GamerPress Abril #8 Edição

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gamerpress T U A

R E V I S T A

D E

V I D E O J O G O S GAMERPRESS.PT

Metal Gear Solid Hideo Kojim a A sa

ida de Kojima e sua equipa da Ko nami é algo q ue não trará cois as boas para a série Metal G ear Solid

MORTAL KOMBAT X A MISTURA DA BRUTALIDADE EXTREMA COM A COMÉDIA MAIS SOMBRIA

Extra Final Fantasy XV Episode Duscae/ Dragon Ball: Xenoverse/Mario vs. Donkey Kong: Tiping Stars/Mario Party 10/Mais

PASSATEMPO FIFA 15

Habilitate a ganhar um dos três jogos que temos para oferecer

#08 Abril 2015

A



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ÍNDICE

10 Final Fantasy XV Episode Duscae

16 Mortal Kombat X

Mortal Kombat X é um jogo de luta da série Mortal Kombat. É produzido pela NetherRealm Studios. Este é o décimo titulo principal da série e planeado para ser publicado pela Warner Bros. Home Entertainment a 14 de Abril de 2015. A NetherRealm Studios está a produzir as versões para PlayStation 4 e Xbox One, mas as versões para Microsoft Windows, PlayStation 3 e Xbox 360 estão a ser produzidas pelaHigh Voltage Software.

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ANTEVISÕES Final Fantasy XV Episode Duscae ......... 10 OPINIÃO Metal Gear Solid/Hideo Kojima ............. 14 PASSATEMPO FIFA 15 (Xbox 360) .................................... 22 ANÁLISES Mario vs. Donkey Kong: Tipping Stars . 24 Dragon Ball: Xenoverse ........................... 26 Mario Party 10 ........................................... 28

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TOP 10 Garras .......................................................... 34 CURIOSIDADES Kid Icarus: Uprising, Vanquish, Beyond: Two Souls ................................... 35 LANÇAMENTOS DO MÊS Abril ........................................................... 36

06 Jennifer Hale

26 06 PRODUTOR Jennifer Hale não é uma produtora de videojogos mas sim uma produtora de vozes para personagens dos mesmos. Hale dá vozes a personagens como Naomi Hunter, do Metal Gear Solid, Samus, de Metroide Prime, e Bastila Shan, do Star Wars.

22 FIFA 15 06 ANTEVISÕES Não é um jogo para sair numa data breve, mas já tivemos a oportunidade de jogar a demo de Final Fantasy XV, com o sobrenome Episode Duscae

06 OPINIÃO Foi noticia do mês passado. Kojima irá sair da Konami, depois de lançado o seu último Metal Gear Solid, mas a série irá continuar sem ele e sua equipa. Nós não achamos que irá resultar.

06 ANÁLISES No mês passado tivemos a oportunidade de analisar jogos como o Mario Party 10, Dragon Ball Xenoverse e Mario vs. Donkey Kong: Tipping Stars. Fica a conhecer o que é que achámos destes três videojogos.

Índice 5


PRODUTOR >>>NOME

Jennifer Hale

>>>IDADE

30 janeiro 1972 (43 anos)

>>>NATURALIDADE

Goose Bay, Labrador Canada

>>>CARGO Actriz de voz

>>>NA INDUSTRIA

1994 (21 anos)

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JENNIFER HALE

J

HISTORIAL 1998 Naomi Hunter (MGS) 2001 Emma Emmerich (MGS2) 2002 Samus Aran (Metroid) 2003 Bastila Shan (SW:Knights of the Old Republic) 2003 Jaden Korr (SW Jedi Knight: Jedi Academy) 2004 Naomi Hunter (MGS:The Twin Snakes) 2004 Samus Aran (Metroid 2) 2004 Bastila Shan (SW:Knights of the Old Republic II) 2007 Samus Aran (Metroid 3) 2007 Commander Shepard (ME) 2008 Naomi Hunter (MGS4) 2008 Tira (SC IV) 2009 Aayla Secura (SW:The Clone Wars) 2012 Commander Shepard (ME 3) 2012 Palmer (Halo 4) 2014 Cremisius Aclassi (DA:Inquisition)

“O nível de concentra-

ção, de intensidade, de energia e de imaginação que nos são exigidas são muito específicas nos videojogos.

ennifer é uma actriz que dá voz a vários personagens nos videojogos sendo a sua contribuição à referida indústria a mais reconhecida da sua carreira. Para além da sua performance em filmes de animação da Disney, entre outros, Hale interpretou personagens em series como Mass Effect, Metroid, Metal Gear Solid e Star Wars. Descreve a experiência de dar voz aos videojogos como mais difícil que numa série animada, por ter de ser feita muitas vezes com o som isolado e sem recurso a vídeo em simultâneo. Apercebeu-se bem cedo que era o trabalho que preferia mas não foi a sua primeira opção de carreira. Hale foi primeiro cantora e chegou a frequentar uma escola de teatro, preferindo depois ser actriz de cinema. Para isso, mudou-se para Los Angeles onde trabalhou em dobragens como actividade prática e, depois de estar mais familiarizada com o trabalho mais comercial, começou a ir a audições para série de animação. Apesar de nunca ter seguido nenhuma série animada em criança, por preferir espaços livres ou ler livros, Jennifer conseguiu conciliar o cantar, actuar, tudo numa só performance. Foi nesse momento que se apercebeu de que era algo que adorava fazer e começou então a ter aulas com alguns dos melhores directores de dobragens. A primeira dobragem de Hale num videojogo foi feita na adaptação da série animada Carmen Sandiego e a mesma notou uma diferença abismal na quantidade de deixas que tinha de fazer em comparação à série animada. Entre as mais de 100 dobragens oficiais, Hale destaca as 3 que sente serem as mais populares: Bastilla [Knights Of The Old Republic], Naomi Hunter [Metal Gear series] e Shepard [Mass Effect]. Hale admite ainda que costuma jogar (apesar de admirar a criatividade deles) e que nos jogos em quais participou consegue identificar correcções que gostaria de fazer mas que não pode. Alias, Hale afirmou que o primeiro jogo que jogou foi Mass Effect tendo sido convencida a experimentar o jogo pelo escritor Tom Bissel. Em relação ao reconhecimento do seu trabalho, Jennifer Hale admitiu numa entrevista que existe uma parte de si que gostava de ter esse credito no seu trabalho mas que adora o ‘anonimato’ que as dobragens permitem. Produtor 7


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ANTEVISÕES

FINAL FANTASY XV EPISODE DUSCAE

F

inal Fantasy XV Episode Duscae é uma pequena demo daquilo que poderemos esperar de Final Fantasy XV, a qual nos dá a conhecer um pouco dos controlos, visual, e experiência que poderemos ter com a versão final do jogo. Esta demo está disponível para aqueles que adquiriram o Final Fantasy Type-0 HD.

O primeiro impacto que temos com este jogo é o nível gráfico que apresenta, muito límpido e com um detalhe dos modelos excelente. Depois de ultrapassarmos este impacto visual, temos a fauna e flora do jogo que estão muito bem encaixadas, e trabalhadas para os cenários com os quais nos deparamos, criaturas fictícias e incrivelmente exageradas, mas que associamos animais atualmente existentes. Um ambiente adaptável a qualquer jogador que esteja agora a começar a jogar um jogo da série.

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Iniciamos a ação na pele de Noctis, o personagem principal do jogo, o qual é acompanhado por Ignis, Gladiolus e Prompto. Passada a introdução desta demo, rapidamente nos vemos a correr pelo vasto campo em direção ao tutorial do jogo, um breve tutorial que nos dá a conhecer os controlos básicos do ataque e defesa. Passando isto, é continuar a correr pelos campos e montanha no mapa disponibilizado nesta demo, onde iremos ganhar experiência de combate, o que nos irá tornar mais fortes após fazermos um descanso merecido.


>>>PLATAFORMA

PlayStation 4 Xbox One

>>>GÉNERO RPG

>>>DISTRIBUIDORA

Square Enix

>>>PRODUTORA

Square Enix

>>>LANÇAMENTO

Por Revelar (2015)

Autor

César Pedreira

A forma como nos atacamos também é algo bastante interessante, tendo em conta que não temos connosco armas, mas elas são invocadas quando estamos a atacar, elas aparecem consoante o tipo de ataque que estamos a fazer, pois temos cinco armas diferentes para ataques, as quais podemos definir para o que finalidade é que queremos as respetivas armas. Para além dos ataques normais temos também os ataques especiais, definidos por técnicas, que gastam poder místico (PM) - poder este que está representado por uma barra por baixo da barra de vida, no canto inferior direito da tela -, para além desta, também o modo defensivo gasta PM, assim como o teleport instantâneo que podemos fazer de encontro ao adversário

O jogo conta com um sistema de dia e noite, assim como um sistema climatérico, apesar deste último não ser visível nesta demo. A ligação entre todos os locais do mapa é feita de uma forma muito natural, sem uso de loading, o que nos dá uma sensação de fluidez e liberdade, mesmo que existam pequenas portas para os vários locais do cenário, mas todas elas ultrapassadas de uma forma muito dinâmica. Um, e possivelmente o único, ponto negativo que temos a apontar nesta demo é o sistema da câmara, que peca por não se adaptar automaticamente à nossa visão sobre a ação, sendo um pouco complicado controlar a mesma em momentos de combate, pois com este problema, só nos podemos guiar pelo sistema de ‘lock-on’ que será o único que nos irá guiar a um inimigo que ainda se esteja a mexer. Os combates, apesar de parecerem fáceis e simples nos primeiros confrontos, mas há medida que vamos avançando, o numero de inimigos vai aumentando e o desafio sobre eles também, iniciando-se aqui um pouco do toque estratégico dos anteriores jogos da série, e não apenas um carregar aleatório de botões. Se essa for a ideia do jogador, irá ter alguns problemas em determinados pontos do jogo, nos quais não podemos entrar no combate ao ataque sem medo das consequências.

em mira ou para ocasiões de fuga. Este como a vida são regenerados automaticamente, mas a vida só é regenerada dependendo a segunda vida que temos, isto é, temos uma primeira vida que é afetada, a qual podemos considerar ser um escudo da vida principal, e depois temos a vida, que é afetada quando esse escudo for completamente anulado, quando isso acontece e até voltarmos a recuperar novamente o escudo estamos completamente indefesos e não podemos atacar nem defender, apenas fugir, algo que é recuperável com uma poção. No geral, esta demo merece uma nota muito positiva, e faz com que esperemos ansiosamente pela versão final do jogo, com alguns

ajustes, que pensamos que serão feitos, no que toca à câmara do jogo, sistema de ‘lock-on’ entre outros pequenos pormenores como a interação dos personagens uns com os outros, para evitar ficarmos presos pelos nossos próprio companheiros em algumas situações. E com estes problemas resolvidos não temos a menos dúvida que o Final Fantasy XV será um excelente jogo, e que irá agarrar muitos jogadores a este novo título da série. Animações, visual, e até mesmo as personalidades de cada personagem são perfeitos para agarrar qualquer jogador ao ecrã para jogar este título. Ficamos então à espera ansiosos para ver o que é qeu nos aguardará na versão final deste título. Antevisões 11


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OPINIÃO

METAL GEAR SOLID/HIDEO KOJIMA

Depois da notícia que o Sr. Kojima iria abandonar a Konami, e por consequente a série Metal Gear Solid, sabendo que a companhia nipónica quer continuar a serie, depois do futuro Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, senti a necessidade de expressar aqui a minha opinião sobre o assunto.

Tendo em conta que a série é o que é por causa do Kojima, e iniciar tais atos contra o mesmo, retirando a sua marca, Kojima Productions, dos jogos da serie, esquecendo ou fazendo esquecer todo o trabalho que o Kojima e a sua equipa fizeram e continuam a fazer pela série, é um ato puramente de ingratidão para com o trabalho desenvolvido, como para com os fãs da serie e o próprio Kojima. Apesar de quererem continuar a trabalhar na série, a qual já não terá a colaboração do Kojima e da sue equipa, os antigos títulos e o MGS V: The Phantom Pain ainda têm dedo deles, e por isso mesmo o se trabalho deveria continuar a ser reconhecido como tal e conter os seus nomes e marca do estúdio.

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Para mim, que não sou fã da série, mas como apreciador de videojogos, sinto-me triste pela saída da Kojima Productions da Konami pelo simples motivo de que tenho a noção da série não ser a mesma coisa sem o seu verdadeiro produtor e equipa, ao contrário de outros títulos que já passaram pelo mesmo ou ainda se encontram na fase de transição. Não digo que o próximo MGS seja mau, ou que não existe nenhuma equipa capaz de desenvolver um bom jogo da série, mas o grande carisma e sucesso da série esta também ligada ao Kojima e sua equipa, pois o

seu rigor no produto final é algo que não se vê em grande parte dos videojogos, e com isso vem sempre algum toque inovador, nem que seja algo novo para os jogos da serie a adaptado ao jogo em si. Não é por acaso que a serie Metal Gear Solid é uma das mais conhecidas e acarinhadas por um bom número de jogadores, e mesmo eu que não sou um fã e jogador da serie consigo ver estes pequenos pormenores dos jogos da serie, e o como é o Kojima importante para o desenvolvimento e sucesso do videojogo.

Mas é evidente que há fãs da serie que não ligam tanto ao seu produtor e que apenas querem ver e jogar os jogos da serie e que não se importam muito com quem o desenvolve, mas na minha modesta opinião desconhecem que a serie como eles gosta irá possivelmente nunca mais ser a mesma, e aquilo que eles gostam de jogar. Espero estar errado, e que a serie tenha mais e bons anos de bons jogos,as com a saída da principal roda dentada da máquina, aposto de que o Autor seu funcionamento não seja o até agora exercido. César Pedreira Opinião 15




M

MORTAL KOMBAT X

ortal Kombat X é um videojogo de luta, o qual decorre num periodo de vinte e cinco anos, começando este após o término da história do seu antecessor Mortal Kombat (2011). A história de Mortal Kombat X promete ser nova e original, a qual irá contar com a presença dos já famosos Scorpion e Sub-Zero, entre outros adversários que irão representar as forças do mal e do bem, que envolvem a história do videojogo. Cada personagem irá ter três estilos, por defeito, que darão acesso a diferentes estilos de combate juntamente com algumas alterações no visual da personagem. Esta variante de estilos do personagem é a grande novidade ao nível da jogabilidade, no entanto podemos contar com os já conhecidos e fantásticos ataques X-Ray, complementado com a nova experiência de estar a jogar ligado ao mundo, com o novo modo de jogo online, Factions Mode.

18 Destaque


Também foi adicionado em Mortal Kombat X um Medidor de Energia (‘Stamina Meter’), este encontra-se por baixo da barra de vida de cada personagem e irá servir para controlar o uso de alguns dos movimentos como desviar do ataque do adversário, correr ou fazer ataques mediante interactividade com o cenário, sendo que este último usa uma barra completa das duas existentes. Para recuperar novamente a ‘stamina’ é necessário não fazer nenhum tipo de ação que use a mesma durante alguns segundos. O Super Medidor (‘Super Meter’), já presente em Mortal Kombat (2011) também está presente, e é este o medidor que quando cheio permite ao jogador executar o golpe X-Ray do personagem. Este contém três barras, estas irão enchendo à medida que cada personagem vai infligindo dano no seu oponente, enchendo mais rapidamente quando esses danos são dados por ataques especiais e com uma boa pontuação consecutiva de golpes (‘hits’). O uso de uma das barras irá aumentar o poder dos ataques especiais, que por sua vez darão mais dano ao adversário acrescentando assim também mais hits, características especiais, entre outras coisas. O uso de duas barras irá servir para momentos de defesa, para interromper um combo do adversário, e afasta-lo para longe. Com as três barras cheias o jogador poderá efetuar o seu ataque X-Ray, um super ataque que inflige muito dano no adversário, adicionando vários hits aos seu executante. Destaque 19


Facções As Facções são um controlo de base de filiações contínua do modo Multiplayer, na qual o jogador pode competir contra outros jogadores, por pontos que serão adicionados à facção que o jogador decidir escolher no inicio. No final de casa semana será anunciada a facção vencedora assim como os seus jogadores afiliados. Com isto os jogadores também poderão ganhar vários prémios por competir neste modo, sendo um deles o Faction Kill, uma nova forma de Fatality.

Quando o jogador começa a jogar Mortal Kombat X, pode escolher uma das cinco facções - caso não escolha nenhuma, tendo essa opção, terá algumas limitações no que toca ao modo online do videojogo -: Lin Kuei, White Lotus, Special Forces, Black Dragon ou Brotherhood of Shadow, sendo estas representadas pelo Sub-Zero, Raiden, Cassie Cage, Kano e Quan Chi, respetivamente. 20 Destaque


Este modo de jogo permite aos jogadores, que se encontrem ligados à internet, estar em constante competição, ganhando pontos para a sua facção seja em combates com outros jogadores - com vitórias, execução de Fatalities, X-Rays, combos, entre outras ações -, mas também a jogar nos modos offline, caso o jogador se encontre numa ligação à internet. O menu do jogo também irá ser afetado pela escolha da facção, adaptando-se visualmente à mesma.

Lin Kuei - É a facção dos assassinos e ladrões, a qual se encontra no

lado mau, mas passa algumas vezes para o lado bom. Esta é liderada pelo Sub-Zero.

White Lotus - É a facção que só aceita lutadores oriundos da Earthrealm, e como se encontra no lado bom o seu objetivo é proteger a Earthrealm. Esta é liderada pelo Raiden.

Special Forces - Como o próprio nome indica, é formada por lutadores das forças especiais da Earthrealm, os quais também existem para proteger a Earthrealm. Esta é liderada pela Sonya Blade.

Black Dragon - É a facção que se separou dos seus parentes Red

Dragon, por não concordarem com os seus códigos de honra e discrição. Apesar disto esta facção continua no lado mau. Esta é liderada pelo Kano.

Brotherhood of Shadow - Esta facção é a que acolhe os fanáticos pelo culto de magia negra do feiticeiro demoníaco, Quan Chi, e lider desta facção. Como é de prever esta facção encontra-se no lado obscuro.

>>>PLATAFORMA

Xbox 360 PlayStation 3 Xbox One PlayStation 4 PC

>>>GÉNERO

Luta

>>>DISTRIBUIDORA

Warner Bros. Interactive Entertainment

>>>PRODUTORA

Warner Bros. Interactive Entertainment

>>>LANÇAMENTO

14 de abril 2015

Destaque 21



Passatempo


ANÁLISES

MARIO VS. DONKEY KONG: TIPPING STARS

Desde 1981 que Mario vem defrontando Donkey Kong nos mais diversos jogos, iniciando-se antes mesmo do canalizador mais famoso do mundo ser conhecido pelo nome que o reconhecemos hoje. Iniciando-se no jogo arcada Donkey Kong, “Jumpman” era o pequeno herói que procurava o resgate de uma princesa. Em 2015 e com muitos jogos pelo meio, vamos de novo arrancar numa luta entre os dois personagens.

24

Apesar desta já antiga rivalidade, foi em 2004 e no Gameboy Advance que nos chegou o primeiro Mario vs. Donkey Kong com um estilo puzzle empenhado do início ao fim, mas foi com a Nintendo DS e a sequela que o jogo tomou os contornos que podem ser encontrados no mais recente título da série. Em Mario vs. Donkey Kong: Tiping Stars vão percorrer vários níveis com um Mario e companhia de corda, utilizando uma série de ferramentas que nos vão sendo apresentadas. Desde plataformas amovíveis, a elevadores ou até mesmo martelos temporários que nos permitem acertar alguns dos inimigos que vão surgindo. Nestes níveis o jogador tem de ajudar os pequenos bonecos automáticos a chegarem dum ponto a outro, sem cair nas diversas armadilhas ou inimigos que se apresentam e para isso, é utilizado o touchscreen do GamePad da Wii U ou da 3DS. Um bom uso do touchscreen e a mecânica simples que se criou acaba por se acompanhar quase todo

o jogo, tornando-se mais complexo apenas na reta final da campanha. Passamos praticamente toda a campanha a descobrir novos objetos e mecânicas para lidar com os personagens e quando finalmente nos encontramos preparados para mais, a campanha termina. Apesar disso temos vários outros níveis bónus e alguns pós campanha que só vão sendo desbloqueados com as estrelas que vamos ganhando ao longo dos níveis. Tendo em conta o valor deste jogo e sendo um jogo eShop, este propõem bastantes horas de vício, principalmente devido ao nível de repetição do jogo, onde nos propõem a sermos mais e mais rápidos em cada nível para conseguir alcançar as três estrelas. Isto em grande parte da campanha torna o jogo rapidamente aborrecido, mas quando passamos aos níveis mais complexos, acabamos por ter um bom número de desafios para nos matar um bocado dos neurónios.


A Nintendo não deixou de lado a integração com o Miiverse e foi mais longe que a simples publicação na comunidade do jogo. Na secção Workshop é permitido a qualquer jogador colocar a sua imaginação ao rubro e criar o seu próprio nível, partilhando-o depois e dando oportunidade a qualquer jogador com o título de o experimentar em qualquer uma das plataformas. Incrivelmente divertido, este modo põem à prova a nossa destreza e imaginação, permitindo o uso das várias ferramentas do jogo para criar níveis, desde o mais básico ao mais complexo. Já são muitos os níveis disponibilizados na comunidade. Por isso não vão ter falta de conteúdo para se perderem. >>>PLATAFORMA

Nintendo Wii U Nintendo 3DS

>>>GÉNERO

Puzzle

>>>DISTRIBUIDORA

Nintendo

>>>PRODUTORA

Nintendo

>>>LANÇAMENTO

20 de março

Autor

Eduardo Rodrigues

Durante todo o jogo somos acompanhados pelo som de mecanismos, acabando por deixar em tom de fundo a banda sonora que é nada mais, nada menos que as músicas mais conhecidas de Mario e Donkey Kong num formato bem leve, passando quase despercebidas. Podem também se tornar bem repetitivas, pois só de mundo para mundo é que há uma mudança significativa na música de fundo. Apesar disso o som é tipicamente o estilo Nintendo que já todos conhecem, assim como o grafismo. Tal como a empresa nipónica tem vindo a mostrar ao longo dos anos, visualmente o jogo está incrível, mesmo para um título que se mostra quase como um mini jogo. Colorido e com os detalhes todos refinados, desde o mais ínfimo pormenor até à composição do mapa no seu todo.

Mario vs. Donkey Kong: Tiping Stars não é, de todo um supra sumo da companhia, mas consegue entreter durante muito tempo. Mesmo com os problemas de repetição constante que podem deixar alguns jogadores aborrecidos, este tem à disposição ferramentas que podem contornar este aspeto. Para os menos experientes podem contar com várias horas de diversão, enquanto os mais experientes só mesmo nos níveis mais avançados é que vão encontrar algum tipo de desafio mais sério, não sendo muito mesmo assim. O modo Workshop é talvez o ponto mais forte para nos conseguirmos agarrar durante mais tempo. O seu valor inicial e com um aspeto Nintendo a transbordar por cada canto do título temos aqui algo a considerar no catálogo das duas consolas atuais da empresa.

7.0

Análises 25


DRAGON BALL: XENOVERSE Dragon Ball: Xenoverse vem-nos trazer a história da já famosa serie animada Dragon Ball Z mas contada de outra forma. Isto porque os acontecimentos foram alterados, e nós somos os escolhidos para fazer com que tudo volte ao normal, para que o futuro, no qual nos encontramos, não seja alterado. O responsável por nos solicitar é o Truncks através das bolas de cristal, um desejo que se transforma no personagem que nós criamos após esse pedido ao Dragão Sagrado.

Assim iniciamos a nossa aventura em Dragon Ball: Xenoverse, com a criação de um personagem, o qual poderá ser de uma das cinco raças disponíveis, das quais só três é que possuem uma escolha para uma personagem feminina - Majin, Saiyan e Humanos -, sendo que duas delas - Namekian e Frieza - são raças hermafroditas, e por essa razão não existem elementos femininos nestas duas. As raças não foram feitas apenas para fazer-mos um personagem ao nosso gosto, mas cada uma delas tem as suas próprias características que irão afetar o desempenho e a forma como lutamos. Depois de feito o personagem que queremos, está na altura de ficar a conhecer a cidade, a qual iremos usar como um menu interativo, na qual se encontram as várias opções de jogo, como o local para avançar na campanha, o de completar missões secundárias, as respetivas lojas, onde poderemos comprar os mais diversos itens para completar o nosso personagem, entre outras zonas de combate ou interação. Com a adição da criação de um personagem ao nosso gosto, vem também agregada uma evolução do mesmo, que se irá dando à medida que vamos ganhando experiência com os combates que travamos. Com eles ganhamos experiência para subir o nível e “dinheiro” para comprar itens, com estes podemos aumentar as capacidades do nosso personagem, assim como a sua aparência, pois as várias roupas disponíveis afetam as capacidades do personagem, tanto para o lado positivo como para o negativo.

>>>PLATAFORMA

PlayStation 3 PlayStaton 4 Xbox 360 Xbox One PC

>>>GÉNERO

Luta

>>>DISTRIBUIDORA

Bandai Namco Games

>>>PRODUTORA

Dimps Corporation

>>>LANÇAMENTO

27 de fevereiro

Autor

César Pedreira

26 Análises


Apesar da história ser contada de outra forma, o objetivo final e a função que teremos na história é sempre a mesma, fazer com que tudo seja igual aos anteriores jogos da série, apenas muda a forma como as coisas são contadas. No entanto este não é de todo um ponto negativo, é ponto nulo, pois a vontade que temos de jogar não é afetada por isso, no entato a ideia que desenvolveram para este título poderia ser um pouco melhor trabalhada e trazer algo de mais original à série. Uma das opções que também vemos resuzido é a opção de lutadores que podemos escolher para os torneios locais, quarenta e sete, sendo que essa opção de escolha era maior nos anteriores títulos da série. A jogabilidade tem também os

Ao contrário do habitual estilo de jogo, cel-shading que para além de manter o estilo anime da série se apresenta com uma melhor qualidade, assim como os modelos dos personagens, que apesar deste estilo mais “quadrado” se apresentam bem detalhados. No que toca ás vozes dos personagens é pena só a ouvirmos nas cutscenes, o resto dos diálogos são feitos apenas com sons e texto como descrição a qual temos que descobrir quando é que temos de passar, pois não existe indicação para tal. Por outro lado, os combates estão bem sonorizados, com a existência de sons de esforço por parte dos lutadores, existindo também, em alguns casos, diálogos. Em resumo, Dragon Ball: Xenoverse é um título que nos dá o poder de criar e fazer crescer um novo personagem da série Dragon Ball, com o qual iremos explorar este

seus pontos a destacar, tanto pelo lado positivo como pelo negativo. Começando pelo positivo, a jogabilidade é fácil de habituar e não muito confusa, estando adaptada a qualquer jogador que esteja a jogar um jogo da série pela primeira vez. Mas apesar disso, existem alguns problemas na mesma, principalmente na inteligência artificial do jogo. Os companheiros que temos ao longo das batalhas, que são controlados pela IA do jogo, em grande parte das vezes parecem perdidos, e a ajuda que dão é reduzida, servido praticamente apenas como distração para o nosso adversário. Com isto temos também o sistema de lock-on que é sempre necessário para este estilo de jogo, para nos dar a saber onde é que se encon-

tra o nosso adversário, mas neste deparamo-nos com alguns problemas de posicionamento no nosso personagem, pois nem sempre ele se vira para o adversário, tendo momentos em que ele fica de costas e mesmo que tentemos atacar ele não se vira, temos que para completamente os ataques e virar manualmente. Contudo quando apanhamos o jeito , conseguimos fazer ataques consecutivos e combinações muito boas de se apreciar, e eficientes. Só não podemos é contar muito com o sistema de destruição dos cenários, sendo que estes não se encontram muito elaborados e desaparecem passado algum tempo, e por esse motivo ainda não podemos considerar que este é um verdadeiro título da geração.

novo mundo e ajudar a colocar em ordem a história que foi alterada. Apesar de não ser muito grande, com apenas 12 missões principais, a necessidade de subir de níveis para as completar traz ao jogo uma longevidade aceitável, apesar das missões secundárias não destoarem muito de umas para as outras, tornando-se monótonas com o tempo. No entanto, considerando que esta é uma nova abordagem à serie, podemos dar um pequeno desconto nas suas falhas, as quais poderão, em alguns casos, ser corrigidas com uma atualização. Este é sem dúvida um excelente jogo para quem não tem acompanhado a evolução da série ou irá jogar um jogo da mesma pela primeira vez. Para quem tem acompanhado os jogos da serie, este pode ser considerado um jogo mediano.

7.8

Análises 27


MARIO PARTY 10 A série Super Mario é a mais famosa série da Nintendo e uma das maiores no mundo dos videojogos, contando com vários títulos principais e bastantes spinoffs. Se há alguma que tem já uma grande cota neste universo é Mario Party. Já conta com dez edições em consolas salão e faz a sua estreia na Wii U com este número. São várias as novidades neste título e não só as evoluções em aspeto, mas também a adição dos amiibo, que veio trazer algumas novidades agradáveis.

Mario Party 10 é quase único no seu estilo e coloca-nos numa série de mini jogos, envoltos num autêntico jogo de tabuleiro bem divertido. Temos várias personagens conhecidas do universo Mario e, claro está, os vilões do costume, com a novidade do novo modo onde Bowser é a “estrela” e onde um jogador o pode controlar. Juntando a este temos mais dois modos que vamos espremer de seguida. Começando por aquele que dá nome ao jogo, o modo Mario Party onde juntamos quatro jogadores num tabuleiro para tentar chegar ao fim com o maior número de estrelas. A mudança feita em Mario Party 9, onde a Nintendo decidiu juntar os jogadores num mesmo veículo e avançarem todos ao mesmo tempo, alternando o lançamento dos dados entre sim, foi uma aposta que não agradou a todos os fãs, mas a Nintendo está decidida a manter esta fórmula e neste modo podem contar com este estilo de jogo. Apesar de todos avançarem num mesmo veículo os azares e sortes que vão surgindo afetam, em grande parte das vezes, apenas o jogador que está naquele momento a jogar. Este estilo pode ser bem traiçoeiro, podendo facilmente para um jogador que está bem à frente no número de estrelas acabar quase ou mesmo em último na reta final do jogo onde temos de contar com várias ratoeiras de Bowser ou Bowser Jr. Os mini jogos que surgem em diversas casas do tabuleiro são um dos fatores para o acumular de estrelas, mas como já referimos, não pensem que por terem ganho todos os mini jogos podem sair vencedores, vai depender muito da sorte/azar, pois tal como muitos jogos de tabuleiro esta é uma verdade inerente também aqui. Quando caímos numa das casas de mini jogos, de forma praticamente aleatória é escolhido o formato do jogo, isto é, se iremos jogar contra os outros três, ou dois contra dois, ou mesmo todos contra todos. Depois de escolhido o estilo é a vez de forma aleatória ser escolhido um mini jogo numa lista de três e partimos para a diversão. 28 Análises


Durante a partida temos vários fatores que nos fazem perder estrelas e não são só casas. Temos também Bowser, que se encontra fechado numa jaula e é libertado a partir do momento que todos os números do dado são lançados. Se este não for libertado até certa altura do jogo, Bowser Jr. assume a liderança e coloca ele mesmo algumas casas nada agradáveis. No caso do cenário do castelo do Bowser, este não está preso, mas sim um Toad que quando libertado oferece uma bela recompensa ao jogador que lançou o último dado. É apenas neste aspeto que o GamePad é usado neste modo de jogo, mostrando Bowser ou Toad aprisionados. Durante o resto do jogo contamos com o Wii Remote. Para concluirmos o jogo temos de derrotar um boss intermédio, a meio do tabuleiro e no fim o boss final concluindo aquela partida.

Além deste modo tradicional, temos as grandes novidades de Mario Party 10, denominadas de Bowser Party e amiibo Party. No primeiro modo temos Bowser como protagonista, onde adicionamos um quinto jogador, que irá jogar como o mítico vilão e utilizar o GamePad para isso e tão bem que usa. É talvez um dos jogos que melhor usa as funcionalidades que o GamePad fornece e consegue usar praticamente todas as suas funcionalidades. Os vários mini jogos que envolvem o uso do GamePad podem ir desde o mais simples e até aborrecido ao mais divertido e desafiante. Pode ser mesmo o terror para os restantes jogadores de tabuleiro.

Enquanto os quatro jogadores no tabuleiro avançam em equipa, na tentativa de chegar ao fim sem que Bowser os alcance, coisa praticamente impossível diga-se desde já. Enquanto cada jogador lança um dado avançando o maior número de casas possíveis Bowser joga no fim de cada turno lançando logo quatro dados, ou até mais! A cada vez que o vilão alcança o grupo partimos para um mini jogo aleatório onde Bowser tenta retirar o maior número de vidas possíveis aos restantes jogadores e estes se tentam esquivar das investidas. Se por algum motivo o mini jogo não correr bem para Bowser, este fica zangado e muitas vezes Bowser Jr. surge para ajudar o pai na sua busca por vidas.

Ambos os modos de jogo oferecem uma duração de mais ou menos 30 minutos, tornando-se na simbiose perfeita entre diversão e aborrecimento. Torna-se o tempo ideal para nos entretermos com os nossos amigos e ao mesmo tempo, por ser um curto espaço de tempo, deixa-nos sempre com vontade para mais e a desafiar os nossos amigos para mais uma partidinha. Para algo menos moroso temos à disposição todos os mini jogos num modo livre e ainda alguns jogos bónus como badminton e uma espécie de Tetris. Oferecendo desafios extra e também a possibilidade de ganhar pontos Mario Party que servirão para trocar por objetos na loja do Toad. O que não faltam são modos para todos os gostos e tempos que cada jogador tenha. Análises 29


Falta falar de um modo e este é do mais recente vício mundial, falo eu dos amiibo. Os bonecos da Nintendo que fornecem conteúdo extra aos jogos são também compatíveis com Mario Party 10, enquanto vários dos bonecos oferecem bónus diário ao estilo de raspadinhas, há uma série delas que oferecem bem mais que isso. A nova gama de amiibo lançados aquando do lançamento do jogo, ou os seus representantes da gama Smash Bros. podem ser usados para desbloquear o modo amiibo Party.

>>>PLATAFORMA

Nintendo Wii U

>>>GÉNERO

Vários/Mini Jogos

>>>DISTRIBUIDORA

Nintendo

>>>PRODUTORA

Nintendo

>>>LANÇAMENTO

20 de março

Autor

Eduardo Rodrigues

30 Análises


Neste modo, uma representação virtual dos nossos amiibo são colocados no tabuleiro de jogo. Ao estilo dos jogos anteriores a Mario Party 9, aqui cada um joga por si e a ideia passa por completarmos o tabuleiro com o nosso pião, angariando moedas que poderão ser trocadas por estrelas. Apesar deste modo se desbloquear usando qualquer um dos bonecos pertencentes ao universo Mario Party, apenas se possuíres todos eles podes ter acesso aos nove tabuleiros diferentes, onde cada um tem um estilo específico ao amiibo utilizado. Este modo está cheio de pormenores bem divertidos e é aquele modo onde a ideia de jogo de tabuleiro tradicional mais está presente com a representação virtual dos nossos amiibo a ser um autêntico pião de tabuleiro. Por fim temos ainda várias opções, como um estúdio de fotografia ou a loja do Toad onde podemos adquirir personagens, cenários e muitas outras coisas, incluindo músicas, que podemos depois ouvir numa diferente secção. A excelente banda sonora que se compõe no jogo é sem dúvida ao estilo que a Nintendo nos tem habituado, assim como o aspeto visual que compõe este título. Mais uma vez a Nintendo faz um excelente trabalho com a sua consola e mostra o poderio gráfico que a Wii U pode fornecer.

Mario Party 10 volta a trazer vida à série, que no título anterior foi demasiado criticada pela sua já visível repetição, onde a evolução de título para título era quase inexistente. Agora, graças à inclusão dos novos conteúdos, a jogabilidade do GamePad e também os amiibo mostra finalmente uma grande inovação e diversão à grande para toda a família e/ou amigos. Se há um ponto fraco a apontar neste jogo é a não existência de um modo online, tornando-se bem monótono jogar sozinho. A inclusão deste modo poderia ajudar neste aspeto, mas vendo bem este é um título criado com o intuito de jogar entre família/amigos, por isso talvez mesmo com a inclusão do online não iria haver aquele mesmo divertimento. Apesar disto, quando reunidas as condições ideais podem perder várias horas de volta deste título. Por isso na próxima festa já sabem, preparem uma Wii U e Mario Party 10 porque sem dúvida que será o jogo ideal.

8.0

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TOP DEZ

GARRAS

10 (Persona) Teddie

O insuportável mas indispensável companheiro Teddie no estranho mundo de Persona 4 é um urso de garras afiadas.

07 (Streets of Rage) 06 (Soul Calibur) Zamza

Voldo

09 (Assassin’s Creed) 08 (King of Fighters) Templar’s Claw

Uma arma exemplar na batalha entre assassinos e templares.

Choi Bounge

Lutador de baixa estatura que tem nas suas garras de aço as principais armas de defesa e ataque.

05 (Castlevania) Chaos Claws

Boss letal da série cujos ataques com as suas garras significavam a morte em 4 ataques.

As designadas Katars de Voldo serviram de base na criação desta temível personagem de Soul Calibur.

Forjadas pelo príncipe das trevas, são a personificação da fúria de Drácula.

04 (Killer Instinct)

03 (Prototype)

02 (Street Fighter) 01 (Ninja Gaiden)

Fulgore

O protótipo cyborg que tem nas suas garras uma das armas mais temíveis do torneio de Killer Instinct. 34

Alex Claws

Com a Celestial Brush é possivel definir caminhos e enfrentar inimigos, tendo um controlo quase total sobe a paisagem apresentada.

Vega

O carismático lutador junta à máscara, umas das mais perigosas garras dos videojogos.

Falcon’s Talons

Garras de aço que não só armam as mãos de Ryu Hayabusa como os seus pés, tornado-se num ninja absolutamente letal.


CURIOSIDADES

KID ICARUS: UPRISING No nível Ground de The Lightning Chariot, existe uma divisão em que Pit tem de saltar sobre esferas. Situação à qual Pit diz parecer-lhe familiar e Hades responde dizendo que: “Parece que o Chariot Master andou a jogar Donkey Kong.”

VANQUISH

Existe uma conquista/troféu com o título “Fisher is the other Sam” que é obtida se conseguirmos passar a zona do Monorail Act 3-4 sem sermos detectados. A referência é feita a Sam Fisher de Splinter Cell, conhecido pela sua habilidade furtiva.

BEYOND: TWO SOULS No capítulo “Homeless”, podemos ver através da habilidade de Aiden que um homem está a ler um jornal sentado no banco. A manchete do jornal diz “Origami Killer: sete vitimas e ainda sem suspeitos” numa clara referência a Heavy Rain.

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LANÇAMENTOS

ABRIL 02/04 Dark Souls II: Scholar of the First Sin - PS3 Dark Souls II: Scholar of the First Sin - PC Dark Souls II: Scholar of the First Sin - PS4 Dark Souls II: Scholar of the First Sin X360 Dark Souls II: Scholar of the First Sin XONE The Sims 4: Get to Work [DLC] - PC War for the Overworld - PC Xenoblade Chronicles 3D - N3DS 10/04 Jewel Link Double Pack: Safari Quest & Atlantic Quest -3DS 11/04 Giana Sisters: Twisted Dreams - Director’s Cut - PS4 Giana Sisters: Twisted Dreams - Director’s Cut - PC 14/04 Grand Theft Auto V - PC Mortal Kombat X - PS3 Mortal Kombat X - PS4 Mortal Kombat X - XONE Mortal Kombat X - X360 17/04 Operation Abyss: New Tokyo Legacy VITA 24/04 Dungeons 2 - PC Grand Ages: Medieval - PC Kholat - PC Tropico 5 - PS4 28/04 Broken Age - PC Shadowrun Online - PC Syberia: Complete Collection - PS3 30/04 The Last Tinker: City of Colors - PS4 The Last Tinker: City of Colors - PC

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Xenoblade Chronicles 3D

Giana Sisters: Twisted Dreams - Director’s Cut


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#08 Abril 2015

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