GamerPress Agosto #12 Edição

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gamerpress T U A

R E V I S T A

D E

V I D E O J O G O S GAMERPRESS.PT

A Artbit Stu dios prepara-se p ara uma nova aventu ra.

Fica a saber u m pouco mais sobre o estúd io português.

ONE PIECE PIRATE WARRIORS 3

É PRECISO SER FORTE PARA DERROTAR OS PIRATAS MAIS PERIGOSOS

Extra Satoru Iwata/Mario & Luigi: Paper Jam Bros./Super Mario Maker/ Mighty Gunvolt/Mais

PODE A XBOX GANHAR ESTA CORRIDA?

A Xbox quer marcar posição nesta geração. Conseguirá?

#12 Agosto 2015

A



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ÍNDICE

36

16 Pode a Xbox ganhar esta corrida?

18 One Piece: Pirate Warriors 3

One Piece: Pirate Warriors 3 é o anunciado título de ação em desenvolvido pela Omega Force para o PC, PlayStation Vita, PlayStation 3 e PlayStation 4. Este é a sequela de One Piece: Pirate Warriors 2, no qual iremos ter acesso a mais capítulos da série One Piece, num videojogo ainda mais completo.

4


ANTEVISÕES Mario & Luigi: Paper Jam Bros. .............. 10 Super Mario Maker .................................. 12 OPINIÃO Pode a Xbox ganhar esta corrida? ....... 16 ENTREVISTA Artbit Studios ............................................. 30 ANÁLISES Mighty Gunvolt .......................................... 36

12

TOP 10 Animais ........................................................ 40 CURIOSIDADES LA Noire, Left 4 dead, Burnout 2 .......... 41 LANÇAMENTOS DO MÊS Agosto .......................................................... 42 06 Satoru Iwata

10 Mario & Luigi: Paper Jam Bros. 06 PRODUTOR É aqui que deixamos o nosso tributo a Satoru Iwata, ex presidente da Nintendo. R.I.P..

10 ANTEVISÕES Entre outros títulos que nos foram disponibilizados pela Nintendo Portugal, Mario & Luigi: Paper Jam Bros. e Super Mario Maker foram os que mereceram a nossa antevisão.

30 16 OPINIÃO Uma guerra que já se trava há algum tempo, e que digam o que disserem, também é feita dentro de cada companhia, e não só fora, pelos jogadores. A Xbox One irá conseguir rivalizar com a PlayStation 4?

36 ANÁLISES Para este mês trazemos a análise de Mighty Gunvolt, um pequeno jogo digital para a Nintendo 3DS.

Índice 5


PRODUTOR >>>NOME

Satoru Iwata

>>>IDADE

6 Dezembro 1959 (55 anos)

>>>NATURALIDADE

Sapporo, Hokkaido, Jap達o

>>>CARGO

Presidente/CEO da Nintendo

>>>NA INDUSTRIA

1982-2015 (31 anos)

>>>FALECIDO

11 Julho de 2015

6


SATORU IWATA

“ciosNosoumeuumcartão de negópresidente. Na

minha mente sou um produtor. Mas no meu coração sou um jogador.

Antes de assumir a presidência da Nintendo em 2002, Iwata já nutria o seu interesse por videojogos e pela sua criação desde muito cedo. O criativo nipónico chegou a criar pequenos jogos baseados em números através dos instrumentos electrónicos usados como calculadoras científicas durante os anos em que passou na escola, partilhando os mesmos com os seus colegas. Ingressou mais tarde na universidade Tokyo Institute of Technology e, enquanto se formava em ciências da tecnologia, estagiou várias vezes de forma voluntária na Commodore Japan trabalhando em conjunto com engenheiros em desenvolvimento de software. Ainda durante a sua formação académica, Iwata estabeleceu um clube designado HAL Laboratory que, com os seus amigos num apartamento próprio, criava jogos e trabalhava em regime part-time como programador. A HAL Laboratory chegou a colaborar com frequência com a Nintendo em 1982, depois de se formar, ingressou num regime a full-time na empresa que era composta por 5 elementos. Naquela época no Japão, a industria de videojogos era vista como um rumo profissional sem futuro e Iwata lidou inclusive com a censura da sua família para perseguir o seu sonho. A HAL começou então a produzir jogos em parceria com a Nintendo para a Famicom. Entre eles estão: Balloon Fight, NES Open Tournament Golf, EarthBound e jogos de Kirby. Assumiu a presidência então da HAL numa altura em que a mesma estava à beira da falência. Sempre com a colaboração da Nintendo, Iwata conseguiu reverter e estabilizar a situação financeira da empresa. Ainda antes de ingressar na Nintendo, o Satoru Iwata participou no desenvolvimento de Pokémon Gold and Silver para o Game Boy Color em 1999, programando ferramentas de software. Iwata colaborou ainda no desenvolvimento de Super Smash Bros. junto do director Masahiro Sakurai. Em 2000, Iwata é finalmente contratado pela Nintendo, ocupando um cargo de chefia no planeamento empresarial. Durante os seus primeiros dois anos na companhia, a Nintendo viu os seus lucros a subirem de 20% para 41% e, quando o presidente Hiroshi Yamauchi se reformou em 2002, Iwata foi designado como o respectivo sucessor pelo reconhecimento do seu trabalho. Os primeiros anos não correram como desejado sendo que as vendas da Gamecube não vingavam entre as consolas rivais. A concorrência estava a adoptar integração online nos videojogos e a companhia não estava a conseguir acompanhar. Em 2002, Iwata afirmou que a indústria estava a ficar demasiado exclusiva e que queria apresentar uma alternativa com hardware e software que cativasse o interesse de um leque abrangente de jogadores e não se concentrar só numa elite de gráficos. Em 2004 e 2006 foram lançadas as consolas Nintendo DS e Wii, respectivamente, que se tornaram um sucesso e uma verdadeira revolução na indústria. Contudo, a companhia não conseguiu atingir lucros entre 2010 e 2014, em parte pela Wii U, lançada em 2012, não ter tido o sucesso que seria esperado. A Nintendo está a desenvolver uma nova consola, cujo nome do protótipo é NX e que deverá ser lançada em finais de 2017. Aquando do respectivo anuncio em Março de 2015, Iwata afirmou que: “Será uma nova consola com um novo conceito”. A consola está a ser desenvolvida em conjunto com a produtora de software para smatphones DeNA. Satoru Iwata faleceu a 11 de Julho de 2015 vítima de cancro. Produtor 7


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ANTEVISÕES

MARIO & LUIGI: PAPER JAM BROS. Mario & Luigi: Paper Jam Bros. é quinto título da série Mario & Luigi, e o primeiro, aliado à série Mario Paper com destino à Nintendo 3DS. Pelo que pudemos experimentar deste RPG, deu para perceber que este se prepara para dar aos jogadores boas horas de entretenimento, tanto com o modo principal como com outros dois modos - Boss Mode e Papercraft Mode.

>>>PLATAFORMA

Nintendo 3DS

>>>GÉNERO RPG

>>>DISTRIBUIDORA

Nintendo

>>>PRODUTORA

AlphaDream

>>>LANÇAMENTO

Primavera 2016

Autor

César Pedreira

Apenas tivemos acesso a um pequeno terreno inicial, mas o pouco que tivemos em mãos foi o suficiente para perceber o que nos poderá esperar numa versão final do título. A interação com os três personagens - Mario, Luigi e Paper Mario - é feita com um botão para cada um, e visto que eles andam constantemente em fila indiana, quando necessitamos de saltar teremos de usar os respetivos botões de cada um no momento em que queremos que eles saltem. A descrição da ação parece banal, mas com a consola na mão, sentimos que vamos fazer um movimento especial. O objetivo deste primeiro modo de jogo, Quest Mode, é encontrar sete Toads, que para tal teremos de aprender al10

gumas das habilidades para conseguir concluir este objetivo. Apesar de ser um terreno pequeno, encontrar todos os Toads não é uma tarefa muito simples, numa primeira abordagem ao cenário. No caminho para encontrar os Toads, vamos encontrando vários inimigos, com os quais vamos tendo combates, combates estes que são divididos por turnos, no entanto teremos ataques especiais onde temos que fazer mini jogos para aumentar o dano dado aos inimigos, podendo também desviar-nos dos ataques no momento em que estamos sobre ataque.


O segundo modo de jogo experimentado foi o Boss Mode, onde temos de derrotar o Petey Piranha, para o derrotar entramos logo em modo combate onde vamos ganhando, com os vários danos que vamos infligindo a Petey, cartas que nos dão pequenos bónus que nos facilitam um pouco a tarefa de derrotar os bosses. Ao nos aproximar-mos da sua derrota, o modo de combate muda, e começamos a ser perseguidos por Petey, até ao momento em que finalmente o derrotamos. Depois do boss Petey Piranha, saltamos para o Papercraft Mode, onde teremos de controlar um bloco

de papel em forma de Mario e combater os vários Goombas no mesmo formato de veículos de papel, com ataques diretos e saltos sobre eles - os saltos são mais indicados para quando os Goombas já se encontram fora do seu carro de transporte, porque nos coloca numa situação de maior exposição para ser-mos atacados. O bosse deste modo é o King Goomba, que é mais duro e nos obriga a carregar mais vezes o nosso ataque - existe locais com um mini jogo, que carrega a barra de ataque, sendo que esta ação não para as restantes, e por esse motivo podemos ser atacados enquanto estamos a tentar encher a barra -, uma atividade fácil e divertida.

Este título é sem dúvida um título divertido, com várias novas ideias, e pelo que nos foi possível testar, bem imlementadas, mesmo na jogabilidade que se apresenta simples, mas um desafio para a coordenação dos jogadores. Este é um dos títulos que esperamos ansiosamente para colocar as mãos na sua versão final. Uma mistura de Mario, Luigi e Paper Mario, que ser mostra como uma mais valia para ambas as séries. Antevisões 11


SUPER MARIO MAKER Super Mario Maker é um título que nos traz o poder de elaborar e partilhar níveis da serie Mario com outros jogadores, assim como jogar os níveis elaborados por outros jogadores. As ideias que poderemos levar a cabo são infinitas, temos ao nosso dispor um vasto cenário, que não será grande para mentes brilhantes e não será pequeno para mentes menos brilhantes. O cenário é ajustavel às nossas necessidades, e é quase certo que não será o entrave para a elaboração de grande e fantásticos níveis.

O que já podémos constatar é que o grande desafio em cada nível é levar o jogador à exaustão, não é apenas fazer um nível simples e divertido, é obrigar o jogador a fazer uma determinada ação para conseguir ultrapassar o obstáculo com que se depara. Para que estes não sejam impossíveis de ultrapassar e se tornem autênticos massacres para os jogadores, cada nível que for disponibilizado terá que ser concluído pelo próprio autor, para que o mesmo seja partilhado para os restantes jogadores, assim sendo não existe a possibilidade de haver níveis apenas para gozar com os jogadores, sem a existência do objetivo de terminar o mesmo. >>>PLATAFORMA

Nintendo Wii U

>>>GÉNERO

Plataformas

>>>DISTRIBUIDORA

Nintendo

>>>PRODUTORA

Nintendo

>>>LANÇAMENTO

11 de Setembro 2015

Autor

César Pedreira

12 Antevisões


Existe a possibilidade de elaborar níveis com o estilo do Super Mario Bros., Super Mario Bros. 3, Super Mario World e do New Super Mario Bros. U. Até mesmo os objetos, inimigos e blocos que não existem originalmente nos diversos temas dos videojogos, poderão agora fazer parte destes, ao contrário de certos poderes, como o Cape Feather, habilidades, como o saltar pelas paredes e girar no ar, e elementos finais serão apenas possíveis nos seus temas originais, assim sendo, a jogabilidade de cada tema será a original, exceto pequenas opções que foram adicionadas aos quatro temas e que não eram possíveis nas suas versões originais.

Pelo que nos foi mostrado, Super Mario Maker é um título que irá agarrar os jogadores à consola caseira da Nintendo, e que provavelmente se torne o título mais jogado, tanto pela sua vertente criativa como pela sua vertente competitivo. As informações de cada nível dá ao jogador a vontade e coloca o desafio sobre o mesmo, quando nos deparamos com a percentagem de sucesso dos jogadores e achamos que nos seremos um dos que irá superar o desafio, e quando nos encontramos no respetivo nível e vemos que somos mais um que morreu no respetivo local - os locais das mortes dos jogadores é assinalada com um indicador -, ou o único, levamos com a realidade e queremos ultrapassar o desafio que nos é colocado para não ser mais um desistente.

Aguardamos ansiosamente pela versão final de Super Mario Maker, a contar que este seja um título infinito e que para o mal dos restantes jogos, não seja necessário adquirir mais nenhum videojogo enquanto este não for dissecado a 100% e não aguentarmos mais ver o Mario e os seus amigos, com a ajuda dos amiibos. Antevisões 13


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OPINIÃO

PODE A XBOX GANHAR ESTA CORRIDA?

Phil Spencer, chefe da Xbox, revelou que a marca precisa e irá apostar mais no mercado europeu, para reduzir a diferença das vendas da Xbox One para a PlayStation 4 no território. Contudo, ele acredita que os título em destaque na Gamescom 2015 irá ajudar no impulso das vendas da consola da Microsoft, mas a minha opinião não é a mesma.

A prevalência da marca PlayStation na Europa já tem raízes, já é uma marca defendida por muitos jogadores e terá sempre algum desconto nos seus erros, coisa que não acontece com a Xbox, que por ser uma marca ligada à tão “odiada” Microsoft terá sempre alguns problemas de vingar em algumas cabeças. Por outro lado, a PlayStation tem vindo, num passado recente, a mostrar que não está disposta a abdicar dos seus jogadores e faz tudo para os manter e também para conquistar novos fãs. Estas ações difucultam bastante a progressão da Xbox em mercado europeu, exatamente pela facilidade já revelada da marca PlayStation em se fazer ouvir. 16


Uma das características que será difícil de ultrapassar é a superior capacidade eletrónica da PlayStation 4, os exclusivos que se encaixam na perfeição, aos gostos dos fãs da marca e a um grande número de jogadores, e respetivamente em Portugal, por ter grande parte dos seus jogos traduzidos via voz ou legendado em português de Portugal (PT-PT), sem contar com as raízes históricas da marca. Mesmo com a anulação de um ou dois destes três pontos não garante o sucesso da marca, pois estes são pontos garantidos da PlayStation,

que numa guerra direta, irá sempre ganhar. E com esta guerra, os prejudicados serão os fãs da Xbox, que vêm assim os seus género de eleição aparecer menos presente nos lançamentos da Xbox One. Como as coisas andam, a Xbox só teria uma pequena hipótese de vingar, e essa seria oferecer aos seus jogadores o seu serviço Live, permitindo aos mesmo jogar online de forma gratuita. Ação que não deve estar a ser ponderada pela marca, mas que possivelmente seria uma mais valia para a Xbox One.

O mercado da Nintendo é outra conversa, uma conversa para outra altura. O líder do mercado é aquele que agrada às massas e não a todos. As massas levam por arrasto outros jogadores que estejam indecisos, enquanto que tentar agradar a todos só irá criar choques e confusões de interesses. Neste caso, e na minha opinião a Microsoft terá que olhar e aprender, e ir vivendo com a sua atual situação, que poderá melhorar com as suas futuras ações para uma melhora, mas nunca para o melhor. Esta é a minha opinião, tendo em conta que espero ansiosamente pelo lançamento de Halo 5: Guardians e Gears 4.

Autor César Pedreira Opinião 17




ONE PIECE: PIRATE WARRIORS 3 20 Destaque

O

ne Piece: Pirate Warriors 3 é o terceiro título da série Pirate Warriors e o primeiro título da série que irá marcar presença na atual consola da Sony, PlayStation 4. Este é o videojogo que irá trazer aos mundo dos videojogos toda a história decorrida até agora do anime One Piece, - desde os primeiros momentos aos atuais acontecimentos - o título mais completo da série que poderemos encontrar, juntamente com as novas habilidades trazidas com os novos personagens, teremos tudo o que podemos querer num título One Piece.


Jogabilidade A jogabilidade é parecida com o seu antecessor, no entanto existem algumas implementações novas, como a possibilidade de Luffy conseguir usar qualquer Haki, ou o Zoro estar habilitado a manusar muitas espadas, que ele deseja usar como o seu estilo, desde Alabasta. Outra das novas características é o denominado Kizuna Rush, o qual permite a invocação de outro personagem para o terreno de combate, a fim de efetuar ataques combinados, podendo este ser efetuado por dois personagens, totalizando quatro lutadores no terreno de jogo, que irão tornar os ataques finais ainda mais fortes, mediante o numero de personagens invocadas. Para complementar a experiência do modo história, existe também o modo Dream Log, que dará acesso, não só a novos itens para os personagens como também os próprios personagens, estes serão desbloqueados mediantes o progresso obtido nos modos de batalha, batalhas essas que também incluem bosses gigantes. Destaque 21


Capítulos

Romance Dawn É a primeira história que conta como Monkey D. Luffy adquiriu os seus poderes do Fruto do Diabo (Devil Fruit), e a vontade que tinha de ser tornar um pirata, juntamente com esta história está também associada a apresentação do personagem Coby a Luffy, ajudando-o a escapar das garras da pirata Alvida - a primeira vilã. Para fechar este capitulo, Luffy tenta recrutar o caçador de piratas Roronoa Zoro, enquanto disputa a vida do mesmo com o Marinheiro Capitain Axe-Hand Morgan.

Orange Town Esta é a segunda história da série, e a primeira onde Luffy enfrenta o clã do pirata palhaço, Buggy, e a primeira aparição de Nami.

Syrup Village A terceira historia da saga East Blue, onde Luffy já conta com Roronoa Zoro e Nami na sua tripulação, e parte em busca de um novo barco na vila Syryp. Na vila encontra Usopp, ajudando-o a derrotar o Captain Kuro, para salvar a sua amiga Kaya.

22 Destaque


Baratie Quarta história, na qual Luffy conhece Sanji e um novo inimigo, Don Krieg.

Arlog Park A melhor história da saga East Blue, Luffy chega à vila Cocoyasi - terra natal de Nami depois de Nami ter roubado o seu barco, vila essa dominada pelo mostruoso Fishman Arlong, o adversário mais perigoso até ao momento.

Longuetown Última história da saga, que comemora a morte do pirata Gol D. Roger e marca a transição dos Piratas do Chapéu de Palha - Luffy, Zoro, Sangi, Usopp e Nami - para a Grand Line.

Drum Island É aqui que Luffy encontra um médico para a sua tripulação, Tony Tony Chopper. Uma das história mais emocionantes da franquia One Piece. Destaque 23


Alabasta Quinta e última história da saga Alabasta, onde Luffy e a sua tripulação encontram o seu mais temível adversário, Sir Crocodile, que terão que derrotar para proteger a capital Alubarna.

Jaya Primeira de duas histórias da saga Sky Island, os Chapéu de Palha chegam a Mock Town, onde irão conhecer alguns dos piratas da história, mas sem grande história envolvida nesta parte, no entanto alguma ação.

Skypiea A segunda da saga Sky Island, onde os Piratas do Chapéu de Palha se deslocam à ilha de Skypiea em busca de ouro, mas deparam-se com um cruel “Deus”, Enel.

24 Destaque


Water 7 Ilha que dá nome à história e saga, é a sétima que os Chapéu de Palha encontram na Grand Line, na qual encontram pela primeira vez Franky. Esta história é conhecida por ter muitas reviravoltas e mudanças repentinas.

Enies Lobby É uma nova história, que está diretamente ligada à Water 7. Aqui muitas coisas acontecem, algumas coisas serão perdidas e outras serão ganhas. Nico Robin é a peça fundamental nesta história.

Post-Enies Lobby Fecha a saga Water 7, com o regresso e partida dos Piratas do Chapéu de Palha de Water 7, com Franky como seu carpinteiro. Ace e o Marshall D. Teach, também conhecido por Blackbeard (Barba Negra), têm o seu primeiro combate na Banaro Island.

Destaque 25


Triller Bark É a primeira e única história da saga com o mesmo nome. Os Chapéu de Palha atracam a ilha/navio Thriller Bark, onde as suas sombras são roubadas por Gekko Moriah, as quais terão que recuperar antes do nascer do sol. Nesta história irão ganhar um novo passageiro, o músico Brook.

Sabaody Archipelago Primeira história da saga Summit War, e onde os Piratas do Chapéu de Palha irão sofrer a maior derrota do seu historial. Borsalino também conhecido por Kizanu, uns quantos Pacifista, Bartholomew Kuma e a Sentomaru serão os responsáveis por esta derrota, sem qualquer tipo de dúvidas de quem é o mais forte.

Impel Down É o local para onde Luffy se desloca depois de ter ido para a ilha Amazon Lily - história que não será apresentada neste videojogo -, com o objetivo de salvar o seu irmão Ace da terrível prisão de segurança máxima, Impel Down.

26 Destaque


Marineford É o palco da luta mais extraordinária da série, Quartel General da Marinha onde Ace se prepara para ser executado. Luffy leva consigo, para este palco, Jinbe, Emporio Ivankov, Crocodile, Mr. 1, Mr. 3, Buggy e Inazuma. Edward Newgate, mais conhecido por Whitebeard (Barba Branca), capitão de Ace e um dos Piratas mais temidos, também marca presença nesta tentativa salvar Ace da morte.

Fishman Island Dois anos depois dos acontecimentos de Impel Down, e já com a reunião de todos os Piratas do Chapéu de Palha, estes chegam à Fisherman Island, onde várias surpresas os espera nesta ilha subaquática.

Punk Hazard É o inicio de uma nova saga denominada Pirate Alliance, e a chegada dos Chapéu de Palha ao New World. Chegados à ilha Punk Hazard - uma ilha dividida por uma parte ardente e outra gelada -, trazem com eles o Vice Almirante Smoker à perna. Pensando ser uma ilha abandonada, os Chapéu de Palha rapidamente percebem que isso não é verdade, Caesar Clown é um dos habitantes da ilha.

Destaque 27


Dressrosa Segunda história da saga Pirate Alliance e última do videojogo Pirate Warriors 3. A ida a Dressrosa faz parte de um plano elaborado pelos Piratas do Chapéu de Palha, Trafalgar Law, e Kin’emon para acabar com os planos de Donquixote Doflamingo.

>>>PLATAFORMA

PlayStation 4 PlayStation 3 PlayStation Vita PC

>>>GÉNERO

Luta

>>>DISTRIBUIDORA

Bandai Namco Games

>>>PRODUTORA

Omega Force

>>>LANÇAMENTO 28 Destaque

28 de agosto 2015


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www.artbitstudios.com


ENTREVISTA

ARTBIT STUDIOS

Quem é a Artbit Studios? Como é que nasceu? A Artbit Studios é o Pedro Ribeiro, José Vaz e Cláudio Oliveira. Programador, ilustrador e músico, respetivamente. A Artbit Studios nasceu em 2010 quando o jogo 8bit Sports foi carregado para a Play Store. Era péssimo mas o gosto por fazer jogos ficou. Mais tarde o Cláudio juntou-se ao projeto e depois disso o José. O ZEZ Rise foi o vosso primeiro projeto certo? Acreditam, e de acordo com a crítica e o feedback dos jogadores, foi um bom começo? O ZEZ Rise foi o nosso primeiro projeto com a equipa completa e o quarto jogo lançado pela Artbit. De acordo com a crítica e feedback dos jogadores foi o melhor que alguma vez fizemos mas, infelizmente, foi também o menos rentável. Pode-se dizer que foi um bom fim, já que depois do ZEZ decidimos abandonar as plataformas mobile. Pelo menos por agora... Depois de ZEZ Rise, vamos ter a oportunidade de ver um novo projeto denominado Nightcall. O que podemos saber sobre ele? O pouco que podemos dizer para já é que vai ser um misto de Hotline Miami com Another World. Queremos fazer um shooter 2D sem a componente de saltos e plataformas.

Nightcall é um projeto que leva o estúdio a outro patamar? Ou a mudança de plataforma é uma mera opção de escolha? O Nightcall representa uma mudança drástica na filosofia da Artbit. O ZEZ foi um jogo feito para os utilizadores; pensámos “que tipo de jogo, que tipo de personagens e que tipo de música apelam ao maior número possível de pessoas?”. Agora sentimo-nos confiantes para fazer um jogo a pensar em nós. A pergunta passou a ser “O que é que gostávamos de ver/ouvir/fazer de novo num videojogo?”. Todas as nossas ideias precisavam de um meio mais imersivo e cinemático; daí a mudança de plataforma. Mas essa está longe de ser a única razão. 32


Como é que olham para o futuro dos videojogos em Portugal? Promissor ou não acreditam que irá evoluir muito mais a nível de qualidade? Sinceramente não sei. O número de estúdios indie aumenta todos os anos e já há muito tempo que se fala na saturação de videojogos que existe, especialmente na plataforma mobile. Felizmente, a qualidade dos jogos não aumentou na mesma proporção. Com a disponibilidade de artistas que temos no nosso país, Portugal pode-se afirmar como uma força no mundo dos videojogos. Mas para isso são precisos game designers capazes de os aliciar com projetos cativantes e uma comunidade de developers sólida que forneça crítica honesta e construtiva.

Qual é que é a maior dificuldade que um estúdio como a Artbit Studios encontra no desenvolvimento dos seus projetos? A nível de recursos não precisamos de muito. O maior problema é a falta de tempo e falta de experiência. Ainda não encontramos o nosso nicho, pelo que cada projecto tem sido uma série de desafios completamente novos. Abordar cada projecto a partir do zero (pela mudança de plataforma, motor de jogo, estilo de jogo, etc) é muito divertido mas também pode ser muito frustrante.

O que faz o pessoal do estúdio nos seus tempos livres? Jogam? O quê? Tempos livres?! Hahaha. Fazer jogos são os tempos livres. Mas tirando isso o José toca bateria, o Cláudio estuda cinema e o Pedro está a tentar deixar de fumar.

>>>ENTREVISTADO Pedro Ribeiro

>>>CARGO

Fundador/Programador

Entrevista 33


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ANÁLISES

MIGHTY GUNVOLT

Mighty Gunvolt é um título que nos leva de volta aos clássicos anos 80, num pequeno videojogo com alguma dificuldade característica da época aliado ao estilo visual de 8bits, mas pouco duradouro, com poucas horas de jogo ganhamos o jeito e terminamos o título.

O desenho dos níveis não nos deixam muito surpreendidos, o seu trajeto é feito de forma muito tranquila, sem grandes dificuldades, apesar de em algumas delas existirem, no entanto não se tornam um desafio tão complicado. A sensação que temos no desenrolar do jogo é que só precisamos de chegar ao fim, apesar de haver uma pontuação, esta não se destaca no final de cada nível, deixando assim o seu valor um tanto ao quanto desnecessário e sem sentido. 36

Começamos por escolher um dos três personagens - Gunvolt, o herói de Azure Striker GUNVOLT; Ekoro, o anjo da série japonesa Gal*Gun; ou Beck, a estrela de Mighty No. 9 -, dos quais teremos formas diferentes de abordar cada nível, dos cinco existentes, devido às características adicionadas a cada um dos três personagens. A experiência que este título nos dá não é assim tão gratificante para quem não teve acesso a títulos antigos ou se não for fã da série Mega Man, que é a personagem à qual o jogo se destinou inicialmente, mas é um jogo que dará algum entretenimento aos jogadores menos exigentes. Apesar disto, a dificuldade colocada no jogo é mais notória nos bosses finais de cada nível, sendo que uns são mais difíceis que outros, mas têm todos uma manha para facilitar a sua derrota.


>>>PLATAFORMA

Nintendo 3DS

>>>GÉNERO

Ação / Plataformas

>>>DISTRIBUIDORA

Nintendo

>>>PRODUTORA

Inti Creates

>>>LANÇAMENTO

03 de julho

Autor

César Pedreira

Podemos pensar que passar estes cinco níveis, sendo o último apenas um boss, com as três personagens é algo desnecessário, mas não a experiência de cada um deles é gratificante, no entanto peca por ser muito curta, mesmo com os três personagens, porque depois de se ter passado todos os níveis com um dos personagens os outros tornam-se ainda mais fáceis encurtando o tempo de divertimento. Podemos olhar para o objetivo inicial deste título, que era uma pequena oferta para quem apoiava o financiamento coletivo do Mighty No. 9 e depois uma oferta com a compra do Azure Striker Gunvolt, por este motivo este videojogo apenas foi concebido como uma oferta e a venda individual do mesmo não passa de uma tentativa de amealhar algum dinheiro com o seu desenvolvimento, e dar um acesso mais direto aos que quiserem experimentar este mini jogo.

Completar este videojogo não é perder tempo, porque o mesmo é divertido na sua dificuldade em cada boss, sendo que o mesmo já não se pode dizer nos seus caminhos que são pouco desafiantes, apesar de tudo o que foi falado deste videojogo, ele não será um desperdício nem uma grande aquisição, é mais uma experiência agradável.

6.4

Análises 37


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TOP DEZ

ANIMAIS

10 (Angry Birds) Red

O pássaro colorido representa a forte componente social que surge simplicidade de um jogo.

09 (Tekken 3) Gon

Pequeno dinossauro da manga que fez uma aparência especial em Tekken como um lutador pouco ortodoxo.

07 (SotC)

06 (Crash Bandicoot) 05 (Star Fox)

Companheiro inseparável O marsupial laranja que de Wander no confronto nasceu a meio da década das criaturas colossais. de 90 e que continua a ser uma das referências das plataformas 3D.

Esta raposa espacial fez parte de uma geração inovadora do género no início dos anos 90.

04 (Super Mario)

03 (Sonic)

02 (Okami)

Agro

Yoshi

Tendo-se estreado na série em Super Mario World, Yoshi é o mais reconhecido e acarinhado aliado dos protagonistas. 40

Crash Bandicoot

Sonic

O famoso ouriço azul é um dos animais mais carismático dos videojogos.

08 (Worms) Worm

Um batalhão de minhocas que lutam pela supremacia entre os seres vivos.

Star Fox

Amaterasu

Um Deus que assume a aparência de um lobo branco que controla a Celestial Brush para desenhar o mundo.

01 (Donkey Kong) Donkey Kong

De vilão a protagonista, o gorila marca presença à mais de 3 décadas nos videojogos.


CURIOSIDADES

LA NOIRE A maior parte dos casos são inspirados em crimes reais que ocorreram na década de 40 em Los Angeles. A missão “The Red Lipstick Murder” , por exemplo, foi inspirada no assassinato de Elizabeth Short em 1945, que ficou conhecido como o assassino Black Dahlia.

LEFT 4 DEAD

No segundo capítulo “The Passing” do modo campanha, é possível vermos um graffiti na parede com uma referência a Frank West de Dead Rising: “Otis, out of film. No helicopters. Zombies too fast. Not going to make it.-Frank West”.

BURNOUT 2 A Acclaim anunciou, de forma a promover o jogo, que iria reembolsar todos os condutores do Reino Unido que fossem multados por excesso de velocidade (capturados em radares) no dia de lançamento do jogo. Escusado será dizer que tal campanha publicitária foi considerada irresponsável e perigosa pelo respectivo governo. A Acclaim não convenceu também com a sua justificação de querer apenas que as pessoas que gostam de conduzir rápido se sentissem bem ao fazê-lo numa via pré-determinada para o efeito. 41


LANÇAMENTOS 42

AGOSTO 04/08 Legend of Kay Anniversary - WIIU Rare Rare Replay Replay -- XONE XONE 07/08 Tropico 5: Game of the Year Edition - PC 13/08 Autobahn-Police Simulator - PC 21/08 Risen 3: Titan Lords - Enhanced Edition - PS4 25/08 Crookz: The Big Heist - PC Galactic Civilizations III - PC 27/08 Madden NFL 16 - XONE Madden NFL 16 - PS4 28/08 Devil’s Third - WIIU Dishonored: Definitive Edition - XONE Dishonored: Definitive Edition - PS4 Disney Infinity 3.0 Edition - WIIU Disney Infinity 3.0 Edition - PS4 Disney Infinity 3.0 Edition - PS3 Disney Infinity 3.0 Edition - XONE Disney Infinity 3.0 Edition - X360 Gears of War: Ultimate Edition - XONE Lost Dimension - VITA Lost Dimension - PS3 One Piece: Pirate Warriors 3 - VITA One Piece: Pirate Warriors 3 - PS3 One Piece: Pirate Warriors 3 - PS4 Onechanbara Z2: Chaos - PS Until Dawn - PS4

Rare Replay


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#12 Agosto 2015

gamerpress

WWW.GAMERPRESS.PT


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