ENS - Carta Mensal 1957-8 - Novembro

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CARTA MENSAL DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA

ano V • n2 8 • s p • nov 57

sumário I

artigo

Reunião de Balanço e Eleição do Casal Responsavel

prática doe estatutos

Oração f81!l.iliar

carta

Do Assistente do Setor

artigo

. ,..

• Porque orgcnização ?

testemunhos

Visita do Pe. Caffarel

tome nota

Reunião de Responsáveis Curso - O sentido do Natal O Retiro da Outubro Peçrunos a Deus Conselho de AssistGntos

o que vai pelas equipes

.•

..

Uma viga mestra

ed:itorial

r

para sua biblioteca

~----------------oração S e c r e t a ,r i

a d o Paraguaçm , 2 5 8 Fone 51-7563 São Paulo ~ua

A montanha dos 7 patamares

Para o mês de dezembro

Alegremo-nos com êles ! Sagração Episcopal Agradecimento

· · --------....-.-tt-..__,,_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _...J.


EDITORIAL Umu Viga Mestra Po. Caffarel

I

A

I

Dos de qle ha homens sobre a terra , nos os vemos se associarem tôda ves que , isol ados, n&o podem atingir um fim. Unamse os homens p ar ~ construir um barco e ir pescar, para edificar suas casas, par a prot oger sua cidade ; f undG.lll sindicatos para defender seus inter e ssas ••• É esta uma l ei essencial da natureza humana. E a união 0 t anto muis ~lt u e tem t onto quanto mais elevado for o s ou fim.

mais

valor

Associar-se porque não s e po duri a atingir, isolados, a perfeição proconizadu por Cristo: "SÔde ro rfcitos como vosso Pn.i celeste ~perfeito", ó o mais alto objetivo que possa l evar os homons a se unirem, ~ com êste fim quo os beneditinos se unem e fundam t~ mosteiro. ~ por causa disto que os r eligiosos optam por uma vida comunitária.

t com ôsto fim que o homom e a mulh er cristãos se unem pelo s ~ cramento do matrimônio - pelo monos assim o deveria son ( Bôa pergunt a par a sor f oit a no "dever de sentar-se" afim de verificar se a vida do nosso l ar Ó verdadeirament u cristã: nossa primeira preocupação J de nos auxili armos mutuamente a atingir a perfeição cristã?). ~ com ôste momno fim do procurarem juntos as exigênci-

as do um cristi anismo verdadeiro e integral o de se auxiliarem mutuumcnte a cumpr{-las o mai s r àpidamento possível, que casais se agrupam em Equipos do Nossa Senhora. Aquôle que nelas entra sem esta oriont ~ção par a a perfeiç ã o e ôste dosàjo de auxÍlio e~ piritual, não tard ~ a so sentir deslocado, pois tudo, nas Equi•pes, supõe e exige esta oriont açü.o u- esta ajud a. Fundar uma Equipo, jogar o jÔgo honestamente• Ó a primeira maneira - o bom eficaz - de praticar o auxÍlio fraterno ; uma Equipe quo vai bem Ó um socorro inapreciável para cada um do seus membros. Mus pr est ai ntonção à. frn.s e : "jogar o jÔgo honest~ monte". Tr apaco ar é trair sous co-equipista s. Há, na Equipe U.'!la segund a forl7la de auxÍlio mútuo o não monos import ant e. Não é suficiente procurarmos juntos, afim do pornos em prática , os pons Jmentos e n vontc.de <ie Deus quo ser vem para todos os home ns ; Ó preciso, t ambém, ajudar a cada mJ a descobrir e a r ealiz ar os desÍgnios do Dous, quo lhos concorncm possoalwont c , na linha do sua prÓpria vocação: ôste homem porgun ta s e dove ac eitar o mandato polÍtico que lho é oferecido; um c~ s al ostóril ind aga s o devo adot ar uma criança ab~ndonadafaqu0le, sem gr ande sucesso, so exercit a na rnodit aç1o; êste outro, quo acaba do perder un filho ost & a ponto do so revoltar ••• 1


Mas &evidente quo esta form~ do ajuda oJtu~ exige ~uo cada um dos oquipiot.!s tenha o osp:L.ri to de "mise on conL'lun" sôbro o qual, tão o.r.1i udo 1 chiJ.J:lnr.los o. vossa atonçã.o. 11

1 . , , J a. quo o. el. do o.uxJ.lio

,

mutuo é no nosso Movir;;onto, umo. viga mostr:l, o jÚ quo estamos no fim do ur1 unv do vid:l dB Equipe, ou vos peço Jbnst J.ntunont •J quo vos interrogucis, juntos, sôbro o lueo.r o a qualidade dôsto uux1lio na vossa equipe. Mo.s que cudo. nenbro do. Equipo faça também um OXnQO do consciúnci Q pessoal. Eis aqui o.lguno.s sugestões po. ro. guiar as vossas r0floxões: · - Ser~ quo ou desejo vordndoiramonte que cada ux-.1 dos neus co-oquipistas descubro. os dos!gnios de Deus sôbro Ôle e corresponda. generosamente a Ôlos ? - Quando ou posso ajudÚ-lo nos ta descoberta e nesta resposta, soro.' que ou lhes dou, coo dosvôlo, o neu aux!lio ?

- Sorá quo ou mo esforço para adivinhar o.s necessidades de cada um c da utendS-las nu medida do possível ? . - Muitas vezes um pequeno serviço pode causar um grande efeito ospiri tual: fic:J.r com os filhos dêste casal em difjculdado 1 afir.J do permitir quo o nur,i do u a mulher saiam juntos por três diap o quo não lhos foi possível fo.zor desde qu0 :~o caso..ran hÚ sote· unos.,.

- O quo sou ou capuz de oforocer a Dous por ôstes irmãos quo ~le chana :l t~n a vida cristã mais perfeita ? - •ronho eu a sinplicilRude de pedir o au:::Üio dos outros ? Isto const,i tui UT·1. ox co lonto nei o de uj udÚ•lo s 1 onco r :\] -:m0o-os, a podirorn tDlllbém êlos, e ofE r (~ c >Jndo~lhoD o. ocasião do praticarem o. dodic n ç~o

fr ~ t8rna.

Entro crist5os 1 tor a preto~ são do so anar e não se ajud~r nutu~en­ , ·~.o, o meus do quo UQa mentira, &uoa inpostura •

.

~

SUGESTM urt iQUIPE DE HEDAÇ1t0 Porquo não aproveitarmos a Reunião de Balanço, ,

#

,.

quo soro. no proxJ.mo nws, pura. nos

examinarmos

po.rticularnente sôbro ôstc ponto, tão

importa~

te o sôbre o qual o Padro Cuffarol insiste to

t~

o uux{lio mútuo ?

2


REUNilO

DE

BALANÇO o

ELEIÇlO

DO

CASAL RESPONS1VEL

• A Última rounião do anot d.evo sor dodico.do. ao "bo.lanço" da vida da. Equipo 1 b~ como ~ oloiçüo dos Responsáveis paro. o ano seguinte, Dado. a iop crtância dôste s atos, J necessÜrio do dicar mJn atenção p articul~r o.o dosenr ol o.r da reuniü~, dover · do ser ela prepar'.lda co'J cuid'.lde por t odo s os casais, nas particula.rmont v pulo reoponsável, con o ,\'ssis-t onto,

Reunião do Balanço - Fuzor o "balan ço'' da Equipo é, on primoiro lugar, ter bem prosento a finalidad e dus Equipes,t~o bem condensada no prex1bulo dos Estatutos e nas suas princi ra.s páginas, Eb soguida. 1 à luz de~taa finalidades, analisar cada. uma das atividades da E~uip e e, nun esfo! ço de conjunto, leal, lucid o, sam compla.côncias, con3tatar os progróssos feitos, ou as fraquozo.s e osnorecimontos consonti , dos. Cada. qual devora portanto diz er com sinceridade o ,quo pens a :o quo foi barn fei . to, como t0L1b0111, aquilo quo 1 a seu vor, preciso. ser nelhora.do, aprofundado, Todos dovom Se ajudar mutUULlcnt o O. ver COD claroza a verda.doirc situação da Equipo,afüm do tomarem as resoluçõ es que couberen.

-

Resoluçõ e s do conjunto, paro. a Equipe tÔ• da. Rosoluções particulares, paro. cada. uo dos ca.sa.is, que os levem a ~elhor corresponder o.o quo o. Equipo dôlos espera, A r e uni ~o de ba.la.nço J, nssio 1 um vor da.duiro "clovor do sontar•se"da Equipe. Dove ? ':rt -m-~o sor feito nn _prosonça. de D.Q us, o.p cs uno. cuidadoso. preparação pela. r.Q flexão e pelo. oração, A reunião om si,~ conduzida pelo. forua. conum, Apenas a troca de idC:ias sôbro o tema de ostudos c$ substitui'''\ pa;Lo doba.to sôbro a.s respostas dadas, con a.nt2 cedôncio. 1 a. un questionário prêviamonto enviado a cada casal pelo responsávol.Tal questionário deverá sor preparado pelo responsável juntamente com o Assistente,

Recomond a-so, como pont os fun damentais do questionário, a.s seguintes indagações: a)- Que pensam você s da. nos sa Equipe e do quo fizemos d~ r c.nte ôsto ano ? b)• Vocês oncnntra.r~ na. Equipe aquilo que nela vieram procur ar ? c)• Devem s er feitas modificações no uno prÓximo? Quais? (ox,: preparação das reuniões, nodo de conduzir a oração, desenvolvimento da troca. de idÓias• auxflio nÚtuo,. •) d)• A anixndo 1 o auxflio mútuo, a ventado de servir nos diferentes sotoros da. Igreja. o no ponto de visto. so• cinl,progrediram no decorrer do ano? Qunis a.s rnzõos? lli~ dosdobraoo nto do questionário fundamental acima,pode• ria cont ar indaga ções con o osta.st • Houvo progresso na. aoiza.do fra.torna? Houve aprofundanonto dest a amixade? - Trnduziu-so ola por na.nifostações reais de a.uxflio mÚtuo, soj a ospiritual 1 soja. na.torial? Quo poderíanos ~ da faz er pa.ra lovâ-ln a crescer no sentido da. verdadei ra caridade cristã ? -


, • Na oraçao, tomamos realmente so"'b re nos, ac preocupaç3es e anseios dos outros?Confiamos a êles, de fato, as nos sae preocupações e necessidades, ou de5.xamo-nos ficar na superficialidade de uma "mise en commun" banal e impessoa~? - Os temas de estud~ foram realment.e preparados a dois . , pelo casal, e no sentido de melhor conhecer a Deus e à . sua vontade sôbre nÓs? As respostas foram enviadas em tempo?E cor respondem elas um esforço nosso para o E;nriquecirnento da Equ! pe? A troca de idÓias foi satisfatÓria? Permitiu que todos e! pusessem com franqueza os :>eus pontos de vista? - De tun modo gera.l, houve ambi..mtv dd alegria e, ao mesmo tampo, oerieda.de prof'unde.? Para as Equipes que já funcionam hl1 .algum tompo, acrescontar!amos ainda: • O clima de uma Equipo depondo do proercsso espiritual de cada um de seus mombros e da manoir~ como êsse progresso é posto a serviço da poqueua comunidodo. - E assim, perguntamo-nos se a nos r. ~ r.olaboração à Equipo foi real, traduzindo o nosso esforço n_ procura de Deus ou limitou-se a.penas a uma participação rotinvir::.:. e às vezes improvizada, às rouniõos, - Na Equipe só se recebe na medida om quo se dá. So temos recebido pouco não seria puco porquG dewos winda menos? • Há proocup~çã.o de trc.balho apostÓlico na nossa Equipe? So nom sempre podemos exercer um apostolado ativo, não há limit@s à nossa genorosidrtdo na oro.çõ.o o 1'10 sacrifÍcio,

No decorrer dos debates, não usar de complacência ou de oxcusas do uns para con os outros. Estamos na Equipe para pr~ f,redir na vida cristã; exigência cheio. do caridade, será um auxÍlio maior do quo f~ cilidade indulgente, Cabo ao Responsável, fo.zor um rolató rio oinuoioso do quo foi a rouniõ.o do b~ lanço, anotando as constatações fei to.s, o 1 particularmonto, as sugestões apresentadas para o aprofundamento e progresso da Equipe, So n~o fico.ro~ escritas, as resoluções tomadas podcrã9 fàcilmontc ser esquecidas no decorrer do..s fÓrio.s. ~sto relatÓrio dever~ sor lido no. primoirn. reuni 1 !:!f · o cons t·t · ' Ul!la o't·1no. ~o apos as r' cr~as ~ u~ra oportunidade para reatar o r{tno do. vida da Equipe o estimular o esforço construt! vo do ano quo so inicia. Eleição do Co.s~l Rosponsávo~ - Lembramos a roconondo.çUo do Setor, no sentido do sorom mantidos, quanto possivol, os responsáveis quo tono.rrun parte nos dias de estudos com o padre Caffarol.

De qualquor forma, não esquecer que a oloição do Casal Responsável é um acon• tocil~hmto · do capital importância n.a vida d~ Eqillpo, t preciso muita reflexão. Pode sor bom, para uma dàterminada Equipe,muqar .do responsável, ou conservar o mesmo Pro('ur:.·.r o.ntos de nais nada, o ben da Equipo. Fugir à tontaç'.'ío do rodÍzio sist.Q ~ático, Su J vordado quo muitas vezes, houve verdadeiras revelações do atividade, competência o dedicação por parte de casais oloitos 1 tambJm J vordado que nerp. sempre qualquer casal está em condições do exercer o cargo, em qualque:r r.10nento. A oloição J feita por voto individ~ al e não por casal. Recolhidas as "cJdulas", o As s istente procedo à apuração. ~ Ôle quo anuncia o oleito ou o ompate,sem I indicar o n~Joro do votos-nem os competi dortls, O rosulto..do da oloição devo· sor im~ diatuoento conunidado no relatÓrio ao Ca sal do Liga~ão, que por sua vez, transmi tirá ao Sotor o none do casal eleito.

~.


"•sse testemunho foi ti•J.do do "Annoau d' or". ~ uma wxperiôncia do 20 ·1o s, com seus resultaos pr~ticos. Por Der u:lDtanto longo 1 ser~ a' rosontado em suas cart~s mensais. Lembramos, Jntrotanto, como diz a >rÓpria rovista, que o.urosentaoos esses tosto , mnhos, n~o couo foruu1~ única, fÓrmula. nÚgica, quo convén a todos indiatint~onto 1 nas an o. intenção do nos fazer refletir, do nos dar su gestões. .

PR1TICA DOS ESTATUTOS a oraçao familiar teetenunho

Nossa Oração Familiar Noss.: oro.çõ.o i'.'nili:-.r atual Ó bastante diferente do que foi dL~r:lnto anos o::>guidos, Atualmente os neobros do nossa. fJDflio. sS.o: os p~ü s; 2 filhas de 19 o 1.0 anos o um r~.onido do 7. TCldos p1.rt:i.cipo.r.1 do nossa oro.q.ão da. noite. Rozo.r.1os en f r ·mt .; o..o Crmdfixo, dopeis do jantar, logo que Ó tir:ldo. o. nescJ.. No noDonto é nuito curto., o.fin do quo os pequenos poss~ doit ~r cedo. Isso so passa por volta das 8 horas o r:~oi:J.. Cooposição da or ~ç1o: Depois de Ur.l instante de silencio, o pai c01~eça con esso.s po.lo.vra.s: "NÓs ousar.1os dizer ,, cooo o Senhor nos ensinou: Pni Nosso". Depois lonto.rJente e di to o P.U Nosso o as cri ::.nç.".s rosrondom, En seguida, a Avo M~rio. e o Gloria. Diz emos então: oxuminomos nossa consciônci ~ o os pcco.dos comet idos dur:J.nto o dio., Momento do silencio (cabaço. baixa) 1 depois roo.r.1os juntos o a.to de contrição, O pai recita depois, une, ora.çüo de oforocinonto da noi te, quo se pare ce cor..1 o.s Couplotas, Depois invocaoos os so.n tos padroeiros dos presentes, ausentes, inclusivo dos 3 gon ros o do nlgllr.l convidado, que:: por acuso ostoja. conosco.~ em ordon do idade quo se invoca. o santo protetor. O pai falo. polos a.usontos. Invoca.-so Nossa Senhora. do Lo.r o para. te~i na.r nossa filha. do 10 · anos recita a oro.çüo da.s Equipes de Nossa Senhora.. Por fio o pai, desejando boa.-noito às crianças, lhes traça una. cruz na testa dizendo: Que Deus to a.ben çõo". . H' ' . ... . s uguv osso. . · · . o. di 2 ~ ..mr o quo ~ n o s& ~• oruça.o I,., ·',) rmulo.. ~ uma. fÓroul o. do trn.nssiçrlo, No.s tonpos, quo os cincoJIE: is velhos ainda ostnvoo on co.sa., os pequenos dormiam untes do janta.r o a. noss a. ora.çüo ora. longa., poron com a. partido., de Fro.nçois paro. o Convento dos Capuchinhos, e o co.sanonto de três filh n.s, o aspecto da casa nudou o con olo nossa oro. çüo, Tontaoos nos a.do.pto.r à participação dos pequenos, sao consegui-lo perfeitamente. HistÓria de

~

oração frulilio.r :

t um costmJc do fn.milio.,quo remonta. a quatro gor~ çõos, isto é desde oea.dos do século XIX; por êsso motivo, desde quo nos cas~os fii cmos nossa oro.ção or.1 comllr.l. Quando a. filh~ oo.is velho., foz 9 anos o a segundo. 7 anos, por jan to.rem conosco, pa.sso.rac a participar do. nossa ora.çüo f~ili ar, Pouco o. pouco os três seguintes se junto.ra.n ao nosso grupo, A partir de 1938 1 o. ora.çüo f~ilio.r apresentava-se do. seguinte forno.: Pai Nosso, Credo, Confi toor, Atos o exo.ne do consciência, a.to de contrição, oferocioento do. noite, Pai Nosso o algumas invocações pelos mortos. Recitava-se u5.


ma dezena de terço o cada um invocava o Santo do nome o fazia uma invocação do sou gosto, variável todos os dias. Tor minava-so por um momento de silôncio, reservado à oração in tima de cada ~. Durava tudo cerca de novo minutos. Esta. oração era dita na sala de jantar, ajoelha dos e apoiados na mesa. Quando ~ dos membros da famÍlia e~ tava doonto, do · c~~, podendo no entanto, participar da or~ çao, iaoos todos pura o quarto a rezávamos à sua volta,

.

. ,. , i ,. de Durru1to a quarosna, o nos do Rosar o e o mos ora Maria. o.croscentava-so nr~i s tun:l. dozona. do terçot a qual rozo.d ~ , cada din por um ~ dun crianças,

No dia do ani ,_,e rs~rio dó uma delas t essa & quo r.Q. , • • f zava o em sua propr~n, :.n·,·.:mçao. Quando aintençí:' iu so ·aplicava a a~gum caso dolor_Q , , so 1 todos nos rozava.mos, coe1 os braços em cruz. Por volto. do 1945s suprinimos a segundo. d0zena e passamos a dizor C. de zona diCÍriu, COr.l uma int(mÇÔ.O t que eril sugerida pelas crianças, que se revezav~ nessa sugestão. Nessa Ópoca também, aos doningos, substituimos a oração habitual pola recitação das Complotas, quo errun ditas om côro o pai t0ndo o papal do oficiante e as crianças, cada um por sua vez 1 o papel do lo i tor,r.;:.lB semprG assas Completao oran proscodidas pelo examG de consciência e a dezona de terço • Durante muito tompo êsse exame de consciência con sistia nun mononto de silêncio no qual cada· um ·oxaminava-se en particular, Cetto dia, em 1946, nôsso inata~te de silêncio, o pai o~ voz alta, passou a enumerar faltas cometidas p~las crianças durante o dia; som citar nomes: ••obediência adiada, protesto a uma observação, orgulho ao se justificar do uma falta, etc." Cada um so reconhecia do passo.gen, Mas não faiianos isto todos os dias, para d0ixar que as crianças tivoss~ parte ativa no exnmo de consciência. De algum tempo para c~,as crianças decidiram,se-guindo uma pequena indic~ção nossa, fazer êsse · exame da coósciênciu sôbre um ~nico ponto, durante tôda semana, Au t~s da orcçao elas confabulam e decidem então qual a virtude a ser cultivada durante a semana. Foi assim que elas nos podirom: co.rido.do, obed.i ôncia, boo humor, etc. •. O pai aproveita o monento• para fazer untos do exame do consciência de cada dia, algumas reflexões sôbre a virtude a ser cultivada e sôbro as ocasiões en que ela corre o risco dG não ser obsorvsda, Algunas vozes é a mão quo o substitue, Fazemos essa pergunta.: 11 por acaso, aprovoitomos no corror do dia,as ocasiões de praticar as virtudes da semana?" E rolembramos as ocasiões propicias. Notamos que tudo que J decidido pelas · prÓprias crianças, tmn muito mais interesse para elas, do quo se ti-


vosso sido proposto pel~s pais. Assim por oxenplo, so Denique so escolhe para a semo.na, o bon hunor tomos certeza, omor ela o praticará com devot~ünto mesclado a um certo

, .

propr ~ o.

N0ssos exames de consciência comentados, an geral

ress~ltamos nuis as virtudes do quo os pecados. Nossas vi~­ J

t as são volt cdus p:-.ra o belo. Os objetos d0ssos exames do consciSnci a são: humildade, trabalho~ esp{rito de oração, carid ·1.do, otc, •• C0ttoR ton ..w cnno n caridade, por exemplo, são manti dos no l;ror;r w.a , t ·~ r1 :1 una sono.na.. No entanto, como o. po.l c.vr o. "carido.c.o" do +.o.nt o s o repotir,so gasta, se bo.naliza e o.ca.b c. por não ch:.:.r.:c::·: uc..i c a.tonçõ.o, variamos a.s denoninaçõos. Direnos uma nc.Ltc 11 sorvir". "Est .J.rei pronto ·)ara s ervir?" Como mo sinto quo.ndo me podom um sorviçó? ( u ::>J _· a ninho. atitude aê faze-lo; Por acaso tiro o. mosa depois do j antar? Respondo quando mo chamam? ~ com todo o nou cor ação, tôdo. a ninho. adesão, tQ do o neu consentiocnto,quo ú U s irvo ou ••• com resignação?" Noutra occ.sião o tona chnlilar-so-á: ••como nÓs resl'ilcs" "Nos Ú dito: cone nós n os1:1.os", Mas J impossivel,Ó contra. a natureza, é UTJ gol)o em nossas cabeças, Na. realidE: , . 'd d ,. d e so se amo. c. s~ r:1osuo, cuL o.nos o nosso. pessoa e com quo cuidado ! As palavras do Cristo: "amai o prÓxi1:1o cono n. vÓs nosno" provoca.rnn un choque r..os que O ouvian. E há por acaso om nÓs êsco choque? Muito pequeno •• , NÓs nos satisfazemos d-i:.ondo· tô da.s a.s noites d ato de caridade. Mas diz~ nos a~uela.s palavras sen quo elas nos pcnotreo.Então, esta~ mos nos decididos? · t preciso considerar o prÓximo como , nos mesmos, não uma. vez por dia, mas cad~ dia, cada minuto. ,

1'!1

,

Outro ton a. sora a bondade, ~sto tambom podo ser det 8lhado em vÓr i os oxames consecutivos: a bondade nas pal~ vras, nos gostoa, a bondade na atitude geral. Um outro moti vo bom o.cossivel a.s crianças, Ó sinplismente o sorriso. Num outro di~, será o "dom de sí", ou o.inda. "ser a.gr ~dovol", ou c.inda. "gro.ndeloma. do Cristo" ou trunbJo " A l ei do ru:ior", ou "Espiri to social", etc ••• ~stes titulas v~ riados pornitcm repetir a. n o ~a. coisa, senpro dosportando o intorossc, aprofund Jndo uma. idÓia. som entediar, O exnme de consciência so transforma às vozes num oxmJo de ?revidôncio.. ~una nanoirn do ajudar as crianças (o os ~randes taobÓm), estudar con elas as etapas do di~ seguinte, süb o 5.ngulo de uma virtude. No decorrer do dia seguinte, os gestos ou acont ocinontos previstos evocam a virtude lembrada na vÓs?ora. Não Ó mais uma coisa vaga, um desejo platônico . Tom relaçao direta com a vida e ton-se mais facilidade de 7.


i~

rofroar um gesto, de não sv dizer uma palavra, quo se pronunci o.r,

Dizenosa ".ALlanhã vwos ver tal possô o. , Será quo lho dironos uma palavra aoável, uma palavra ioprognudu de ~or? Pod~ir-lhe-e~os not!cias com con~ção,intoressados rea.lmonto polo. sua. saÚde ou pelo ,, quo lhe faz pna.zar? Ser~! WJO. ~1abilid~1e banal ou um ato do onor do ~~ coração quo so da? Cortfls obrigaÇüos cotidiano.s, quo cham::unos torabÓm do virtudes, tJ.ÍS CODI) t a ordou, a econortiat a linpozo.,etc. •• sã.o pass :1.dos cu revist o., Co.dc voz rossal tamos o soguinte "exnninnucs o.gora tli!l:l v i:ct.ur1.o IJratico.du pelos pagü.os e quo roccbcl su e~ r vcor2p.:msa .:rêsto n undo t mas sm fizermos tu:1 as for ço sôbre nÓs raer:::mos, n~::J i1:porto. qual, con os olhos voltados para o Cristo, dann~s un V8lor ospirituo.l aos atos conuns o torc:-.1os po.do WJ IJLlCS O no cuminho de nosso idoal "• Thn dio. percobo- so $ quo do t ~nto dizor 1 recomendar, repetir coo po.lo.vrc.s c~if o r.:.mt o s o. nosua coisa uno. ooça o um rapaz se transfor r.lt.: r m:.h O oaforço 1 o grende os forço sôbro si mosuo ao realizou, As pal n.vrc.s de orden teÓrica so matorio.l.izo.ro.m OJi1 reações viv.:-· s c1c. ctic.nça que cresceu e que C!: ninha para um idoul cri stã.o. ~xcv~cionalncntc, a oração costuneira oro. substi tuida por uma oração nuio curta, parecida con a atual. Era dita nos diae quo tj:nhanos convidados para jantar, afim de quo as crianças· pudessem ir dornir c nÓs ficássooõs conversando. 6u ainda, quando os filhos ~recisavan sair depots do jantar e or~ procico so apressar. Essa fÓrmula permitia rn~ ter em tôdns ns circunstâncias, c· ato forai'hic.r cotidiano.

Pouco nntos do inquorito que n~s levou n dnr ês so tostcnunho, tÍnhamos resolvido, nun nosso "dever do sentar-se", tr~nsformo.r do novo u nossa oraç?io, on vista. das possibilid2dos novas do nossos filhos nenoros. Es s o. ornçílo será di te. do joelhos t o aos clonent os de noss n oração atual, acrescontaronos o oxano de consc~en­ cia conont ado, como ficou dito ucina 1 assim como o instante de silôncio no fim d ::1 oração, Alén disso, queremos que as cric.nçns loiur;t uo toxto litÚrgico, variando segundooTom~)O , 0xtr<lÍdo do o f! cio do dia, (por exemplo: tun trecho da Missa do cndu dic., na Qunrosma 1 no missal para crio.nçns, do Dom Lofobvrc).

,

,

,

Nos quororws tJnbcn, no.s vosperas do domingos e dias sQnt os, como j~ fizenos no varão passado, preparar a comunhão do dia. seguinte con c.lg~~a or~ção eualgumas pala .vrn.s.

8. '


carta. do

remo po Ccrbvil

a todos or equipisto.r

assistente do setor

------------

Prezados casais ~ a prineiru vez quo o sou novo Assistente de Setor está

lhes dirigindo uoa palavra no. sua magnificc Cnrto. Mensal. Ao cunpriDentá-los, con um:J. afeição sacerdot:J.l, manifestar tôd~ o. ninha o.dmiro.ç~o, ninho. colo.boro.çã.o o também

desejo lembrnr

a.s exigências para. com o seu apostÓlico uovinonto. Foi com o. mo.ior devoção e ~ntusi~smo que o.ssisti,no

" mos

de julho pass~do, às jorno.dcsde estudo 1 dirigidus pelo nosso Assistente Internacional o ReVlilo.Po.Honri Caffo.rel. Quo verbo inspirado! Que expo. riênci<l not&.vol! Que ambiento ospirituo.l! Cone fo.z bem,

reconhecer

a

verdadeira dcutrino de Cristo, som _:.ltor'lçõos o coLl as suo.s exigências. Minha. o.&liro.çõ.o foi tul q'ue, o.pcsu.r do tor oui tas rospon subilido.dos, acoitei colaborar cone Assistente do Setor nôsso movbJento de espiritualidado conjugal, pondo ao sou dispôr nüo somonto o nosso r·.! lÓgio, oo.s ta.nbén os Pudros de nosso. Congrcgo.çã.o. Muito queridos ca.so.is, tcnhan orgulho de seu Movincnto • ~le lhos trar~ o Cristo, o. Vordado o a Vida. Sem dÚvida, Ôlo Ó exigente,

nã.o sonente pelas obrigações impostas, como tunbÓm pelo tro.bo.lho missi2

, .

,

.

nar1o, que far-se-a sentir na medida que u sua uniã.o o.o Cr1sto se no.r naior, pois

criar-se-~

t or-

nos senhores uma necessidade de coounico.r

e~

tn Vordado, de externar osto. Vida a outr.os casais, de participar do. Rodonçã.o do Jesus e dó coL~)lotÚ-lu em si ~esoo. Assim, ~ssistirnos Último.mento à funduçJo do v~rias Equipes. Congr.J.tulo-os pela sua caridade, mo.s comunico-lhos t~~b&o o mou r~ ceio dumc corto. iuprovisaçüo na formação do o.lguoo.s Equipes. Sem dÚvid~ não Ó preciso ser so.ntc paro. se entrar numa equipe, nas 0

, .

necosso.r1o

umo. bôo. vontade do se aperfeiçoar o não veleido.do. Acho d' uma. grando i8 g_


port&ncia a proparnção d'uma equipe nova quo,

a

~eu

vor 1

deve

ser

feita através de contatos pessoais 1 con un prinoiro, com um segundo cusal, com os anigos dêssos casLlis talvez 1 julg::-ndo bem o dosej o, o.s quaT~

lidados, as afinidades quo podem assegurar a porsovcrnnça da eqmppe. do isso oxigo J

t~po

- não ton pressa.

Po.r:J. confirr:1ar isto, penàtnm-se chrunar

à. autoridade do

Po, Co.ffarol, quo mo oscrcv{o. Últimamonte:• " Considcr:::.ndo o papel

que

co.pi tal

o.s equipes tcril quo doser.tponho.r no Bro.si.l, é d' unu inportância

que soj om mui t:fssioo fortes. Cono pens o t ., r di to diante de V. Rovoo., to,r A

na-se necessário um cáxino do oxigencia c

I

tnJ oux~no

de intensid.J.de OSP.!

rituo.l, Ú'ltioar.1onto dio.ntQ do 150 grupos 'le Equipes do Nossa

Senhora ,

reunidos on sess~o, dizia quo,no. minha opini~o, 500 oquipos muito, muitfssino sÓlid~s através do mundo, podiQ.Q prostnr infinitanontc r.tais se,r viços ~ Igroja 1 quo 10.000 oquipos nod{ocros nuna cristando.do que sofre de tor sdr.1onto oovinontos sen exigônci:1.s, onde os cristãos vivon

erJ

bôo.

po.z, convictos quo afinal do contas,. Deus não pede to.nto". Queridos co.s.J.is, oss o.s ·po.lnvro.s do nosso Assistente

Go-

ro.l dovon nos o.ninar po.ro. continuar a luto. por mJa causa tão nobre o

s~

to. cono Ó o. da Igrojo.,Entrei on conto.to con muitos cas:lis das Equipes e tenho a satisfação do dizor quo notei nuito. o.bnogução o dodico.ção.Desojo folicito.r d'uno. maneiro. particular todos os rosponsávois,to.nto do s2 tor, cono de qualquer serviço do Movir.lOnto,polo. consciôncio. 1 pelo. disciplino., pelo espÍrito do coluboração quo denonstrarao, lombr~ndo tunb&m quo, so um co.so.l não toon as suas rospons o.bilido.des, po.ro.liso. nQis

ou

nonos o. no.rcho. geral do. conunidado, Quo Nosso Senhora., Padroeira do nossas Equipos,derrane an o.buncU\ncio. os néri tos do H.odontor sôbr0 as Equipes, suo.s f::u:tflio.s e t~ b&l sôbro os nossos quoridos Assistentes, que colo.boran com tanto. comp~ onsã.o t inteligônci::J. o co.ridcdo po.ro. ôsto oovi1.:1cnto leigo eo prÓl da. es.. piri tualido.do conjugal.

In Xto.Josu Licnol Corboil, c.s.c.

10.


...p

O R QUE R G À

N I

J

z

A

As Equipes de Nossa Senhora procurruo oxplora.r as graça.s do sacramunto uo matrinônio por moio 'do auxÍlio ~Útuo, ·A convi vêhci:l de casais que desoj :JEl ur.m · vi:, da espiritual cada vez maior pode levar a Equipo e. um a.provÓJ.trunente sempre cros I I cente, Ha, porom, outros tlloios de quo dispomos, na.c Equipes do Nessa Sonhora , para atingir sempre uaior progresso osp!. ritual, · · ~sses meios s~o dois: e. orientação que recebemos da oxperiência. do 25 u.nos de movimento e a disciplina, t qutt.ndo fo.zemos a vorifi cJ.ção uo cumprimento do nossas obrigações dontro da Equipe que sentimos a força da organi z:.çõc.Temos ob rigaçõos? Elas exi stom apenas para ajudar-nos a melhorar a nossa vida conjugal, pois noà dÚ fôrças eobrenatur~s para atingirmos mais âspiritualidade, Temos ainda. obrigações rulutivas aos oncargos quo rocebomos,Elas existam, por sua vozt para que a oxporiôncia do uns roalnente sirva aos outros, Não haveria necossida.de dG organizarmos as coisas so nessa . organizaçãonão VJ.Ssomos um nodo do gara.. ntir o bon and.9: manto das Equipas e 6 progeesso cada voz maior daqueles quo se confia.r~a à nossa orientação. ~

ç

1l

o

So os

c ~snis

? ? ?

quo integram as

Equi-

pes dovom df'.r nui to do si, por outro la-

do dc.vun rocobor muito da. organização do Movinanto, Cromos sinceramente que tal reestr~ turução se faz necessária dado o i~pulso que as Equipes cst~o tomando. Não consf guir omos unidade de ação, progresso e .• norn ostus~usmo, som nos sent.J.roos nu't uamonto apoiados, sen sentirmos quo hÜ un nétodo do ação ao qual devemos nos subms ter se quizorrJos ser d~s Equipes de Nos~ sa Senhora, Sugerimos pois uo coração bem aberto para as segostõos da Equipo do Setor, Os problema.s por ela ventilados chogarãç ao nosso conhociuonto pelo Ca.sd de Lig[ ~ão, Soja.t1os seus amigos. e Ôl~ at~ndor~ a.s nossas consultas o nos dara a mao p~­ ra progrodin~os oo.is depressa, Pr.::.tiquonos o auxilio oútuo dentre da Equipo, nas ainda dentro do todo · quo Ó roprosonto.dá> pela Equipo Dirigente, Os relatÓrios scJm feitos con pontvalido.do monsa.lmonto. Sorá quo não dispomos de n2 ia hora,no decorrer da senana que se se• guê ~ reunião para escrever aquilo quo doveríru~os fazer com prazer ? Estamos contando ao Setor como decorreu a nosso reunião de Equipe e quo frutos d$la tirf N1o ser6 de fato un prazer contarmos ao nosso Casal de Ligação que, gra-ças a Deus, tudo vai bam o de que maneira vai bro ? lJ


que a visita do Pe, Caffo.rol VDio oodific'lr no. vida do. nosso. Equipe

ü

..'

O grande fruto da visito. do padre Caffarol ~nossa Equipe e creio quo a tôdas as Equipes foi a certeza que Ôle nos deu, ec oloquentos e elevadas palavras, de quo Cristo o~ t~ presente tôdasas vezes quo nos reunioos en sou nono. Apesar dos esforços do nosso Assistento,não nos havíamos ainda. conponetrado disso. Havia fervor durante a oração, as intenções, t1as fc.l tava alguna. cois::1. 1 quo só aparocou .mtr() nós çl pois da visita do padroCaffcrol, "Deus pro sento", corno êle insiste, o não o."presenço. do Deus 11 • ~ no. vorc'!a(~o diforonte dizermos quo Cristo está prosonto à nosroa reunião, ~lo nos escuta 1 ncs vô,nos auxilia, sorrÍ de satisfação, proocupo.-so pelos nossos probl0rnas 1 ruz~ c~nol:>co.• ;~ nésna Equipe sofreu vis1vel nelhora no seu nível do orc.ção. Enc.J.ro.r.1os r.ta.is s.) rionont o o nosso prob\.. ' tual o j~ demos inicio o.o ~reparo da reunião pala Santa Missa, colobr~da pelo nosso c~ro Ãssistentú, na ParÓquia on que se realiza a reunião. Miss~ o Co~unhão crian 1 certruJonto 1 wn clima mais choio do csric.o.Je, do o.l tru1soo, de espiri tualid~ co. O Po. Co.ffarel conseGuiu outro verdadeiro oilagre; o. nossa Equi. pe, seoprú arrocliu a.os convites à. oedi to.ç5.o 1 resolveu substituir por dois HÔscs o t,11na. ~o estudos , (tratase de urna Equipe velha., porisso jÚ ton liberdade de nssin f,g zor) pelo. meditação do ur1 trecho do Ev:mf.elho. Obtivemos bom fruto doss~ tent~tiva: cria.oos o~s Qnor à oração , ~· ~or nais gene r oso o conproonsivc, quo quor dar mais do nosso teg po a Deus. As dificuldades quo se apresentar~ for~ combati das com coragem; o nosso pouco h1bito do moditar foi o principal ininigo. Hcuvo porém gr~ndo bôa vontade o já na troca do anotações da medi tn.ção do prir.10iro teLla aprovei tf:lr.'los muito. O padre Caffarol conGcguiu quo nÓs sentÍssemos uma vont~ do m~ior co ost~rn1os om coLlunicnç~o com Dous 1 de recebe-lO con U!J. U.':'lor mais fervoroso, couo rocobonos un D.l!ligo do qual gostnuos r.1Uito, H.! agora unn unHto ma.is ostrai. ta. da nossa a,! n:1 cou Deus,

O quarto fruto foi o dosportar am nós do desejo de fazer a.postolaco. Depois do cinco anos de Equipe, atingimos ·, ' Ur.1 ponto de amadurocir.lonto quo fá. conplct~do pelo curso ~n.., tcnsivo quo seguimos durJnto os dias da visita do Po. Caffa rel~ Durante quinze dias vivooos t~o intons~ente a vida as: piritual , os objetivos dns Equipes de Nosaa Senhora os Lleios do que el ~s cispõem para santificar os lares cristãos, que cono.çODos a ostrnvo.z:.r• a quoror lov.J.r a outros a felicidade quo nelas encontr~1os, Provendo tal fruto, o Pe. Ca.ffcrel,oriontou-nos no sentido de se organizar o Setor, o muitos c~ s~is form1 roquizita.dos para dar serviços, nuitas vozes pes~ dos, so considerarmos quo são pa.is do fru:1Ílias nuwcrosas ou carregados do arosJonsabilidudos profissionais. Nao houve no gativa.s o hoje, dentro da.s Equipes oaie antigas, raro o ca : sal quo não tenha assunido algum cargo do responsabilidade Nom Ó preciso dizer quo tais encargos rovorton em benefÍcio dos prÓprios casais que os a.ssuuem, una voz quo os fazem viver m::lls intonsrunentc a vida da. nossa pequena "occlosia 11 , fu-

..

12


zondo-nos sentir cooo pequenos apÓstolos. Sor08os novos apÓ~ tolos a levar Cri st o a novos lar es, pela aglutinação do c~­ 1 s ais que O or.1 ::u:1 0 quo forn o.rõ.o nov as pcquon c.s "occlosius" 1J1:.n. o ri ontJ.ç~o n ui to nova par:l nÓs foi [:.quo la no wonti do do r ospoi. to J. ljorsono.lidado do co.d.J. ur.1 dontro da. Equi pe. Deus nos chsnc.. à s a.nti dado por 'diversos cru:linhos o soopr o haverá santos de t odos os tor.1pero.oontos. Un impetuos o Podro ~ huoilde Cur n D'Ars,uo penitente Francisco do Assi s. 1 uo caridoso Vic ent e do Paulo. Difcr onte missões o. serem roo.liz ad'ns na. torra o qu o cxigom difer ente s purs onali d.J.cles. Todos onan mui to a. Deus .

.

•J

Podorl::UJo s pr ocurar n âantiàa.de, todos dn nosoa m_Q. noira , uniforoiz a.ndo nos sas vidas, tolhendo a libordado ind! viduo.l ? As desagr adávei s oxporiôncia.s nos oostran que não. Lggo vie r no c:.s palnvrn.s do podr e Caffarol 1:10strando-nos cor.~c agir i_: ar:1 que ha.j a uniforcic1.2..do no ~{o~~' con rospoito Ô. po r s o ncU.i c.~ ·l o de quem n3le ingresso. • .l obediência b.s rogro.s do s Est atut os nos dÚ orion t ~ç1o dG 'vida, som ~bsolut~1ento tolher a nos na pe rsono.li~a.de. Polo contrário, a. Equipe é mais rica r.1ais interess ant e , qu~mdo nela hÚ vários no.tizes de 1 s antidade, vários t onp or.:.no nt os, todos voltados poróo,paro. o nesoo i doa.l una vi da cado voz n ais cristã dontro do lar. 1

2~ nov. • Rounião do Rospons~v o is

T

o M

Afnl de a.uxili nr o oolhor oriont nr n Últli~n. roun1ao do ~ quipo dêst e. ano ( Reuniüo de Balanç o ), roo.liznr-so-á dia 24 de novoobro, dooingo, ~s 14 1 oo horas, no ColÓgio So.nta Cruz, ~o. reunião de tod~ uguôlos quo tenho.c qualquer parcela Q2 responsabilidade on no3so Movi~onto . Dcsnocossário sorá realçar o. ioportnn ci a dest a reuni~o, as sin cono a pr osonço. do todos.

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1, 8 e 15 dez. - O Sentido do Natal

N

o T A

Conforoo aviso no. Últina Cart a. Mons o.l,o Pe.Josó Bouchard, ruolizurá nos ci as 1, 8 e 15 do doz onbro, pola. nanhã, apÓs u iü~sa das 9,oo hor as, no ColÓgio So.nt o. Cruz, para criunço.s do 7 a 12 anos,o curso sôbre o ver dadeiro sentido do Natal. Haverá ur.1 sis t;;r.1a do trmsporto,ató o ColÓgio, paro. n<:n!ô l os que não o tenh m~. O Secret ariado receberá as inscrições daquolos quo quizer on utilizá-lo, pelo fone 51-7563 1 às 3ns., , ' 5 as. c subudos, n t ar do,

,..

-

1_3


•• Roa.li z ou- oo nos dia.s 4, 5 o 6 do ou i~nbro, ou Baruorí, o Rotiro da.s Equipes l ·l Nossa Sonhora., rcfor onto a.o scgun<lo 8onestro do ano, o qual tevo cono diri::,•Jnto espiri tuo.l Cônego Pedro Rodrigues Br .:.;nco, o,praen,, digno Assistente do. E-iuipo do Ja.Ú e, .. verdade seja. dita. o S ' lL1 favor algun .. autêntico discfpulo do Po , Caffarol, pela sua. con?rovo.da inte g::{;ç'ilo .. com conhocinonto do causa., ,;nt~ s~asuo o amor - a.o nosso Movinento, "Deus Ó o CC3ntro do nc ss:1 vida" , foi o. teoa principal do Het~ro. Dopondo 1 ÚnJ.. C~Jcnto de cada uo do nos, colocar Deus er.1 nossa. vide., O noio essencial paro. ta.:.1 to 1 vom a sor 1 en Últ:i1:10. :m<Íliso·, o a.u: oento de nossa graça sa.ntific 1.Hto 1 por UL1 ru-:~or consto.ntà a Douo, vi v auente demonstrado er1 todos os r.1omontou do nossa

vida, pelo cotidiano exaoe de

consciôn-

cia, pela ornçã.o 1 pela pr::Ítico. sinc.er~. (:o nossos bons propÓsitos, pela r oo.li zação enfim, dns finalidades das Equipes de Nosso. Senhora, Reonconinr Deus c. Jc;o do instante o, particul~rmvnto aos casais, coloce.-10 na vida conjugal, no santu ário do lar con o. evocação sempre proscn te daquela instante maravilhoso em qu~ pelo so.crationto do no.trinônio, entrcgon2,

O RETIRO DE OUTUBRO

••

•• ••

•• ••

o que vai volo.s equipe r. • • • •

nos - duas almas nuna sÓ vida - a Deus, pare\. ana-lO e con E:le colaborar, na Crig ção e nu Redenção. O Retiro de Outubro Último constituiu po.ro. o nosso 'iáovimonto Uiil oxor1plo e un~ r~dvortôncia. Exemplo, pólo. suo. rvo.li zc:ç:í.0 on s{, pela. judicioso. pregação de sou virtuoso o dedicado progo.dor, o pelo confono ospi rituol proporcionc.clo a.os cns..:.i s ro·~iro.ntos. Advertência, pelo cog ' . , . d" . d o co.so.~s, . po.ruc~.Jo n·G o n~c. uz~ ~ss~o o quo crv:~. -~onc ia. quo nocossito.uos do tUi1 brg do do ~ lorta entro tod 1s c.s Equipas, teg do orJ. vist.J. nC.o sÓ a obrigação usto.tutário. rofor onto o.os Retiros, cone o. delof!.~ çõ.o quo nos confiou Pc. Co.ffo.rel 1 no.quolo. uor:J.oro.vol tordo no Últino clic. de suo. pro veitos~ porno.nôncia. entro nós, na co. , pel a do Cologio Santo. Cruz, fronte a Jesus So.cronunt~~do, qual o do ontrogo.r-nos o Movinonto do.s Bquipoo do Nosso. Sonhor~ na li:lcrico. do Sul.

Peçamos ~ ~ 2m nossc.s oro.çõcs pelo caso.l Nilzc o ..:\ntonio Cnval c anti ( Sõ.o Po.ulo ) , pelo do seu filhinho .Antonio, do 10 mos os, n o Cio. 20 d o outubro.

-

falo cimento

Rouni~o

'•

do C ~ nsolho do Assistentes -no c~ia 7 d~ o;t"ubro p. p ., houv e no Colégio Santc. Cruz ur.1a reuni& do Conselho do AssistoJ1t~ Eoto.vam pr osontos o Assistente do Setor, Po. Lionel Cor. beil, c.s.c., b01a corno Po, J osÓ Boucho.rd, c.s.c,, Cênoco Pedro Rodrir;uos Bro.nco , o.pro.en., o Frei Miguel Pervis,o.p. O Conselho estudo v~rios esquemo.s paro. Retiros o chegou ~s seguintes consclusões: 12 - pa.ra as novas Equipes, que roo.lizon uo prinoiro Retiro deve~ dar instruções sôbro a vida. do. gro.ça 1 os sacro.montos, o. co.rido.de o problemas da vida conjugal, 2g • paro. os outros Retiros, dosenvoNor os tomo.s do estudo do. Equipes do Nosso. Senhora,

• 3 julho, Francisco Cc-.rlos (Tcrozinh o o Francisco Poroira. Neto) FlorianÓpolis

•29 agosto, Voronico (LÚcia--o HÓlio Barrote dos G;1ntos) FlorianÓpolis • 2 outubro, C{nt ia (Doris o Nolscn Gomos Toixoiro.) Sõ.o Puulo

14


Episcopal do Assistente do Egui~o , . com justa ulogria, lcv~~os no conhocinonto da todos , a prox~u S~graçõ.o Episcop~l do Padre Wilson Schinidt, Assistente do uma das Equipas do FlorianÓpolis, a qual so realizará no dia 8 do dozonbro. Rojubilono-nos o oronos o. Crido, p~rn quo o inundo do graças o dons, oo visto. do a.lto c~go com quo foi distinguido • Bispo Auxiliar do P~o do Janeiro. S~graç~o

:mradocinonto

~ casal Volpi 1 por todo o dosvôlo o carinho, demonstrado nu organizo.~

çã.o dos Retiros o Rocolhir.1 0ntos at.0 ~ poucos oôses 1 registrDno s aqui o nonto sincero d~ Equipo do Setor.

O prosonto livro* b~stanto conh;)cido o divulg:1do ( uo dos grandes "bost• sollors" no. ,·11:1Órica. do Norto) nurr r ~ vida. do sou autor, uo jovou filho do p~i nóo-zoln.ndoz, o nã.o OJ~oricctn~, oduco.do durontc a.nononico , na. Fr:mça · o Ingl a.torra. 1 o duro.nto o. juventude na. l~JÓrica, onda cursou a. Universidade do ColÚôbià. O ~utor, nosto. o.uto-biografía.1 nuitó bom escrito., rico. do interesso, do finas obsorvo.çõos o c.o dosonvolvinonto onpolgnnto 1 descrevo-nos a suo. vide., ou melhor, o drct~-:to. de urJ jovc1:1 moderno. Do urJ jovor.1 quo buscou sequioso através do tôda.s as ofertas do ~undo do hojot o. felicidade . Do un jovoo quo , qua.nto nais busco.va., nos pra.zoros o n~ vica. do século • o. tõ.o ~looj o.da folicic!o.do, Dais sonti t.l dentro do sí , a. insatisfação, a angÚstia quo o vácuo o a. a.usôncio. do ruElO forçoso.r.Jonto criao. At& quo um dia., cone S~o Paulo n~ via do D~a.sco, cni ôlo b~ tido pala. luz sulvo.dora. ConvorttJ-so. Nos primÓrdios do sua neva. vi da., n~ sua. lua.--do•nol con o cristianis;;w 1 julga oncontr ..r tudo o quo queria.. Pouco o. pouco, ontrct Gnto, volta. a sentir o a.nsoio anti go. .ünda. nã.o so despregara. do todo o "honon yolho", ainda pa.ctuu va con o mundo, ainda. faltava. a.lguna. coisa. para obter aquilo quo sua. alm~ urdontononto dosoj o.va.. Jt o:f. quo so d~ o grande osc5.nda.lo: un ra.paz, fruto por oxcolôncia. co minclo oo dorno o da ci vi l i zo.ção 0.9: toria.listo. de ;;nÓricu do Ncrto, sÓ vai rosolvor a. sua. ~ng\Ístio. ao fugir do t1undo pa.rc so rofu~ia.r ·no. o.ustoridndo anti-moderna. do una tra.po., repleto. do sentido oodiova.l . ~sta.s pá~in~ o~ocionnntos, quo lanbrOL1 nuito a.s pa.gina.s do dois outros a.ngustiuclos 1 \.u:.1 o.ntigo, .:~gostinho 1 con as suas "Confissões", o outro nodorno ,Paulo SetÚbal, coo seu onpolgo.nto "Confitoor", encerram uinda. uo gua.dro vivo, muito bon pintado, dos costw:.1os europeus o llf.'lorico.nos, Livro cxcolonto, din~Jico 1 a.tua.l 1 tra.r~ corto.r.Jonto a.o lei to r oo:wontos do indizfvol sa.tisfo.ção o vivo p rovei to .

agra.doc,ih

paro. sua. bibli oteca.

A Montanha. dos 7 Po.tc.maros ""Thomo.s Morton

15


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