..
CAR T A
ll.i. I:HSAL
DAS
BQ,UIPE8
N
DE
O S S .A
ANO II
Sl~NHORA
S3.o Pc.ul.o, c.bril a c 1954
·- · ----·-
~==========================~=======-== GHANDE
ID'i.
H. C • pnsst~do,
Er;1 Out 1J.bro do L:.no 11
Fulgcns . Corona 11
t'..nuncü~ndo
( c. d c. p t t~d o )
.veio L:. lume ·c. cncíclicc.
o "Ano Llaric.no" -
inicit~do <.~
8 de De-
zembro de 1954 c cQm cnccrrqr.1cnto .r.lc.rcL:.do pt'.rn · 8 de Dezembro de
1954. Pio Xll deoeja que
[~
Igrejc. inteire.. eclcDrc o cen-
tenth·io de. def'LniçÕ.o do dógr,l['. cl~;:. Im.e.cult~dc.. ConceiçÜ.o. E u melhor for~c. de comeuor~~lo, evidentemente, é tomar ll'i.c.ria Sc.ntíosüm por modêlo. Isto somos todos
implicr~.
nur1 eofôrço de upcrfciçoc.nento, t>.. que
convi~udos.
Mus,
seri~
ilus6rio pretender imitar Noosu Senhora
sem c.ntcs conhecê-lc.. Honru-sc bem uqucleo que conhecemos Honrc.r,
pri~ciro
be~.
é conhecer, c depois t'. Llt~r c
servil~.
O amor c o .serviço sP..o Lledíocrcs quando nÕ. o derivem de ur.1 vcrclc.ó.çj ro conhcrimcnto. Por isso, êste o convite que nos
cndercç~
conhcçumoc 1lc.ria, t>..profunclemoG os noason conhecinentoo
Pio XII:c.cêrct~
C:.oG
• •
- 2 .. mistérios de Noos~ Scnhoru.
-
E mt>.iG: que êoto c.no sojt~ um templo de orc.çao c pcni tência; que nur.1erosas scjnm UG peregrinações aos santuários ded i cados :.1 Virg•m Imt~cuh~du, pc.rn orc.r, ·pc.re. rczur com muito. fé pelos "irm3.os scp~1re. dos" (pelo cismr1.. ou hereGic.), pel-.'.. paz mundü.~l ... ..
e muito cspecic.lmc"htc poli Ig"i--ê.ju. pcro.eguide..
P•lc. mcrimu rc'..zi.'io tc..rabór.1 é lc.nçc.do um convi te
1
sobretudo às Equipes antigus, .no sentido de dcixur, pr,ovisó. . muis .. . . ........ .. . .... . . rinmcntc, os tomas escolhidoG, pura. que mc.rchem todos, alegremente 1 purc. c. descobertc. de Noss-.~ Senhora. AlüiG, é preciso ~iue tenhamos uma. devoçno os-
clc.rccida, na~ aquela melíflun., rorm1ntic-.'.., ou vagt'Xlentc supersticiosa de tc.ntos cristnoG _.
-
A r.'ledit-t'.çÍ:.o oôbrc os mi.stérios de l\1c1ria na o
só noo aproximr'..rd. doo dógm~1G funçlt'..r:lcntaio de:. Igrcjr1.., · como tnmbém projetará. uma gre'..nde luz em nosot~ vid<~ r.au.trimonic.l, c is qu• Me.ric. é c. mulher mc'..is plcm:.mentc fqminin-.'.. 1 rac..is plen~ente coposc.
-
c mc..e. ,
:f:ste .:mo m[::.ri-.'.no
OCl"t"'.,
EGte <.::.no
ser<'.
ura grande uno
pCwl"C.
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Igrcjc. . .'
Equipes de
Nonsc~
r~ric.no
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Senhor~::.!!!
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grc.ndc t'.nO
.. c., cs
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...
- 3 E:CPER!EHCIAS
TI!f:':'n.mmros
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"Meu mc.rido, cono oecrct~~rio gcr~~l do oincli c: .tJ tem anorr.1c re.Gponoc.bil id:..:.dc. Tudo depende dêlc. Eu, dcpoio de Outubro, ~~G:.:;ur:1í c. prcoidênci~ ,· " "'' .
ligc. p~roquic.l.
Tcr.loG 3 filhoG, [ÜÓn C.Í.OG CUlC.[~G.oG COL1 ULl.[~ COtlC · NoG tr<..~ b·:~lnoG donéctic .J:.:;, <.'..pené~G por 3 ou 4· hor::-.o por :::ct c nh o <..'. c.j u cú .: de ur.1c. cmprcgt'..dL'...
tru ç ~o. m~~n~ ~ ,
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Ante:.:; de :..:cci k:.rrilOG tc·.ir: rcGpono<.:bil i C~é~uc o, ccn Gul tc:.mo-noo mutu•:r,lCntc c puzc1.1o-noc; ele pleno ['..CÔrao. O dever de :.:;cnt•.:r-cc r.1cnnc.l c..jucl[:-noG rclcuorcr OG!JC.G re;:;p.JnG;~·pilid['.ClCG, <..~juci•:-noG é'.. rijciproct'..LlCUtC tlJU CLtÜiUt..'. l'J110G GC ht..'.O I lZCUOG O GUficicntc 1 ['..jUcit..:-noG C. <.'..C6li t<.'.r11JG de <.~n tcmQ.o C..G l.'..UGCUCÜ'.G fol,Ç['.cl.t'..G de W:1 OU de outro, GCjr:. nUL1 CtOning0 1 Gcjc.. ncotc.. ou nc..qucl('.. noite (congrco:.:;oo, rcuniõcc, rctiroo, jorn "d~~ Vl.~l'tnn ~te • )" t. ... i.J,
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"Purccc-noa que GCL1 êctc ~c8rdo profundo, nenhum cr.: mü - pior c..ind.::::. oe c.pcn<.~G ur.1 fôr uil i tL~nte - poder<.: levcr c.vc.nte uuc.c .: .'..tivic.i.c~dcG, oer.1 que cou iGto Gofr<.:r.l oa filho;_; tl.'..nbéü Ca rc..Ú~O d<.:.O d ivcrgênCÜ'..U Lll.'..Í G OU !.1CtlOG CXpl Í CÍ tcG, 11 l:r.1 qucüqucr cc::.uo, c:. r:tivici.L::.dc, uej:..::. cl<.:. qu~ ~ l fo f3r, o crê extr.::::.ord inC.rü:ncntc ú~cil i tulc::. hc..ven0o ur.1 re~l c.côrd o entre oc cÔnjugeG. "Fc::.l:..:r.wc clou nooGoc problcn.:::.u c dificulcl.:::.Ccc c junto o procurc.r.loG .:.'..G o oluc; Õca. • • Auxil i.:.~no -noG n.::: tcri.:'..lncntc: dJbrc..r, Gclcr, oubucrik'..r 150 convoc.:.'..çÕeo nC.o é coio<.::. tc.o r:lé:ç.::~n tc c dcmor:..-....d.:..~ "feito :..\ doia"; ncu l.IL~ rido co uc..ir p.:::r<.-.... o tr.::::.bc. lho cntrçgc.. .: .::.qui c lé. c.lgum: cnvcl:JpeG - con iato nC.o oou f0rÇt.::.úl.'.. c GC'.Ír de CC..GC•. 11 Q,u:..::.nto C. Equipe, longe de ficc..r indiferente C.OG noGGO!J trc:.b.:::lh:JG, CtlC :J:,cj<.:.-noG L.'. tor.lL~-lOG C pL'.rticip.:.:. dJC: " , I.1CG; " . n::JGGOS CUl. d C. d OG I.lCG L.'.pOG (l, clt'.. qUCL.l noG GCOnGC lh r'.. prU d" CnCU.'. se n;2o vê fa.ti~.::::.doo, n.:.::.o ~obrcttido . é cü: qucu noo ~mctcn c or.1 nuc.r:.: orGçoc o, nc.o o o d.:.::.o rcunioc::; rJ.::!G de todo o ou di<..~ o,"
· Ar= vêzcn, qut~ndo . icto é possível dentro dL'. J..;qui pc, é feito ur.1 rodÍzio de fJrnL~ <.~ proporcionc..r un rcp:JuG:J, .::'..inci..:.~ que m ::m entô..nc o~ Aquele . capcnh.::'..do · ncri.:.::.nc ntc nw:l<.:'.. <.::.ti vidcdc, o quc..l r.:c.bc que •J o cu trc:.bc.. lh:J cont i nu<.::.. X
X
X
.. - 4 AS .
. VOCAçõi;s
SÃO
DIVJ..;RSAS
H6. n il uc..no ir<::.G de nci:..vir c. Dcúc . N::~ rml t i pl i c i d<iclc G. c t t::.r cf~~G qu e uc ç..p rc o on!<.~.a c.oG cri s tC.. os de ho j c , c gci.<.:. c~~G<.:.l pode enc on t r.:::.r ~ ·cu ~>. v o c<~ç.:.~ o pr 6pr ~a. - v oca. çC. o que nt:. o é . iu p ~JUt <.:. d o exteri or r.l <.>..G que c <:>. dn um devere. dcoco orir d entr o d e ni c o sno . X
X
lúATÉRIA
· ·p _ARA
II'IEDI TACÃO
Ei o c:l g un n· p :J ht os qu :; n crcccn s.c r r.1cdi tt~d o o o mcditc.dos dinntc do Dcuo, o obrctud o pcl~ G EquipcG cujoo n c rfuro o j~ tcnh~ filhoo granden:
-
c. gerc.çc. o nove.'?
.. que c o ntribuiç2. o ' d.~u~~c u.o . "Lwvü:wnt o de cu.Gu.in 11,
- os n oo noo· filh oo t or:-uu~,~ o o o n oouoo lugc. rco ~?; hc.vcrá. expu.noC..o d on n ooGoo grup os ? - f on os cd pe. zc o de tr .: -:.nsnitir o n ~) s s o idc,ü? oo n ons orr filh os tcr~ o c auprcendido u r u zu o pcl~ quc.l n os rcun1n oo em Equipon; que cl<.-:.n nS:. o nuit "J rH;-:. in d o que Ur.w. ni ~:1plcn "aoillé.-:. 11 Ol.l uma. "cxtrc.vc.gâ.ncic. " c oao outru qu~-:. lqucr'? ( c GC ôlcG n~ o conprcondcrc..m, do quen <~ culp,::. ?) ;;..,
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.,. subcmon guardar bcc vi vu. u. nossa. flc.mc. de modo a quo nio se apag~o up6a ·brove luzir? pare. que o Espírito de Deus u faça passar do rionso u outron coraçÕes; c.os corações d~ quolos que nos sõ.o mais caros?
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~ Conocemon, donde I
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jé, a guc.rdar c cri\ noosu.. mc.lu· de pcregrin~s * os f sD.crifÍ.cioo, .as. prccicupc.çocq·, ·Q.s ;. cunccir~o,· uo dorcn, ao · tcrttaçoes 1 vcncid c.s, os tra..bcühos bem r·c .:~ li- . 1I ' zc.doo, o · b or!l htimormc.ntido noG mQ_ mcntoo dificeio, purn depositáloo ·-c.oo péG dE~· Virgem, como nos-so. ' hoaonu.gcm. · I1 f
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clc.n BquipcG d .J Setor ci.e S.Pu.ulo '
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G['..UtU<.'..rio c.Lc J~pc.rcci.<b., nt'..
c~ ' ':~l t o.ü1t'..::;_·c o pc.rtc tod. :JG on mcmbroG con1Joncntcn d<.~:::: LquipcG de
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pcrc L~ rint'..çC.o 'ciuc cmprccndcrJon ncGt::: tcr1~t'.. .em bunàu d<.! J"c-
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l,fc.u, ·é .. prcciuó 'que t', nonn::l .:'.tit~dc, o n :1 ss.o estilo de vide.. oG noGGoo ~tou cntcjG.m en c ~JllS J ntlnci.:: c rc<.'..lmcntc nos levem?:. meta. clr.1cju.dG.. Seremos p•rcgrinoo, •n ouocc.. de n~~G c du morada p orn:c.nc nte que :Ülc nos prcpnrb'u ~- se, no c.D[~ndono t oto.l C. Sut'.. di vina vontade, trc..oe.lhcrmon nt'.. linht'. dcusü I.:1(lsm.:'.. Vontade, ou scju, nc linhc de vocuç~o que Dcun nos confiou. Ore.., pura isso é ~rccioo, muituG v6zes, oucudir o.. noso<.'.. cxintêncic. , c.. roti.n.:.~ de nono;::. vide., tr<..'..n(lUilc. c reapeitcvcl c dcixc..r c.. Deun c. intcirt'... liberdd.dc de decidir qu~, io éJ..C ctupc.s d('.. c:.."'Jninht'..da qu:c no o lcvnrt~ c.. :Üle.
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Une. r orat:.l· ü::. nü.o e portr:.nto; um.:: simplcG vi oi t<.'. colctivc c um Suntutrio. Ê, nio, c. figure. de nos na cc.r.ü nh['..dt:. pu.rt\. DcuG. Sejt:rtloG, poio, desde j2. pcrcgrinoG ,. t'..fim ac nco a,::; mãon v<.~zü'. o,
chcg<.~r~~10G t'.OG péo dG. Virgcn, e1.1 Apa.rccidc:,, cora
·. Prccinv..r.10'o lcv~~r-lhc tocl.oG os nosooG esforço::;, toG.<..'..G ~'-G rcnunci.:::.G, todo ;) ::'..mor do un uno inteiro! Unm'lo··nos, p.:::.r. louvc..r.:::. Virgcr:1, nc.. dinpoGiqC.o íntü1u de unu~ vid.:;. de racior do::::.ç.:::o L'.. GOU Pilho! X
X
N.:'..ocimcntoo
.X
-ocorridos no môu de Ii::::.rço: Contied6u~noo Dcuó: li'L Odcoto, ·no d:i.o. 6 de r.u!rço, filho de Lcticü!. c Chopin .Tcvcres de Linu. lll.c..rü.'.. Cecilü:, no dü::. 2'l de mc.rço, filh::'. de N'ilzt'.. c Antonio C:::..v::üc.:!nti.
M.:::.ric.. Apu.rccidc.. e Ernesto GonçulvcG, no di~ ~6 de .hbril. Ald::~ c Tc0filo Ribeiro de Anu.rude Filho, no ci.ia 30 de àbril.
I
6 ORAÇÕES per~
o ~êa de Abril
ANGELUS
O Anjo do Scnho1• nnunciou a !it~riu. ele. concebeu pQr ob1·t~ do J.t;sph·ito Sn.nto. Ave, ~:riu... · EiG c.qui a. ncrv•'.. do Senhor. Fcçu-sc chl mim segundo u voss~ puluvrc. Ave, liiuric.. ..• E o Verbo se fêz Curno. E hcbitou entro nós. Ave ,Uc..riu .•. Rogo. i por nós~ S.:::.ntr:. 1\l Üc de Dcuo. Pera. quo nej~mos dignos duo proncsoc.s 'do Cristo. I;
'
Orcmun. Infuncli, Senhor, ca nosst'.O ulot'.S n. vooo'::. grc.çn, pc.rc. que nós que conhcccr!loo pcln. ununcü'..çÜo do .b.njo c. Incurneç~o de Jcc;Js Crioto, vooso Filho, chcgucmoo por sue. Pu.ixõ.o c Cruz, t:. glÓrir.. de. Rcsnurrciç~o. Pelo mcono Jcsúo Crioto, Senhor nosoo. Amem.
2. Meditc.çC.o.
.
~vu.ngclho
I
(S,Lucuo, I,
26-38)
N::.' ..quclc tcr!lpo, f o i o Anjo Gc.bi·i.cl tnvic.do por Dc •.lG t: um.::~ cid::.'..de du Gc..liléiu, clw.r.lt'.d;:~ N['..Zc.ré, t.. umb. Virg~m • c1 C com um Vt'..rt:- O que OC C 11t'.I.1G.V'1. J OOC, Ci.[1. CQ.GC. d O DCVl. ; C C1CGpOGC. o nome de Virgem crc:. Mc.riu, Entrnncto o Anjo onde clt'. cnt::'. va. , Iti: dinsc-lhe: Ave, cheiu de grc.çt'.; o Senhor é c ontigo: bcnditt'.. és tu entre c.o mulheres. Ouvindo i o to, ele'.. oc uosuntou b pcnnsvr~ no que oignificurü'. c o te. dc.udc:.ç~o.· :h'..o o Anjo lhe diooc: Nt'. O tcmeo, l:..c.ric., poio t'. chuotc gruçc:. diante de Dcuo. Eio que conccberG,o .cr,1 teu Gci b dt:.r.tÍG C. luz uu Filho, c pôr-Lhe -::ís o Nor.1c cb Jesus. ~lc ner::1 gl.·c.ndc c ucr•~ ch::'..l.l<:::. do o Jhlho do Altúwiuo. O 8: nhor Dcuo Lhe dc.rt1. o tr ono de Davi, sc ;..l pc.i; c rcin::.:rr1 ctcrn~~mcn te nc. cc.ac. de Jt~có c seu Reino nÜ. D tcr•1 fiu. Pcrguatou entC.o lut;rü~ c. o Anjo: Como oc fa.rd. iGso, se nü.o conheç o verÜ.o'? Respondeulhe o Anjo: O Eopírito Sento dcoccrd oôbrc ti, c a. fôrçu do Altínsimo te cobrir::! cor.1 t'.. uu.t:!. sonbr<'.., Por ioso tr~1bén o Santo qoo naoccr de ti, ocr;:~ cht'..nt'.do :b,ilho de Dcu G. E cio que Iottbcl, tuc. pa.rcnta., concebeu um filho m~ o ué'. velhice; c êstc é o sexto nês daq~cl c. que é chc..mc.dt'. cotéril, porque a Dcuo n::1dL~ é inposnívcl, Entc..o dinsc llbria: Ein é ~ qui : 1 acrvt1 do Senhor; fr~ç::.'..-GC cr.1 nim Gcgund o a. tua pcla.vra.. · Credo. I
I
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...
• ANEXO à Carta Mensal de Abril 1954 Na última reunião da Equipe de Setor, ficou fixado o dia 24 de outubro para a peregrinação das nossas equipes a Aparecida. ~rá esta a principal participação das Equipes às comemorações do Ano Mariano• Com a leitura e aplicação do presente "anexo" iniciamos a preparação para esta peregrinação. UMA PEREGRINAÇÃO ~ UM MQV!MENTO DO HOMEM
À
PROCURA DE DEUS
Uma peregrinação não começa no momento em que tomamos o trem que nos vai levar ao local escolhido Uma peregrinação é um movimento do homem à procura de Deus. Não se trata aí de uma devoção moderna. Inscreve-se no mais longínquo passado bíblico, ~uando tem início a revelação: Abraão deixará a sua pátria, as suas terras e sua parentela para se pôr em marcha em direção à terra que Deus lhe indicará. Póde-se dizer que desde a partida de Abraão, todos aqueles que entraram no povo de Deus - quer pertençam ao Antigo Testamento quer pertençam ao Novo - puzeram-se em marcha nas pegadas do Patriarca, à procura dessa Terra Prometida. Terra prometida que s6 será alcançada no dia em que os eleitos entrarem definitivamente e na totalid~de na Jerusalem Celeste. inteiro afim de membros cer que povo de !eus.
A peregrinação era uma das obriaações da antiga lei. Tres vezes por ano, o povo (pelo menos um representante de cada família) punha-seem marcha para Jerusalem, pisar uma terra sagrada e ai se encontrar reunido ombro a ombro com todos os do mesmo povo, mas tambem para se enuontrár novamente em marcha e jamais esqueo povo de Deus inteiro, mesmo quando fixado e tornado sedentário, permanecia um peregrinos sem morada definitiva sObre a terra e sempre em marcha para o seu
O Evangelho faz várias vezes réferência à peregrinação da Sagrada Familia a Jerusalem, ou ~ de Jesus ·e dos Ap6stolo's h. Cidade Santa. Estas três peregrinações tinham lugar nas festas de Páscoa, de Pentecostes e dos Tabernáculo~. Esta ~tima tinha mesmo um significado todo especial pois que relembrava a peregrinação dos Hebreus no deserto, quando eram um povo nômade, sem terra pr6pri~ 1 quando Deus residia debaixo da tenda, nômade com os nômades. · O N ovo Testamento não obriga ninguem a fazer .uma peregrinação no decorrer da existência. E' preciso entretanto pôr em destaque alguns fatos: - Cada domingo, os cristãos devem se encamihhar para uma terra santa, um lugar sagrado, a igreja paroquial, para aí se reagruparem e aí adorarem o seu Deus: 6 como que uma peregrinação semanal que lhes é pedida (E' muito interessante saber que a palavra paróquia vem de uma palavra grega que significa "acampamento, inttalação provis6ria"). São muitos os cristãos e dentre eles vários Santos e até mesmo santos da amior projeção que fizeram peregrinações e nelas parecem ter encontr~do a graça de Deus. Lembremo-nos da peregrinação de São Paulo a Jerusalem, a do Cura d'Ars a Louvosc para saber se deve perseverar na sua VQCação, ou às memorias de Sta. Terezinha do Menino Jesus contando a sua peregrinação a Roma. -H~ cem anos que as peregrinações tem suscitado imensos mo~montos do povo infinitamente mais importantes ainda do que aquelas verific adas outróra na cristandade.
Uma
per~in~~ão
requer preparação
~uanto maior é a experiência das peregrinações, mais percebemos quo exigem nma preparação. Ali~s os meios modernos de locomoção nos obrigam a isso. Vai-so de Paris a Lourdes ou de s.Paulo a Aparecida em poucas horas sem nenhuma fadiga, ao passo que outr6ra uma peregrinação, por exemplo a S.Tiago de Compostela, requeria ao menos trOs meses de marcha a pé através de regiões frequentemente inóspitas.
Esta marcha fazia part e da peregr~nação. Podia-se até dizer quo já era a pr6-
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pria peregrinação. Abandonava-se tudo, partia-se em direção a Deus. O peregrino tinha toda a longa ·caminhada que o separava do Lugar Sagrado onde se dirigia, para toma r consciência de sua fraqueza, de sua iindignid?de; toda a caminhada para purificar-se, preparar-se p_ara receb~r a.: mensãgém L'de Deus ' que o esperava nesse lúgar. .
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Os · transportes atuais. nã~ .qos p~·tmi tem mais esta ascese. Devemos reencontrála por meio - de uma preparação, pór issó ~es'ino mais remota. Não são demasiados os mêses que nos separam da peregrinação : a Aparec~da para colocar-nos desde já em marcha para o local em que a Virgem particularmente fala aos homens. ~,
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Devem<3f? ~'19;'4ê-···j~·'-l:airçar-· or~ bà-sso· olhar · pára a:qn13'1-a a quem vamos dirigir nossas preces . Vamos' ':i;iara invocar No'ssá Senhora. E I ., ~ _ Ela que devemos levantar ~olhos desde 'hoje; e nosso olhar deve selt' antes de ' ~'uào :um olhar contempl,a tivp •.. . ,. •
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Vamos a 1-l?are~ida .!>ara yorrespo~~e_r ,a,_ um convi te da Virge~ 1 • ; A, nossa iniciati.v a . déye modificar al@g~a causa na nossa vida. Deve ma·: rcar uma nov..a . P.r ientaç.ão. Temos reform~ - a 'fazer • Devéremos voltar diferentes; e és ta mJidança, . se' d:epende. em . par.te imensa da ~raça · d e Deus, ~em por iss o deixa de supôr de nossa parte ~ma reflexão e uma det erminação qu~ · de vemos toma r d~sde já. Finalmente, e sta mai"c.h a: d.o peregrino e:i;'a acompanhada. de .salmos. Conhecemos os salmos que eram cantados ao subir para Jerusalem. São ,(eles .l chamados os "salmos . da subida" ou "salmos do~ degráus". Tais salmos são sempre . atuais. E' muito para desejar que • aprendrunos à' runá.:..lo~ durantê os . mêsé~ ~· qut3 . precedem a nossa chegada a Aparecida.. ·Teremos oca.sião de os utilisar no dêcorrêr das nb~sas · ~rações de ?quipe e assim estes salmos já' cantadÓs por'· ri.ossos pàis, n~s ~ajudarão ~por nossa vez ~nos integrarmos no 1 espirito do perp~ri~o. ., .t · ... , ·; . ' . ,. <· ": QOOOO
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