ENS - Carta Mensal 1957-1 - Abril

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O A R TA

MENSAL

·. Seoretariado

das

Rua Pareguaç11 1 258 •

E Q. U I P E S

DE

NO S S A

SEl'f

Ht!tA

Tel. 51-7563-S.PAULO

ANO V - ng 1

S.Paulo, abril

o

E S T R ANHO

1957

de

VIAJANTE Abbé H·. Caffarel

O ~deal das Equipes de Nossa Senhora não 6 o de reunir todos os oasais, todos os grupos de easais. Mas somente aqueles que, desejosos de ohegar a uma vida cristã mais perfeita e de cooperar mais eficientemente h obra de Deus neste mundo, sentem a ne~

t

'

oessidade de se apoiar num regulamento e alm ejam uma vida de cooperação fraternal. Nãó admira,portanto, se encontramos por vezes c.asais, grupos de easais que, depois de terem ingressado no Mov:iimento, sentem-se desambientados: seja porque entraram •as equipes ignorando as obrigações dos Estatutos, seja porque nelas ingressaram

para

serem agradáveis a amig os, seja ainda, por- espírito de imitação. Casais nestas condi., ões·, sã o facilmente reconhecidos: aplaudem o ideal Equipes mas fazem objeções

~s

obrig aç ões -

~s

quais, aliás, s6 se sujeitam de

E no entanto, cousa curi osa , mui t as ve zes par ecem agarrar-se no

estran~1o

~s

m~

das

vontade.

equipes. Fazem•me pensar

v:i_ ::tj ante q,uo se achava sPntado na mi nha frente, no trem que, do sul da França,

me conduzia, a Pcu·is ; "; Clhefe de t r em, a o constatar que ele tinha um bilhete para Marselha, faz notar ao nosso amigo que ele se es ·&&. afastando de seu destino a uma velocidade de 120 quil6metros

~h o ra .

A princfpio surpreen edido, o estranho viajante, logo resignado, con-

tenta-se em re s ponder! "Bem • •• t a.11t o pi or" • Quando enearamos a even tuali dade de ingressar nas Equipes, ou de re começar um ano de atividade s , não

~onoebo

que o probl ema se apresente à nossa mente, senão nos se-

guintes tennos: "Será von tade de Deus que estejamos nas Equipes de Nossa Senhora?". Se a

, •

.

resposta

f~r

afirmativa, a adesãao às Equipes será lúcida, firme, leal, marcada oom o si-

nal do sagrado. Poderá acontecer, certamente, que se transgrida uma obrigação dos Estatu" tos por impedimento •u neglig ência; mas não será mais concebível que se reouse esta ou aquela obrigação, que se discuta

o bom fundamento de determinado ponto dos Estatutos.

De fato eu constato que, a prop6sito das 'Equipes 1 como em muitas outras ci~ ounst~cias

(escolha de uma oolocação, aceitação de um filho, emprego de dinheiro ••• )mui-


2 tos or i atãos se dei+am aTras t ar pelos acontec imen tos~ pelos h omens, pela urgência e não se .

.

.

re :;:~ ,rn , ,.ti·l à v-·.-m.i:e. 1e d· ~ ·os115 , })a:i:

a ·ra.li;G. de se:é'icdadFJ e a inconf.liotênai a de suas vi das 0 E, .

no e:ota.nteo~ sc5

t; oristfio, s6 ~: dj_:'lc:í:'y1.Ll.o d.:alimen to tt fazer a von 'c afle d~ mett

Grj.n'\;o

tre: "Meu

Pa.i·fl .

E' forte o _Moyi men tQ .nq de

2que le qu e pode di z e rt a exemplo do Mes-

. qu~ oa.da um de seus membros -sd tenh~ entrado depois

uma consulta feit a a Deus. E' necessário que as nossas Equi-pes ·s ejam fortes. Ouso aoredi ta.r quo

a Igre-

ja preaisa delasl 000000000

CAMINHO DE SAN TIDÁDE

e.

Trecho do livro de · A,Ohrietian; "Oe •~ orement est grand"• pg~57 e eeg,). Repete-se muitas vezes e oom· razão - que o dever eseenoial do OTist!o, con·siste no perfeito cumprimento de seu dever de es t a do o Um mo do de vida oristã que nos levasse a mi n i wi sà- l o, a n egl i ge noi~-lo, s e ri a , oom efei to, bem su speito. Dou s nos pede, · prlm<:J iro s fi. cmm}!rimento das cbrit;açõe s que f azem parte do estado de vi da no qu.aJ. nos en- · con ·t ·r8JUO' ! :~ E>e ,) a p or :not~sa l t '.fJ.'e e eool!J F.l. ~ se.1a pela ordem n a·!;1n·a l das oousaa . :1!1 1 em s e dan.:. •1<; ·.1. 'f'uiJ.Cl.,"' õ..M~ ~.!OllS e ~ 8 FJ1.18,S tn.l'ef:-1.3 1,R.o:U ~. ~J.>: os que o c:r:tstao casad o pode r ealizar verda... (1~·

, ~t'PJen · b8

.,. . ., tf UP \TPCCtÇfiO e

~.. L.i..r ~.~~ l.r 8. B8iJ1ii(llli1Ar,

Na::: h.J. IJlüJ. ~af1 rn::mc:'.. -(·w~ ti. c dr-.r r.. .. unn.t'imeu to ~s o brie:.:v;; - c s :t>amili n.res. E 1 pr e c:t co p:r.8CtJ1tí:Lr· ... ~:to or1rrt. :~ ·u 1111 {!: 1~éPte ·p '3ri e ·1~ ba.s · t~a.~~be f!'CrJ~loJ li;e em úll"t;t~ us est ados de . .,j.,IB.ima s qu e 3t...teaça ·t? a:rt i c ~~l ~~f'l:tbll"t:3 o ~' oas ~'-';; of;~ i},);-,_h-:,c<cmc.s f!'.li!:LU..c:.s onde o pai e a m5.0 se da v de · tal motlo a <JAilS t:.·a·t)a~Lhos <F'.G n~lo8 no g:J;Jt9m e se al}sorvem i;o·l;; l:)).lli'3 n·l;e 1 :p'Orom, podC!rrcos a-

f i rmá...lo , sem grnnde :p1·o yei i~ o e::q:. tr ! ·~r:.nL. fl!o et·.i;antot !'lJ.t:) d :~e dc~e;:,;-r. som r!H~ ilii~d•J. , S 111JO:c·ta:c-àm as ma.io:r-es f o.dJ.gas s l'eal:l.sax·FJ:.o. os nm'J.H SG<\!'!.::·~ o8 c os m<Ü t:l ·pl]ngGn'ics s ao r:i. :r:i:' o:ê.os p a:ca ecl1lo ar seUS filho s OU manter á U.n:lfl.O llniú fJ, 00w~::.nid.f•.cl8 r:.U\!'1~1li iJ. l'l<::,Ü: QlJ. iP.8Y! OS l•.l'OO~rta,, o • J!~ t u d() isto não os sa.11M.f i oon; algun s mesmo v.:! se end.1.lr."ftCl(:;X'Q.Jll , S H mo .:: a;ü;;;[~ra'Ji o :Ju.a.o al:Las se e streitaram at~ fi.oa r em limi ta.dR.s a o 9mb i to est.±·ei to do se11 c frélulo f'3.!ilili o.:r:>,. 1 fo r ça • de ter vivido :pa r a suas f a mí lias , e l e s ac al>aram po r n ã o ver senf::.n.o eJ..a~ Seu Ja r s e 'Gomou um fim em s:t.: Leva dos por um s entimento e um ins t :lnto · apen a s "natura is" e l es se dei xaram usurpar pelo "dever de estado" ,

e

Outros,não souberam abordar as mil ocupações fami li a res, no ponto profundo em que elas se ligam entre s!, na unidade fundamen tal de sua vo o.ação. Debateram-se longo tempo, esf o rçp~d o-se em v ão para realizar a interpenetr~ QIO de sua vida de oraç ã o• cot:J. a do senti do i nte rior dos dhreroos ·aspe tos de sua atividade familiar. N ão souberam resistir ~ dispersão, ~ agitação, ~ i mratJão ti r~11 ioa dos c11ide.-o dos que curvam oada dia :pa ra a. t erra a m3ior :parte do s h omens e os impe dom de ver o c éu. E assim,.--una-·e, out ros acabaram por -oapi·tuJ.ar.. E como o homem tem neo-essida-. ..- • de de s e tra.nquil.1 sar e de se j-u.<J-?.L fioa.r.-, .rne·c-mo em suas defi oi~noiast ele s se apoi::~:t:'am - ~obrigação·-:primo.rdJ.aJ~- -do· .devf:'r de estado~' 9 fR.zendo . -d~..si;e dever o pre"bexto I> a.l'a b at~ir


,.

' de suas almas a meditação, o recolhimento, a contemplação, oousas estas indispensáveis para fazer verclo.doirtimente um "dever de estado", Sem isto, suas atividades seriam vãs e superficiais, verda doiros a.lítCpa2~0s · ~ntr~ :Deus _e suas ~mas. E' f6.cil brj.noa..r ocm as pala·.-ras ~ explor.a.r em nosso provei to t as f~nnulas mais S38radas, desvi-ando-as- de seu vcrd-adej.ro senJ.;ido., .- E' ·tão fácil nos iludirmos sôbre n6s mesmos e canonisar as nossas próprias deficiQncias. Senão, vejamos: não ~ verd~~e que tivemos mui tas v-ezes o desejo de introduzir mais reoolh:!.l!'ento 1 mais oração 1 mais (lli!Or em nossa vida, mas, dizíamos nós, tinhamos tantas ocupações profissionais e familiares ••• E -· e'Stas deviam passar na frente, Ahl diziamos n~s, se pudessemos dispor de longos dias de folga., oomo saberiamos voltar depressa para Deus, reencon·iirar o contato interior. ••

Estes longos dias vieram: f$rias para uns, aposentadoria para outrost outono da vida onde o homem repo~sa, antes da grande partida. E que fizemos n6s? "matamos o tempo"••• Nem por isso dedicamos mata tempo ~oração. Na realidade, trata-se de fazer das nossas obrigaçOes familiares, um verdadeiro dever de estado, isto ~. de orieritá-las para Deus, de dar~lhes forma por méio de uma grande corrente de orações, de fazer delas um ato conttnuo de amor e de oferecimento, sem o que, nada mais são do que a caricatura do s! mesmas • .E1 porisso que ~ naoess~iot na basõp um minimo de vida ''contemplati-va". E' porisso que, por mais cheios que sejam os nossol:l d:i.n.s, precisamos resistir com todas as nossas forças à tentação de reduzir mais e mais oc noGs os m0me:r..to1.:1 de recolhimen+,o espi.ritual. Et preciso que ençontromos o meio ~ t-4-- ·----de, ai;:.;avtJr:: d.as novsas ooup~:eles, preservar momentos, embora pec;_uenos, em que, a.rrancano.. do~·no;:; \ ·~ ·i.:c·<:::tll. 3. nwwmio::trl•n•a. c.a a~)iiOv retomemos possessão de nossa alma em Deus., P.!'ocu... ren::v:o h :,m·, .l<: <:')rnfJr"3ond.e).,mw Juoda n. :l!ar,.or·i.finc:a cpie :!.s·to :-epresonta, saberemos encontrar det:i: x·o do :..10.:;~40 dla~ c qTla:rti:o d 0 hora .t i.:.dis_pen stí:Yel para a med:l. tagão, e, no decorrer da · sema.ua 1 uma hora de vez err. qc.ando~ seja em oasaf seja junto ·do tabernáculo, · que nos permita rotomar um pou.rJo de o::.pír1 to sohrer.a-mra.l o to1nar a dizer a Dcul:l que Ele ~ nosso linico bem e o fim iUtimo de nossa ativ-idade. N ão será tempo perdido, mas serio 1 sim, as horas mais cheias, aquelas que tornarão fecundo o nosso dever de estado •.•• 00000(1000

•os

pais e mlee de fam!lia pertencem

~ estru~

ture. orgbioa de. Igreja e tamMm eles parti ...

oipam especialmente ao tremendo a~udar

mist~rio:

a Cristo na. execu9ão da obra da

red~nQio•

•o ressurgimento da tamtlia dever' ser realizado principalmente no ~lano religioso, pois$ precisamente do enfraquecimento · do sentido religioso que derivam, oomo de uma fonte principal, todos os males de que sofre a família moderna•. PIO XII -XXVII Semana Sooial de !iea


O O I M· P R O M I S S O

e RENOVAÇÃO

a

DO

COMP -R OMISSO

~

'Lemos nos Estatutos que quazido uma equi;>e aesumiu o compromisso da. observ!m- ) oia de todas as obrigações, formula. o seu pedido de admissão definitiva. Depois, na presen9~ de um casal designado pela Equipe Dirigente e de acordo com um cerimonial que a p~ria equipe determina, cada um de seus membros toma o. compromisso de o~servar lealmente a Regra da.a Equipes de Nosea .Senhora..

f

&n <lue consiste, em suma, este compromisso solene? Q.ual a época em que deve ser :feito? · quais as condições a preencher? como levar a e~eito o compromisso?

J'

Por outro lado, as equipes que formularam o seu compromisso te~o toda a. vantagem em renová-lo anualmente. A experiência. prova. que ~ um poderoso meio para.. evitar a óristalisSQãOt o estagnamento, a rotina. E a melhor $poca para esta. renovação, pareoe ser ·a "reunião de balanço" que as equipes estão ha.bi tuadas a !a.zer cada. :fim de ano, antes do periodo de f~rias. São muitas a.s equipes em que o compromisso ou a sua renovação, tem sido um p~ deroso auxilio, como que um trampolim. Talvez não tenha si do ainda suficientemente estudado, ~o rquanto 1 por vezes, surgem dificuldades. Certo casal nos diziat "Puzemos toda a nossa al" ~ 1 toda a nossa boa vont ade na preparação do nos so compr omiss o, mas, logo a seguir, fica-. 11 r1 ece)ciona.dos: não no·i;amoa nenhuma mudança na vida da equipe". "O compromisso sofre o ·~ i rw o c'.e t ornar - se um objetivo. Or a 1 nada mais é do que um meio, um patamar, uma base para ·. p arti da em bus ca de novos progressos. 11 . Como conse.g uir que, tanto o compromisso como a sua renovação 1 não venham a. ser pontos terminais? como conseguir que sejam verdadeiros trampolins? Duas oousas parecem muito importantes: li - bem conhecer os m~todos e o espírito das Equipes de Nossa Senhora que . nos comprometemos a adaptar; torná-los bem vivos dentro de nds. Deveria ser esta a caraoter!stioa dos primeiros anos da vida de equipe. Para isto á preciso ler e reler os Estatutos, oa editoriais das Car't.as Mensais , •• 21 ~ bem ·utilisar, em seguida, a renovação do oo~promisso. E' para isto que •amoa propor, nestas -páginas, uma espécie de mátodo pa~a bem preparar tanto o compromisso como s aua renovação, afim de bem vivO...loa,

e J

A1gumas considerações espirituais Para bem situar o contexto dentro do qual se inscreve o compromisso que no1 ' pedido pelos Estatutost a.p6a oerto ·tempo de vida da equipe 1 á preciso qne nos lembremos de que as Equipes de Nossa Senhora têm como obje~ivo primordial ·ser para· os seus membros . escolas de vida cristã e fazer com que cada equipe seja ·uma pequena célula da grande Igreja.. TodÕã-ÕsqÜe-fãzeiii-pãrte de uma equipe t .omam sObre s! os fardoã- üiiã-dõâoütrõã-i)ã:rã-õãmiiifiã... rem juntos ao encontro do Senhor. Este pen~amento se p restaria sem dtivida a um desenvolvimen to ,· ma s nã o é e a to o n osso obj et i vo, no momento.


;•

5 Para "bem oOtnpreender o compromisso, ··vamos · recorrer b notas de um de noesoé

Asaistcmtea:

1

e

"Lembremo-nos da .e.x:'peri·ência,' sempre :válida, de n-osso noivado, para dA.! tirar alguns eaolareoiiiiãn~õs:-õ-qüã-nõã -&:ãsinõü-ei;;·?-Muitãã .. õõüããD;-c-ertãmen~C.;-rn.as em· particular as seguintes: - O amor, para set> fiel, no sentido · fo.rte da pruav!'a. deve ser humilde. E' necess~rio, como ãcõ:tli:ãõã-nâã-~âriãs-ãilt;~õn~~eiic"'"éie · ·ü.ffi-r·e::·?.~Iõ;··J):;.õi;õrõlõnã.r:Ib.e- r~9ns que determinem a sua marcha para a fren·~t;l e ao mesmo tcmpot :pi;;oc CJ.Ue o impcç3.rn d0 voJ.t::>..i' :pa.ra trás. Espontaneamente, o amor dos noivos aspira a se ·i;or·ml.:r defi.ni.tivo, a engn.ja.r·--.se uma vez por todas. O OA.:::::J.mento uada mai's é do qu/3 tun amor que se engaj a e a alian<;a é 'bom c e!mbolo desta idMã:-Tõd.o8-õ~·:íiom0na~·-iüc;õmo os nãao-~cristãos inventaram o casamento., do que nos dãao fé as instituições de todas as oi v:i.lisaçõos • - O a.'llor . tende eupon:ts.neamente a ped:l.r o testemurllo doam outros para a doação que faz. Thn prTin8E·ô·-~tG'i:ãr-põréiü.õ; ··õt:iii.. 'tõi:18.-a.·~I-~sti~ã;-·;r;;;~I1~i;:.Gê-de-;;:crr,ã;;n~;-ãiem­ aiãtõ -i>0r(iüõ vt nistn 1;un me:iu de t er quem pO BSa. g<l.r&r.tir a rea.Udade do compromisso assumido, em C [~.s o de n·e cemüd.:. uê, quem· Jll lSda ttl!llbOm dar O seU e.polo,

0 él.<<1o.r i ·e ..vle t v.:-·1>0m f\ tornm' s0lene esta doaçd.9, em ceroâ-la de cer;.me.....- .,--~-·-· · · ... ·-- ........... . . -. ~ ..._ ...................-,-·-· . ·-...... -· ~ .................... ~ - ...................._.. .. _._. ··-· nias r }Jrq_ut:3 ele tlu e1.· !1;~1.' 2.ru.wl<"· €! os::·ct~ d.e ir:r.-nd i e.<· ~ Em i.;-:,o:J.o s r•s pfl;i.zen do m,:nvlo e dt:sde sempre , o ca<.H1m <:nto foi UJll a c on t.:m:! merlt o P'l~h i (;<J-t O h')wem ~t:lm nec;.~f.!iÜdad.e de gestos e a. liturgia (civil ou r.:.J.i(;i os2.) et::~á .tn:Jori1;a nu fun,lu de oeu oora:;~:io.

Esta nece ::.P=:üdade de engaja.'!lent.o rl.EJf.i. nlt:l.vo, de engajamento público, de engajamento solene, 6 uma e:dg~u.::b. do au;·Jr~ Ménmo aqua::.es que n ão ti! 0.o crist-ãos suntem-~norpor­ quanto estú. visner:ümen~e :l.ncer:l1;o no rr::d.& f1: ndo di:l nô::; fllüsn,,JA 1 }lo:.·y_ue todo mn.ur vb.rdadeiro á um reflexo da caridl'ldo do Cristo b. lr::agorr. do qual fÍJi criado.

O que ~ preaiso compreender mu,:i.to bem ê que o C0ClJ)romisso não é somente um acontecimento que se verH1co'~ u.tna vez, mas s:l.m uma ati't1:·de-·d;;-n.:T;;;~:; ·-ã-(1C.ãr-(ieve - Yc:1i;~;.-­ õõiiãtãntementã-K-prõjii·Iã-r0iit ã;-J;ãr·ã-jiãi~Wieõ0:r'"'fiêi-a0-8ã;j-j)0i1 ~c; - <íe partid.<:i, G<.lm 1 '3 to ,háverá a deoadencia do "fervor inicial" o que ~ o pior orime cont~a o amor (meditar a este respeito, a carta de São João b. Igreja de Laodio~a: Apoo. 3 1 l?-22). Nada põe melhor em ev1d~ncia estas ve~dades do que a maneira como a Igreja procede para noã-íõrêiiãr:-E1ã-~-ã-ã8j)õsâ-tiõ-c:ciõtõ-ã-nôssâ-õiiie: ·~cõiUõ~tüd:ã.ã-ã'G-lli~es·;-:pr;ã··aia. em-jÕgÕ-tÕdÕ_um_ãiãtõmã de educação, mesmo quando daixa avs outros, como toJas as mães, o ouidado da ~eoria. Vai ela ao mais urgents e faz ·o que viu o seu . esposo fazer. .

.

•• .Depois de nos. ter lembrado ' o essencial 1 depois de nos ter iunposto obriogaQões concretas ela deixa a. nosso tr:argo o trabalho de :.::!~~~~=-~~-!~~:':~-~~-::~~.~ ~~-~~~~:~ missos em função do amor e da obedi~ncia total ao Cristo e a ~la, em função das inumeraveis sitüã.Ções nas quais podemos nos encontrar. Da! vem que a Igreja encoraja oom tanta inst~oia todas as iniciativas, vo- · tos, promessas, afili~?ões que nos levem a ocnoreti3ar na vlda prátic~ os compromissos funfamentais dos sa.cram0nt;os e os coropron:i saos que ool'lsti t,ucm o l:'..1lc r e a obeditlnda às suas l eis e aos seus consoll:loa. Tal a 00!•l;::;J.'fl'r.:i.s so s são esca.~l'hidol3 livremente por cristflos ou grupos de crj 8tã.o~:~ o•Jcmrl.0 q1t;)r8;i·- ~r·(;{;rfi1fiÇ qun.ndo re::r.ue :.>era qu.e o mínimo de obri 1_;<1.çõe s, impo otar1 pela Ie;roj <:'.-nf'~o ~ ;n~iu su.fit;.i.cJüe r na fJ'r.1i; -~·).J.t y•ra J.nYá... J.oa a corr:3spcncJr;r ao que Deus espera deles. De7€~ eles uma obedi~nol a em e~pirito aos desejos e ~s vontades mais pro-

fundos do Cristo de da Igreja."

o

t o_l!I.EQ_ a(l. eg_~~sl_ç_.ltara

o oo~]!..mv.:!J•...!!2.

O compromisso que 9 Mo·.rimento pede aos seus membros IS uma tomada. de poaiqlo termal, um "sim" refletido e sincero:


•,

'

' a) em faée doe· Estatutos e 4aa suas obrigaoaee • concebidos como meios de progreeso espiritual. b) em fa.oe d·a. equipec fioamoa,ligadoà tanto teço quanto fazemos parte da equipe. O compromisso não I imp~to, mas sim escolhido (da. mesma forma que a entrada nae Equipes de Nossa Senhora), oomo sendo o meio da que desejamos lançar mão para progredir, · Ou ent!o &adesão, entrada real e consciente no Movimento. "Ninguem ~ obrigado a nele entrar ou nele permanecer. Mas quem dele faz parte, deve faxer jogo franco".

O compromisso 6 assumido em equipe, E' preciso portanto o acordo do todos e a •onta4e de todos de eo prestarem mdtuo auxílio na prática dos Estatutos. O compromisso .S explícito (o que implica uma oerimOnia).

O compromisso é tomado .pelo oaaal (durante a oerimOnia 4 o oa.aal que fala, e nlo oBda oOnjuge separadamente).

O compromisso 6 assumido na presença de um oaaal que representa a Equipe r1gente e ae outras equipes.

Di-~

O comprmnJ FJso 6 confi ado a Nossa Senhora a qumm as Equipas foram oonaagrada.a.

Que t ~;;n hc; ·nm tenq:;n sufiei ':::u't ~ de a~_ eo ã o ~s Equipas: nunca menos de um ano, ns o mai s d e 3 anos ; u. e:..:p él'.r.tmo :l a r.J·1S~ r.;,L 1 Gom efe .i ·~ o 7 que não é bom esporar demais. ~:;, lutos,

suas

Qn~~ n J.o haja o b jt::;t ~ ; ,·; n ·L~ 11:dna:(J;io : por parte de o b ::· .~e;- a..;.:õ e s , seus método;:; , S t3U espí ri to; ê o único

nir...guem, em rel aç ão aos Esmeio de f a zer jogo fr anco.

Duas séries de rorit ários pe nnitem o reconhecimento" do momento favoravel: A)

Critérios concretos: Os Estatutos são aceitos em seus prino!pios • .. Os casais compreenderam o sentido das obri gações dos Estatutos e puzeram-nas no seu devido lugar, na vida indi vi dual, do oaaal e da. equipe. - A pr~tioa das obrigaçõ~s já está seriamente encaminhada.

B)

Critlrios mais

espirituais~

··Os casais e a equipe, compreenderam o espírito do Movimento. - Uma certa maioridade de oada um e de cada. oasa.l,.1d !oi adquirida. Cada equipista., cada. casal, conhece os utensílios de que dispõe e que são representados pelas obrigações dos Estatutos e sabe deles de eervir para. progredir, - A equipe em a!, j~ se tornou maior. Em que consiste isto exatamente? ~ue pelo menos este aepeto da maioridade tenha sido adquirido, qual seja o de ter compreendido a 16gfca. do sistema, esta l~gica sendo a de uma vontade incessante de progredir, Pre~aração

pr6x1ma

-----------------Quando

se tem em vista o compromisso, a. mane ira mo.is imedi ata, do seguint e modo: -

~quipe

deve preparar-es para ele de

r evisão do s Eetatutos, primeiramente pelos oasais em pa.rtiCilll ::J r e r18 r,ois em o.1 ui pG1 l ançando mã o• eventualmente, doa temas de estudo eb ore os Eatatutos .

F~~o r ~ma

'

·•


7 -Proceder a uma

"reuni~o-balan9o"•

Esta

~tima

deve compreender:

a) uma. -re fl exã o em profundidade s~bre o sentido .e sp1ri tue.l do compromisa o (o Resist ente deve ter a.! um papel essencial e colocar a trooa de idéias em -p l ~mr> eJ.1wad o ) . b) um ·~ú.r.. ·~;.·ul.-1 P.m ~·::.•••fuJh.:.Hl.ade , :>IJt:•fl a R r)1; :'~.g:~.ç õe s dos :n:st a tu toa .Em que pont o s e e!JCO;:lt;:r·a. catla um J os eq_v:!.:)j r•t:>':l'? C:.c!a nm d~ s c :~:~b-~3 ? Q.na:l s s ã o os p:m t oo que ofer ecem d li':•..nllda.de a ou s ôl>:ce os qll[•.is se quer pr o ero~ ::.r? o) um con trole mui to cerrad" s ~b re a equ:!.pe e a sua vida! o que ê que vai bem? O que é que não vai bem? Q-c.a l o esi"o:.."Ço novo e 'bem d.l.')terwiua.do que toçl.os juntos V(:!.moa nos :i.rvr.h:r.? 4) nesta. ocasião, em r.nrl tas equipes: o a casais se enoontram dois a dois, r nra rt'eparar esta 11 re,.J.r..iã.'J··ua.lan9o". E' mui tas vezes um meio excelente de esclarecer oertoe pontos. (A prop~sito da. reunião-balanço, ver o que ser~ dito mais adiante, no par~rafc rela·tivo à renovação do compromisso), Pedido de compromiseo

---------------------

Q.uando a equipe encara a preparação ao compromisso, ap6s madura reflexlo; pede h Equipe Dirige nt e a eua aprovaç ão. (Nos paises distantes, tal pedido deve ser fei• to por in t enn~ 1i o da Ecttü pe do Se·cor ) . Cabe ao casal r es p orw~vel f a zer este pedido, por interm6dio de seu casal de lJ.;;D.;t:o 1 o qual envia à F)quipe D:l. d~e ute (ev-el1 t-unJ_men t e, por intermédio da Eq_ut pe de Setor) as t..côn -.f:.i,i.mos r~!.i. "1tc:ei.\1S m <: I J<;~"'-"l.s 1 oom os r ~11reti v-os nn~;;:x:os 4 aconrpc~nhu.C. o de aau pa::.'w: -.;·:·1 dl'!"I-'Ül.:"l!<J'''' t-.0 r:urni.l'l:r.wJ t·2..<\ n. A ."llf'>.ipe JICdo ao a<=-tl a::w i u i~oHte qu e a;}(:.Kfl a f)f1 te pedi-o do. t:.'ll J>t"',lltrmc r.;-lFtt6t'io r.wr2.l 8 t:J.Jp:i. l.'~.-'-·po.:í,~ qae puclo mandar ao cas n.l de li 3arJ~ v 1 ou, se assim o pre f ~r..ll·, d:~rotaul·3:n'iie D. l!:qui.r>e Dirigent e . Cmla equipe d eYe f az er quo sttln de d ar a este pedido toda a. sua aignifica9!o. Pedir ~ EqUipe Dirigente a pres t aç ã o do c omyl' útÜ EH30 I! :

- em pri mei ro lug ar não prej tll~ar da própria. deciaâo e, para. isto, providenotar oom tempo sufi ciente, !>revendo af: domo:ras n ecc.Hwá.rj as o ... fazer jogo fr an co, deni;ro õ.o :P1'Ô p .t•1 o Cl:lpi'r:i. ·i';o do Movimento, isto ~, submtter a. pr<Spri a. de o i. s ã o ~ de c :!.são daqucJJ..ea a qusm eEJt~os l .i.,sa·.!oa po!' um à esoj o de auxílio m~tuo, estar disposto a ser solicitado,talvez, a sujeit al~se a novos esforços, a ser alertado sObre certos pontos, adquirir, em suma, o sentido do Movimento, que 11 uma. "equipe de equipes"• Cerimonial de compromisso

----------~-------------E' preoiso- prevert Uma prepa.raoão imediatas vigilia de c~ao~eat recolhimento, eto, •• A pr~pria cerimOnia do compromisso, A f6rmula do compromisso. O relat6ri o referente ao oom promisso, o qual ~ enviado ' Equipe Dirigente.

W enhum cerimonial 6 imposto ou aconselhado, Cada equipe, oom toda a 11-· btrdade prepara. o "momento" de seu compromisso. E' bom trocar idJiaa juntos sObre o asauto, talar com o assistente e com o casal de liga9ão. A t!tulo de documentação, exemplos


8 / toram daÃol em antigos n1!meros da Carta Mensal (ediQãO francesa). Aqui damos algumas constantes que precisam ser incluidas no ceremonial: • leitura do preâmbulo dos Estatutos; compromisso explícito de cada casal; -entrega do compromisso . a Nossa Senhora.. ...

(no pr6ximo ndmero, ser~ desenvolvida a parte que se refere ~ "Renovação do compromisso"). 000000000000

Ti n;'!rar·n :: :1 ~ f'G."J.h•;c:t:<1cm t · , y;or :!.x•. tP.r,1:édi o do R17!110e Pe. Melanson, de que iria se •ep,l izal' este ano r ~li.\ 1' ··r;J::.ll ~d'rJ 11 d.os v:5.!··.os .n.:;vime.::l-'tí os que se de di c am ao trabalho · de a:p rofun·.' 8.men-to criz t ão do l ar 7 :,cc·r :Lrli~?:i. flt~. -ra do 11 MoY:i.mento Familiar Cri stão ", de Montevid.1o .. Ch. eg ou-r.• os ~ o ra u :t1 oonvt ·~ e para a pa!'t icipp,..ção das Equi-pes de Nossa Senho ra ne ste certamen , a :reali 8a:!.· -se em Mont(:lvià6 ot de 24. a 30 de junho pr6ximos. Rece bemos ao mes.:.. tao t empo o progr2Jna dos tra.haL'los que irão se realisar, e dos quais se destac am : um ing_uérit.o sObre n situação da família na P-~11éri o a e uma série de t emas a serem deb atidos no decorrer do f!Encontro 11 • Dada a import~cia do assunto e em face do parecer do Rvmo. Pe, Melanson , de ' que as Equipes de Nossas Senhora devem estar presentes, a Equipe de Setor r ealiaou uma reunião especial, ficando assentado que nos faremos representar pelo menos por dois casais.E que estes casais levarão a nossa colaboração aos trabalhos.

Para issot no próximo mês de abril, as equipes deverão realizar pelo menos uma reunião na qual, em lugar do tema habitual, será estudado o inqu~rito e um dos temas.

E' o seguinte o programa desta "Primeiro Encontro Intaramericano 11 : Tema geral: O papel da família na formaQãO de base para o apostolado dos leigos.

I,- Inquérito

pr~vio sObre a situação da família na atualidade

i.-

Situação interna 2.- Situaçfio exte rna

II.- Tem~rio pa.ra o

11

Encontro 11 e que . será objeto de debates.

A famfUa na formação religiosa do apóstolo, A f a;rrf."U a na for mFJ..~:io rr:c·r:2.'Cd:õ·-após tolo. A fo;::fl:!.a rd1 :~ artr-•Ç;i:~o io::).~Eil do ap6s t olo. C r~!!'~J0 a"}'os ·CClioà dr:t f ~J~~\::. :ã.:-·· 5.- A fe:nfJ.:!..a e a.s vo ç:~.!j ÕBD . 6,- Com0 lJOd.e a. Jl:!:::'6q':~r. a a;l'udar a fam!lia a cumprir a sua missão educadora.

1,2,3 .,~ 4 ~»_,

de ep6si ~:=1 ã? ·· -

c

7,- Como pu,le a er.:n0la 3.judar a famf.l:l.a . para e s ta mesma finalidade?

a.-

Como podem ()S-ÍiÍÕ:;I ment os de apos tol ado familiar ajudar as famÍlias a cumprir esta sua miss a-o ? ------------------000000000000000


9

VIDA

DAS

EQ.U!P!S

No r!ia 8 de de~~em1lro últj.mo, a Equipe da Lapa fez o seu compromisso solene, na Igreja paroquial dld Vi.J.a Jagnar5 7 cnufl é ·r:l.c..'L~:i. o o Rv.no. An~J:~stente d:?.. equ:l.pe~

CerimOnJ.a simples, mas tocro.te. Primeiramante, pa:-tici~1~ão de todos os membros da equipe li Santa Missar celebrada pelo R~rmo. A:·H dstente, l'e., Rolando Jalbert. Por ocasião da homilia, soube ele, com rara felicidade, dirigir-se a todos os fieis que assistiam ao Santo Sacrifício, ao mesmo tempo em que falava: mui to particularmente aos casais da equipe s~bre a importftnoia do compromisso que iam assumir. a~6s

a missa, todos os casais se aproximaram do altar, ajoelhando-se ao · o oasal que representava a Bquipe Dirigente, se colocava junto do Rvmo. Assistente, para, em nome do Movimento, testemunhar a adesão solene 4oe casais al! presentes, ~a Equipes de Nossa Senhora. Logo

lanso da mesa da comunhão, enquanto

Na presença de Cristo, na presença da Virgem, perante o eeu assistente e pe- · rante todas as equipes, foi então pronunciado o compromisso, obedecendo ao seguinte cerimonial • Cerimonial do Compromisso

~------------------------

O Mwi r! ·tente: (citu.ção nominal de cada um dos oasa.ie) Aqui estais reunidos para renova!' pcr J;·t.;-: ·i);:;li.r,:- p9rn.n1;e ,,)::J !:!3 BmOR a na equipe, os compromissos de voa.s o batismo. v:..,, .,·i,. d .L:.,,u; ~ Dnu:.1 :J.om d.~ 'iO S.-3 :-l. confl.antn disp:;s :2Qg,9.9 desejosos de viver ainda maj s p f'· · -rJ ,, .. \lJ . t·: ,, , 'i·i'•-J.! ,1: ,t, ~;·J,i ando fazer de tecla a. vossa viua uma colabol'a.ção à Sua. ohra <! , .,•• • ::<:: 1 .,, :, c ' <1!... · H ·Pl ns }l•,L!C'Jllh '~M~·· -·:•- •.tl•:r• o: ·1;;." o ylc:;;~· q1• o J;uus escolheu. para vós á o melhor, entregae-vos a ele seguuuc :;, \ (ou t.Ja (;011Lt~ ·;5.o de eslJOGos e vinde a. Ele para pedir-J.he que abe:açoe e vivifique o vor:IJ•) !.r>.r. Pr0vitl.P. noialmente tocados pela fá , mas sentindo oa.da dia. a dificuldade de viver como cri ::rtl"Lo ner-:te ru'.>.r.rto pag;misa.do, oonllfJ cendo as vossas fraquezas e os limites das · vossas força.;~, perau:;:.didos tle q•1e ~na:-, viàa cristã dificilmente pode ser realiaada na solt ... 41o e tendo f~ no auxílio mútuo fraterna~, t)

tornastes a decisão de unir as vossas forças de acordo oom as regras das Equipes de Nossa Senhora

(O oasal responsável lembra em resumo ae prinoipaie obrigações dos Estatutos). O Aeeistente.- Tornastes a resolução de reagir em conjunto &tim de tentat ~olo­ oar Deus ~o õéntrÕ-de-võsso lar. Acreditais poder atingir este objetivo por meio do apoio ~ue ae Regras das Equipes de Nossa Senhora voa propõem ? Todost- Nds oremos. A.• Estais prontos em satisfazer a todas ae existnc1aa de oar14ade fraterna e a desenvolver o vosso espírito comunitário ' T.- Deus nos ajudando* assim estamos dispostos.


lO

te

A.-

Crede~

T.-

N~s

no benetfoio duma regra? Admitis que assumir um compromisso livremena pr6pr ia l i berdade? Admiti ~ um controle dentro de uma fraternal colaboração? assumir o compromi s so de respeitar as Regras das Equipes de Nossa Senhora?

&enriquecer

~uereis

o queremos.

.

Cada um dos casais por sua vez

~----------------------------

Senhor, dou a minha adesão solene às Regras das Equipes de Nossa Senhora. Perante V6s e perante aqueles que se uniram em equipe comigo, prometo col ocar tóda a minha melhor vontade em permanecer-lhes fiel. Consciente das exigências de minha promessa, peço-vos humildemente de ma ajudar a mantê-la. Fazei com que eu não seja um fardo que diminua o ardor da equipe e fazei com que o meu exemplo possa sustentar oada um de meus companheiros. Fazei que eu guarde sempre na mem6ria o presente compromisso e dai-me forças suficientes e esperança bastante para que eu possa, com perseverança, dar testemunho desta fd ~ que v6s me d3stes. Nossa Senhora, ouvi a minha prece e sustentai os meus esforços. COMPROMISSO DA

E~UIPE

---------------------

Senhor, V6s di ssest es : "Si dois dentre v6s sebre a terra se puzerem de acordo para pe!lir o que quer que soja, em verdade ele s obterão de meu Pai que está. nos C~us. Pois que onde doi s ou três est i verem r elli~ id os em meu nome, Eu estou presente em meio deles". N6s cremoo na v0::::sa. palavra . 8 ~bendo que para dar cumpr i mant o ~ vossa lei t emos ~ue carregar os f ar dos une dos outros, nts Vos supl ic amos que considereis e que abençoeis esta equi pe; dignai--Vos r eceber a no s sa promessa ele nela cont i nuar, amando- Vos cada vez mais e f azendo r einar a vossa caridade ~o meio de n6 s , segmtdo o esptrito e as r egras das Equipes de Nossa Senhora. Nossa Senhora, socorrei-nos. SALVE

REGINA!

--ooooooo-

e.

lquipee nov;u i Durante os meses de dezembro, laneiro e fevereiro I praxe. aas nossas equipes, um ritmo de atividades mais lento. Vá-rias equipes continuam a se reunir oom regularidade,ao passo que outras prevOm a dispersão de seus membros em virtude das férias e interrompem por 1~80 08 seus encontros de estudos. Houve apezar disto, um trabalho profícuo durante este período. Dois grupos no- · vos iniciaram a experi~noia de nosso Movimento 1 tendo eles como "casais pilotosn, respetivamente os casais Nair e Mario Carvalho de Jesus e Maria Angélica e Gustavo Albano. Ambos os grupos estão se integrando s6lidamente nos métodos e esp!ritualidade das equipes, sendo de ~ prever a sua breve integração efetiva ao Movimento. Entre parêntesis: Os doia casais pilotos, pertencem à EqUipe da Lapa••• Não seria isto um motivo de reflexão para as ·demais equipes? Conta.Cloe

Visdltou-nos recentemente, o Rvmo. Cônego Pedro RodrigUes :Branco, a.ssiet61lte da equipe da Ja~. Tivemos assim, de viva voz, informações das mais animadoras sObre a jovem


.. .

,.

ll

equipe do interior de S.Paulo. Uma . particularidade: O Rvmo. Con. Pedro, que J! iniciou o ano passado um curso de preparação ao casamento, vai associar a sua equipe neste trabalho. Aguardamos assim com sumo interes se esta primeira experi~ncia. Tivem0s t ambem oc·as ião de at ende r ao chamado de Frei Luiz, da par6quia de Santo Antonio do J·a.~~·(, :i.nt0r ost:c,do <>m con.hoonr ma1s de perto as Equipes de Nossa Senhora e desejoso de o nentnr-·G·~ ;"11':::. n. OT';2:0.ni naç<.i o de um grupo de cas ais. A :2q_'.:i.;.-•t> d" C::\!Jt'). r<:iG~ :'i.'.t. htmbem -vi.sl t :J.da por um cas:;ü da Equipe de Setor.Teve el e oc asL>' (le u. ~ f.:li Hl l r < uns. r·tmni5 u da cq_utr.c e cons t él t a r o empenho de t odos em se integrr.r::-ru r}v,HP ·•...~ t:-l.ro\•clJ.e 111. ,J:J.o3 :r-i tua.lidade elas Eq,uipe s de Nossa Senhora . Ambi ente de fratern i dade c>..O qu::U ;it~ no o ~laliit1lEU!lO S 1135 ec1ui pe e • • • E-:npenho sincero pelo progresso espiri .. tual de todos e pelo cumprimento leal dos Estatutos.

Encontro no Rio dos vários movimentos de casais que se dedicam ao trabalho de aprofundamento cristão da família. Este encontro, que se realizou nos dias 16 e 17 de março ~ltimo, contou com a presença de Dom J o s~ Távora, DD.B~. spo Auxil iar do Rio de Janeiro: Pe. Melanson, varios sacerdotes e cerca de 10 casais, que representavam outros tantos grupos. VLrios membros das Equipes de Nossa Senhora, de São Paulo, tiveram oportunidade de dar a sua colaboração aos trabalhos e que tinham em vista, confrontar experi~ncias o atividades, para uma aqão conjunta, embora respeitando as características de cada movimento. A pr6xima c.MenGal, publicará, um resumo dos trabalhos realizados e que conduziram a importantes conclusões. A,J.gumas das atividades c1.este ano Abril 28 - Dia de Estudos dos Responsáveis. Local: Universidade Cat~lica, ~ rua ----MÕnte-Ãlegrã-984-{Perdtzãã). Para este dia, são convocados todos oa Responsáveis de Equipes, bem como os Rvmos. Assistentes. Maio 5 Comemoraçã o coletiva, da Pásco a. Local: Convento N.St do Cenáculo, ~ rua ----F IÕ -XI I-n2-2õ5~- ~ã -8~3Õ-hs. Os casais poderão levar os filhos em id&de de poder acompanhar as cerimonia·s . Maio 17/19 -Primeiro Ro t irodeste ano , om Baruer!. Entrada -sexta-feira 17, ~ tarde, --sãf.riâ-1õüii'ü8õ 19 , ao ent ar decer. I nscrições e informaqões com o casal ~'hO:Lly e Artur Volp.l. - Tel .8 .,81Jl Outubro 4/6 - ~C~~~~-~~~~:~ , t ruut~m em Ba~e r!. 00000000000

~----------------------------------------------------------------IABn.i VOCES •••• ••• o trabalho ingente que têm os encarregados doa retiros e recolhimentos, para a organi zação de stes dias 1 •·• Sabem que a Casa de Retiros de Baruerí está permanentemente lotada e que a~ oom anteced~noi a de mais de um ano 6 possível reservar um dia adequado ? ••• Sabem que são pouquíssimos os sacerdotes que se dedicam ~ pregação de re· tiros e que, porisso, ~ extremamente dificil encontrar um pregador 7 ••• e que, tambem porisso, para se conseguir um pregador, é preciso hs vezes consultar at~ 15 a 20 sacerdotes ? No entanto, todos estes esforQOS s!o conjugados de boa vontade para que Yoce tenha a oportunidade de afastar-se da agitação e do tumulto da vida cotidiana e poder assim recolher-se e refletir sebre a pr6pria vida e sA bre a marcha de seu lar e responder mais plenamente ~ sua vocação.


12

ORAÇ0ES

1? a r a.

o

m"'ê e

d

e

K A I O

1 .... Medi ta,cAo Nos diae que ee seguem A testa de Plecoa, 4 bom que reflitamos, eeolarecidoe pelo pr6prio Cristo, no sentido dado ~e ~oesaa vidas pela Reeeurrei9ão do Senhor, no sent~ do dado h hiet&ria. do mundo, a to.da.e as oousas. Recorramos para isso ao Evangelho dos discípulos de Emaus.

(Ver o texto deste Evangelho, em Luc. XXIV, 13-36 ou no Missal, a. missa. da 2a..teira. depois de Páscoa) 2.- Or?:Ção

J_it'l1rg~

o e~Jruo 111 c.ssume um relevo impressiona.."lte nesta perspetiva pascal e nos ajue a e:r.:pr:i.rrLi.r a D:lu.u, a.s noscaa ações de grcJ.qas . E ' para. r.6s, dentro da. Igreja., que o Senhor d ó: Ct a.] 'tu.o;,·"to de vida~ m01~o:r.lal de su.~ ror-l;ra.viJ.l.Josa. ia·~er·'rflnc;ão, penhor de sua. fidelidade, si u:ü da. alia.'lça eterna, o f.l~.b i o ·~ aquel a q.ue? na f J! v.".ve es tas realidades divinas: Q.ue j•'J

"l.•) Lc7~!.r •)

.:;o ~b.,,r

) ~ .. '.:<.:-r,._ranh .l r.. 1l" 8 G:tl <J..i l ~1l::J

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d0 t oM: v me ..t

oon•.•; ã o

ju s ~;otJ '9

na as serubi61 ::t. nl,x·as do 3e.úllo:r .t

rs!.ch:) r ação de quo.ntos n.ela.a ~e oompra.zem. Esp1.r:. t de r e masn:i. fJ.r1 ~md.a. é seu modo d e agi r, D1 r;:r:::..., da oo

E pG.l'a sem1:,re :pe:t:"l;Jld:<"ece a s;1a

•.

jnr> · ~ :iç a4

De:i.xou a 1 ~:!flbJ• at. ·? a. de aue.s !!tn.re.vi.J.ltas ; Misericordioso e oleme!l"t:FJ é o Senhor. Aos que o temem deu sustento ; Lembrar-se-á eternamente de sua. aliança. Ao seu povo manifestou o vigor dà. . sua.s obras, Dando-lhe a. herança. da.e nações. Verdadeiras e justas são a.s obras de suas mlo1; Estáveis são todos os seus mandamentos, Confirmados para os s~culos dos s~culos, Instituidos com firmeza. e justiça., Jnviou a.o seu povo a libertação; Estabeleceu para sempre a sua. a.lianoa; Santo e vener~vel é o seu nome. o princípio da sabedoria ~ o temor do Senhort :Pru.de;;:J.tes são os qu.e o praticam; O seu louvor continua por todos os s~oulos. Glér:A.a se;) a. d.ada ao I'ai, ao Filho e ao Esp:t'ri to Santo, .t.13o ra e sempx·e e nos séculos dos séculos. Amém. ·( Tradução do Pa. Leonel Franca S•.l •. "0 Livro doa Salmos")• '" f


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