta sua exposição a fraudes. Também facilita para o consumidor se adaptar a um fluxo de compra, tendo mais confiabilidade e tranquilidade para realizar sua compra e enfrentar algum eventual contratempo. Por fim, permite a esses sites reunir mais dados comportamentais dos consumidores e, assim, construir réguas de relacionamento mais eficazes e criar algoritmos preditivos mais assertivos. Contudo, um dos atributos da praticidade pode trabalhar contra os marketplaces. Trabalhar como uma loja de e-commerce pura pode estreitar o relacionamento com seu cliente, fazendo com que o site tenha
um contato mais pessoal com seu público, podendo prestar um serviço mais exclusivo e personalizado. Essas características são essenciais para alguns tipos de mercado, como o de moda alta costura - onde vimos o WhatsApp apresentar um crescimento importante, suportando operações graças ao relacionamento pessoal entre vendedores e clientes. Por fim, a rapidez também se tornou um diferencial importante. Sem a capacidade de conseguir produtos em um momento específico, consumidores cada vez mais valorizam entregas agendadas ou expressas, buscando encurtar o tempo entre o pagamento e o recebimento do produto. Isso se torna especialmente importante em e-commerces de supermercado e farmácias, onde nem sempre conseguimos fazer uma compra planejada. Nesse caminho, vimos a rápida expansão de app de delivery e entregas expressas, mesmo que esse tipo de serviço custe mais caro para o cliente. Decerto, voltaremos a valorizar em breve os pilares antigos. Contudo, os consumidores se acostumaram a cobrar uma excelência operacional muito grande, cobrando antes que tudo saia como planejado, pois ficou evidente que o maior ativo do consumidor é seu tempo. Dessa forma, ele busca, antes de tudo, valorizar sua rotina para depois colocar como decisão de compra atributos que não estão diretamente ligados à solução imediata para o seu problema. Então, varejista, cada vez mais, devemos buscar resolver os problemas dos nossos clientes, e não os nossos - um fluxo mais fácil para nós não significa, de fato, uma jornada mais fluida para seu cliente.
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//AFILIADOS
TO BUILD OR NOT TO BUILD UM PROGRAMA DE AFILIADOS
Q
ue um programa de afiliados para tracionar performance é bom, isso já sabemos. E a prova está aí! Basta olhar para grandes exemplos de distintos segmentos. De Booking.com à Amazon, de Udemy até instituições financeiras como a Mastercard e o Bradesco - todos trabalham com performance digital através de afiliados (fontes de tráfego online). Mas é melhor “build”- construir - um programa de afiliados dentro de casa ou embarcar em uma das soluções disponíveis no mercado? Para responder a essa pergunta, precisamos entender inicialmente do que é composto um programa de afiliados. Resumidamente: Um programa de afiliados precisa de uma plataforma A plataforma é o ponto de convergência operativa onde os dados de captação e atribuição de ações (lead, compra, impressão etc.) se fundem ao pacote de ferramentas, recursos e relatórios disponíveis para os afiliados do programa.
E é também na plataforma que fica o ponto focal de suporte ao programa de afiliados. O que nos leva ao nosso próximo ponto suporte. É preciso uma equipe exclusiva dedicada ao suporte Cada afiliado é único e, acredite, seus problemas operacionais também! Da integração ao envio de material promocional e incluindo, dentre outros processos, a gestão de ações apontadas por grandes afiliados de programas de benefício e cashback. São milhares de questionamentos e processos de suporte sendo executados diariamente para garantir que os novos e antigos afiliados se mantenham ativos de fato (gerando performance). E também de uma equipe técnica A plataforma precisa ser tratada como um ambiente vivo e em constante evolução, balizada pelas tendências do universo digital. Acredite: se você não se preocupar em criar novas ferramentas, desenvolver métodos de rastreamento (tracking) que
CAIKI FLAESCHEN
Regional Manager Brazil & Latin America - Admitad Affiliate
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respondam às mudanças mercadológicas e recriar processos para melhorar a experiência e a performance de seus clientes em foco - os afiliados -, não conseguirá manter a briga de atração pelos melhores com concorrentes pavoneando soluções mais avançadas. No final do dia, o afiliado sempre irá buscar investir seu tempo e recursos para promover um programa onde o tracking de ações, suporte e conversão sejam maiores. Apresentado esses pilares, é possível que se tenha uma ideia maior do que de fato se precisa para ter as bases de um programa de sucesso que irá verdadeiramente contribuir para o incremento da performance mensal. Agora que dissecamos o básico, vale mostrar as três correntes mais utilizadas para a implementação de um programa: • Programas In house: no mercado brasileiro, temos exemplos de grandes empresas com programas próprios que decidiram investir recursos e trabalhar todos os pilares citados acima. • Programas WhiteLabel: onde as empresas normalmente se encarregam da direção operacional (aprovação de afiliados, negociações com influencers e suporte de secundário), mas “alugam” de uma rede de afiliados, ou similar, a estrutura técnico-operacional (plataforma de tracking e gestão, suporte primário de primeiro nível, atualizações e desenvolvimento de novas ferramentas). • Programas através de redes de afiliados parceiras: onde a rede, sempre sob orientação da empresa (o anunciante), performa
toda a operação necessária para o funcionamento do programa de afiliados, cabendo ao anunciante apenas o compartilhamento de material promocional para a alimentação do programa e a participação em reuniões onde são discutidas estratégias de incremento, ações etc. Ainda existem opções combinadas (blend) quando, por exemplo, um anunciante tem solução In house, mas, devido à falta de braço operacional, convida uma rede para se conectar ao programa e trabalhar a expansão e o aumento de performance para ele. Trazendo de volta a pergunta cerne deste texto, nota-se que são necessários recursos, tempo e gestão para construir um programa de afiliados próprio, e isso demanda muita vontade operacional. Não existe de fato uma “fórmula de ouro”, mas, com base nos melhores exemplos do mercado, fica visível que, se sua empresa não possui um orçamento estratosférico, uma combinação estratégica de cores business seria a melhor receita! Isso significa que se meu foco é vendas online (um e-commerce, por exemplo), preciso focar minha energia e recursos em ser melhor do que meus concorrentes nesse processo e me associar a empresas que tenham como expertise o core business de que necessito, tal como um meio de pagamento, centros de distribuição de transportadora last mile ou, ainda, uma rede de afiliados focada em gerar performance online.
Caiki Flaeschen é Gerente Regional América Latina na Admitad Affiliate. Foi responsável pelo processo de fundação e expansão da Admitad no continente. Conta com mais de dez anos de experiência internacional em campos como experiência do cliente, gestão e geração de demanda, já tendo atuado em três continentes diferentes em grandes corporações.
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//TRÁFEGO
CAPTAÇÃO DE CLIENTES: COMO GERAR MAIS TRÁFEGO PARA O SEU E-COMMERCE aceleração digital que vem acontecendo nos últimos anos gerou diversos efeitos no comércio eletrônico, dentre eles o ingresso de inúmeras empresas que antes vendiam somente no varejo físico. Tendo em vista esse cenário, é justo dizer que o aumento da concorrência online seguiu a mesma tendência.
A
consumidores também estão cada vez mais presentes no mundo digital e dispostos a fazerem suas compras pela Internet.
Com esse crescimento histórico no número de players no mercado, é preciso utilizar as melhores estratégias disponíveis para destacar o seu e-commerce e captar mais clientes.
A grande questão é: como fazer a sua loja virtual aparecer para mais pessoas? Colocando de forma simples, existem dois meios de gerar tráfego: o pago e o orgânico.
Isso porque uma loja virtual com ótima usabilidade e pensada na jornada de compra do consumidor é somente eficiente se existirem pessoas que a acessam. E quanto maior o número de visitantes nas suas páginas de venda, maiores são as chances de conversão.
Nos anúncios pagos, você configura as campanhas do seu e-commerce para serem entregues ao público e aos canais que você deseja atingir. Apesar de serem personalizados e direcionados, um dos fatores que potencializam o sucesso dessa estratégia é o montante que a sua empresa pode e está disposta a investir.
Hoje, o cenário está extremamente favorável para essa captação, uma vez que os
GALLEGER ILHE
Assim, para crescer o seu e-commerce e obter resultados acima da média, você precisa entender muito bem como atrair e encantar os potenciais clientes.
CEO da Bis2Bis E-commerce
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Já o tráfego orgânico depende da dedicação que você coloca no cumprimento das regras de ranqueamento dos mecanismos de busca. Por se tratar de leads que procuraram deliberadamente por uma solução, eles estão mais suscetíveis e dispostos a concluir uma compra. Ou seja, são acessos mais qualificados e apresentam um grande potencial de conversão. Para se adequar a essas diretrizes, existem diversas boas práticas que o lojista pode utilizar para melhorar o seu posicionamento e ser encontrado por mais consumidores. Neste artigo, vou compartilhar quatro dicas rápidas que vão ajudar o seu e-commerce a aumentar a quantidade de visitas orgânicas. A primeira delas é se atentar ao tempo de carregamento das páginas. O Google (principal mecanismo de busca) já está favorecendo as lojas virtuais que possuem uma velocidade de resposta superior aos demais concorrentes. Isto é, quem sinaliza que está pensando no usuário e na sua experiência de navegação e compra é beneficiado e aparece nas primeiras posições. Nesse sentido, para que a sua loja virtual seja cada vez mais otimizada, você precisa se atentar à segunda dica: o tamanho das imagens. Tanto no cadastro de produtos quanto na página inicial, utilize sempre fotos em formato .jpg ou .jpeg e procure comprimi-las desde que a qualidade seja mantida.
a esse item para outra página similar. Isso porque esse link pode estar gerando uma quantidade expressiva de tráfego para o seu e-commerce e a exclusão ou a desativação dele pode comprometer a sua estratégia de captação. Essas são somente algumas ações rápidas e práticas que você pode utilizar no seu e-commerce para gerar mais tráfego. Porém, o Google conta com mais de 200 regras e critérios de ranqueamento orgânico. Dessa forma, para que você tenha uma operação digital cada vez mais eficiente e escalável, a quarta dica é: procure soluções que estejam alinhadas a essas diretrizes. Existem tecnologias que já foram construídas e são diariamente evoluídas para manter o seu e-commerce em boas posições nos mecanismos de busca, mesmo que você não consiga aplicar as demais estratégias. Para se ter uma ideia, existem cases de lojas virtuais que migraram para soluções com entregas como essa e aumentaram em 1.000% a quantidade de acessos no e-commerce. Isso representa um crescimento expressivo a cada mês e, consequentemente, resultados extraordinários para todo o negócio online.
Outra situação que precisa de cuidado é se algum produto sair de estoque. Nesse caso, você precisa aplicar a terceira dica: faça o redirecionamento da página referente
Galleger Ilhe é CEO da Bis2Bis E-commerce, empresa especializada no desenvolvimento de lojas virtuais de alto desempenho. Ele possui mais de 20 anos de experiência com programação e consultoria de e-commerce, produz diversos conteúdos online e ministra palestras Brasil afora, ajudando empreendedores a venderem mais no mundo virtual.
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//TENDÊNCIAS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS
FELIPE MENDES
General Manager Latam da GFK COLUNISTA
ESG: NÃO É MAIS UMA “VANTAGEM” FAZER ALGO, MAS UMA “DESVANTAGEM” IGNORAR
E
screvo esta coluna no dia da premiação do E-commerce Brasil 2021, na qual tivemos a oportunidade de falar rapidamente sobre o assunto ESG. Esse acrônimo representa o conceito de “Environment, Social and Governance” ou “(Meio) Ambiente, Social e Governança” - portanto, lida com todas aquelas atividades realizadas dentro da sua empresa que impactam diretamente a sociedade. Em nossa discussão, concluímos que o varejo está muito bem posicionado para ser um ator relevante em estratégias de ESG, já que a sua atividade impacta uma cadeia longa, desde a fabricação de produtos, o momento da compra em si e, não menos importante, a entrega e o uso do produto. Tentarei fazer aqui uma pequena “catequese”, buscando sensibilizá-los para o assunto e estimulá-los a gerar ações concretas.
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O ESG saiu da mesa da diretoria e chegou à mesa de jantar Ainda me lembro, há quase 20 anos, quando o Pão de Açúcar começou a pressionar os fornecedores para reduzirem suas embalagens de entrega. Naquele momento, eu trabalhava para uma empresa que se tornaria líder na promoção do ESG, a Unilever, e assim mesmo me recordo da dificuldade em gerar tração dentro da empresa para atender àquela demanda específica. Ainda que eu tenha percebido uma evolução na sociedade desde aquele momento, muito impulsionada pelas mudanças climáticas, a pandemia teve um impacto emocional incrível sobre toda a humanidade, que passou a entender que “somos todos um só”. O vírus e seu impacto global, veloz e agressivo, deixou claro o quanto cada um de nós tem uma parcela de responsabilidade sobre “cuidar do
Atuou em empresas de bens de consumo, como Phillip Morris, Mondelez e Unilever, no Brasil, Chile e México, até a posição de Diretor de Marketing. Em consultorias de data analytics, como a GfK, vem liderando empresas e unidades de negócio desde 2008, especializando-se em realizar processos de turnaround comercial, operacional e financeiro, bem como integração de empresas adquiridas. Felipe é membro do YPO (Young Presidents Organization) desde 2014 e atua em Conselhos de Empresas e Associações, além de palestrante frequente em eventos de tecnologia, varejo e comércio eletrônico, sendo investidor de startups nesses segmentos.
mundo”. Isso foi muito bom para promover o assunto ao topo das agendas corporativas. Tenho comentado com clientes e parceiros de negócios que “o ESG saiu da mesa da diretoria e entrou na mesa de jantar”. Com isso, quero ilustrar que o assunto passou a ser debatido pelas famílias comuns, muito estimuladas pela incrível aderência desse tema entre as crianças e os jovens, mas também pela cobertura do assunto pela mídia de massa em horário nobre. A sua democratização começou a gerar uma grande pressão sobre as empresas, através de seus acionistas e consumidores, sendo reforçada seguidamente pela mídia especializada. Com isso, os presidentes de empresas, no Brasil e no mundo, colocaram o assunto em suas agendas e começaram a agir rápido e de maneira decisiva. Especialmente para o “E”, a ação foi tão intensa que nos levou a enfrentar uma “inflação verde”. Muitas empresas foram pressionadas a deixar de produzir produtos com alto impacto ambiental, como o plástico, porém o paradoxo disso é que esse fornecimento foi interrompido tão rápido que alguns produtos que ajudam o meio ambiente estão, hoje, escassos e muito mais caros no mercado. Essa percepção começa a tomar conta dos noticiários, e não apenas consumidores, mas também governos, estão se dando conta de que essa transição para um mundo mais sustentável vai custar dinheiro. Governos terão que subsidiar, por exemplo, programas de produção de energia mais limpa para que seja viável o investimento inicial, enquanto que consumidores precisarão pagar mais por produtos feitos sem agredir o meio ambiente. Acredito que ainda assim vale a
pena, porém, não é necessário relembrar a vocês que vivemos em um país com poucos recursos para investimento - tanto do governo como dos consumidores -, portanto, o nosso desafio é maior. Outro efeito colateral dessa pressão é o tal “greenwashing”. Essa expressão, que poderia ser traduzida por “limpeza verde”, tem sua origem em empresas que fizeram ações mais para aparecer na mídia ou para fazer “publicidade” do que realmente para transformar o seu impacto na sociedade. O problema disso é que, hoje, as mídias sociais e o aprendizado digital fazem com que consumidores comuns encontrem a informação “real” de maneira muito mais simples. Sobram casos de empresas que foram “pegas no pulo”, falando sobre descarte responsável no Brasil, mas utilizando mão de obra infantil do outro lado do mundo. Em nossos estudos, temos observado que as empresas que efetivamente têm sucesso pensam menos em uma estratégia de sustentabilidade e mais em uma estratégia sustentável. Escutei essa frase do João Zeni, Diretor de Sustentabilidade da Electrolux para a América Latina, durante um dos podcasts produzidos pela GfK, o “Descascando a Laranja”, e acredito que resuma muito bem uma “foto de sucesso” para uma estratégia de ESG, pois amplia o escopo de atuação, dando igual protagonismo ao “S” (Social) e ao “G” (Governança), os quais apresentam oportunidades igualmente positivas para sociedade e empresas. Em minha visão, o Social deveria ser o primeiro foco em um país simples e com tantas carências. Atuar na sociedade, com programas de desenvolvimento econômico, educação ou até mesmo fomento a fornecedores locais, é um caminho necessário e óbvio. Já dentro das empresas, o “S” se traduz em
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//TENDÊNCIAS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS
políticas de Diversidade, Equidade e Inclusão (“DEI”), que estimulam uma sociedade mais justa ao permitirem oportunidades realmente iguais a pessoas de todos os níveis sociais, econômicos ou com necessidades especiais. Finalmente, está a Governança, que, dado o histórico de escândalos de corrupção em empresas e na política nacional, é outro elemento que demanda ações concretas. A transparência nas relações internas e com o mercado, bem como os processos de decisão (e até de remuneração) que estimulam “fazer o correto”, é um desafio de todas as empresas em nosso país, em especial pela dificuldade de se empreender e atuar dentro da lei. A prática do “E” entre os consumidores e as oportunidades para as empresas Há alguns anos, eu estava fazendo uma apresentação para uma grande empresa de bens de consumo, falando sobre a crescente consciência dos consumidores em
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relação a práticas sustentáveis, até que um diretor fez um comentário bastante direto, demonstrando seu ceticismo: “De que vale eu ter uma linha de produtos que não fazem mal à natureza, se o consumidor não paga a mais por isso?”. A minha resposta à época se mantém atual: “Vivemos em um país onde a imensa maioria conta os reais para viver e pagar suas contas. Se você acredita que vai conseguir cobrar 30% a mais em benefício do planeta, seu produto terá pouquíssimo sucesso comercial. O ‘premium’ de preço não pode ultrapassar 10%”. Esse é um desafio para todas as empresas nacionais, incluindo o varejo. Informações de um estudo global da GfK, chamado “Consumer Life”, demonstram que os hábitos relacionados aos cuidados do meio ambiente são muito mais desenvolvidos quando impactam diretamente o bolso do brasileiro. Quando comparamos o percentual de pessoas que declara ter hábitos “conscientes” aqui no Brasil com a média global, temos a seguinte situação:
Fica claro que o brasileiro é muito mais disposto a adotar hábitos que levam a um ganho individual e imediato. Se economizo água ou energia, gasto menos dinheiro também e sobra mais para me alimentar (ou pagar outras contas). Já o ganho da reciclagem ou da proteção ambiental é mais conceitual e de longo prazo; portanto, adotamos o hábito, mas em menor escala.
No entanto, também é fato que o brasileiro tem a intenção de “pensar verde”, pelo menos em seu discurso. Um relatório da GfK chamado “Green Gauge” encontrou cinco perfis de consumidores no que diz respeito à Sustentabilidade, de acordo com suas preocupações, atitudes “ecológicas” e comportamentos conscientes:
O “Green inDeed” (“Verde de Fato”), segmento com maior consciência e ações concretas, representa 36% da população com acesso online no Brasil. É um grupo que, além dos hábitos mencionados acima, de economia, reciclagem e consciência nas compras, se interessa sobre o assunto e busca informação constantemente.
Já o “Glamour Green”, segundo maior segmento com 23%, acredita que ser “verde” traz “status” social. Esses consumidores “fazem” tanto quanto “falam sobre”; portanto, podem ser bastante estimulados por marcas e ações comerciais. Outro segmento interessante para se desenvolver é o “Green inNeed” (“Quero ser Verde”), que representa 19% da população online e está buscando a
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orientação das marcas ou políticas públicas que os ensinem a ser mais conscientes e ativos, porém de maneira simples, sem alterar muito seus hábitos. Uma rápida soma nos mostrará que cerca de 80% da população online do Brasil têm ou
Entretanto, o ESG não é apenas “E”, como já comentamos antes. Em outro estudo da GfK, identificamos quais os cinco pilares mais importantes para que um consumidor considere uma empresa como “Consciente” e os mais votados foram: “Conservação de Recursos”, “Mudanças Climáticas”, “Consumo Eco Responsável”, mas também “Transparência” e “Ser inclusiva e acessível”. Fizemos essa pergunta especificamente para o e-commerce (incluindo o D2C), e o conceito de transparência foi o segundo mais importante. Já entre varejos de material de construção, transparência foi o primeiro, o que está diretamente relacionado com o “G” de governança.
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querem aderir a mais hábitos com impacto ambiental positivo; assim, irão buscar esses elementos nas atividades das empresas. Esse percentual é bem mais alto que o das duas maiores economias do planeta. Portanto, a “oportunidade” está aí para ser explorada:
Uma estratégia “ESG” abrangente e estratégica para as empresas de e-commerce Como vimos até agora, há muitas maneiras de se promover o ESG, e a necessidade de fazê-lo é tão grande quanto a oportunidade e, por que não dizer, as dificuldades. As pressões do dia a dia são diversas e, em muitas empresas, trazer a pauta “ESG” pode ainda ser visto como uma distração, algo que faremos assim que as coisas estiverem mais tranquilas, o que sabemos: nunca acontecerá. Minha proposta a você, caso tenha se inspirado a agir, é: seja “egoísta”, revendo o seu plano estratégico e identificando onde você quer melhorar o seu negócio. É muito pro-
vável que esteja aí uma oportunidade para uma ação sustentável, que traga benefícios tangíveis aos seus resultados, colaborando para gerar energia e suporte para iniciar as ações de ESG. Por exemplo, se você está querendo reduzir suas devoluções, para economizar os gastos decorrentes, você tem uma excelente oportunidade de “E” em mãos: a devolução gera perda de embalagem e um maior gasto de combustíveis fósseis, além de retrabalho ou até descarte de produtos, em casos extremos. Veja o quanto você irá impactar o meio ambiente ao reduzir suas devoluções! Converse com seus fornecedores, com sua agência de marketing ou o desenvolvedor do seu site, e traga essa conversa para outro nível: “Quero reduzir o impacto da nossa empresa no meio ambiente reduzindo as devoluções!”. Outra oportunidade real para muitos marketplaces: preciso aumentar a fidelização dos sellers para reduzir o custo de atração, onboarding etc. Um estudo da GfK, em parceria com o E-commerce Brasil, demonstrou que a maior preocupação dos sellers é conciliar os diversos prazos de pagamentos, regras e políticas para todos os marketplaces em que atuam. É uma óbvia necessidade de se melhorar a Governança (o “G”) no processo, atuando com maior transparência, gerando políticas mais simples e até apoio ativo para que os sellers se adaptem a essas mudanças e controlem o negócio deles (por exemplo, vale negociar descontos para contratação de um seller center para eles?). Do lado Social, sobram oportunidades! Todos sabemos que precisaremos cada vez mais de programadores e eles/elas estão escassos(as)... por que não ir atrás de entidades que promovem o “coding for women” (programação para mulheres), aumentando as oportunidades e a diversidade do seus
DevOps? Ou, caso perceba que precisará abrir algumas dark stores para melhorar a sua logística de última milha, que tal contratar pessoas locais preferencialmente? Essas ações podem trazer ganhos econômicos, mas também de engajamento dos colaboradores e imagem de marca, além de efetivamente fazer o bem para aquela sociedade. Lógico que poderíamos agregar outras ações, como privilegiar fornecedores locais ou regionais em seu mix e apoiá-los com publicidade mais barata, ou colocar menos margem sobre eletrodomésticos com maior eficiência energética ou produtos com origem 100% orgânica, entre tantas outras atividades diretamente relacionadas ao que você efetivamente vende. No entanto, acredito que uma estratégia sustentável precisa passar pela reinvenção da sua operação para que você, seus sócios, clientes e fornecedores acreditem que o ESG é uma forma de se fazer negócios mais alinhada aos nossos tempos (e não apenas algo em que a mídia investe tempo). Em resumo: não dá para se postergar essa discussão... ESG tem o potencial de ajudar seu negócio O assunto está em todas as lives, jornais e revistas sérias, como a Revista E-commerce Brasil. Portanto, não é mais uma “vantagem” fazer algo, mas uma “desvantagem” ignorar o assunto. Ao mesmo tempo, plantar dez árvores ou dar dinheiro para uma ONG não basta, porque não transforma sua maneira de operar. Encontre maneiras de colocar o pensamento sustentável dentro da sua agenda estratégica, seja para que seu negócio perdure, ou apenas caso queira deixar um mundo melhor para as gerações seguintes.
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//TENDÊNCIAS
CINCO TENDÊNCIAS DO MERCADO DE E-COMMERCE PARA 2022
O
mercado de e-commerce vem crescendo constantemente nos últimos anos. Desde 2020, início da pandemia da Covid-19, as compras online tornaram-se um hábito para diversas pessoas. Como resultado, segundo dados do Ebit/ Nielsen em conjunto com a Bexs Banco, o comércio digital gerou R$ 87 bilhões. O consumo digital já é realidade, por isso, se você quer se destacar no mercado, precisa estar por dentro das novidades e tendências relevantes para fazer o seu negócio sair na frente. Para manter o seu negócio atualizado e melhorar a experiência de venda do seu produto, separamos as principais tendências do mercado de e-commerce em 2022 para você ficar de olho. Social commerce As redes sociais são como os membros da nossa família. Por isso o social commerce, a utilização de estratégias de vendas online através de mídias sociais, vem ganhando espaço. Algumas ações nas redes sociais vêm se tornando tendências para 2022, por exemplo: • Influencer commerce: a utilização de influencers ajuda no aumento do alcance da
sua marca, melhora o relacionamento e a sua presença no mercado. Esses são só alguns dos pontos cruciais dessa ação, e é importante que você pense em incluí-la nas suas estratégias. • Social support: o suporte através das mídias sociais virou obrigação. Os consumidores estão em busca de atendimentos rápidos e personalizados, por isso esqueça as mensagens padrões. • Community content: a utilização de conteúdos feitos por usuários que agregam a sua marca. É uma estratégia que, com a chegada de novas redes sociais, vem aumentando, já que a ferramenta tem grande poder de influência no consumidor. Live commerce As estratégias que têm como foco a interação direta com o consumidor vêm crescendo rapidamente, e o live commerce é uma dessas ações. Através dele, é possível trabalhar a compra online com interação direta com a marca durante transmissões ao vivo. Essa estratégia surgiu na China, mas já chegou aqui no Brasil e, cada vez mais, empresas e influenciadores têm optado por ela, já que possibilita uma venda mais próxima do cliente, em tempo real, gerando em muitos casos pico de vendas.
GUSTAVO STORK
Gerente de Marketing e Growth do Bling
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Marketing de influência
Destaque-se na multidão
O trabalho com influenciadores vem crescendo e trazendo ótimos resultados para as empresas. Por isso o marketing de influência fica ainda mais forte em 2022. Essa estratégia se baseia em confiança e engajamento, e traz benefícios comprovados por diferentes marcas quando o assunto é aproximar e fidelizar o cliente.
Vimos ao longo deste texto que o e-commerce não para de crescer e faz parte da realidade das pessoas. Logo, ter um negócio online já não é mais um diferencial e tanto. Atualmente, é preciso ter um serviço que se destaque da multidão.
Realidade virtual A forma de consumir conteúdo mudou, prova disso é o aumento de estratégias que integram o ambiente digital a atividades antes realizadas apenas fisicamente. Exemplo disso é a realidade virtual, que vem ganhando espaço nas ações de marketing. Essa estratégia traz atividades como shows dentro de plataformas de game, provadores de roupas virtuais, reuniões em salas personalizadas no ambiente digital e muito mais. Dessa forma, a realidade virtual possibilita a aproximação do consumidor ao produto, entregando uma experiência online que não perde em nada para a offline. Recommerce O recommerce já é utilizado por aí, como os brechós que colocam produtos que já foram vendidos à venda novamente. Ele possui diversos benefícios, como a sustentabilidade, ou ainda em relação à economia quando o consumidor, devido aos preços altos, procura produtos de segunda mão.
Dessa forma, acompanhar as mudanças do mercado é apenas o primeiro passo para o seu negócio estar à frente dos demais. E por mais importante que seja, não será apenas isso que fará as suas vendas decolarem. Além de estratégias, a entrega do seu serviço também conta. Ou seja, de que vale ter comunicação omnichannel se na hora do atendimento ele não for rápido e claro e suprir as necessidades do seu cliente? Por isso, além de melhorar a experiência e comunicação do seu serviço, não se esqueça de focar nas ações cruciais que afetarão as suas vendas. Por exemplo, um atendimento ágil e claro, entregas rápidas e com preços justos, formas de pagamentos atuais e muito mais. Tenha em mente a importância de ter uma visão 360° do seu negócio e dê atenção a todos os processos da sua empresa, do início ao fim das suas vendas. E para te ajudar com essa tarefa, você pode utilizar um sistema de gestão ERP para administrar sua loja de forma simples, rápida e muito mais fácil. Você ainda economiza tempo nas tarefas, do dia a dia e pode se concentrar em vender mais.
Gustavo Stork é Head of Marketing e Growth do Bling, sistema de gestão do Grupo Locaweb. Fundador do The CMOs Marketers, maior comunidade de marketing do Brasil, é também empreendedor serial, mentor startup weekend, especialista em marketing, growth e SaaS e pós-graduando em finanças pela PUC-RS.
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//INDÚSTRIA 4.0
IMPACTOS DA INDÚSTRIA 4.0 NA EXPERIÊNCIA DO CLIENTE EM E-COMMERCE
A
Indústria 4.0, conhecida como Quarta Revolução Industrial, desencadeou uma série de grandes transformações em várias empresas, especialmente do setor tecnológico. Organizações que trabalham na Internet sofreram diretamente com a ascensão das novas tecnologias provenientes dessa transformação digital. Entretanto, não foram apenas as empresas que se modificaram com a chegada das novas tecnologias. O perfil do consumidor também passou por mudanças, o que representa mais um desafio para os e-commerces. Os clientes se tornaram mais exigentes, práticos e preocupados com a rapidez e a forma com que seus problemas são solucionados. Do outro lado, o modo como a empresa vai estruturar o atendimento e a jornada do cliente, para oferecer a melhor experiência possível, envolve as tecnologias desenvolvidas a partir da Indústria 4.0. Veja, a se-
guir, quais são os melhores recursos para impactar a experiência do cliente no seu e-commerce: Atendimento omnichannel Essa forma de atendimento consiste na utilização integrada de múltiplos canais em uma única plataforma. Dessa maneira, a empresa ganha em agilidade e eficácia no tratamento com os clientes, que esperam que o atendimento seja rápido e prático, evitando ficar horas no telefone à espera de uma resposta do atendente, por exemplo. Canais como redes sociais, chats, e-mail, telefones e site de reclamações são os meios mais comuns para receber mensagens e agrupá-las em uma plataforma integrada de atendimento. Vale ressaltar que é necessário ter um time focado nessas demandas para que nenhuma delas passe despercebida e afete a experiência do cliente.
ALEXANDRE CAVALOTI Technical Lead na JBQ.Global
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Big Data e Internet das Coisas (IoT) O Big Data e a Internet das Coisas (IoT) são elementos marcantes da Indústria 4.0 que podem ser utilizados para entender o perfil do cliente. O sistema de armazenamento em nuvem, desenvolvido a partir da IoT, permite salvar um alto volume de informações e dados sobre um cliente, o que facilita a análise de suas características e preferências. A partir da análise dos dados coletados, a empresa identifica quais são as preferências e os problemas do cliente. Com isso, ela consegue construir uma estratégia de atendimento mais eficaz e personalizada, otimizando a experiência. Assim como o princípio de omnichannel, a integração entre esses elementos é fundamental para visualizar um panorama completo do sistema de atendimento e detectar problemas que podem afetar a experiência do cliente.
Além disso, um dos exemplos mais comuns do uso da IA para solucionar problemas é o autoatendimento. Por meio dos chatbots, softwares de gerenciamento de mensagens automatizadas, o cliente pode tirar pequenas dúvidas e resolver algumas questões em poucos minutos. A criação desse software também está ligada ao novo perfil de consumidor, que não admite ficar esperando uma solução simples por muito tempo.
"Os clientes se tornaram
mais exigentes, práticos e preocupados com a rapidez e a forma com que seus problemas são solucionados"
Inteligência artificial (IA) Seguindo na linha dos dados e da definição de perfil, as empresas passaram a investir em inteligência artificial (IA) para aumentar a produtividade. Essa nomenclatura diz respeito a softwares capazes de solucionar problemas e coletar dados sem o acompanhamento de um ser humano. Nesse sentido, a IA contribuiu para aumentar a rapidez dos processos de coleta e, uma vez que está conectada com o Big Data, de armazenamento de informações e dados. Dessa forma, o time fica responsável por decodificar os dados, traçar o perfil de cliente e desenvolver uma estratégia mais assertiva para a jornada de compra.
Com essas novas tecnologias provenientes da Indústria 4.0, é possível criar vínculos com os clientes do e-commerce a partir de uma experiência de consumo personalizada, rápida e eficiente. Então, comece agora a fazer a transformação digital e otimize os processos do seu negócio.
Alexandre Cavaloti é graduado em Gestão de Sistemas de Informação e possui MBA em Big Data e Data Science. Com experiência consolidada de mais de 15 anos na área de tecnologia, em empresas do setor financeiro e de varejo, atua com liderança técnica em projetos de e-commerce, varejo, logística e integração de sistemas. Atualmente, é Technical Lead na JBQ.Global.
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//LEITURA EM DIA
DICAS DE LEITURA Por Vivianne Vilela Diretora Executiva do E-Commerce Brasil vivianne.vilela@ecommercebrasil.com.br
CUSTOMER EXPERIENCE MANAGEMENT: GESTÃO PRÁTICA DA EXPERIÊNCIA DO CLIENTE – CARLOS CALDEIRA
Grandes empresas que mudaram os seus mercados, tais como Apple e Amazon, têm estratégias que focam principalmente na gestão da experiência do cliente. Essa é uma prática que ainda deve crescer muito. A Grand View Research estima que o mercado de serviços de CXM vai crescer 20% a.a. e atingir US$35 bilhões em 2025. A gestão da experiência do cliente também invadiu o Brasil: grandes empresas declaram que a experiência é pivô de suas estratégias. Um dos desafios em tempos de clientes omnichannel é fazer a gestão da experiência do cliente, em cada ponto da jornada de compra e, depois, na jornada de relacionamento em busca de melhor engajamento e recompras.
A SUPERINDÚSTRIA DO IMAGINÁRIO: COMO O CAPITAL TRANSFORMOU O OLHAR EM TRABALHO E SE APROPRIOU DE TUDO QUE É VISÍVEL – EUGÊNIO BUCCI
A partir da segunda metade do século XX, o capitalismo entrou em acelerada mutação e o corpo da mercadoria perdeu lugar para a imagem da mercadoria, interpelando o sujeito pelo desejo, não mais pela necessidade. O valor de uso deu lugar ao valor de gozo. Assim, os conglomerados monopolistas globais que se ocupam da comunicação, da exploração do olhar e da extração dos dados pessoais - e dos quais as mídias digitais são um combustível e uma extensão - se tornaram o centro do capitalismo, a aura mais fulgurante da Superindústria do Imaginário. Este livro pretende, portanto, explicar a mudança no curso a partir da qual a comunicação desenvolveu sua capacidade particular de fabricar valor em escala superindustrial e passou a dominar nada menos do que o centro do capitalismo. Para isso, Eugênio Bucci se vale de um repertório vasto, que vai da sociologia jurídica à linguística, da física à filosofia, da psicanálise à economia política, se inscrevendo, também, no campo dos estudos da comunicação.
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CONFINADO NO FRONT: NOTAS SOBRE A NOVA GEOPOLÍTICA MUNDIAL – GUGA CHACRA
Confinado no front narra os principais passos da evolução da Covid-19 desde os primeiros casos na cidade chinesa de Wuhan. Com argúcia e muita informação, Guga Chacra faz um passeio pelo mundo - da China ao Norte da Itália, de Nova York a São Paulo - diante da maior tragédia sanitária do século. Mais ainda, oferece uma mistura de observação pessoal (de seu privilegiado posto de correspondente em Nova York) com os principais fatos e discussões sobre como a doença vem sendo percebida ao redor do planeta.
O EXPRESSO SÓCRATES: EM BUSCA DE LIÇÕES DE VIDA DE FILÓSOFOS IMORTAIS – ERIC WEINER
O autor embarca em uma empolgante jornada intelectual que refaz os passos dos maiores pensadores da história e nos mostra como cada um deles - de Epicuro a Gandhi, de Thoreau a Beauvoir - oferece lições práticas e simbólicas para os tempos instáveis de hoje. Recorremos à filosofia pelas mesmas razões que às viagens: para ver o mundo a partir de uma perspectiva diferente, para desbravar sua beleza oculta e para encontrar novas maneiras de ser. Queremos aprender a abraçar sua magnitude. A enfrentar as desculpas. A manter viva a esperança. Eric Weiner combina suas paixões complementares por filosofia e pelas viagens ao redor do mundo em uma peregrinação que revela lições de vida surpreendentes de grandes pensadores mundiais, de Rousseau a Nietzsche, de Confúcio a Simone Weil. Viajando de trem (o meio de transporte mais propício à reflexão), ele percorre milhares de quilômetros, fazendo paradas em Atenas, Delhi, Wyoming, Coney Island, Frankfurt e em pontos intermediários para se reconectar com o propósito original da filosofia: nos ensinar a levar, de maneira mais sábia, vidas mais significativas. De Sócrates e sua antiga Atenas a Simone de Beauvoir e sua Paris do século XX, os filósofos e os lugares escolhidos por Weiner são verdadeiros sinais de trânsito que nos orientam em nosso caminho em meio a tempos tão caóticos. Em O Expresso Sócrates, Weiner nos convida a viajar ao lado dele em sua busca transformadora por sabedoria e descoberta, enquanto tenta encontrar as respostas às nossas maiores questões existenciais. Fonte: Amazon.com
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//DROPS DO MERCADO OFERECIMENTO
Amazon | https://venda.amazon.com.br/
Equipes em todo o mundo inventam em nome de nossos clientes todos os dias para atender às suas necessidades de preços mais baixos, melhor seleção e serviços convenientes. Uma forma de garantir uma ampla seleção de produtos é por meio de pequenas e médias empresas em todo o mundo que vendem na Amazon.com e oferecem mais opções para os clientes. Seja qual for o tamanho do seu negócio, a Amazon é uma das maneiras mais rápidas de começar a vender seus produtos online. Decida o que você deseja vender, inscreva-se e comece hoje mesmo.
AMERICANAS Marketplace | www.americanasmarketplace.com.br
A Americanas Marketplace soma vitrines para você multiplicar. Nossa plataforma possibilita que parceiros vendam em quatro das maiores marcas da América Latina - a Americanas, a Americanas Empresas, o Submarino e o Shoptime -, que, juntas, recebem mais de um bilhão de visitas de 49 milhões de clientes. Aqui tem espaço para lojistas de todos os tamanhos, segmentos e experiências! Além disso, oferecemos soluções completas para impulsionar seu potencial: são serviços de crédito, publicidade, logística e conteúdos exclusivos em todos os formatos que levarão seu negócio cada vez mais longe.
americanas s.a. é listada como líder em sustentabilidade no mundo A americanas s.a. segue reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade e acaba de ser reconhecida no anuário The Sustainability Yearbook 2022, elaborado pela S&P Global ESG. A companhia ficou entre as dez varejistas líderes em sustentabilidade no mundo e ainda foi destacada na categoria "Industry Mover", por ter apresentado a maior evolução no setor. No total, foram avaliadas aproximadamente 7.554 empresas no mundo todo com base no ESG Score alcançado no S&P Global Corporate Sustainability Assessments (CSA). Esse reconhecimento é fruto do esforço contínuo da americanas s.a. para a evolução e o desenvolvimento de iniciativas de governança ambiental, social e corporativa.
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Elo | www.elo.com.br/
A Elo é uma das principais empresas brasileiras de tecnologia de pagamentos, com portfólio diversificado de produtos e serviços. Com dez anos de mercado, tem mais de 180 milhões de cartões emitidos em parceria com mais de 30 emissores. Sua aceitação engloba 11 milhões de estabelecimentos em todo o País, além de 200 países e territórios, resultado da parceria com a Discover Global Network, marca global de pagamentos da Discover Financial Services. A Elo é reconhecida como uma das Melhores Empresas para Trabalhar, de acordo com o ranking Instituições Financeiras, do Great Place to Work 2020.
Sinalização no e-commerce eleva experiência de compra O e-commerce nacional está em evolução, com serviços e produtos cada vez melhores para os clientes, mas ainda há pontos de melhorias em lojas. A sinalização completa de pagamento é essencial para melhorar a experiência de compra e evitar que desistam por se sentirem confusos ou inseguros em relação aos meios de pagamento. Dados da Elo apontam que empresas que investem na sinalização podem reportar um incremento de até 60% no faturamento. Entre as principais dicas para potencializar as vendas online estão: exibir todas as bandeiras aceitas, apresentar diversas opções e condições de pagamento e possibilitar a compra com dois cartões.
Infracommerce | www.infracommerce.com.br/
A Infracommerce é um ecossistema que oferece soluções modulares de e-commerce que garantem o melhor customer experience ao cliente final. Contamos com um portfólio de soluções, capaz de se adaptar e se integrar às suas demandas e com uma perspectiva omnichannel, a expertise em diferentes indústrias e clientes - como Nike, Dior, Pernod Ricard e Unilever -, tanto em projetos B2B como B2C e com a eficiência que a sua escala permite. Assim, garantimos a melhor entrega, porque acreditamos que a experiência do cliente não é feita de cada parte, ela depende de todas as partes.
Com tecnologia e experiência, a Infrapay aumenta em até 20% a conversão de seus clientes A vertical de meios de pagamento da Infracommerce, ecossistema modular que viabiliza a transformação digital de indústrias e varejo na América Latina, possui soluções flexíveis de pagamentos omni, crédito e prevenção à fraude para B2C e B2B que, além de alavancar as vendas, reduz em até 25% o risco de crédito e fraude. Com foco nas Indústrias, o Crédito Infrapay aumenta o potencial para vendas na cadeia de abastecimento, alonga prazos para lojistas, diminui riscos, melhora fluxo de caixa com pagamentos antecipados, além de acelerar a aprovação de crédito. Tudo isso contribui para uma jornada de compra mais segura, rápida e sem fricção. Infracommerce: sua estratégia, nosso ecossistema.
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//DROPS DO MERCADO OFERECIMENTO
Magazine Luiza | www.magazineluiza.com.br/
O Magalu Marketplace é um shopping virtual onde você pode aumentar as suas vendas. Sendo uma empresa de tecnologia aplicada ao varejo e reconhecida como uma plataforma digital com pontos físicos e calor humano, o Magalu tornou-se o e-commerce mais premiado do Brasil. Esse marketplace é uma excelente oportunidade de negócio para lojistas de todos os tamanhos criarem o seu canal de vendas digital. Além disso, dentro do ecossistema do Magalu estão outras plataformas como Época Cosméticos, Netshoes, Zattini e Estante Virtual. Venda no Magalu Marketplace!
Pagar.me | https://pagar.me/
O Pagar.me é uma plataforma de serviços financeiros digitais que possibilita ao seu e-commerce aceitar cartão de crédito, boleto bancário, voucher online e Pix com segurança e transparência. Sua tecnologia proprietária entrega estabilidade e as mais altas taxas de conversão de pagamentos, além de ferramentas voltadas para o aumento das suas vendas, como Compra Com Um Clique e Retentativa de Pagamentos e, ainda, um suporte 100% humano para fazer o seu negócio crescer!
Pagar.me e wBuy lançam plano gratuito para criação de loja virtual Com o objetivo de ajudar pequenos empreendedores na digitalização do próprio negócio, a wBuy, plataforma de e-commerce, e o Pagar.me, meio de pagamento digital, uniram esforços para lançar um plano gratuito de loja virtual. Abrir um e-commerce requer muitos conhecimentos burocráticos e tecnológicos. Para reduzir esses atritos, as duas empresas firmaram uma parceria para ajudar o empreendedor nesse primeiro passo. Assim, é possível usufruir de diversos recursos da plataforma da wBuy de maneira gratuita e receber e gerenciar pagamentos com uma taxa promocional do Pagar.me.
Voxus | https://www.voxus.com.br/
A Voxus é uma empresa de tecnologia focada no processamento de dados e desenvolvimento de algoritmos inteligentes para otimização de vendas com banners para e-commerces. Operando dados de mais de 60 milhões de brasileiros mensalmente, a Voxus ajuda e-commerces de todos os tamanhos e setores a aumentarem suas vendas através de mídia programática, inteligência artificial e com um time de atendimento especializado em sucesso do cliente. Teste grátis a tecnologia de mídia programática líder em e-commerces no Brasil.
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//DROPS DO MERCADO
Adiq | www.adiq.com.br
Adiq é uma adquirente autorizada pelo Banco Central do Brasil e licenciada pelas bandeiras. Atua na captura, processamento, registro e liquidação de transações eletrônicas no mundo físico ou digital. Com o objetivo de simplificar a indústria de meios de pagamento, vem construindo uma relação de confiança com o mercado criando em conjunto soluções de pagamentos customizadas para seus clientes. Pioneira na adquirência como serviço e fornecedora de plataforma para subadquirentes, a Adiq também tem em seu portfólio ferramentas para e-commerce e marketplaces atuarem de forma segura e automatizada.
Admitad | https://affiliate.admitad.com/pt/site/
A Admitad é um hub de tecnologia que oferece parcerias de longo prazo, monetização e oportunidades para geração de tráfego e vendas para todos os participantes do mercado de performance através de suas soluções.
Adobe Experience Cloud | www.business.adobe.com
Adobe Commerce faz parte das soluções de marketing digital da Adobe Experience Cloud, que permite o gerenciamento de conteúdo, personalização e análise de dados para criação de experiências digitais. Com a integração em todo o ecossistema da companhia, incluindo tecnologias como inteligência artificial e machine learning, a Adobe Commerce é a plataforma mais completa do mercado. Assim, a Adobe está mudando o mundo por meio de experiências digitais.
Broto, em parceria com Adobe Experience Cloud, promove transformação digital no campo Broto, a plataforma digital de agronegócios do Banco do Brasil e da BB Seguros, foi desenvolvida para promover a transformação digital no campo e apoiar o produtor rural. Diversas ações foram feitas junto à Adobe Experience Cloud, como customização de marketplace, jornada de orçamento online, integração com Web Analytics etc. Entre os resultados, estão mais de 580 mil acessos, sendo 430 mil usuários únicos, mais de 20 mil cadastros na plataforma e mais de 4,7 mil orçamentos - cerca de 20% converteram-se em negócios, superando R$ 1,3 bilhão.
Adtail | https://adtail.ag/
A Adtail é uma agência de marketing digital especializada em performance e inteligência de dados. Atua no digital entregando estratégias e resultados para marcas de diferentes segmentos, com serviços de Mídia Online, Business Intelligence, Produção Criativa, Conteúdo Digital, SEO e CRM. Nosso time é formado por profissionais certificados, especializados e estratégicos, movidos por fazer a diferença nas metas dos clientes. Planejamos e executamos ações com criatividade e expertise, oferecendo soluções adequadas a cada negócio, por meio de metodologias próprias de otimização de resultados.
Metaverso e tendências de e-commerce em 2022 Você com certeza já ouviu falar em metaverso. O termo ganhou ainda mais força quando o Facebook mudou o nome da empresa para Meta, em outubro de 2021. O metaverso é um mundo virtual imersivo e compartilhado, onde as pessoas se reúnem para jogar, socializar e trabalhar. Certas características já são aplicadas nos games e em algumas outras experiências, e essa é uma tendência que deve se tornar ainda mais popular. Mas como inserir essa e outras inovações em sua marca? No e-book 7 Tendências para E-commerce em 2022, da Adtail, estão dicas e ainda muitas outras oportunidades para manter seu negócio competitivo no segundo semestre. Acesse https://bit.ly/3gyQTE0.
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Adyen | www.adyen.com/pt_BR/
A Adyen é a plataforma de pagamentos escolhida por muitas das principais empresas do mundo, fornecendo infraestrutura moderna ponta a ponta para eliminar barreiras e entregar a melhor experiência de compras para o consumidor em qualquer canal. A Adyen integra processamento, antifraude e adquirência, e abre a “caixa preta” de insights de dados para levar maiores taxas de conversão às empresas. Com escritórios em todo o mundo, a Adyen atende clientes como Uber, 99, Cabify, Magazine Luiza, Netshoes, Dafiti, Amaro e Azul Linhas Aéreas, impactando mais de 50 milhões de consumidores no Brasil.
Aleph Solutions | https://www.alephcrm.com/pt/home
Aleph Solutions é uma plataforma que ajuda as marcas a digitalizar e compartilhar seu catálogo de produtos com distribuidores atacadistas e varejistas a fim de impulsionar suas vendas online em vários mercados e sites de comércio eletrônico.
Conheça o modelo de negócio “venda indireta” A venda indireta é um modelo de negócio em que uma marca pode vender produtos por meio de seus canais comerciais. Nesse modelo, os intermediários (atacadistas ou varejistas) terão acesso a um catálogo digital da marca e - com informações centralizadas e padronizadas - poderão publicar e comercializar seus produtos. Devido à automação, por meio da Aleph Solutions, é possível às marcas sustentarem a administração e a gestão das informações dos produtos, preços e estoque disponível: sua centralização facilita o acesso a atacadistas e varejistas que estão conectados ao catálogo desenvolvido pela marca.
All iN | www.allin.com.br
All iN une dados e inteligência para ajudar as marcas a criar experiências personalizadas ao longo de toda a jornada de compra, otimizando investimentos em atração, aumentando as vendas e trabalhando a retenção e resgate de clientes.
All iN lança produto que oferece visão integrada e maior visibilidade Unindo dados e inteligência para ajudar empresas a criar experiências únicas para seus clientes, a All iN lança novo produto que oferece uma visão integrada de informações e dá mais visibilidade sobre as oportunidades de ação nos diferentes pontos da jornada do consumidor. O objetivo é dar mais clareza estratégica e auxiliar as marcas a levar a solução até onde as pessoas precisam, independentemente do canal em que estejam - experiência omnichannel -, otimizando os investimentos em atração, aumentando as vendas e trabalhando a retenção e o resgate de clientes.
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//DROPS DO MERCADO
Appmax | https://appmax.com.br/
A Appmax é uma plataforma que oferece soluções para maximizar as vendas online. Com uma infraestrutura altamente otimizada e 100% voltada para pagamentos online, a empresa oferece soluções que maximizam o resultado dos seus clientes, contando com a melhor taxa de aprovação do mercado. Aliando tecnologia e pessoas, a Appmax está desde 2018 ajudando seus parceiros a venderem mais e obterem um maior faturamento nos negócios.
Appmax ajuda a maximizar resultados de empreendedores digitais A Appmax foi construída com base na experiência de pessoas que sabem vender online e em grande volume. Desde o seu lançamento, a empresa entrega valor por meio de soluções que maximizam os resultados de negócios digitais, ajudando centenas de empreendedores e já atendendo mais de 12 mil sites. Com um crescimento acelerado e uma reestruturação dos seus serviços no último ano, a expectativa é de que a Appmax siga se consolidando no mercado de pagamentos online, com soluções que mais entregam resultados e oferecem a maior taxa de aprovação possível.
Atonit | https://atonit.digital/
A Atonit é uma empresa de tecnologia em e-commerce, desenvolvedora da plataforma Atonit Marketplace Cloud, uma solução de gestão de marketplace que habilita o modelo de negócio marketplace para as operações de e-commerce B2B/B2C, oferecendo extensibilidade, velocidade de implementação e alto nível de configurações para atender a todas as necessidades do operador do marketplace, bem como uma gestão completa para o seller. Sua equipe de especialistas soma experiências no mercado de e-commerce nacional e internacional, tanto no desenvolvimento quanto em consultoria de negócios há mais de 15 anos.
Avanti | https://penseavanti.com.br/
A Avanti é uma agência de e-commerce. Oferece serviços de implantação de e-commerce nas plataformas VTEX, Linx e MAGENTO, Evolução e CRO, Consultoria, Gestão de Mídia e SEO, com um time altamente qualificado e com vivência de mercado que orienta a transformação digital do varejo e da indústria a partir do e-commerce.
Avanti traz análise das novidades do NRF2022 e impactos para o e-commerce no Brasil A Avanti foi a Nova York participar da NRF2022, maior evento de varejo online do mundo, e trouxe na bagagem um overview dos principais temas discutidos e insights de como eles podem impactar o comércio digital aqui no Brasil. A agência, especializada em soluções para e-commerce, que vão desde a implantação até a gestão da performance em mídias e SEO, consolidou esse conteúdo, contemplando a análise de especialistas de mercado em um evento online exclusivo para parceiros e clientes, mas você pode acompanhar o resumo na página do Avanti Xperience em: https://avnt.me/NRF
72 | E-COMMERCE BRASIL | 2022
Awin | www.awin.com/br
Parte do grupo Axel Springer, a Awin é uma rede global de afiliados. Com a ShareASale e affilinet, o grupo Awin é composto por 15 escritórios no mundo todo, mil funcionários, cem mil afiliados contribuintes e 13 mil anunciantes, conectando consumidores com marcas em mais de 180 países ao redor do mundo. Operando nas verticais de varejo, telecomunicações, viagens e finanças, a Awin gerou 13.6 bilhões de euros em receita para seus anunciantes e 607 milhões de euros para os seus afiliados no último ano fiscal.
BaseLinker | https://baselinker.com/pt-BR/home/
Integre e automatize o fluxo de trabalho do seu e-commerce com a BaseLinker. Sua tecnologia de 15 anos chega ao Brasil para facilitar a vida do pequeno ao grande varejista - totalmente em português, com vendas e suporte local. São mais de 15 mil clientes conectando seus negócios através das mais de 400 integrações com marketplaces, plataformas de e-commerce, transportadoras, e outras ferramentas para ajudar na sua rotina. Além de aproveitarem todos os benefícios das infinitas possibilidades que as automações podem proporcionar para que foquem cada vez mais naquilo que importa - crescer!
BaseLinker quer seguir mesmo caminho que Shopee no Brasil Todos sabem do sucesso da Shopee no Brasil e seu invejável crescimento em tão pouco tempo. Agora, a parceira polonesa - que foi uma das responsáveis pelo lançamento da Shopee na Polônia, abrindo a porta para o marketplace de Singapura para conquistar milhares de clientes em um único mês -, quer seguir o mesmo caminho no Brasil. A vinda da BaseLinker.com para o país será iniciada por sua plataforma de comunicação para e-commerces, chamada Responso.com e, em seguida, irá lançar sua plataforma de integração que leva o mesmo nome da empresa.
Bis2Bis | www.bis2bis.com.br
A Bis2Bis é líder em desenvolvimento de lojas virtuais B2B, B2C e B2E. Há mais de 13 anos, a Bis2Bis vem evoluindo sua tecnologia e serviços. Assim, nos tornamos a plataforma de e-commerce mais completa do mercado, garantindo todas as condições necessárias para assegurar que nossas lojas virtuais tenham a maior taxa de conversão. Com mais de 3.700 lojas implementadas, hoje temos orgulho de sermos considerados uma empresa de tecnologia de alto crescimento.
Plataforma da Bis2Bis atende a principais regras do Google e aumenta quantidade de acessos das lojas virtuais O primeiro passo para ter sucesso nas vendas online é saber captar e atrair clientes para a sua loja virtual. Além de anúncios pagos e campanhas nas redes sociais, o tráfego orgânico é um dos mais eficientes meios de captação de consumidores quando falamos em estratégias de e-commerce. Pensando nisso, a Bis2Bis possui há mais de 15 anos um time especializado que se dedica com afinco para evoluir a tecnologia. O resultado desse esforço é uma plataforma otimizada para seguir todas as principais regras de ranqueamento orgânico, o que proporciona às lojas online um aumento no volume de acessos, assim como resultados acima da média do mercado.
2022 | E-COMMERCE BRASIL | 73
//DROPS DO MERCADO
Biso Digital | https://www.biso.digital/
A Biso é uma plataforma de Business Intelligence ativa para seu e-commerce, levando a informação até você no momento certo. O sistema é integrado com as principais plataformas de e-commerce, ERPs, Mídias Sociais, Marketing Clouds e Google Analytics, gerando insights automáticos de tudo aquilo que impacta diretamente no resultado da sua loja. São 15 anos de experiência no mercado digital transformados em uma solução que em poucos cliques geram análises prontas, exemplo: comportamento de compras - RFV, metas, antecipação de ruptura de estoque, vendas em marketplaces, entre outras. Teste já.
Cultura data driven para todas as operações de e-commerces A consultoria Gartner, no artigo Why Data and Analytics Are Key to Digital Transformation, aponta que, em 2022, 90% das estratégias corporativas deverão ter dados transformados em informação como um ativo crítico e a análise como uma competência essencial. Com o objetivo de auxiliar os lojistas a não tomarem decisões na base do “achismo”, a Biso lançou módulos que se adaptam a cada estágio de maturidade das operações do e-commerce, incluindo insights estratégicos, smart reports, dashboards automáticos e notificações real time, transformando todos seus dados em uma vantagem competitiva para controlar e acelerar a performance dos principais indicadores que impactam no resultado de sua loja. Teste já!
Bling | https://www.bling.com.br/home
O Bling é o ERP ideal para seu e-commerce. O sistema permite a emissão de notas fiscais eletrônicas, geração de boletos bancários, cobranças e propostas comerciais. Além disso, é integrado com sistemas de logística e com as maiores plataformas de e-commerce e marketplaces do país. São diversas ferramentas que possibilitam o controle total sobre vendas, finanças, estoque, produtos, clientes, pedidos, comissões de vendedores e muito mais. O Bling permite a organização e a gestão de seu e-commerce integrado à loja física com segurança e eficiência.
Bling lança gestão de portfólio para Facebook Os clientes do Bling, sistema de gestão do grupo Locaweb, podem contar com mais uma integração importante: sua plataforma passa estar integrada ao catálogo do Facebook, oferecendo gestão de portfólio para Facebook e Instagram. Com a integração, os usuários do Bling podem expor seu portfólio nos canais sociais, sincronizar os dados e utilizar o recurso para gerenciamento de itens em estoque. Também é possível configurar e automatizar as lojas, com o envio de dados e produtos e organizá-los em categorias e campos customizados. A iniciativa tem o objetivo de fortalecer os pequenos negócios e auxiliar na recuperação econômica. O Bling é aliado para descomplicar a gestão e integrar o negócio com canais de venda e outras plataformas.
74 | E-COMMERCE BRASIL | 2022
BoletoFlex | https://boletoflex.com/
A BoletoFlex é propulsora da liberdade financeira, oferecendo maior poder de compra e facilitando a democratização dos parcelamentos. Pioneira no pagamento digital parcelado, promove a inclusão permitindo que ainda mais brasileiros façam compras online com mais facilidade. Para a loja, a BoletoFlex oferece pagamento integral, assumindo todo risco de fraude ou inadimplência. A BoletoFlex constrói confiança em suas relações e desenvolve alternativas de pagamentos parcelados que colaboram para a transformação de vidas. Uma solução financeira flexível, ágil e ousada!
Novas oportunidades de pagamento parcelado: boleto e Pix A BoletoFlex transformou a realidade dos pagamentos atuais ao desenvolver soluções de parcelamento que envolvem o boleto e o Pix. Com isso, o cartão de crédito deixou de ser a única opção de pagamento parcelado. Essa novidade já está disponível para integração no checkout de e-commerces e lojas físicas que desejam aumentar suas vendas. A grande vantagem está em oferecer flexibilidade, rapidez e segurança na hora de parcelar. O boleto e o Pix parcelado eliminam um obstáculo nas compras de muita gente: a necessidade de ter um cartão de crédito. Pagamento facilitado é com a BoletoFlex!
Cedro | https://cedrotech.com/
A Cedro Technologies, há mais de 15 anos no mercado, atua com plataforma de atendimento e compliance, além de outras soluções para o mercado, com o propósito de transformar o complexo em simples, melhorando a vida das pessoas e organizações. Com o PEOPLE, ferramenta de atendimento omnichannel com Inteligência Artificial, a Cedro simplifica todo o processo de atendimento e entrega a melhor experiência para o cliente final. Com o Data Engine, a Cedro aprimora o processo de compliance e antifraude, com ferramentas como OCR e Face Match, reduzindo risco de fraudes e processos.
Cedro simplifica processos de atendimento e antifraude no e-commerce Automatize seus processos e entregue a melhor experiência ao cliente final com as soluções de automatização do atendimento e validação cadastral da Cedro. Com o PEOPLE, sua empresa centraliza os atendimentos e garante presença em todos os canais que o seu cliente estiver. O processo de compliance e antifraude fica muito mais eficiente graças às soluções de validação cadastral do Data Engine. Tenha os melhores benefícios para o seu negócio e para seus clientes. Reduza custos e melhore a produtividade interna da empresa com a Cedro.
ClearSale | https://br.clear.sale/
A ClearSale é autoridade em soluções antifraude e score de crédito, equilibrando tecnologia avançada e inteligência humana especializada para entregar excelentes indicadores e gerar confiança no mercado. Brasileira, mas com análises em mais de 170 países, a empresa protege setores como e-commerce, mercado financeiro, venda direta, telecomunicações e seguros, sendo pioneira no mapeamento do comportamento do consumidor digital.
ClearSale anuncia duas aquisições A ClearSale entrou em 2022 com um só intuito: continuar fazendo história! Como primeira novidade do ano, a empresa comunicou a compra da Beta Learning, uma consultoria de produtos digitais focada em desenvolvimento de software em diversos segmentos. Foi a primeira aquisição da ClearSale após o IPO. Cerca de uma semana depois, foi anunciada a negociação com a ChargebackOps – empresa especializada em disputa e gestão de chargeback. Essa transação, com viés internacional, visa a expandir oportunidades de forma global, além de integrar à base da ClearSale uma carteira de grandes clientes, como Carter's, Columbia Sportswear, entre outros. As duas negociações movimentaram mais de R$60 milhões
2022 | E-COMMERCE BRASIL | 75
//DROPS DO MERCADO
Codeby | https://codeby.com.br/
A Codeby é uma empresa especializada em tecnologia, para empresas que buscam melhorar a experiência de compra dos seus clientes através dos seus canais digitais. Com mais de 7 anos de experiência, temos evoluído e transformado a realidade de grandes marcas e empresas do mercado, contribuindo com soluções tecnológicas personalizadas para ambientes de lojas virtuais. Somos MVP Partner no quadrante da Vtex, e também certificados em Shopify e Linx.
Em 24 horas, Codeby desenvolve dez soluções para melhorar acessibilidade digital A Codeby realizou o primeiro hackathon visando a desafiar as habilidades do seu time propondo o uso inovador da tecnologia. Em 24 horas, as equipes desenvolveram dez soluções para acessibilidade no varejo. O destaque foi uma tecnologia para lojas VTEX com base em machine learning que simplifica a compra por voz, e também um aplicativo mobile que identifica cores para pessoas com daltonismo e melhora a experiência de compra. Com isso, a Codeby comprova o porquê é especialista em tecnologia, com um time de alto nível sempre estimulado a inovar e buscar novas soluções para aperfeiçoar o mercado de e-commerce.
Corebiz | https://www.corebiz.ag/pt/
A Corebiz atua em toda jornada digital, desde a configuração de plataformas e suas interfaces até a entrega de uma excelente experiência de consumo. Aqui, tecnologia, experiência e marketing trabalham juntos para entregar a melhor performance e qualificar a jornada do usuário.
Qual a maior aposta de crescimento do seu e-commerce este ano? Adotar as estratégias corretas é a chave para ser competitivo em um mercado que não para de evoluir. E entre os temas em pauta, destacamos os três mais relevantes: Agilidade, Experiência e Inovação. Atender um consumidor cada vez mais exigente e com novas necessidades o tempo todo é o grande desafio, e nesse aspecto a experiência tem um papel fundamental. Por isso, ações que visam tornar essa jornada cada vez mais prática, eficiente e amigável são fundamentais para garantir a fidelização desse cliente. E a inovação vem com o papel de fomentar a evolução sustentável do negócio em um contexto em que tecnologias, como metaverso, se tornarão cada vez mais presentes entre as pessoas e as empresas.
Digital Hub | https://www.digitalhub.com.br/
A Digital Hub é uma das principais empresas da América Latina certificadas pela Adobe como Magento Solution Partner para implantação e manutenção de projetos na plataforma. Orientada para alta qualidade de código e máxima entrega de valor em projetos, a Digital Hub é apaixonada por tornar viáveis grandes ideias e necessidades de negócio. Sua atuação é holística na sustentação de operações em Magento, englobando arquitetura de solução, desenvolvimento front e backend, UX/UI design, infraestrutura e integrações.
Conheça o DH One, o acelerador de e-commerce da Digital Hub O DH One é o acelerador de e-commerce da Digital Hub que viabiliza go lives Adobe Commerce em até 28 dias. Além de um go-to-market extremamente rápido, em uma plataforma que acompanhará todas as necessidades de qualquer empresa no futuro, o Adobe Commerce é uma plataforma totalmente customizável, permitindo capacidade de evolução e escalabilidade praticamente ilimitadas. É isso que a Digital Hub entrega com o DH One - o acelerador de e-commerce que viabiliza a implementação de projetos de extrema qualidade em tempo recorde.
76 | E-COMMERCE BRASIL | 2022
Dito | www.dito.com.br/
A Dito é um CRM omnichannel que empodera o varejo a conhecer e se relacionar de forma personalizada com seu maior ativo: o consumidor. Grandes marcas como C&A, Grupo Soma e Polishop usam a plataforma para unificar dados sobre os clientes das lojas físicas e do e-commerce, impactar sua base com campanhas digitais, empoderar força de vendas com carteiras segmentadas, entender a experiência de compra e mensurar o impacto das ações nas vendas.
Fiserv | https://www.fiserv.com/pt-br
A Fiserv é líder global em pagamentos e tecnologia de serviços financeiros. Presente em 100 países, suas soluções conectam instituições financeiras, grandes empresas, lojistas e consumidores, milhões de vezes ao dia, com confiabilidade e segurança. Como uma fintech global orientada para o mercado de grandes instituições e varejistas, a Fiserv direciona seus esforços para apoiar comerciantes na transformação digital de seus negócios. Recentemente lançou Carat no Brasil, para ajudar na integração do mundo físico e digital, simplificando a gestão dos negócios e com eficiência operacional.
Split de pagamento para e-commerce no Carat A Fiserv apresenta o split de pagamento, seu mais novo recurso que permite dividir uma transação em diversas partes para cada participante da venda receber seu respectivo valor. Com a solução, marketplaces e franqueadores podem dividir os pagamentos e repassar os valores para todos os envolvidos, seguindo percentual e taxas configuradas de forma automática para cada vendedor. Entre as vantagens, há uma redução de custos com a simplificação dos processos, além da diminuição de custos tributários. Também aumenta a taxa de conversão - já que o processo de checkout é simplificado. O recurso está integrado ao Carat, o ecossistema omnichannel da companhia.
Frete Rápido | https://freterapido.com/
A Frete Rápido é o primeiro hub de transporte digital da América Latina. Permite às empresas (indústrias, e-commerce e varejo) se conectarem de forma ágil e precisa com transportadoras em todos os seus canais de venda, utilizando seus próprios contratos de fretes e comparando-os com novas ofertas plugadas na ferramenta. Sua tecnologia automatiza os processos desde a pré-venda (cotação de frete), passando pela pós-venda, gestão e tracking, via ocorrência ou in real time, permitindo gestão eficaz e controle de custo. O hub fornece uma experiência escalável ao embarcador em toda jornada de venda.
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//DROPS DO MERCADO
Hedgehog | www.hedgehogdigital.co.uk/br/
Seja encontrado online quando seus consumidores procuram por seus produtos e acelere o crescimento do seu e-commerce com SEO. Quem faz tudo não faz nada! É por isso que nós só fazemos uma coisa: SEO. Há mais de dez anos ajudando lojas virtuais no Brasil, Reino Unido e Europa a obterem sucesso online. Soluções únicas pensadas e planejadas de acordo com os objetivos de cada cliente.
Uma agência de SEO com ATTITUDE …ATTITUDE para ajudar seu ecommerce a vender mais com SEO. Seja encontrado por consumidores no momento em que eles estão interessados em seus serviços e produtos. Soluções únicas planejadas de acordo com os objetivos do seu negócio. Para nossos profissionais, SEO vai além das palavras-chave, é uma estratégia de marketing digital que une: branding, experiência, intenção, comunicação e autoridade. Nossa especialidade é entender e endereçar as intenções de busca dos usuários para criar estratégias que aumentem a rentabilidade da sua loja virtual.
Ideris | www.ideris.com.br/
O Ideris é o hub de integração mais completo para gerenciar seus marketplaces. Integramos todas as soluções necessárias para você gerenciar sua operação nos marketplaces, além de oferecer funcionalidades como: controle de estoque, publicar anúncios massivamente, análise de concorrência, multicontas, impressão de etiquetas e muito mais! Tudo isso sem cobrar porcentagem sobre suas vendas e com o melhor time de suporte técnico do mercado.
Ideris apresenta seu novo hub de integração Chegou a nova versão do hub de integração Ideris. O novo sistema é mais moderno, rápido e eficaz, mas com a confiabilidade de sempre. Entre as novidades, o novo Ideris apresenta tecnologias mais avançadas, mais performance e novas funcionalidades (como picking e packing) e integrações, tais como Aliexpress e Centauro. A experiência do usuário (UX) também foi aprimorada, com o surgimento de novos recursos de usabilidade. O novo Ideris demarca o próximo passo para quem gerencia múltiplos marketplaces e canais de vendas na Internet.
Insider | https://useinsider.com/
A Growth Management Platform da Insider ajuda os profissionais de marketing digital a impulsionarem o crescimento em todo o funil, desde a aquisição até a ativação, retenção e receita. Dispondo de segmentação preditiva em tempo real alimentada por inteligência artificial, a tecnologia permite jornadas personalizadas na web, web móvel, aplicativos móveis e canais de campanhas. Ela é fácil de implementar e simples de usar, evitando a necessidade de integrações complexas e dependência de equipes de TI.
78 | E-COMMERCE BRASIL | 2022
Intelipost | www.intelipost.com.br/
Com o propósito de simplificar a logística no mercado da América Latina, o grupo Intelipost se consolida como líder em gestão de fretes no Brasil. Com soluções que vão desde o cálculo de frete, roteirização a pontos de retirada em seu portfólio, o grupo integra de maneira inteligente toda a cadeia logística com tecnologias de altíssima confiabilidade, atendendo a mais de quatro mil lojas, e realiza, em média, dois bilhões de cotações de frete por mês.
Intelipost otimiza e facilita gestão de coleta e postagem das devoluções com solução de Reversa Trocas e devoluções são comuns no e-commerce e estão entre os principais motivos de desistência de compra. Porém, muitas empresas cometem o equívoco ao não deixar claro para os consumidores como funciona a logística reversa. O módulo de Reversa Intelipost mantém o usuário atualizado com o envio do status de cada devolução e rastreamento em tempo real. Assim, o consumidor passa a ter maior confiança e segurança em relação à marca, algo importante para alcançar a fidelização e a recorrência desses consumidores. Tudo isso de maneira flexível e adaptável às necessidades da sua operação.
iugu| https://www.iugu.com
A iugu é uma fintech de automação financeira com foco em meios de pagamentos, recorrência e split (marketplace). Oferece tecnologia e suporte necessários para empresas estruturarem uma operação financeira automatizada e eficiente de ponta a ponta. Fundada em 2012, é responsável pela gestão de mais de 50 mil contas ativas em diferentes áreas como software houses, clubes de assinatura, gestoras de condomínios e e-commerce. Em 2020, a empresa levantou R$ 120 milhões de investimento com o Grupo Goldman Sachs e recebeu a licença do BC para operar como Instituição de Pagamentos regulamentada.
iugu inova na antecipação de recebíveis Quem vende online com a iugu consegue antecipar parcelas futuras e receber o total que desejar, lógica similar às maquininhas. A fintech atualizou a forma do cliente solicitar o benefício, através da “Antecipação por Valor”. Agora, não é mais preciso escolher as parcelas a serem adiantadas, basta inserir o valor que pretende-se liquidar dentro do limite a receber. O sistema da iugu calcula automaticamente a previsão de parcelas que serão descontadas e sinaliza ao usuário - que pode ainda fazer outras escolhas no processo. Total transparência e agilidade!
Jadlog | https://www.jadlog.com.br/jadlog/servicos
A Jadlog é uma das maiores empresas de logística e transportes de cargas expressas fracionadas do país. Em janeiro de 2017, associou-se com a DPDgroup, a segunda maior rede de entrega de encomendas internacionais da Europa. Destacando-se no mercado pela rapidez e qualidade, a Jadlog dispõe de uma das maiores estruturas de distribuição porta a porta de encomendas do país. Através de sua rede de mais 500 franquias espalhadas por todas as capitais, DF e principais cidades, a empresa atende a todos os municípios do Brasil. Sua frota é formada por mais de 240 caminhões e carretas e 4.500 utilitários.
Predict e Pickup da Jadlog levam conveniência aos consumidores O crescimento do comércio eletrônico já no início de 2022 leva a Jadlog, a transportadora privada mais utilizada para realizar as entregas desse setor, a reforçar sua atuação com a oferta de soluções que trazem cada vez mais facilidades e inovação para embarcadores e consumidores. O Predict envia mensagens via SMS avisando o e-shopper sobre o horário de entrega da encomenda, serviço que eleva a previsibilidade e a taxa de sucesso na primeira tentativa de entrega. Além do delivery, a Jadlog atua com o Pickup, que permite a retirada da mercadoria em aproximadamente 3 mil pontos parceiros, e é uma opção prática, que reduz os custos logísticos para os embarcadores e os consumidores.
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//DROPS DO MERCADO
JBQ.Global | https://jbq.global/
JBQ.Global é uma consultoria especializada em soluções tecnológicas e outsourcing para transformação digital com foco no aumento de resultados, sendo reconhecida pela equipe altamente experiente e pela qualidade das entregas. Há mais de dez anos no mercado, conquistou grandes casos de sucesso em diversos setores da economia, como alimentício, automobilístico, educacional, eletrônico, farmacêutico, livreiro, metalúrgico, químico e têxtil. A JBQ.Global atua no Brasil e em outras regiões da América Latina, utilizando sempre as melhores práticas para o desenvolvimento dos projetos.
JBQ.Global e os testes de QA em e-commerce O sucesso de negócios no meio digital está ligado à qualidade de um software complexo e eficiente. Para certificar-se de uma entrega com o padrão de qualidade que o cliente espera, o time de Quality Assurance (QA) da JBQ.Global oferece um conjunto completo de serviços de teste, inovadores e sólidos, que garantem produtos de alta qualidade com suas metodologias ágeis, sua criatividade e seu aprimoramento constante. As estratégias utilizadas durante a fase de desenvolvimento do projeto aumentam a eficiência dos testes, diminuem o tempo de lançamento no mercado, economizam dinheiro e reduzem os riscos inerentes à produção de jornadas digitais.
JET | www.jetecommerce.com.br/
Com mais de 20 anos de experiência, a JET possui soluções omnichannel para empresas de pequeno, médio e grande porte. A tecnologia das plataformas opera no modelo SaaS, é escalável, apresenta alta performance e tem foco na conversão, com alto nível de customização do layout, sistema SEO Friendly e JET Checkout. Valorizando a experiência do consumidor, a JET desenvolveu uma plataforma omnichannel para escalar a venda via web, mobile, marketplaces, loja física, redes sociais e televendas. Maior conversão, autonomia para o vendedor e controle total para o gestor acelerar suas vendas.
Up2You migra e-commerce para plataforma da JET A migração foi um dos passos da transformação digital da Up2You, que fez outras mudanças importantes, como a ativação do ZapCommerce e o investimento em marketplace. “Antes, o treinamento era muito complexo. Com a JET, isso não acontece. A plataforma é didática”, afirma a fundadora da marca, Adriana Godinho. “Um dos diferenciais da JET é que a empresa é mais humanizada. Temos um atendimento presente e as funcionalidades são bem bacanas. Extraímos facilmente dados de carrinho abandonado, de aniversariantes do mês etc. O processo de criar promoções é intuitivo e simples”, completa Camila Landi, gerente de marketing da Up2You.
Kangu | https://www.kangu.com.br/
A Kangu é a plataforma de envios que garante economia e agilidade para empreendedores digitais, além de impacto positivo nas cidades. Por meio de sua plataforma digital, ela conecta lojas e vendedores online a diversas transportadoras parceiras, e uma rede colaborativa de pontos de postagens, os Pontos Kangu, para viabilizar envios, devoluções e retiradas mais eficientes, convenientes e sustentáveis. Fundada em 2019, a Kangu já conta com cinco mil pontos de postagem e retirada somente no Brasil, México e Colômbia, contabilizando mais de 100 milhões de envios realizados para 70 mil lojistas online.
Calcule seu frete simultaneamente em todas as transportadoras parceiras da Kangu. É grátis! A Kangu é a plataforma de envios que garante impacto positivo nas cidades, além de economia e agilidade para quem vende online. Agora, ela traz uma dica de ouro para baratear seus fretes em um único passo: uma calculadora gratuita de cotação simultânea com diversas transportadoras para que você encontre o melhor preço. É possível economizar até 75% no valor dos fretes, sem mensalidade, contrato ou volume mínimo de pedidos. Além disso, há a opção de escolha, pois são várias transportadoras parceiras, rastreio e gestão de envios tudo em um lugar só, com muita inovação e impacto positivo. Basta acessar o link.
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Koin | https://www.koin.com.br/
A Koin é a primeira fintech que parcela compras online com a solução de Boleto Parcelado no Brasil, sem burocracia e 100% segura. A empresa segue ampliando seu portfólio com soluções financeiras para B2B. Atualmente, além do Boleto Parcelado, oferece Antifraude, Gateway de Pagamento e Pix. Com o propósito de oferecer serviços de valor agregado a seus clientes corporativos e melhorar a vida das pessoas, democratizando o acesso ao consumo, o objetivo da Koin é melhorar a experiência de compra do mercado. Em 2020, a Koin foi adquirida pelo Grupo Decolar, maior empresa de viagens da América Latina.
Koin expande boleto parcelado (BNPL) para diferentes segmentos Cada vez mais empresas estão aderindo a soluções de Buy Now, Pay Later (BNPL), ampliando o acesso de clientes que desejam parcelar suas compras sem cartão. Com a Koin, pioneira em BNPL no Brasil, é possível comprar agora e pagar parcelado em diferentes tipos de estabelecimentos. A solução da Koin é omnichannel: lojistas podem oferecer o boleto parcelado nos canais de vendas online, televendas e lojas físicas. Os assinantes da Revista E-Commerce Brasil que integrarem a solução têm taxa zero por três meses*. *Validade: 30/04/2022
Linx | www.linx.com.br/linx-digital
Soluções que unificam a operação física e online do varejo, melhoram a performance e oferecem para o negócio inteligência de ponta a ponta. Linx Commerce: plataforma robusta e flexível de e-commerce para varejistas que vendem para outras empresas e/ou para consumidores finais, e buscam presença em marketplaces. Linx Impulse: suíte de personalização, mídia e retargeting com algoritmos de inteligência artificial para transformar experiências de compra online em resultados de negócio. Linx Omni: solução omnichannel que unifica a operação de lojas próprias, franquias e e-commerces.
Cashback de pedidos compõe portfólio digital da Linx O cashback é um ótimo recurso para complementar estratégias de retenção de clientes, incentivando a recompra através do uso da recompensa obtida. Pensando nisso, a Linx, empresa líder e especialista em tecnologia para o varejo, acrescentou o cashback de pedidos ao seu portfólio de soluções digitais. Esse produto permite a criação de campanhas específicas por detalhes do pedido de compra de quaisquer itens e suas particularidades, como preço e modalidades de entrega disponíveis. O cashback de pedidos é integrado nativamente à solução Linx Omni, mas também pode ser incorporado a qualquer outro sistema gerenciador de pedidos.
liveSEO | https://liveseo.com.br/
Fundada em 2016 na Espanha, e atualmente atuando no Brasil, a liveSEO vem realizando um trabalho consistente e bem direcionado no que diz respeito a otimização para motores de busca, atraindo empresas à procura de crescimento em tráfego orgânico para os seus sites. Através das otimizações técnicas em plataformas e na estrutura dos sites, pesquisa de palavras-chave e produção de conteúdo, seu e-commerce ou blog alcança as primeiras posições nos mecanismos de pesquisa, como o Google, e oferece resultados de excelente qualidade para clientes ávidos pelo seu produto ou serviço.
ESG, as três letras que estão movimentando o mundo dos negócios, chega na liveSEO A liveSEO sabe como um ambiente de trabalho positivo faz diferença! Por esse motivo, está aplicando uma solução que expõe sua preocupação com causas sociais, ambientais e uma administração transparente: ESG. Com os comitês internos já formados e objetivos traçados, os colaboradores estão desenvolvendo ações que favorecem tanto o contexto interno quanto a comunidade regional. Mobilização de recursos, atendimento SEO para alguns projetos sociais, discussão de pautas sociais – diversidade de gênero e inclusão social – e governança corporativa são apenas algumas das pautas que estão sendo executadas.
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//DROPS DO MERCADO
Loggi | https://ajuda.loggi.com/
A Loggi quer aproximar pessoas e transformar negócios conectando o Brasil com uma experiência de entregas simples e inovadora. A empresa faz logística com tecnologia de ponta a ponta para conectar o país de forma ágil e conveniente, promovendo acesso a entregas de qualidade. A Loggi é para todas as pessoas e todos os negócios, em todos os lugares.
Com lançamento do maior centro de distribuição da marca, Loggi almeja mudar cenário logístico Cajamar II se tornou uma promessa de mudança para o mercado de e-commerce antes mesmo de atingir sua capacidade completa. Com o maior sorter da América do Sul (1km de extensão), o novo XD garantirá a redução de 50% no tempo de processamento, que até 2023 será de 1 milhão de pacotes por dia. A empresa de entregas ainda informa que com o investimento em softwares e maquinário inteligente haverá diminuição de custos na operação não apenas para a Loggi, mas também para empresas parceiras - o que garante movimentar o setor da logística.
Loja Integrada | https://lojaintegrada.com.br/
A Loja Integrada é uma plataforma que oferece recursos para a criação de lojas virtuais de maneira prática e intuitiva, com opções de temas e layouts, além de parcerias com meios de pagamentos e envios. Com mais de dois milhões de lojas criadas, a empresa tornou-se uma das maiores plataformas gratuitas da América Latina e a mais popular do Brasil. Já são mais de 78,7 milhões de produtos vendidos, com faturamento total dos lojistas de mais de R$ 27,8 bilhões.
Loja Integrada fecha parceria com TikTok A maior plataforma de e-commerce do Brasil, com mais de 2 milhões de lojas virtuais criadas, a Loja Integrada acaba de anunciar para seus lojistas uma parceria inédita na América Latina: a integração nativa com o TikTok. A partir de agora, os lojistas poderão criar campanhas para anunciar seus produtos na plataforma de entretenimento, através do próprio painel! Tudo isso de forma simples e descomplicada, para facilitar ainda mais a vida dos empreendedores. Parcerias como essa mantêm firme o propósito da Loja Integrada de democratizar o e-commerce brasileiro.
Magis5 | https://magis5.com.br/
O Magis5 é um hub de integração e automação que conecta o seu ERP e os principais marketplaces do Brasil, gerenciando toda operação do seller a partir de um único painel de maneira centralizada e automatizada. Com o Magis5, é possível criar e gerenciar vários anúncios de uma só vez, automatizar a impressão de notas fiscais e etiquetas de forma conjunta, controlar estoque de múltiplos CNPJs em um único dashboard, precificar seus produtos e, por fim, extrair relatórios que serão fundamentais para seu e-commerce decolar e economizar tempo na sua expedição. Magis5, muito mais que um hub!
Melhor Envio | https://melhorenvio.com/
O Melhor Envio é a solução de fretes do e-commerce brasileiro, ajudando quem vende online a usar os serviços de múltiplas transportadoras a preços mais competitivos. Somos uma plataforma gratuita, não cobramos mensalidade e não exigimos uma quantidade mínima de envios por mês. Além disso, não é necessário ter contrato com as transportadoras. Oferecemos cotação de fretes, geração de etiquetas, rastreio de encomendas e integração com os principais ERPs, hubs, marketplaces e plataformas de e-commerce.
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//DROPS DO MERCADO
Mercado Pago | https://conteudo.mercadopago.com.br/como-funciona-o-mercado-pago
O Mercado Pago é a maior fintech da América Latina e faz parte do Mercado Livre, oferecendo soluções inovadoras de pagamento para vendedores do marketplace e de diversas lojas online. Com mais de 40 milhões de pagadores únicos, tem o objetivo de democratizar o acesso ao dinheiro e empoderar empreendedores.
Mirakl | https://www.mirakl.com/
A Mirakl oferece a primeira e mais avançada plataforma SaaS de marketplace. Com a Mirakl, organizações B2B e B2C podem lançar marketplaces mais rapidamente, crescer e operar com confiança à medida que superam as expectativas crescentes dos clientes. As plataformas são a nova vantagem competitiva no e-commerce, e as marcas mais confiáveis do mundo escolhem a Mirakl por sua solução abrangente de tecnologia, experiência e ecossistema. Como resultado, empresas como Carrefour, GPA, Leroy Merlin e KaBuM ganham velocidade, escala e agilidade para vencer no cenário de e-commerce em constante mudança.
Newtail | https://www.newtail.com.br/
Newtail é uma solução completa de gestão para o canal digital e venda automatizada por WhatsApp. A venda é a conexão de três elementos: cliente, canal e produto. Canal: desenvolvemos as vendas digitais por meio de soluções proprietárias e integrações dos principais canais digitais. Produto: um produto percorre diversas etapas até chegar ao consumidor. Auxiliamos a gestão do processo completo para o varejista ter uma visão centralizada, live e digital. Cliente: por meio de soluções integradas, conseguimos ter uma visão unificada e clusterizada dos clientes conhecendo seus hábitos.
Newtail lança ferramenta de venda via WhatsApp para supermercados Com o objetivo de ajudar o setor mercadista em sua digitalização, a Newtail lançou uma ferramenta de delivery que possibilita à loja vender diretamente para os seus clientes. Toda mecânica de venda ocorre via WhatsApp, um aplicativo que está instalado em 98% dos celulares da população brasileira. A tecnologia permite ao cliente fazer suas compras de forma 90% mais rápida. Ao encaminhar sua lista de compras com os produtos que deseja, o cliente recebe o carrinho montado, onde confere os preços e faz alterações por produtos similares. No final, ele é encaminhado para o checkout onde pode fazer o pagamento de forma digital.
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//DROPS DO MERCADO
Nuvemshop | www.nuvemshop.com.br/
A Nuvemshop é a plataforma de e-commerce líder na América Latina e tem o compromisso de potencializar e motivar todos os empreendedores a transformarem seus sonhos em histórias que transcendam. Com mais de 90 mil lojas, integra produtos, pagamentos, envios e disponibiliza de um ecossistema com mais de 1 mil parceiros, como Facebook, Instagram, marketplaces e lojas físicas. A companhia tem mais de 900 colaboradores e escritórios no Brasil, México e Argentina. Em 2021, recebeu um investimento de R$ 2,6 bilhões e se tornou unicórnio no Brasil.
olist | https://olist.com/pt-br/
O olist é um canal de venda inovador, que dispensa site, diversos contratos e múltiplas plataformas para entrar no mundo do e-commerce. A plataforma serve tanto para pequenos e médios lojistas quanto para grandes marcas. A plataforma permite o gerenciamento de produtos, pedidos, estoque, preço, SAC, entregas e pagamentos em um só lugar de forma simples e prática. Toda a gestão é realizada com foco em alta competitividade comercial e excelente reputação, com impacto direto na visibilidade dos anúncios e conversão em vendas.
Direct app reforça estratégia omnichannel da Vnda A Vnda, empresa do grupo olist com ênfase em vendas ponta a ponta, lançou uma nova versão do seu Direct app. O aplicativo permite que toda a operação de pedidos seja feita direto de um smartphone. Com o upgrade, é possível montar o carrinho de compras com produtos da loja física ou do e-commerce em um único lugar e compartilhar diretamente com o cliente via link ou QR Code; customizar pedidos e vender itens personalizáveis; selecionar o estoque do qual o produto será retirado; e escolher a forma de envio preferencial. O app e todas essas novidades estão disponíveis para os clientes da plataforma, sem custo adicional, para Android e iO.
Oto | www.otocrm.com.br/
O Oto existe para dar poder ao vendedor através de tecnologia e dados para ser protagonista do varejo omnichannel.
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NOVA MARCA
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Pagaleve | https://pagaleve.com.br/ A PagaLeve é uma fintech inovadora de pagamentos e criou o Parcelamento Inteligente, que consiste no parcelamento via Pix sem juros no principal, sem juros em caso de atraso de pagamento, e com pagamento ao varejista sempre em D+1 útil. Tudo com muita segurança e taxas altas de aprovação. O resultado para o varejista parceiro é um forte estímulo ao aumento de receitas, seja através do incremento em taxa de conversão, ticket médio e recorrência, mas também através da economia em taxas de antecipação - já que paga o varejista em D+1 -, e em chargeback - já que cobre os riscos de crédito e fraude.
Opção de pagamento parcelado via pix já é realidade no varejo A empresa Pagaleve oferece uma forma de pagamento diferenciada para consumidores: é o parcelamento em 4x. Não é cartão de crédito, não é crediário. Eles disponibilizam o parcelamento via Pix, com aprovação em segundos. Tudo sem juros, sem mistérios e sem complicações. Com essa solução o varejista aumenta significativamente seu ticket médio, sua conversão e tráfego da sua loja. Essa é uma opção de pagamento mais justa, ágil e impactante para o cliente se sentir à vontade para comprar cada vez mais.
PagBrasil | https://www.pagbrasil.com/pt-br/
A PagBrasil é uma fintech que possibilita que empresas ao redor do mundo possam oferecer soluções de pagamentos digitais otimizadas para o mercado brasileiro. Com clientes em mais de 45 países, a fintech tem como propósito transformar a indústria de meios de pagamentos através do desenvolvimento contínuo de tecnologias inovadoras e simplificar as transações financeiras online. Para isso, conta com soluções exclusivas como o PagStream®, Boleto Flash®, PagBrasil Pix e Débito Flash™.
Pmweb | https://www.pmweb.com.br/
A Pmweb é uma empresa de tecnologia e serviços para marketing e CRM que leva seus clientes a um novo patamar de resultados através da criação de relacionamentos únicos em escala. Utiliza tecnologias e metodologias próprias para integrar dados omnichannel de clientes, criar jornadas, definir estratégias de marketing e automatizar campanhas, trazendo muito mais relevância na comunicação com o consumidor e conversão para os negócios de seus clientes. É a escolha dos grandes líderes de varejo, hotelaria, indústria e serviços (Customer Data Platform). A Pmweb faz parte do grupo WPP.
Liderança feminina na Pmweb Eleita pelo GPTW uma das melhores empresas para se trabalhar no Rio Grande do Sul e uma das dez melhores agências para se trabalhar no Brasil, a Pmweb iniciou 2022 com 50% de sua liderança formada por mulheres. Essa conquista reafirma o compromisso da empresa de ser uma plataforma para o desenvolvimento humano do time. A área de Marketing Cloud Services, liderada pela VP Grazielle Sbardelotto, foi a que mais cresceu no último ano, adicionando mais de 150 novos talentos e promovendo grandes nomes, como Erica Ortiz, Gerente Geral de Business Analytics, Livia Schmitz, Diretora dedicada à estrutura de Oracle, e Rui Duarte, que comanda a estrutura de Salesforce.
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//DROPS DO MERCADO
Precifica | https://www.precifica.com.br/pt-br/ A Precifica é uma empresa especialista em soluções de pricing. Desde 2013, entende o comportamento do mercado e o transforma em informações para seus clientes. Dessa forma, possibilita a tomada de decisões proativas, instantâneas e precisas, por meio de: automatização da captura de informações do mercado; automatização das decisões de pricing com base na concorrência e automatização das decisões de pricing com base no consumidor, com uso de IA. Possui ampla experiência para atender clientes dos segmentos de varejo, fabricantes, OTAs e também Gestoras de Fundos - que, em específico, consomem índices de competitividade para equilibrar a exposição em ações de varejistas.
RD Marketplace | https://www.lojistard.com.br/ O Marketplace foi criado para o mercado, trazendo um marketplace na área de saúde & bem-estar e beleza. Foi uma aposta da companhia Raia Drogasil, que detém as bandeiras Droga Raia e Drogasil, que são líderes no mercado brasileiro de farmácias, com mais de 2.400 lojas em todo território nacional. O marketplace atua nas duas bandeiras: Droga Raia e Drogasil, tanto no app quanto nos sites. O foco do nosso negócio é conectar pessoas, produtos e serviços que possam transformar a saúde em algo acessível.
RaiaDrogasil e Conecta Lá: parceria para descomplicar a gestão de marketplace Alinhada à estratégia de digitalização em saúde, a RaiaDrogasil adquiriu uma parte do capital social da Conecta Lá, plataforma brasileira que oferece soluções para descomplicar a gestão de marketplaces. O investimento permitirá à RD acelerar o desenvolvimento do marketplace e melhorar o serviço prestado aos sellers da Droga Raia e Drogasil, oferecendo um sortimento mais completo de produtos de saúde, bem-estar e beleza para os clientes. Com a parceria, sellers de todos os tamanhos, que utilizam a ferramenta Conecta Lá podem conectar-se a RD Marketplace e comercializar seus produtos dentro da plataforma.
SAP | https://www.sap.com/brazil/ A SAP Experience Suite transforma cada engajamento, em qualquer dispositivo ou canal, em um momento pessoal e de compra potencial para conquistar mais clientes, com mais frequência e maior valor. As Soluções de Dados do Cliente (Identidade/Consentimento), CDP e Marketing com a Emarsys, integradas com a Solução de Commerce, podem ajudar você a transformar visitantes desconhecidos em clientes fiéis e oferecer experiências hiperpersonalizadas e confiáveis. Com a SAP, personalize cada experiência em tempo real, trazendo uma orquestração perfeita para engajamento do cliente.
Personalização da experiência do cliente ganha potência com orquestração de dados Um dos maiores desafios do marketing na era da personalização é usar os dados do cliente para tornar o engajamento da marca mais direcionado e relevante. No momento da jornada do cliente, a personalização é vital para a conversão, e o dado correto pode transformar esse momento da compra em algo único e especial. Nesse cenário, a SAP promove soluções de Customer Data Solution (CDS) para orquestrar os dados dos clientes, de diferentes fontes, inclusive de terceiros, e usa tecnologias de segurança e IA para ajudar o marketing a promover personalização em cada interação do cliente com a sua marca. Mundialmente, a SAP gerencia aproximadamente 7 bilhões de dados de clientes com as suas soluções de CDS.
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A sua loja virtual tem a menor taxa ou a melhor tecnologia de pagamentos do mercado? Ofereça a melhor experiência para o seu cliente e venda mais, seja Pagar.me!
Pix Extrato Leia o QR Code acima ou acesse pagar.me
Transações
Saldo atual:
R$ 12.250,13
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Alcance um novo patamar de sucesso em suas campanhas de e-mail com o Everest. Envie mais mensagens para mais pessoas Destaque-se em uma caixa de entrada lotada e gere mais receita através do e-mail Execute campanhas melhores, mais rapidamente
Garanta que os seus dados continuem sendo o seu ativo mais valioso com DemandTools V. Gerencie seus dados em minutos, e não meses Tenha dados precisos e prontos para serem usados em relatórios que você pode confiar Divulgue, venda e ofereça suporte de forma mais eficaz
Mantenha sua equipe mais focada no crescimento do seu negócio do que na atualização dos seus dados usando o GridBuddy Connect. Atualize dezenas de dados de forma simples e em poucos minutos Tenha todos os insights em um só lugar Engaje mais efetivamente tendo a certeza de estar usando os dados certos 92 | E-COMMERCE BRASIL | 2022
Acesse www.validity.com/br/ECBR e saiba mais
SGPweb | https://www.sgpweb.app/ A SGPweb é um sistema que proporciona maior controle na gestão dos envios, com a apresentação de forma fácil e intuitiva de informações antes da postagem, relatório completo do que foi enviado por departamento, por serviço e por data. A ferramenta permite fácil integração com marketplaces, e-commerces, ERPs, CRMs e foi desenvolvida com foco nas mais atuais tecnologias voltadas para Internet, com integração a diversos sistemas e empresas para que a informação permaneça fiel e em tempo real a todos os interessados no processo.
B.I.A. - Balança de Inteligência Artificial Como conciliar práticas tão importantes no processo de pré-postagem, como a aquisição de informações relevantes, automação, praticidade e cubagem com inteligência artificial? A ExitoInf, desenvolvedora do SGPweb, ao proporcionar para o mercado uma solução na gestão de envios, agora oferece uma ferramenta de alta tecnologia, extremamente prática para a realização do processo de cubagem de mercadorias. A Balança de Inteligência Artificial, B.I.A, foi concebida para que ao capturar informações sobre o produto elas sejam automaticamente cadenciadas ao sistema de gestão, realizando previamente todas as etapas do processo. Saiba mais sobre a balança que irá mudar a forma operacional de postagem e que pode facilmente ser inserida na sua rotina, acesse: http://sgpweb.rds.land/bia.
Shopify | https://www.shopify.com.br/ A Shopify é uma plataforma SaaS que nasceu no Canadá e que vem revolucionando o varejo global desde 2004. Suas soluções intuitivas e seu ecossistema global com APIs abertas e uma app store poderosa com mais de 5.300 apps fizeram com que a Shopify se tornasse a preferência de mais de um milhão de negócios em 175 países diferentes. Atendendo a desde pequenos varejistas até grandes empresas corporativas, a Shopify tem em seu portfólio clientes globais como GE, SpaceX, Nestlé, Decatlhon, Staples, entre outros. Marcas brasileiras como Grupo Arezzo, Zeedog, Grandcru e Pampili também confiam na Shopify.
Spin Pay | https://spinpay.com.br/ A Spin Pay é pioneira e a única empresa do Brasil especializada em Pix e Open Banking para o varejo online. Nos e-commerces dos nossos parceiros, o Pix já alcançou uma grande representatividade nos meios de pagamento, ultrapassando o volume dos métodos mais tradicionais. Atualmente, temos mais de 200 clientes utilizando nossas soluções, como Gol Linhas Aéreas, Lojas Renner, Grupo Whirlpool e Cobasi. Recentemente, passamos a integrar o ecossistema Nubank, fazendo com que a Spin esteja pronta para transformar a experiência de pagamento na sua empresa e levá-la para o futuro!
Spin Pay agora é NuPay Você sabia que a Spin Pay agora é NuPay for Business? Mudamos de nome, mas nossos propósitos em aumentar as vendas do seu e-commerce oferecendo Pix e NuPay - nossa solução de BNPL - são os mesmos! Após a aquisição pelo Nubank em agosto de 2021, em fevereiro deste ano ganhamos mais força para transformar o mercado de pagamentos entrando para o universo roxo do maior banco digital do mundo. Sabemos que as necessidades do mercado para atender, atrair e satisfazer os consumidores são cada vez maiores, por isso estamos mais prontos ainda para fazer parte da sua loja online. Entre em contato com a NuPay for Business e saiba mais sobre as nossas soluções de pagamento pelo site nupay.com.br.
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Potencialize seu negócio com a melhor tecnologia de Marketplace Lance seu Marketplace com a Mirakl
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François Gabert, CMO, Leroy Merlin Brasil
Depois de avaliar várias opções diferentes para construir nosso marketplace online, selecionamos a Mirakl por sua experiência comprovada em negócios de marketplace, plataforma forte e testada, recursos de serviço e sua capacidade de implementar rapidamente a plataforma.
Impulsionando marketplaces para organizações líderes do mercado
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Total Express | https://totalexpress.com.br/
A Total Express é a empresa privada de soluções logísticas mais completa do país. Atende com excelência desde o pequeno e médio e-commerce até os gigantes do varejo, incluindo operações complexas de indústrias e governo. Com capilaridade que cobre 100% do território nacional, mais de 100 hubs espalhados por todos os estados e quase 30 anos de experiência, a Total Express conecta o Brasil.
Tray | www.tray.com.br/
Com 20 anos de história, a Tray - unidade de e-commerce do Grupo Locaweb - é uma das empresas de tecnologia brasileira mais competitivas do mercado. A plataforma robusta oferece produtos e soluções exclusivas, integrações com os maiores marketplaces do país, além de uma interface amigável e 100% customizável. Ideal para todos os estágios do empreendedor online, fornece um ecossistema completo que atende desde o pequeno varejista até as grandes operações, através da sua divisão corporativa Tray Corp. Para mais informações, acesse: www.tray.com.br.
Tray incorpora agência Netzee com foco em ter um ecossistema ainda mais robusto Visando a escalar soluções e oportunidades em todas as esferas da empresa, desde clientes até parceiros comerciais, a Tray realizou a incorporação da agência Netzee e ganhou reforço para ter um ecossistema ainda mais robusto e eficaz para seus clientes. A agência, destaque em soluções para lojistas Tray, tanto com a criação de layouts para a loja de temas quanto na implantação de e-commerces dos mais diversos tamanhos, atuará focada na evolução e no relacionamento com agências, marketplaces e demais parcerias comerciais da Tray. Segundo Thiago Mazeto, CEO da Tray: "O objetivo da Tray é cada vez mais oferecer soluções que gerem valor e resultados para os clientes, para realmente transformar o varejo brasileiro! É impossível fazer isso sem evolução do ecossistema, que já é um grande foco da Tray e agora ganha um grande e importante reforço". Com a entrada da Netzee, o objetivo da Tray é evoluir e oferecer uma experiência operacional ainda mais inovadora para seus clientes.
Trustvox | https://site.trustvox.com.br/
RA Trustvox é uma ferramenta especialista em coleta e exibição de reviews verdadeiros dos consumidores. Ajuda a transmitir confiança no momento de compra, e construir a reputação online da sua marca, além de impulsionar os resultados de vendas, aumentar a relevância da sua marca, recompra e aumento do seu ticket médio. Com a plataforma você pode usar a credibilidade e o tráfego do Reclame AQUI para promover os reviews dos seus consumidores. O objetivo da plataforma é ajudar a comprovar a qualidade dos seus produtos, e principalmente da sua marca.
Customer review: a nova tendência para quem tem e-commerce Você sabia que mais de 92% dos consumidores se baseiam na experiência de outros usuários? Por isso, ter avaliações dentro do e-commerce se tornou uma das melhores estratégias para potencializar as vendas. De acordo com o Google, gerar avaliações e experiência de compra cria uma melhor qualidade para o ranqueamento e o tráfego orgânico. Pensando nisso, a RA Trustvox, a plataforma de coleta de reviews oficial do Reclame AQUI, entra nesse processo de coleta de reviews automatizada para os e-commerces que querem passar uma boa experiência de compra para os seus consumidores.
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//DROPS DO MERCADO
Validity | www.validity.com/
A Validity fornece softwares para gerenciamento de dados de CRM, verificação de endereço de e-mail, entrega na caixa de entrada evitando a pasta de spam, e aplicativos de CRM. Essas soluções oferecem campanhas mais inteligentes, leads mais qualificados, vendas mais produtivas e, em última análise, crescimento mais rápido. Milhares de empresas em todo o mundo confiam nas soluções da Validity para segmentar, entrar em contato, engajar e reter clientes de maneira eficaz, usando dados confiáveis como uma vantagem competitiva.
Com GridBuddy Connect, da Validity, sua equipe de vendas vai poder focar no que mais importa: vender! 49% das implementações de CRM falham ou não contam com a adoção esperada devido ao tempo gasto para atualizar o sistema. Otimize o tempo da sua equipe! Centralize informações de diferentes bancos de dados e diversas fontes em uma única tela, semelhante à visualização de uma planilha. O novo GridBuddy Connect permite realizar edição de informações cruzadas, atualizações em massa e formatações condicionais, e o mais importante, deixa disponível e de fácil acesso as informações que seus vendedores precisam e que realmente importam. Acesse nosso site e ganhe 1 MÊS para avaliar as funcionalidades do novo GridBuddy Connect.
Vindi | https://vindi.com.br/
A Vindi é uma plataforma de pagamentos completa. É ideal para você cobrar seus clientes usando os principais métodos de pagamento do mercado. Tudo personalizado para as necessidades do seu negócio: pagamento recorrente, avulso, online e mais. Tem a solução certa para diferentes portes e segmentos de negócios. Além disso, a ferramenta ajuda sua empresa a conquistar mais eficiência operacional ao automatizar suas cobranças e processos. Assim, você otimiza tempo e facilita a sua gestão de recebimentos.
Pix da Vindi: recorrência para enviar uma vez e receber sempre[ Para unir a facilidade do novo método de pagamento com a conveniência da receita recorrente, a Vindi disponibiliza o Pix com recorrência. Além das vendas avulsas, a solução permite o recebimento de assinaturas pela plataforma. Basta programar o envio do QR Code com a frequência desejada e a ferramenta da Vindi automatiza o processo. Para gestores de e-commerce, a vantagem da solução é que a liquidação ocorre em minutos, acelerando a comprovação de compra e envio do pedido. Além disso, é possível escolher quando o QR Code vai expirar e receber as vendas duas vezes ao dia, em horários predeterminados.
VTEX | https://vtex.com/br-pt/
A VTEX desenvolve e comercializa uma plataforma de comércio unificado na nuvem que acelera a transformação digital de mais de 2.500 lojas em 28 países. Reconhecida pelo IDC e pelo Quadrante Mágico da Gartner para plataformas de Comércio Digital, tem como clientes marcas líderes em seus mercados, como Sony, Whirlpool, Coca-Cola, Lancôme, Avon e LEGO. A infraestrutura elástica e arquitetura multitenant da VTEX permite uma redução dos custos operacionais e experiências de compra mais consistentes em todos os canais de venda. Ideal para diversas operações, como B2C, B2B, B2E e B2B2C e marketplace.
VTEX DAY 2022: One Day Changes Everything O VTEX DAY, maior evento de transformação digital do varejo e da indústria da América Latina, ocorre nos próximos dias 12 e 13 de abril, no São Paulo Expo, na cidade de São Paulo. Sob o mote “One Day Changes Everything” (“Um dia muda tudo”), o VTEX DAY oferecerá um conteúdo de alto impacto aos participantes, com debates sobre inovação, varejo, digitalização do comércio e tecnologia. Os dois dias de programação receberão mais de 100 palestrantes especialistas de diversas áreas que ocuparão os 43 mil metros quadrados do evento. Saiba mais em vtexday.vtex.com.
96 | E-COMMERCE BRASIL | 2022
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//DROPS DO MERCADO
wap.store | https://www.wapstore.com.br/
A melhor plataforma de e-commerce para o crescimento do seu negócio. A wap.store tem tudo que você precisa para sua loja online crescer: atualizações periódicas, excelente experiência de compra, controle dos números, personalização, otimização de venda, segurança, estabilidade e muito mais. O foco principal é o crescimento do seu e-commerce, na melhor parceria ganha-ganha.
wap.store dá boas-vindas à well.commerce Lançada pela web.art group em outubro de 2021, a well.commerce é uma plataforma de e-commerce voltada para pequenas e médias empresas que estão começando a vender online agora. Enquanto a wap.store atende a lojas com grande fluxo de demandas, a well surge como plataforma de entrada. Com apenas alguns cliques, ela oferece uma loja virtual com customização, integração a marketplaces, diversos meios de pagamento e interface amigável para quem está começando no e-commerce.
WEBJUMP | https://webjump.com.br/
A WEBJUMP é Enterprise Solution Partner Magento no Brasil e agência líder na América Latina. Desenvolve e cria com excelência soluções e experiências em e-commerce com a plataforma Magento. Promove a transformação digital de seus clientes utilizando processos de trabalho como Metodologia Ágil e Engenharia de Valor. Foi eleita por três anos consecutivos melhor Partner Magento da América Latina e ganhou também o prêmio de melhor B2B com o projeto Parceiro Ambev. Com clientes como Nestlé, Ambev, Obramax, Havan e EspaçoLaser, a WEBJUMP busca ser referência global em desenvolvimento de e-commerce.
Conheça o Carbono, o acelerador Adobe Commerce desenvolvido pela WEBJUMP Pensado para atender clientes com grande potencial de crescimento e otimizar processos, o Carbono é um acelerador de e-commerce que explora as capacidades nativas da Adobe Commerce para agilizar a entrada do seu negócio no mercado digital. Além de contar com um Time-To-Market incrível, que possibilita que o e-commerce esteja no ar em até dois meses, o acelerador também tem um investimento muito menor do que o de uma operação tradicional. O Carbono ainda disponibiliza inúmeras customizações e a flexibilidade, que só a Adobe pode oferecer, para garantir a evolução e a otimização do seu comércio eletrônico.
Worldpay | https://www.fisglobal.com/pt-br/merchant-solutions-worldpay
A Worldpay from FIS (NYSE: FIS) é uma empresa líder em tecnologia de pagamentos que apoia comerciantes, bancos e mercados de capitais a mover o comércio global. Processando 75 bilhões de transações que alcançam o valor de US$ 9T para mais de 20 mil clientes anualmente, a Worldpay eleva a economia e as comunidades, avançando no mundo de pagamentos, bancos e investimentos.
98 | E-COMMERCE BRASIL | 2022
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