Jornal-laboratório do curso de Jornalismo da Universidade de Mogi das Cruzes | Produzido pelos alunos do 5º período | Ano XVII | Número 97 | Distribuição Gratuita | paginaum@umc.br
Serra do Itapety oferece lazer e aventura GUSTAVO PEREIRA
Aluna da UMC ganha ouro nas Paralimpíadas Rio-2016 NICHOLAS MODESTO
Embora a Serra do Itapety integre a paisagem da cidade, nem todo mogiano já se aventurou a explorá-la. Disposto conhecer de perto os encantos da serra, nosso repórter faz sua primeira subida a pé, relatada detalhadamente na página 11.
Durante muito tempo Evelyn sequer cogitava praticar algum esporte. Contudo, um convite recebido no meio da rua mudou tudo. Ela começou a treinar numa equipe de bocha adaptada de Suzano, passou a competir e logo as conquistas vieram. A agora campeã paralímpica Evelyn Vieira de Oliveira, aluna do 7º Semestre de Publicidade da UMC, ganhou o ouro e o respeito de todos. Página 7
Professora promove inclusão pelo esporte
AECom ajuda alunos a ganhar experiência
JÉSSICA GIDORINI
THIAGO CAETANO
Os cursos de Comunicação Social e de Design Gráfico da UMC contam com a Agência Experimental de Comunicação (AECom/UMC) para ajudar os alunos a adquirir experiência profissional. A agência atende organizações sem fins lucrativos e algumas demandas da própria universidade. Tudo é feito pelos alunos. Leia na página 4.
Dr. Miojo Pena Branca, o palhaço do hospital ALLAN LOPES
Na pele do Dr. Miojo Pena Branca, Clerson Pacheco, 46, comanda uma trupe de palhaços que leva alegria a hospitais. Seu grupo, o Soul Alegria, foi fundado há 11 anos, atualmente conta com 45 doutores palhaços que atendem sete hospitais da
capital e um de Mogi das Cruzes. “Nossa função é levar conforto. Não falamos sobre a doença ou o motivo da internação; falamos sobre a vida", afirma. A cada quarto, novas histórias vão sendo escritas. Leia na página 10.
Desde os anos 1990 Lurdinha coordena projetos de inclusão social através do esporte, voltado para crianças portadoras de deficiência. Não foi uma trajetória fácil. Os clubes particulares sequer permitiam que portadores de deficiência se misturassem com as demais crianças. "Hoje sou apaixonada e quero trabalhar especificamente com crianças deficientes”, garante. Página 14