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Secretariado Rua Paraguaçú, 258 . EQ.UIPES
ANO IV ,.
DE
NOSSA
Te~. 62-4943-S.~AULO
SENHORA
ne 9
S.Paulo, dezembro de 1956
SERIEDADE
Abbé H. Caffarel
Um casal se encaminha para a reunião da equipe, na
r~sidência
dos X.
Ele, para Ela- Os X. não nos di'sseram, na ultima reunião, que o. filht ma.is velho tinha sido. internado num sanat6rio?
Ela- E' verdade! Você fez bem de me lembrar ••• Chegam eles em casa dos X. Ela,-dirigindo-se
par~
os X. - Como 6 que estão passando? E sua filha?
Peneamoe· muito em vocês e nartilhamos realmente de todas as suas preocupações .•• Numa . rua visinha, os Y. caminham apressados. Ela - Você deu pelo menos uma vista de olhos no tema de estudos? Ele (advogado) - Não. Mas você sabe muito bem que me é suficiente ter
•••
no bolao um questionaria para ser eloquente • Aguardando o elevador que leva ao apartamento dos X., o casal Z. lem-
bra-se de-repente que é costume, na reunião do grupo, pôr em comum as 1ntençOes. Um rápido relancear de olhos:- Já encontrei: a coqueluche do Paulo •••
TUdo isto não é serio. Tantas pessoas bem formadas, levam tantas ooueas levianamente ••• E' cansativo levar as cousas a sério. Perturba o socêgo. Já se tem bastante preooupaç6es sem isto. Não seria mais pos s ivel viver se levassemos tudo a sério. Alem do mais, não sabemos bem até onde isto nos poderia levar. Aliás, que significa exatamente :-
levar aa cousas a sério?
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