Arqueologia Bíblica
Encontrado ossuário de família que julgou Jesus
Digitais do Criador
O que é preciso para construir um olho?
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Estados da água
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Ano 6 - número 8 Nível 2
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uando lemos os primeiros capítulos do livro de Gênesis, na Bíblia, logo percebemos que o mundo anterior ao dilúvio era bem diferente do atual. Para começar, o ser humano foi criado num jardim e recebeu como dieta frutos e sementes. Não havia predadores, furacões, terremotos, doenças e morte. Era realmente o paraíso! Infelizmente, o pecado mudou muita coisa e o mundo em que hoje vivemos é apenas um rascunho comparado ao belo quadro do mundo originalmente criado por Deus. De uns tempos para cá, pesquisadores têm descoberto evidências que, se bem analisadas, demonstram que o relato bíblico mais uma vez tinha razão. O Ponto de Partida desta edição de História da Vida trata de uma dessas evidências. Mas quer saber qual é a boa notícia? Segundo a Bíblia, depois que Jesus voltar, este planeta será recriado por Ele. Poderemos voltar ao paraíso perdido!
Michelson Borges Colaboradora:
Agatha Lemos Projeto Gráfico e Diagramação:
Rithielle Mareca Capa:
Rithielle Mareca Ilustrações e imagens de capa:
Fotolia Ilustrações e imagens internas:
Fotolia História da Vida nível 2:
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8997/23994 Diretor-Geral: José Carlos de Lima Diretor Financeiro: Edson Erthal de Medeiros Redator-Chefe: Rubens S. Lessa Gerente de Produção: Reisner Martins Gerente de Vendas: João Vicente Pereyra Gerente de Didáticos: Alexander Dutra Chefe de Expedição: Eduardo G. da Luz Chefe de Arte: Marcelo de Souza Coordenadoras pedagógicas: Carmen de Souza
Doris de Lima Kênia Amazonita CASA PUBLICADORA BRASILEIRA Editora da Igreja Adventista do Sétimo Dia Rodovia Estadual SP 127, km 106, CP 34; CEP:18270-970 - Tatuí, SP Fone: (15) 3205-8800 Fax: (15) 3205-8900
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Antártida?
O jornal Folha de S. Paulo, recentemente, publicou uma matéria que citava a pesquisadora britânica que afirmou que a Antártida era um “paraíso tropical” há cerca de 40 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista, evidentemente). Jane Francis, do Colégio de Meio Ambiente da Universidade de Leeds, diz que a Antártida, o continente gelado que hoje tem uma camada de quatro quilômetros de gelo, por incrível que pareça, foi uma região de clima quente e fauna rica. “Durante a maior parte da história geológica da Antártida, a região estava coberta por bosques e desertos, um lugar que tinha um clima quente”, declarou. “Muitos animais, incluindo dinossauros, viviam na região. Foi no passado geológico recente que o clima esfriou”, acrescentou. Em 2008, cientistas americanos e britânicos anunciaram a descoberta de novos fósseis de florestas de “300 milhões” de anos em minas de carvão em Illinois, nos Estados Unidos. De acordo com matéria publicada no site da BBC Brasil, a antiga vegetação, hoje transformada em rocha, é o restante das primeiras florestas tropicais do mundo.
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repetidos períodos de subsidência (movimento da superfície) e inundações, que enterraram as matas em uma sequência vertical”, diz a reportagem. Ou teria sido uma única catástrofe gerada por imensos volumes de água a responsável por essa superposição, com tamanha quantidade de vegetação? A verdade é que, segundo a Bíblia, todo o planeta foi originalmente criado como um imenso jardim, com vastas florestas que, durante e depois do dilúvio, acabaram se tornando nos enormes depósitos de carvão. E isso está de acordo com as recentes descobertas científicas. Segundo o Dr. Clyde Webster Jr., “o processo atual mais semelhante ao da formação de carvão é a formação de turfa. Turfa é um resíduo marrom escuro a preto produzido pela decomposição parcial de musgos, árvores e outras plantas que crescem
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Segundo o paleontólogo Howard Falcon-Long, da Universidade de Bristol, “a floresta [...] é dominada por árvores de musgo altas, gigantes”. Mas, então, por algum motivo, “todo o sistema entra em colapso e se reorganiza, sendo substituído por uma vegetação de samambaias e ervas – um ecossistema completamente diferente”, acrescenta. Um ecossistema devastado e substituído por outro de plantas menores... Faz pensar. Segundo a equipe de pesquisadores, algumas das florestas chegam a se espalhar por 10 mil hectares – o tamanho de uma cidade. Eles já haviam anunciado uma descoberta semelhante em 2007. De lá para cá, outras cinco florestas foram descobertas. De acordo com a BBC, os cientistas disseram ter encontrado as florestas em camadas, ou seja, umas sobre as outras. “Para eles, o terreno antigo experimentou
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em pântanos e brejos. Os cientistas estimam que seriam necessários de 0,6 a 6,1 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão. A variação de valores depende do tipo de carvão. Se tomarmos uma média de 3 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão, seriam necessários 91 metros de turfa para produzir uma camada de carvão com 9,1 metros de espessura. Há poucas turfeiras, charcos ou pântanos no mundo que alcancem uma profundidade de 30 metros. Como poderiam as Ilustração inspirada em Isaías 29:16 (leia em sua Bíblia) turfeiras explicar depósitos de carvão de 91 metros?” (Clyde L. Webster Jr., A Perspectiva de um Cientista Sobre a Criação e o Dilúvio, p. 20). Michelson Borges
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ilustração: Carlos Seribelli
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Já há bastante tempo, a Antártida é só água. Calcula-se que 81% da água doce do planeta estejam em suas geleiras. Veja a figura abaixo e escreva as fases pelas quais a água passa. Assinale qual delas pode ser mais encontrada na Antártida.
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ilustração: Carlos Seribelli
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Arqueólogos israelenses confirmaram a autenticidade de um ossuário (caixa usada para guardar ossos depois da fase inicial de sepultamento) pertencente à família do sacerdote que teria conduzido o julgamento de Jesus. A peça, feita em pedra e decorada com motivos florais estilizados, data provavelmente do primeiro século da Era Cristã – tem, portanto, uns dois mil anos. A inscrição no ossuário, em aramaico (“primo” do hebraico, língua do cotidiano na região durante a época de Cristo), diz: “Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri.” O nome “Caifás” é a pista crucial, afirmam os arqueólogos Boaz Zissu, da Universidade Bar-Ilan, e Yuval
Goren, da Universidade de Tel-Aviv, que estudaram a peça. Afinal, José Caifás é o nome do sumo sacerdote do Templo de Jerusalém que, segundo os Evangelhos, participou do interrogatório que levaria à morte de Jesus junto com seu sogro, Anás. Não se sabe se Miriam seria neta do próprio Caifás bíblico ou de algum outro membro da família sacerdotal. O ossuário, no entanto, liga a parentela à casta de Maazias, um dos 24 grupos sacerdotais que serviam no Templo. O governo israelense diz que o ossuário estava nas mãos de traficantes de antiguidades, impedindo o estudo de seu contexto original.
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Encontrado ossuário de família que julgou Jesus
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(Fonte: Folha de S. Paulo) C.Pedag.
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O que é preciso para construir um olho? mais de 40 kg! (A retina pesa menos de um grama e tem espessura de 0,01 milímetro.) E o consumo de energia? Nossa retina consome apenas 0,0001 watt, enquanto a retina artificial requereria muito mais energia: 300 watts – além de um sistema de refrigeração. Com tudo isso, teríamos finalmente a visão humana reproduzida artificialmente? Ainda não. Se fosse construído um chip desses, ele seria capaz de lidar com uma área quadrada de apenas duas mil unidades de visão (pixels), enquanto a visão humana tem capacidade cinco vezes maior. O tal chip (se existisse) seria equivalente a um milhão de transístores, enquanto a retina humana equivale a 25 bilhões deles! A cada segundo, a retina humana executa operações matemáticas que levaríamos meses para resolver. Máquinas de calcular surgem por acaso? Mecanismos de alta tecnologia podem existir sem ter sido planejados? Deus criou o olho – só não vê quem não quer.
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Que o olho humano é uma maravilha tecnológica, ninguém discorda. Tanto é assim, que os engenheiros tentam há anos imitar a funcionalidade do nosso órgão da visão. Graças a esse esforço, a admiração deles pelo olho tem crescido cada vez mais. Os cientistas se deram conta de que nenhum chip de computador consegue fazer o que a retina faz. Se conseguisse, esse dispositivo teria que ser um milhão de vezes maior que a retina e pesaria
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Michelson Borges [www.criacionismo.com.br] (Com informações do blog Darwinismo.)
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