CARTA
EJ~J'J"SAJ.,
DAS
HOS S A
DE
ANO
SENHORA
são ~ulo, J~Ôato tic 1954
II
"CORRE ]ÃO
FRATERNA 1' por H.C.
i1uc ~rul?o nt1:) vi ~cu c ate. . c::cue;-iêncio.?: Um ·d :>S seus mcmoros c......tsentt. . -;:,c; oobre êlc Iuzen-sc c;ntl.c-.-..:J. coL'lcntt'Jn-GC os seus defeitos; êlc voltu, todos se ct'.lnm. A mui tt-. gente de ·bem repugno. · c stc. fcl te. de lcn.ldc.dc .. B C.ecidcm reagir: de hoje em dit'..ntc o que tivc:;..~mos de d-izer, diremos tiiretcmente uo intcrcss~do.
e
Qur.n t t1.S v ZC S nt!.o t:'!.S Si Gti f c. to G as Gim: GC j t'. .cl \.ll.~t'..n t C umt:. c.xcursüo de · c s-cudcn te:: õ.s montunhó.s, sej c. rode de umt'.. foguc ire. no ct:'.lil~o, scjc. numv. rcuni~o de cc..sc..is ••• Tuuo, aus :üutt~1cntc dito nc. hore, c.s clc.r~s. Resultt1.do: e. frc.nq_uczu. totc..l t"Lccndic. drt1nt.~s.
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Deve-se, poré!.ll, rcnuncü-..r õ. frc.n<:1uczt\? NÜ.o; pois isto acrit'!. reduzir L"\. mcd iocrid:.~de ~ . . osridt'..de frt'.tcrnc.. Porque [: cc..rid.c.u.c, q,uc nos ordeno. l!j udc:.r no a aos irmuos em sut-. . s ncccssich.'..dCI.3 .l.IU.:.terü:.is, torm!.-GC muis ir1pcriosu. c..inút~ (1 uc:.n<io eot~o cw j3go c..s auc.s ncc~ssiu.udcs espirituais. l:s-cú. ccrt o o que pcnGbr.'l t:-.lguno dentre v6s. Compreendo <~ i ndc.. ccrt o cc.srü 'lu c a c cr:1rcnht1 em cnc:.:.rc cer, com generoso cntusü1.Q. mo, êatc idcc:.l que creio r c produzir qur:.Gc tcxtutüment c: 11~ 6t imo cui~t'. l~ um doG f"i.lhoo doo outros c c.ssim reciproc<.?..r:lcntc, oferecer or r:-. 1<:'. o I c simpc. t ü~ c.o \.:.Ui..;;::> era al:ificuldr:.tic, ir uté ~'. t'.j •...tdt'.. finnnccii~ <.' . J'l<::'. s o. L'..mor · frc.tc:cncl i)Cr!"lcn<:;0c ·.mcdÍ::>crc, se n..~o souber Ge <:'.lçr:.r <:: té <:: c Jrre çt.: ) fr [.. , tcrna. . · Aooim, dctcrr.1int'..do cc..st'..l ele umr: equipe cst.r.. grt'..vemcntc c n,:?;<.:nt'..d) t'..cêrci.'.. d .) Ci.'..rt~'tCl.1 de wni.'. de l3Ui.'.l3 fill-u-..s; c. cl~ir~nçr:. sofre, te im:.::.; os nrüo c :)nàl:nr'.r.l du1 c.rncntc c:Jtr!. r:.ti tuclc ••• Pt'..rc. toó.ol3 é visível r:. cincomprccnsD.o, mcnoo pt'.. : .~c. os intcrcGoc.dos • .É ['.dr:lissivcl que ningucm dt::. Equipe tente uL~'.. cxplict'..çno'? 1
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Ccrt o nu~ rido tcn rc~::. çõc s de ngrc!3oi vidt.~dc dcodcnhosc. pc.rc. com su~-~ capoou.; t~titudc cott::.. oca dúvidr:. invctcrc.dc, paio dele nc~ mesmo se cpcrc~bc. l~So oc cncontr•!.rt~, cnti.'ío, colcgn c.lgULl nn E~u lpc ... que, rc ocrvc.a.c c fr•.:.tcrn~ümcn te, lhe •'.brt!. o o olho a qucnto c. cote erro? , . Um _eutro conpr:.nheir :) cott~- pooouido de p•üx~o político.; SC I. lü prop ::>~ntoo oc.o intrD.m3igcntcs c injuotos. Ningucm ouot'.r~~ dizerlhe d :) coctlndcl o que concte? . · É pr eciso muitc corc.gcm pnrc · fc.lcr, nuitc humildc.dc pc. rc. " t.: .ccrtr.'.r no r!lvo". 1~1<-'..o, qun.nd :) o c é bcu ouccdido, que triunfo de cc.ria.:.~de!
Estou de ccôrdo: c. correção frctcrnu é Utl.U. formt'. t~utên tict: de. ca.ridc.dc. Ao rcl'{!çõco de . ~iZt!.dc, com efeito, sü.o nuit::> m•ü ce do que um s ir.1plc s ~1c. vel di vert imcnto. E c. ct~rid~!.de n5.o · o c t'.justc. cçrn c c ovc.rdic. de cornç~ o . _ "li , .11l t'..B, r:.tcnçno: nuo c p :)OS i vcl orli t ir t.'.s ctupuo intermc., . sc.l V':J rt~rl~SliYlC.,S , . . nld lC.rlcs. cxceçocs, m.:.o oc c h cgu •-'~s f ornr.:. o r..w.1s t cs d e cc.ridc:.de senco <.:i. c p.)i s de c exercer Lmger.1 cnte c111 au~::.s fornts mcis clc~enta.rqs • .Algur..'lt'..S equipao j{{ fizcrurn tentc.tiv~. IJ de_correçEio frc.te rnc. . Pcrc um..~ delt.:.o, que conhc ço bcu, n. in i cic:.t i vc. nu. o f oi bem c.cc i t t'.. :Pc.rcc ic.--lhc UL~--.. que brc. de. cnridv. dc frc'.ternn. . U:ot.:. n :JVD. fórm.uln foi cntG.o t.:.d Qtcda . .l queotê:o 00') é mciiJ t:)mt~r c. inici ntiv.--.. ac üi.zcr a. correçi!.o frG.tcrm'.., UG.n ele soli~i t~-lt-:.. Explico-me. J!:stc chsc..l, p :n· cxcuplo, p<..de aquele, de su<.-:. esC:)lhc., que ft'..Ç['. t::. correç~o fr•'.tcrnul; êotc :oc.rid'J pci!l.c tt ur;.1 rwligo de. Equipe, cn quem êlc dcp')SÍ te intcirt::. confümça, que lhe fale c·Jm t3dc. c. frz.:.nquczz.:.; c.qucln. ocnhorc. oc dirige c.. tr:.l ::~ utl't.:. _coo idêntico fim. Os Ct'.sr.:.is - díoocrm.1··nc êlca - tên grê.'.ndc pr8vcito c:.do-a tc.nd 8 este. mr.:.nci_;t:'t:'. de cgir. li<.1. o, nublinhtu,l êlco <.:. neccosidr~.cic, pm~.:.-:. W aquêle que é interr .Jg['..à.;), de l~eGp ,Jndcr· c ou gr<::.ndc humildt~de, nlét1 à.c a c c.b ·ü iren ;)O j ulgun c nt:) G defini ti vos c uo ocntençao inf[.:.l í vci a. Vcrificc.rc.m, tr:.mbéo, que e. ·J brigaçíio ele dizer ao couoc:.IJ com t.--..ta c lcvc.ncb cr,1 C'Jntt'.. t3dz:-,.s r~o circunotê.nciuo - nao pc. rv.. n.tcn uc.r, r:'U.'.O pc.:bc. ser meio verdud.eiro - I?uitns ~êzes 1hcs fez. s~nt~r t'.té que J?O~to · scuiJ julg:.:·. mcnt:)G ht'.vüun a~do, ::\. te}ti cntt..:.o, prcc1p1 tt-...uoo c cc.tegorlC8G. A <lclicê.l.dczu de :)pini'3eo é iL.1poooivcl c. quem nÜ.o p8ssut::. dclieo.dczo. de C)rt'.çÜ::~. ll:lco t:.firm.:.r.1, por JUtro lt:.Q8, que 8 ' c.r.IJ.igo intcrr'Jgc.d J pode sempre De rccuaur n f[.:.zcr t:. c:) rreço.o pedido..
. L8dc de U)VO, poio, os tcxt8S bÍblicoa concernentes c~rrcçco fraterna. (Ecl. XIX, 13-14; Ezeq. XXXJV, 4-10; Mut. XVIII, 1$; Gal. VI, 1; I Thcso. V, 14; I Tin. V, 1}.
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Refleti o~brc êlea. Diocuti c.cêrcc. delciJ nc.o rcuni3co de equipe, tcnd:> oemprc presente em voiJoo copírito o fira que tcmoo em mire.: n. vi t :Sric. ele. ct~riuH.u.G frc.tcrno.. X
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Se ~ ·)rt::.çib públic:~ revel:'. cn C~'..d.n uu ele n:So utl. c~ré tcr pcoox'..l, ~~ lrc:.çé? pt'.rticult!.r ti.o criotn·>, r.lCflil') feitc. int~ri,r mcntc, jc:.nc.io é utu::. ::>rt'.çÜ:) io·üt'.c.lt::.. A vidt'. i·ntcri?r c. o cristt~o n::.~ ·) é nuncf: c. vic.~'. u.c uu Ç)êr ~csligt'.Ü:) c c su~! · 1rc.çü~ sempre é Clirigi~c. c : t un ü.~) rct::.l c 1!1 t'. de oc uo il·u~.oo. . Iot ? oc verifica. no nt1 rcligilao plr cxcclencin: If_Srcj..::. que se ·J fcrccc L'. Deus, é t!. t!.oscuoléic.. dos fiéio, é ) p jV ) criotc..o, c n5.? llL1C o .n.l..".. üc inti.ivÍt!U.)O. A Ig!r'cjt1t tôdc. inteir < ~ , oc une t'.'> OL'. crifÍci ·) c. l Criot l, pc.rc•. cott!.r unic.;.t::. n ou~'. resourciç~~ ) c C. out'. viG.e. nl BcpÍrit:). O st:.ccrd. ·1 tc n :) c.lt::.:.r nÕ..J ft'..lc. cu seu pr:5pri; nonc, ncr.1 cr.1 nouc de un <lctcrninc:.d'J fiel ou u.e um grup .) de fiéic, u.-..o co n :11:1c <lc. Igrcjt::. inteirt:., cu nouc U.c t 1c.oo c.y_uclcs que_, por sue:. c.titu<le interior, . nuo rccuoc.t1 rutir'ic•::.r ouc. ·1 fcrcnC:c.. Oo cosiotcntcs nC. .1 se c.cht::.r.l 1~1, cc.ç~c. uu p)r GUt'. contt'.: é tôu.L'.. t.:. c:.~ muntüç.c;e ,que oc oferece C')Ll o Criot l; vcrút'.CI.C oiub :üizt'.ti.t::. cor.1 r.mitc. fcllClU.r'..O.C pcl) c ·Jlltunc que se pl·opa.gv. hoje tic rcupon<~cr cu c~t1w:1 C.l oe.cerd ?te. L'..
I·~i. n oc.. t;
t'.
~ao ~ ~rup? ~~ u~oiotenteo n~o deve coquecer ca ~ytrns Igrejt'.:J c é ouficicntc, pt'.ra · nc. :) coqucccr, utsntc:.r pr'.rc. o.s .:>rt'..ço•o clu. l•'l.iooa.. Heo:u.J quu.nu'J rczt::. pt'.rL'.. si, u~1 oriatt-:.o onbc que cott~ rczr'..nd :1 p'1r uu ue .;1br .:l c.r:. Igrcj[1 - tx:ra que cote r.1eL1bro tenlk".. ~ lugt~r que lhe f:Ji ::.:.oEiO[!lt'.C:J n ·') C'lrp ·) Híutic0 - c p1r êatc n~tivo, t lC:.x; JO Jutr .1o cott'.) prcsentcG CB ouu;t r)rt!ÇirJ.
Y. de I·bntcheuil.
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Continucnoo u. guuraur cu n~osa ' ' n ['.lu c4c pcrcgrin;)s,· ~)G 0[-:.crifÍcioo, uo ' 'prc:Jcupc.çõco, c:.s C['.nceiras, ·u o <..ores, ' 'cs tent~ç~cs vcncidus, os trc.bulhos bcu' !rec.lizt1.c.l oo, o b:Jn ÃIUDor r.u:nticio noo m.2. ' ,ncntoG üificciG, pr•..rt'. c!cpoGit•~-l?o aos ' ' üt~ · v·llrgcn, cono n ·;Got:. h oncnugcr.1, d,cs ,qu•'.m:lo de.. l;crcgrim'..çÜ::> n Apa.recide.. f
.. 4 -
O DEVER (Bxc:ni:.i'J ele C')t'l:l p:)dc ocr
DE
cotendic~:l
.~;In' AR- b'll
c. outr :)G r.lcubrio
ch~
fnuílic..).
uTivcr.11o · :Jcc..Gi~ .'J de fc:.zcr un "dever úC oen-cr-r-oe" c ·Jr.l filhJo crcociC..~s- n[i-; filh .)O n:)OO~o, nc.o d .)io o :)brinh.Jo o"'u c vivem CI:1 ll'JGGC.. Ct~i.lt~ li~ Ur.l C..ll :) C que cmtinúc..r~ .) V[~l"Í :)G t'.U:)S i:~inC:~~: ULl ~1) ÇJ ele 21 c..n)G o ~·~ mJç~ de 20. Pc..rccou-n::~o noccH3GtÍrio ter C:)r.l ôlco ur.1..~ CJnvcroe. b~o r'..1 nc~.;;.-.lJ tcurJ, vrcpt1.rnG.r:. li)r t1c.bs n6s. FJrncccr:.l H$-lhoa '.lU qucoti mt~ri) c r.-u1.rca.1:1:)0 ''- ontrcv"l.Gtt'.. pt::. ru. trêo (~ Ü~G a d er. Jis. ü~tt.'.nontc lhcu ·agi.. c..cl:Ju; c êlco rGüncntc rcflc- • ,,._ ~Jorc · " A idéü' t"J~c..c ·.. incc~ .... t l. r.. •~ ao qucotJco.
tr~ntc frr'..ncc., nc..o,
N1o lhcG . po~Ít::.t1Jo: 1) Umc.. imprcoiJ~'J tilJb•~l sjbre c n :)GOc. vi<..iz~ f~1.nilie.r (muit::~ di.f crcntc d.c.. dele o). 2) Seu julgc.ucnt .) Ctprquc ô~o eGt~') nn iCi.t':.""c de julgt~r) G3brc todre t~1s
n1ao~~o
Jcupc,çoco.
3) C1noclh1G lX~r::.:. . t .'. -cduct1.çã.j clxs filh.H3 (tcr~ns 6, ele 10 c.. 1 c.nrJ), p t.~1--~~ t~ .)l... g[~nlz~'-Ç~:'..J cl~.~ Ct10t1.,otc.
Al I , I 4) O q';!C , C CG C~J)Cl"<.'.L1 ele n :)G LJ'l~~.:.'. GCU pr?gl"CGGJ pCDGJÇl - h.:1Vlc..L10G
cn nt::.U..J, t::.:.rlbCL.l, que lhe cllrlc.Lloa nqu1l ·) que co r_, crLWCI.l::>G uclc a ) t'..[.'Crfciç )c.LlCUt .) CÜ'. C;)f.lUUiG.t-.UC ft::.!~1ilir.'.l1 •
r c..r.:~
N~ :J ot::.bcnJG se oc p::~<.!cr.:í. fc.zcr ua "dever de ocntnr-Gc 11 dêotc gêncrJ c :n::t JG p~1 .)pri . )G ~ilh:Js, pcrr.ütind::~-lh?o CX!;l1 CGG~r ::> ~.> i ni~J bc..at~ntc livre 01brc uqu1la que f~zcn ocuG rn1o. N1o J d cGCJ c..r.:uo, p)rquc êstc jul g.:~.1cnt :> ccrk:ncntc cxiatc nJ pcnoc.mcnt) C.. :J G j )vcnG; C ') f.:.'.t:J (t C CXprir.ü-l:J eleve trc:.zgr UU clir.lC. de f3.Jcêgo (que GC ne g ue c. J c. fr .)UXt'..mcnt) de quc·.ly_ucr tcnou1) c de vcrc... •.~(LO. • c. n:Jl•t·c em que . t· J, c.1' F :n . 1o 1.:-:.o, ciuc c )UprJvc.n:H3 :..1.poo nJo rcunir.l)G C)U :JG ll 'JGG)G o:->orinh:)l3. :m1co tinhnu- muit : > r1cU1.Jr d:) que pen:.KÍV:..~lJG - G)brCpUjt'..Ü") ' .:::. (~Ífcrcnça : C.c 11 ClÜU::. f.:::.niliar"; pJr cxempl ·') , .:'.. oruç: .J f .:::.r:lil ü::.r lhe o c.gr.:::.u.:wc. r.lU i t :J - n•::.s c Jl:l ') .:::. c 1:..~ oc nss;ciuv<:'J."'l 11 on nilênci :) 11 , oupunhc.u:)G que ioV) lhe o peunooo - tnnt) ' G UU 1•t <'.O VC.... ZC O C1:1 f~ C!.ZC"1 t'.. m.'. Oc:.1 .:::. C ')l.1U11. que h OGl' tC.O)
C:Jntrr'..: r:. frug.:ü i <hdc C.t1.G rc fciç3cs lhos c r.:.'. r.1Ui t) n :H.>c.! Trcturci úC rcncclü!.-1.:.'. ur.1 p :Juc .).
[JC-
Ele o nJs fizorn.r.'l n )tc.r quo vi vcnd) nu i t J excluo i vc.mcntc clcntr1 ét c ur.1 :..u.1biontc ele copiritucliclcdc (nu i t :> ocupado o, jc..ma.is ligc.r.no ') rt~dij c ucu ma.riéLJ GÓ puasn .)g :)lh::>o pcl?s j :)rmüo nJ cr;crit:Srio), n)o tinhu.m;o poucr'..G inf')ri.u::.ç :)ci3 ucêrcc. <h Llunc.iJ, ::> ql:'-c pJà. crü::. pe.m:1c.r .m pr :JV :) cc.r ur.1 <lcsintcrcGsc ut.. t-tu~tc do n :)i30:)B fllhos que crcocic..r:1. A.g)rc., ·u.os d :)oing--)o, C)nprcr.110 U.l.l j n .. nnJ. que pr:r curc..rn:Js 1er junt<.~mcntc c :' io n::~Go) filluo. .... t..,.,....,_ .~.r 1Jt~,1 tc qU c C u t...' cnc"'I"" "' o.~·c ....., noG scrviç)s Ct".GCÜ':>o. ?orquc, ncou::~ que V)ltc f.:.J.tigt".<.ln ~ > tra.br;..lho "ioto n~) quer <.!izcr nr:-..d•-~'. 1 ', t:Jit3 cl.:-:. fict::.rü~ c ~Jntcntc om.xK C.JUdt".r oc lhe pcu i Goc gcnt ilr.1c ntc. ~uc.nt ) c.. nin, scnt ia tu~ :) lGt') c )Ufum.-:.mcntc; Ll.UG c )I:D tcnlu lnrr :)r ele pcd ir, de iXEV~~-n n :) o cu ct::.nt:). A
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_ De ~· ~i o <lente. no i te, fizcuoo ~o qut~tr:) wa ccf~rço de co'!!lvre cnoa.o rc clvr:)cn. c t:. vü~~~ fc.r.lil ü:.r tornou- o e u..n..io clcgre cl o qu:: n.ntço. 11
J2l"Oblen.n..o nn,i s l;l..g.vco 11 r:cnor:.rl')O que êlc13 n2:? p .,~co oer tr~tc.doo oenc.o nur.1~~ c::mvcroc.. çc.o n. chi s. Cou efe i t :J, h{'l. m~1tn13 quc::;t)CO ~uc ourgcu ncatc. idc.clc c u1brc us qu~.ir:: :>o jovens t:m ncccooH4t:.~c ae ft'.lt~r. E. t~~lvcz r.u::.io elo que clur~nte a mhlcocênctc.,. p .) rquc ~~::.J l-~')bler:u1o que cxigcu decio':)co, que se ctcvcn t:)tla.r, que u1r JCD llnhe. a c c ;mclutr'. que oc deve ter. • Pc.rn.
00
_Scric. pr~ciO.) poder d.t:.r-lhco c.lgUI.1 tct1p:) t~'l.I.lbé!.l pa.rc. c.o cJnvcroc.ç')eo que nc.:J oerü:n neu o "dever clc acnt~~r-oe : 1 , ncn un entretenimento 12n.rticulnr: r~ t1.. ·)c~.:. de .i<i.éü:.o o~brc un livr ·; , un filme,. ur.1c. C:i:3cuoos-') que Ôlco tivcr~'JJ CJI.l outr:;o jovcno que rcr;,sc.n C. iferentct'lente. Nc,:J ')botc.. ntc pr~recercn nuitJ oegur:H3 ü)bre o'l Dr :5 :· ::~ioG ) G j )Vcno pr)curc.r.l r:noionmxnte "teGtc. :r·11 GLW."' tC:éic. a pelc.:n n~r.m~ G . ·~
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(Bx trc.l ~ a
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d e ~u rela.t5riJ)
"F:>rteracntc enc ·)rr::.jnd:H3 p:)r un C')I!lp[mhcir'1 u.c Equipe quexa hr:.VÍt'l.I.l:) G fL:J..r1cl0, clecicliU')S ren::>Vr::.r C'J!:lplck·.ncntc C. na.neirc. <ie fr1zcr n "pc.rtilru!." d.r:.s obrig~!.Ç'leo de. Cnrtr1. C')m
Ap)o :) j{lntcr, 'c Gncçm.los n. :l!'c.çib pela rccik:.çÜJ ili::. Jrt'.ÇC.) litÚrgicc.; uq.. :)iu, fizer.1oo a. "pc.rtilhu" S:)p u f::>rr.'U.l. cl.c confiosC.o <ic ft:.ltc.c (Fa.zic.nDo circult'..r une. fichu. con :) rol t.i.e obrisc.ç2>eo): Cc.dt'.. uu c:::>ncçt:.vn. ') oeu dep~lir.lent) uoanch ur.1e. f Srr.1ulr:. nn.is ')U menJs c.soim: - "PcçJ pcrd~~ a Dcuo c ~Equipe pJr E~J ter feit1, nêote aêo, tc.l c ·J uoa; ')U ter faltt::.cl) n tc:.l obrigGçc.:). 11
Ist:) t eu u g rc. nu, c v c:.nt c. b'~'ClJ: . c'• c ev·1· t:--.·.r~
d1' cur::o ~ ~)eo c eleG-
culpas mútuuo, de cJ.crtt'..r {::, c cmociêncü:. c:o que f{::ltur a ur.1c. t:rJt1essério.. fu oe g uic~a ~ :)rt.:.ç~J, fc:.zi~uo, cr:ll.t: vez, deta.lhc.dt'. o3b:ee u..l guu c.i. : > o v J nt;o frt1C 'H3 cltl. Equir:d'
O O. Ó a.lgUt:1C. C )USC. UDC r~crt ilha. LU..Ü S
N~tc. d~ ca.sc.l de liguç~o:+ "Trc.tn-oc, nl cuoJ, de cqu~ pc que C:Jntu JC. 10 a.n?u -<..c vu!r1; onde t'l. {JI.üzc.dc levt::.vn. nr:.io ?.::. indulgência. a.> que C. exigêncü:.; onno oe n.)tuvo. UU.'1. corte'. lusoieiâ.o na. "partilhe."; onde oot•.:. se t:)rnou cc.c.u-. vez I'IL'..io c:ificil pel:) fnt.) Cie se clizer JU .1 uvir t::.s neou.::t.s f{1ltr:.s rcpetidus vêzc3. Purt'l. uuenizt:.r c. situc.~tE.o a.d::>ta.ve a Equipe, tnr vêzeo, un u.r ci.e inG.ifcrcntisLlo. A Equipe a.chavt'..-sc, p.)is, t1 ôote rcspeit .?, nur.1 it1paooc - d:) qual oc.iu air ·J Ba.Llcntc.
--
- 6 -
Eotc.moo C'lnvcncitho ele que cote. tor::lC.c.lc. de conociêncic C:~ o fel ta.o ocré. utl cot ínul') pc.rn. c. Equipe, c que c.o obrigo.ç3cs ocrc.o melhor cumvriuc.o de futul"J".
X
X
X
.)C 'H"ricl :)O nno
NASCIMENTOS:-
Vt~rü:.C3
Equipco.
Conccdcu-noo Dcuo:
no ueo de junho: no cl:ic. 30, Ant'. 1\furia., filhc..
d~f
Cv.roco c Luiz
Gonzc.gc. Sc.rc.ivc..
n .J o8s de julho: no di c. 15, J :)o é Luiz, ·filho ele Nutr c Mc.ri J cio Jcouo Curvn.lhQ. U)
clic.
25, JJsé Bdunrdo, filh.) de Célia. c Gcrc.l-
6.;; Pc.ulo B.)urroul.
no oeo de c.gôoto: no di o. 9, JoÜ'1 Booc o , filho de Ncydc c Dc.nil o l.:I c.rche se.
A1UVERS1RIO DE CASA1 tENTO-
Unü·c.u-sc cr.1 Deus pc...:·c. Geuprc: 1I.c.rilic.. c Ro<lrigQ J')oé Su.t1pc.io Leite, no dia.
15 de Ag513to.
X X
~ · · 't•..... ~
X
SUPLEMENTO Das Equipes do Setor de São Paulo
8 RETIRO
DE
CAS AI S
Achamo-nos já nas v'speras do Retiro que se irá realizar nos dias 24/26 m~s
do
de setembro pr6ximo. Sôbre a sua import!ncia basta lembrar o pr6prin texto doe Estatutos:
"São eles mais úteis do que as reuniões mensais", Ora,
---------------------------------------------riedade com que todos consideram a reunião me~sal.
~
inegável a dedicação e se-
No retiro, não serão apenas 5 ou
6 casais a se reunirem ao redor de uma mesa para rezar, meditar, estudar, mas sim a totalidade dos membros das equipes, ao redor do altar, para um contato ainda mais íntimo e profundo o()m Nosso Senhor. E' evidente que a6 impedimentos de monta poderão privar um ou outro oasal de responder "presente" a esta oonvooação. O que deve fazer oada casal das equipes, para garantir o
~xito
do retiro?
le - Compenetrar-se da responsabilidade que lhe oabe, Tambem aqui devemos trabalhar oom "espírito de equipe", E' o esfor9o de oada um que garante o sucesso do conjunto.
E' tambám todo o conjunto que se ressente da in&roia eventual de um ou outro. 2i - Sendo o retiro uma realização de ordem espiritualt as nossas fracas forças humanas devem eacudar-se na oração. Os organizadores de retiros sabem muito bem que o seu sucesso depende do modo pelo qual foi preparado em oraçOes. Não s6 nossas mas tambám solicitadas às Casas Religiosas, em particular, 3i - Reservar desde já os dias 25 e 26 de setembro pr&ximos e a tarde do dia 24. 4i - Retirar desde Já, oom o Casal Responsável de sua equipe, o bilhete de insoriQão, 52 - Decidir desde já 1 se vai ou não levar cs filhos, A ida de crianças deve ser evitada, quanto poss!vel. Haverá, sem dÚvida, um serviQO organizado para a guarda
das
orianças. Mas, embora sejam elas mantidas oompletamente separadas, os pais tam sem~,-~
a tentação de ir ver o que está acontecendo oom os filhos, o que prejudica o re-
. l_ili
men to.
G2 - Convidar desde já oasais amigos. E' de esperar que a quase totalidade dos casais das equipes se insoreva. Haverá portanto pouoas vagas. A reserva de lugares será feita
rigor~~amente
de aoordo oom a ordem de inscrições,
Nos primeiros dias da agosto, realizar-se-á uma reunião dos Casais Responsáveis, particularmente para tratar do Rotiro e da Romaria de outubro. Os Responsáveis estarão portanto
&m.
ooudi9ões de prestar t.odo.s 000000000
ocooo. o
oo e.aolarecimanto& oompJ.ementares,
I
A
REG R A
DE
V IDA
As notas abaixo foram tomadas em Paris, por Mme, Poulenc, por ocasião das "Jornadas doà Casais Responsáveis". São trazes soltas, anotadas rapid amente no deocrrer de uma palestra proferida pelo Pe, Caffarel. Aparentemente sem ligação, cont ém quase sempre idéias profundas que se prestam a reflexões úteis e orientam. com firmesa para a elaboração de uma Regra do Vida. Finalidade da Regra de Vida: Fazer oom que Deus seja soberano na vida dos nossos lares. ~-----------~--------------
E' isto uma obrigaç ão.
Nossa vocação sobrenatural consiste na. caridade que nos une a Jesus Cristo e nos condu z
at~
o Pai.
Ao pensar na Regra de Vida, consider ar:
----,.----------------------------------·-
De quo nos devemos des embaraçar, para não apagar a vida de Deus om n6s? Alimentamos sufici entemente est a vi da?
Alimentar a vida: corpo 1 i nteligência, vontade. Exe rcitar a vida. Exe rcitar-se em Amar e Ser vir a Deus. Nenhum de n6s vai se exercit ar na
p~átioa
de todas as virtudes ao moamo tempo.
Cada um da n6s tem a sua mane ira pr6pria de se exercitar. Cada um de n6s deve ter a sua estrategia pessoal que exige a penetração em certos detalhes. · Não confundir programa de vida (c o~unhão, orações, leituras, deveres), oom os pontos particulares des te programa sôbre os quais é preciso fazer um esforgo especial. · Praticar determinada virtude para não permitir o desequilíbrio na vida. Esforços
particul~cs
para adquirir alguma oousa.
Esforços bem ·detorminados, Não introduzir qualquer inovação na Regra de Vida, sem tor a sua experiência durante algum tempo.
~revia
mente feito
~uando estabelecer a Re gr a de Vida? "--------------------------------~
Em momentes em que tenhamos a possibilidade de rover a nossa vocação cristã
(por
exe~plo 1
retiro s , r ecolhimentos),
Oomo organizar uma Regra de Vida?
-------------------------------Devemos elaborá-la sozinhos?
Não.
A quem deveremos recorrer? Ao Assistente da equipe, que acompanha a nossa vida e oonheoe as nossas rea--çõãã-liümanas. Ao ~~~~~· À ~~~~~~· I gualmente 1 "mise-en-cemmun", na equipe. Mas, principalmente, interrogar o Senhor ~ual
deve ser o oonteúdo de uma Regra de Vida?
Pessoal? Comum? Ambas as oousas.
aesra de Vida pessoal
.
--------------------Orient&Qio seral;
Abandono
à ProvU~noia. (A pala.vra J.!m.. Dizer ,!!a
&
Deu•)
A 1mportAno1a de vor no ~r6x1mo que abordamos, um membro de Oristo (ver oa operários, os trabalhadores, não como bra9oe mas oomo homens oreados por Cristo) Regba de vida comum aos doia cOnjugas ------------------~
Oriontaçâo geral: caridade, Fisionomias sorridentes. 3 sorriso• quaisquer que sejam as cirounst~oias, por mais que custe •••
Regra de vida no plano religioso
--------------------------------
Se a vida espiritual á aborrecida é que a fé 6 fraea.
Incluir a Oração na própria vida (por exemplo ·, um m~dico quo, entre duas consultas, faz dois minutos de recolhimento: a acolhida aos doentes fica assim beneficiada. Esforços tambem no plano natural
--------------------------------
A graça se apeia sObre a natureza. Se não há natureza, sObre que se apoiará a graça ? 11
A natureza e a graça, são como duas mãos juntas" (Peguy)
lt qualidade de uma Regra de Vida: ~--------------------------------
f
Escrita e curta. Visar o essencial. Regra de vida ~-~-~-~-~-~· Impor-nos um mínimo abaixo do qual nunca devoremos descer.
Concretizar. Nada significa dizer apenas 11 devo ser mais caridoso"• Descer at~ os detalhes {por exemplo, a falta de pontualidade que leva ao enervamento e, aonsequentemente, ~ falta de caridade) ~uando
pensar na Regra de Vida?
~-----------------------------
Todos os dias, no fim da oração. outros, depois de aada confissão.
Controlar a sua execução~ Por exemplo, por ooasi!o do examo de oonsoiênoia diáro. Observar a Regra de Vida por Amor de Deus. Porque não se auxiliariam, marido e mulher, em praticar a regra de vida? (preo~UpaQão de presta~ apoio) . No ' 11 dever de sentar-se": trooa de idéias franca sObre ·a prática da regra de vida. (Haverá entretanto pontos sObre os quais poder-se-á não falar ao tOnjuge) Pode h~ver troca de id6ias sObre a Regra de Vida, na pr6pria equipe. Saber infringir, faltar à regra da vida em oertas oircunstânoiaa (por exemplo, alguem que bate h porta enquanto fazemos a meditação). A revisão da Regra de Vida
-------------------------Cuidar da Regra de Vida,
como o jardineiro cuida de seu jardim.
Saber fazer a sua revisão, quando é pouco precisa, mal adaptada. Saber retund!~ la se por acaso era por demais pretenciosa ••• mudanças de meio ••• Alterar a Regra de Vida, durante as férias. Adaptá-la tambem ao tempo litúrgieo (Quaresma, Advento ••• ) Perigos a evitar
---------------A Resra de Vida não
oonvom da mesma !i)atwira a todos os temperamentos. Oada qual deve escolher uma Regra de Vida. ''sob medida".
A Regra de Vida devo nos impôr um m!nimo de exigências. Desconfiar de uma vida feita de r egulamentos, Não uma religião de regras, mas sim de cari dade . Se quizerdes fazer comparações é com Cristo que devereis vos comparar. Cuidar em que o espírito nã o s e j a abaf ado pel a l etra . Desconfiar do formalismo. 0000000 00 0
o
Oracão dag uela gue fica em casa 11
Foyers 11
-
maio-junho 1950 Tradução
Eu venho a vós Senhor, com~os ombros pesados por um dia de tra-
balho ••• Desde o alvorecer até à tarde, cumpri com o meu humilde ~apel, Não me foi possível, como as virgens dos claustros, ficar longamente de joelho s ••• Andei, trabalhei, lutei. Do fundo de um abi smo de cansaço, clamo por Vós. Ofereço-Vos todos est e s trabalhos que eu devo cumprir no decorrer dos di as , Monótonos e pobres. (Com toda a sua monotonia, com toda a pobre za).
sua
Ofereço-Vos a minha vida que pass a , suas amarguras e seu amor, Ofereço-Vos meus pés pe sados e minhas mãos canç adas. Confio-Vos aqueles a quem amo, Todos aqueles que me de stes, E dos quais devo assegurar os passos nos vossos caminhos, Suplico- Vos : r eservai-me o labor e as penas e dai a êles a alegria. Peço-Vos que a paz r eine nesta morada, Que minha alma s eja por sua vez uma morada limpa e bem ornament ada , da qual Vós mesmo removereis a poeira, ' Que eu me enc aminhe suaveme~e para a morte, através das tare~ fas de t odas as horas, at~és da juventude que foge. Pende sôbre o meu caminho a Vossa luz E assisti-me no d;.a de amanhã como o fizestes hoje