ENS - Carta Mensal 1957-7 - Outubro

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CARTA MENSAL DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA

EDITOIUAL

equipe de equipe3 FORMAÇí\0 DOUTRINARIA

Maria e nossa predestinação

• •

ARTIGOS um casal amigo

fundação de novas equipes PRÁTICA DOS ESTATUTOS

a oração TESTEMUNHOS v~sita

do Pe. Caffarel

PM{A SUA BIBLIOTECA

· Deus e os homeno O QUE V.AI PEL.\S EQUIPES TOJE NOTA

AVISOS OIUÇí\0

para o mês de novembro

• S UM

• • • S e c r e t a r i a d o Rua Paraguaçú , 2 5 8 Fone 51-7563 São Paulo

,1 R

ano V -

I O

n27

s. p., out 57


~DITORIAL

equipe de equipes e , de v,

.•

Uma equipe não é uma justaposição de casais •• , Mas uma equipe, Isto é, casais qu e se uniram uns aos outros, pela oraç ão ~ pf) .,J. O auxJ.r.....1 :!.• () !nu··,uo:: p':"l 1.... a am1.zade, pe 1 a a desao as mesmas ob~ig dções, pelo Gont r. ôl e~ etc. J I

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s~o Assim tamb8~~ as Squi~o s de Nossa Senhora não uma justaposj. çã0 do grupos r} c -::.:>.sais J uma fedi9ração qualquer pat!"'ocinada :r:;or um cugo..l :!.m;'v~~;c:d o, com o apoio de um a.ssisténte vanorávol~ Elas são E~uip o de Equipes •

Em todos os dogra.us do Mnvimento so faz equip€;·• Em todos os degraus do Movimen-to hn I.2E.T2..ons:lvois, não prosiden tos do honra,

Nas Equipos do Nossa. Senhora. as oquipoo do uma mesma. pa.rciquia. formam uma oquipo O.B equipes do uma mosmo. cidu.de formam uma. equipo o. e oquipos de um mosmo. sot or formEllll uma. equipo 0.6 equipes de um mesmo pais formam uma. oquipo o.s oquipos dos diversos pa.{sos formam uma tinico. e mesma equipo.

Càda equipo tom sou lugar numa equipo maior, Elo. o faz conservando a. sua pursonalida.do. Como co.da. hoocm o cada. mulher conserva. ( dove consorv~r ) a. sua. personalidade o.o so cas cr. Coco cada. casal conserva. ( dovo conservar ) a sua poraona.lidado no ontrur numa equipo. O amor o n aniz~do não nivQ lan, untos dosonvolvcn a originalidade do cada. uo para o maior bonof!cio dos outros, Que torÍllOos nós pura da~1os uno aos outros, ao fôssonos todos iguais ? No eonoço do Movinonto osta i• dÓia foi vivid~ coo muita oxpontunoidado o alegria, Mas, na hora atual , ola oxigo 1 para nuitos, uc esforço maior do conproonsão.

As Equipes do Nossa Senhora. tivo ran un grando dosonvolvincnto nôatosÚltinos anos, · No o.no do 1954-1955,!QQ equipes novas nascorao.No o.no do 1955 •1956 1 lOQ outras. Nôsto nononto nais do 70 estêí.o on fornação. Un dosonvolvinonto assin tão rápido constitui un porigo. Não f~ç~os a polÍtica do. avestruz o roconhocôno-lo fra.ncaoonto.

Mais do 2/5 do vocês fazen pnrto do Movinonto h& dois anos ou nonos do dois o.nos. Ao entrar, vocês pensaram primeiro na sua oquipe - Ó natural, O Movinonto coóo tal significava pouca cousa • é igualoonto noroa.l. Vocês so.bioo sonenta quo âle funcionava. beo, o is-t o ora tudo quo vocês podian dôlo. Qum sabe, poróo, so voeôs ainda não ccnproondor~1 o sou osp!rito ? Quoo sabo 1 o.t& nosoo 1 so vocôs não estao un pouco irritados con tôda. esta. " hierar-

1.


Dirigente,Conselho Inter nacional de Sacerdotes 1 Conselho Intet nacional de Casais,Equipe de Setor , etc, etc,,, Casais de Ligação, batiz~ dos do ~intrusos" (oh: ••• ) quia"~Equipe

..

"Para quo uma engrenagem tão complicada?A Equipo nos basta" 1 pensao vo côs.t isto quo vocês croom ou são le: vad> e a cror, Porcitam-me que lhes di ga francamente, Vocos estão orrados,E vejam porque, A

errado. As Equipos da Nossa Sonhora nao tôo de oaneiro. alguca a pratensao do eor•lhos sufieiontos - sonontc e Igreja nos ó suficionto - porquo a Igreja J Jesus Cristo no oeio do nós, Elas são sooonte escola de vida cristã, nas queron eô-lo coo nuita intensidadoo El~s tên a anbiÇão de fazor coo quo vooôs sojan "catÓlicos".

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A B:Íblia doclaraz "Desgraça ao homem s&". t necessário transpor: des~raça ao casal s&. Dosgraça à Equipe so,

Em t8das as ordens e em todos os domlnios, desgraça àquêles que so fo• caem no os chac , sôbro si nosnos e · oue ) p1rito de clubo 1 no osp~rito de caça, no esp:Írito do "igrejinha", nuc no.cio " naliSiüO quo o# ur.t racisoo, num osp~rito de capela quo orrôneamonte so pensa ser anor à Igreja,

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o egoisoo não, á aomonto individu al, Podo sor taQbon colotivo, E o e~ isoo colotivo ó mil vozos oais pari~ so que o egoísno individual, porque nos deixa habitualaente coo a consciôncia tranquila,

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Entrando nuca equipo vocôs quiz2 ra.1 vencor ur.t egoiaoo a dois 1 uo ogoisoo fanilinr, talvoz já aooaçador,V~ côs alargarao o seu coração, Mao aton ção para ntl.o pararoo o.Í, So uc dia vg cês n!o souboreo doninar un egoisao de equipo para adquirir o sentido do Movioento, para assunir rosponsabili• dadee maiores, ntl.o inporta quais so • jr: , O Movirlonto lhes dá o. oois oopla libordade nôsto co.opo. tlo procura s2 oente ajudar cada. uo a descobrir a vg caçao quo lho 6 prÓpria, sac lho in pôr quolquor id&ia a priori. Vocês pg doo estar cortos quo ostão ho caninha

O quo quor dizo~ isto ? Quando uno. pedra cni n'agua, ola descrevo curvas cada voz oaia largas quo acab~J por onglobo.r tôda a extensão na qual ola caiu. Assio dove se passar con o aoor. Quando Deus faz irrupção no nosso coração através do o.oor de uc homac, de una oulhor, dos filhos, de aoigos, tle quer quo por meio dôstos acores,privil! giados nas lioitados, nós aprondaoos a aoar todos os honons esparsos pela supo_r r!cie da torra.todos os hooens • desde a origon do nundo, ató a consuoo.ção dos séculos. Se as Equipes do Nossa Senhora não são una Federação de casais 1 nas una Equipo do equipas, ao, paro. isto olas têo una estrutura quo lhos parece com • plico.da prinoiro. vista, se, paro isto, olas lhos podon paro. " acolhor eon uc coraÇão fraterno, os casais de outras 2 quipqs 11 , ó para ensiná-los o seroo catÓlicos paro. exercitá-los na caridade f'o\ torna fora do suo. equipo ,para obrigá-los o. se abriron st:npre oai.s afio do tornálos cada voz oois caobros do. Igreja.

a

~ catÓlico QB ~. ~ esforcar paro. se-lo 1 Q isto ~ Aoo.r coo o ooro.çr!.o do Cristo, quo ~~o. o. todos os honons seo distfnçao o a co.do. uo oo parti•# cular , ehaoando•o pelo nono pr~ prio quo lho sou seu Pai •


"Bendito soja Deus, o Pai de Nosso Senhor Je sue Cristo que n•~le nos escolheu, dosme mosmo a.ntos da criação do mundo para sermos santos o som mancha diante d=tlo. (Efos. I/5). · Assim pois»do tôdu. o otornida.do ponsou Dous om nós, :m1o t'J')'3 D.mo a~, oeco:·J!'J '. :'.-no s ~ o nos ch&nou. A quo nos cho.ma. a.fino.l ? P, ocr:>!os filh<:::s sous~ " No sou cmor nos pr:idoe·nr.c;,_: o. sot·m01- sov.s f~í. J.hos adotivos por Jesus C:-isto puro. fazer br:!.:he.:- ú. glÓria. da sua graça ".(Efos. I/5). Aparoco ... nos c Yc:..ho Incarnudo, como modôlo a contemplar o a. roprodt: Ü:"': u Auuô1~s quo na. suo. prosciôn cia, conho cou Dov.s. tumboD: os p:-odo!Jtinou a sorvm confor mas à. imo.gom do sou F:l~lho '' ~ ( ho!'1c. VIII/29). At ostt! a. n~s sa sobrono.turnl voca.çõ.o; tornarmo-nos somelhonto a. Josus. Sõ.o insopar ~vois porém no pensamento do Dous t Josue o Maria. Impos sivol Õ p<lrocor-so com um, som so p_a rocor com o outro., O mesmo a.to otorno quo predestino Je• sus a sor o nosso Sulvodor, predestino. ta:nbÓm - Mo1ria a lho sor !ntima.monto unida. no ministÓrio total do. rodonção t O, por consoguin·to , a. sor juntomonto com m1o O OXO!!! plar o o moldo da. nossa vida. I

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-

Quando forma o Senhor os seus eleitost considera-os não só em sou Vorbo Incnrnado,m~s simultaneamente dt. naquela. quo mereceu ser cha.madc. dovórus " o espelho justiça. ", por reflexo da. Santidade divino.. Também quor Dous quo nos conformamos à imagom dolo. para o mistÓrio do. somolhança. divina. Ela prÓprio.,alias se incumbo do imprimir osso. imogom divinol em nossa alma.. ~ Uo.ria o "primeiro ministro" da nosso Redenção, afiroa. Goorges do Veneza. Assim como o pro9osto do registro rco.l inscrevia os oficieis no rÓl dos servidores do prÍncipe e selo.va. os sous docr2 tos soberanos, o.ssim Mario. inscrevo os Predestinados do Eterno Amor, no "Livros da Vida", o os assinala com a marca do Dous. Mas ainda, o.firau o Bto.Hugo de s.Chor, ó ela prÓpria. o "Livros do. Vid<1 11 no qua.l gravou o Senhor o nome dos oloitos. Nola formou o EspÍrito Santo o Cristo o os monbros do Cristo. Mo.ria o nossa prodostinaçãD do livro: "Nossa. Senhora na. uinho. vide." Froi Viconto M.Bornadot,o.p.


ARTIGO

um casal . emigo

convidado ;ar~ a s s istir à nossa reunifi.o , . n;e n s al~ ··~l e,, ,r(•n ti nos s f-.. k;c1i - l'1e com o mesmo esp~r:..t o cfJm que nc s nos ::-e uramos~ 'Vétil ao encontro de Cri '::t<' , 1.1·~·Eno:r.ta na n.J ssa reun iC.o~ Gonôs .co êle quer convsrs~ com Cristo~ pedir oraçZ: es pa: r ·a os seus proble:mas a os das Equipes da Nossa Se• nhora. Um casal amigo

Vem ainda rito do comunidade. niao êle nos traz a sas compunhoira.s do do. vez mo.ior.

é

truzer um esp!rito novo: o esp! Com a sua presença à nossa. reu~1izado dasoutrus equipos 1 nosluta por uoo. ospiri tuo.lidado cg

tle nos traz a amiz ado do Setor, o intarêsee que o nosso progresso i!!spira. naquôlos quo sã.o oncnrrogados de nos mostrar quais os caminhos paro. oaior uni5.o com Dous.

• ..

teso casal ~Jigo nos vis i t a paro. transmitir o.s várias o~p s !"iôncio.s quo ter. ·tirlo on Guo.s re• laç3os eco as oqnipos.. ~ Ut.l co.sul rico do cxpori5ncio. o do ostudo " qu.o cort nr.1o nto no fi pçdo c.j;;d~r a colhoro.r, a. JJolhor conproondor o pensa•:wnto do Pa.dro Co.fforol s ôbr o ~ J s p iritu ~li d~do conj ugal. V~os rocobor ôsso caso.l an1.gc con grando siopo.tio, con fr onquoza 1 coo von-f,o.tlo do aproveitar o sua cxporiôncia do contatos hununos o ospiritua.is.

tsso ca.sol •

,

o o Casal de Ligo.çao.


' b o t!tulo "Carta!! sôbro a ~­ _~J.çõo " • o nÚtloro ~clo•a.gosto llo .·,--.i:.Jt::J. "Annoa.u d'or" traz ::J.Q f:hl conhocinonto ::J.lgunoe cor~os do Pe.Ca.ftcrol, ondoroçadaa i' ~ dr,os, hooos o nulhoros C(iO procurao tor uo tor.1pc rcsor v::J.do :1 ora.ç'ão 1 er...1 suas vidcs ühoi~s do rosponso.bilidodos fa.• nilio.roa, profissionais, soei , ois o a.postolico.s. A revista. nos diz ainda., quo nessa. correspondôncin, que to.l• voz soja publicad~ uo dia, nao doveoos procurar uo tro.t~do sôbre a. oroçao, ncs antos alguns consolhos ossonciois e olgur.ms rospost~s Üquôlos que podoc1 o.uxflio o oriontc.ç5.o nôsso sotor.. Entro ostas ca.rta.s, foi por né.s oscolhida. WJO. quo nos aponta o pr~óiro passo no caninha da. o• raç~. g a. quo ao soguo a

1w

PMTICA DOS ESTATUTOS

• • "

a oraç& •

·uc don do Deus

"Deus no podo quo ou croia, o ou no osfot ço nôssc scr.-t:i.do~ quo ano nou prbxioo o ou pr2, cun f::J. .. ~ .. :~o:; ;;.w soja. puro o ou lute poro. con eog •x.i.- btt x t::.l o a roa.9uo oxpontânoa. do nuitos cris tiose i pro~~ do bS a. da.do,. Mc.3 .) si~lo..1 . Jo u;:w. fÓ pueril, ignorante dessa. vcrd::t.ó.·J ::;>?""s on"..0 ou tôdo.s os pÜgina.s dos ""l!.Eh~!".i..'l;U' . ' :: :=Jw q\.<o o .t•onon son o socorro di VJ.no . o, inca.po z do a.gro.d ~r ~ Dous, do corrospondor a.o süu U.t:I')J.o; soo. o. into;.~·ronçêio do Deus J il:1poss,! vol crer no C:.:isto; ''nir.g'.<éo von o. nio si nou Po.i nr.o o ch::mc.!.r;'. Ana::- : 'i.npoasivol fo.zô •lo por sf eÓ;"Ó o EspÍrito S:mto quo difundo an nós o. eo.ri rbdo " 1 diz S5.o PQ·llo. Ser puro: 9 toe bÓn confi ar no Senhor; Dous crio. on nin un cora.çã.o puro., O nosr.1o so cld corJ o Oração• Sorl! o. vossa ró nôsso ponto, suficionte ?

VÓs porcobestos quo seria nocossr!rio haV:Jr . or:1 vossa vida., lugar p::\ra. o. Oração, vos ' vos oxorcitoos, Llas ntto o consogu:ls satisfo.tórion,mto o cm·tõ.o vos acusQ.is do fc.lta. do jeito, do vont ade , do porsovorunça. ,Não dovoriois an• , 1 tos o.cus~r-vos do falto. do ro, do un~ to o.du to.? Não contais quo.si quo oxclusivanonto\ sô bro vós ncsnos? Quereis Oror? Mas então o pro• ciso pedir o. Dous a Groço. do. Oroçao. Portanto, quo o. vosso. oração soja feito p~ra. pedir a. ora. , çã.o , osoo. chaoo. quo doncs eo eleva. o. Deus o preciso podi-lo., a.ssin cono, Elias invocava o fogo ~o CÓu sôbro ~ lenho. quo oopilhára. Pod~ con porsovoro.nça., hunildodo; inpo.ciontononto , inportunaoonte. N5c vos osquoço.is quo Cris• to elogiou o anigo inportuno,a.quôlo quo nao c~ do onquo.nto não obtÓo o dosojado.

..,

5.


A vi sita. uo Po. Co.ffo.rel infliu pro f'undar.!onte na vida. do n0ssa. oquipo, tro.nsfon~ou-a.. En priuoiro lugar adquiriDos o sentido de Ecclosia o procuraoos vivô-lo, Do I de fc.to jaI S:.l.b1:Jr. : os ~uo quando 2 ou 3 se rounon on nooo Cristo 1 !:lo ostci.ra no nvio dôlos, So.b!.::.r os tonbón quo as nossas rouniõos do Equipo nao orao a.pona.s rouniõos do ~1i• za.de ou do estudo, nas agora nós vivonos estas vorda.dos,oü antas, procurur.1os vivê-las na. nodida da.s nossa.s forças,

TE STEl11JNHO S

---~-----------~-----1 o que a visita do Pe. Caffarel veio modificar na vida da nossa Equipe

~

Para. quo a. gonto so lonbro da. presença. do Cristo a.l! no noio do nós, nas noss3s rouniêes,resolvo:Jos conpra.r en conjunto, una. bola. i nilgon do Nossa Senhora., Ela., quo é a orototor1..~ d<J.s :::i:qu:i.pes, nos o.jude.rá a. toDar consciência df!. proson )- a de seu F':i.J..i'o : ur.to do nós. Essa ioa.gon fica.rú ' .... ., a(' s0· a. :. :. p:-oxiDo. '· .... Duro.n t o t 2 con o casa.1 on CUJo reuru.a.o. do o oôs El a ajudara a fao~1iu a so preparar ga.ra que seu lar soja uní:l mcclesio.. J1I c1. :.nnto dolo. quo so devo fazer a uocli tação diária e a. or r3.ç.:.;,) e:.~ f o.cflia. Ficarú no lugar de honra. do. casa~ aDada. € vc·~ u·a.da. por todos, E quando choga.r o dia da. rounifio, Ela sard col0cada no centro da. cosa, pro sidindo a noss~ rouniho o nos loi:,_brando quo sou Filho ost-;: no oeio de nós, Ter ninada o. rouni.ão a ina.gen será levada. pelo casal en cujo lo.r aor:l a. prÓxil:ta rounião.

,.

Tanbon para nos propara.rr.tos r:wlhor pura a nossa roun1a.o re solvonos assistir ao conjunto à Santa. Missa. Co• no a rouniíio foi om nossa. casa. a Iv!issa foi. celebrada. às 7 horas da noito polo nosso Assistentes, en nossa ParÓqui~ Podinos licença ao VigJli o uns dias antos o ôle não só a concodeu do ouito bôa ventado, QO.S ainda convidou o povo do pÚlpito para. quo viosso assistir à n6ssa. Missa.. Dialogs nos a Missa, fizonos procissão do OfortÓrio e nos M:onentos u.os vivos e a.oo r:wrtos, cada un pôs em voz alta, as sua.s intençõe~ Ao nos dirigirnos para. a Missa fonos resando o terço no automóvel. Durante a roun1a.o a.ntos de cada. una das partes: antes do jantar, da "oiso on cor::UJun", do contrôlo• da. discussõ.o, coobimu:ws fa.zer silêncio e nos coopenotrarmos da. presença do Cristo. A Modi tação o o ostudo do Tona tanbÓn foroo trl'.U'§ na tornando-se çais vivos. A Meditação quo sai cada Carta. Mensal do oôs anterior, dovo sor oodita.da por un pelo uonos dur::mto 8 dias. Assiu, na. rouniüo, se podora.' dar aos outros uca riquoza. naior, pois o.profundaLlOB e doscobrii:los riquozo.s novas no trecho proposto. fo~a.dos,

O estudo do Tona, on vez · do ser feito us press~s na vÓspora da. reunião, dovo sor preparado durante todo o oôs, Devo svr a nossa leitura espiritual on todo o uôs,doVClr.loS lor coo tôda atonçã.o os textos quo assinala o Toou , O nosso Assistonjo prepara. conosco o tona. da prÓxion reuni ~o, d~ as diretrizes principais, ajunta novos textos o oy tra.s fontos quo podem nos ajudar. Assio o ~tuaj ~J Tona serú o trabalho do todo uc môs, cuito na.is profundo o pro-


I

Todos nós já na pr~xioa touniüo, vanos trazer uc caderno quo será o nosso "caderno da equipo" onda ancta.renos as doscobortas que fizonos na Uoditação o n~ ~iscussão do Tona.. Sontinos quo de fo.to, una nova soiva do vida pu! sa· na nossa equipo. Podinos a Dous quo saibanos aproveitar estas grc.ço.s quo a vinda do Po. Co.ffarol nos trouxa o quo a. nosso. oqu:!.po seja. do fato uoa Ecclosia. Contanos paro. !s to con as orações do todos os noobros das Equipas.

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PARA SUA BIBLIOTECA

Dous o os honons Piorro

v.o.u.

do Walchoroon

Dopois do "DiÜrio do un convertido", Piôrro de Walcheroon nos onvio. do Mostoiro do So.int Paul ondo sop~uo.gonÚrio foi rocobido polo. segunda vozi õsto adni• rávol e oxplôndido 1 "Dous o os ho1:1o:as".

• •

O livro nos conta os grandes o poquonos ac ontociuontos do casal Mathio.s e Ano. Maria, da vida do sous ~Jigos o dos quo so o.corcarao dôlos. Conta tudo quanto pnsse.ron dur;:_n to ôsto poriodo do sua vida, situado ontro duas gorr e.~, Cnnto.•nos ainda. suo.s ospora.n çes, suas roalizaçõos, o quo roccbg ron o do no '.· o perdoran, as uJ.ogrio.s o t.l!J doros quo lho forao disponso.dus oo o.bundô.ncia. Não so subo o que nais atrai no livro so ns histórias quo nôlo so contao, ou o.s rofloxõos que nôlo so colhoo.


1f fundamental; para a vida do Movimento, que não se disvirtuo:·· seus ideais • os seus métodos~ a sua disciplina. Somente assim é 1ue as Equipes de Nossa Senhora, poderão dar aos casais desejos (•S de uv:tda cristã integral, o apoio e o estímulo qué ne las vôm proc;uraJ·. Há,portanto, urna .9.'!-~Jidad~ a salvaguardar. Ora 1 a experiênci a ~ em demonstraâo larga e cubalme~te que a "qualidade" de uma equipe está na dopendêlc ia estreita de seu início. O 1.'J i iuÍeio de uma equipo é a condição b8.sica para que el a seja uma célll, la viva dentro da Igreja e constitua~ l'l.8sim, um apoio para os casais I)Uú a compõ0m o um testemunhf1 .,.,os~ -:~.1." o l:>t: ·"1 o l.':•v i rrJnto. 1f porisso que o I.fo vi m,•::t"J o t.< :_..:. com par ticular cui dJ.do pela O"' ficiência do lançamento dan novas o q uip~s, do modo a facilitar-lhes a a.ssiinile.ç~o rápida e firme da nossa mística o do s nossos métodos.

NORMAS para a

t:t<l

.fundação do novas o"y'lpe s

A Equipe de Setor tem a responsabilid ade do :.iovimento e, portanto, o dever de zelar pela sua unidadoa Daí, uro corto número de normao a serem seguidas no la'llçrunento do wna novo. equi.t;)o : .. De modo algum podo ser dado andame nto a un e;:nupo do casais que quoiro.m fazor u. experiência do Movi;nonto, som o eonho cimento da Equipo de Setor, mesmo para as equipes quo quoi~am so fc·x·n;'J r fora de São Paulo. - De nenhum modo um grupo de canais podo r:e ir··ti tul nr Equipo do Na. Sa,, san tor podido e obtido a sua filiação ao Mov imento. - Para dar começo a uma nova equipo, ó os r:on ciaJ. a designação ou aprovação do um "Casal Piloto", pela Equipe de Setor. n:sto casal, quo.§!: tua sob a responsabilidade do Setor, tendo portanto qu ulid ~dos e conhecimentos nocess~rios 1 tom por função forms.r e ncoL.lpa.nha r pessoalmente ru por correspondência, duro.nte alguns mêsos, a equipo quo acaba do nascer. -As primeiras reuniões, sob a orientaçüo o responsabilidade . do "Casal Piloto " 1 obà:locondo a. um esquema que a e:r.:poriência na. furrl açeo de centenas de equipes, tom demonstrado ser o mais oficientepara a · ~Ôa assimilação do ideal, método de trabalho o disciplino. do Movimento. - ~ essencial quo, apÓs três ou quatro môses ou pouco mais, a crit~rio do Casa.l Piloto, o::: ca.s a.is tomem nitidame nte posição pero.ntc o M.Q vimonto o declarem que nõ.o tôm, a priori, ncnh':rra objeção do princÍpios o desejam continuar no Movimento, Esta docl TflJ~~r.· , o.r:ompa.nh3.da do pedido de filiação da. Equipe é o documento qv.o. ur-1 ;. ,r:jc; c.provudo pela. Equipe de Setor, irá incorporar o novo grupo de c a~o..L8 D. famÍlia das Equipes de Nossa Senhora.,

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ÇUE

VAI

~

EQUIPES

1. - Peçamos -ª ~ .Qill !1Q....~2.?~q <?J'.llO Õ.Õ :J pelo casal Elza r~L:· ':LL z ( nJ s:'ons;{-,-C' l po l a Equipe de Campina Grande) , pelo rude golpe quo sofreu com v ---~1 · ; :-iuon·i;o do so 11 i':Llhi nho, Tarcfr.io, no dia 3 de set.

2. -

~uipe

de Setor Levamos ao co ru1c. Glrne nto do todo s os oquipistas, que no momento, Ó a sogtin te a constituição do Cons el ho de Assistentes e do Corpo Auxilia.r da Equipe do Seto~ Conselho do Po . Lionel Corbcil,CSC i Po. JosÓ Bouchard, CSC Assisümtes - GoH, I •) dro Rodri g,;os Branco ,O.Praeo; Frei Miguel Pervis,O.P. Tesouraria - C.L:·.; ,m Ce cilia c Roberto Bonockor Publicações • Ald a o ToÓfilo Ribeiro de Andrado Filho Retiros o Recolhimentos - Suzana e João Villac Carta Mensal- Esthor o Luiz Uarcelo Moreira de Azevedo

s.


::T:::O::M:::::E=:::N~C)=T A

.e

Seria interessante que as Equipest no mês do Rosãrio,de! i·Om ~li!la demonstração de sua grande devoção a Nossa Senhora,rezando c· te:i.' Ço. Os responsáveis das Equipes poderian combinar com os ca Hr...i. s, afim do quo todos os dias co.do. Equipe tenha um casal rezando • ' ·' :·;o ou parto do torço em nome da todos. lf à Nossa Senhora que (o·~mos dirigir a.s nossas oraç~es da outubro~ roeomonda.ndo-lhe espod a.lmonte a. vida. do nossos la.res o o. vida da.s nossas Equipes, da ruodo especia.l das equipes nova.s que agora desabrocham para uma ospiritualidado antes dosconhocida.

Oytúbro , mas do Rosario

Roaliza.r-so-á no prÓx~o dia lO do Novembro, no ColÓgio Santa Cruz, tendo coco prog ~dor Pe0 Corbeil ou F~~ Josó Bouchardpo dia de reeolhit:10nto poro. to dos os o qtli}·5.s·~ c.su o r~ speciulr.10nto para. aquÔlós que por v&ios cativos nÜo pudor :-n fa.zo~ "'0t~.:N este a.no.A taxa por eo.sal o criança sorá rospo·;t ivru-.~(art o ú: ,·r '·?:.50 ,1 00 e 40 1 00. Inscrições e informações coe dnJ.. S·uz u.-n. Vi~:La.c,~ te w 5:... 6478.

RecolhiJJento

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Conforoo coounica.do na Últioa Carta. ~:1:ens o.l 9 o Socreta.ri.1:: do das Equipes de Nossa. Senhora, já está habilitado o. rocebor ped! dos de assi~~turo.s da Revista L'Anneau d'Or, tondo para isso o.nox~ do à presente, ficha na qual oncontrac•so todos os dados para ôsse fio, Outrossio, avisaoos que recoboJJos tambÓor podidos de núoeros atrazados da roforida revista, assic coco do livros co Pe.Caffo.rel, sendo quo já tooos à. venda. a.lguns exonplo.res do "Propos sur l"aoour ot la grâee"' a.o preço do cr.$ 130,00. Coo a rosponso.bilidado do a.uoonto do núooro de assinan tes da revista l'Anneau d'Or 1 assin coco a vendo do citado livro , pretendemos dar inÍcio a uo serviço cais aopJ.o de difus8.o de literatura especÍfica sôbro ospiritualidado faoiliar o conjugal. Volto.rooos breve coo oa.ioros detalhes.

L'Annea.u d'Or o

livro do Po. Caffarel

Prossegue coo grande sucesso o curso sôbre Sagradas Es erituras, que froi Carlos, vom desenvolvendo tôdas as 2as. feiras, às 20 1 30 hs., no Convento dos Padres Dominicanos. Avisaoos pa.rticulamonto aos casais que possu30 filhos eo idade escolar, que o Padre JosÓ Boucho.rd, realizar~ no Toopo do Advento• uo curso para crianças, do preparação para o Natnl,visando dar uc sentido vordadeiraoente cristão às restas da. Natividade•

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Pedao-nos para coounico.r que nos dias 1 o 2 de novecbro, (finados) 1 havorá excur~ão ao Paiol Grande de casais ( SED os resp~ tivos filhos). A taxa sará de Cr$2.000,00 por casal, Inscriç3es e inforoações - fone 31-0874~ depois das 15,00 hs.

Paiol Grande

Sentido do Natal

9.


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EQUIPES

S e c r e t u ,r i o. d o Rua Paraguaçu 1 2 5 8 Fone 51-7563 São Po.ulo

DE NOSS;. SENHORA

Pedido

1 o.no

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Nome Endereço Bcirro

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Assinatura L'

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5 numeras

da

Revista D' OR Cr,$ 240,oo

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Obs ... 1, A quantia supra ( C240 1 oo) deverá ser onviada uo Secretariado do.s Equipes do Nossa Senhora, ~c do Nolson Gomos Toixoiru • 2, Comunicaremos oportunamente o nÚmero de in!cio de sua assin~ tura,


ORA Q AO

para o mês de novembro

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Convidados para participarmos do Reino de Deus s aibamos as opções que ee impõem entre o seu programa e as propostas do mundo. O sermão das bemaventuranças, na festa de Todos os Santos, é como que o PrÓlogo da Nova Lei promulgada por Cristo, As quatro bemaventuranças de São Lucas (Lc,6 1 20-23), ~estilo direto, acompanhadas por quatro maldiçaes (Lc.6,24·26), sublinham o paradoxo em que nos coloca a escolha do Reino. As oito bemaventur~nças de São Mateue, mais matixadas, exprimem as orieu tações fundamentais para quem responde ao convi te do Rei. Afim de penetrarmos na mensagem da Nova Lei, meditemos estas bemaventur~ çae à luz de tôda a mens agem evangelica, especialme nte dos trechos notados na margem. A. vista da.s multidõ es, subiu ~Tesus :: urn mónt o e sentou-se, Acercaram-se dêle os seus disc!pulos. o Jes us abrindo os lábios,se pôs a ensiná-los dizendo: Mt. 6,19•20 • Bemaventurados os que têm alma do po br e 19,21-24 porquo dêles é o Reino dos Cous ; Mt, 5 1 38-42 - Bemaventurados os mansos 11,28·30 porquo herdarão a terra; Lc.l6,19•3l " Bemavonturados os quo choram porque serao consolados; Mt. 5 1 17·20 - Bomavonturado s os que tôm fome e sôde 5,48-6,1 de justiça (de perfeição) 6,33 porque sorão sa ciados; Mt.25,3l-46 • Bemavonturados os misericordiosos 6,12,14,15 porque alcançarão misericÓrdia; Mt.6,22-23;15 • Bemavonturados os puros do coração 1 7"20 18,1•1 porque verão a Deus; Mt. 5,23.25 • Bemavonturados os que constroem a paz 5,38-48 porquo serão chamados filhos dà Deus ; 10,17-39 • Bemavonturados os que so f rem pors ogui ção pela justiça, porque dôles Ó o Reino dos Ceus; • Bamavonturados sois vós quando vo s i njuriarem e perseguirem e calurliosamonto dis s orom do vós t odo o mal, por meu rospei to; alegrai-vos e exultai, porque grande é a vossa recompensa no Céu.

O R A CXO L I T 0 R G I C A O salmo 118 comporta 176 vors!culos para expr~~r o amor que todo o judeu t~ à Lei de Javé. Em Cl~a Cristão ainda. exprime o nosso apêgo p~ ra a Loi levada por Cristo à suu Jltima perfeição. Os sacerdote rezam ôsto salmo ~odo domingo o nos dias de f esta. Eis um trecho caracter!st~o para pedirmos a Deus de penetrarmos na inteligência da sua Lei. Ensina-me Senhor # o caminho da tua Vontade, Quero guarda-la como recompensa. D~-m e entendimento, e guardarei tua Lei, Quoro cumpr!-la de todo coração. Gui a-me no rotàiro dos tous preceitos, Pois êlos para mim são um prazer, · Dá a mou coração o gosto pela tua palavra, E n~o o des ejo do lucro. Fecha os meus olhos para não fit ar a vaidade, Soj a vida pura mim a tua palavra. Cumpre a promessa foita a tou sorvo; Ela exige de nÓs o tou temor Livr a-mo da vergonha quo me acabrunha. São benfazejos teus julgamentos : Olha como tenho desejado os teus preceitos; Sej a vida para. mim a tua justiça. AMEM :


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