..
·C A
1L ft
Dc,s E Q,
R1
A
lif
s
ÀL
.
u
I p E
s
NO S S A
.. ')
.:~
DE
S E U. H .O R A
--------~-
----
______ ______ .._
S.Pn.ulo ,. outubro <le .1953
---------------------------·--------------------------------------------~TEMOS RAZÃO DB SDR EXIGENTLS?
. Divérscs vêzcs, riêntcs Últimos tempos, surpreendi c~sais ~c equipes censurundo-sc, assiln como c.os ocus <?.Gsistcntcs - se bem que com muitc amabilic.c..dc, ulié.s ··de nã.o terem oiuo suficientemente exigentes. Q,uando umu equipe se conhece bem c quando um entendimento profundo Existe entre toQOG os seus membros, n~o se corre o risco de ser pouco exigente em reluç~o uos outros; de dioputur na procure de c i rcunstêncic.s c. tcnu:.~.nte s; de c.chur de nculp•:.3- p•!rc. co fn.lht~s de cc.dc. "' um.? E pouco c. pouco, no.o se tem a tcüdcnciu. de rcl~c.r o belo cntusin.nmo inicial, p~rc. colctivauentc, oc inotc.lc.r, de comum ccôrdo, num ~ra.dé.ve 1 confôrto c npiri tucl '! Jr: tempo de se relell)OrB.r o que o Abc.dc Ceffn.rcl se comprc.z em repetir: "Um amor acm cxigêncü~n nüo pode senD-o ·desiludir" · Por que cntüo devem on connorten serem exigentes? Por que devem ser cxtgenten os membros de um.! mcsmc. equipe? Porque, segundo o. e~cprcosõ.o ele Nédoncclle, o amor é "uma vontade de promoç~o". Amc.r alguem é ujudú-lo c cngrc.ndeccr-sc, a tornar-se melhor, a realizc.r progressivtunente sua pcrsonn.lidc.de, c tornar-se aquêlc oanto que êlc é de st incà.o c. vir . a ser.. · ~c.Q.a. axn traz €L'l" , s'i -"11... ·~c-··d'C - mu· . o---.:'"'-· , ·:stmt .o·• · Deus ' "Pai , ·tem n·sonhaao" pera c~da ur..1 de nos um resultc:.do unico; temos um dcotino particular, um pa.pcl todo cnpccüü u cump;rir, um destino providencicl. · Pura ~ concrctizc.çco dêotc sonho do Pai, foi o Filho enviedo c.o mundo • .Mas êste rc:ml tudo nüo podcrtí ser obtido sem a nossu colaboraç~o. B o Cristo, deixando o. terra, legou-nos seu Espírito, que deverá concluir c obru inici~da c, no interior, o.lc~nçar conosco a nossa. santificc.çco. . N6s s ~)mos fc.lhoo de CLlbiçco; nós n~o crer.1os ouficicntcmcntc nêstc resultado csplcndido que poderio. ser c. nossa. vida., u vi~u de , . d ~:.:;; çqu1pcn, . ' , ... cc.au um d os cc.::m.1s oc nos ousc.sscL1oo crer em nossa vocc.çao c crer nn gruçu d1v1no.. "Si scircs don tli!l Dei!" "O que nü.o rc~~lizc.ric.s tu, se ousc.sscs crer no dom de Deuo". NC.o é i o t o ;_~ntc s de tudo, o que c spcra.nos dus Dquipcs de l-fossa Senhora, c de cc.dc. um dos nosnos cu.so.is da equipes ? ~uc êlcs nos aju<icm c real izur pouco c. po •J.co êstc ideal que tro.zemoo em nós, esta. melhor pt'!.rtc à.e nón mcomos, êstc homem n :wo que nos · torno.r.1os pelo nosso ba.tismo? Fica cc..dt~ vez ma.is suprcso n.o constatar quunÊo. 11 gcntc bÔa 11 existe, sobretudo o.o redor de n6s, Scric. ncccssé.rio ta.o pouco pura que suas vidc.o tomn.socm amplitude totalmente nove. c, c.o mesmo tempo, fclicidc.dc bem mc..ior. Seriu preciso upen.._n que êlcs ous•:sscm crêr no a.pclo de Deus, no ncu destino providencial. ~uundo uo umor f;_~tu o dcsintcrêssc c a profundidade, é qu~n· do êlc nco tem n. c ·n~c.gcm de se mostrar exigente. A cric.nço. mimc.do. nao é uma. criançc. que se rum~ muito, mcs uma cric.nçc. que se uma rnr~l ou insuficientemente. Se o Cristianismo é exigente é porque Deus nos uma sem moenda. Ele desejaria comunicar-se conosco o muis perfcit~cnte possível. NC.o é Deus que limita Scun dons; somoo nós que não c.ccitc.mos em nos c.brir, de nos dcixc.r invadir pclôs dono . de DclU3, por Deus mesmo . . Tnmbém n6e preci5nmos contar com umc. equipe exigente, que nos sustenha com muita doçura e tuto, mus nuo sem firmeza., no nosso esfôrço em busco. de Dcus. · N~o é êssc o L~ior serviço, o maior amor que nós ooderemos csocrc.r de uma cauioc de c:1s:ü3?
o
DEVER
DE
..
As Equipes d6 .Nossa Senhora, ~~fim-d~ orientar os cun~is em seu esforço de clcvuc~o c no intuito de cooperar co~ êlos nêssc trao~lho 1 pcdcm-lhcf3 1 entre outruo co i Gt'.G, que 11 prut i quem mensal• . - ·rrtcnte entre oi o dever' de sentar- se. . É , .a·· oc<=.'.sino ·-· ucr'CG'Centc.m· os ento.tutos - purn. cv.dc. cascl faze r o bulc.nço do. · pr6prio. vida" (Estatu~os - Disciplino. dr'.G · Equipe a - · Obrigc.çoco de cede.. casc.l - letra d - pg.6). O Rv. Pe. Henri ·caffc..rel pub~_icou no nll 5 do "Anneau d'Or" um bcl~ssimo artigo oôbrc êstc c.sounto. Dcvcmoo c.o Sr. Lcblc.nc um exemplar dêotc nº, c poooibilidc.dc de trnduzi-lo pc.rc.. c..s nosoc..o cquipco.
·.. ·'
U !·:l DEVER
I G N O R j\_p_Q
He nri 0c.ffc~rcl ( Anncau d' Or - nQ
5-
no v. 45)
Nêstc aéculo de n.tivicú'.dCG dcaordcnr.~dr:, o c de vclocidndeG vertiginooc..o, há. umc. obrigc.2üo bc.otnntc dcoconhccida, E no entc.nto Cristo c. menciona por duas vezes (Luc. XIV}: 6 o dever de sentar-Gc. Acredito n~o f~zer um julg<~cnto temcr~rio ao afirrnc..r que os melhorco csposoo criot~oo, c.queles mcomo que nunc~ esquecem o dever de se ajoclho.r, cometem ·muit<.:.:.s vêzeG o pcc~'.do_dc nC.o se sentc.rem. Antco de cmprecnderdeo a conotruçc..o de vooso lar, confrontasteo sem dúvida oo voosos pontos de viotu, pesc.stes os vossos recursos mcttcrtaís: c · cu'p'i!ituC:ro·,~_clc..o'oru.s~·cs · um pl.a n·o', rtius;·t~c~oi~ que · vós· entregastes c.o traoc..lho, nuo houve ue voosu parte ~cgl1genc1a em vos sentardes juntos pé.'.ra cxu.minar a tarefa. jé. rec.lizc..ci.r:., reencontrar o ideal .entrcvioto, eonoultc..r ·u Mcotre dà obre.? Sei dc.o objeções c difícul<i<:. des, mc..G oci tc..mbém que a cc..su de sm3r.onn · um diu o e na. o ti vermo o v'igiado o seu e.,rcnb_Quço. No lc.r que não cnc·ontrc.. tempo pa.i·c.. umc. pauoa dcotinv...da r.\ rcflexc..o, frequentemente a desordem mc..tcric.l c Llortü se introduz inGidiooc.mcntc; c. retine. oc a.- · podcra.. . d~ oração com1...m1, dc.s refeições c de todos os ritos fcr.lilinreo; a . cduco.çuo fica. reduzida a reflexos de paio n1aio ou menos nervosos; u ·união conjugc:.l fie~::. ab:ilc..d~::... Estuo dcficiêncic..s c muitas outras se obsorvam, nao oo' n~s • t'.or.'.iG seu f· ormnçao, nc.qucleG que ignorc..m oo problcm~s da. educc.çao c da copiritua.lidudc f~~iliar, muo muitv...s vêzos na.quelcs mesmos que s3.o conoidcrc.dos como competência.s em ciêncic..s fc..mi · ' lic..rcs c o oõ..o nt'. rcv...liclv...dc .•• teàric~::mcntc. Por n[i.o tor.1c..rem c:. diotô.ncic.. nccessé:.rü~ c. um~~ uôn vio~o, os copoooo n~o vêm mc..iG o cluc qua.lqucr visita. percebe l .ogo uo tn:,nopor o lir:lic..r ela cq,oc..; o declcixo que faz o objeto da converse. doo c:t11igos, por vêzeo dcooladoo, mc'.. s cvitc.ndo de falar c.os intcrcooc..doo muit~:.s vêzeo incupv...zes de comprc•nsco ou oimplcsmcntc susceptíveis. Cc..saio houve que comprccn'der~'J.1 o perigo, cnc~~rura.rn c udotnra.rn vários meios pc..ra com'.:ic..tê-lo. Ut1 dêleo dizin··mc recentemente, depoio d de fazer ~ cixpcriêncic:., qucnto é ~til pc:.ru oç copoooo, c..bc..ndonarem todoo os c..noo oo filhoo (êlco têm oito) c irem juntos ropouoar ou fa7cr umc viagem de uma ou du~:.s Gcmanus. lfJ:us, l?ensareio tulvez no ler-me, n3.o ·é dadq c. todo o mundo te r . u di spooiçc..o pc ssoal, runigos ou po.r.c ntce a quem se possa conf Lar c.ooim .::.o criançc..s. Hr.~ cntrctu.nt o, outi~as s oluções. Trê~ . farníl iq.o se c..::wociv.rc'.m P.~:.ra a.o fériao, forc.rn puro. o mesmo lugv..r c os. c·G posos de c~1dn. uraa <i~l<.'.G c.uscnturc.rü-sc . durc.ntc umc. semnnc.. dcb:ando ào dua.s · O ~.J. tras o cuidad.o· dos filhos. · Para· evitar· o · perigo do. rotina no lar, há outro rec~rso c. respeito do q_uc..l quero v.oo .cntrctc1· .um pouco Llc.io · longamente. Tomac u voss'?' " r.:. gcndr.:." c n soi~'l como ncl~; scrü::.. inocr~ t? cvontu~lmentc t..'trri. cnm;? ,~ om; ..sso quc.lq ~1.::: r 1 ;:.:: ~ :'.. . u m cc,nccrto ou urr.<~ v1s1tc. c. ·c..m1.gos, c..n ok:.".l. um enn orJ.tro ·conVQSC. O m:: Gmc ,.:;· O "''..lC .fi UC bCT.1 C Gt· lr.:~,do UC CBtD; S Ô.1J.1'\.t;
"'
.. · ···3·
cmi ·
tê.n· quer c:.z o
10
n-
f·
I'·..
'
NÕ.o. C\dmtt_.inçl_o que quc.lquer ;moti.vo, ' que nco ;v:o-s fqr,io. S.J.lprimir um e s'·pétcí.dulo . na:· 'Ôidudc ou cc.ncclc.r i.un jo.ntà.r ele ·amig.o s .Pn ~ vas::m, pr0p1."iO. _casa., sejc. cc.pu.z de voa fc.zcr fultar -.c. _ cstc ,. cn .co~tra . qu~>marco.stco ·convosco mesmos. 1'. · · ~ • ·• , .1.· ·i•' ..·. ' · Como utilizar estc.s hora.o.? Em primeiro .l uga.r ·. ir.c.is · t -omar. a. dccisuo · de que n:.:o cotuis com presoa.; wn.~. vez ..nü.o.... é . cootume! l·:iuda.i de ~ .. riÍribientc; é preciso a. quc.lqucr preço modlficc.r o. quc.êlro hc.bi.t!.lc.l . c . ca. · quocc·r as preocupações. r.. êdc juntoo um ct~pítulo ·_ bem co~olhid-o de um livro propos i tc.lmcntc ponto em rcocrvc.. pc:.rt'.. , c~t& hora. pri vilcgic.dc. {pode ser c. Bi~liu, c. Imituç~o •.• ou quc.lqucr uutor espirituc.l de vossa. prcdilcço.o). . .· •. Em sc~u ide. - ou primci~'c.r.acnt c - fc.zci . ·longc.l!lcntc ~'l o ra.çC.o; . que cada qual ro.çc., quanto poJGlvtl, em voz o.l~a, ~'l . oru.çc.~ pessoal · c expontunec.; ost~'. fDrm..."'. de orc.çC.o, oom condcna.r· c.s o!.ltrc.Q ., npro~imc. mil-.:.grosc.rncntc os coro.çõeo. Pcnotrt'..ndo o.ssir.1 nn. pt'..Z . dQ Senhor.i{, eomunicc.i ·· vos !.lffi o.o o!.ltro c.quclcG pcno~-:.mcntoo, a.qucln.o .. qucixuo, uquc.la.D confid8ncius que n~o 6 fucil nem rccomcnduvcl fazer no decurso do.s . jornc.dus, a.tivo.s c ruidosas o que no cntt~nto seria perigoso fechar no scgmcdo do corc.ç~o, pois que, bem o subcis, h~ "silênciooos inimiBOO do ::.•.mor". lic..s, n ~~ :) V:)G dctcnhc..is GOtlCntc oôbrc vóo mc:::imoo nem GÔbrc c.o prcor.upc.çÕt'-o c. t!.lc.iG, m.:1o ft.tzoi umo. cxcurG2o~C.o fontco r::1osmo de vos· so ~.m'Jr, rcr.on G i ch. r~'nclo o idcc.l cntrcvioto cnt~~o, np, época. em que juntoo ~ com po.SGo decidid o cmprocndcatcu n m.:~rcho. pela estrc.da. Renovc.i o VOG8o fervor" "É prociGo crer m1quilo que ft'.zcmoa e fazê-lo com entusic.omo". Em acg!.li.dé1, volté~i p~'.rt'. o prcocntc, confrontai idccl c rcc.lidc..de, fc..zei o ox~'..ffie do consciência de vooac. próprio. f~1Ílic.- ou nC.o digo o VOGGO cxc.rnc de conaciêncü::. pcsaoc:.l - tow.ü ns resoluções prá.t.icc.. s c oportunc..s pc..rc. curt1r, consolidar, rejuvenescer, 'b.icjn.r· ~ -- o... brir . o vomoo lo.r. }~mprcgc'..i nêotc e::w.mc lllc idcz c sinceridade; rémõrltc.i C.s ccuGc·. s do ~ü di::.-..gnooticc.do. Porq!.lc n~o conso.grc.r tumbém tuguns insto.ntco em ncditnr sôbrc cc.dc.. um de vossos 'filhos, pedindo no Senhor que ponha. 11 auc.s pró' pric.o vistu. s dentro de voaso coré'!.Çco ·• scg!.lndo c. ouo. promcosn, n-fim- do qu~ po.t:sc.i o vc-los c c•..rrt.tt-los como nlc próprio, a-fim-de conduzi. los segundo :.::.o Gut-:.c vist[•. G• B fino.lmentc c acim~-:. de tudo, perguntai c. vÓG mesmos Ge D~uG i o primeiro servido em voano lar. Se sobrc.r tcm~o, fn.zci c..quilo que cntendcrdoG, m.:::.o, cu voG auplico, não retorneis c.s bc.nt'.lidc..dco ou t'.:) l·t~dio. Hiio tendeu mn'i.o no.dé~ o. dizer'? Cc..lc.i-vos juntoG, tc.lvcz n2.o Gcjc. o momento ele menor proveito. Lcmbrai-von com efeito, dc.quclt-:. po.lLwrt'.. de Hc.ctcrlinck: "n~!) noG c ·) nhcccmos c.indc.• nC.o ousc.n o G ~~i ndt:.. Ct'..lc.r-no o junto a 11 • Ser•~ de grande importtlncic. fazer por eGcrito um pequeno rclc.tório dc..quilo que tiver Gido descoberto, catudc.do, decidido, no decorre r do cncont r :), rnt'.G isto pode ré. Gcr f cito dcpo i o, por um doG à. o i o c Gcr~~ lido por a.mboG, juntoG, no próximo cnc:)ntro . . O que fo.z objeto destas minho.o pc.lc..vrc.o, nade. ~~io é do que um m'io de conocrvc~r jovem c vi v o o voGGO c.rnor c o voGso lc.r; hé. ocgurc.mcntc muitos o!.ltr :)G, Adotc.d~) por numcronoo co.snio que cu conheço, jCÍ. deu provo.G elo out1 cficiêncic.. PodcrciG mclhorc..r o. fórmul;::~ propo::r tn., encontrcr ulgo de melhor o, oo ussim o quiserdes, comunicni-mc a.o vosoo.o dcscobcrtc.G. s~r~Í prccio.o, pare. vencer us voosc.s Últimv.s hcsitt:.çÕcs c v,oo lcvc.r .:.'. o.dmi t ir t'.. importt..ncia do _çlcvcr de Gcnta.r-so. um exemplo vindo de cimo.? "Tcmno amigo o que o e P.dmirc..m mui tc.s vêzc o de. minha. trunquilido.dc. Perguntem-me ·da onde me VCL.1 c. ct'.lmc. c n. confic.nçc. quo observem em mü1, ois c:. rcspoott-:. 11 • E o Ma.rcchc:.l Tchümg Kn.i Ch~k mootra., cbrinclo pare. o "htül", um pequeno ootudio b~~sttmtc oério: "Cc.d~'. dic., quaisquer que scje.m oo trt:-.ba.lhoo <fUC me cGpcrc.m, reha.tórios ou consclhoo, cu pn.cno umo. horc. nêstc cotudio fazendo c. lciturc de. Biblio c · orn.ndo. Minha coponc. vem ter c:)mig:) c, junt :)S, pcnsamoo no dü'.. que se inicie., nc.s pcsoous que ircmoo encontrar, nc. pdtric. 11 • 4
X X X
TESTEMUNHOt> Uma. prece de equipe
·E ota. prece foi compaGtn. por um c.s:3iotcnte pc.rc. ser di te. entes de. part -i lho.. 11 Oh · Cristo, · no m:Jmento de fo.z~J~ no Gsc. pP.rt ilha., • nós cJmprccn• dcm~s melhor que n6s somo o em VÓG ncmbroG uns à. os outro o. - }.ic.ntenha..noo no· rc -c o'lhimcnto dü.1.nte · de. Vo::wr:. misteriosa. presença. em nós. Pele . vide. conjugal onde Vós noo c :Jnduzistes, Senhor, Vóo nos . dt;stcs o s-ént'id·o do Amor; querer c procurar o bem um do outro. Fa.çc.is , que UIIlt'.'. mesmc - quulidudc de c.mor une. os cusc.io ele:. equipe • . · "Faça. ·quc n ossa curidc.dc ri~o Gcjc. cegu nem ilus6ric.. : Auxil i c-nos c. nos mcnifc otc.r ·uns c.oo outroo nn cttridt'..de c lcc.ldc.dc. ··~. Aúxil iC · ~nos C. rcvelur no GEW.S de fi ciêncic.G pc.rc. cntco pcd ir pcrdã.o C. -cqliipc u qual co.uao.mos frouxidÕ.o, p<ll'L~ su Gct tc.r c. miscricór· ·dia. dos outros c · fazer npêlo a scOJ. c.u..xilio. Auxilic:..n::H3 tc.moém u dccl <.'..)~;:u· nossos Guccssos cor.1 humildc.dc, pure; que, todoo nós Voa poGsc.mos render grv.çc.s, pc.rc. cncon:..'.jc.r c.quêlcG que duvidem, que pcnc.m c que vncilmn. Possc.mos no curGo de st~1 pt:-.rt i lhe:. tor,K\r melhor c~nGc iênc i c. de nossc.s rcaponan.bil ídc~dcs mútur:.s c gJir em consonf~ncü~ com clc. s". X X X
S U P L E 1\i E _JL_T__Q.
dc.s Equipes do Sector d.c S~o Pc.ulo
___. ... _______ - --·-
___:_ ~
_..,. '
•
•
.f
-~-- ----
------------------
"Retiro · c Recolhimento- Se o. rcuniC.o mcnoc..l C<.~dé.'.. quc.l, de o.pl"bfunda.r él. vic.i.é:. rcligiooa. pcsooo.l c, pc.rn. t2doo, de cotreito.r lo.çoo de grande c.mizc..d.a criotC., ~ucntn o~o mcis Jtcis c.indo. oo retiros c rcco· J.lünen tos • C[~dt'.. C['..GO.l d<1G equipCG dCVC fa.zc r, pelo LlcnoG ur1t~ vez ce.dc. doio L'.noo, um retiro fcchc·..do, de caGa.is, de doiG dü:.s conplctos. Admitc-oc que, por nativos sérios, o retiro posG<l. t:er feito por cc:.dél. un dos cônjuges in-; d i vidut:~laente. No <'.no que nC.o p<.~rt i c i pc.r de um retiro, o cr:.S[Ü deverá. e.GsiGtir c. doi o recolhinentos". (Doa Eot.<:tu-t:.od dc.G J..;qui.pc:G d e; N:)sr;n Se nh ora.- pg. 5).
é un me i o podcr:JGo, puré:-.
!10 so. 1 ~ distribnid.c.. cr;tr~ Ct::.rt<~ l:Ic ns•ü, or, prcr.::-..r<:t j. v :JG !; ::;.rc. o Rec :J2.:"1j.r:i1cnt:) 0..::· -r~· 6xü,o cUt'. 8 de novcnbro, eotc.rc..:> qu::'..GC ultir.lc..d.oG. Dcpendc .. d. e cc~da un d.c nó;;- pela n r)GGt::. cdeo~io, pelo noooo copíri to dr. or:..:ç~:n , relo seno :) de rcGponst~bil idL'. àc - fazer col71 que o Recolhimento a.~ i nj~ os GC UG fino. -. E êlc ser.1 c1Úvid.<J. , <-::. •.:>po::.-tunidc.dc ~nicc.. de noo libcrt<'.rtloo ·nú!TicroGC.'..G ca.usc.s 'nc c-.gj. t<:-. ç~o que noG cerct'.Ia c . non impedcn de pcnsa.r.• ·É c. oportunidc.do tÍ.niG<::. p<:-.ré::. u:::.1c.. ptWGé'. uu pouco r,1:..ün prolongc.dc. em meio do · cc.rni!1l1o, pc.T.::. umL'.. t om:..'.do. de postcã.o, p<::.x·c:. uo...-.. <'..n{lJ.ioe do trc.jcto . já. pcrf?·on.·iâo, : rmrt::. u.mo. ~-c~::.finaL~ ·;:~o dc"propóoitos. · · . Um di:a. de recolhimento é ft1t or precioso pa-ra o equilÍbrio inà.ividuc1~ c pe;1~c "O equilÍbrio ele f~.lllia. de que L'..GGULl:imoo c. rcsp_onocbi· lidc.d~7~. E ·col!l:) ·tn.l rr.::;p::msr.:.bil idcdc :foi t omc.d~~ "u dois 11 , é justo que scjc. tombém fci te · c. dois cGt•::. tom.."..dC: do cons~iônciu. da.s cxigêncic.G de no E: se. v ocaçf:o , procurc.ndo compreender melhor qu~ü scj <::. c vontc.dc de finid.:. de Df'\UG em rcli:.'..ç~o t:'.. nós c G.8 U)GGO l:::.r . Um di<:-. de recolhir.Icnto, :JC1'1õli tc um c o:':lts.cJ~ 1 r,},:-.i.s prof 1Jnd :; c em Dc~s ;:-~tr<:-.Yéc de:. cr ...~cêí:) o c~c. :modi .:. '"-~("\ .,,....,,,..; • . I" """' ''C":' glclç "'" c· .-. ,, ..... ."' ,... r rl.• 0 r--·t .,. • t. ·-· ':' "·'·'· •, • p r~. ...'YYTY'i ...... tr " · I_ ... g O .r.-1 ..;,;." n ,_,.~c:, ..., •.• ,......• > ...,, .....d .....E'l.J n t'"'. .... lu ·''·"' ..c~~J.TI10~ l.l0. i.)
~i~-y.mi_ tn lillL cli..I1~~
C.c in·tcn.oc" f l"'r~tc~"'r:t ::l.
, t"""
-·
....
~~~~~~~~~~~~-.~--
5 t:ticipuntcn ••• ''~· Têm todo o fut;ld.c .mcnto poio, .. o..n pa.lo.v:rns textuais de nossos Estutut os, quando d-i zeríl quq "'S,Ó ~ ·:mo.vo s.crú) ...poderá. pri vo.r ~ cc..so.l de fc.zt~r o seu Recolhimento. ·- Po1.a que cede. casal presente fure. crescer 0 o.mbicntc de or.o.çG.o • ~ ~ torna-lo-6. mnis v:l.gorosó·, mc.is vigoroso, mais profundo, mais intenso ••• mais pleno. o. .glÓric. dada c. Deus. 1:ü::.is c.bundc.ntes tCJnbÓm, em conscq1,1êncio., ~~s gr<..'..ÇC.S coletiv2.o hc.urida.s no retiro, .gro.çaa est2.s tõ.o nc c c ss6..rias pc.rs- aquele G quo, . ingrc nnc..ndo nas Equ ipcs, desejc.m ver crescer a nua 11 umbiçc.o de lcvc.r c.té o fim os c ompromissos (!.o batismo 11 , c se t orn2.rem cc.do.. v c z LU.'. is ca.po.zc o · de · 11 c.vcl i ar 2-s cxigências de Cristo c conformar com clc.s tôda a. vida". X X X
Q._R A. Ç Õ E S
1. oraç~o litgrgJc2. Est2. orc.çc,o foi
-
pc..ru o i:l8s dd novembr o
cxtr~idc.
ue..
11
Sequência 11 Dics irr-.c.
do horri vel tjlc.j c stadc, Q,uc sc.lvuis o6 por picdG.dc, Só p::>r grc..çç.., me ::;c.l Yai.
A Maria perdoando E no bou-ladrC.o escutando, Esperança. vos nc dc::;tce.
Recordo.i ó b)m Jc::;Ús ' Fui cau::;a' de vossa Cruz; Nco me pcrcais nêsse di2..
l:Ieu pedido não é digno, 1ia.s Vóo, Senhor, nois benigno:
A buscar-mo, Vos cansastes, Pela luz me rcsgataotoo, Não ncja vã vossa obra.
No rebanho, dai-me abrigo :2Ics ::;o quo ntrni-mo do inir:J.i.go, A direitc. colocai-me~
Juiz do justo castigo, Piedoso pc..ra comigo, Perdoai-me antes do dia.
Do meu corc.ç~o contrito, Senhor, oncutai o Grito: Toua.i cont2. do neu fim .
.. ):te i
I
.
Nco .me quo imc o fogo eterno.
Poup~ i -~e.
cnt~o. Dcun do c6u. Senhor, Jcoun piedoso, Dai-me o eterno repouso. Amen. ~om
2. Mcd i tc.ÇP...Q.
Evc.ngolho de. Fcstc:. de Todos oG Sc..ntor;;
3~-
Bcm-c.vontur<.'..dos reino dos céun.
.
I
F·
ni-
o i-
•
di;.
que têm a ulna do pobre, porque dêlcs é o
Bem-c..ventur~dos os munooo, porque eles possuir~o c. terra. Eem a.vcnturc.dos on que chorGm, porque êles sor~o consolc.dos. Bem-c.vonturados on que tên fome c nêdo de justiç~'. , porque êlos serão saciado~. Bcm o.ventur2.doo os misericordiosos, porque êlcs o.lcc.nçc.r~o miscricórdia. Bcm-c.vcnturc.dos os lir.1po s do corc.çC.o, porque êle s verõ.o t1. Deus. Bem-avcntur2.don on que fc.z•n reinc.r c. pc.z, porque Ôlcs sorÕ.o chc..mados filhos do Deus. Bcm-c.vcnturados os que s ~)frcm porscguiç~o por amor de. justiça, porque d~les é o Reino dos Ceus. 1fu.th. ' v. 1-12 • 4
io
OG
4
ôv~· r
-
.. '
' ~it1t:Ctúdc
•..• , J..=.· ~--,'
~";· ..
·;-sé
. .. . . ma=& el
_
. nt\0 - ~ -::~a. .
i·;. E d
co.cdút·.ofàit~
ón·t~k :um:; 1&~-n.i· que ~-ng'i!~.: >E'l'o ~ â.9.ui, ·· pc.,; .
rc. nu·s tcntür'·. no·srm. · corc.gcm, c.lgunri tci~ttis d~ : Biblin, que scrvirC.o · {fo a.wdiio na. nossa. medité~çC.o :"\ · 4
"En\ra.i pele. port~ cotrcitn; porque lnrgn 6 c port~ c cspc.çoso o cc..minh~ que lcvt~ ~ pcrdiçê.o; c numerosos oL:.o é:~(!UC lco que por ela. pc.s~um. ka.s estreita. c porte. c npcrtndo o c~inho que conduz c Vida., c poucoo sco cquclcs que a. cncontrCL1". Mc.th. VII, 13-14.
s
"Bcm-a.venturcdoo os servos c. quem o Senhor c.cha.r vigic.ndo qua.ndo vier". Luc. XII, 37.
li"As a.lmc.rr à.os Justoo · cst~o nc.s ma.oo de Deus · a nhhum nc.l c.o .pode a.t ingir no futuro. Os inocno<..~too, ~o crcer.1 nortc.s c considcra.rn seu tr<..~. spnosc cooo una. ccté.otrofc c urJ. dc~moronc mcnt J. l:ic.o cl<..'..G cncontrc.xc.r.1 c. Paz ••• Br.1 vc rdé~dc, ouc. LGpcrc.nçc. era. pork~d :Jrc. de.. irJortnlidgde. 11 Livro de. S~bcdJric., III, l-4.
EQ,UIPES DE NOSSA SENHORA *'·
Sccrcta.ric.do Rue. Vcnê.ncio Aires, Tcl.
51-7563
- S~o Pa.ulo -
273