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CARTA
Secretariado R.Venâncio Aires, 253 Tel. 51-7563
MENSAL
das EQ.UIPES
DE
S.• l'AULO
s.
Ano IV ... na 8
Paulo, Março de 1956
DUAS CONSTATAÇÕES, UMA CONCLUSÃO . P. Henri Caffarel Em fim de 'agosto do ano passado,rea-
lisou-se em Troussures, França,o prl mairo encontro do Conselho Internaci onal das Equipes de Nossa Senhora. t êste encontro que sugeriu ao Rv, Pe. Caffarcl, as considerações que fazem o objeto dêste ártigo. Trouasures: centro de espiritualidade conjugal. l al! que foram pregados os primeiros retiros para casais, sob a -orientação do Pe.Doncoeur - h~ j ! vinte anos. I
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t neste local acolhedor, nos arredores de Bauvais, que se enco~ traram no fim de agosto, para quatro dias de estudos, os membros do Cone~ lho Internacional das Equipes de Nossa Senhora. Cada um doa paizes, onde funcionàm as Equipes, tinha enviado seu casal representante: a França, .a B~lgica, a Suissa, o Brasil, o Luxemburgo, a. Espanha, al! se achavam presentes ( a enumeração obedece à ordem de adesão ao nosso Movimento ).
Valeria a pena a apresentação de um relatório destas jornadas • Mas quero apenas, anotar e comentar agora, uma observação feita por todos e com grande alegria, no decorrer da sessão: as Equip~s de Nossa Senhora, tal qual se acham constituídas, se adaptam,perfeitamente,a estes v~rios países, embora os mais diversos. Constatação tanto mais digna de interesse, se levarmos em cont~ que uns e outros, ao se apresentarem nest~ certarnen, não podiam evitar uma certa apreensão. Embora a união das Equipes dos diversos países, no seio do Movimento, nunca tivesse sido posta em dúvida, era plausível ind~ gar-se,até que ponto êste acôrdo se processava, em ~uperfície ou em profundidade, se resistiria a um confronto de asp_irações e de necessidades. Com efeito, a fisionomia do catolicismo está longe de ser ~me~ ma em todos estes pa!ses 1 tão diferentes pela sua situação cultural,s~a ~ volução social e política. No entanto, tornou-se evidente, que as Equipes se adaptam a todos. Se assim acontece, é porque elas se situam numa profundidade que não é mais afetada por estas dissemelhanças. Q.uando propo~ mos a casais cristãos a formação de pequenas comunidades cristãa e a prá-
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tioa dos cónstlho~ . 4~ S eabort • &mo~ trate~o, o aux!ll• mdtuo, aeração em comum, a m~ditaç!o da Palavra de Deus, ~6 encontramos filhos de Deus , que tem as mesmas necessidades, as mesmas aspirações, porque têm um Pai comum e vivem a mesma 'vida .divina. Alguns di as depois dês te . encontro, . a ·leitura. de um livro rec nn te s6bre a Assembléia cristã nos Tempos Apostólicos (por Chirat, Ed, du Ccrf), me sugeriu reflexões idênticas., Não são apenas os nossos irmãos cri st fi0 r: Q 'J vamos encontrar através ·das nossas ·Equipes, são também, os da pri m itiv ~'. I e:~r.:_ ja. Destaca-se c,om efeito 1 do livro de Chirat, que a nossa r eunião mensal c:::_ semelha-se, de maneira singular, com a assembléia cristá destas prim0iras CQ munidades de discípulos do Senhor. Não falo da assembléia eucarística, mas desta aàsembl~ia que prGcadia a refeição eucarística e que lhe era distinta. Estes primeiros cristãos reuniam-se em casas particulares (ver por exemplo, Actos VI, 3-6). As suas assembléias, presididas por um padre,compo~ tavam uma refeição fraternal (chamado ágape, e é sabido que esta palavra gr~ ga quer dizer caridade), "êlea tomavam o seu alimento com alegria e simplic~ dade de coração''• (Actoa, II;46) • A! se trocavam informB.Qõea sObre as igrejas, liam-se as cartas dos apóstolos, e os atos doa i mrãos perseguidos c m~ tirizadQs. A oração ocUpava um grande lugari era louvor ao Pai e intercessão para todos os homens• A oração pessoal, deixada à inspiração de cada qual,al ternava com salmos e hinos; tempos de silêncio convid_avam os cristãos a fiel!; rem à espreita da voz do Senhor .A Palavra de Deus era lida e comentada pelo padre que presidia a assmebléia e muito prov~~elmente seguia-se uma troca de id6ias. Assim, o Conselho Internacional de Troussures e esta leitura~foram para mim, a confirmaqão da autenticidade cristã de nosso Movimento. O Conselho, para mostrar que as Equipes conv~m aos pa!ses os mais divers os, porque as Equipes visam o essencial: a procura -do pensamento e da vontade de Deus a~bre os casais cristãos; o livro, obrigando-me a constatar que as noss ~s reuniões mensais se assemelham singularmente com a assembléia cr i st ã do nor:aos irmãos doe primeiros séculos. l!! preciso, é verdade, que a r our, i f'. o r::c-r:· J. não tenha por objetivo, um simples círculo de estudos, uma reunitLo (lo b ': r .! ': migos, muito m\')nos, um -encontro mundano. :Ela é e deve s empr e s or _c:~s_c~<,~ .' .'~. cristã, assembiéia da pequenina comunidade cristã que constitue U!!!e. cqJ.:i. t . Deve desen!oolar.. ae na presenç'a do Cristo 1 que prometeu est ar no meio d<·ctw:lee que estão reunidos em seu nomo (Mat. 18 1 19-20.} • E êste pensamento ~ t :. .! rivelmente , cxigente, O Cristo não so mantem presente em meio dos s eus, s en~o quando partilham a'uà dupla paixão: a Gl6ria do Pai, a salvação dos homens. Não de~s9m de realizar uma troca de id~iaa a prop6sito dêste artigo, por ocasião da pr6xima reunião da Equipe.
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.., ... AS RESPOSTAS AO TEMA Dm
ESTUDO~
Ao ee reiniciarem as atividades das Equipes, ap~e a 1nterrupç~o das férias, julgamos interessante relembrar o cuidado com que deve ser tratado o estudo do tema,
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Num doa editoriais assinados pelo Pe. Caffarel, encontramos este trecho que se presta sempre, a uma reflexão proveitosa: "Se acreditais que muito existe ainda por encontrar -nunca seacaba de desvendar, aliás, a verdade infinita - estais também possuídos do desejo de encontrar? Sois famintos de luz? E se tendes fome de Cristo, de fato O procurais? Consagrais, ao monos um momento, todos os dias, para ler as Escrituras?Sã beis reservar, em vossas vidas sobrecarregadas, algum tempo para aprofundar a vossa fé? Lemos no livro dos Provérbios: - "Cansei-me par~ encontrar Deus" - E v6s? Estudais o tema mensal com o espírito de descoberta de que vos falei? Vossa troca de idéias,nas reuniões, -é mera discussão intelectual ou busca solícita de verdades de que se tem necessidade vital?" Não vamos repisar o assunto. Mas,apenas, proporcionar a leitura de uma resposta a um tema de estudos. Não que seja perfeita, Mas tem a vantagem de falar justamente dos benefícios trazidos pelo estudo do toma, pelo casal, estudo êste, que predede a resposta escrita. E também, porque não se trata de uma '!lição" (resume ou desenvolvimento mais ou meno s tc6r.!, c-o do tema estudado) 1 mas sim um tcster:Junho simples e ao mesmo t r.;mp o, em determinado ponto (a oração familia:l:') 1 um ap~lo à experiência dos outros casais da equipe. Há f alhas, sem dúvida, Por exemplo: nenhuma r eflexão p~ soal, nenhuma solicitação às luzes do sacerdote ••• Eis a resposta. ...__
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A oração no lar
VI - A oração conjugal
l t - Vantagens do estudo do tema pelo casal · Creio que nossos intercâmbios espirituais tiver~ um desenvol.vimento nítido, em conaequ~ncia das reuniões de equipe e das preparações dos temas.
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e tema de estudos, ao ser preparado, sempre nos sugere uma multidão de assuntos espirituais (principalmente nestes ~timo s 2 ou 3 anos, mui to1 menos, no tn:!cio), sObre os quais n6s trocamos idéias, sempre com gr;;;d-; aproveitamento, N6s nos sentimos habitualmente, extremamente felizes e unidos, depois desta troea de impressões e sentimos o Cristo , junto do n~s. A reunião, tamb~m é uma ocasião de int ercâmbios. De minha parte, penso quo i um de seus maiores benefícios, êste de nos permitir f alar em see uida juntos, daquilo que foi dito por um ou por outro, ou pelo Pai. Acredito , que,si nunca tivéssemos tido estas oca siões,de mútua participaçã o espiritualta no~ sa vida espiritual ter-se-ia f ~cilmente atrofiado, em co n sequ~ncí a da vi dà e de nos s as ocupações diferent es. As preparaçõ es do t ema, as reuniõ es o o dever de s entar-se, s ão,e ertamente, marcos que nos l evam a mer e ulhar nun a espiritualidade comum (uma prova é que, durante as féri as, ~at o int orc~bio se raref az!), 2t
~A
troca de idéias
s~bre
assuntos espirituais
São agora muito comuna, embora um a out~ 'enhamos estilos de espiritual.idade bem diferentes, Conto,!àoilmente 1 a meu marido, oous~s mais profundamente compreendidas' no decorrer da. medi ta~ão tamb~m êle, e.s que descobre, atra.v~s da oração e do trabalho.
e
Lemos 1 quaae sempre, livros difer entes do ponto de vista espiritu-
-al, mas falamos,muitas vezes, das nossa s l ei uras, contando um ao outro, a-
quilo que nos agradou, fazendo confrontos -com outras conversas 1 explicando atitudes, etc ••• A vida quotidiana nos leva,também, a nos reportarmos a. Deus, ao nosso comprotamento cristão e, muitas vezes, de maneira rápida., Deus ~ in-elu!do nas nossas conversas: agradecimentos, pedidos a prop6sito daquilo de que fal amos. Pareoe-me, que nestas troeas de idéias, tudo se acha fortemente 11 fundido. Não se trata -nem de "conselho" nem de "correçã o fraterna ou apoio espiritual, é antes uma "mise en coroeeo• sem r6tulo.
32 -Podemos nos confiar nossas falt as? - O t ema diz: não, quando diz em
rc~
p eito sbment e a Deus e à alma, Somos de opini ã o, que há f altas e faltas. ~ pe rfeitamente nor mal, que não nos jule uemos obrigados a f a zer o outro penetrar em tO da a noss a conci ênci a e que , o pecado,não deva ser incluído na troca de id6i as dos côn juges, para falt a s import an t es. Ma s de minha pa rt e , acho que constitue,para mim, um aux!lio , di zo r a meu marido: "ag:! aêste ou daquel e modo", quando sei que é alguma c o us ~ que ~le não aprova. I s to · me a juda a f azer mais cuidado na pr6xi ma voz , por exemplo, para falt as contra a ~ ari dad e , diz-que-diz-ques ou mal edic~n c i as • Isto não diz r espeito, especi almente ao l a r, mas nos a juda a t er uma mcnt e.lidade comum e nos a juda a ambos, a t ermos maior pureza de c onsci ~nci a . Mas, tudo isto é feito no decorrer das conversas e quas e nunca sob a fo rma de "2. 1 xame de eonsci~nei a a doia"•
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42 - Oração conJugal Fazemos,quase sempre, uma oração "conjugal". Ali~s, ~mais ou menos, a nossa ~~ica oração familiar, · até ago ra, salvo aos domingos, em que a fazemos com os filhos (esperamos muito a;prend.e:> doe: out ros, n2. pr6xir.1a voz, a propósito da oração faoiliar, porquanto 6 ela: muito emb.i.onária em nossa oasa). A nossa oração conjugal ~ a r.ossa oraç t,.o d.a. noite, mui tas vozes com uma oração pessoal de cada um de nós 1 mui to curta (antes em 3 palavras do que em 10 frases!), mas até agora, não foi partirularmcnte centrada sObre o amor e a paternidade. Pensaremos mais nisso, daq_ui por diante. Muitas vezes esta oração é "paternal", no sentido que confiamos a Deus, aqueles que te-mos a impressão que devemos "ajudar" mais particularmente, naquele momentoa pessoas que nos fizeram certas confidências ou que nos pediram um auxílio interior, e de quem nos sentimos, de algum modo, respons~veis, Uma outra forma de oração é,também, o do a dois, ou uma leitura espiritual.
~s
brevi~rio
dos fieis, recitA
Recomendamos muito instantemente, a adoç!o das 5 questões abaixo, que são agora, enviadas com cada série de temas, não s6 para orientar as reflexões .e permitir que se redijam as respostas, como também, para a pr6pria troca de idéias. A maior parte das vezes, haverá grande interesse, em nos limitarmos a estas questões, sem nos ocup armos das que estão inseri tas no texto do t ema. As qucs·i;ões abaixo nos forçao. a ev.!, taras respostas "escolares", sem profundidade: /
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1.
Quais são, na vossa opinião, as idéias centrais dêste t ema? Quais os pontos sObre os quais desejais ter esclarecimentos?
;.
~uais
as refelxões que mais particularmente chamaram a vossa atenção?
4. - Podeis ver o que, na vossa vida, poder~ ser beneficiado com as luzes encontradas na meditação d~ste tema?
5.
Como pensais poder transmitir ao redor de v6s, as verdades descobcr~
A ESTRUTURA DO MOVIMENTO As Equipes são células de intensa vitalidade crist!. Entre estas oálulas, a mesma seiva de vida deve circular. A amizade fraterna e o auxf• lio m~tuos, não podem se limitar ao âmbito único e circunscrito da equipe. Deve transbordar. Para assegurar o fluxo e refluxo da seiva de vida, tor-nou-se evidente, a necessidade de um 6rgão centralizador:
Equipe Dirigente
t
o órgão oentralizador da vida das Equipes.
"l composta de sacerdote s e casais. Não é Unic amente um 6rgão administratiYo. Mas sim o 6rgão moto r de t orlo o grande corl)O, co n~ tituid o pel o conjunt o das eq_ui pos . A sua m.issilo r::ons:.~te n:.t wanter vtva a mística e fort e a di s c i p:i.i nae Os seus membros dove.m viver junt os de Deus pela oraç ã o e junto das equipes , por meio de uma amizade atenciosa. Por sua vez, os casais das equi pes de vem apoia-la, com as suas orações e auxilia-la, com as suas observações e sugestões"• (Estatutos, pag, 12) Formada de uma d~zia de membros, dentre os quais dois sacerdotes, a Bquipe Dirigente reune-se te das as semanas,. à no i te e, ainda, de 2 em 2 m_! ees, num "fim de semana", no qual os assuntos são estudados com mais vagar. Equipe de setor Com a difusão do movimento, tornou-se evidente que as equipes de uma mesma região, poderiam receber um apoio e estímulo mais eticazos, pelo seu agrupamento ao redor de um organismo regional, que fosse a emanação da Equipe Dirigente. SUrgiram então as Equipes de Setor. "Tem elas, por finalidade, examinar os problemas daà equipes que geogràficamente lhe estão afetos, anima-las, ap o i L~l ~s, tomar a seu cargo a difus ã o, organi zar r etiros e r ecolhimen tos , ocupnrse da ligação com os outros Movimentos, manter o i mpre scindível contacto com a Equipe Dirigente" (Estatutos, pg .l2) A Equipe de Setor de S, Paulo
1 uma equipe integrada atualmente, por um Assistente e cinco caeaist das diversas Equipes de N. senhora,de s.Paulo e que se reunem de 2 em 2 mesest para decidirem sObre os problemas concernentes ~ Equipes do ~rasil.
Q.Ual a. sua razão de existir?
--------------------------A primeira equipe de
s.Paulo, t~cilmente podia manter contacto,com a Equipe Dirigente. Quando o movimento começou a crescer, com o funcionamento de diversas e novas equipes, em s.Paulo e nos Estados, tornou-se ev,l dente, a vantagem da centralização. E, por delegação da Equipe Dirigente ; formou-se a nossa Equipe de Setor; pela escolha de alguns casais das várias Equipes já em plena atividade, em S~Paulo; a cada um deles foi atribui-
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· ·1 • da uma tarefa determinada, oujo oumprlmento incumbe ao casal escolhido. Quais as suas finalidades?
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TMae elae ae resumem numa e6t zelar pela manutenoAo da vitelidade du lquipea, e pela fidelidade ~ m!st1oa e ~ disciplina consubetanoiadas noa lata• iutos, Dentre aa euaa atribuio8es• deatacam-ae as aesu!nteat
1. - Coordenaç!o e entrozamento das Equipes do Brasil, de modo a manter adli-· dos e amistosos, os la.ooe entre ae equipes., 2. • Promooão de atos de ~bito gerala Reuni~ea de responsãveia, rotiroe,reoo. lhimentos• dias de estudos, romarias, ••• '• ... Lançamento e ·apoio As equipes novas. TOda equipe que se queira formar de!, tro da região, deverã, necessãriamente, se por em contaoto com a Equipe . de Setor. 4... Expansão do Movimento no Brasil •.
5. .. RedaQ!o da Carta llensal,
6. • Manutenção de um secretariado, enoarregado .da impreeeão e expedição da Oarta Kensal, tradução doa Temas de Eátudo 1 organizáo!o do fichário doa Equipes, expedição da correspondência, arquivo, etc. Como se acha constituida? -----------------------~
No momento, a Equipe <1e setor de s,l'aulo, eet' oonet1tu1d& pelo Aasl!, tente, Rvmo. Pe.oscar Melanson e pelos seguintes ca.aa.is: · Nanoy e Pedro Monoau Junior ~ responsáveis do Setor Nair e Kário Carva.lho de Jesds - encarregados do lanoamento • apoio u J. quipes novas Ceo!lia e Aldo Sinisgali ~ incumbidos da Carta Kensal Alice e Luciano Souza Marques - casal de ligaoAo, incumbido de visitar as equipes e estreitar os laços de am1u.de entre elaa 1 bem como entre ae equipes e o Setor Ball7 e Artur Volpi - encarregados da organizaoAo dos ret~ros e recolhimentos.
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Al~m d~stea, vários outros oasais lá se prontificaram a dar sua cola~ ~ora9Ao, t assim que o casal Gerard Duch~ne já se incumbiu da tradução dos o~
riginais franceses e o casal Te6filo de Andrade Filho, de auxiliar na corres" pond~ncia com as Equipes de fora, .,...
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't'lanto somos'?
Atualmente 12 equipes em funcionamento, da.a quaie duas Já prestarem o ano passado, o compromisso solene de fidelidade aos Estatutos.
- 67 em s.Paulo l em Campina Grande (Estado da Pare1ba) l no Rio de Janeiro 1 em Florianópolis l em Campinas l em Ja11
Há uma equipe em formação em S.PaUlo, e troca de eorrespondência com casais do Rio e Niterói, interessados no Movimento. No próximo n11mero, iniciaremos um rápido apanhado sObre cadn uma das equipes, com uma relação dos casais componen tes.
VIDA DAS EQUIPES Algumas das atividades progr amadas para êate anoa
l. pia de Estudos dos Responsáveis
Terá lugar, no próximo dia 18 de Março. Destina-se aos casais responsáveis e aos componentoe d~ Equipo de Setor Serão estudados particularmente, os seguintea assuntosl
l) - O papel do casal Responsável, na vida da Equipe 2) - A oração na reunião da Equipe ~) - Vida de Equipe e Apostolado
4) - A expansão do Movimento, 2. Retiros
Haverá três retiros para casais êste ano, em tea datas2 l) - Abril 2) .. Maio ~)
: de
Jaruert, nae •eguin
6 a 8
de 18 a 20
- Outubro : de
5 a
7
Pedimos aos casais das Equipes, que ee inscrevam desde já, em um dêstes retiros, por intermédio do Casal Responsável ou diretam~ te com o casal encarregado dos retiroet Sally e Artur Volpi Av.Rep11blica do Lfbano 1 264
~Tal~ 8~101
'• Comemoração coletiva da Páscoa: Realiz ar-se-á no dia 8 de Abril, em local que será anunciado opo~ tunarnent e . Haverá nessa oc asião, o solene . compromis.s.o de uma. equ,i pe e a r enovação do compromisso das 2 equipes c ompromi ssa.da.s o a.no passado.
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4• Passeio ao Paiol Grande (Campos do Jordão) Nos dias 29 da Abril a lQ de Maio, o Rvmo.Padre Edmundo Leising , acolherá naquela aprazível colônia de f~rias 1 os oas ~~s das E-quipas que se inscreverem com o casal Alice e Luciano Souza Marques Rua Barão do Amazonas t 2 26 ou por intermédio de seus responsáveis. oooOOooo ORAÇÃO D!A.RIA
DAS EQUIPES DE N. SENHORA par a ser rezada d1~r1amento membros das Equipes.
p~~ I
Desde a Septuagésima até a quarta f eira santa - 29/1/56 a 28/3/56.
I
~~--~~~!~ Eu vos saúdo, Rainha do s Céus, Eu VOS saúdo, Rainha dos Anjos, Eu vos saúdo, 6 fonte de salvação, Eu voa saúdo, 6 caminho por onde
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REGINA COELI Desde as Completas do s~bado Santo, até o s~bado (exclusiva) dentro da oit ava de Pentecostes ~ 31/3/56 a 26/5/56.
O filho · dado ao voss o amo r Alleluia.
'
chegou a luz que iluminou c t!tull<!.o , Sêde a nossa alegria,V1rgBm e l orios a , ; de beleza sem i gual, I e, por n6s, a Cristo r ogai.
Nossa Senhora das Famílias, rogai por nós •
Rainha dos céus alegrai-vos, Alleluia.
I
Ressuscitou, Como o anunciou, All elui a , Rogai por nós, ao Senhor Allel uia
t us sa Senhora das Famílias , rogai po r n6s.
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-lO ... QRAQ~ES
para a reunião de MARCO l, • Oração litúrgica A oração litúrgica dêste mês, será a antífona a seguir que a Igreja canta na quarta-fei ra de Cinzas, durante a imposiç ão das cinz as. Poderá também, servir como t ema de meditação. Entre o vestíbulo e o alt ~:~.r; chor r.Jn os sacerdotes, mini s tros Senhor, clamam: Perdo ai, Senhor, perdoai ao vosso povo; não f echeis a daqueles que cantam os vossos l ouvor es . Olhai para nós, Senhor e apiedai-Vos de nós 1 porquanto pecruno s contra Vós . Por nossos esforços, emendemos o mal que prat ic ~.mos na nr;s:::~' ceguei r a; não seja que, surpr oenrlidos, de r el•ente , pelo d ic.. dr~ morte 1 não t enhamos tempo de f aze r peni t~ n cia . Olhai para nós, Senhor, •·• Vinde em nosso auxílio, ó Deus, nosso Salvador, e para glória de vosso nome, livrai-nos, Senhor. Olhai para nós, Senhor ••• Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo . Olhai para nós, Senhor e apiedai-Voa de nós , porquanto pecamos contra Vós Amem.
2 • - llodi tacAo As seta Palavras de Cristo pregado na oruz, Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem.
Em verdade, eu te digo, hoje estarás comigo no parafso, Mulher, eis a! teu filho, Eis a! tua mãe. Meu Deus, meu Deus, porque me ab?Jldonaste? Tenho sê de. Tudo está consumado. Pai, em tuas
m~oa
encomendo meu espírito.
aaa a
do boca
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ORAC5ES
pa,ra a reunião de ABRIL 1. • OrMâo l i túrgioa Primeiro cântico do canon pascal da liturgia do.a :Mati ... nas da Páscoa, do ofício do rito bizantino (Atribuído a S.João Damasceno). Dia da Ressurreição: povos, exultemos de alegria. ~ a Páscoat a Páscoa do Senhor:
Da morte para a vida E da terra para os céus, O Cristo Deus nos transportou, N6s que cant amos o hino da vit6rial X
O Cristo ressuscitou dentre os mortoal X
Purifiquemos nossos sentimentos, e veremos O Cristo em seu resplendor Na inascessível luz da RessurreiQão; N6a o .ouviremos com clareza Nos dizera "Regozijai-vos" Cantemos o hino da vit6rial X
O Cristo ressuscitou dentre os mortoel X
~ue
os céus se regozije, a terra se alegre. Que o mundo esteja em testa, Todo mundo visível e invisível• Pois o Cristo ressuscitou, !le, a eterna alegrial ~ue
X
O Cristo ressuscitou dentre os mortoal 2. -Meditação Epfstola do Domingo de RessurreiQão. S.Paulo aos Coríntios (I. Cor. 5,7-8) Irmãos: Purificai-vos do velho f ermento, para que sejais uma nova mass a , agora que já sois áz.imos; pois o Cristo, nosso Cordeiro pascal , foi imol ado. Celobremoo portant o, a festa, não com o feroo!'li;o v~ lho nem com o fermt:!nto da malfcia e da corrução, mas com os àzJ.moa da sinceridade e da verdade. - oool)ooo -
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