ENS - Carta Mensal 1955-7 - Dezembro

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C ART

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MENSAL

das EQUIPES

.Ano III - n51 7

DE

Socr ct~-.l'i ~~.do

N O S S A

SEU

H

ORA

R. Venânci o :~i res , 253 1Ql. 51-7563 Sn.o l?o:ul.o

S.Pau1o, Dozeobro do 1955

Férias : "tempo forte" ou ftempo :rraoo".

.. c

x.c •

E, em primeiro lugar, que são as !ériaB T Eu assim as de!ini~ài Tempo de inter~pção do trabalho habitual, escolar, profissional, dom6stieo • Dai se deduz que, enquanto estudantes e homens gozam geralmente es suas fórias, nem sempre aoontece o mesmo para as maes de familia. No entanto elas precia~~ daa férias- tanto quento os demais membros do lar.- por vezes mais- Faço este reparo de pa~ sagem, endereçado aos maridos, De volta das férias, constato muitas vezes nos páis, o quo os pro!ossores ~on~ tatam cn seus alunos : uma queda na q~lidado espiritual. ( não eonsidoro aqui :'espiritual': no sontido estrito da vida religiosa ) . H a um afrouxa:nento das energias. Um e.créscimo de vitalidade físiea teria então heces~ario,oento, como conscquên c ia, umo. redução da vitalidade espiritual '? Seria be!"J deoepclicnr.mto • ~IP.s nl'.dó. :1 n<:m"Z's exato. Donde provém então esta queda T Será porque abandonamos - fo~Çndon ou por noglig~nci::-.. - os cxorcicios religi os os habi tuaic ? Ta.lvet, Nco neeessarit-nontc~ l Teo resi do aí, acgur1do me pareoe, a primeira razão de afrouxrune~to. Ela ~ do otdon intorio~. Nas f~rias, damos férias ao amor ; toma~os como regra de vid~ : o que 6 que me agrada ? Divertimentos, sono, passeios, leituras, tudo eet~ eondicionado o. esta lei a.9. berana. Compreendamo-nos bem : não é o repouso, o afrouxar da tensão, o esperto que eu acho scnsurávol - so bem que por vezes caberiam retlexoes a êste respeito - d o m.9. tivo:: nporque isto me ngrada" . Da! a perpetua atenção voltada pnra nós mesmos e, portanto, desatenção para com beus e para com os outros ; da! a preferência dada a nós mesmos em detrimento daquela que damos aos outros·. Durante todo o ano, não tratamos de nenhum modo de fazer o quo nos agrada, esforçamo-nos em fazer a vontade de Deus - se nem sempre vista como von~ado do Do~s, pel o menos sob seu aspecto "dever". Eis que, chegadas as férias, invertemos o sontido, Como se, para nos repousarmos de ter amado e servido a Deus e aos outros dur~ te onze meses, pudessemos muito bem, agora, amar-mos finalmente e servir a n6s mesmos, Drunos f~rias ao amor e nesse meio tempo o egoismo domina. t ai que está o erro, Não há férias para o ~or. Não cessamos do rospirar 4urant c as f6rius ! Não vamos então eeasar de amar, j~ que o amor é "'· respiraçcc da alma, t r c:. zoavcl que interr0mpamoe as nossas taréfa.s habi tuáis ; mas, prccisanente , façamo-lo porque é uma das yontede de Deus e, porisao mesmo, por amor 1 1 Ele. ~o o amor fique alerto., vigilante, pressuroso. Q ue c. seja mais ainda que do costumo. Respiremos dilatando amplamente os pulmoes; amemos dil~t~do nrnplamento o c0ração ! A alma como o corpo precisa de retemperar, se renovar; ora o rumor 6 quo dá nova vida à <?~ma. E as f~rias são - devem sor - precisrumente um tempc em que é mais facil amar, anmr a Deus e amar aos outros. Mais facil nmar a Deus, porque a eroc.çã.o narra a gl oria do Deus. Mais !aoil amar os outros, porque saímos da vida trepi dnnto e p01


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demos à vontade, juntos~ fazer descobertas, maravilhar-mHJ, lêr, conversar largc.mcnte •.. Tempo em que é maia facil amar· ; é preci ao pci s exerci tar-a o om rune,r r.:w.i s, em amar melhor. Então as f6rias respondem à sua. - razão ' de ser : 'são re-creação. Realizam a recreação de oada um de n6s. S a recreação dos laços entre a alma e Deus, entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos. Permitem a criação do nrwos laços com os habitontea · do · lugar; com _os parentes o amigos encontrados ••• Do volta para casa, poderemos retomar o trabalho : a alma sentir-se-á mais forte, a vitalidade terá· experimentado pm · acréscime. Às férias ~erã~ então ~ !t~po !o~te" . durante .o ano por n6s percorrido, porque faremos dele um tempo para ~mar. · E 6 para prestar auxilio que a presente Càrtà Mensal nos dá algumas diretrizes e sugc stoês. Vida das .equipes A difus&o do Movimento atraves do mundo, l evou a Equipe Dirigente a organizar ·um " Consêlho Internacional. 11 q_ue r en.lizou, e~ Outubro, a sua l~ r euni5.c . Represent ou o·Brasil, nos 4 di as de estud os r eali sados o c as~ J enn o Marie Heihcnc Couzon, atualment e na · Franç a e que, ainde. no c ome çc do o.no , or a rcs)onsf..vol dt>. um a do nos sas equipes . Por sug est&o noss a , f oi ventilado o assunt o da adapt ação dos tcm~s do es tude, uma. ve z que ouvimos , por vezes , daqui e dali, opi ni oes f c.vor áveis à sue. moclifiGr.çP.(·. Transcrevemos, a seguir, ~lgi.ms trechcs da carta que , a êsto r espeit o , !lc s cfi creveu o Snr.J. Pillias, que, na Equipe Dirigente , ó o resp onsável pel a ligR0~C com as Equipes do Brasil. " ••• Nossa reação ··roi a seguinte· : mas que a Equipe do Setor nao hosi to em f azer as · ad~pt açoes necessárias- em t odo ca.So, em faz er o -es f orço nece ssári c de adap t ação . _A únic a cousa que pedimos é que nos seja dado conhecimento de tais adaptaço õs antes de serem difundidas nas eqUipes. 11 Peç o não verem aí a preocupação única de contrôle, mas antes do tudo , do cooperação, porquanto temos aquí todos os especialistas de tais temas ·(sacerdotes c lei gos ) qtre .podcm aduzir- no interesse das · vossas equipes- as correçoõs neccss~riaa. 11 A adaptação, parece, deveria ser feita de preferência no plano da exploração do tema, mais do que no da parte· doutrinária. S fora de dúvida que os question~rics no fim dos temas nem sempre são boha e constrangem muitas- vezes os casáis. Podeis pois aconselhá-los a suprimir pura· e simplesmente tais questionários e a se limitarem às 5 questoõs seguintes que podem ajudar muito mais na preparação do tema, som constrangêlos nas suas reflexoés : 12- O que -é que mais chamou a vos sa atenção? 2g Na vossa opinião , qual a parte central do tema ? 32 - ~uais as dific~dades que se vo s apresentam ? 4g - Quo vos parece possível integrar na vossa vida ? 5g - Como pensais poder transmitir ao redor de v6s as verdades desc obertas · ? 11 Não s ois de opinião que, . assim abordados, estudados, medi t:>.dos, . os temas p odem vos 11 clar 11 muito mais ? 11

-r---------Em. dezembro, janeiro e fevereiro- meses de férias- nao será publicada a Carta Mensal , nem h?,verá. ati vi dada nenhuma oficial das equipes. · As frequêntes viagens de e asáis dificultam igualment e as reunioÕs o a normal i d~ de no estudo dos t emas. ~ aconselhável, portanto, que as equipes suspend?m as r euniões de estudo, substituindo-as por reuniões do amizade, capazes de manter os contactos e alimentar a amizade fraterna.


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I·· I•

- :5 AS FlRIAS NAS E. DE N.

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H~ vários anos que, nesta época, a Carta Mensal fala de féria3. Limitemos bem o assuntQ• lembrando que a Carta Mensal, não tem a pretensão de ser uma r~ ~ista de interesse ~~al para os casais. ~ antes, o órgão do movimento, que nos t raça suas diretrizes e resume, para proveito de todos, as experiências de cada um.

Artigos maia gerais, s~bre os problemas da família em f éri as, podem ser encontrados em outras revistas, e êsse particular no Anneau D1 0r 1 n2 62 , onde lemos "Of!cio de Pai; em férias com os nossos filhos", por R Pons, e "Mãe e filhos em férias" por R. Monjardet. Para as E. de N .s., as férias apresentam, em particul ar, dois probl~ mas: o das férias da vida em equipe, e a vida espiritual dos membros das equip es, d~ rante êste perfodo. Atravez do estudo dos relat6rios mensais das reuniões e de observações e trocas de ideias com casais de ltga~ão e, principalmente, com r esponsáveis de re~ ão e de setort chegou-se, pouco a pouco, a algumas conclus~es precisas. A primeira parte dêste artigo resume estas conclusões e a segunda presenta, a t!tulo de sugestões, as experiftncias de algumas equipes.

a-

I

Aqu! mesmo, no ano passado, lembramos o sentido das férias: "As férias fazem parte do plano de Deus sObre n6s. Ela s nos são úteis Ela s no s são necessárias. Não sejamos destes seres tristes e mortalmente entediados, que nunc a sabem expandir-se e alegrar-se ••• " Não se trata de voltar a ~ s t e ponto,mas de sust entar que não há férias na vida espiritual e de encontrarmos o meio de sermos f i eis ~s noss as obrigações (porque elas nos s ão áteis durante todo o ano e po ~qu e são uma d~ s formas de nossa fidelidade ao Senhor) e também de exerc er o auxílio m~­ tuo e o c ontrole, contra o qual prote st amos alsumas vezes, mas cujo estímul o sabemos reconhecer. SUstentamos então dois princípios: a) - As obrigações pessoais e as obrigações do casal são válidas para to do o ano. Oração familiar que será f eita em união com os ausentes durante os perío dos de separação da família. Dever de sentar-se, que poderá sempre encontrar o seu logar, mesmo se o c a sal estiver separado por uma longa distância (há sempre o último recurso das cart as; pensemos nos casais que estão separados por meses e anos, e que aceitam esta obrigação) oração das equipes Regra de vida, adatada, bem entendido, ao nosso g~nero de vida neste período. Retiro, se a obrig~ão nâo foi ainda cumprida. · E meditação e missa para os casais responsáveis. S~ as obrigações de equipe ficam suspensas, isto ~. a reunião mensal e o estudo do tema.


• - 4 ..

O controle que 6 um estímulo e um auxílio deve continuar a ser f eito. ~uan tos, ent re nós, não fazem o· dever de sentar-se na véspera da reunião e esqueceri am sua regra de vida se ficassem muito tempo sem falar dela! Pedimos então o seguinte: que o oontrole se faça mensalmente, durante as férias (carta ao casal responsável, ou reuniões me.smo incompletas, mais a diante dar!!_ mos algumas sugestões) e que o auxílio m~tuo e o interesse da. cada. um pelo bem es piritual dos ..outros (prise en charge),' sejam objeto de real cuidado. l preciso ajudar-nos uns aos outros a inserir em nossas vidas, durante o ano todo, estas~ brigações, que · achamos ~teia e que livremente aoi•amos. tst e ~ o rtnico meio de progredir sem ces s ar, de ano em ano. Muitas equipes precisam,no começo dos trabA lhos, de um tal esfo rço· para ~etomar o cumprimento de suas obrigações, que ficam esgotadas para c aminhar par a frent e .

b) -

II

Numer osos s ão os exemplo s forn ecidos pel as equipes de oração un s pelos outros; n 6s s 6 o ind icamos· a título de l emtr et e : cada casal tem o seu di a de mi ssa e de oração pel os membro s de sua e qui pe , ou ent ão t al oração é rec i tada diàr]:_ amente por tod os , por intenção da equi pe .,. Nume r osos t anbóm on exemplos de fó .,..iu.s em ·comum com 2 ou 3 casais ; de enc ont ros de maridos 11 abandonados " por suas eGl)o.,;:~o - Li mi ta.l!lo-nos aqu:!, a apr.e sentar al guns exempl os que ilustram o que afirman:o;> 2,Ci ·· ma . Férias 1954 - Nossa ~ltima reuni ão r ealizou-se em 3 de J ul ho - Todos os ca s ais se dispersari am até o dia lj. Fi xamos a data da reun ~ao ( c omo de cost ume), para o di a 5 de Agosto, Para e ssa r euni ã o, qu e se r ia em pleno período de féri as, decidimos que, cada c asal, enviari a ao responsável ,uma ca rta amistosa, dando notícias, impressã o de f éri as, o controle s of r e as obrigações dos estatuto.s, as intenções para oração. O assistente também deveria nos escrever, daado-nos seus conselhos e~ pirituais para as férias, que são,muitas vezes, um período de afrouxam ento. No dia 5, .recebemos todos as cartas (s6 uma faltou e imediatamente o pacote de cartas foi posto no correio para dar a volta da equipe. Cada OA sal deveria ficar com elas no máximo 48 horas, pois que ~le não tinha nada mais a fazer senão le-las. Uma peregrinação foi marcada para o dia 5 de Setembro. Assim não tivemos nenhum m~s sem · reunião. De uma outra equipe: Todos os casai s enviaram ao casal r esponsável, cartas abordando os mesmos · ít ens da equipe enterior. Apenas ao casal responsável coube a t ar e fa ma ia pesada de r e s ponder uma carta colet iva em 6 exemplares, dando noti ci as de cada um,a cada um , acre s cent ando, even tualmente, uma palavra pes s oal a um ou out ro ca s al. Esta soluç ão apresenta sôbre a cart a circular, a gr ande vant agem de levar uma respost a rápida a cad a casal ( pois que t odos escrevem n a mesma dat a ); t em apenas um i nconv eni ent e, a nos so ver, o de requerer quasi um di a de t r abalho ao c as al res~ on s áve l, pa r a retira r tudo o que é in t eres sante de cada uma das cartas e fa-


- 5 zer disso um todo que é enviado a todos. - o o

oo

o -

Outras augest3es: Q.uo a carta. mensal publique o local de ftSriaa dos ca.sllis, fncili tfl!ldo &.!

sim, o contato com casais de outras equipes, que estivessem na mesma. cidade.

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Visitar o vigário da cidade onde se for passar alguns dias, p~scce-nos ~ ma boa. sugestão - Interessar-se pelo seu ministério e seu problemas, oforoeor-lhe ou em prest~r-lhc tal ou tal número de l'Anneau d'Or (o próximo n~ero especial sorá s6bre o Sacerdócio) fnlar-lhe das equipes, dos movimentos de casais, oferecer-se pcre entrar em contato com alguns casais de sua paróquia.

Tomos, provavelmente, muita imaginação. Façamo-la trabalhar pa.rn descobrirmos os meios de fazermos de nossas f'rtae, uma vitória de ~postolado o de caridade.

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ORAC~ES DAS EQUIPES DE N. SENHORA

para o ano li túrRic o de pa~~ serem rezadas, diàri amente, pelôa ncmbros das Equipes.

195.,2L~.22.§.

1. - (Desde o li domingo do Advento até a ;;

I

Septuagésima) (27/11/55 a 28/1/56) .AU{A

REDEMPTORIS

---------------Kãc fecunda do Redentor

Alma Redemptoris Mator, ~uae pervia Caeli porta mnnos, Stella Maria, Succ~rre cadenti Sbrgere qUi curat populo. Tua quae genuisti, Natura mirante Tuum sanctum Genitorom Virgo prius ac postérius, Gabriélis ab ore Sumens illud Ave 1 Peocatorum miserere•

Porta do céu sempre aberta EatrOla. do mar, SocorrGi ~ete povo exausto, quo tenta. so erguer. V6s que destes h luz, Diante do Universo assombrado, A Dous, vosso Creador; Virgem entes, Virgem sempre 1 Vós que dos lábios de Gabriel, Recobcstcs a bela saudação, Tondo com~~ixão doe pecadores.

Nossa Senhora. das Famílias, rogai por nós. o


• t

'2.AVE

(Desde a Septuagésima até a quarta feira santa) (29/1/56 a 28/3/56).

REGINA

Eu vos saúdo, Rainha dos Céus, Eu vos saúdo, Rainha dos Anjos. Eu VOS saúdo, 6 fonte de sal va.ção

Ave 1 Regina coelorum; Ave, Domina Angelo rum: Salve radix, Salve, porta, Ex quo. mundo est orta. Gaude 1 Virgo, gloriosa, Super omnes epeciosa Et pro nobia Christum exora.

Eu vos saúdo, 6 caminho por onde chegou a luz que iluminou o mundo S~de a nossa alegria, Virgem gloriosa, de beleza sem igual, e, por n6s 1 a Cristo rogAi.

N ossa Senhora da s Famílias, rogai por n6.s. 3.-(Desde a s Completas do sábado Santo até o sábado (exclusiva) dentro da oitava de Pentecostes) · (31/3/56 a 26/5/56) Rainha dos céus alegrai-vos, Alleluia.

Regina Co eli laet are, Alleluia.

O filho dado ao ·vosso amor Alleluia.

Quia quem meruisti portáre Alleluia.

Ressuscitou, Como o anunciou, Alleluia,

Resurréxit, Sicut dixit, Alleluia.

Rogai por n6s, Ao Senhor Alleluia.

Ora pro nobis Deum, Alleluia WOe8à Senhora das Famílias, ~ogai por n6s.

4. - (Desde as primeiras Vésperas da ss. Trindade, até o sábado que precede o advento) (27/5/56 a 1/12/56). SALVE REGINA Salve Rainha, Mãe de Misericórdia, Vida, doçura e esperança nossa, Salve. A v6s bradamos, 'os degredados filhos e Eva. A v6s suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas

Eia pois, advogada nossa, estes vossos olhos misericordiosos a n6s volvei. E dep ois dêste desterro nos mostrai a Jesús, bendito f ruto do vosso ventre O clemente ~ piedosa ~ doce sempre Virgem Maria!

Nossa Senhora das Famílias, rogai por n6s.


ORAÇÕES para o 1. Oração

m~s

de Dezembro

lit~rgica

O~aç~o de s~plica para o tempo do Advento - (segundo o S~lmo 41) Tradução doPe. Leonel Franca S.J. Porque te abates, alma minha, E tumultuas dentro de mim? Espera em Deus: porque hei de louva-lo ainda, A Ele, salvação de minha face e meu Deus. Como suspira a corça pelos veios d'agua, Assim por V6s, oh Deus, suspira minha alma. Tem sede a minha alma de Deus, do D0us vivo; ~uando irei ver a face de Deus? Dia e noite foram as lágrimas o meu alimento, Enquanto me dizem todos os dias: "Teu Deus, onde está?" Porque te abates ••• Lembro-me - e dentro de mim se me expande a alma Como ia no meio das turbas, E as precedia levando-as ~ Casa de Deus, Entre gritos de alegria e de louvor De uma multidão em festa. Porque te abates ••• Dentro de mim esmorece minha alma: ~uando me lembro de V6s, Das terras do Jordão e do H ermon, Do monte Misar. Um abismo por outro abismo chama, No fragor das vossaa cataratas; SObre mim passaram TOdas as ondas e marulhos. Porque te abates ••• Durante o dia conceda-me Deus a sua graça, 1 noite, entoarei um canto, Utna oração ao Deus de minha vida. Digo a Deus: Meu rochedo, por que me esqueceis? Por que ando eu triste, sob a opressão do inimigo? ~uebram-ae-me os ossos, ~uando me insultam os contrários, ~uando me repetem cada dia: 11 Teu Deus, onde está?" Porque te abates •••


- 82. Me ditação Epfstola da Missa de Meia Noite (Natal): (Epístola de S.Pnulo a Tito, II,ll a 15). Eis que a graça de Deus nosso Salvador apareceu a todos os homens, Ensinando-nos a renunciar à impi edade e aos desejos mun danos e a vivermos s óbri a , jus t a e pi wnente n'este século , Aguardan do a esp eran ça b emaventura da e a vi nd a gloriosa do grande Deus e Salvador no ss o Jesús Cristo, O qual se deu a si mesmo por n6s, para nos remir de tôda a iniquidade e purificar-nos para si como povo agradável e seguidor de boas obras. Prega estas causas , exhorta e repreende com tôda autoridade. Ninguem te despreze.


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