CARTA
MENSAL das
EQUIPES DE NOSSA SENHOltA
N~
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·, s;Pàulo, março de 1953
A· NQNAGESIMA~SJiiXTA PARTE·· H.C·.
I.Sono bj,,. l,,,f.,;l,i,l.,.l,,,l,,,l,,,l,t.I,,,I,,,I,Li.t,l,,,l,i ,I,,, I,,, 1;,,1,,,1. ta J.,,l,,,l,~, I_ . ••• · Trabalho... Refeições •.• Oração -
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Lancemos um olhar _sobre esta régua graduada. Contém 96· 4ivi~ões~ Represen~am os 96 quartos de hora de· que se com:võe o dia ... ·· · Comeoemo·s · 880ra a contar, a partir da esquerda, .o .n úmero de horas reservadas ao sono, e tracemos uma linha v~rti oal.. Contemos em seguida o número de horas dedicadas ao trabalho, seja profissional ou caseiro : um segundo traço vertical. _A seguir, assinalemos tambem as horas de refeições, o tempo gasto em condução, na leitura do jo~nal, etc •.• Finalment_e - e agora a começar pela extremidade direita -um último traço marcando o tempo que consagramos· à oração. Comparemos agora ! Podemos dizer : "Nada mais enganador do que este gênero de cálculos. O Snr. põe em confronto realidades ~~e não podem ser comparadas. A oração não é. questão de tempo . Da mesma forma que o amor : não é pelo facto de eu passe..:· c~ ez horas diariamente no meu trabalho e mui to pot!.co tempo a co:~x'::: rcar . . com a minha esposa e meus filhos$ que .eu deixo ele 9.!~ã-los,que eu os . estimo menos do que o meu escl~ i tório. O ar.aor ..-:..ã 'J .~; q~e .J tão de tempo !" Cuidado ! Q.uantas vezes o arnor dos esposos, !i a:LeiÇ;f.o entre parentes periclita, precisamente porque dea0ui~2~ em p~o curar mantê-los e aprofundá-los. Os nossos amores humano 3 exi-