CARTA
MENSAL R,
das EQUIPES
DE
NOS S A
S E NHORA
Secretariado Venâncio Aires, 253 Tal. 51-7563 São P ·ulo
s.P:.ulo ,Novembro
Ano III - na 6
1955
A MISTICA DO "PASSO A FRENTE" São palaTra& de Cristo& "Sêde perfeitos como vosso Pni celeste é perfeJ. to 11 , Mz:..s declarou tambám: "Não são todos os que me dizem: Senhor, s~nhor! que er.~ trarão no Reino doe Céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pni 11ue ectá nos Céus". Devemos estar constantemente atentos ao ideal a realizar, para que êle nos arraste e nos ajude a avançar - mas também devemos constantemente ter a vont~ de de verificar se estamos realmente em marcha, se percorremos realmente todo o caminho que podíamos percorrer, ou se 1 pelo contrário, não nos retardamos distrai damente na caminhada. Para nds,o meio ·do progrodit•·, são. aa obbiga.Qõâs ddo estatutos que visam concretizar pr~tioamente as obrigações do cristão, na vida conjugal, Constituem· um quadro, ou se preferirmos, as direçõ ns nas quais á preciso se engajar é marchar, P·:.ra n6s, o meio de progredir é também o de ter a mística do passo à frente - sem o que o quadro fica vazio. Nas avenidas que nos conduzem a Deus en-contramos logo na entrada um letreiro imperativo-: ~ proibido estacionart ~preciso pois, que em todo momento e em tôdas as circunst~ciaa, se eleve em nosso coração, esta indagação lancinante e aguda ao mesmo tempo: qual o passo ~ frente que eu posso dar?
t preciso que cada uma das obrigações .dos estatutos seja vivida dentro dêste espírito se não quizermos cair numa falsa satisfação da consci~noia,
Devemos portanto, fazer perp~tuamente a n6s mesmo as seguintes interro~ gações, e outras também; pois que eu não tenho a pretensão de as envocar em al~ ma.s linhas. A legra de Vida constitui realmente o meio de focalizar A ções que nos levarão a dar ~ste p~sso ~ frente, na ordem pessoal? O Dever de Sentar-se duz igualmente ~ uma ou várias
n~o
ou~
resolu-
seria apenas uma agradável conversa, ou con~ farão p~ogredir o lar?
r~soluçõca prát~c&s ~ue
AR reun~õc' de e~~~o a~Q qm ~r~4áve+ ronronar o~ nos dirigimos a elas -com o del'eJo e a jlhpoaiqtip de eons~n~~,_, ell! deter~~~i~ada rendncia, em determinada generosidade para as q~als ntio demos ai~da consentimento? (Intenção do oraQão mais verdadeira, problema at~ aquf guardado ciosamente e que iremos apresentar na "mise en oommun•, controle que nos atinge agudamente num ou noutro ponto),UMa boa
•