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CARTA KENSAL
Secretariado
das
J.venâncio Aire s , 253
EQUIPES
DE •oSSl
SSlPKOJtA
ANO IV - nll 3
Tel. 51-7563 • S.Paulo 1
S.PA~JLO
Maio de 1956
FLEXIBILIDADE DAS EQUIPEBc Não !~z muito tempo, !alar de flexibilidade das Equipes teria do sorrisos maliciosos, gargalhadas mesmo.
provoo~
Não eram, não são as Equipes conhecidas, pr1noipalmente~ por seus Es. tatutos, suas obrigações, seus relat~rios, seus controles, seus anexos cifrado~ etc. Como então, nessas condições, falar-se,ainda, em movimento, em flexibilidA de? Os fatos responderam. As Equipes de Nossa Senhora se movimentam. Pas~ saram,em um ano, de 250 a 350. Melhor ainda, o que nelas atrai, é a sua di sci-· plina. Por exemplo, eis a r eação de um casal, em t~da a F3Ua si mpll ci dade e eua brevidade: "Estamos satisfeitos, Estamos enquadrado$. Sabemo s aonde vamos 1f • Não é, entretanto, aebre estes fatos, embora probante s , que que r o con vi dá-los a refletir hoje, mas sObre o próprio espírito das E ~ulp e s , si'I 'J r e .-:- f l _f. xibilidade que lhe é inerente. Não se trat a de mini mi zar em n:::.df:!, a rH -· ~ 'i :1i r. das Equipes. Há e ha1ferá sempre disciplina nas Equipes. l graça.s a el a LJU G e li minamos os trapaceiros, os fantasistas, todos os que não estão deci di dos r. f o.zer jOgo franco .. 1: sabido que, atualmente, nenhuma Equipe prossegue sem que todos os casais que a constituem tenham declarado 1 logo depois das prime iraf3 rcu. niões, nã.o apresentarem nenhuma objeção de princípio ào espírito do movi mento e aos seus métodos. Fazemos muita questão dêste ponto. Trata-se da constatação feita pelos assistentes e pelos casais (de 1! gação, de setor, de região, eto.) que seguem as atividades de determinado n~e. ro de Equipes, que existe entre elas uma mesma disoiplina, mas tamb~m, uma gr~ de diversidade de personalidade'• A disciplina não elimina pois, a personalida. de, antes a desenvolve e a fortifica. !ate resultado ~ obtido, porque as Equipes de Nossa Senhora são fle~ •eis e desejam esta flexibilidade. O que devemos oompreender, cada vez mais pr~ fundamente, ~ que o movimento nos dá ferramentas e seu modo de emprêgo, !az questão que nos comprometamos a utilizá-las, controla o uso que delas fazemos,A !im de nos ajudar, mas que somos nds afinal, e s~mente nds, que, com a graQa de Deus, pode-lhes dar, eficiência e rendimento, Alguns exemplos: Ter uma regra de vida ~ :;para cada. um de nds uma obrigação, mas nin.. gu&m nos dirá (Não digo: ningudm nos aconselhará) o que devemos colocar nela.s~
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moa n&s que devemoe decidi-lo de ao&rdo oom o que nos tiver inspirado o Esp!rito Santo. Praticar o dever de sentar~ee . é para cada casal, uma · obrigação,mas n~ num outro c asal, nem a Equipe, nem o movimento saberão jamais • a não ser indiretamen t e, pela partilha, ou atravé s dos prog r e ssos r eal izado s na vida do ca sal • como é utilizado 1 . quando o casal e s tá a s 6s com Deus , A reunião-balanQO do fim do ano, em que s ã o Gxaminados os pontos fortes e fracos da Equi pe , dur ant e a qual s ão tomadas a s re s oluç ões prátic a s , para seu bom andamento no a-.110 s eguinte, é outra pr át ica capital do movlme::at o ; mas , também aqu:! 1 s~mente os 11 equipist as" poder ão dar-lhe uma verdade i ra fecun di dade, funQãO da oração da equipe 1 de sua vontade de progresso e da ami zade enh·e os casais que a compõemm. Seria fácil encompridar a lista de ex emplos, Bast a ria tomar-se diversos momentos da reuni ã o ou da vida da Equipe: oraç ã o, partilha , t ema de e studo~ que podem ser praticados de forma infinit ament e variada , refeição e "mi s e em oommum", que permitem o máximo de flexibilidade, isto é, de pos s i bili dade de &datação ~s necessidades de cada um, de cada c asal, de cada equipe, auxílio-m~ tuo, correição fraterna, iniciativas de t8da ordem, cujos ecos chegam ao movimento, por intermédio dos relat6rios e dos t estemunhos, frutos do espírito de pesquisa e da vontade de progresso doa casais. Não prossigo, t preciso rever · teda a vida em equipe sob esta luz, e constatar que não há exagero em afirmar-se que a flexibilidade é realmente uma característica das Equipes de Nossa Senhora. Flexibilidade essa, quo não é uma válvula de seguranQa, uma margem deixada ao capricho e ã fantasia, mas sim,qu~ do ela age dentro da disciplina que assegura a perseverança do esforço, vontade de descobrir sua verdadeira personalidade, sua verdadeira vocação, que nunca é a mesma para todos, em outras palavras, o nome que cada um de n&s leva diante de Deus. E. de v. A PROPOSITO DA REFEIÇÃO NA REUNIÃO DA EqUIPE: Gostaríamos ~ue a carta abaixo, provocasse um diál~ Ela trata muito r~pidamente de três pontos: o sentido s agr ado da r ef eiQãl' , a r efeiç ão "pique-nique" nas equip es e a conversa dur ante a s r efeições das equipes. De s ej amo s chamar a at enção para êste momento importante de nos sas reuni õe s.
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"Ouvimos uma confer~noia em que Dom Rob,yns, assist ente de uma equipe, analizava o sentido sagrado da refeição, como t al nas civilizaçõ es an tigas. Não se tr~ tava de espiritualizar uma reunião sem nobreza, destinada a satisfazer instin-tos, mas sim, reencontrar ao comer, sbment e comendo, o sentido do mi s tário da conservação da vida, que o Senhor nos confiou. At~ agora tratou-se nas Equipes do tema da refeição, principalmente 1 no sentido da fraternidade e da hospitalidade. t pena que não se tenha ido ao fun~ das
questão. As equipes novas 4e nesse eeto~ pratlcam,eada ~• mate, a ~etei9ão "pique-nique", cada um trazendo alguma coisa~ Exceto no caso de necessidade, precisa, não gosto desta solUQão, que simplifica muito pouco, o trabalho da dona de casa, que precisa arrumar a casa, uma mesa grande e tornar a arrumar depois da reunião. Não ~ a compra de pãesinhos, manteiga e frios, completados por frutas ou doces, que iria preocupa-la muito. Isto evita a desagradável abertura de p~ cotes, contendo mantimentos disparatados. t preciso abrir os sanduiches com a ponta doa dedos, para ver se são de queijo ou de geláia. As pessoas bem educadas, vão comendo o que vem vindo e engolem assim o salame depois do chocolate. Não vejo o que se ganha com isso tudo, e perde-se a alegria de se sair de casa de braço dado com o ma rido, convidados, sem saber o que se vai saborear.Ali!s, algumas donas de cas a , sentem prazer emreceber, em preparar um pequeno prato extra, por amor ~ arte, ou simplesmente por amor. Porque nã.o lhes dar esta satisfação? Não bastari a recomendar-se a simplicidade, por exemplo, um s6 prato, mais ou menos r eforç ado, e sobremesa? Não toquei no capítulo da conversa coloc ada em comum, durante a refeição, que mundo compl exo por si s6. Permanecer simples, alegres, ab ertos, afetuoaos ~ sem cair na banalidade de uma conversa vulgar, que s eria evitada se ti vé ss emos preparado um assunto de interesse geral, para lança-lo na conver saçã o. Não devemos, no entanto , impO-lo para não torna-lo insuportável aos outros", ~um
VIDA DE EQUIPE E APOSTOLADO Nas reuniões dos Responsáveis, de Março ~ltimo, o problema do Apost~ lado nas equip~s, foi daqueles que suscitou maior interesse. t .um assunto dos mais oportunos, porquanto ~ frequente que se levante, nas equipes, a questão da posição do nosso Movimento, em faoe do apostolado em geral e da AQão Cat61! oa em particular. Até mesmo reuniões espeoiais 1 para esclarecer e aprofundar a questão, já foram feitas em duas das nossas equipes de s.Paulo. A preocupação do apostolado d, sem ddvida, um sinal de vitalidade das Equipes, Com efeito, o nosso Movimento tem por finalidade, levar gradativ~ mente, os casais a se aproximarem de Cristo, e a procurarem esta aproximação, particularmente, pelo aproveitamente das graças do sacramento do matrim~nio. Escolas de vida cristã, as equipes nos levam à descoberta dos valo-res do matrimOnio cristão. "Não temos,entretanto, o direito de guardar para n6s, avaramente, as riquezas que vamos descobrindo. Da! o dever de apostolado, embooa não seja ~le a finalidade precípua das equipes, mas sim o transbordamento de sua vitalidade. Pode-se mesmo diz er, que a preocupação do apostolado é o sinal mai s certo da vit alidade de no ssa equipe, ~uando não houver numa equipe, após doi s ou três ano s de ati vidades , a inquietaç ão apostólica, impõe -se ent ão, um "dever de sentar-se" de s eus ill embros, pois que,a aproximaç ão do Cri s to, leva necessáriamente, ao desej o de irradia---lo.
"Se.o Cristo vive em n6s, seremos &póetoloa. Se ' que nos iludimos sObre a nossa adesão ao Cristo"•
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somos apdstoloa
~~_!e pode !~~~~_!!~!~!!~~~2!!~~~~· As Equipes não apresentam qual a to~a de apostolado a que se devem dedicar os seus membros. Deverá ser exercido no oampo onde cada qual tenha maiores aptidões ou melhores meios de trabalho. Será mesmo perigoso, impor uma obrigação determinada de . apostolado. Não se trata, com efeito, de fazer da ação exterior, um objetivo, mas sim, de comunicar aos outros, a vida de Deus, que está em n6s. "Nossa vida ser~ primeiramente tun testemunho; ~ nosso primeiro, nosso principal apostolado. "Nem se mede o apostolado de uma pessoa ou de um casal, pela sua "~ tividade exterior", pelo número de obras às quais participa, mas sim, pelo testemunho que dá, em cada instante de sua vida, da vida de Deus em seu íntimo. E isto é infinitamente fuais importante para a extensão do reino de Cristo e também de uma exigência extraordinária e de todos os instantes". Se é preciso formar almas de elite, n~o é para que alguns preciosos fragmentos sejam salvos de um naufrágio universal, t para que a sua pre" sença, em todos os meios, volte a dar o sentido de vida superior, às almas que o perderam"• 11
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E é preciso também, esclarecer que, a oferenda, com o Cristo• de nossas provações cotidianas: dificuldades financeiras, doenças dos filhos, sa~de deficiente, etc, •• é uma fonte de graças,tão eficaz, quanto algumas reuniões ou iniciativas, embora sejam estas indispensáveis." Eis uma indagação,que poderia nos levar longe: "Preenchemos n6s todos, as nossas obrigações, para oom aqueles que, ao redor de n6s, de acôrdo com as condições em que Deus nos oolooou, esperam alguma cousa de n6s"? A! se enquadram·, evidentemente, di versas respostas enviadas por vi rios respons~veia, sObre a missão própria doa casaise "Os casais devem,antes de mais nada, trabalhar dentro da pr&pria família, para não deixar perecer em casa, aquilo que pretendem conseguir com o seu apostolado no meio de outros casais"·•· Não obstante a importância fundamental do apostolado do testemunho e do apostolado no nosso meio imediato, não podemos nos furtar ao d.e ver de participar também, sempre que as circunst~cias o permitirem - ou o exigirem • do apostolado organizado, sob a orientação da hierarquia, isto é, de prestar a no s sa colaboração a um ou outro das múltiplas formas de Ação Católica. E, ainda na nossa liltima C.Mensal, o P.Caffarel escrevia: "TOdas estao riquezas que recebemos, n6s as devemos ~ cristandade,
N6a as devemos a tantos lares (que nunca virão às equipes) ••• que precisam delas para manter-se e desenvolver-se ••• a tantos noivos que não formarão lares sólidos, se não receberem a preparação adequada ••• a todos os sacerdotes que t~m,por missão, orientar casais, seja em associações de fam!-
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·.
...
lias, seja no ' confisaionário,,. ponto c
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Esta~
a nossa missão.
Estas considerações nos encam!nham para o esclarecimento do
~ltimo
Qual a missão apost611ca pr6pria das Equipes?
vesa
-------------------------------------~ A missão apost6lica das Equipes, pode ser resumida em ' pontos oha.. 1. Apostolado do testemunho 11 da ação da oração
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Apostolado do testemunho
Aste o apostolado exercido pelos primeiros cristãos e que con-quistou os Foi pagãos, O testemunho dado por uma família que vive unida em Cristo, cujos membros se amam entre si e cumprem integralmente a vontade de Deus, ••
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O testemunho pessoal no mej.o do trcbülho • • • pelo C'll1lp:!.'~men·co do d~ ver de competência"·•~ peJo respeito aos Sü.periores, aos t e uais, a.os infcr j_Qrea,,, pelo exemplo de trabalho, de corl!l'y'}.ão, de honestidade ••• pela disposição permanente de disponibilidade, de apoio, de cooperação ••• O. test·emunho dado pelo nosso trato . com todos aqueles que nos cercam, parente, amigos, empregados, fornecedores, visinhos, clientes, •• Ver neles, h~ mens a quem deveruos · o que êles de n6s esperam,,. Apostolado da ação familiar, As equipes devem exercer, de preferência, o seu apostolado, no campo A! poderíamos trabalhar: l, - Na difusão do movimento, colaborando com a Equipe de Setor nas suas várias atividades, como a Carta Mensal, lançamento de equipes novas, casais de ligação entre as equipes já existentes, pontos estes, todos êles de responsabilidade e vitais para o cresctmento das Equipes, A Equipe de Setor aceita voluntários para êste trabalho. 2, - Na dit:~~!L~-Siü?&rJ_l~~llds :t,r~-~' a.evsndo assim a casais que, talvez não t enham poss~bilidade de pct't encer a nma equipe, as riquezas que cb movimento rec ebemos. Várias suge s tões foram feitas neste sentido: a) -Preparação para o cas~~ento, por meio de cursos organizados nas pr6prias Equipes, ou pela participaç ã.v nos curse ~ já pr F.ip a r e.do-3 pur out!'os rJovimentos, como a Confedera9ão das Famf lias Crist ã!! F Ar;Lo Cató l ica , etc,
-6b) - Círculos de Estudos eom outros casais, sabre assuntos direta ou indiretamente ligados à família. c)
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Conferências, etc.
------..--..--.. Os casais das Equipes, que desejarem exercer um apostolado nog c ampoo acima mencionados, podem dar o seu nome à Equipe de setor; que os aproY.i mar á par~ um trabalho em conjunto e, ao mesmo tempo, porá à sua disposiç ã o, todo o mate l'i o.l de que puder dispor. Além disso,há a participação generosa, já existentes, Diocesanos ou paroquiais.
~refunda,
nos diversos movimentos
Apostolado da oração Sem ~le nada se faz de duradouro e todo o apostolado redunda numa agitaQão estéril. t a forma de apostolado que está mais ao alcance da mãe de famíli a , ~ o mais eficaz, o mais perfeito. Podemos, pela nossa oração e a oração de nossos fi lhos, alcançar de Deus as forças e as luzes para aqueles que se dedicam a um apostolado ext erior.
-oCURSO S~BRE EDUCAÇÃO Organizado pela "LAREIRA" terá início dia 16 de maio, um curso s ôbre ~ ducacão dos f ilhos 1 especialmente destinado às mft.es. As conferênci as , em nmnero de 17 1 realizar-se-ão às quartas e sextas-feiras, das 14,30 às 15,30 , na s éde d~ quela associação, à Rua Eug~nio de Lima , n2 766, Os temas est ão a cargo do s Rvms Pes. Calazans e Godinho e Dr. Mário Altenfelder Silva. O assunto não pode deixar de despertar o interesse das nossas Equipe s e aquf deixamos um convite a t8das as mães que qui zerem comparecer às palestras. Para mais informações, dirigir-se à
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Lareira".
RETIROS E RECOLHIMENTOS Se voc~s não puderam comparecer aos retiros de Abril e de Maio, façam desde já, a sua inscrição para o 111 timo retiro dêate ano, a realizar-se ern 5/7- de Outubro, em Baruer!, a cargo do Monsenhor Thurler. Além dêste retiro, realizar~se ~o no Cenáculo, dois dias de Recolhimento. O primeiro no dia 3 de Junho, e o se g~ do em 2 de setembro, ambos a cargo dos Revmos. Pes. Dominicanos.
t inegável que os Retiros e os Recolhimentos eão .os pontos altos da vida espiritual de qualquer cristão. ~ po~isso que as Equipes nos propõe como obrigação
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" - 7a nossa participação anual a um retiro ou a dois
recolhimentos~
Fraternalmente unamos as nossas oraçõ'JS, a :t'J;n \! .,; que todos os c;.Hl ,_. s q·1e têm ~U.ficuldadm a vencer neste sentido, consigam su-pe:ra--la.1 o r •: s:.;am a <:t!i.u &~f urir, nessa 'união mais íntima com N .senhorf(, as graças · que 11 , partj cularmente di:>tri bui no silêncio e na oração. As inscrições .devem ser feitas desde já, por intermédio dos RespQnsáveis, para minorar a grande responsabilidade e o extenuante trabalho que o casal encarregado dos retiros têm sempre à última hora •
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O R A Ç ÃO D I Á R I A DAS EQUIPES DE N, SENHORA para ser rezada di~riamenta pe los membros das Equipes. Desde as primeiras V~speras da Festa da SS.Trindade,atá o sábado que precede o Adven to 27.5.56 a 1.12.56. SALVE
RAINHA
Salve Rainha, Mãe de Misericórdia! Vida, doçura e espP.rança nossa, Salvei AAvós bradamos , os degraQados, filhos de Eva. A võ ~ :·suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas! Eia pois, advogada nossa 1 êstes vossos olhos misericordiosos, a nós volvei; E depois dêste de s terro, mostrai-nos Jesús 1 bendito fruto de vosso ventre, 6 clemente 1 6 pie dosa, 6 doce sempre Virgem Maria!. Rogai por nós, santa Mãe de Deus Para que sejamos dignos das promessas de Cristo Nossas Senhora
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Amen. Famílias, rogai por nós.
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QR A O ~ E S para a reunião de Maio
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Ver na C.Keneal
d~ Abri~1
a Qraoão litdrgioa e a meditação dêste mês
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PRECURSORES
para a reunião de JUNHO
Por ocasião da festa de s.João Batista, a liturgia aos faz ler a narração 4& vocação de Jeremias: um e outro foram precursores, Não é também esta a nossa missão? 1. - Medi tacão
A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: Antes que te formasse no ventre de tua mãe, eu te conheof; antes que saisses de seu seio, eu te santifiquei; como profeta entre as nações, eu te estabeleoí. E eu disse: "Ah, Senhor Deus, bem vês que não sei manejar a palavrat sou uma criançat" Mas o Senhor respondeu: Não digas: sou uma criança Mas ira& a t .o dos aqueles a quem te enviar e tudo aquil~ que eu instantemente mandar, td c dir4e. Não tenhas temor perante êles: pois que estou contigo para te proteger, Diz o Senhorl
"
Em seguida, estendendo a sua mão, o Senhor tooou-me na boca e -me:
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Eis que ponho na tua boca as minhas palavras. Eis que hoje eu te constituo sObre os povos e sObre os reinos, para arrancar e derrubar para ext ermin a r e destruir, para edificar e plantar (Jeremias, 1,4-11). 2. - Orsoão Verdadeiramente é justo e necessário, nosso dever e nossa salvação, que eempre e em todo lugar, Voe dêmos graças, 6 Senhor santo, Pai onipotente, eterno Deus., e que juntos louvemos vossa Majestade na f esta de s.Joã.t} Batista; antes me!!. mo de nascer, reconheceu a voz da mãe do Senhor e, ainda escondido no seio materno, anunciou com um estremecimento de alegria profético a vinda do Salvador dos homens. Pela sua conceição lib ertou sua m~e da es~&rililade e pelo seu nasoiment~ desatou a língua de seu pai. Unico entre os pro fe tas mostrou o Redentor do mundo que tinha anunciado, Jesús Cristo Nosso Senhor, que convosco viv'e e reina, na un.!, dade do Espírito Santo, pelos séculos dos céculos. Amém.
-eoe-