GamerPress Agosto #24 Edição

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A Febre do Pokémon GO

Quando existe m pessoas que não sabe m distiguir as coisas iremos ter sempre o mesmo pro blema pela frente.

DEUS EX

MANKIND DIVIDED

PROTEGE UMA SOCIEDADE QUE DESPREZA A TUA ESPÉCIE

LEGO Star Wars: The Force Awakens / Carmageddon: Max Damage / Star Ocean: Integrity and Faithlessness / Monster Hunter Generations / Tricky Towers / Mais

#24 Agosto 2016

Extra



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ÍNDICE

10 A Febre de Pokémon Go

32

14 Deus Ex: Mankind Divided

Deus Ex: Mankind Divided é um RPG de ação que combina elementos de tiro na primeira pessoa e stealth. Desenvolvido pela Eidos Montreal e publicado pela Square Enix. Ele será lançado mundialmente a 23 de agosto de 2016 para PC, PlayStation 4 e Xbox One. Este é o quarto título da série Deus Ex, sendo uma sequência direta dos eventos de Deus Ex: Human Revolution lançado em 2011.

4


OPINIÃO A Febre de Pokémon Go ......................... 10 ANÁLISES LEGO Star Wars: The Force Awakens .. 22 Carmageddon: Max Damage ................. 24 Star Ocean: Integrity and Faithlessness .............................................................. 26 Monster Hunter Generations ................ 28 Tricky Towers ............................................. 32 TOP 10 Fantasmas .................................................. 36 CURIOSIDADES Game Boy, SEGA, Playstation ..................... 37

22

LANÇAMENTOS DO MÊS Agosto .......................................................... 38

06 Mark Cerny

24 06 PRODUTOR

28 ANTEVISÕES

Mark Cerny iniciou na Este mês foi um mês industria dos videojode muitas análises e gos muito cedo, e é um nenhuma antevisão. dos produtores com um historial invejável, dá uma vista de olhos no mesmo.

10 OPINIÃO Pokémon GO é mais um sucesso no mundo dos videojogos, mas como outros, foi destacado para denegrir a industria, e aqueles que dela vivem.

22 ANÁLISES Análises muito mediadas, as que tivemos oportunidade de testar, mas fica aqui o destaque para Tricky Towers, um jogo divertido para jogar com os amigos.

Índice 5


PRODUTOR >>>NOME

Mark Cerny

>>>IDADE

24 de Agosto 1964 (51 anos)

>>>NATURALIDADE

Burbank, California, USA

>>>CARGO

Game Designer, Programador

>>>NA INDUSTRIA

1982 (35 anos)

6


MARK CERNY

D

HISTORIAL 1984 Marble Madness 1992 Sonic the Hedgehog 2 1996 Crash Bandicoot 1998 Spyro the Dragon 2001 Jak and Daxter: The Precursor Legacy 2002 Ratchet & Clank 2006 Resistance: Fall of Man 2007 Uncharted: Drake’s Fortune 2010 God of War III 2011 Killzone 3 2013 Knack TBA Death Stranding

“Eu olho e vejo 2 mil

milhões de pessoas a jogar nos smartphones e umas centenas de milhar de pessoas que jogam nas consolas. Não seria fantástico trazer essa audiência para as consolas?

esde cedo um entusiasta de programação informática e de jogos de arcada, Cerny ingressa na Atari aos 17 anos, em 1982, agregando varias tarefas dentro da empresa. O primeiro jogo em que se destacou, data o ano de 1984, foi Marble Madness onde desempenhou as tarefas de co-programador e designer. Em 1985, já com a Sega, Cerny acumula as funções de produtor e trabalha em vários título, com especial destaque para Sonic the Hedgehog 2. Posteriormente, entre 1993 e 1994, colabora com a Crystal Dynamics ingressando depois na Universal Interactive Studios em 1994 até 1998 como vice-presidente. Em 1998 forma a Cerny Games, onde acumula funções de consultor da SCE. A parceria com a SCE remonta a 1996, onde se juntou ao desenvolvimento de Crash Bandicoot da Naughty Dog. Entre as restantes colaborações destacam-se o título original de Uncharted, série Jak and Daxter, série Ratcht & Clank e Resistance. Ele é frequentemente referido como um estudioso da indústria dos videojogos e um dos mais engenhosos produtores. Em 2013, aquando da apresentação da PS4, Mark Cervy foi descrito como o arquiteto da consola, acompanhando-a com um jogo da sua autoria: Knack. Um ano mais tarde, o criativo norte-americano apresentou no GDC uma retrospetiva da carreira de Yu Suzuki e, consequentemente, abordou a possibilidade do desenvolvimento de Shenmue III, na altura um desejo distante ainda de se concretizar. Mais recentemente, foi anunciada uma parceria entre Mark Cerny (e a SCE) com Hideo Kojima com o igualmente icónico criativo nipónico a referir que Cerny tem tido um papel importante na escolha do motor de jogo e que a confiança que Kojima deposita nele foi o fator decisivo para a colaboração entre a SCE e a Kojima Productions: Death Stranding. Produtor 7


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OPINIÃO

A FEBRE DE POKÉMON GO

Apesar de ser o Pokémon GO, as grandes criticas ao jogo são feitas no geral, e não diretamente com ele, pois as coisas que acontecem de negativo, que a imprensa e os senhores que se interessam em erradicar esta industria do entretenimento focam neste jogo, também o fazem com outros jogos que tenham o mesmo sucesso. Mas voltando às criticas ao jogo, pessoas a serem atropeladas, pessoas a serem raptadas, pessoas a serem assaltadas, pessoas no seu mundo no meio da rua, são coisas que acontecem no dia a dia, não é algo que este jogo tenha criado, é algo que as pessoas têm de ter consciência e acartar com as consequências dos seus atos. Pois o jogo não tem só coisas más, o grande objetivo é as pessoas irem visitar lugares que nunca conheceram, usar o banal e aborrecido caminho para o trabalho, ser uma pessoa mais ativa fisicamente, enquanto procuram estas famosas criaturas. 10

Pokémon GO é o jogo do momento, mas como qualquer jogo, há os que gostam, que são muitos no momento, e os que não gostam, que são alguns, e depois temos os que criticam, e são nestes últimos que eu me vou focar. Começo já por dizer que quem não gosta e ainda critica é porque nunca deve ter jogado nenhum Pokémon nas consolas portáteis da Nintendo, e depois há apenas os críticos, que como em outros jogos, estão sempre a usar os excessos das pessoas para colocar a industria dos videojogos quase como um crime, algo que deveria ser proibido vender, e neste caso distribuir de forma gratuita.


Porque é que a culpa é sempre dos outros e nunca de nós? Porque é que não olhamos para estes exemplos para vermos que não temos civilidade, que não nos sabemos controlar, que nos agarramos a tudo com uma desculpa para algo, porquê atacar seja o que for se o problema está na humanidade, está no Homem, vamos atacar sempre o que não nos afeta diretamente. Penso que as pessoas que criticam, deveriam pensar um pouco antes de abrir a boca, e se pensam que são muito espertos, e não inteligentes, porque abrem a boca para criticar algo aleatório sem pensar, porque é que não arranjam formas de tornar a civilização mais civilizada, porque é que não dão opiniões para as escolas formarem pessoas mais cívicas? Porque é que não dizem aos nossos governantes que roubar é um mau exemplo para o povo, porque é que não nos respeitamos na rua, porque é que só pensamos em nós? Pensem nisso em vez de andarem a criticar os videojogos, e neste caso o Pokémon GO.

Opinião 11


A inveja pode matar, pois a estupidez é algo que não nos deixa pensar, e assim cometemos mais erros, e podemos cometer um erro que não conseguimos reverter. E é por aí que as pessoas têm de pegar, num individual, existem pessoas que levam os videojogos ao extremo, que estão a viver demasiado este videojogo, e que por alguma razão não o levam apenas com um entretenimento. Este é um videojogo que torna “real” a vivência dos primeiros jogadores de Pokémon no Gameboy, e é evidente que a concretização de um sonho é sempre algo que leva as pessoas à loucura e a tomar medidas que possam ser consideradas extremas, mas isso acontece com várias outras coisas que não têm o mesmo tipo de destaque. E por isso mesmo é que os críticos não se interessam, porque envolve poucas pessoas, e não terão o impacto desejável.

Vamos lá crescer, fazer-nos Homens, e arranjar um trabalho que ajude a sociedade a desenvolver e não apenas criticar a forma como a sociedade está, isso é fácil, difícil é mudar o que está mal, mudar os hábitos, e é nisso que devem trabalhar, mas isso não deve dar tanto dinheiro, e dá mais trabalho. Então continuem a criticar os videojogos e a fazer publicidade gratuita ao Autor César Pedreira Pokémon GO. 12 Opinião


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DEUS EX: MANKIND DIVIDED 16 Destaque

D

eus Ex: Mankind Divided é o quinto título da série Deus Ex, este é a sequela do seu antecessor, Deus Ex: Human Revolution. Adam Jensen está de volta para completar esta missão, e para isso conta com novas tecnologias e mecanismos melhorados. Mankind Divided passa-se dois anos depois dos acontecimentos de Human Revolution, em 2029, depois da sua tentativa falhada de travar o Aug Incidente, o acontecimento passado na história do Human Revolution.


História Adam Jensen volta, cinco anos depois, a estar em destaque, em Deus Ex: Mankind Divided, dois anos depois dos acontecimentos do Human Revolution, com o resultado da Aug Incident, e o impacto das suas decisões para tentar resolver o mesmo, no qual a noção de vitória foi falhada, e por isso mesmo os acontecimentos de Mankind Divided. Depois do desaparecimento do sinal do biochip desenvolvido por Hugh Darrow, onde os humanos com próteses mecânicas se viram obrigados a atacar violentamente aqueles que os rodeavam, os restantes viram-se obrigados a opor-se aos respetivos dispositivos mecânicos. E isto é o que dá o nome ao jogo e o que divide o mundo em cyborgues e humanos.

O nosso personagem, Adam Jensen, trabalha para a uma fundação da Interpol, denominada Task Force 29, que lida com terroristas cyborgues que apareceram para responder a estas situações. No entanto Jensen está dividido entre esta TF29 e o grupo hacker conhecido como Juggernaut Collective. Depois de descobrir os Illuminati, e determinar que iria terminar com este grupo, Jensen decidiu juntar-se aos Juggernaut Collective para atingir o seu objetivo.Para além da normal fauna, cada um dos planetas tem a sua própria defesa/ataque, a qual irá entrar em ação, mediante as várias ações que o jogador executar nos respetivos planetas, estes dispositivos de defesa chamam-se Sentinels, estes estão programados para atacar o jogador, caso o sistema do planeta esteja em risco, isto é, se estes detetarem um excesso por parte do jogador, tanto por matar a vida selvagem como por extrair demasiados minerais, estes dispositivos irão marcar o jogador como uma ameaça ao planeta em questão.

Destaque 17


Jogabilidade Apesar de se ter falado sobre isso, os produtores já confirmaram que não irá haver nenhuma ligação com o save do jogo anterior, não havendo margem de os jogadores beneficiarem das suas decisões tomadas no anterior título da série. Este irá contar com as mesmas características dos seus antecessores, uma visão na primeira pessoa, e outra na terceira pessoa, quando se encontra num local de cobertura, e a existência de elementos RPG. O jogo oferece diferentes formas de abordar cada missão, podendo haver uma aproximação mais furtiva ou uma violenta. Estas decisões irão afetar a forma de como cada missão irá desenvolver, havendo a possibilidade e tirar resultados diferentes do mesmo objetivo. Existe a possibilidade de passar todo o jogo de forma furtiva, ou até mesmo sem matar nenhum inimigo, isso mesmo inclui as fases com os bosses. As habilidades de haking de Human Revolution irão estar também presentes em Mankind Divided, podendo hackear objetos remotamente. O mecanismo de conversas durante as batalhas, irão também reaparecer. 18 Destaque


>>>PLATAFORMAS

PlayStation 4 Xbox One PC

>>>GÉNERO

Ação / Aventura

>>>DISTRIBUIDORA

Square Enix

>>>PRODUTORA

Eidos Montreal

>>>LANÇAMENTO

23 de agosto 2016

Algumas das habilidades dos antigos dispositivos mecânicos irão estar presentes neste título, e outros novos serão adicionados. Os novos serão, uma nano espada de cerâmica de desencaixe, um nanoshield para proteger, e um punho que dá choques. Alguns dos inimigos do videojogo contam também com os mesmos dispositivos de Adam, tornando-os mais letais. A personalização também é algo disponível neste título, havendo a possibilidade de mudar a mira e as munições da arma do personagem.

Breack – Este é um modo de jogo onde o jogador será colocado num ambiente, que se assemelha a um teste numa câmara, onde este recebe o objetivo de encontrar vários servidores espalhados pelo nível e ativa-los, voltando para o ponto de partida antes que o tempo se esgote. Alguns dos servidores estarão escondidos em paredes falsas e portas secretas, enquanto outras estarão em locais aparentemente inacessíveis. Para ajudar a perder um pouco mais de tempo, existem sentinelas, drones, turrets e Prime guards. Apesar de não serem inimigos muito difíceis, irão fazer o jogador perder tempo precioso. Sufocamentos e outras proezas, irão aumentar o multiplicador de pontuação, que irá desbloquear todos os servidores. Os pontos executados pelo jogador são convertidos na moeda do jogo, que pode ser usada para comprar pacotes de melhorias de cinco cartas. Cada carta pode desbloquear uma arma, melhorias, habilidades, vida, munições, entre outras. Destaque 19


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ANÁLISES

LEGO STAR WARS: THE FORCE AWAKENS

Começando então pela história do jogo, este é guiado pela história original do filme, contendo sempre cenas não existentes no filme e uma veia cómica em praticamente todas as falas entre os personagens. Assim sendo, é possível experienciar todos os momentos do filme, e ainda mais. Este é um dos pontos em que ser fã da série é muito importante, pois algumas das piadas dos diálogos são feitas para os mesmos, os personagens ganham mais carisma para aqueles que já os conhecem, e o sucesso de cada missão, é algo que será muito mais interessante para os fãs da série Star Wars. E evidentemente que é melhor ver o filme primeiro e depois jogar o jogo. Em relação à jogabilidade, quem já está acostumado a jogar os títulos da LEGO, não vai estranhar nada, pois todas as características dos jogos da série estão lá, algo bom ou mau? Acredito que seja mau, pois estamos sempre à procura que as coisas evoluam, e 22

L

EGO Star Wars: The Force Awakens é do novo título da TT Games que liga os já conhecidos LEGO e a série Star Wars, mais precisamente os acontecimentos do já lançado filme de J.J. Abrams, que se foca principalmente nos fãs da série de Star Wars, assim como os fãs de LEGO. Se não és fã de nenhum destes dois, este videojogo não te conseguirá agarrar por muito tempo ao comando, pois o jogo em si é até muito banal, e apresenta algumas falhas de jogabilidade, mas as características destes videojogos da LEGO conseguem envolver o jogador, fã das variadas séries, com as personagens que nele consegue envolver, e a forma cómica que todos os personagens agem durante as várias cenas dos jogos, e neste não é exceção, e por isso mesmo é que o publico indicado para o título são os fãs das duas séries em questão.

não sentimos que os jogos da série tenham evoluído, apenas mudado de tema, algo que poderá tirar o gosto apenas aos amantes da série LEGO, pois não irão ver grandes alterações do que estão habituados, apenas o aumento do tempo e uma pequena diferente forma de completar os puzzles. Agora existe a possibilidade de construir e destruir os vários objetos cuja opção nos é possibilitada, no entanto, esta tem um pequeno problema, é um sistema automático e não manual, isto é, não podemos escolher usar logo a terceira opção desse objeto, sem passar primeiro pelas outras duas, uma forma falhada de nos tentar dar a perceção de que temos com controlo das nossas ações. Seguindo então este aspeto automático, o sistema de covers também foi algo adicionado, apenas como forma de novidades, pois é um sistema completamente automático, e sem grande nível de dificuldade, visto que temos uma mira automática a apontar para cada um dos inimigos.


O sistema de tiro também é algo não muito funcional, pois não há grande controlo da direção onde vamos disparar, talvez esta seja uma das formas de tornar o jogo mais complicado, pois os nosso inimigos possuem uma boa apontaria, ao contrário dos nossos companheiros, que não fazem absolutamente nada durante as batalhas, o que em alguns casos não é necessário, mas nas grandes batalhas dava sempre jeito uma segunda mão. Algo que aparente uma fraca IA no que toca a jogar e apoiar o jogador. Os desafios também não são nada de mais, Mas nem tudo são coisas más ou menos boas, os gráficos são algo que conseguem cativar-nos, tanto ao nível dos modelos, como pelos cenários em si, sendo que alguns saem um pouco da vertente LEGO, apresentando também bons efeitos, tanto visuais como sonoros. O grafismo é algo que dá alguma melhoria na qualidade de texturas do jogo, apesar de não ser uma coisa muito importante num jogo da LEGO, mas para quem dá algum valor a isso, este vê-se melhorado nesse ponto. Assim como nas falas, o nível mantém-se igual, pois existe sempre uma piada a mandar durante os diálogos, ou algo a acontecer, que nos desperta sempre um sorriso.

>>>PLATAFORMA

PlayStation 4 Xbox One PC PlayStation 3 Xbox 360 Nintendo Wii U Nintendo 3DS PlayStation Vita

>>>GÉNERO

Ação / Aventura

>>>DISTRIBUIDORA

Warner Bros. Interactive Entertainment

>>>PRODUTORA

TT Games

>>>LANÇAMENTO

28 de junho

Autor

César Pedreira

Este é daqueles jogos que tem muito para dar àqueles que estão dentro do tema, mas não é um título que consiga cativar muito outros jogadores mais exigentes, se querem este jogo para um nível de dificuldade, esta não será a melhor opção. Eu vejo este título como a única opção de jogar um videojogo relacionado com o mais recente filme da série Star Wars, e não um videojogo onde podemos retirar grandes experiências e desafios, apenas passar os melhores momentos do filme num videojogo, com piadas embutidas e personagens feitas de LEGO. Como já dito, e volto a repetir, este é um título focado para os fãs da série Star Wars e LEGO, pois estamos a falar de um tema muito especifico e uma história igualmente definida, mas elaborada de forma a encaixar melhor no respetivo videojogo.

7.0

Análises 23


CARMAGEDDON: MAX DAMAGE

C

armageddon: Max Damage é o jogo que nos vem trazer um novo jogo da série Carmageddon à PlayStation 4 e Xbox One, sendo que o PC já conta com a sua versão do jogo denominado Carmageddon: Reincarnation, o qual é muito idêntico a este. Para que as coisas fiquem logo esclarecidas do inicio, este é daqueles jogos de diversão, e que é uma espécie de remake com uma mistura de remastered pois conseguimos ver várias zonas retiradas do original, e tendo em conta que o carro e todo o processo de jogabilidade é igual ao original, apenas com algumas alterações. Este é daqueles jogos que não o jogamos por ter grandes gráficos, mas por nos conseguir entreter e nos colocar alguma dificuldade sobre mãos.

Em Carmageddon: Max Damage começamos por escolher qual é que é o carro/condutor, que queremos controlar, mas ao longo dos vários eventos, podemos trocar de carro e vamos desbloqueando carros novos à medida que conseguimos avançar nos níveis que se vão desbloqueando mediante os pontos que vamos ganhando em cada um dos desafios desbloqueados, dos níveis anteriores. Para ganhar o maior numero de pontos, temos seis tipos de jogo disponíveis e cada um com o seu objetivo, onde está sempre em aberto matar pedestres e destruir os carros adversários ao invés de tentar completar qualquer um dos objetivos. O que resume um pouco tudo ao mesmo, mas não é uma tarefa fácil destruir os carros inimigos de forma a completar as provas sem ter que ir atrás dos principais objetivos. Mas o principal de tudo isto, é que o jogo é bastante divertido, e durante todo o jogo, percebemos que ele 24 Análises

não é mesmo feito para completar-mos as corridas, a não ser que queiramos terminar mais rapidamente cada desafio, mas sim para andar a explorar os cenários, e tentar massacrar o maior numero de pedestres que encontrar-mos, pois com isso também iremos fazer mais pontos. Para quem está a contar com um videojogo muito elaborado e com ideias geniais, podem esquecer já este jogo, Carmageddon é um jogo de corridas onde o objetivo é a destruição e a chacina, a diversão no seu mais simples sentido, no que toca a um videojogo evidentemente. Os poderes que podemos adquirir com os vários bidons espalhados pelos cenários, também são um grande impulsor da diversão, pois dão-nos mais poder, ou provocam-nos alguns danos colaterais, algo aleatório, que nos pode correr bem, ou correr mal, dependendo do que nos irá sair em cada um deles, sendo que o amarelo apenas nos dá pontos que usamos para consertar o nosso carro.


Graficamente não somos apresentados com um jogo muito elaborado, o mesmo conta com alguns problemas de processamento, existe uma distância que não nos permite visualizar os carros adversários no horizonte, aparecendo de repente na nossa linha de visão, um problema que não afeta diretamente na experiência do jogo, mas não é algo bom de se ver enquanto estamos a jogar, e ainda para mais nos carros inimigos. Mas tirando isso, o visual do jogo é funcional, nada de muito elaborado nem muito detalhado, mas está bom. A destruição dos carros é algo engraçado de se ver, pois podemos deparar-nos com apenas meio carro a andar pela estrada, e até o nosso carro a desfazer-se em peças e depois a construir é algo interessante de se apreciar. Assim como os cenários, que se encontram construidos de forma a serem ainda mais interativos e interessantes para o jogador. O ambiente sonoro também está bem conseguido, tanto a nível das explosões como dos pedestres a serem esmagados, tudo o que envolve o jogo dá-nos uma boa sensação de destruição e loucura.

>>>PLATAFORMAS PlayStation 4 Xbox One

>>>GÉNERO Corrida / Arcada

>>>DISTRIBUIDORA Stainless Games

>>>PRODUTORA Stainless Games

>>>LANÇAMENTO 08 de julho

Autor

César Pedreira

Apesar de ser um jogo bastante simples, Carmageddon: Max Damage é aquele jogo que serve bastante bem como uma lufada de ar fresco na industria dos videojogos, mesmo tendo em conta que esta é uma adaptação do original título da série e não um título completamente novo, mas quantos de nós é que chegaram a jogar o primeiro título? E por isso mesmo, este é um bom título para os mais novos terem um pouco do passado, mas com um cheiro de novo, e este título é um bom exemplo de diversão e entretenimento, que muitos jogos costumam falhar, com o intuito de fazer apenas grandes gráficos ou uma história que não nos consegue levar ao verdadeiro objetivo de um videojogo. A simplicidade, dos antigos títulos, a diversão e o desafio, são três componentes que me levam a gostar deste videojogo, sendo que ele não nos vem trazer nada de novo, mas vem dar uma alternativa de entretenimento aos jogadores já cansados de mais títulos idênticos, e enquanto se espera pelos mais desejados jogos do ano, este é uma boa opção para se jogar durante as férias de verão.

7.5

Análises 25


STAR OCEAN: INTEGRITY AND FAITHLESSNESS

S

tar Ocean: Integrity and Faithlessness apresenta-se como um novo títulos da série Star Ocean, série da qual eu não sigo, e revelo já que não é este o jogo que me fará seguir os próximos títulos da série, ou melhor, este não me dá vontade de experimentar os anteriores, nem fico com uma grande vontade de esperar por um novo título da série, visto que este me mostrou algum potencial, mas também que não souberam usar esse potencial para fazer um jogo interessante, e por outro lado, a Square Enix fez algo muito repetitivo, uma jogabilidade mediana e uma história fraca.

A história é contada de uma forma muito aborrecida, o seu desenvolvimento é muito lento, de tal forma que temos de andar de um lado para o outro, tendo em conta que estes lados são quase sempre os mesmo, e depois o nosso personagem, de nome Fidel, tem uma evolução de habilidades de uma forma nada contempladora, visto que acontece de uma forma quase automática, e não porque fizemos algo que despoletou essa mesma evolução. O mundo de Integrity and Faithlessness está em guerra e cheio de criaturas, que por si, nada muito originais, temos tubarões voadores, caranguejos, lobisomens, gosmas andantes, entre outros, são poucos os inimigos que se destacam pela sua originalidade. Os combates são simples, mas contêm alguns componentes que não nos agradam muito, principalmente no que toca no sistema de defesa, o nosso personagem defende-se, e também que desvia, mas tem que ser tudo feito de forma momentânea, ou 26 Análises

defendemos ou desviamos pois ambos são feitos da mesma forma, só muda a adição da direção no respetivo desvio. Isto provoca uma dificuldade maior, mas esta é daquelas dificuldades que não são muito bem recebidas porque a mim provocou-me muitas dores de cabeça, tendo em conta também que os inimigos nascem nos mesmos locais, mal nós nos distanciamos alguns metros, e a regeneração de energia e vida não é algo que consigamos fazer automaticamente com o final de cada combate, temos que gastar os itens que nos dão tais elementos, e agora multipliquem isso por sete, que é o numero de personagens que podemos ter no nosso grupo de combate, e nenhum deles se regenera de forma automática, se ele morre, ou perde a energia, somos nós que o temos de reviver e dar mais energia, sendo que eles não morrem por completo, apenas nos combates é que ficam inativos enquanto não os revivermos.


Uma das características interessantes dos combates, é que podemos mudar de personagem, durante o mesmo, dando-nos a possibilidade de controlar o personagem que mais gostamos, e não o personagem principal, que é um daqueles personagens sem sal. Os nossos companheiros não são muito inteligentes quando controlados pela IA do jogo, deixando grande parte do tempo todos os inimigos para nós, e tendo em conta que os inimigos se viram para eles e muitas vezes escolhem os mesmos como alvos, e não a nós, defender-los é um trabalho complicado, e para além disso, questiono-me para que é que é que eles estão ali, se não será para me ajudar, ou pelo menos que se protejam grande parte do combate e não ataquem, não aceito que eles sejam atingidos, parecendo que alguém os estava a controlar e de repente apeteceu-lhe ir à casa de banho e esqueceu-se de colocar no pause. As animações são algo fracas, tanto na movimen-

tação do nosso personagem, que aparenta ter um problema qualquer no pescoço, pois está sempre a repor a cabeça de uma forma muito brusca, uma indicação de uma animação pouco elaborada, pois dá para verificar quando é que a mesma inicia, pois esta quebra de animação indica o fim e o inicio da mesma animação. E isto apenas na animação de andar/ correr, as restantes também contam com os mesmo problemas de uma fraca elaboração de animações. Até nos diálogos os personagens não contam com qualquer tipo de animação facial, nem mesmo uma animação corporal que nos indique o que o mesmo está a dizer, apenas personagens que se mexem e sons que vêm de algum lado, e isto estou a falar da versão em japonês, animação que deveria ser a por defeito. Os cenários são amplos mas vazios, as texturas dos mesmo não nos conseguem cativar, apenas os personagens aparentam algum trabalho no que toca a texturas, mas os seus modelos também não são nada muito elaborado.

>>>PLATAFORMAS PlayStation 4

>>>GÉNERO JRPG

>>>DISTRIBUIDORA Square Enix

>>>PRODUTORA Tri-Ace

>>>LANÇAMENTO 28 de junho

Autor

César Pedreira

Este é daqueles títulos que nos conseguem desiludir no inicio até ao fim, contando com algumas surpresas e esperanças pelo meio, mas o que é mais essencial, vemos logo de inicio e não melhora, que é a jogabilidade, animações e história. Estes elementos são fracos e são para mim os mais importantes num videojogo, a melhor característica do jogo é mesmo as opções de personalização, e os inúmeros elementos, que em grande parte servem para as missões/conversas que nos dão mais opções de poderes e ações. A repetição do jogo faz com que nos fartemos rapidamente do mesmo, e nem os constantes combates, e os mesmo também repetitivos, nos conseguem agarrar durante muito tempo ao comando, e eu testei isso com uma criança, que só se divertiu enquanto fez os primeiros combates, as seguintes repetições já não o satisfizeram tanto, e o interesse pelo jogo também não foi o melhor.

6.0

Análises 27


MONSTER HUNTER GENERATIONS

M

onster Hunter Generations, título pelo qual é denominado o novo jogo da série na Nintendo 3DS. Um jogo que tem uma boa comunidade de fãs, mas a Capcom demonstrou neste título que quer atingir mais jogadores, tendo em conta as suas alterações, e a forma como o nível de dificuldade deste jogo está elaborada, não existindo um nível de dificuldade tão alto como nos seus antecessores

apesar de que não é um jogo fácil e acessível a todos os jogadores. Mas com algum tempo de exploração vamos conseguindo entender as opções mais simples e a função dos mais diversos itens que vamos apanhando pelos cenários. Uma das grandes surpresa é o modo história, este não existe, o jogo é focado em missões, onde temos que encontrar os respetivos itens e entrega-los aos seus requerentes, e com isso conseguirmos aumentar o nível do nosso personagem, e neste aspeto, quem irá sentir muito esta lacuna no jogo serão os novos jogadores, pois os fãs já estão habituados a uma ausência de uma história nos jogos da série. O 28 Análises

grande problema deste tipo de missões, é que o jogo passado algum tempo torna-se algo muito repetitivo, pois temos que passar várias vezes pelos mesmos locais, combater os mesmos inimigos, e algo positivo é que o personagem tem um sistema de cansaço, que à medida que vamos combatendo muito correndo, essa stamina vai baixando, e quanto mais baixa, mais fraco e lento fica o nosso personagem. É aqui que entra os itens que vamos apanhando, uns para recuperar a stamina, outros para recuperar a arma, e outros para a vida, existe itens para quase tudo, e é ao longo do jogo que vamos descobrindo o que cada um faz, e para o que serve cada um deles.


Começando a falar na jogabilidade, este está focado para ser jogado na New Nintendo 3DS, pois no que toca à câmara, as coisas são um pouco complicadas na Nintendo 3DS normal, pois a mesmo gira nos botões de direção, enquanto que na New Nintendo 3DS a mesma gira no Stick C o qual simplifica muito a navegação pelos cenários, e é uma ferramenta muito importante nos combates. Uma das coisas que eu senti falta no jogo foi um sistema de auto mira, pois em algumas vezes os ataques falham porque o nosso personagem apenas ataca para o lado para onde ele está virado, mesmo eu já estar a carregar para ele se virar para trás. Mas nem tudo são problemas no jogo, a adição de quatro classes, que irão mudar a forma de jogar do jogador, tendo em conta o tipo de classe que o mesmo escolher. A Guild é a que possui a jogabilidade original dos títulos, o Striker conta muito com os ataques especiais, o Aerial é a classe que adiciona mais mobilidade ao jogador e o Adept premeia o jogador, quando o mesmo faz dodges no tempo certo.

Análises 29


As Hunter Arts, habilidades especiais, contam com diferenças entre as catorze armas, sendo umas exclusivas à sua respetiva arma. Estes são os poderes que mais vamos querer adquirir numa batalha, não só pelo seu ataque visual, mas também pelo seu poder, estes têm que ser enchidos, mediante o dano dado nos monstros que nos vão atacando, mas fazer este ataque longe dos inimigos, ou não o acertar, porque o personagem está mal colocado, é um desespero tal, que só nos apetece partir daquela zona. Aqui entra novamente o problema que temos em confirmar de que os nossos ataques estão realmente perto para causar dano no inimigo. Esta pode ser uma forma de dificultar o jogo, mas quando pensam em colocar um jogo mais acessível para todos os jogadores, esta seria uma das características dos antigos títulos que deveriam de ter sido alteradas, e um foco automático ou uma ajuda aos ataques era um toque que iria melhorar em muito este título.

A nível gráfico, temos uma boa qualidade, para um jogo da Nintendo 3DS, no entanto temos umas quantas travagens de frames, mas no seu geral o visual do jogo é bastante agradável, tanto a nível de texturas dos personagens como dos ambientes, e também dos monstros que habitam o mundo do jogo. O ambiente sonoro é marcado com bandas sonoras já características da série, e as melhores aparecem quando existe combates contra grandes predadores, deste mundo de monstros, esta dá-nos uma grande força e motivação para continuar a combater estes animais selvagens. 30 Análises


>>>PLATAFORMAS

Nintendo 3DS

>>>GÉNERO

Ação / RPG

>>>DISTRIBUIDORA

Capcom

>>>PRODUTORA

Capcom

>>>LANÇAMENTO

15 de junho

Autor

César Pedreira

Uma boa tentativa por parte da Capcom, em focar este título a novos jogadores, no entanto, os que irão espremer uma melhor experiência deste Monster Hunter, são mesmo os fãs da série. Um videojogo deste género, sem uma história que dê algum carisma adicional ao nosso personagem, focando-se apenas em missões de vai e vem, uma jogabilidade não tão acessível como poderia ficar, não acredito que haja muitos jogadores que não sejam fãs da série, que coloquem este título na sua lista de jogos para seguir. No entanto, nem tudo é mau no jogo, as coisas boas estão presentes, a componente RPG, que é o foco principal do jogo, está muito bem conseguido, a função de sobrevivência num mundo perigoso também está bem destacada à medida que vamos explorando este vasto mundo, inúmeros itens para usar, vários tipos de armas para usar, poderes, e um grande número de monstros para defrontar, são os grandes destaques positivos deste título, o que é o que o salva e o torna num jogo bastante agradável, mas não um “a não perder”.

7.5

Análises 31


TRICKY TOWERS

T

ricky Towers, um jogo que vem trazer uma nova vertente ao já conhecido e famoso Tetris. Este pega nas peças do Tetris, adiciona-lhe objetivos, peças em formato de casas e peças gigantes. A simplicidade do jogo misturada com os desafios, onde o grande objetivo é fazer torres de peças e não tentar fazer linha. Para mim foi uma mudança um pouco conflituosa, pois a minha mente só pensa em fazer linhas e organizar o melhor possível cada uma das peças, mas depois de ver que isso não é o grande objetivo, lá consegui entrar no espírito da coisa.

O jogo tem como foco o multiplayer, tanto local como online, para além de um modo singleplayer com 50 desafios e o modo Survival, onde temos três vidas e o modo termina quando ficarmos sem as três, tendo em conta que perdemos uma vida por cada peça que caía no vazio. Existem três desafios, Race, Survival e o modo Puzzle. No primeiro, temos que chegar à meta, antes que o tempo termine, o modo survival, como já referido, baseia-se nas vidas do nosso feiticeiro, no entanto, no modo desafio, temos que conseguir colocar todas as peças indicadas e temos uma margem de duas peças falhadas, por causa das vidas, e o terceiro coloca-nos no maior desafio do jogo, colocar um numero de peças num determinado espaço, de forma a que não atinja a linha que define a altura máxima da nossa torre. Poucos modos, mas divertidos, principalmente no que toca a jogar com os amigos, 32 Análises

pois leva a simplicidade de um desafio aos mais alto nível, qual o mais “inteligente”. O visual do jogo está bem conseguido, mesmo este sendo um jogo simples, teve direito a uns personagens, magos, e uns quantos cenários, onde os nossos desafios decorrem, ao invés de se fazer tudo no mesmo cenário, ou então sem qualquer tipo de cenário, com apenas um fundo, apesar da simplicidade, é algo que faz com que o jogo seja aceite de uma forma diferente, e demonstra que a WeirdBeard pensou na melhor forma de chamar à atenção do jogador. Em relação ao ambiente sonoro, contamos com uma boa melodia, enquanto tentamos fazer a nossa torre de peças, mas tendo em conta que temos que fazer as coisas sobre pressão, estas não são as melhores melodias para nos dar mais rapidez, mas sim para nos dar tranquilidade de mente.


O Tricky Towers, não é um jogo que tenha muita informação para ser transmitida, é um daqueles jogos simples e divertidos que são desenhados fundamentalmente para nos divertir-mos com os nossos amigos, mas que por outro lado, colocou uma vertente solo, que nos dá a possibilidade de testar as nossas habilidades, antes de desafiar um amigo, ou até mesmo um desconhecido, no modo multiplayer. Um dos grandes desafios do jogo, contra os outros jogadores, são mesmo as magias que cada jogador vai ganhando, uma que o beneficia e a outra que prejudica os outros jogadores, e que por outro lado o beneficia e ele também. O modo solo conta com 50 desafios, dez por cada nível de dificuldade, sendo esta a forma definida para aumentar o grau de dificuldade, e não como em outros títulos, que vamos subindo de nível para nível, mas sem grande noção do grau de dificuldade.

Um videojogo simples, com um tema de um dos videojogos mais jogados e antigos do mundo, com ideias diferentes, que nos dão uma diferente perspetiva do original título, e neste, temos mais uma dificuldade acrescida, pois temos mesmo que acumular o maior numero de peças e contamos uma uma tecnologia de gravidade, onde uma peça mal colocada cairá, e poderá levar com ela outras peças, ou até mesmo grande parte da torre já construída. Para os interessados neste ideia de jogo, preparem-se, que o mesmo irá estar disponível de forma gratuita para todos os jogadores da PlayStation 4 que sejam membros do PlayStation Plus, já no mês de agosto.

8.0

Análises 33


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TOP DEZ 07

FANTASMAS

10 (

Jolene Evans Ghost Grand Theft Auto V)

09 (Pokémon) Gengar

O espírito de Jolene Evans, ex-mulher de Jock Cranley, aparece no topo de Mount Gordo entre as 23:00 e as 0:00.

Gengar é um género de Pokémon fantasma que evolve da forma Gastly.

06

05

08 (Super Mario Bros.) Boos

Inimigos persistentes e difíceis de derrotar.

Slender Man The Sorrow (Pacman) (Slender: The Arrival) (Metal Gear Solid 3) Os fantasmas perseguem Criatura sobrenatural que Antigo membro da Cobra de forma incansável Pac- persegue o protagonista Unit faz-nos percorrer man. durante todo o jogo. um rio com as almas das nossas vitimas. Blinky, Pinky, Inky e Clyde

04 (Fatal Frame 2)

Sae Kurosawa

O seu poder sobrenatural é uma ameça constante durante a nossa aventura.

36

03 (Shadow of Mordor) 02 (Beyond Two Souls) 01 (FEAR) Celebrimbor

Celebrimbor apodera-se do corpo de Talion ganhando poder progressivamente durante a campanha.

Aiden

Companheira sobrenatural de Jodie, acompanha a protagonista desde a sua nascença sendo capaz de executar várias habilidades.

Alma Wade

Dos fantasmas mais assustadores e poderosos dos videojogos que procura vingança.


CURIOSIDADES

GAME BOY A consola Game Boy da Nintendo foi distribuída na Coreia do Sul pela Hyundai com o nome de Mini Comboy, devido ao boicote às importações nipónicas feito a partir do final da Segunda Grande Guerra. O mesmo sucedeu com a Nintendo 64, com o nome Comboy 64.

SEGA Em 1993, a SEGA patrocinou os pilotos de F-1 Alain Prost e Damon Hill. A companhia patrocinou também o GP do Reino Unido de F-1 nesse ano usando Sonic como troféu. Prost acabou por ser campeão da categoria máxima nesse ano.

PLAYSTATION Durante o período de desenvolvimento da primeira Playstation, a Sony considerou dezenas de conceitos para logo da marca.

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LANÇAMENTOS 38

AGOSTO 10/08 No Man’s Sky - PS4 12/08 OlliOlli: Epic Combo Edition - PS4 No Man’s Sky - PC 19/08 F1 2016 - PC F1 2016 - XONE F1 2016 - PS4 Farming 2017: The Simulation - PS4 Farming 2017: The Simulation - PC Farming 2017: The Simulation - XONE Farming 2017: The Simulation - PS3 Tropico 5 - Complete Collection - PS4 23/08 Deus Ex: Mankind Divided - XONE Deus Ex: Mankind Divided - PS4 Deus Ex: Mankind Divided - PC 25/08 Attack on Titan - PS4 Attack on Titan - XONE Madden NFL 17 - XONE Madden NFL 17 - PS4 Madden NFL 17 - PS3 Madden NFL 17 - X360 26/08 Assetto Corsa - PS4 Assetto Corsa - XONE Forestry 2017: The Simulation - XONE Forestry 2017: The Simulation - PS4 Forestry 2017: The Simulation - PX Joe’s Diner - WIIU Joes Diner - XONE Joes Diner - PS4 OlliOlli2: Welcome to Olliwood - PS4 Pineview Drive - WIIU Pineview Drive - XONE Pineview Drive - PS4 The King of Fighters XIV - PS4 Worlds of Magic - XONE Worlds of Magic - PS4 Worms WMD - XONE Worms WMD - PS4


22/07 God Eater 2: Rage Burst - PS4 God Eater 2: Rage Burst - VITA

Lanรงamentos 39


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#24 Agosto 2016

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