ENS - Carta Mensal 1954-10 - Novembro

Page 1

CARTA

!.

1~

ns

A

r..

DAS

EQ.UIPBS

ANO

II

DE

- ng lO

llAil.J~

H'OSBA

SEJTHORA

Sco Pc..ulo. Novem oro c De zcr:1bro

DE

54

J;.ÃSCAR.i\S

por

H.c.

Em tôdt:. o. pt:.rte e ucutil•c.; uo l'"cdor de nós: em nós mesmos. A Src.. Y detcutc. c Src.. z: cstend.e ··lhe, porém, o. r~o com um sorri3o im~ccc.vcl. O Dr. A vive critict.'..tldo o seu l.! ~ücgc.Dr._.d; encontrase com cate c cou que cntuGÜ'.GLlo t'..prcr.;cntc.-lhc ftlici tuçoes pele. cluesifil.!e ~o Jot ido. no c . mcurGo d.) hot:pi tull Exo.minai o grup ·) de peGuoao q'lC, 11u Igreju, deGfilc..m diante da famÍliu do defunto; ficcrci :.; Gurprctndidoo cou u. "oinceri<icde" uc to elo o ••• ;~cntil'"C de palc.vl·uo, tie gct:too. ; rcntirc.o dt~ viuu.

Todos represcnt~ o seu papel: c. mée perfeito., o pai de fo.mÍlic. nW!lerosu, ) o.:uço <iir<..i,;j do Sr. i7ig~rio, o modêlo oocic.l, o cristeo de idéias lc.rgc.G. AfiMelur oc .• c. hriocurtt, ajustc.r ber~ o disfc.rcc, cote c g:;,.'"c.nde prc :)cup~.'.çno. I.: os. pUl'"tidoo pol{ticoo! c c. inprensa! ••• c sejc.lÚ o que fôr, a Última greve, c. sucesuüo prcsidcncicl, o gruntic julg~cnto no Tribuncl: oomprc ptüavrc.s bcluG, eL:icondenao quo.oc oer.1prc coisc.G oujas.

J..:stcmos, c.lié.s, tü.o httl.>i tut~c.l.o~ que nem. uc SúlO ctcnçã.o ~x prcoto.lllOa u tuuo iGto. TC..o huoitut~cloo, q,ucr<:lizcr, i~o contu.uint!.cloo ••• Pcoainist~, c.l.ircio. Utilizui-voo, cnt~o, Clêate tcotc: durc.nte ~ dia o.penc.a, esfol'"<tt:.i-vos por àeocoul'"ir tôcl~u tw mcnt i ruo que oc inoinuc.m nc.G vonot~ o ~tituà.cG, puluvro.o, curtuo, gcatoo, oilêncios, pcnoc.ment ,w, orc.çõco, ocju em rclc.çÜ.o à. vooot~ e ;..: poor:., _filhos, .c cmprc gcdoo c dcma.io pcuoot~o colA (1 ucm cl~uziuo, seju er:1 rcluçco c v6o mcomoa (pois mcntimoo c n~o meamoo c, tulvcz, r:u.üo do que ~~ os outroo), scjc. em rela.çã.o c. Deus (poio, qur'..tli oa criatC.os nü.o SCl"ic.m mo.is lccis oc oc uoat ivc aGe u àu ;;.~a.ntc e.lgun tcr..'lpo, couo Peguy, de re c i tc.l'" o Pcdrc Nosso, tendo e.:l vi Dtu o "acjr:. fcitc. ~!.Voem.~ V.)ntudc" que é dcGmentiuo pcl o pro ceder di6.rio). Se 'TÓD nüo v o~ c opcnturcle s, C. no i te, com o rcoultc,(.L') de cxperiêncic., é porque ou ooio ot.~nt K ou, q•J.unuo •. Lcnoa, ceg;).J. E ncotc. ocg·1ndu h!pótcoc, o vooso ct~o:) é .Jl•r:.v<..


Tornn.rmo--noa vcrd~!.c.lcil·oo - tc.l dcvcrit~ ocr o nouoo lenr. de todos os dic.o. E ncsoe scntido . sercio cfi~icntcmcntc c.judc.doo oc jogc.~ des lealmente o "jôgo" d~::. ~ J ~ quipcs. Se durante c. troco. de idéit::.s, toci.otJ os ct-:.st'.is exprimirem .c:)m tôut:. a. siHlplicidc.u.c, . aq tlil :l 'lue pci:lm.:.L.l·, confcsn~::.rc m c.quil o que ignoram, Golicttc.reL.1 t::. ajUl<.t:. cios outron pt1l't:. c. q_uc st ~o _que os preocupe.., ra..cioci.na.rca cm,_)'~t:.l":filO. Ptc. . _qo.t l 0:,:3_ dq:,U;t.Q : ac....,.f._J.l'14C. .. ~~--- tl.·c:.çi_u.z.ir cu ouG. v i du· c. verd~de melhor comp·rccnüidc:., êo·tnr ·m:-.:::r ·t-[~rtlr.:rC.o· c. ·:r3c · to rnc:. r v r:.J.··· dc.doir os. Se c. vos se. orc...çi'ío, nr-.. reuniD-o ncnn~'..l, fjr ~::.l gur:1í.'- c ouGt:. me. i o .d-o . q.uc ·umc. bÔc. .O.i.os.crt.<.:.çê:.o., . .se ...olc....tr.t-..du z.i.r . em .G.lgun:..:'. 1J D'~L;v:c· é~ iJ de opidc.s de el oquê ncic:; " d'C "ti·tcl..;<:tt'ur~::.·, -~cor!fo · ·ue· -c·otivc:t3.ecrno s z. . o 6f3 '.i ü::.n te de Deus - um pcnm!T11 ento, um ci coêjo, um 13entü.1cnto pr :) fund o ele.. c:.lmt-e tornar-vos-eis v e r ci c.ci. cirol3.

-

'

-----

Se prc.ticr.:.rcm oo cir::.l3t!.il3, lec.h1cntc, t>.quilo que cht'.mrunol3 de "Pc.rtilhc." (rccordc.1 o texto do:J Bl3tc.tutol3; - "Cndt.'.- c~S~'..l di~~L~, can tôdu c. frr'.nq...tczc.., oe obGcrvou, dur<~ntc · o tlê13, •~s obrigc.ções r~GI3umicit~ s) n~o turd~r~o c. oc tornc.rcm vcrd~dci1~.

Pôr-se t1. pr:.r dos rcspcctivoo coforçol3 c dificuldt'..dco é c.bc:Qlutc.mcnte normc.l pc.rt.'.. OG Ct.'..ot'..io q •1c, conjuntnuente c com o objet~vo de cntrcc.judc. frt'..termü .• aol3uuirc.r.~ o cor:1prou:iisoo de ocg t.ü r wnc rcg!'c.. N~o é11 · aomprconoivcl~ pois, t'. ogci~i2..c ' dc · ccrtoo. cc.oc.il3 pnrc. com c. "Pcrtilhc. • E nê\.o ht'.vcrt~ iot·o pl~ccio~::.rhentc nh. Ltcdidú em que êh« lco c~tco c.indc hc.bi tu~~uos c. "blcft-:.1~", c. rcprcncntc.r ou scul3 pc.peis, a. cultivc.r é. 13UC. reput:~ ...,:ã.o'? · ~ prociar.r·K ntc porque .vcuo·a nc. · "J?c.1·tilh~", entre outrc.s cousc.o, ~meio iniclivcl de fc.zer C[~ir c. mdscGra, dc _lutc.r contrc o "bluff" mundnno, que lhe o.tribuü.1oo tr:.r.u::.nhc. · 'ÍiÍlportt\nciu. co,~sc.

'~uc.ndo 013 ccmüs tic . ~:UJU Equipe ao coforçr_un_po1· eliminc.r tôdc. o. mcntiru, nunic. tentc.tivc :do 13inceridr~uc t ·. )tc.l, c. n~~:.'..o, - c::mfJrmc me · cacrcvcu wn de vóo: · ·

Entre criutZ:.oo que 2c to1·nc:.r~.1 trnn13p~:-..rentca un13 pc...rc. os óutr .)13, a. comunhC..õ ·do o G~'..nt o o nu. o é oor:1cn te wn dogm•'- no qu~'..l se crê, MO.G telübém llllC CXpc.riêuc ü::. que GC Vi VC "-. 11

.

.

X X -


.. 3 TEI\I AS EQ,UIPES SUFICmHTE ESP!BITO DE CONQ,UISTA?

Sôbrc o

te~

c outros correlatos, eis nlguns testemunhos:

"Em · nosac. pt:.r .)qUlU. grn.n d c po.roqula burgucso. c fiel cumEridoro. d~ prd.ticc.l3 rcligioso.l3) núo cxisteiíl, estou qut~sc certo aonao 6 cusuis que fazem par~c d~l3 Eq~ipes de Nosl3~ Senhor~. ' Diante deste. vcrificaçt~o, dizem alguns: r:. cspirituc.lidc.dc dc.s Equipes n['1 :) c .) nvém scn5.o ~1013 já inlhcü~dos, <.'.013 co.sc.is 13uficicntcmentc evoluídos do ponto de vista espiritual. ~.llixrit&r:;d~.» ].ír'..s, 13cr~o êstcs tC.o pouco numcrol3os? ~. cstarú certo. esta conccpçuo? Canui::; de bôu vontade nC.o cncontrc:.riL'..Il1 nr..1.s Equipes de Nossc. Scnhoru. a fé ou o o.pcrfciçoa.r.'lento de um criotiunismo trc.dicioncl que ain<iu ncccssitt?. tornar-se vivo c pessor..ü? Creio que nC.o vive:.. 1os voltc:.dos utüc~!L1cntc pr~r[l. nós mesmos, su.tisfcitoa com cquilo que encontro..mos m:.a Lquipcs •• .• c sem pensc.r noa outros .A.E<!uipc deve ser o lugt::.r onde at~dt~ um ele nós se retcmpc;sc. c se munlclo. pc::cu du.r t~os outl~oa c · luz c o umor de nossos corc.çoes". I

{

1

Estumoa t~oaolutr:.mente de [::.côrdo com c u.firnw.çP.o de que nC..o se pode guc.rdt'.r cituncnttuncntc e..quilo que se recebeu, n.creditcndo que tudo t~nlm sido r~ccrvc..do ~~·r'.!. uma. 1'clit&' :m bcn poss1vcl que mu1tos Ct!.SC.lê 1gnorcra a. cxistênci[l. du.l3 Bquipc13 ou que d.cla.s tcnhc.m ft~ao.a iddinG - c isto mesmo entre pcssona que noo rodei~. Exn.tuncntc por iaoo nos pt~. rcce que C{'..bc t~ d vós tomr:.l" c. peito o tr~0c. lho de procur~r reclize.r ~~quilo que estivc1· a.o vosso {'..lCt'..ncc, ·.. nt'.. vosar:. pc.róqui~, entre 013 voGsos ~.migoo,. por exemplo. . Se ulguçm vos_objct~r que c cspir~1juç.l~licx ar'..dc dr'.s Equlpes n[1.o convem 13CUt'..O <'..OS Jn lnlciudos, st'..DcrciB responder que o que é preciso, 13obretudo, pt'..rc. nelr:.a ingrcsoru· é c. c.nuêncir:. J21C.m'.. uos fino c mcioa que r.:.s Equipes noo propocm.

~

Q,uc fc.. zcr p<'..r~:. que muitol3 ml.oa.is .Q.Onhcçtilp. p.G Equipes Nossg. Scnhortl. f. oc.i~ .l2.QJ: ~l.f:!3 r:.~rc.idos?

Como nã.o é posaivcl, nel3tC puGcO, cntrr::.r {'. funclo ncl3te. questão, indicnrc.moo t::.pem::.13 e.lglliilL!.s piott.:,o:

Torm:-..1· conhccidol3 oa pl·opÓoi tos dJ uovimcnto. - Convc :.·13t:>.r coL1 os o\l:.m.ia c.migoo c conhc cidoc t'.. respeito dt'..G Equipes. _ - Tomnr c. iniciativa., c::mjuntc.racntc com outrou ccl3tüa (dt~ Equipe) rcsidcntls U:.'.. pt'..rÓquü:., de pl.. ouovcJ; l'"cuniões, retiroo, jornr:.d,r:.o de ['.I!liZt'..dc, c::~nfcrêncic.a nca quGiG serã.o dil3cuticlt~o, pj:t~tic~:-.. c frt'.ncnncntc, qucstõeo que intcrcoG{'..n ben de perto r:. fnmÍlin •


I

- 4 Com iGt ·), muit~ lucr~'.r~o OG cc.. aaiu pl~Ot.loto­ rco, oa qunia ocmnrc que ~pnrcccr oportunid~'..dc, h{'..Vcr~'.O de ft·.lc..r dé:.G Equipco, GcjL:. c. todo G, Gcjn c algunG. - i~mtcr c.ti tuclc oü.1.pnti.cc.~. Se o o de f::;,rc. vcrific'~{ '..r cm que oG c~wt:.iG d{'..G Equipco oZ:..o mui.:. to tír~lid oo c pouco {;.t.rc.. cntco, mui to c Jncc n·trc..d oo c volt{;.d:JG txn~{'.. c: :i. r!lCCL.l'JD ou c.pcnc.o pc.. rc.. o grupo, GC pc rcc Der em clccr:r>i{'..cic.: r;cricd('.dc ou dcmc.. Gü~cic.'. su.r>crfi c ·: {'..l icl.{~uc, cnt.{: J hr:.vcr~o de <li zc r: "Bqu.i pc? n~ J. v~:lc c:. pcm~ "• X X

Eio outra qucatco: N~o hc..vcri•!.

m)vimcnt) de EquipcG 11

CCY!l) S

me i3Dlop

intcrcooc, pr:.rr-. c.guclc..§. .ill!f. pnrticipc..m Q2. .!12 pléltlQ J2é'..r :Xlll Ó'.nl?

de~ cnc;nt r t~,~cn

. ' O que GC a.n cu

n ~)GG''-

,

.

pu.roqu~a

,

noo conhc-

c

! 11 Ccrk:.ocntc que h~~ intcrcsoc nêotc rccípl.. .')c::;, conhecimento. J?crmi tino-noG, poil3, t'. toà)G lcr.1i)rc.r que uao ciút'..dCG importt'..ntcG owic cxiGtc UL1é1 "Bquipc de Getor", ~d~-±K podcrcin quc.. nd.) L1cnoG, . obter umc. lü:té'.. co rüplctt::. tie t ·)d.) G o~ CL'..Dtü o de c qui pc de:. c idc.d.c, nfin de cutc'..bclcccr , c ohté'..t) c :>u é1quclco que hc:.bik'.lll . v o sue..

~~

1)~ ~ 1'9 a qu~c~.

• • .uCj,UlpC - lUO.C.~C.. t'..lgucm- dcvcr-oe-t:. cinclü~ cGt~'.. Bq 1.lip.c pG.rt'. dt'..r :)rigcu t~ dunG, trêo ::>u mu. is nJVt~l:: cquipca '? A rcopJGt6 ~ cotn: 11 Ap

nJtc..

ncot~

I

I

.,

.)G Vé'..rl.H3 t~U:)O UC

pergunta,

<."'..

Vl.U.t'.. UU!.1L~

t

CCl" G•

"(~

· H~ :) :)OStt.'. ntc o· intuito de difusúo que oc rc opoGt~'.. é un n2.o ~:.tcg5r.ico. Aquclcc que teu poGGibilid~co ou que G. ü ;to Gc ointt'.Il lc1md .)G, que oc ponh~1 c dir;poc· ·içn:> d.c, "l:qui p·c ds · Sct •')r" p~'..rt::. aj udnr t'.. fundc:.c~o c :)rgt'..nizc:.çc..o de n :)Y~'.o, BquipcD . .. . ou c. c o t c,be le c c r I i g é'..Ç''. ) c n t rc c. o v t~rH'.G .t:qu l. pc s , or:.G que nc r~ll,<2.~.1m nr:.quclno onde cr;t~o. ~

-

Voom'. .Equipc agorc.. VOi3 ~""..rccc cotnr mcrcr:.ndo pc.. Güo, :1dornccidn, ucn poGGuir rw.i o o "1Uc:.n 11 dt~ juYcntucl.e'? EGpcrn.io rccnc:>ntrr:.r no~ vn juvcntutic rcconcçc:-..nch no Dt:l.l"C) ~cr:)? · Iato, uuit :) frequentemente, n"- o pe.OíK'.. de uma ilua2.:); é couun pcnot:-..r··oc que t'..O dificuldu.d.co provcnht".L.1 dn . Equipe que..ndo clt"..O m'.. rc~­ lide.dc se :n~i g inc.m pr :)vt·..vclncnte "' tit::. preguiça. , . de noosn pnrtc de f~zcr uu cs f orçJ ncccGs~rlo


• I - 5 .:·· . ·"Um ·cz~â~l ;_· .tcn.d::l nudG.d ') · seu domicÍlio, fund:~u UDC. Equipe ca ouc. n:::>vc. p~.-..r5quü::., . uend) dc.l q clcit) "rc.l.:ip()nGt'..vcl". Entrc't:c.nto, c .) ntinun fa.zcndJ pt~rtc de. untig~::. Equipe, dn. q.u c.l, nli~o, nC.) dcocja oc c.f~~otc.r. Pode tcl ct::.Jc.l Cíntinu{~r nr'..O 2 Equipco a,) ncon-J tcop)? Ou cntê:.o qu~l cocolh<;:r, qubcnd. :) .. OC que ::JC dciXt'..r ~~ nov~'., cote. XJ provt:vclracntc nc..1 O ~) brcvl vcrn'?

pt-..rtc dó 2 }Jquipc o u > ucouo tc::·l p) T ccrt:.u.1 cntc n:.:>.') c' pH3üivcl. hcn ac cmccbc fc.cilucntc r:. pt'. rtilhc., .u.. "r li se cnc )nnun", ~::. cntrca.ju<.l t!. ct>piri tur:-.1 c 1 cng:.~jt'..ncnt i cn 2 diferentes -Eciui pco •. Q,urü c Gc :ühcr? HcGp)nder_l')::J cJnoidcr~:-.nc.) u situt'.ÇL~) c.prcecntudr:.: 11 GC dcixt'..r c. l1)Va ••• 11 O t'.rgur:tcnto nC.o n::~Q pt:1.. ccc de pÔt> ·). Se êstc Ct'..nul f Jrtuu c t'..jud m u n )VU · l~quipc u <le:.:;env cüver-nc c oc ele. up .Sn V<~ri H3 uc :.:; en <lc -vi<i:.'.. t:.r:le:.?..çt'. dion üvcr-nc Cj r:l ['. ::Jé-'..ldc:. d J rc r cric.i. :) cqsc.l, é pJl~qUC Clt'. nÜ.:) é n Sl iu.c. lktÜ1w:1c. Equipe p )de oc a.püü:.r nw.1 Únic ·) cc. s:.::.l. H'mvc, p:.'..recc .. n :J s, uu êrro de; )rigct1. Nê.? devi:.::. ~) cnnt::.l oc te;..· C·)notituid; en cler:1cnt) tã.:J ü1prct>cindivcl pur~~ .) n .')V::l . grup .) t'.. p .) nt) de ter :.:nct 0 elcit) reGp -moc..vcl. Devic., pelo c ·)ntr~~ri~, ter <. ~ jud~::.d..> êt>te grup) r::. se f jrmc.r de r.m ne irt:. n ocr cr'.pr'.Z de vi ver p?r o i oc m:n . c upen~o C)6 a. ~ju<ln dJ n0viccnt~ - rcpreocntt'..d :) pel:) CP.Sr'..l de 1 ig:.::.çn0. . . Rcnp')ndcrcu.1n, p ·)i::J, t~ ê.ste caotü: Pcrmc.nccei nu V ·)GG~.'. r'.ntig:.::. :Equipe; ~juc.t'..i ãur:.:-.ntc c.lguc tci:.lp :> · r~ inclt:. ~: n ·w:.•.; c cotcj~ün ccrt .; o de que 09 oo c~-.. G~ '..i G clc:;;t~'.. n :~vr'.. Equipe coc :ühcrr'.r.1 :) r.uvu1cnt:.> d c.o Bqu1pco nc N1ncc·. Scnlnr~~ e r~1 rcZ~') d ·) copírit :~ c d ·) o princi.piJn que? r::.nir.cn, <lclc/n ·v.)G podcio ~~Íl'.Gtt'. r, nc111 perig) c scn que ncc ~::., ) I:1 Ctl ')ü oc quebre n :.~.uiz~clc c c. frc. . tcrnid{!.<le. Ft~zcr

Ã

X

AliTES

X

DAS

FtRIAS

Oo mcuca de DczcL'lbro,- J"'uneil•':) c Fcvcre·iro oõ.~ n.Jrnl.C.lmcntc c )OGidcrnd:') o de fériuo pP,i"n n.ü Equipe o. . Algl.li..W.O d. cixc.n de oc rcuntr : nêatc tcnp). Ou't(ro.o UI?Cnc..a rco.l izntl reuni '3en de umizndc. ~::>J.cnn. l i bcrd'é.dc é· ucix·cclc.,· p:~réo, pc.rc. o c rc uni rcn c )r:l t :)de. a n.Jrr.uü ià:.~de. Entre t~t;), . :) fut :) é r1uc C GtCl.DO qun.ot: U.) fi :o dJ n.HlO ·) . . ;

o.n~ rcgul~.r ~

Aquele o que j{\ conheceu nB" ·· trnd iç·~cti" ··'dno ·Eqú iJ2C o, oa.bcm hó., t'..indc. nêotc a.n·), duna c ·mn-.w n scrCl:t fcitns: u clciçn.J do c::-.que ·ao.l rcsp.:inso.vc·l pc.ro. :; pr ·Sxir:l? c.n? c t~ rcuniib d·en<Jr.li~~dc. "ba.lQ.nç? de c.tivido.dco". ..... ' . . . . '


- 6• 1!21ção ~ cgagl rcopononvel:

· Porque elege~lo untes dco té~ina? - Porque é prceioo que dcadc o início, iato é, de ode l:'everciro ou Hnrço, tt viuc de vorsao. Equipe recomece com o pé di:t~e~to, Ge i.!.GGim poclcmoG dizer. No.do. de indcci [}t..:.o, de h!:lGi.tc:.~í.::. o n.o inÍcio do uno novo. O maia ru:pici.anente po13Givcl o Gccl'Ci..c~ric.d o. dcvcró. posrmir o nome doG novoG cu.Gc.iG rcGpoi1Gi.~vciG r..'..fim de que rccebcó êotca n. p~rtir de Fcver~iro o r~tcrü::.l nccei3GÓ.rio ao dci3Gnpcnho de 13 .l.c.o fun<pes., · ..

Com~

escolher o cuao.l re13ponmível'! .

Refleti, orei c vot~'..i no ct~scl que voa p~~recc poder ser o mclhOl" ~uio. pc.ru c. equipe no c.no próximo. nen tod.o cc.Gul, num d.o.do momento, c o maio apto c. t ·Jrnu.r-13c wa oom cu.o:.~l reGponl3u.vcl • .Ê indispensa.vc·l i.l.mD. certa diop :)nioil itiudc ele c opiri t:1 c de coruçco que permta "penaar no. Equipe" c c :) n<iuzi-ltl bem. Dctermincuo cu13c.l que foi ótimo rcsponsc.vel durcntc um o.no ou mc.ia pode estu.r cc.nauc.lo ou c.aaobcrbí..'..do .de tra0c.lho cu dctcrmino.doo . períodoa c nccel3ai tc.r de pôr cu diu í..'.l3 13uua couGt::.o, de 13e refazer. N3.o mudei üit3tcmt!.tic:.·. ucntc - por<iUe tudo no numclo muuc.; nem inoiotí, durc.ntç muito long ·J tc1.1po, oempl~c oôbrc o u:m.l:), com o pretexto dc·quc "funciom.:.I11uito bem". A!.lúi.::.G :::.o ooluçõca s3.o ditc.dt'..S pela ·preguiço.. Pro.ticc.ucntc .. 13t'..Dci:.> <pc e~dr..'.. um tndividuulr::J.cntc devo.< vota.r; VOtiDO O.t313lGtcntc . , t . . d o ct'.r"" a.pu:...·1:~:...~<~ oo vo ·oG c ll1u1C í..'..l~ ~.~ o n r)uc ac.l ·ele i to. O a.t~~c.l Ci.~Gal rcGp .Jl1Gt-:.vcl conduzir6. a. Lquipc u.té c. Últimc. reuni co, mn.o êlc devcrd. cnt:L~c. r c1,1 ente nu ir.K ntol3 cor..1 o novo reGp0noavcl o.cêrcc. do.q1 ilo que poo~i..~ 13cr Jxcoactld<.'..do pt'..rc. o período de féric.a, c.fim. de que u Equipe no.) pc:..~r.1t::.ncç~~ oen continuiuí..'.ciC. .I

Fc.zer o "bc.lo.nço dao ntivitit~dcl3 c, tendo co foco o:J fin:J dc.o Equipe13 c do prcê.m1J~lo ctoo ncua l~13tt'.tuton, tomc.r umn. por umc. tH'3 o.t i vidc.del3, ao mc.nifc otuçoc a du viu:.::. de. Equipe refere ntc a c. o c.no que pc.sGou c CXí..:miné.-lc.o; é ft!.~er uno. c opécic àc 11 bc..lc.nço" onde cc.dc. um diz o que parece ter 13ido Dom, uquilo que demt~ndc. 13cr mclhorc.do; onde todo o o c c.ux il iurã.o mutuc:.r.1cntc c:. vê r clt'..ro c t::. tome. r rc ooluçõc a conjuntc.l3 ou pc.rticult'.rco. 11

Expc.ndiu·oc, t::.profundou~ac c. t:.mizc.de'? hc.nifcotou-oc ele. por umo. entrcc.n.udc. rcul tc:.nto enpi1,i tuí..ü qut'..nto mc.tericl? o que poderio. c. indo. oer f c i to p~rc. ft.'.zê-lc. crc uccr r.u.'.il3 c ~li..~ i 13 em Cc.rid::::.dc '?

t c. · orc.çüo que fr:.zcrao a o c.to de toui-..r oob noo oc. rcop;Jhoo.oilidcdc oa cuidados doo outrJc t:JdoG; é frcqucntcucntc ur.1 louvor o.o Senhor, W!l cento de . c.ç~o <.te' t:~rc.çr:.o por tuuo (!U<:nto reccucr:tou Dêlc'? Oo tCmt".D de eotuch f:.>rum prc pc.rí..'.dos convenicntcncntc; puderam todo o expor . DC\.!.G pot~too de v i Gtt:. qut'.nQo di.'. trocí.: de id é Ü'.G ·?

Nt~a rcu11iõco houve ba.Gtt~nte ç.l etJ;l'ir:., j oviul ia.~'.dc , 13 ince-

ridc.de proirundc ·?

........ •· .


• 7 .. Podcré. o cu.st'.l rcoponS{!.Vcl propor uu qucution~trio u.dc.ptc.~' ~ tti~dc d~ Equipe c a~ QUCS ncccuoid~dco - nfiu de que totioo dig<.'.r.l c.quil o que cncontrc.r~;_t}'"''{?.oci iu - cOiio uquil o q_IJ.c lhe o fcl t ~u.

.. .!l!!9. L'1". .rio.o .&. uu~hc.r prcp~'..rcn ~c. J:Q.l!tÜGO, Tende ir!Ulginc.çc.o pc.rc. pr')p ·J r pr ogrcoo .) s c. ·rculiz<:'..r. Hunct'. estt~gm-. r, ocsmo que scjc. nwa cstc.do nuit o sc.tisfc.tório. X

X

X

NA3Cli-DfTi) • ConcC:<itu•noa Deu o:

n, dic 31 de Outubroi Joo6 Frc.nciocJ; filho de !~ric. Ap~ rccidc. c Ernesto Gonç~vco.

AN'IV'EttsAhiOS l:>E CASA Q.;NTO .. Unir:!Ll•oc cu Dcuo p~:.1·c. ocuprc: Pcniac c Antonio irn11co 1 ~orttoro, no dic 21 de liovcubro. 1:C.rit1. de Lou1•dco c C1.ovio G~~rcic., no dic 5 de Dezemoro. h c.rine.. c José Hnrin ~whi tc.clter Aosunç~o, no diu. 2 de De. zcn bro. Célic. c Gerc.ldo J3ourrQul, no dic. lb q.e Dezembro. Uilzc. c Ant :>ni ~) C~!.vc.lc<:-.ntc c.lc Queiroz, no úit::. 5 de Ju.neiro ~ ·- c.l"Ü'. Nilsc. c l>•~ulo de Tnroo Stl.ntos, n:> dir~ 14 de Jc.nciro. ;c;

X

OBAifÕES

X

:DC~UIP.US

DAS

DL l~OSSA

SEUHORA

c

Em oubatituiç~. o S:!lvc &inhc., deveu ou cc.o:::.in dc.G Equ1pco, de con~ :lrmidc.dc con o tcup') lit~rgic :>, rccitc.r dic.ric.ucntc c..c ocgutntca orcçocc !

A1oo RcdcntorG {Dccde o 10 D?mingo d') Advcnt.Q u.té u Scptuooéoioc. - 6 de Fcvcrcir:) 55)

I

-

J~c fccund~ do RQdcnt0r Portu. do céu ocuprc ubcrtc.. Estrcln. do rlt"..r S·) corrci êstc povo c;:c.uoto que tente. oc Cl..~UCl". V1a AUC dcstco U luz, . Di unte do Uni vcrs 1) ~~GO :)ubrt:.ú:), A DCIJ.G, vosso Grcc.dor; Virgc1l r:. ntc o_. virgcu GCdpl·c, Vór;, que dos l~:ili:.)s de ~u.b~iel, Re c cuco t c o a. pc_l~l !Ju.u<lc.çúo , Te ndc c ·)apc..ix~::.:) d:)G pc c~::.d.orc D.


. - 8 '

Sql. v e

'

~

I

'I

. RG ~"nht':i .

(Deodc c. Sê:ptucgéoimu·. (6-dc Feve1·cir :1 dp-· 1955) : t~té c. 4c.• Feira Sente. (6 de Abril de 1955)

Eu VJO ~Úd:), Rc.inhu doo Ceuo Eu v o o ou.,~d:), Rt1.inhr:. do o Anjo~ _ . ' Eu VJG saudo, ó, ·fonte · dó onl vcçt~o · ·'. , Eu V .)O m:.ucb, o Ct'.lilln!lt.> por :)nde chegou a luz que ·iluuinn o nunclo

SSde a noooa alegria, Virgcu gloriooc,

de o.cle z~:. ocm igut'.l, c, por n.óo, · c. Crtoto r·ogu.i ·. X

. ..


• 9

SUPLEMENTO das

~UIPES

do Setor de São Paulo

VIDA DAS NOS SAS EQ.UIPES Retiro de Setembro Vint e e dois casais compareceram ao primei ro Retiro Fechado de dois dias completos, real i za.do em Baruerí no n d].as 2 4---~6 de ~1u ~em·hrn último . Conduzidos rms uuan pl'C' ~ NJ " mc<l:i ktçõcs pela J>:.:.lav.L'a. firme e convincente do Pe. Hela..'1 son , estor.: 22 c.a:~ a:i.c l;e :r:rui.na.ram o r e·.; .LI·o com o s en·~imont o de t erem sido r egia!'J.ente compenco.tlos :pelo 8ac.r'i.fie'i.o por acaso feito, ao deixarem por dois dias a cas a , os negócios o t;'!..l.voz m, ;::tu o o Li .l.n os . Não h8. dú v··' cld. que nfí.o J •JL'Cu r~1 o de renovar as suas inscr ições nos pr óx'l.mos retiro s fec hados e s e.~·ão os me HI.O J't~s ),lX')::_)agaudistas da inici ativa . Estamo s c ertos que há de fr'C.tificar o magnf.fi co eN•:mplo y;o r eles dado. Exemplo, entre outros, de conf iança em Deus e de abandono à Providência. Ro ma~ia

a Aparect da

Outra inic_iati va que se pode dizer vitoriosa. Não tanto pelo mimero de romeiros cerca de 40 pessoas- mas muHo parttcu.lamente pelo ambiente de espiritualidade que a caraterizou. desde a partida de Sã o Po.ulo. Durante todo o trajeto de ida o tempo foi tomado em orações e cânticos, entremeados de momento'S de sil-êncio. Em Aparecida, a exiguidade de tempo apenas permi J.; iu a ]?art:i.cipaçã.o à Santa ~lissa e, à tarde, uma visita à Basílica onde, aos pés da Imagem de Nossa Senho ra Ap arecida e em nome de todas as nossa Equi pes, foi feito o ato de consagr ação do nos s o Hoviment o à Virgem Santíssima. A volta constituiu màis uma oportunidade para uma franc a e cardeal confraternização dos casais que participaram da roma~ia. Eis o texto do ato de consagração lido aos ]?és da Virgem. Não deve ser lido como uma simples informação, mas sim como uma oração, como um comprfumisso :Pessoal, pois foi em nome de todos os membros das equipes que foi !le lido em Apar eci da. Detenhamo-nos nos dizeres desta consagração. E ' preciso que , do:r:o.va:11te coloquemos maior exatidão, maior presteza, maior lealdade em viver no es pírito desta consagração, de sta doação a Nossa Senhora. CONSAGRAÇÃO A NOSSA SE ffiORA Santa l1o.rie., Hãe de Deus, aqui viemos, neste vosso santuá rio de Aparecida, para vos dizer, em união com todos os nossos irmãos cristãos, a nossa grande alegria, o quanto nos sentimos ufanes pelo maravilhoso privi l -:5f; io de vossa Conceiç ão I •IJaoulada , há cem anos :Procl amado. Qui ~Amo s vir t ambem, par a expressar o reconhecimento de nossa geração, n qual foi dada a graça i mensa de tomar consiência das grandezas do c asamento cri st ã o. Bem sabemos que todas as graças nos vêm de Cristo morto e r e13suscit ado por n6s . E' porisso que diri gimos particularmente a Ele a expressã o da nos sa gratidã o. Mas sabemo s t ambem que estivestes presente no Calvário, ass oci ada ao seu sacrif ício, oferecendo o vosso Filho por n6s e por nossos filhos; é portanto justo que, no nosso reconhecimento, não vos separemos daquele de quem j amais estivestes separada. Há já sete anos que as Equipes foram confiadas ~ .vossa proteção. Ainda há pouco, em Lourdes, foram elas consagradas a vós, no decorrer de solene ' peregrinação. Ao Equipes do Br asil, vieram agora r atific ar esta consagração aos pés desta voss a imagem, aos pés de vossa r~·~acul ada Conceição Aparecida, padroeira de nossa querida Pátria.


lO

N6a todos aqui presentes, em nosso nome e em nome de todos os membros das Equipes de Nossa Senhora que não puderam se unir a n6s, voa entregamos sem reservas e sem condições o nosso Movimento e todas as famílias que o compÕe, num preito de amor e de confiança. Disponde dele inteiramente, para glória de vosso Filho. De antemão anuímos a tudo aquilo que pedirdes ou fiz ~ rdes. São João, depois de ouvir a palavra de Jesus: "Filho, eis aqui tua Mãe", conduziu-a para a sua morada. Todos os lares das nossas Equipes abrem-se para v6s, oh :Maria: Vinda r esidir em nossas casas. Ensinainos o vosso Filho. Ensinai-nos a amá-lo e a imitá-lo. Velai sôbre os nossos filhos e f a zei que ha ja ent re eles a eclosão numerosa de vocações sac e:rdotais e reHgi,sas. Q.ue a vossa prec e obtenha para as nossas famíli as, como obteve para ps Apóstolos reunidos no Cenáculo, a plenitude do s dons do Espirito Santo. E que doravante nos seja de todo impossível, como para os apóstolos, deixar de anunciar as maravilhas de Deus e muito particulal~ente as maravilhas do sacramento do matrimônio àqueles que as ignoram. Assim seja. 0000000 000

o

ORAÇÕES

para o mês de DEZEtffiRO Salmo 84

deportndoa dn volta à Pc.lcstina a1>6s o decreto de Ciro, imploram do Deus umo. libertc.n·-.o cinda mais total que s6 ser~ roa11sada com a vinda do Messias. Oa

Jp,.!!.toruJ:: :'tostro.-nos, Senhor, e. tua miaerie6rdie. o dá-nos a tua salvoçi:'.o.

Abcnçocote, Senhor, a tua terrai libertaste Jncob do cativeiro. :L'o:rCJ.f! ·· -:;i:n c. m:üd!) de do teu povo; cobriste todoo os seus pcc;:..dos. I:i ticasto todr-. a tun ira; suspendeste o furor da tua. indignQQão. ~

iiostrc..-;.1os, Senhor, a tua miacric6rdio. e dá-nos a tuc. oalvação. Converte-nos, 6 Deus, salvador nosso, o afasta de n6s a tua ira. Porvcnturo. cst c.rás para se!1-pro irado contra n6s? Ou estenderás o. tun irtl. de ec raç ~o em geraçã o? O' Deus, volt 3ndo-tc para n6s, restituir-nos-ás a vida, o o teu povo ao elogrará Mostra-nos, Scnhor,o. tua miscric6rdia. c dá-nos a tua. salvação.

( em t i

Nostra.-nos, Sonhor, a tua l!liseric6rdia. c d5.-nos a tua stilvação. Eu ouvirei o que o Senhor Deus me disser, porque ele anunoinr6. a paz ao seu povo, E aos seus sm1tos, c àqueles quo se convortom de coração. Jf.

Mostra-nos, Senhor, o. tua misericérdia e dá-nos o. tuo. aelvaçl'!o. Sim, a sua salvação está porto dos que o temem, o a gl6ria habitará na nossa torra. A miscric6rdia e a verdade ao encontraram; a justiçB c a paz se oscular~. A fidelidade brotou da terra., e a justiça olhou do alto do céu.

t

1,1 ostrn-nos, Senhor, a tun m1seric6rdia e d2.-nos o. tua salvação. ?orquc o Senhor dará a sua bondado, c a nossa terra produzirá o seu fruto. A justiça ir<~ D.diantc dele, e imprimi ri os seus pa ~ ooo sôbrc o Oa:-linho. Glória ao Padre, ao Filho c ao Espírito Santo •••

2.- 21.cditaçf..o - Epístola da la. r.~ issa de Natal ( Tit. 2, 11-15)

C&ríosino, a c raç a de Deus, nosso Salvador, manifestou-se o. todon oo homens, en~ sinando-non que, rcnunci~rlo à impiedade c ~s paixões mUndanas, vivru~os neste 1~ündo o6bria, justo. o pi::ll'icnte, nt,'Uardnndo a esperança bema.ventura.da e a vinda gloriosa do ~ran­ de Deus c Salvc.dor, nosso Senhor Jesuo Cristo, que ae deu a s! mcsno por nós paru. nos re:nir d:; tôcl r. a iniqüidade c purificar-nos para s! como povo acoi távcl, zeloso pelas bo·::.a obras. Pror;a estas couso.o, e exorta. em Jesus Cristo, Nosso Senhor. 0000000 000

o


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.