ENS - Carta Mensal 1954-9 - Outubro

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CARTA

DAS

E(/,UIPES

ANO

II

DL

l~OSSA

SENHORA

S~o Paulo,

- no 9

Outubro de

1954

=================== -------==============-----------A

SECRBTA ----·· ---

VJ..:RlmA

por H.C.

, '.'Em vcrd~:-..<1• vos gigo - é Jenun quem fc.ln - se (lois d cntrc.voG se u~1rcm s~bre u terr~ p~r9 pedir o que quer que scjn, meu. Pta que c G~a nos ccuo lhª- c onccdcro..". "Porque, onde do i G ou t r ê s c Gt l vcrcr.1. rC'.lnld ~~ em r.10 u nome, aí ~ Gtt~rci Eu pre sento no uc i o délc o'' ElG porque oG crintuou nc rcuncm pcr~ rezar. l ,~'.s, no L1cono Evt'.ngclho de S. J:. e.teuG, cncontrc.r.ws uma pt'..l:.wrc-.. de Cr1Gt o que pt'.rc c c contrt'.d i zor ~ priue t.rt-..: "Pare ti, qur;o.:nd o q_uil3crcn orc..r, c~trt::. Ut) c9modo r.'lt'.iG rcGcrvc·. c.io, fccru'.. t!. porte. t~ Cilf'.Ve c reze. a teu Pt:.l que cGta Gccrctamcntc prcGcntc".

n~

totcn doiG vcrGÍculon n~o o~o contr~>..ditórioG Na ret'.l idt!.dc, êlc n G~o Ct)uplcnentc.rc o • :.:.p::..renc1.c.. .1\

O culto cristão, é Jel!l verdad.e, é exterior c coleti7o ; ncs, ao mcnmo tempo, êle deve ocr in\erior c pesooul. Contentur-:::;e em fict'.r no L1Cio du nultiúÜo que circund e.. o C:rinto oom procurc..r um cont~"'o pCOGoul com tlc, Ger.l entreter r<:.. l ~'. ;Õcs pcnGoc..iG com tlo, iGto é provt'.r t\ L't.~ior indiferença, é dco ,~·.n;1cccr quo c. relit?;i~o cristC. é w:1 npêlo pesGot'..l do CriGto que pede , u .1u r e opoGtt-1. tambcm pc G Gotü. Vere is onu.c quero cllcgnr. Nê Gt~ mê G do Outubro, i remo G em ror:tc.:.ria o. Apare cià.a. E porque estc:.I:lOO reunidos er.1 Sou nome, o Cristo cstur2. prcGente ilntxe nós - mc.. is perto de cadt:. um de nós, de cortt'. Iílancirr·.• : L'.O, ningucm o cncontrnr6. GC a ma.nifeGtt'..~Í:-..o c:xtcrior c colctivc.. , que é e. pcl~~grinài.~Ü.o, nü.o provocar uma LU::.nifestnçüo interi Jr c pc ss oo.l. NC.o é suficiente tollt'..r t?. conduçü.o que levu t~ Apc.re'd -'• . . ' ' t omo t'. .Q.llil vere d ''- sccrc t c. - c. unl'. c1 c.• .r~ prcc1.oo que cc.ú.n um ae noo cc que permite cnc~ntr~r peGsoulmcntc o CriGto; e. Jnicu que nos lcvu t'..O CriGto. Ningucm noG podcrt~ indicar cGtt.1. "nosoa." vcrcdc. sccrctn. - porque é íntimt'... Nós - c oomentc n:So - é que àcvercmos <lcscoori-lc..


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Sejrumos, pois, humildca, puroc, dóccic; oremos: scjcmos persevero.ntco que u deseobrirer.10o. E t1.Goim encontrarcmoa o Cristo. E a~uilo que acont~cer entre nós c o Cristo, nêste cnc ontro,i pcssotü, c cxut,unentc i o to que importa. c é por 1!U.Q. que iremos ~ Aparecida., ~uunto aqueles que n~o podem ir c Apnrccid~, que se

em eopirito, aos peregrinos. A prcsençc:. nuo é unw. qucotÜQ de corpo mo.s de cora.çC.o listc.mos mui to m~üs pro aentc a onde o o m :w. do qu11 onde se cst~L

Procurt.ü, pois, rooorvv.r a.lgum tan po pc.r:..'. c, medi k '.ção c pa.rt•. ~ ornçÜo duran'c êotcG próx imoo dic.s, ::.fim ele oncon~rc.r o. ••vere de se ore tt1. 11 Eor onde hr:.voro is do ooguir. Uwnoeroso o irmt'. OS, em .hp~rc cidt'. 1 re zurr:. o para que todOS o o C<..:.So.is O no outrem O Senhor.

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Eotuis surprooos do que nn.o Vos ftüe du Virgem <? l ias, escrevendo estes linhas, tc~ho nr ofundu c Jnv i cnçªo de voa f::.lnr em nome dele.: tôdc. t'!.. ouc. •1r.a uiçuo m .~o foi oer.1 pre acnc.o a. de nos cona.uzir a. seu Filho? '{

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"NÕ.o dispomoo npcnr.:.o de noooc.s prÓprinG força.s pnra. Uiilt'. r, co .. prccndor c oorvir u Dcun, Iüno t<. ~.tbém e ('.O meomo tempo dcGdc u bCLlr:.venturt'..da Vir~cm ll•'..rie do mcis c.lto de tocho os céuo até o pobre leproso c.fricc.no que, com urn.t'.. sinett:. na mG.o, se utilizt'. de umr~ boct'. pele. mctc.dc <:podrccia.r:.. Todc:. n cl~ec·.çC:.o, visível c inviaivcl, t~dc. n hist~ric., tJdo :J pnso<.1<lo, todo ~presente, todo o futuro, todo o tteoour o d0o QI,'..Dt;?s multipliccdo pele. grc..çu, tudo ioto cat6. [>. nooc;c:. diGpooi.ç<.:-..o, tuclo int o é o noc;oo prol:)ngc. mento c o nooo~ poderosa inotruuent~l." Cl['..udcl

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ORAÇÃO

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FA.HILIAR

~Acc..bt'..moa dt cntre.r n~a Equipe c temos filhos crcscidoa com qu~m nu~ fn.zemoa mv.io e. orc.çao hn. muito 1cm12o. ... Na.o onbcmos o que f~lZCl.. com t'. o brigt'.Çt'.O dr:. "ort~Çt'.o fumilic..r"; dcvcrem:)o pedir mesmo tlOS noasoo filhos que f~çt'..Ll o.gorc. conosco o. ou-a.çê!.o? deveremos impô-la'l !:lca toHU'.rau o 1-u.\bito de rczc.r sozinhos ~ de ter uma. certa. indepcndênciu em suó. vidu religiosa".

VÚrü.1.s vezes dopn.rumoa com tcl. indugc.çã.o nos rcla.tórios duo li:quipca. Por isso pedimos u um cc.at'.l que tem filhos mtüo~~a que refletisse sôbrc o pl"oblcmn. dc.ndo umc. rcspoott!. cos Ct'.J3C.is que tem esta. prcocupuçã.o. EiG no notua que noa enviou o referido cc.oo.l: 11 Ê um fn.to; n. orn.çfio familiar e.prcscntc muitr.s dificuldades. Gobretudo pc.r~1 os ccsnio cujos filho o o. tingem c. e.doleocência.. SÜo dificuldudeo po.ra. inicinr c stu or<1.çco ou mesmo yx.:.rn nclv. pcrsiotir. Se ré. ind ispensúv~l, inicüumcntc. cor.1I?recndcr a men~ t~lidt..'.dc deste. "idc.dc i ngr(ltn.", qut:.ndo o ud .:>lcsocn te é rmscc pt i vel, mo.goc-oo facilmente, a.prcocnt~ndo-se orc. czpanoivo, ore. muito fochc.d~, procura. de out'. pel~sonc.l i dndc, :::-. lém do muito inGtrwcl em suc. fé, no seu c.pêgo c. .tudo qunnto vcnllL'. de~ f::uaílin.

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Niio o c pode, pois, .i!illl2.f.. urm.:-.. oração f(unil it'.r. Deve ht'.Vdr, antco de r.w.it~ nc.dt:., um [:'..CÔrdo, em princípio 1 entre oo mcmbr !)S d~:. f::u.a.Íliu. Havendo noscnt imanto, fnr-oe-6. então c oraçco ftunilicr. JÓ. oboervnxnos que meomo orin.nçr.o m.1.tur<:-..lmcntc picdoao.s podem, em certas ocasiões, nno ter o.grc:.do pcln orc.çü.o fnmilic.r. Apc sc.r de prcpn.r<1dt::. com tmtc cedêncin cote. orc.çE.o, nom o fi to de torné.-lu t'.trttento, vurindt~ c udt'.pt~'.da, t'.té purt'. nós grcndco, em ccrtco oeuoiõcs 1 ela nos pe.rcccr4 po::mda, scjc porque o.lguno preferem . rezt'.r is :)l,:.dt'.Illonte r. sue. Ol1 ~~çüo d::.1. no i te, scju porque ou\rJO nco doscjc.m ora.r ubsolutm.a.ente •••

oo r.o<üs velhos (14 c 20 tmos - nc.quc11 Rcunimoo, poio, lc oc:::l3iÜv) c pcdimoo-lhc13 que noo dioooooom o quo peno:::vt~l desta - qut>..nto ::\ idéia c qunnto out~ fornu.~. (Houvcru nc1'oro.çC..o fc.milic.r" tur:::lmcntc umc cxplicr:.ção n.ntcrior nt'. quul o t:::.i hcvit~ esolnrccido que cohcvo. normt'.l c nocesot1ri ·J que, cuda. dic., a. fur..'lilia, como tc..l, rendes oa umq. homenagem c ~>lc ti v a r1o ficn_h.q,r_. · Ficou entno decidido de c .)mum cc~rdo ~uc eott'.. llomonegc ;n do tQdc,. a. fo.mÍlü'. reunida tanto quunt·) p :) ooivel nco ocrü'.. c:Jnfundido. com c ora.çco do. noite.

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A f6rmulo. scri~1, de modo gcra.l, muito flexível, vc.ricdc c curta, de modo que todoo, mcmao os monorco, pudooseu dele. pa.rticipc.r (o que n5. :') cxcluü:-.. pn.ru Ôleo u orv. çü.o fcitc. com u m,."',Ii!.C.e cnteo de d;rmir). :In neceoottri() rclembrt::.r de tcmpoo em tempos o porque do.otc. or::.~çü.o ftunilia.r cu liocrdt~dc quo se deixe. c. cc..d::.'. um de pesGoa.lmente fo.zcr t..'. oua. oruçüo dn. no i te, cx::U;'lC de conGciêncic., etc •


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Eis a.lguns ()XcnploG dcst[l. ornç~o: Ora.çüo ou text o litÚrgico tire.do do ofício d) dic; : :>U Ora. ~õ. .) ou oa.lmo, co verná.cul o , r..'..dcptndos o.o tempo litúrgic o ou num ó.conteci:nent ~) fc.milü::.r ou d•~ I greja. (Os Snln:)o do Pe. Gclineuu Ltjudnra.m-nos - mco m é prccioo nÜ •) ubuor..~r); ou Umn dcG or,:.çõco cl[Í.onic•::.s- ditl:'.n, porérll, mr'vin lent c.mcnte; ou c.. indt~ O Glória., ~-~ ora<;Zí.:) cxtrcidt'. acn "completao , a.lgumt~o inv occ:.çocs de li t[:.nic.s d['.. &~nt['.. Virgem, dt'. ludn inhc do Nos se:. Senhorc•• Ê preciso ter set.112rc cr.t mente que é preferível o.n-

tcs cncurt•'.r do que

~longc.. r

c.

orcçr~o .

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Pc~rc indlroduzir n orn.çG.o fami l ic.r nurnL'.. CL'.SC~ :mele nC.o se tom rm:.is o h['õito, aconselhe.- se escolher um<::. dc.t,. . de o.ni vere sci.ri o , de fostq, do ttlegrü'., ou t&'lOcm do. luto fcr.ülinr; ou começar o. re c i tuçü.o dl1. or<..'.çÕ.o fn.mil i ar num Domingo: - "Dü1. ct.o Senhor". Tudo dependo, evidentemente, do r..:.mbicnte que rei nu no. fa.IilÍl.in. ~ prccioo, ocm dÚvid,::., or.1 co~too- cnoos, muit,. . ht:bilidndo, muitn ,~ pc.cienciu o muito cGf~rço; é precioo não nc dosencorc.jnr c muit:) rnenou obotin•1r; t\o vêzes, é poooivcl que G. ornçno fr..'.mil inr deve. GCr ouopcn-:::a. por u.lguna tan pon. 11

Pnrc. concluir, c.crcsccnt~rcmon nponno ioto:- qucndo fôr, nc. vosno. opinião, inc onve niente · par•::. os v onnoG filhoo C'. pr,í.tica. regular dn o rL'.ÇGD famil ü'.r, nc pe!iwaio que ols- de ve. o o r suopc noa. A ou int•rr ompida p!Jr tempo rtuüG ou nen:Js 1 :Jngo r na~ h<..Í motivos pc.r['. • fico.r com a c onoctanciu pcs~du, poiG ootejaiG certos de que os Eotututos nD.o voo obrigam ao imp JGGivc l ou àquilo quo é nociv o . . , " , d o uA obrlgc:. ·~C :J ser•~., neste cns o , pt'.rr:. v os npcnu.o rnu ort-.ção conjugnl, feitw. en n o11c de tod:JG, na qu<..ü pedireio o.o Senhor que voo eoclnrcço. GÔbre o que dcvoreio f[::.zcr pr:.ro. Lho render n homcna.gQm compl()tu de v osGc. fc·.mÍlü1, que vos ·ajude o. ft'.lnr mais c por mc,is tcmp::> Dêle q V OG GOG filhOG GeL1 OG ferir. Dcotr..1 formu. cntc.rcio ronpeitc.ndo o espírito dos Estctutoa.

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ANIVERSARIO DE CASA1IENTO - Unirt:m-ac em Deus pc.rr:. sempre:

,

Fernanda. c Radi l.tncruz, no dü1 4 de Outubro. X X


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R A Ç ~E .8, ~ruo

mêc de uutubro:

Ant!tono.l Q,ue ·o Senhor todo poderoso c misor1cordioüo nos condu-

za pcloo cwninhos da paz c da prospcridudc; que o u.njo ' noGRc.ft'..Cl nos t:.cor.1 punhe nu. vü:.gct.l c que retornemos ~~s ilc.O

cu::wscom pu.z, oaúde c ulegrÜ\.,

.3cndito seja o Senhor, o Dcuo de Inro.cl porque Ele veio vioitur c rcGt;a.t~:'..r o seu povo; J?or hÓ13 :Úlc fez nt'..GCCr O oo.lvudor poderoso nu ca.ou de D~vid, 13CU oervidor, Como htwiu. l>romcticio àlutr' oru. pclu bocu doo profetas. De nosaoo inimigos nos livro. o Senhor -

e do poder de todos U.l!Uclcs que noa odcic.m.

Testemunha Deus

Sut.'.

miGcricÓrdia. purc. cor.1 no ssoo puis

c recorda su['. t'..lü:.nç~:. feita. cor!l. êlcs;

Eia que jurou ~o noooo p.~ei Abr~ao de Se dur E mcsno · a n6s,

1

Afim de que, livrea do poder de nossos inimigos ocm temor O sirvc.lllOS, Nu juGtiça e Gantidade em Sua prcr;ença, todoo os dias de nossc vide.

E tu, menino, ocr~o o profeta do Altísoimo -

tu nw.. rcharó. n tlio..ntc do Senhor a.fim de preparar Sua paoscgcm,

Tu enolnt'..ras a.os povoG que uerC.o mü vos por DcuE Nêlc pcl·do~?.ndo todoG oo pcct:.dos; •

I

Porque o coração de Deus é chc i o de miscricÓrci ia c ~lt) ven do céu como o astro que se lcva.ntc., Pura inundar de luz uquclcô que oc uchum nuo trevuo c ncs sombruo de. ~ortc pura guin.r noaoos pcssos no ct'..minho da Po.z.


. .

GlÓriu u.o Pc.i, q.o J?ilho c n.o Esp·.lr"ito Santo. ~ ·. 4G~~o . como cru no prtnc1p1o, ugnra c sempre, por todos os séculos ~os séculos. Amcn ~

Rcpctc-oc c. u.ntÍfonc.:

o

,

Q,uc o Senhor todo podcrooo •••

longe de- nóa, c.ft:.stn.i o r)cr ~i(l'b o R/ Nao pcrmi ti que o dc mo ni.o Todos os dip.s, bendito R/ . '-~UC o · noo.s.o

'11.0G .-[_vt-~~quc

scj~ o Senhor Sç~ ::t.yc::d9 .r nJa t~ aocgurc

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. . ••

. " um<.'. Doc.

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.

VJ.<.~r:,~.:: m

1{osttc.i·-ho s ~ Senhor • o a c<:.'J".li nh ou que. n Yó. 9 nos conu uzc at. R/ Bn::;inn.i-nor; quais sê:.o us Vosouu vercdc~s. Dirigi os noosoo paooos R/ ~ nós cumpriremos r'.. Vo soa vonk\de Retificai os dcovioa do caminho R/ E íiplaint'..i tc.nbér.a uG sua.s encostas. t~ud

~:

o Senhor n:)G envie oG Gcua rmjçH3 · R/ Para que nos protcjn.u cu todo o percurso

O Senhor scjc.. convooco · R/ ·E com o vooso espírito Oh Deus que fizeotco paoou.r u.os -Iorr'..clito.s ['.. pé enxuto o mc.r, que ·c onduzistcs os 3 Rcio Ha.gos por uma. cotula, conccdcinos, nós Vo o oupl icuJ.100, une. ·feliz vingem c um t cmp o c.me no, ufim de que, em conpnnhia de Vosso anjo, cheguemo o ao dcGt ino; <.'..tisim corno, um dia, tcnlw.mos t~ tücgrü:~ de ulc<::~ nçuJS> o ponto du ttcrm.t o<:üvução. Scrihor, fizcstco purtir Abrufio de seu p~{u c o conduziot·es s5.o c G<.:.lvo· n.travéo tôdn.o nG su<:::.G pcrcgrint'..çÕ cc-. Concede i, o.os vosson fi l hos a mcGin.:!. proteção. Suotcntr'..i · noG a no perigo; o.mcni'zui u noGon. mn.rclm; GÔdo p::.~r~~ nós ::.t Gomo rc.. W contr~ ~ sol, n coberta contru u ch uvu c o frio; ouportui-nos em n2onao _fcdiguo c defendei-nos do perigo cmin~nte; ~2 d c o bdrdco que cvitu ~s qucduo c o ponto que recolhe os nuufrc g2 s. Por Vós gu ic.d ·)G, chc~~::.renoo c orn ccrtc zu ~ no o oa me to. c suo s (l nul vos vol t<.:rcr.1oo tt cus~~. Dui, Senhor, n~ vit~em de voosos filhos, us grc.çu.s de que êl(ls ncceo-oi·t::.-..u pr~rv. ocrcLl m::.lvoc. H::.~o múltipluG cnoruzilhc. .dc..s dos cc:.minhoo c du vicü::., u.uxiliui··nos sempre c. bem cocolhcrmoo u nosoc. VÜ'... Deus todo-poderoGo, ft ~ zci com que mnr~hc c: VoGSt'. f[~.mÍlü::. nos cu..minhos du S~üvuçü.o. Ajudc:.i-noG n c.tcndcr on n.pêlon daquele que llll.'..rchou ~. . VoGo<:::. frente - Sco João .Bctistn - n.firn de t'..tingir, oem nos cngt'..m~rmos, Aquele que êle c..nunciou: Nonso Senhor Jcnus Cristo. Amcu. P~::.rtm.1os em p:::.z ,· cr.1 nome do Senhor. Amcn. • G

2. Mcditcoão -

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