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Diretoria Luiz Narciso Baratieri Élito Araújo Sylvio Monteiro Júnior Mauro Amaral Caldeira de Andrada Edson Araujo Guilherme Carpena Lopes
ISSN 2238-1686 Volume 3 Número 2 Abril / Junho 2014
© Editora Ponto Ltda. A Revista Brasileira de Dicas em Odontologia é dirigida à classe odontológica e a profissionais de áreas afins. Destina-se à publicação de artigos de investigação científica no formato de dicas, relatos de casos clínicos e de técnicas, e revisões da literatura de assuntos de significância clínica, com periodicidade trimestral.
Design Gráfico Emmanuel Fontes fontes@editoraponto.com.br Daiane Martins Machado daiane@editoraponto.com.br
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Auxiliares Administrativas Leocádia Júlia de Faria leocadia@editoraponto.com.br Graziele Franchini graziele@editoraponto.com.br
Dicas. - - v. 3, n. 2 (abr./jun. 2014)-. - - Florianópolis: Ponto, 2014-
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v. : il. ; 23 cm
Trimestral
Revisor Giovanni Secco gsecco@th.com.br
ISSN 2238-1686
v.3, n.2, 2014
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Coordenação
Editor-Chefe Ronaldo Hirata (ILAPEO-PR) Editores Assistentes Oswaldo Scopin de Andrade (SENAC-SP) Sidney Kina (São Leopoldo Mandic-SP) Editores Associados Alessandro Loguercio (UEPG) Alexandre Moro (UFPR) Cristian Higashi (UEPG) Luiz Narciso Baratieri (UFSC) Sylvio Monteiro (UFSC) Walter Rosa do Nascimento Jr (ILAPEO-PR)
Corpo Editorial Alessandra Reis (UEPG) André Malmann (UFSM) André Reis (UNG) Antonio Sekito (UFRJ) Carlos Francci (USP-SP) Carolina da Luz Baratieri (UFSC) Cassius Carvalho Torres Pereira (UFPR) Christian Coachman (Clínica privada) Claudio Pinho (Integrato) Daniel Kherlakian (EAP APCD-Central) Dario Adolfi (Spazio Education) Dudu Medeiros (Fotógrafo profissional) Eduardo Achôa (Consultor) Eduardo Miyashita (UNIP) Eduardo Rocha (UNESP-Araçatuba) Ewerton Nocchi Conceição (UFRGS) Gilberto Borges (UNIUBE)
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Guilherme Carpena Lopes (UFSC) Henrique Nakama (Trihawk) Ivan Yoshio (Funorp USP-RP) Ivete Sartori (ILAPEO) João Carlos Gomes (UEPG) Jose Arbex Filho (Clínica privada) José Carlos Garófalo (CETAO-SP) Jose Carlos Martins da Rosa / Marcos Alexandre Fadanelli (Clínica Rosa Odontologia) José Carlos Romanini (Laboratório Romanini) José Roberto Moura (Clínica privada) Julio César Joly / Robert Carvalho da Silva / Paulo Fernando de Carvalho (Grupo implantePerio) Junio Santos (UFSC) Jussara Bernardon (UFSC) Katia Cervantes Dias (UFRJ) Luiz Alves Ferreira (Laboratório Luiz Alves Ferreira) Marcelo Giannini (UNICAMP) Marco Masioli (UFES) Marcos Celestrino (Laboratório Aliança) Mario de Goes (UNICAMP) Mario Groismann Messias Rodrigues (Clínica privada) Murilo Calgaro (Studio) Osmir Batista de Oliveira Junior (UNESP-Araraquara) Paula Mathias (UFBA)
Paulo Kano (Instituto Paulo Kano) Raphael Monte Alto (UFF) Renato Miotto Palo (NAP-SP) Roberto Caproni (Grupo Caproni) Sanzio Marcelo Lopes Marques (IEO-BH) Sergio Bernardes (ILAPEO) Victor Clavijo (Clínica privada) Vinicius Di Hipolito (Anhanguera-Uniban) Walter Miranda Jr. (USP-SP) CORPO INTERNACIONAL Angelo Putignano (Itália) August Bruguera (Espanha) Beatriz Gimenez (Espanha) Daniel Edelhoff (Alemanha) Emanuele Clozza (Itália) Farhad Vahid (EUA) Gustavo Vernazza (Argentina) Jordi Manauta (Itália) Mário Jorge Silva (Portugal) Mauricio Peña Castillo (Colômbia) Paulo Guilherme Coelho (EUA) Sascha Jovanovic (EUA) Silas Duarte (EUA) Tetsuji Aoshima (Japão) Touradj Ameli (EUA) Vicenzo Musella (Itália) Walter Devoto (Itália) You Nino (Japão)
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Sumário
6
EDITORIAL / Ronaldo Hirata editor-chefe
em:
18
ESTÉTICA / Rafael Calixto, Jon Gurrea
24
PRÓTESE / Mauricio Gallo, Daniel Cury
32
Eventos e Educação Continuada / Sylvio Monteiro Junior
34
ESTÉTICA 2 / Bruna Fortes Bittencourt, Cristian Higashi, Osnara Maria Mongruel Gomes, Alessandro D. Loguercio
42
ADESÃO / Carlos Eduardo Pena, Maristela Lobo, Sergio Siqueira Junior, Ariovaldo Stefani
46
PUBLICAÇÃO / Giovanni Secco
48
PRÓTESE 2 / Daniel Ochoa, Alex Dagba, Takanori Suzuki, Emanuele Clozza
52
DENTÍSTICA / Carlos Eduardo Godoy, Cristian Higashi
56
ESTÉTICA 3 / Eduardo José Souza-Junior, Ginger Mello, Ronaldo Hirata
62
FOTOGRAFIA / Jader Moreira Silva, João Paulo da Silva Soares
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MADô: aos olhos de kina e hirata / Ronaldo Hirata, Paulo Guilherme Coelho GERAÇÃO POWER POINT / Alessandro D. Loguercio, Alessandra Reis e Oswaldo Scopin de Andrade
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E AÍ? / Ricardo Lenzi
68
gaps: fechando espaços / Julio Cesar Joly, Oswaldo Scopin de Andrade
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NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DOS ARTIGOS
v.3, n.2, 2014
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Evite sensibilidade
Use e recomende os clareadores
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Revista brasileira de Dicas em odontologia Ano 3
Ligue 0800 704 4018 e faรงa sua assinatura! www.editoraponto.com.br
Editorial
Ronaldo Hirata Editor-Chefe ronaldohirata@ronaldohirata.com.br www.ronaldohirata.com.br
simplesmente porque as pessoas, em geral, não
dar tanto? Para reviver essa sensação em várias
aceitam uma grande mudança, mesmo que seja
situações, não importando o preço.
em outras pessoas, o que até certo ponto é nor-
Eu sei, não chego a ser um Raul Seixas, mas,
mal e saudável, mas irritante.
quando for mais evoluído, talvez eu venha a ser,
Tenho esta grande facilidade, ou característica,
e tenha mais desprendimento ainda para largar
de não me prender a algum feito ou a algo que
tudo e buscar a essência, e depois voltar com a
tenha conseguido. Demorei certo tempo para
verdadeira vontade de mudar novamente e de
adquirir isso, que algumas pessoas chamam
buscar a felicidade em novas e diferentes coisas,
de liberdade, outras de burrice. Ambas as defi-
de não me prender à fama e ao dinheiro, de ser
nições cabem: sou razoavelmente livre e burro.
corajoso e navegar outros mares, e talvez, sim,
Sempre acreditei que não devo me ater aos fei-
poder dizer que sou uma metarmofose ambulan-
tos e ao passado, me sinto sempre jovem, imatu-
te.
ro demais, mesmo que devesse, na minha idade, ser mais maduro e menos individualista. Agora,
METAMORFOSE AMBULANTE
após tantos anos, percebo que é parte de mim. Algumas pessoas admiram minha coragem de abraçar sempre novos desafios, mas, na verdade, é o contrário: sou ainda aquela criança covarde que fui sempre, medrosa e excessivamente sen-
Tornei-me meu próprio pai em algum momento
sível. Só que, em certo momento, me tornei um
da vida. Um psicólogo (com minha grande igno-
técnico insistente e rígido de mim mesmo; sem-
rância de sentimentos, imagino) diria que me
pre que sinto medo, esse técnico me diz: agora
tornei meu próprio juiz. Esse juiz fala com rigor e
vai na força. E eu vou, sempre, com medo, devo
frequência, sua voz é alta e insistente.
dizer. Entretanto, com o tempo o medo passa;
Este editorial é novamente confessional. Essa
e vem outro desafio. E se eu perder algo? Tudo
reflexão vem de umas perguntas que escuto
e todos nós vamos perder em algum momento,
demais desde que me mudei temporariamente
obviamente. Cabe a você ter medo ou não.
para outro país, as quais, por algum motivo, vi-
Mas eis que em minhas aulas para graduação
nham me irritando muito, confesso. Como você
em Nova York recupero um sentimento que es-
vai lidar com tudo, seu consultório e seus cur-
tava muito distante e congelado: o prazer de en-
sos? E se você perder coisas? E se você perder
sinar um jovem e ver sua reação mudar em rela-
espaço? O porquê dessas perguntas me irritar
ção à vida. Esta sensação poderosa de mudar o
tanto é o tema em foco.
mundo e de ver nascer a energia vital de todas
Primeiramente, já achei a resposta para tão im-
as profissões que é a curiosidade. Essa é a res-
positivas perguntas: não tenho a menor ideia.
posta para o que vinha me perguntando. Por que
A segunda parte é o porquê da minha irritação:
tudo isso? Por que eu tenho essa mania de mu-
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Oss e um grande abraço!
v.3, n.2, 2014
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Disponível em CAIXAS com 1 e 3 unidades 3 g de gel clareador cada seringa
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Seringas (3 g de gel clareador cada) • Caixas com 50 unidades • Kits com 5 unidades • Seringas avulsas
Por que usar os clareadores da bm4 • Utilizam dessensibilizante biodegradável (oxalato de potássio); • Apresentam excelente consistência, o que dificulta o escoamento sobre os tecidos moles; • Testados cientificamente e comprovados como eficazes; • Recomendados por inúmeros professores e líderes de opinião (veja no informativo saiba, www.bm4.com.br); • Minimizam a sensibilidade dental; • Clareiam os dentes com apenas 15 minutos a uma hora de uso diário; • Podem ser usados sem barreira gengival, inclusive o PowerBleaching a 37%.
ATELIÊ ORAL Marcelo Moreira, Marcelo Kyrillos e Luis Eduardo Calicchio “Trabalhamos com estética dental desde a década de noventa. Nossa premissa sempre foi oferecer aos nossos pacientes tudo o que existe de melhor qualidade e os produtos que ofereçam os melhores resultados, somente assim podemos atingir resultados com o máximo de excelência. Encontramos no clareador PowerBleaching da BM4 a melhor qualidade e os melhores resultados clínicos para nossos pacientes. Por isso fazemos questão de compartilhar com todos os alunos que frequentam nossos cursos no Ateliê Oral, como alcançamos os resultados estéticos com dentes clareados.”
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MADô
*
aos olhos de kina e hirata
por Ronaldo Hirata
www.ronaldohirata.com.br ronaldohirata@ronaldohirata.com.br
participação Paulo Guilherme Coelho Professor Associado do Departamento de Biomateriais e Biomimética/New York University
Polimento das resinas compostas Tenho voltado a atenção com certa constân-
limento e a alteração de cor. Isso não quer dizer,
ples questão e praticamente não evoluímos mui-
cia ao tema superfície das resinas compostas
no entanto, que alteração de cor tenha correla-
to, analisando clinicamente. Observo que grande
porque ainda acredito que o manejo de suas li-
ção direta com a perda de polimento. Essas limi-
parte dos problemas de cor e superfície tenta-
mitações fará o uso clínico do material ampliar
tações clínicas são, em parte, responsáveis por
mos sempre relacionar ao material em si, mas a
substancialmente suas indicações. Parte dos
esta migração da odontologia restauradora para
quantidade e a qualidade da polimerização re-
problemas recorrentes dos compósitos ainda
as cerâmicas (Fig. A-D).
presentam um parte significante das proprieda-
são o manchamento superficial, a perda de po-
Temos nos preocupado por anos com esta sim-
des do material restaurador (Fig. E).
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*Mado em japonês significa “janela” v.3, n.2, 2014
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GERAÇÃO
Power Point Alessandro D. Loguercio
Odontologia baseada em evidências* Artigo: Seven-year clinical evaluation of painful cracked teeth restored with a direct composite restoration. Opdam NJM, Roeters JJM, Loomans BAS, Bronkhorst EM. J Endod. 2008 Jul;34(7):808-11. Sete anos de avaliação clínica de dentes trincados e com sensibilidade restaurados com resina composta direta. Opdam NJM, Roeters JJM, Loomans BAS, Bronkhorst EM. J Endod. 2008 Jul;34(7):808-11.
Professor, Departamento de Dentística Restauradora, UEPG-PR Especialista e Mestre em Dentística, FO-UFPel-RS Doutor em Materiais Dentários, FO-USP Pesquisadora do CNPq desde 2002, atualmente nível 1B aloguercio@hotmail.com
Introdução
Alessandra Reis
Professora Adjunta do Departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR
A presença de dentes com sintomatologia dolo-
sugeridas. Por exemplo, a Associação America-
Doutora em Materiais Dentários, FO-USP
rosa sem nenhuma causa definida é uma ocor-
na de Endodontia1 preconiza que seja realizado
Pesquisadora do CNPq desde 2003, atualmente nível 1C
rência frequente e ao mesmo tempo intrigante
o tratamento endodôntico seguido de uma res-
nos consultórios odontológicos. Contudo, tem
tauração do tipo coroa total, especialmente se a
cada vez mais ganhado força o que se conven-
sensibilidade persistir após a colocação de uma
cionou chamar de síndrome do dente trincado,
restauração temporária. Autores de uma revisão
Oswaldo Scopin de Andrade Mestre e Doutor em Prótese pela Unicamp
Pós-Graduação em Prótese e Oclusão pela New York University – College of Dentistry
que é didaticamente conceituada como uma li-
de literatura2 indicaram a utilização de restau-
Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Nível de Especialização em Implantodontia e Odontologia Estética do Centro Universitário Senac – São Paulo-SP
nha de fratura ou uma fratura parcial de um dente
rações indiretas cimentadas adesivamente. En-
vital posterior envolvendo dentina e, com grande
tretanto, a grande maioria dessas indicações é
osda@terra.com.br
frequência, o tecido pulpar. Apesar da dificuldade
baseada em relatos de poucos casos clínicos.
no diagnóstico, em um dente restaurado, a trin-
Observe que, apesar de o dente da Figura A po-
ca é frequentemente visível na dentina, na base
der ser reabilitado com uma restauração indire-
da cúspide, após a remoção da restauração (Fig.
ta, com recobrimento de cúspides, ocorreria um
A). Como não se sabe até onde se estende a li-
sacrifício demasiado do remanescente dentário,
nha de fratura, esta pode facilitar a comunicação
já que esta é uma cavidade MO com apenas um
entre o meio externo e a polpa, o que justifica a
terço da abertura vestibulolingual (Fig. A). Sen-
grande sensibilidade de dentes acometidos por
do assim, a possibilidade de reforço interno com
essa síndrome. Devido a isso, poderá ocorrer a
materiais adesivos diretos parece ser uma op-
perda de uma cúspide ou a necessidade de rea-
ção bastante interessante.
lização de tratamento endodôntico.
A seguir é apresentado um estudo do grupo de
Várias possibilidades de tratamento têm sido
pesquisa do Prof. Niek Opdam (Departamento
Geração Power Point: termo usado por Özcan em seu editorial para referir-se à tendência atual de cursos com muitos casos do tipo “antes/depois” e fotos artísticas de face, mas com pouca informação técnica e científica. * Özcan M. A geração Power Point. Clínica. 2010;6(4). Do original: Özcan M. The Power Point generation. J Adhes Dent. 2010;2(2):87. Agradecimento: Quintessence Publishing Co. Ltda., detentora dos direitos autorais.
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DICAS de ESTÉTICA
Estética dos incisivos centrais superiores: estratégias para obtenção de simetria e harmonia
Por que é importante?
Como fazer?
A simetria dos incisivos centrais é um dos prin-
Durante o procedimento clínico e na fase de aca-
cípios estéticos mais importantes para a harmo-
bamento da restauração, é necessário o conhe-
nização do sorriso. A própria localização de um
cimento relacionado à aplicação do check-list
dente adjacente a outro determina a necessi-
abaixo.4,5
dade de uma igualdade entres esses elementos dentais, já que qualquer fator assimétrico é fa-
1. Formas anatômicas básicas: quadrada, trian-
cilmente percebido no centro, e pouco percebido
gular e ovoide. É importante verificar os con-
entre os incisivos laterais e caninos. Com isso,
tornos proximais mesial e distal. Na forma
estratégias anatômicas dentogengivais são im-
quadrada são mais retos; na forma ovoide,
portantes para a obtenção dessa simetria ideal
convexos; e na forma triangular são diver-
para os incisivos centrais.
gentes no sentido cervicoincisal (Fig. A). De-
1-3
vemos verificar a curvatura dos ângulos me-
O que é necessário?
nesses ângulos pode mudar a percepção de É necessário conhecimento dos princípios de
CALIXTO, Rafael Especialista, Mestre e Doutor em Dentística Restauradora – UNESP Araraquara-SP
2. Nível gengival e nível de bordo incisal: com re-
instrumentais adequados para a realização da
lação ao nível de borda incisal, uma assimetria
restauração direta, assim como para o acaba-
de 0,5 mm já pode ser percebida pelo leigo. É
mento e o polimento.
importante também a obtenção de um zênite gengival simétrico e corretamente localizado,7
• Espátulas ultrafinas para resina composta (ex.: Applica)
Consultório particular em Bilbao, Espanha
forma do dente.6
forma e proporção dental, além da utilização de
IPC-L, Cosmedent; Mini 3, Hu-Friedy; LMart,
GURREA, Jon
siais e distais, porque uma simples diferença
principalmente nos pacientes com linha do sorriso alta (Fig. B). 3. Contorno cervicoincisal: neste sentido, temos
• Discos de lixa para acabamento e polimen-
um contorno convexo dos incisivos centrais,
to de resinas (Solf-Lex Pop-On, 3M; FlexiDisc,
com uma inclinação do perfil de emergência
Cosmendent; SuperSnap, Shofu)
(terço cervical) em torno de 450 em relação ao
• Tiras de lixa para acabamento proximal (Soft-Lex, 3M, Epitex, GC)
longo eixo do dente, terço médio plano e terço incisal com um inclinação para palatina de aproximadamente de 450 (Fig. C).
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DICAS DE PRÓTESE
Por que é importante? A grande exigência estética do paciente e a bus-
Utilização de CAD/ CAM em consultório para confecção de laminados cerâmicos
• Pastas try-in para a prova das facetas à cimen-
ca por resultados rápidos têm direcionado os
tação (Try-In paste, Variolink, Ivoclar Vivadent)
profissionais a tornar os tratamentos mais pre-
• Stains, shades e glaze (IPS Empress, Ivoclar
visíveis mediante a adoção de recursos como prova intraoral, capazes de orientar o cirurgião-dentista, protético e paciente, de forma a obter
Vivadent), para maquiagem e finalização • Cimento resinoso para cimentação (Variolink Veneer, Ivoclar Vivadent)
o planejamento de execução, a demonstração dos limites do procedimento e, por fim, a aprova-
Como fazer?
ção do planejamento pelo paciente, com resultados estéticos finais previsíveis.
Como em todo procedimento estético-funcional,
Um dos grandes desafios na estética dental é
fotografias intra e extraorais, moldagem inicial
reproduzir a textura natural do dente.1 Em den-
em silicona de adição para enceramento de
tes anteriores, vários fatores são de fundamen-
diagnóstico e montagem em articulador são fun-
tal importância, entre eles a superfície do dente
damentais (Fig. A-C). Levantamento radiográfico
natural. Essa superfície é composta de conca-
periapical, profilaxia e clareamento também são
vidades e convexidades horizontais e verticais,
procedimentos prévios, quando necessários, as-
que variam em complexidade e intensidade. Se
sim como a substituição de resinas compostas e
essas características não forem reproduzidas
a hibridização dentinária.
precisamente, alcançar o resultado estético de-
GALLO, Mauricio
sejado é quase impossível.
Especialista em Prótese
Fase 1: Mock-up Prova do enceramento de diagnóstico mediante
O que é necessário?
CURY, Daniel
paciente e pelo profissional (Fig. D-F).
Especialista em Implantodontia e Prótese
• CAD/CAM escâner intraoral (CEREC), unidade
Mestrando em Implantodontia
fresadora (CEREC MC XL) e forno para cerâmi-
Fase 2: Moldagem digital do enceramento de
ca (Forno Cerâmico Programat P500, Ivoclar
diagnóstico em boca
Vivadent)
Removidos os excessos da prova estética (resi-
• Máquina fotográfica (corpo, lente macro 100 mm e flash circular ou twin) • Enceramento laboratorial, guia de silicone e resina bis-acryl (Structur 2, Voco)
24 25
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mock-up e confirmação estético-funcional pelo
na bis-acryl), aplica-se CEREC Optispray (Sirona Dental), para facilitar a captura da imagem digital, e inicia-se o processo de escaneamento intraoral sobre o mock-up (Fig. G-H).
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Coluna
E aí?
Além do conhecimento técnico-científico, o profissional de hoje também se depara com a necessidade de aprimorar seus conhecimentos administrativos, para que possa desenvolver sua carreira e negócio. Esta coluna destina-se à discussão de temas relacionados à gestão e ao marketing de consultórios e clínicas odontológicas, porém não vamos aqui aprofundar temas e conceitos, mas sim, de modo bem pragmático, propor algumas soluções para os problemas que mais acontecem no dia a dia. Desse modo, convidamos o leitor a enviar suas perguntas para nossa redação (fontes@editoraponto.com.br), para que possamos responder às questões de seu interesse.
30 31
Coluna E Aí.indd 30
Minha clínica está crescendo e minha equipe também, mas não sei como contratar, treinar e dirigir pessoas. E aí? Esta é outra área administrativa da qual os pro-
Existindo essas premissas, então você deve
fissionais de saúde são muito carentes: Gestão
compreender todas as tarefas necessárias de
de Pessoas. Em primeiro lugar, devemos com-
seu negócio, pois você só contrata uma pessoa
preender que relacionamentos pessoais sociais
porque existe uma tarefa a ser realizada, certo?
são diferentes dos relacionamentos corporati-
Organize as tarefas em grupos lógicos e a cada
vos. Pelo fato de as pessoas se acharem aptas
um desses grupos dê um nome de cargo, certi-
ao relacionamento humano – até porque fazem
ficando-se de que os cargos não estejam com
isso desde que nasceram –, elas acabam tor-
tarefas em excesso (impossíveis de ser exe-
nando as relações humanas corporativas muito
cutadas durante o período de trabalho) ou com
pessoais e, via de regra, agem de modo errado
poucas atribuições. Digo isso porque comumen-
na maioria das vezes.
te vemos em nossas consultorias a “mocinha da
Para que haja uma boa gestão das pessoas de
recepção” acumulando tarefas de recepcionista,
sua clínica e que você consiga fazer deste “ban-
secretária, gerente e até fazendo tarefas para
do” de pessoas uma equipe altamente eficaz,
benefícios pessoais do dono (como buscar o fi-
você deve antes de tudo se habilitar em 3 requi-
lho na escola ou pagar o IPVA do carro).
sitos básicos: capacidade de comunicar, justiça
Para cada cargo, enumere todas as tarefas, des-
e coerência ideológica. Desse modo, a base da
creva o cargo e suas responsabilidades e elenque
liderança é haver um objetivo claro e possível
características pessoais que o cargo exige – perfil.
de ser alcançado, e, sobretudo, saber transmitir
Agora você já possui pelo menos um parâmetro
esse objetivo.
de contratação.
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A Revista N. 1 da Odontologia
N. 38
Ano 9
DICAS DE EVENTOS E EDUCAÇÃO CONTINUADA
Criatividade e inovação
Os conceitos de criatividade e inovação são in-
O potencial criativo precisa ser exercitado roti-
dissociáveis. Entretanto, não são sinônimos.
neiramente. Temos de nos convencer que nas-
Criatividade é a habilidade, a capacidade, o po-
cemos com o potencial criativo, necessário para
tencial humano para gerar ideias. A ideia, por-
nossa sobrevivência. Além disso, precisamos
tanto, é produto da criatividade. Uma ideia não é
sonhar, dosar nossas energias na solução dos
necessariamente uma inovação. A ideia só será
problemas, reconhecer nossos pontos fracos e
transformada em inovação ao ser concretizada.
fortes, e abrir a mente para uma enorme quanti-
De acordo com o autor Gary Hamel, inovação é
dade de ideias e possibilidades.
um processo estratégico de reinvenção con-
MONTEIRO JUNIOR, Sylvio Professor Titular de Dentística da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis-SC sylviomj@gmail.com
32 33
Dicas EVENTOS.indd 32
tínua do próprio negócio e de criação de novos
Invenção e inovação
conceitos de negócios.
Para Larry Hirst, um dos ex-diretores da IBM, in-
A criatividade é um estado de espírito. E, como dizia
venção é transformar dinheiro em ideias; e ino-
Martin Luther King, o espírito criativo incorpora-se
vação é transformar ideias em dinheiro.
em qualquer pessoa que se disponha a ousar, ex-
A invenção costuma surgir de um processo criativo
plorar novas possibilidades, melhorar as coisas.
que transcende o escopo da ideia para uma ação
Sob o prisma empresarial, a criatividade bem
prática. A invenção pode ou não ter um foco mer-
desenvolvida permite mudar comportamentos,
cadológico ou um objetivo comercial determinado.
encontrar soluções inovadoras para os proble-
Por outo lado, a inovação é a invenção que encon-
mas, desenvolver novos produtos, superar as
trou utilidade prática e demanda no mercado.
expectativas do cliente , estabelecer estratégias adequadas e atrair preferências. Não existe inovação sem criatividade. A inova-
Inovar é preciso É consabido que, em 1889, Harles Duell, diretor
ção é a aplicação prática da criatividade. Corro-
do departamento de registros e patentes dos
borando Luiz Narciso Baratieri, todo ser humano
Estados Unidos, afirmou: “Tudo o que poderia ser
possui diferentes habilidades e níveis criativos,
inventado já foi inventado”. Estava redondamen-
e pode manifestá-los quando desejar. Segun-
te enganado.
do ele, o mérito da conquista não acontece em
Com a globalização da economia, o mundo intei-
função do famigerado “talento”, mas sim do tra-
ro busca novas maneiras para solucionar novos
balho, do treinamento e da transpiração. Em ou-
problemas e aproveitar novas oportunidades.
tras palavras, como qualquer outra capacidade,
A velocidade das inovações vem aumentando
a criatividade pode ser desenvolvida com treina-
vertiginosamente nas últimas décadas, fazendo
mento, de preferência com supervisão.
surgirem a cada dia serviços e produtos que dei-
As pessoas precisam descobrir que possuem
xam os anteriores obsoletos.
um maravilhoso potencial a ser desabrochado:
A nossa DICA é: inovar é preciso, porque a inova-
sua própria criatividade. A criatividade não é pri-
ção estimula o desenvolvimento econômico, gera
vilégio de pessoas especiais. Para usar seu po-
empregos, gera vantagens competitivas, aumen-
tencial criativo, o indivíduo tem de ter liberdade
ta a margem de lucro, melhora desempenhos
para estudar, questionar, expressar-se e, funda-
considerados fracos, gera oportunidade de negó-
mentalmente, para ser ele mesmo.
cios e permite realizar o que nunca foi feito antes.
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Congresso Internacional
da
Revista
Clínica
27 a 30 de abril de 2016
Costão do Santinho | Florianópolis | Santa Catarina | Brasil Dicas EVENTOS.indd 33
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DICAS DE ESTÉTICA 2
Aplicação de adesivo e resina composta com um dispositivo sônico vibratório
Bittencourt, Bruna Fortes Professora, Departamento de Odontologia, UEPG-PR
Higashi, Cristian Professor, Departamento de Odontologia, UEPG-PR
Por que é importante? As restaurações estéticas em dentes posterio-
oscilatória, faz com que o adesivo seja aplicado e
res com resina composta ganham cada vez mais
preencha toda a cavidade, sem nenhuma neces-
espaço nos consultórios, em detrimento das
sidade de força adicional. O movimento das cer-
Entretanto, o uso
das sob vibração transmite energia, o que permi-
desses materiais em dentes posteriores é uma
te melhor difusão dos monômeros no substrato
técnica sensível, já que muitos fatores, como
dentinário, ao mesmo tempo em que permite
aplicação do adesivo e inserção da resina com-
melhor evaporação dos solventes presentes no
posta, podem comprometer o sucesso do proce-
sistema adesivo, resultando em melhor intera-
dimento restaurador. Entre as evoluções ocorri-
ção micromecânica com o substrato subjacente,
das na odontologia restauradora, a simplificação
menor padrão de nanoinfiltração e melhoria da
tornou-se atrativa aos clínicos e norma para os
adesão à dentina, tanto imediata como ao longo
fabricantes, que têm produzido materiais mais
do tempo.6
fáceis e rápidos de ser aplicados durante o pro-
Paralelamente à evolução dos adesivos, verifi-
cedimento restaurador. O máximo de simplifica-
cou-se que as técnicas restauradoras têm sido
ção, até o presente momento, em procedimento
alvo de pesquisas pela comunidade científica.
adesivo direto é alcançado quando se utilizam
A inserção da resina composta pela técnica em
adesivos autocondicionantes de 1 passo. Infeliz-
porções, com incrementos de 2 mm de resina,
mente, esses materiais são altamente hidrófilos
é um procedimento consagrado quando se tra-
e degradam-se mais facilmente, levando à dimi-
ta de resinas compostas. Tem como grandes
nuição da taxa de retenção e aumento da desco-
vantagens a possibilidade de polimerização
loração marginal das restaurações ao longo do
homogênea de cada uma das camadas e dimi-
restaurações de amálgama.
1,2
tempo.
nuição das tensões geradas pela polimerização
Diferentes alternativas clínicas foram desenvol-
quando comparadas ao uso de porções maiores
vidas para aumentar a longevidade desse tipo
que 2 mm. Essas tensões são as responsáveis
de restauração. Entre todas as técnicas apre-
pelo desenvolvimento de deformação das cúspi-
sentadas, a aplicação ativa ou vigorosa do ade-
des, microfissuras na resina ou na estrutura do
sivo mostrou-se fácil e eficaz.5 Entretanto, essa
dente, bem como falhas adesivas na interface
técnica é sensível a variações do operador, pela
dente-restauração. Todos esses fatores podem
diferença da força aplicada. Um estudo recente
também levar à ocorrência de fendas marginais,
preconizou o uso de um dispositivo sônico vibra-
microinfiltração e sensibilidade pós-operatória.7,8
tório para a aplicação do sistema adesivo.6 Esse
Além disso, um preenchimento gradual da cavi-
dispositivo, denominado SMART (Fig. A), permite
dade resulta em uma restauração com melhores
o encaixe de um microbrush em sua extremida-
propriedades físicas e estéticas, boa adaptação
de e, mediante a aplicação de uma frequência
marginal e menor citotoxicidade.9,10
3,4
Gomes, Osnara Maria Mongruel Professora, Departamento de Odontologia, UEPG-PR
Loguercio, Alessandro D. Professor, Departamento de Odontologia, UEPG-PR
34 35
Dicas BULK.indd 34
v.3, n.2, 2014
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Revista brasileira de Dicas em Odontologia
N. 10
DICAS DE ADESÃO
Restaurações de lesões cervicais não cariosas: como restaurar com dois tipos diferentes de sistemas adesivos Pena, Carlos Eduardo
Por que é importante?
Como fazer?
Restaurações classe V são comumente utiliza-
Até a aplicação dos adesivos, o procedimento é o
das para avaliar adesivos, por sua localização,
mesmo. Com o afastador Expandex em posição,
por ter a maior parte da cavidade em dentina e
realiza-se a limpeza da cavidade com as micro-
por não ser retentiva mecanicamente.
escovas e com a pasta pedra-pomes/água, lava-
Clinicamente, a indicação desse tipo de restau-
-se e seca-se. Instala-se o fio de afastamento
ração está relacionada à prevenção do desgaste
umedecido em solução hemostática, e o exces-
da estrutura dental, à sensibilidade e ao compro-
so deve ser removido com uma gaze. Nessa fase
metimento estético.
é imperativo que todo o término da restauração
Como possui a maior parte em dentina expos-
esteja aparente. Se isso não acontecer será ne-
ta ao meio bucal, o mais indicado é a utilização
cessário inserir um fio com maior calibre, até que
de adesivos com passos separados, sejam eles
se consiga toda a margem exposta. O próximo
1-3
1-3
com condicionamento ácido total ou autocondi-
passo é a realização de um bisel em torno de 2
Especialista em Periodontia, Especialista, Mestre e Doutorando em Dentística
cionantes.
mm na margem em esmalte, para que seja remo-
Professor dos Cursos de Especialização em Implantodontia e Pós-Graduação em Odontologia Estética do Centro Universitário SENAC–SP
São de extrema importância o correto isolamen-
vido o esmalte aprismático e também se consiga
to do campo operatório, a limpeza e o preparo da
uma melhor transição estética da restauração. A
cavidade.
partir deste passo, podemos utilizar dois tipos de
Coordenador do Curso Avançado em Odontologia Estética Multidisciplinar – EAP – APCD - Santo André Professor do Curso de Atualização em Odontologia Estética – ACDC – Campinas
4
sistemas adesivos.
O que é necessário?
Lobo, Maristela Especialista em Periodontia, Mestre em Cariologia, Doutora em Dentística Professora dos Cursos de Especialização em Implantodontia e Pós-Graduação em Odontologia Estética do Centro Universitário SENAC–SP Coordenadora do Curso de Aperfeiçoamento em Odontologia Estética Multidisciplinar da EAP – APCD Regional Americana
Siqueira Junior, Sergio
Técnica 1 – Sistemas adesivos com • Afastador Expandex
condicionamento ácido total e passos
• Microescovas para limpeza da cavidade
separados (Primer e Bond). Exemplos:
• Pasta com pedra-pomes/água
Optibond FL (Kerr) ou ScothBond MP (3M)
• Pincel fino • Ponta diamantada 1190 F ou FF
• Condicionamento ácido por 30 segundos em es-
• Fios de afastamento 000 ou 00
malte e por 15 segundos em dentina. Importan-
Mestre em Implantodontia, Especialista em Implantodontia e em Periodontia
• Espátula para inserção do fio de afastamento
tíssimo utilizar um ácido fosfórico com proprie-
Professor dos Cursos de Especialização em Implantodontia e Pós-Graduação em Odontologia Estética do Centro Universitário SENAC–SP
• Hemostático
dades tixiotrópicas, ou seja, que se mantenha
• Ácido fosfórico a 37%
sobre o próprio peso e não escoe com facilidade.
Professor do Curso Avançado de Manipulação Tecidual do ILAPEO – Curitiba, ITI Speaker
Stefani, Ariovaldo Especialista em Periodontia, Mestre em Prótese Dental Professor dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Implantodontia e Odontología Estética do Centro Universitário SENAC–SP Coordenador do Curso Avançado em Manipulação Tecidual – ILAPEO – Curitiba
42 43
Dicas LEITOR.indd 42
• Adesivos com condicionamento ácido total Optibond FL (Kerr) ou Scothbond MP (3M) • Adesivos autocondicionantes Clearfil SE Bond (Kuraray) ou Adhese (Ivoclar)
• Lavar com spray ar/água por 5 segundos. • Secar o esmalte e manter a dentina úmida. Isso pode ser feito com bolinhas de algodão ou filtro de papel encostados na interface esmalte/dentina. A absorção do excesso de umidade ocorrerá por capilaridade.
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14/04/14 11:00
Revista Brasileira de DICAS em Odontologia FAÇA SUA ASSINATURA! www.editoraponto.com.br editoraponto@editoraponto.com.br 0800 704 4018 | [55 48] 3223 9150 Padrao Capas.indd 11
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DICA DE PUBLICAÇÃO
Caneta odontológica: preparos para a redação
Por que é importante?
torna-se muito arriscado redigir contando apenas com o valor das informações, com a experi-
Muitos trabalhos das ciências odontológicas
ência pessoal ou com a habilidade clínica. Essa
destacam em suas primeiras linhas a preocu-
situação é análoga ao fato de haver excelentes
pação cada vez maior com a estética, o que tem
cirurgiões-dentistas que não são bons profes-
sido atendido pela alta qualidade dos recentes
sores, e vice-versa. Como há uma indiscutível
lançamentos e pela aplicação de técnicas inova-
diferença entre pensar bem ou falar bem e saber
doras. Em seguida, introduzem o assunto, inédi-
colocar no papel, não se deve confiar apenas no
to na subárea do conhecimento ou, pelo menos,
sucesso do procedimento ou na importância das
com uma abordagem diferente. Daí, quando in-
informações que se pretende expor.
cluem um caso clínico, normalmente explicitam a necessidade de planejar, de expor o plano de
Como fazer?
trabalho, de avaliar, de alcançar altas taxas de
SECCO, Giovanni Revisor da Editora Ponto Ltda. Professor da Academia Judicial do TJSC, Florianópolis-SC gsecco@th.com.br
46 47
sucesso e previsibilidade, e da aprovação do
Uma dica, então, é comportar-se diante de um
cliente.
projeto de texto exatamente como um cirurgião-
Diante da construção de um texto não é diferen-
-dentista posiciona-se perante um caso clínico:
te. Redigir com qualidade requer a definição do
no consultório reúne todo o seu conhecimento,
tema, um planejamento de como o texto irá se
apresenta uma proposta de trabalho, dialoga
estruturar, a transformação das ideias, circuns-
com o cliente, com o protético, com os colegas.
tâncias e fatos em orações, uma avaliação meta-
Estes interlocutores, por sua vez, também rela-
linguística do documento, uma eventual revisão
tam seus valores, suas expectativas, suas expe-
e, por fim, o julgamento de que conteúdo e forma
riências e habilidades. Todas essas fontes po-
finais terão boa aceitação pelos leitores. Adicio-
dem contribuir para o êxito da publicação.
nalmente, o resultado deverá proporcionar uma
Especificamente quanto à redação, escrever não
leitura agradável.
é como fazer uma restauração direta pela técni-
Em outras palavras, assim como em um procedi-
ca incremental, em que cada camada de resina
mento odontológico, um artigo deve ser escrito
sobreposta será imediatamente fotopolimeriza-
a partir de um roteiro bem elaborado, conheci-
da. A simples justaposição de vários parágrafos
mento sobre o estado da arte da especialidade
geralmente não resulta em um texto coeso. A
e consciência de que há novidade no que se pre-
boa redação está mais para um tratamento orto-
tende informar. Destaca-se que, às vezes, o as-
dôntico, em que cada dente pode ser visto como
sunto é bem conhecido entre os profissionais da
um parágrafo, e a colagem e posterior troca de
área, mas será dirigido a outro grupo de leitores.
posição dos bráquetes, além da alternância dos
Nesse caso, trata-se sim de informação nova,
calibres e formas dos fios, representará a dinâ-
cujo ineditismo é estar adequada a determinado
mica de reler e ajustar o texto quantas vezes for
público-alvo.
necessário, até que se esteja satisfeito com o
Quando não se atende a esses pressupostos,
resultado. Portanto, ter uma postura flexível em
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Dicas PUBLICAÇÃO 3 fotos aqui na pasta.indd 46
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Revista brasileira de Dicas em odontologia Ano 3
Ligue 0800 704 4018 e faรงa sua assinatura! www.editoraponto.com.br
DICAS DE PRÓTESE 2
Manipulação segura de facetas de porcelana durante seu acondicionamento, transporte e cimentação sobre o preparo Ochoa, Daniel DDS Universidad San Martin De Porres - Peru Fellow of the International Academy for Dento-Facial Esthetics Acredited member of American Society for Dental Aesthetics Resident - New York University - Department of Periodontology and Implant Dentistry
Por que é importante?
Como fazer?
A cimentação de uma faceta de porcelana é um
Para aplicar a técnica, coloca-se uma gota de
passo crucial, que exige metodologia e precisão.
resina fluida sobre o microbrush (Fig. A). Então,
Os laminados cerâmicos são finos e frágeis, o
gentilmente se une o microbrush à superfície
que requer a elaboração de um cuidadoso pro-
vestibular da lâmina (Fig. B) e fotopolimeriza-se
tocolo previamente ao procedimento de adesão.
a resina por 10 segundos (Fig. C).
Para obter uma cimentação eficiente, a estabili-
A resina fluida promoverá uma adesão mínima
dade é um fator essencial. Por isso, é importante
do microbrush à lâmina, sem que haja compro-
ter o auxílio de uma ferramenta que proporcione
metimento da integridade de sua superfície,
estabilidade durante o condicionamento e a co-
uma vez que não se realizou preparação prévia
locação da lâmina sobre o preparo.
desta com ácido ou silano (Fig. D).
O objetivo deste artigo é propor uma técnica
Com a faceta fixa ao microbrush, aplica-se ácido
simples e rápida de manuseio da faceta, para
hidrofluorídrico a 10% na parte interna da refe-
movê-la de maneira precisa e, ao mesmo tempo,
rida lâmina (Fig. F). Então se deve enxaguar a
cuidadosa durante o procedimento de cimenta-
lâmina de porcelana por 1 minuto (Fig. G), secar
ção, mantendo sua integridade.
com jato de ar (Fig. H) e aplicar silano por 1 minuto (Fig. I). A vantagem desse protocolo é que
O que é necessário?
pode ser realizado sem perder a estabilidade da faceta de porcelana e, ao mesmo tempo, com
• Resina fluida
aderência suficiente para não correr risco de
• Microbrush
eventual queda da restauração.
• Fotopolimerizador
dod218@nyu.edu
Dagba, Alex DDS Université Paris Decartes - Francia Certificat d’Etudes Superieures de chirurgie dentaire: Prothese scellee Université Paris Descartes - Francia Certificat d’Etudes Superieures de chirurgie dentaire: Biomateriaux Université Nice Sophia antipolis - Francia Resident - New York University - Department of Periodontology and Implant Dentistry
Suzuki, Takanori Clinical Assistant Professor - New York University - Department of Periodontology and Implant Dentistry
Clozza, Emanuele Resident - New York University - Department of Periodontology and Implant Dentistry
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Dicas PORCELANA falta curriculo autores.indd 48
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DICAS DE DENTÍSTICA
Isolamento absoluto modificado estabilizado por barreira gengival fotopolimerizável
Por que é importante? O manejo clínico durante as cimentações ade-
Dessa forma, nossa dica para solucionar esse
sivas pode ser significante para a durabilidade
problema é estabilizar o dique de borracha com
das restaurações cerâmicas. Por exemplo, a
barreiras gengivais resinosas fotopolimerizá-
contaminação do campo operatório com sali-
veis.
va ou sangue após a aplicação dos sistemas adesivos pode ser uma das causas da falha de
O que é necessário?
adesão, como já evidenciado em alguns estudos laboratoriais.1-3 Assim, métodos para controle da
• Arco de Young
contaminação e umidade do campo operatório
• Pinça perfuradora
são recomendados. Clinicamente, os mais utili-
• Dique de borracha
zados são o isolamento absoluto com dique de
• Barreira gengival fotopolimerizável
borracha e o isolamento relativo com uso de fios
• Fotopolimerizador
retratores e roletes de algodão.
• Tesoura
O isolamento absoluto aparentemente promove
• Roletes de algodão
um campo operatório idealmente protegido de
• Sugador
contaminações durante a maioria dos procedi-
GODOY, Carlos Eduardo Pós-graduado em Endodontia UNIOESTE-PR
mentos restauradores.4-6 Entretanto, por diver-
Como fazer?
sas razões, como inconveniência,7 dificuldade técnica de aplicação,8 necessidade de treina-
Para a realização do isolamento absoluto modifi-
mento técnico adicional,9 muitos clínicos não
cado, deve-se realizar, com o auxílio de uma pin-
fazem o uso do isolamento absoluto em proce-
ça perfuradora, oito furos no dique de borracha,
dimentos restauradores diretos ou indiretos e
um bem próximo ao outro (Fig. A). Isso permitirá
utilizam a técnica de isolamento relativo com
o isolamento de aproximadamente oito dentes.
afastadores bucais, roletes de algodão e fios
Um refinamento das perfurações pode ser reali-
afastadores, para facilitar o controle do campo
zado utilizando-se uma tesoura (Fig. B).
Doutor em Dentística Restauradora pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG/PR) e Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, Portugal.
operatório.
Leva-se o dique de borracha preparado em posi-
Uma técnica denominada isolamento absoluto
ção e insere-se um pedaço da própria borracha
Mestre em Dentística Restauradora da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG/PR)
modificado também pode ser utilizada quando
do dique, previamente cortada, em cada extremi-
o término da cavidade encontrar-se em situa-
dade do isolamento. Em muitos casos, isso já é
ções subgengivais ou no limite gengival.10 Esta
suficiente para segurar o isolamento modificado,
técnica é muito útil para a utilização em dentes
porém em algumas situações grampos de isola-
anteriores, porém, na região anteroinferior, o lá-
mento #208 podem ser utilizados nos dentes
bio inferior pode empurrar o dique de borracha
pré-molares, em nível supragengival.
para cima dos preparos protéticos, impedindo a
Com o isolamento posicionado de maneira ade-
perfeita adaptação de uma peça a ser cimentada
quada, a barreira gengival fotopolimerizável deve
em procedimentos adesivos indiretos.
ser aplicada ao redor da borracha, tomando-se o
Especialista em Dentística ILAPEO – Curitiba-PR Mestrando em Materiais Dentários UNIOESTE/UNICAMP – Cascavel-PR Educação continuada no Curso de Especialização em Dentística do ILAPEO – Curitiba-PR carlos@carlosgodoy.com.br
HIGASHI, Cristian
Professor do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG/PR)
52 53
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DICAS DE ESTÉTICA 3
Ensaio restaurador (mock-up) com maior precisão
Souza-Junior, Eduardo José
Por que é importante? O planejamento é etapa fundamental para o
bis-acrílicas apresentam como vantagem a fa-
sucesso de qualquer tratamento na odontolo-
cilidade de manipulação por meio da pistola de
gia restauradora, especialmente para casos de
moldagem e das ponteiras de dupla mistura, o
remodelação dos dentes anterossuperiores.
que evita ou, pelo menos, diminui a formação de
Dessa forma, o enceramento-diagnóstico asso-
bolhas. Outra vantagem da resina bis-acrílica é
ciado ao ensaio restaurador (mock-up) garante
seu reparo com sistema adesivo e resina com-
previsibilidade na terapia restauradora e promo-
posta, por ser realizado, normalmente, de manei-
ve maior aceitação do novo sorriso pelo pacien-
ra simples e rápida.3
te.1,2 A partir do enceramento-diagnóstico, uma
Como há vários materiais de moldagem dispo-
guia confeccionada com silicone polimerizado
níveis no mercado, a moldagem de dois passos
por condensação ou adição será utilizada para
com silicone (material pesado e depois material
transferir os detalhes do enceramento aditivo
fluido) garante a correta moldagem do encera-
realizado pelo técnico ou pelo dentista.
mento-diagnóstico, promovendo, assim, um mo-
2,3
De maneira geral, quanto melhor for a cópia dos
ck-up mais preciso e com melhor visibilidade e
detalhes do enceramento-diagnóstico, maior
aceitação pelo paciente.
Cirurgião-Dentista
será a acurácia do ensaio restaurador no pla-
Mestre em Dentística – UNICAMP
nejamento do caso. A guia do mock-up pode ser
Doutorando em Materiais Dentários – UNICAMP-SP Professor de Prótese e Materiais Dentários – UNIVAG edujcsj@gmail.com
Mello, Ginger
O que é necessário?
confeccionada de duas maneiras: somente utilizando o silicone na consistência densa; ou uti-
• Enceramento-diagnóstico realizado por técni-
lizando, adicionalmente, o silicone fluido. O ma-
co em prótese dental ou pelo próprio dentista
terial fluido, de baixa viscosidade, penetra nas
• Material de moldagem leve e pesado (silicone de condensação ou de adição)
Cirurgiã-Dentista, Especialista em Dentística
áreas críticas de ameias gengivais e no contorno
Professora de Dentística e Escultura Dental do UNIVAG
cervical, o que é imprescindível para a precisão
• Estilete e cabo de bisturi número 11
do mock-up. Em casos com necessidade de cor-
• Resina bis-acrílica de automistura ou resina
Hirata, Ronaldo
reção no tecido periodontal (estética vermelha),
acrílica convencional autopolimerizável
Mestre em Materiais Dentários – UFRGS
como, por exemplo, plastia gengival com ou sem
• Gaze umedecida em álcool
Doutor em Dentística – UFRJ
osteotomia, o mock-up serve para guiar o perio-
• Borrachas abrasivas para polimento de resina
dontista a realizar a cirurgia com maior facilidade
• Máquina fotográfica e um computador para a
Professor do departamento de Biomateriais da New York University – NYU
e precisão.
apresentação dos slides e do planejamento ao
O mock-up normalmente é confeccionado com
paciente
3,4
resina acrílica ou resina bis-acrílica.2,5 Geralmente, as resinas acrílicas autopolimerizáveis permitem melhor acabamento e polimento do que as resinas bis-acrílicas. No entanto, as resinas
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PROPAGANDA
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DICAS DE FOTOGRAFIA
Miniestúdio fotográfico em odontologia
SILVA, Jader Moreira
Por que é importante?
Como fazer?
A fotografia assume um grande papel do ponto de
O miniestúdio fotográfico ou tenda fotográfi-
vista de documentação, planejamento e estraté-
ca é uma caixa confeccionada com tecidos que
gias de marketing em odontologia, difundindo-se
funcionam como rebatedores ou difusores, que
1
de forma efetiva nos consultórios odontológicos.
objetiva a obtenção de fotografias de objetos pe-
Cursos de fotografia odontológica surgem dando
quenos. Essas tendas são comercializadas com
grande ênfase aos aspectos clínicos, oferecendo
pequenas variações de formato, ora como uma
suporte para aquisições de imagens com quali-
caixa (Fig. A), ora semelhante a uma pequena
dade cada vez melhores. Entretanto, percebe-se
tenda de camping (Fig. B). Existem também no
que a fotografia da odontologia laboratorial fica
mercado miniestúdios mais sofisticados, com
relegada a procedimentos que dependem pre-
flashes incorporados e custo mais elevado. To-
dominantemente da criatividade, com arranjos
dos permitem a adaptação de tecidos coloridos
improvisados.2
(branco, preto, azul, vermelho), fixados com vel-
Dessa forma, neste artigo são fornecidos subsí-
cro, que servem como fundo. Para esta dica, foi
dios para a obtenção de imagens fotográficas de
utilizado o miniestúdio em formato de caixa, que
modelos, instrumentais, implantes odontológicos
apresenta a vantagem de dobrar-se como uma
mediante o uso de miniestúdio, em associação a
pasta, não amarrotar e ter um custo acessível
métodos de controle de exposição à luz, para al-
(Fig. A).
cançar um padrão de repetição nas várias etapas
No intuito de estabelecer critérios para as fo-
fotográficas, o que é útil na comunicação entre
tografias de determinado modelo, é necessário
Mestre em Clínica Odontológica pela UFPA
laboratório e clínica, assim como oferecer um pa-
padronizar a iluminação do ambiente. As fontes
Especialista em Prótese Dentária pela ABO-PA
drão de qualidade dos registros para fins clínicos
de luz, sejam elas de origem natural (sol, lua, es-
Professor do Curso de Odontologia do CESUPA
e didáticos.
trelas) ou artificiais (lâmpadas, lanternas, etc.),
moreirajader@hotmail.com
atuarão como variáveis que serão incorporadas
SOARES, João Paulo da Silva Graduando em Odontologia pelo CESUPA
O que é necessário?
ao resultado final. Por serem as fontes de iluminação as que mais sofrem variação, logo as mais
Câmera fotográfica Reflex SLR, lente macro (105
difíceis de controlar,3 sugere-se que sejam neu-
mm da Nikon, ou 100 mm da Canon, ou 100 mm
tralizadas. Dessa forma, os ensaios devem ser
da Sony), tripé, flashes do tipo twin (R1C1, da Ni-
realizados em uma sala fechada (que pode ser
kon, ou Macro Twin Lite MT-24EX, da Canon, ou
o próprio consultório ou o laboratório), com mí-
HVL-MT24AM, da Sony), miniestúdio do tipo ten-
nima iluminação, artificial, somente o suficiente
da ou caixa difusora de luz, fundo branco e preto,
para visualizar o equipamento, seus comandos e
suporte acrílico para modelo de gesso, modelos
o ambiente. Janelas, se houver, devem ter a pas-
de gesso, instrumentais, implantes e instrumen-
sagem de luz bloqueada, pois as variações da
tos rotatórios.
iluminação natural durante as diferentes horas do dia e devido às condições climáticas influenciarão nas imagens obtidas.
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“ ”
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Coluna
Waxupmockupveneer... Waxupmockupveneer... Waxupmockupveneer... Enceramento/Simulação/Laminado...
Algumas
ver nosso senso crítico, e fazer evoluir nossa
vezes com cera verde, outras com a cor do den-
vida profissional. Peço nesta coluna, que talvez
te... Algumas muralha de Zetalabor, outras de
muitos não leiam por ser a última da revista, que
silicone de adição... Algumas vezes com resina
autores de periódicos e facebook, por favor,
bis-acril, outras com resina composta... Laminado algumas vezes com cerâmica sobre refratá-
Oswaldo Scopin de Andrade Mestre e Doutor em Prótese pela Unicamp
Pós-Graduação em Prótese e Oclusão pela New York University – College of Dentistry Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Nível de Especialização em Implantodontia e Odontologia Estética do Centro Universitário Senac – São Paulo-SP osda@terra.com.br
GAPS:
fechando espaços
Bring in ‘da Noise.. .Bring in ‘da da Funk!*
rio, outras com dissilicato de lítio... Algumas com um ceramista famoso, outras com um “novo ta-
Vamos nos inspirar em algo novo e trazer coisas
lento”... Cansou? Eu cansei! Imagino... Cada novo
novas, ou antigas, mas que tragam conceito, dis-
evento ou curso... tudo de novo... waxupmocku-
cussão, inovação, inspiração!
pveneer! Quando olho o editorial de meu amigo que, por Vamos lá... voltando à coluna, comecei o ano ven-
sinal, é o editor deste periódico, vejo haver espe-
do revistas e artigos, conversei com amigos, e
rança, pois ele está certo, e o Raul Seixas tam-
um deles pronunciou a frase acima: waxupmo-
bém... uma hora isso vai mudar... e, sinceramente,
ckupveneer!
a hora é agora!
Na hora parecia ter começado a retrospectiva de
Já deu... não mais waxupmockupveneer!
2013. O ano foi isso! Ele estava certo! Foi o ano do waxupmockupveneer! Nas revistas, periódicos, cursos, facebook... E eu pensei: espero que 2014 não seja mais um ano waxupmockupveneer! Mas já começou e... é! 2014, o ano de copa do mundo, de eleição, e mais um ano de waxupmockupveneer! Fiquei até implicado comigo mesmo, pois anos atrás, quando começamos Kina, Hirata e eu (1999 ou 2000, eu acho!), essa era nossa bandeira de educação, treinamento, óbvio que necessário, mas não tudo! O que não pode virar é uma competição entre professores e profissionais pelo melhor caso de waxupmockupveneer! Odontologia vai além... tantos assuntos com discussões abertas que podem desenvol-
68 69
GAPS.indd 68
* Musical da Broadway concebido por George C. Wolfe.
v.3, n.2, 2014
25/04/14 11:46
Revista brasileira de Dicas em Odontologia
N. 10
NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS Please, read the Instructions for Authors at the website www.revistaclinica.com.br A revista DICAS – Revista Brasileira de Dicas em Odontologia é dirigida à classe odontológica e a profissionais de áreas afins. Destina-se à publicação de dicas clínicas em diversas áreas da Odontologia, com periodicidade trimestral. As normas, principalmente na parte de referência da revista, estão baseadas no Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals: Writing and Editing for Biomedical Publication, do International Committee of Medical Journal Editors (Grupo de Vancouver). N Engl J Med. 1997;336:309-16. Essas normas foram atualizadas em outubro de 2004 e estão descritas no website http://www.icmje.org. NORMAS GERAIS 1) Os manuscritos enviados para publicação deverão ser inéditos, não sendo permitida a sua apresentação simultânea a outros periódicos. Caso não sejam seguidas as normas da revista, o manuscrito será devolvido para as devidas adaptações. A revista Dicas reserva-se todos os direitos autorais do trabalho publicado, inclusive de versão e tradução, permitindo-se a sua posterior reprodução como transcrição, com a devida citação da fonte. 2) A revista Dicas reserva-se o direito de subme70 71
Normas.indd 70
ter todos os manuscritos à avaliação da Comis-
11) Manuscritos que envolvam pesquisa ou rela-
são Editorial, que decidirá pela aceitação ou não
to de experiência com seres humanos deverão
deles. No caso de aceitação, esta está sujeita às
estar de acordo com a Resolução n. 196/96 do
eventuais modificações solicitadas pelo Corpo
Conselho Nacional de Saúde, ou com o constan-
Editorial.
te na Declaração de Helsinki (1975 e revisada em
3) Manuscritos não aceitos para publicação se-
1983), devendo ter o consentimento por escrito
rão devolvidos com a devida notificação e, quan-
do paciente e a aprovação da Comissão de Éti-
do solicitada, com a justificativa. Os manuscritos
ca da Unidade (Instituição) em que o trabalho foi
aceitos não serão devolvidos.
realizado. Quando for material ilustrativo, o pa-
4) Os prazos fixados para a eventual modifica-
ciente não deverá ser identificado, inclusive não
ção do manuscrito serão informados e deverão
devendo aparecer nomes ou iniciais. Para expe-
ser rigorosamente respeitados. A sua não ob-
rimentos com animais, deverão ser seguidos os
servação acarretará no cancelamento da publi-
guias da Instituição dos Conselhos Nacionais de
cação do manuscrito.
Pesquisa sobre uso e cuidados dos animais de
5) Os conceitos emitidos nos artigos publicados
laboratório.
bem como a exatidão das citações bibliográficas
12) Manuscritos deverão estar acompanha-
serão de responsabilidade exclusiva dos auto-
dos das Declarações de Responsabilidade e de
res, não refletindo necessariamente a opinião do
Transferência de Direitos Autorais, assinadas
Corpo Editorial.
pelos autores.
6) Os manuscritos deverão estar organizados
13) A revista Dicas compromete-se a enviar ao
sem numeração progressiva dos títulos e subtí-
endereço de correspondência do autor, a título de
tulos, que devem diferenciar-se pelo tamanho da
doação, um exemplar da edição em que o seu tra-
fonte utilizada.
balho foi publicado. Separatas e artigos em PDF
7) As datas de recebimento e de aceitação do
são oferecidos a preço de mercado. Para mais
manuscrito constarão no final dele, no momento
informações, consulte www.editoraponto.com.br
da sua publicação. 8) A revista Dicas receberá para publicação ma-
CLASSIFICAÇÃO DOS MANUSCRITOS
nuscritos redigidos em português, inglês ou es-
Os manuscritos devem ser submetidos somen-
panhol, entretanto os artigos em língua estran-
te no formato de Dicas.
geira serão publicados em português.
Cada revista contará com artigos no formato de
9) No processo de avaliação dos manuscritos,
dicas, que serão divididas nas diversas áreas da
os nomes dos autores permanecerão em sigilo
Odontologia e temas afins.
para os avaliadores, e os nomes destes perma-
Apenas na primeira página (folha de rosto) deve
necerão em sigilo para aqueles. Os manuscritos
conter: para qual área a dica está sendo subme-
serão avaliados por pares (duas pessoas) entre
tida; título em português e em inglês (máximo de
os consultores do Corpo Editorial.
12 palavras); descritores e keywords (no máximo
10) Recomenda-se aos autores que mantenham
4); nomes, titulações e filiações institucionais
em seus arquivos cópia integral dos originais,
dos autores; endereço completo e email do autor
para o caso de extravio deles.
principal.
v.3, n.2, 2014
14/04/14 11:02
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Na segunda página, deve conter o título da dica
Alegre: EDIPURS; 1998. p. 66-73.
Fitzpatrick KC. Regulatory issues related to
em português e em inglês e, na sequência, devem
Sem indicação de autoria
functional foods and natural health products in
ser respondidas as seguintes questões: “Por que
Council on Drugs. List no. 52. New names. JAMA.
Canada: possible implications for manufacturers
a dica é importante?”, “O que é necessário para
1966 Jul 18;197(3):210-1.
of conjugated linoleic acid. Am J Clin Nutr. 2004
realizar a dica?” e “Como fazer?” (Estas pergun-
Instituição como autor
Jun;79(6 Suppl):1217S-20S.
tas devem aparecer no corpo do texto.). O ma-
Conselho Nacional de Saúde(BR). Resolução
Artigo sem número e com volume
nuscrito deve conter também as conclusões ou
no 196/96, de 10 de outubro de 1996. Dispõe
Ostengo
considerações finais e as referências bibliográ-
sobre as diretrizes e normas regulamentares de
Hydroxylapatite beads as an experimental model
ficas (número máximo de 10). Além disso, pode
pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília: O
to study the adhesion of lactic acid bacteria from
conter desenhos esquemáticos, tabelas, gráfi-
Conselho; 1996.
the oral cavity to hard tissues. Methods Mol Biol.
cos, figuras com legendas (caso houver, número
Editor como autor
2004;268:447-52.
máximo de 15 ilustrações) e agradecimentos.
Murray JJ, editor. O uso correto de fluoretos na
Artigo sem número e sem volume
Mdel
C,
Elena
Nader-Macias
M.
saúde pública. São Paulo: Santos; 1992.
Browell DA, Lennard TW. Inmunologic status
REFERÊNCIAS
Trabalho em congresso
of the cancer patient and the effects of blood
As referências (estilo de Vancouver) deverão
Lorenzetti J. A saúde no Brasil na década de 80
transfusion on antitumor responses. Curr Opin
ser numeradas consecutivamente, na ordem em
e perspectivas para os anos 90. In: Mendes NTC,
Gen Surg. 1993:325-33.
que aparecem no texto, na forma de números
coordenadora. Anais do 41º Congresso Brasileiro
Artigo indicado conforme o caso
sobrescritos, excluindo-se, por conseguinte, o
de Enfermagem; 1989 Set 2-7; Florianópolis, Brasil.
Collins JG, Kirtland BC. Experimental periodontics
nome do autor no texto. Todos os autores cita-
Florianópolis: ABEn-Seção SC; 1989. p. 92-5.
retards hamster fetal growth [abstract]. J Dent
dos no texto, nas tabelas e nas figuras deverão
Dissertação e tese
Res. 1995;74:158.
constar nas referências, e vice-versa, conforme
Tavares R. Avaliação da resistência de fundações
Artigo de jornal
a numeração progressiva deles no texto.
de amalgama, através da tração de coroas totais
Tynan T. Medical improvements lower homicide
metálicas
(SC):
rate:study sees drop in assault rate. The
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS
Programa de Pós-Graduação em Odontologia/
Washington Post. 2002 Aug 12; Sect. A:2 (col.4).
De um a seis autores
UFSC; 1988.
Material eletrônico
Lodish H, Baltimore D, Berk A, Zipursky SL,
Documentos legais
Abood S. Quality improvement initiative in nursing
Matsudaira P, Darnell J. Molecular cell biology.
Brasil. Portaria no 569, de 1º de junho de 2000.
homes: the ANA acts in an advisory role. Am J
3rd ed. New York: Scientific American; 1995.
Institui o Programa de Humanização no Pré-
Nurs [serial on the Internet]. 2002 Jun [cited
Com mais de seis autores
natal e Nascimento. Diário Oficial da República
2002 Aug 12];102(6):[about 3 p.]. Available from:
Liebler M, Devigus A, Randall RC, Burke FJ, Pallesen
Federativa do Brasil, 8 jun 2000. Seção 1.
http://www.nursingworld.org/AJN/2002/june/
U, Cerutti A, et al. Ethics of esthetic dentistry.
Material não publicado
wawatch.htm.
Quintessence Int. 2004 Jun;35(6):456-65.
Tian D, Araki H, Stahl E, Bergelson J, Kreitman M.
Foley KM, Gelband H, editors. Improving palliative
Livro
Signature of balancing selection in Arabidopsis.
care for cancer [monograph on the Internet].
Marzola C. Técnica exodôntica. 3a ed. rev. ampl.
Proc Nath Acad Sci USA. In press; 2002.
Washington: National Academy Press; 2001
São Paulo: Pancast; 2001.
Artigo padrão
Capítulo de livro
Kidd
Soviero C, Garcia RS. Músculos da mímica
before restoration? Caries Res. 2004 May-
Anderson SC, Poulsen KB. Anderson’s electronic
facial. In: Oliveira MG, organizadora. Manual de
Jun;38(3):305-13.
atlas of hematology [CDROM]. Philadelphia:
anatomia da cabeça e do pescoço. 3a ed. Porto
Artigo com número e suplemento
Lippincott Willians & Wilkins; 2002.
EA.
[dissertação].
How
Florianópolis
[cited 2002 Jul 9]. Available from: http://www. ‘clean’
must
a
cavity
be
nap.edu/books/0309074029/html/.
14/04/14 11:02
OBSERVAÇÕES ADICIONAIS
ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed.
de slides, estes deverão vir em folhas de arquivo
A dica deve ser específica sobre determinado as-
Os descritores (palavras-chave identificando o
de slides, numerados, com as iniciais do primeiro
sunto, e o texto não deve ser muito abrangente e
conteúdo do manuscrito), no máximo 4, devem
autor e com o seu posicionamento (lado direito,
extenso. A primeira pergunta deve ser respondi-
ser escolhidos na lista de Descritores em Ciên-
esquerdo, superior e inferior) na moldura do sli-
da em 2 ou 3 parágrafos, realçando a importân-
cias da Saúde (DECS) elaborada pela Bireme e
de.
cia da dica para a Odontologia. Quando for uma
disponível na internet no website http://decs.
dica técnica ou clínica, a segunda pergunta deve
bvs.br, ou Index to Dental Literature, e/ou Medi-
APRESENTAÇÃO DOS MANUSCRITOS
ser respondida em formato de tópicos, contendo
cal Subject Headings (MeSH), do Index Medicus,
Os artigos submetidos à revista Dicas deverão
apenas os materiais necessários para realizá-la,
no website http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/
ser encaminhados em 3 cópias impressas, redi-
e a terceira pergunta deve ser respondida de for-
query.fcgi?db=mesh.
gidos de acordo com a gramática oficial e digita-
ma didática, podendo conter subtítulos, para ex-
Notas de rodapé serão indicadas por asteriscos,
dos na fonte Times New Roman, tamanho 12, em
plicar melhor como realizar cada etapa da dica.
mas devem ser evitadas ao máximo.
folhas de papel tamanho A4, com espaço duplo e
A referência comercial dos equipamentos, ins-
Deve-se evitar citar comunicação verbal; porém,
margem de 3 cm, em todos os lados, tinta preta e
trumentos e materiais citados deve ser com-
se necessário, mencionar o nome da pessoa e a
páginas numeradas no canto superior direito. O
posta respectivamente de modelo, marca e país
data de comunicação entre parênteses, no texto.
limite máximo para o tamanho do artigo será de
fabricante, separados por vírgula e entre parên-
Serão aceitas no máximo 15 ilustrações, incluin-
8 folhas (incluindo a folha de rosto). Deve-se en-
teses.
do figuras, desenhos esquemáticos, tabelas,
caminhar também cópia do documento utilizan-
Nas citações diretas e indiretas deverá ser uti-
gráficos e/ou quadros. As ilustrações (fotogra-
do-se o editor Word for Windows 2003 ou edi-
lizado o sistema numérico. Quando apresenta-
fias e desenhos) deverão ser designadas como
tores compatíveis, gravados em um CD ou DVD.
dos por pelo menos três números sequenciais,
figuras. Todas as figuras deverão ser fornecidas
Todos os artigos deverão ser registrados, prefe-
colocar hífen (ex.: 4, 5 e 6 fica
rencialmente por Sedex, e encaminhados a:
); quando dois
em slides originais ou digitais com boa resolução
apenas ou aleatórios, colocar vírgulas (ex.: 3,7,9 ou
(300 dpi). As figuras, tabelas, gráficos e quadros
7,8
); quando misto, aplicar as duas regras (ex.: 3,
deverão estar com as suas legendas e ser cita-
Revista Dicas
6, 7, 8 e 9 fica 3,6-9).
dos no texto e nas referências (quando extraídos
Rua Vila Kinczeski 23, Centro, Florianópolis,
As citações indiretas (texto baseado na obra de
de outra fonte). A Comissão Editorial reserva-se
CEP 88020-450
um autor) deverão ser apresentadas no texto
o direito de, em comum acordo com os autores,
sem aspas e com o número correspondente da
reduzir quando necessário o número de ilustra-
CHECKLIST
referência (autor) sobrescrito. Exemplo: Nossos
ções. A montagem das tabelas deverá seguir
Declarações de Responsabilidade e de Transfe-
resultados de resistência de união ao esmalte
as Normas Técnicas de Apresentação Tabular
rência de Direitos Autorais assinada por todos
estão de acordo com a literatura.12
(IBGE, 1979). Não se deve utilizar nas tabelas tra-
os autores.
As citações diretas (transcrição textual) deverão
ços internos verticais e horizontais. As tabelas e
Três cópias impressas incluindo figuras em pa-
ser apresentadas no texto entre aspas, indican-
os gráficos deverão ser fornecidos junto com o
pel cuchê.
do-se o número correspondente da referência
CD ou DVD do artigo, no formato digital gerado
CD ou DVD contendo todo o manuscrito.
e a página da citação, conforme exemplo: “Os
por programas como Word, Excel, Corel e com-
resultados deste trabalho mostraram que os ci-
patíveis. As fotografias deverão ser fornecidas
mentos [...]”.12:127
em slides originais ou digitais com boa resolu-
Os títulos das revistas devem ser abreviados
ção (300 dpi). É necessário também submeter
conforme consulta no Index to Dental Literature
3 cópias coloridas (6 fotografias por folha) im-
ou nos websites http://ibict.br e/ou http://www.
pressas em papel cuchê. No caso da submissão
4-6
72 v.3, n.2, 2014
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14/04/14 11:02
“
“
Luiz Narciso Baratieri e colaboradores