CARTA MENSAL DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA ,
Editorial A entrada do caminho Artigo Vivamos o Advento ~
Da Equipe Dirigente Prá-Gica dos Estatutos A oração familiar Testemunhos Visita do pe. Caffarel Preparação do Natal Estudo Causas da desunião conjugal ~e vai pelas Equipes Um equipist a por correspondência Alegremo-nos com êles Votos do Setor Nota da Equipe de Redação Tome nota Oração pela Unidade da Igreja Oração das Equipes Para a sua biblioteca Celebremos em fam1lia o Natal Oração Para o mês de março
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Secretariado Rua Paraguaçú , 2 5 8 ~one 51-7563 São Paulo
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A Entrc..cl"l. I':) Caminho Editorial
Pe. Caffarel
Dezembro. Chegaram as fÓrias. Decerto no coração de vossos filhos não hav~ r~ menor esperança que no dos hebreus, ~véspera de penetrarem na Terra Prometi da, d.epois de 40 anos de deserto. Eu vos desejo uma coisa acima de tudo (não e~ tou falando para os pequeninos): que se estabeleçam, se estreitem, se aprofundem entre cada um deles. e vós, seu pai e sua mãe 1 6s laços da amizade. A amizade entro um filho e seu pai ou sua mãe, que coisa rara e maravilhosa ! Ela vale todos os sacrifÍcios e paga todos os sofrimentos. Ela devería ser a grando ambição de todos os pais. Mas ela ó, em verdade, uma conquista difÍ cil. Todavia não h..Í razão para. pensar que ela seja impossivel. Encontro rapazes e moças que· mo dizem: "E11tr0 mou pai o ou, entro minha. mão o eu, existe uma ami zado maravilhosa :" E isto qner dizer: "Elo (ou ola) me conhec0, compreondo ttf• do, n&s nos entendemos como doio velhos cum:::.rudo.s ( um rapaz me falando de sou pai): nós conversamos <le homem para. homem: Ülo (ou ola.) não hesita em mo fazer suas confidências;, 0lo( ou elo.)v0io me procurar no mou quarto par-o. me dizor "Preciso que vocô rezo por mim". Esta amizade entro pais e filhos não é t~ ponto de partido., é um ponto de chegada. ~ necessário 1 porém, alca.n~á-lo a. tempo. Dem mais cedo do que se pensa. Muito doprossu ~ tarde doma.ic. Frequentemente doi anos antes da idade da amiza.do, o fraco.sso já e:::tá consumado, E apesar de hoje em dia se atravessar fàcilmonte o mundo do som, Ó pràticruuonto impossivol transpor o. muralha de silênci. o que se doixou levantar antro os filhos o oí mesmo, SQo testemunhas disto estas fom11io.s onde vi vom lado o. lado, sôros quo sê'w cxtro.ngeiros uns pa.ra com os OJ.ltros. Cc.do. qual tem o. impressão de so o.chG.r. no limito de umo. torra dos conhecida, mais imponotrt:Ível que uma floresta virgem. Feliznonto os filhos encontram muitas vezes amigos fÓro. do casa: pode sor um padre, um colega ••• ~ vordado, porém, que nesno n .ôstes faltará sempre al~ ma coisa.. E.. os outros? Durante tôda a sua vida correrão o risco de seroo "mu;r~ dos" vivos, Como eu desejaria. quo vós ouvísseis ôste homGm ou a.é}uola nulhor que conheço t o quv.l ou :::. qtto.la, so c'1.sou com um dôstes "muro.dos" que nõ.o podeo fugir de sua prisg,o t e ao qual o inpossivol encontro.r m:~ sua solidõ.o desesperada, Procurai, pois, nosto.s prÓximas fÓria.s, descobrir a entrado. do carunho quo vos durá acosso à amizade de vosso filho ou de vosso. filho.. E desomburuçai de espinhoso vosso prÓprio c~Jinho, po.ra que os vossos filhos possam empreender a descoberta do seu pai e do suo. nõ.o ! "Perguntai o. ôsto pai so o sou melhor momento Nõ.o é quando sous filhos conoçan a amá-lo couo honons, A ôlo nosmo cono um honom, Livremente 1 Gro.tui ta.r:Jcnto. Perguntai a ôsto pai cujos filhos crescem. Perguntai n êste pai so n~o hÚ una eleição entre tôdas E se não J oLt 1 Quando ces ~ a a subnissdo o quando seus filhos, tornados homens, k:~ao-no, tratam-no , por as~im dizer como velhos ~Jigos, Do hor.1on po.ro. hDTJOl:t, Livrlbnonto GratuitmJonto. Est i uum-no assin. Perguntai a pste po.i so ôle não so.bo que nnda so conparo. A ur.1 olho.r do honcrJ que se cruza com uo olhar de honen ". O Mi stério Dos So.ntos Inocentes
Paguy
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VIVAMOS
9. ADVENTO -------
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IsaÍas diz: "Orvalhai, Ó Céus, o Justo" João Batieta exorta: "Preparai o caminho do Senhor" Saudamos à .Maria: "Avo, Maria, cheia de craça, o Senhor é convosco" O ano litúrgico está dividido em dua s pa rtes, A primeira, deixando as trevas dirigi-se para a luz; é o ciclo do Nat a l. Nn. ontra, reinc.t a luz, a vida ven~e a morte~ é o ciclo Pasc ul. Estcmos no ciclo do Natal , Nos qu atro domi'·'.gor. que antecedem ao nascimento do Salvador, a Igreja nos apres enta uma séri o simb~lica de imagens. A aur.ora de2_ ponta com o primeiro domingo do Advento, uma al oe; ria moderada nos é comunicada no terceiro e o sÓl brilha fulg onto no dia do Nt.ttal. Tentemos, firmando-nos n5stes quudros, resumir o Tampo do Advon·to, dando um sumário das cenas dêste Mistério. Isto nos permitirá parcubor, com maior nitidez, o caráter dramático dêste ciclo festivo. "Vêde a. fi gueira e tô das as árvores~ ·quando co: meçam a desa~rochar, conh~ cais que esta perto o estio, Assim t 3iôlbÓm 1 qu ando virdes que acontecem est as coisas, sabeis quo está pr6ximo o reino do D0us"
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"João enviou dois do dizersous disdpulos a quo há Lho: Ós Tu aquôlo do vir, ou devemos esperar outro" "Eu sou a voz do quo clama no deserto: ondiroitai o cominho do Senhor"
"Derramai, Ó CÓus,dus alturas o vosso orv~lho e quo as nuvons chovam o Jus to; ubra.-so a torr -.1 e bro: te o Salvador"
1º Dom.
2º
Dom ,
3º
Dom.
4º
Dom,
A priruuiru somcll1a do Advento faz co mo que uma ponte lig<..mdo os dois pens.:::mentos: Deus o horaom, Deus vem de longo; o homem eleva o seu coração chuio do desejo pura Deus e espora. Est amos n u aurora do gr<.mdo dia: do longo so mostra o Iloi quo há do vir; ao Senhor que virá, adoremos, O acolhimento quo fizermos a Jeaus, agora que ~lo nos vem salvar ditará o que ~l o nos há do fazer quando nos vier julgar •
O Senhor vom a sua cidado do Jorus~ lom. Jerusulom, a cidade, no mesmo tampo u E!! pôs a do grande Roi, se onfoita c so prepara para rocobo-Lo solonomonto, É a segunda mons~ gom do Advento, o ao mesmo tompo significa progresso o dosonvolvimonto, Este. soma.nu Ó do grande riqueza. litÚrgica; ó marc ~mto antro as mais bolas, A alegria moderada nos ó dada polo domingo rósoo, depois polus Têmporas consagradas ~ prop~raçãO do Natal, pelo c3.ntico da.s AntÍfonas Hcioros 1 o fino.lmonto a Misoa. Auroa, na quurtu-foira.. ~sto domingo é como quo o r ·osumo de tôdas as preparações do Advento. Mais uma voz nos falam Isnías, Joõ.o Batista o Uaria, fazon do-nos ouvir todos os tomas dossa. semana de propardção,
"Eis quo o Senhor vem do longo 1 o su:l glÓrin ent ' l •! a torra~"
, , Quo o para nos o
.~vonto
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A rospostil Ó Gimples: Ó uma proparilçco paro. a vindo. do S.Q nhor na graça. O Advento ó, portanto 1 nltidcraonte, um tempo do dos_Q jo, de aspirações o de . oxpoctativa,
A propo.ro.ç~o divina dôsse tompo foi trÍplice: 1. A Hist2 ria Sagr2da, isto ó, o Antigo Tost ~monto, nos conduz ao Cristo. 2, Quem do ch0gou ct plon:t tw1c dos tom}) os 1 Dous enviou um precursor osp_Q cio.l, suo. p ossô a , S\W vind,\ anunciaveln o. vinda do Cristo. 3, O Pai construiu paro. s ,m ?filho um t emplo do podr ':' s preciosas; o corpo o a alma do. ~.rfo do D-.:us, )'1st ::.. trÍplice pr ·.Jp nraçõ.o nos devo onsino.r igualmente J. ospo r;:1,r o. vind :J. do So!".hor n ~. f. l'~·ço.. na{ decorro porque ôssos trôs olomontos: o .Antigo Tost 11nonto, Sõ.o Joc,o Batistv. o a San tíosima Virgom Maria, ocuptJI!l um lug .<r t ã o gr :ndo no Advento. Hui tos s~.o o.cp.tÔlos que onc ontr ::1:.1 dificuldades otl vi vor r e o.lmonto o 1\dvvnto, Nõ.o S L~bo1:1 tirar r vsu:_tc:tdo prático dôstv pons3L10!!_ to: Como dovoroi esporar u vind::\ do Conhor, so ~lo jÓ apc.rocou faz tento torilpo ? Como posso ainda osporó~Lo, se diàriamonto celebro a Eucaristia ? MLtitos cristãos não so.bom sentir intimamente um dosojo vivo pelo. vinda do Cristo, ~ntrot ..nto, existo uma. idÓi<! bom prática que dá imediatamonto Ulil valor a.tuul o.o Advcmto. Espuror:10s 1 om lugo.r do Cristo, o sou Roino, O Senhor já aparo c ou f c~Z rJuito tempo; Ó corto quo não m_g. is podoflos esporar a sua vind ~ po~soal 1 mas o seu Roino, sempre h~' do vir, SÓ no fim dos t onpos, porÓn 1 a~Jo.roccrá on tôda. a sua plenitude. Lenbr oi.!lohl.cs quo o Cristo nos deixou no Padre Nosso uquo lu sÚplic a que coloca todos os honons, do todos os tempos, co expo~ to.tivo.: "ildvoniut rognun tm..n::1 " - Venha a nós o Vosso Roino,
O Reino do Deus dove croscor e expandir-se na a~ua o no. J grojil. Devo ser oss ~ a noss ~ aspiraç~o intina, o nosso dosojo sinc~ ro e noss n ardent e sÚplic a .
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Quo ôsto Reino do vordude o do vida, Reino do santidade e do graça, Reino do justiçu,do ro~or o do paz, venha a todos os ho nons, no.s missões cmJ.o nas grandes cidades. Ponotre êsso Roinn nas o.l1:1as dos crist2.os , trúJ'lsfornando a sua vida. Encha com a fÔrça da graça a alma de cada cristão, da fanÍlia cristã, a ParÓquia, as coJJunidados religiosas, os oovimontos, os nações, os povos c os torno s~ntos. Gonlin o po.rticularmento 001 todos os roc:.mtos do nossa alna, infiltrando-se em noss a inteligência, on nossa vontade, sentimento, coração e corpo, AssiH terá o Advento W:.i extraordinário valor atual para O.G al:nas, CRISTO NASC~ PA.R!-1. NÓS .. vindo, adoronos
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........... ... • "Prept:ração para o Natal". • na pg. 9, aprosont ilmo s o • • testemunho do una dus E • • quipos; aguardn.u os o sou • •
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( Fonte de consulta Mo r,fistÓrio do Cristo - Pius Parsch )
- ,:fJs r1.ian 23 e 24 de novembro último~ realizaram-se em Par~; dois Dias de T::stuclo dos Fe ~.>ponsávei8. Perto de 1.200 pessOas prs r:: e11te:;t I/ona Feltin Arcebisuo de l:>c;l.:ris celer•rou e. Missa de Ação' de Gr?.ças ; }')81 o lO!l ani versário Cla aprovação dos "Estatutos" das Ec1uipes de Fo c; sa Senhora.
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Au Equives c.istantes ~ que não puderam com~arecers não foram , porém ; es~ueci
~Q,UIPE
das. Eis a mensagem c.i.ue nos foi envia da. Tes t emunho· delicado de uma amizade f :rat 8l'!l::.t que vence as distancias.
DIRIGENTE INTEP.NA CI Ol~AL
Pa!'is ; 25 de novern:r o C. e 1957 Carta aos
~·;asais
das Equipes dn
B.e Gponsáveis Hossa 'Jenh ora
Caros amigos • Em nome ele toe os os Casais Responsaveis U.as Equipes l e Uossa Senhora, França
da
I3él {;ic:l , Suissa , Tunísia~ P,spanha,
Luxembur3'o . Eol c.nda ~ 1..1 .:-,'éria, Inglaterra , reunidos em Paris a 23 e 24 de novembro; em jornadas de ardente amizade e intensa oraçao
nós vos e.firmamos que estc..üs , mui
to pres en te s a todos n6s. Roe;a.rnos fortemente por vossas
Equi-
pes . pioneiras do Movimento em países
a·v
fasto.dos do cen tro ; e vos ai'irmevmos nossa runi~are
muit o cordial. A Equipe Diricente
3·
!IQ..yoi tos Verificamos, quo a repetição de um ~to religioso familiar, feito todos os dias1 mantóm um clima religioso no lar, e~ treit a os laços da famÍlia; as crianças aprendem a oração o a m~ neira do fazô-la,com naturalidade; torna mais tnngivol a partici pação da autoridade do pai., junto à autoridade de Deus; leva filhos o pais, a. esforços visivois, em consoquôncia de oxamôs do consciôncin ropetid0s, Não so podo medir com proc1sae 1 na vida religiosa po.rticu~ar do cudc criança, qual a contribuição dada pola Oração F~ miliar, Sabeli!os no ont :mto, quo nos aos filhos rozávam fora dessa Oraçõ.o Fo.mi li cr diÚr ia, Visitavam o Santíssimo Sacramvnto, rezavam o t orç o ru1tes dJ dormir, linm com froquôncia o Evangelho, fa zio.m jaculatórias , iam a ais (:}c. dur:J.nto a. semana, seo que lhes f~ se podido e faziam numerosos sncrifiéios, Ainda tomos te~tomunbos preciosos: santinhos, quo nos of orociam nos nossos anivorsárioso quo traziam inseri tos no dorso 1 o número d e~ oissas, terços, sa crif{cios que nos eram oferecidos. Na fon:w.çã.o r cli r;iosa f amiliar o na formação religioso. escolar, nã.o poderJo s di stingui r qual a contribuição respectiva. A contribuição oscolur p ar~ n0ss .s filhas foi excolonte,
PR.I{TICA DOS ESTATUTOS
a oração familiar( continuaçõ.o)
Tôdo..s as cria.nça.a tôo gru.ude npreço pola nossa Oração Familiar o ficam ro al~o nto sontidns, quQndo não podem participar da mosma. msto encontro para a oração dn noitc,nos preporcionaum contato intimo da f~1ilia. Rezamos juntos, uns pelos outros, ro~ zarmos com todos os corações voltados para uma intenção sugerida por uma do. s crio.nc;as, fortaloco o. nossa união, Sentimo-la do oanoiro. particular, a primeira separação da f anÍlia, quando nosso filho Frunç ois entrou para o cenvento dos Capuchinhos, A oração da noito ore tôda feit~~ sua inton çã.o. Senti a-ro C<:r'.(}W furvor, as crianças rozavor.t pelo ir1aão, quo passara a vivor noss as palavras do ordem do cada noite, sôbre a generosidade o o don do si, Pouco depois• nossas trôs filhas mais velhas ficar~1 noivas, quase que ao mesmo tempo, o os noivos participavam da~ sa oração, para. grande alegria do nossas filhas, que viam assin o ra.pa z s e intogr ~tr na famÍlia.
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Os trôs jovens ficar~ .nuito tocados por osso. oração o nos diss oran o quanto sentiU!!l não o. ter.om tido eo suas prÓprias for.Jilias, o quo protondian flroemento fazê-la nos sous futuros laros, 1\oalr.tcmto om co.da um dôsscs novos lares essa oraçã.o t0m ur.1 lugar do dm:rto.quc, parte Quando as féri as nos rou.no a todos, ôlos toorun é ontaõ ~ue tooos consciência dÔss·e sontioonto do união no Sonhor 4
n~ noss a Oro.çã.o Familiar e
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O pai, o cn e~v da oração, é perante os filhos, o intor Sua o.utoridado so liga a do Dous eos filh os compreendeu nclhor,quo os pais roproson t8111 a Deus. Assim o rospoit o lhes é Emis f::Ícil. ~rote entre Deus o a c a aunidudo foniliar.
A maior dificuldade ~ue oncontranos om nossa oração, e' do ordem nat orio.l. i nuito dif~cil, consoguir quo todos se rounam depois do j~t nr. O pai, ào vozes chega t~rde; os filhos m$ is velhos procio om sair ou subira1:1 pura trabalhar; os pequenos guo.rd:v:1 os brinquedo s ou doi tarC'Jll, ~ preciso un esfôrço gora.l,p~ ra quo so con sigc o. rouniã.o de todos o so o conseguinos é porque todos aproci nn a. or c.çao f o.rlili a.r e a julgam necessáriO.. Mouvo um corto dü:.w.jus t ·.) , causado pela. partid.J. dos ·Mais velhos c dur:.mt u o ano qun u. so p.;uiu a noss.J. ora.çõ.o familiar ficou ressentida.. Era f oi ta. co1.1 r.10nos ree;ula.ridado, ostávw:10s d~ soriont ado s; nós procurÚvQlTl os ne:s so ptÍblico e nos parecia, quo a oru.ç~o f eita só paro. duas crian ças , 0 1:1 idado de fa.zê-lo não corres pondia mais <:.\ n oas :! Oração Fa.milia.r, Pouco a pouco roo.gimos. AtÓ agora n'J.o encontramos d:i.í'iculdade em fazer cor.1 que os nossos filhos maiores partic i pcn do. r1 ossn. oração famili'o.r. Os quatro mais volhos,que nos d o ix o. r ru~ coill idades de 25, 23 1 22 e 18, quundo voltan à nossa ca s u., t êm pro.zor er:.1 p .:1riticpa.r dela.
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~ certo, quo o. fÓrmula do oto.ção deve ser ada.ptado., s~ gundo o. i dado d.::;.s ciro.nço.s . ! [as, não se pouso, quo os poquon6s assistindo ~ cr o.çõ.o dos grandes ostojruo perdendo sou tompo.Não é senpro possivol a.chor-so una fÓrmula ido ~l, conveniente par~ todas as ida.dos. Nü.o s or.l inÚtil, para os poquonos, uma oração di• ta com fervor pelos gra.ndes, ainda. quo muitas palavras Ôlos não as ontond::1.111, Os pe quenos sõ.o mlis porno:lvois quo outros 1 a. · Ôsse ambiento de piod : > do 1 quo se de sprendo do uw1 ora.çõ.o dita c01:1 fur vor. As pa.ln.vro.s qu2 sc quo j~ nõ.o contam pais para. Ôlos, Intuit! vaoont o , sento;J quo Deus e stá pres onto e na sicplicidado do suas c.lmn-s ôlos se junt ::u-.1 ':'. o fervor da f cnÍliu,
Conselhos a um l a r cmigo So tivéssm:10s 1 quo convencer um cas<ll som filhos o. reza.rom os doi r:: junt5s, contar-lhoÍa.nos a lenda., sogundo a qual, so doi s quo co cu:;1an, beboron juntos nu l':lesn ta9a, conhecerão imodirubanunt v os puns anontos Íntinos do outro (nõ.o garanto o rosultndo). H~ outrc.tJ.lnncir a. t cuj o. infalibilidade Ó conos duvidosa, dos esposos so rovolnr on nutuar_lünt o seus ponso.n ontos= rezaroc jun. to s . Nn or ação cor.mr.1 aprofundo.-so o conhociuonto do cônjuge sou oxplic nçÕCJ s, noa co nant~rios. Sento-se, então na ontonaçã.o da voz, no moviuont o Íntino do sor, palpitar e viver a aloa de outro. ~ no sso nononto, taobÓm que so conunica sua fÓ ao outr o . Há uMa. troca. enriquecodora·, quo o.profunda o ru:1or oútuo. Sen to- s o iss o porf0it o.monte em caso de soparo.çüo.
Rozar junto, 0 iÔ~ tuC:.o oiLl cornun diante do Senhor, cog assim a uniô.o do ].ar. No maio das dificuldades e da evolução dos acontecimentos f'amiliaros, reconhece.-se que o encon tro cotidiano no ato religioso familiar, é o elemento que regula e equilibra e que nada substitui. Enfim,para cristãos, rezar jUD, to é lembrar, que o Cristo está presente no meio deles, conforme ~le o prometeu, . Nos di rigindo a um casal, com filhos, nós lhe citaríamos nosso caso. Nossos filhos mais velhos, que já tem mais de 20 anos, nos dizem, unanimemente: a oração fam±liar foi para êlos um elemento de má."<ima impodô.ncia na formação espiritual. Pode-se perfeitamente, com toda a atenção, ·tentar-se assimilar obras muito sábias, sôbre a formação religiosa das cr! ançãs. P~ra nquclor. que têm tempo para faze-lo, ó excelente . Mas pode-so tr!lllbém ( aliÚs uma. couso. não impodo a outra) decidir fazer todos os diu.s i.l ol'açü.o da noite com as crianças. A primo ir o il-1 fluênciu. a ser considerada é a do exemplo As crianças verificam, quo os p~is fazom diariamente a oração da noite c quo a fazom illuito bom, ~om consciência, com entusiasmo, com ró. li:sso exnmplo vivo tem um g1·ande poder. · Consequentemento, os pois, sc.bendo que sorvem de exemplo, nüo fazem uma orJ.çõ.o duscor>ido., apressada, toda cheia de distrações; não dost'ponta.-los, roir3 con-Gf$1 com isso. Os pais. são assim os primeiros a tirarem proveito. As cria:taças contrnum assim um hÚbi to. Oro. o. educação é uma série do hábitos. As crio.nçus acabam sentindo, graço.s a esta ora·ção da noite r um sentimento de segur-:mça, quo lhos traz oqui];i brio. Quando todas as noitoc, o pai, com os olhos voltados para o crucifixo, diz no moio dos seus a oração da noite: "Meu Deus nós vos oferecemos o repouso quo VDlllOS ter. Velai sôbre nós durante ·esta noi to, etc ••• ", a.s crianças experimentam um sentimento de paz quos lhos Ó indisponsuvol. · Cd.a-oe nelos uma nocossido.de, necessidade quasi fÍsica, de não fo.ltur do maneiro. o.lguma à oração, mesmo quando sós, longe da famÍlia. · É .mui to mais façil integrar as crianças nossa oração desde que o possrun fazo-lo, seja com sete ou nove anos, de que quando tiverem treze ou quinze, porquo já tôm aua porsonalidade o Ulil gostinho do indopêndoucia. solid~ndo
'·
Eu gostaria do convcmcor os quo não prati com a oração familiar, de que elas perdem assim voluntariamente um elemento do educação roligiosa o do educação humana da vontade, de uma i!!! portância prodigiosa. Para aqueles quo nunca a fizeram, é difícil introduzila do reponto. Par o. isso Ó preciso escolher una noite de aniversário do uma das cria.nç<.'s ou umo. noito de doonça, de preocupação, para dizer: "Este noite, nós vamos rezar juntos por Fulano", e todos do joelhos dizou lomto.mente um Padre-Nosso, uma Ave-Maria e algy mas invoc<:Lçõos. So for possivcl, tambéo uma oração expontânea.D~ pois, espora-se 2.lguns dias o se anuncia: "Se quizerom, durante a Quaresma (ou môs de Maria, ou outro), rezo.rênos juntos todas as noitos, co:mo fizomos no anivurs~irio do Fulano. 3e consoguirse durante toda a Quaresma, pode-so verificar a reação do.s crianças e se todos ostão gostando, porque não continuar ?
6.
DezGinbro 1957 Caros Equipistas A presente "Ficha de Inscrição do Simpatizantes", foi criada com o intuito de atender
à solicitação do
v~rios membros das Equipes,
Ela tem por fim, inscrever casais do cfrculo do suas rolaçõesa os quais poderiam ingressar nas Equipes do Nossa Senhora; o que por diversos motivos (tôdas Equipes lotadas,poucos Casnis Piloto o Sacerdotes etc., etc,), não podom do pronto pertencer ao Movimento. Das fichas recebidas, sorú feito um lovuntamonto quo pormi tir~, dentro om breve, a formação do novas Equipes.
EquipEJ do Setor A mesma poderá também• sor utilizada para a indic~ ção dEJ Sacerdotes.
Secretariado Rua Paraguaçú , 2 5 8 Fone 51-7563 São Paulo
EQ.UIPES DE NOSSA SENHORA
!191:!! M
INSCRIÇÃO M_ SH1PATIZANTE
Esposo ••
Profissão
-Esp.osa.... • •
Profissão • • Fone
Residência Bairro
• Paróquia
Cidade
• Estado
Local para envio
de
......
... .
correspondência • . • . Número de filhos Anos de casamento •
Casal que apresenta . • . • • . • • • • • • • • .
Equipe N2 • . Na. Sa. Data
I .. . I
O QUE VAI PELAS EQUIPES ~~~~~~~~==-~
~d eguipista por correspond&ncia -
Da Equipe de JaÚ, recebemos interessante testP.munho. Por oo~i vo de mudança, para outra cidade, um casal tinha sido oorig.-;,do a afastar-se da Equipe. Vindo a sab ·~r dr. .3xistêr1~i ".l. "i.e "Equipes p.or 6orrespondência", em out!'oS paises, os responsaveis resolveram propôr àquele casal a sua "readmissão" na Equipe, fazendo-se o contato por correspondência. Eis alguns trechos da resposta do casal, e quo nos fo.r~a transnitidos com o relatÓrio da Equipe : "Foi com pezar que nos retiramos da Equipe,~1a ja fa.zia parte integrante de nossaR coraç·õ os, àai a nossa alogria por vermos de novo chamador: para o m~ io de vodi !':, • • • Qua.l'lc'.o partimrr. ce Jaú , estávamos choio::J de boas i ntençõ~s o b .. ns pr1)6sitos; o desejo de sermos cem :?vr con·~o ·_:LL.crr~·~vo. os nossos corações;mas sem vocês, r:o.ímos í.1" ·.•a.:c.:n zero . Chegcmos agora na Eqüipo, como o f'ilit'J ":réã.::.go, com a.s mãos vazias, mas cheio · do boar. int -nç õ:)S para o futuro • ~.. Vt<JUOS mandar nosso trabalho sôbro o tema dEJ os tudo, om tempo para a prÓvia do dia 15. Escrevere: mos também sôbro os nossos dados pessoais- Regra de Vida, Orações, Missa, Dever do Sontar-se,Intonções • ••• Ao termos em mãos as cartas, sentimos que ost~ mos todos roun&dos na mesma sala, como sempre; que satisfação para nós~ ••• Poçom e Cônego Pedro (Assistente da Equipe)45 nos abonçõe daÍ "
•
alegremo-nos com êlos ! Elianne Maria FlorianÓpolis ( Lina e Benno Peressoni ) Robetto - 17 novembro, São Paulo ( Maria LÚ.cia o Jorge Amaral Cintra ) 5 dezembro, Maria Inôs São Paulo ( Tereza e Viconte Frota ) - 23 outubro,
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votos do setor Com a aproximação do Natal, a Equipe de Setor, deseja externar a todos. a sua esperAnça o os votos pura que em todos os lares das Eqnipes, soja o nascimento do nosso Salvador, comomora.do santamente. Assim como 1 dirige as suas orações ao Senhor par a que propicio a t_§ das as famÍlias, um novo ano roploto de bonçãos o graças. nota da eguipo de redax ão Com o prosonte nÚmero concluímos esta sÓrie da Cart·a Mensal (ano V), na qual forum introduzidas algumas pequenas modificações, Pretendemos pa r~ 1958, melhorá-la aindc. m:1is 1 o considerando que 1 tôda a n cartci." ncce~ sariamonto subentendo uma resposta, aproximamo-nos dos mnigos equipistas para solicit cr que nos enviem "respostas", com crÍtic as, aplausos,s~ gestõos 1 colaboraçõcs,otc. Visamos ofotivamonto tornar a nossa Carta lÃon sal , um organismo viv.o, do maior contato e de real intorôsso para todos.. nos.
ár.os da visita do ~e..dre Caffarcl
Cs Dias de ~stud.o con o re. Caffarel tiveram uma J.)rofunr'.a inf~_uô::.cic.. s~brc a nesse J.i:quipe. Mui to novos ai~da no : :ovirwnto~ sowcrce.:ai;.; que yjn;os na :8quipe um meio de a.perfeiqcwJenco; se,jr. 0.~. rwssr.:. {)I'Óprie. vic~a conjuc·al, oeja do nooso ?..mor ao pré.:dmo, do a~:.ílio nútuo~ etc •. enl'im um meio IJar2. pautarmos nossas vi.dcs práticas mais d.c c.cordo c~ os marr.vilhosos ensinrunentos do nosso Hedentor. Contudo~nao estúvaitos compe:..1eh·;;·.dos rla místic-a das }:;}quipes e mui tos as::_Ject os da su o. disci~J ine. não erF'lll ain0.c. bem compreendidos. A vinrl_e. rt o Pc. Caffarcl nos deu viela e calor. Hoje, temos e nítit.a l:or;ão de uma :requena comunidade cristã no seu ensonti'O Ittense.1_ com S:,:isto , Crü.;to está no noono meio, qu~'.!ldo pomon 8r.1 comm1 c.r> noBs::-..s ex:periOncia~~ do mês e as nos....:2.s intençÕe:J. As oraçÕes C.J;:''10ntf.neo..s [;'anhar8JTI maior ec:,:>iri·cuc.lidac1 e, be~_ezr. e :.:::ofu.."l.d id::.de eu1 virtuo.e ela medi ta ção ind.icn.c'.a na Ca:cta r .enne-1. ·No. d iscu.3sÔ:o do temr.., cessou a preõcupação é'cos etluipiste.s em torn.a.:;.· vi toricso seu ponto de visto. preconcebi do. Termi112.ram an r6plj cas e as t.cÓJ?licas. AGora toc.on contribuem ·com a sua experiê!:-.cü:. e o fruto do neu estudo; toà. os saem emriqueciclos pela esperiêl1cia dos demais e com um conllecimento maior e i.11dho::..· da vontade do Sunhor. Quanto à f. isciplino. e à Regra n2.bemos hoje pelo Pe. Caffa.rol 'l que se trate. de fruto de longa experiência ; que sem disciulilm c sacrifício não poêl.e haver aperfeiçoa mento; que as.Equipes que não se sujeitar8m à disciplina ; aca,)aram se dissolvencl o com o tenpo.O nosso objetivo de conhecer caL~<'- ve z melhor os ensinamentos de Cristo e vi ver ca d~ vez de acordo co~ ~les,não pode ser alcanço..f o sem fortedisci:::üina e profun.-~.e. mística.. O contrOle, até a:3'ora parte burocró.üca o e.ntipática, tomou nova fciç~o de caridade e ~U. ::dlio fraternof pelo que.~, os casa.is peden auxílio uns aos outl·os, po.rc. melhor cumprir a rec;ra li v-re.P1ente aceita, meio indis:9ensávcl para o aperfcic:oo.mcnto.
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1~ evolução foi muito ró.:pid.a. N.:!m todos os casais :pudera."Tl acompa..11hó..-Ja. Há dificulde.d.eo a tren3por, há ca.mi nhoo e. a:rüainar. Deve h8.ver ,jt:lc_;o fr~:,nco7 as U.ificuldades dovom ser ex}ost.?.s; conselhos devem ser solicitndos, dados e 2.cei~os c.om ca,ri druie e o.mor frat erno •
11 ;.,_ vis i te. do Po. Gaffa.rol fi rmou a noçã.o de ec11 closie.", c~. P. convocaçÕ.o" d:::. pequena comunid.ade cristã. A nossa :~qujnc, C:úl 1;oucos mêGcs e.r1adnre ccu e [:,ranhou cspiri tu-
8J . id2.c~.eo
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PARA
Cel ebremos em famÍlia c :'atal e a Páscoa.
BIBLIOTECA
Maria Leonor Hesketh Nobre
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Em certos meios cristã~ nota-se o desejo de r cstitmi r ao Natal e à Páscoa o seu verdadeir0 significado,torna.ndo-os novamente celebrações religiosas ao mesmo tempo que oc asiõ~s de manifestarmos aos outros a nossa am! zade ou o no s so amor. Maria Leonor Hesketh Nobre, de modo simples e ao alcance de to c'l.os, vem ajudur a esta restauração entre nós.O seu l i vro é fruto de m~i to3 anos vividos como militante nos movimentos do. Ação c ~.; ·· ó i ic a. Para cada \.una ~'.< w ~·'c s·tas faz em primeiro lugar !! ma aprese ntação, indica o sentido e o conteudo da celebração religiosa, explica em ~ randes linhas a Liturgia do Tempo e da Festa, dá elem0ntos para D. preparação interior e pessoal de cada tun. Numa segunda parte, compila um grande número de idéias e sugostõ.os práticas para festejar em famÚia: ar!"!! mações, enfeites, presentes, além do apresentar poesias, cantos o autos quo, através da colaboração do todos,sorvom para criar o 0spÍrito do comunidade, essencial à Mensagem Cristã. {la . o 2a. orelha - Edição Agir - 195~
Testemunho
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~omo
pura
noc preparamos o Na t a 1
Afim do que as crianças vivam realmente o Tampo do Advento, arrumamos o presépio,logo no lQ Domingo do Advento, com a mongedoura vasia. FQzemos assim, afim de que, as crianças sintam que êsse tempo Ó do espora, espora do dia om quo colocarão o Menino Josus na creche. Em fronto a êsse presÓpio,om potência, fazemos a noss a oração da noite, lembrando cada vez, que dovamos fazer sacrifÍcios para quo estejamos preparados para o Natal, no fim des s as quatro semanas • Na mesma sala, colocamos uma corôa do ciprestes, com quatro vel as, amarradas com um laço roxo, quo soró substituído por um vermelho, no di o. do Natal. Acondomos ôssas VQ las, no momento da oração, da seguinte maneira: no 12 Do mingo uma del o.s; no 2 Q, duo.s c assim por diante. Ficam ac_Q sas, enquanto rezamos o cantmos o "Roratà" Juntos vamos à Missa, todos os membros da Equipe, na Noito do Natal, o depois caiamos en casa de um dos casais. No nno passado, nossos filhos o os dos outros casais da Equipo, representaram uma peça de Natal. 9.
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ESTUDO
" causas . dà desuni~o conjugal
Durante o mês de Outubro, uma das Equipes de São Paulo, realizou um es tudo sôbre as "causas da desuni~ conjugal", Da.f,resultou uma seleç~ de respostas obtidas dos diversos casais, onde podemos verificar que quase sem pre, · essas causas pouco notadas, impedem uma maior elevação no lar, e frequentemente acabax. por minar os casamentos melhores intencionados. Uma das equipistas, disse que iria colar essa seleção na porta do seu dormitÓrio, paru de vez em quando relêr êste bem intencionado lembrete. Aqui fica a suge stão : , , • Como ~ ~ Q espôso Qg~ ~ gue ~ espôsa Pode...E!:..~.ill_ªiC~L"{ida COl'}jUg al ?
,
Qu ando zo pensa nos s ous gosto s pcs• soais, amigos,Aesportes, etc,, s om ne lo~ brar que a esposa gostari a de s or convida da para um cincraa, um jant ar ou uma vi si: ta. Quando coloca sua espo s a. compl et azuon to à, margem do suas atividades, planos ; . negocJos. Quando humilha a sua ospôsa à fr onte de torcoiros. Quando compara dosf avoràvel mento sua espose,, a sua mao, J.rma ou amJ.ga, f1uando Ó indiferent e aos problemas da espôsa, n oducaç~ dos filhos, às coisas do lar, Quando não administr a o dinheiro de~ tinado ao lar o 3 fool{lia. Quando, desprezando o aconchôgo do lar, procura em âmbiontos nem sompr o recs: mendávois a. pa.z p oro. sou osp{rito. Quando, qual bebô, oxigo as me sm as .êtonçõos o mimos quo r ocobi a do su a mão, Quando é intransig onto,quorondo voncor a qualquer custo, Quando demonstr a ciúm e do ontío implicando com ·tudo o quo s e ref er e à ospôsa, dôsdo o vestuário at é os mai s inoc entes inici ativas desta. Quando não compr oondo o t ompor :.unonto soxuol. da ospôs c, l]uando, a~ozar do muito amar a sous filhos, doixu o. espôsa todo s os t r abalhos e dor os de coboçu quo os me smo s düo , Quando ·ao chegar à casa apÓs o tr aba. lho 1 desc orrogo o. bÍlis em s ua. ospô sn Õ om seus filhos, Quando, esque cendo-s e de quo o cas o, mento o um eterno do.r e r ocobor, suf oc a a personalidade d a ospôs o f nzondo com quo a mo::rna se torno um instvumonto em suo.smãos .• Quando não s ,lbo s or delicado à sua o~pôsa. ferindo -a const ant ement e o som ro.zoo n.lgumn, Quando considero a ospôs a, apena s a. geronto da. cot.:t- 1 a cosinhoir a ou a po.gom dos crianças, A
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Quando é 90fo mão o lOfc espôsa, doscuidand o do marido p ara oxag o r ~r no. sua função do mão, Devo hovor, isto sim, um equilÍbri o porfoito. Qtw.ndo é por dcma..i.s "fria", lovo.ndoo a cont inuar procurando for a a suo " alma. gômoa ". Qu tmdo lho f alt a ospiritualida.do,con tribuindo muit as vozes paro diminuir a in ton s id a.do do fÓ do cspôso, f}uando Ó do C·:>.rátor muito forte, co:locando o ospôso qua~o quo como um estranho dentro do s ou proprio lar. Quundo nõ.o so interessa pola odur, ' . ·· çüo intelectual o espiritual dos filhos 1 cont ribuindo para a desintegração do lar. Qu Rndo não cuida da sua apresentação pess oal, da do sous filhos, da. do sou ospôso,Quondo ao invés do corri~ir o educar roproondo constonter,10nto os filhos pelas f altas por elo s cometidas, muitas das yozes bo.nais. Quando lh o falto o sentido do unidado e o int eresse om criar o cultivar asso s entido. Qu:.mdo ó cx.lgoradamonto sontimont al, quor ondo vôr no ospôso as mosruas facetas de namor ado, Ópoca om quo não so falava no orçament o doméstico ••• Quo.ndo leva. par a fora do lo.r assuntos Íntimos o quo só ao casal competiria. di s cutÍ-los. ~uando tudo faz no sentido do afas tar seu ospôso do sous parontos o do sous velho s amigos. Quando dificulta o trabalho do marido, a ponto do prejudicar a eficiência do me smo, princip8l monto no quo diz rospoito ; s r olaçõos pÚblicas quo ôsto dovo cultivar. Quando, além do vaido s a, o quo nao deixa de sor qualidade, ó excossi vru<wnto 11 mod orno." trocando nuitas vozos o lar polo.s clubes o pelo fomoso "chá", em casa das umigas, onde so f ala de tudo menos da vilh~ alhoio •••
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+-
~ra.ção pola uni~ado d ~ Igro~~ Somo.na da. Unidado - 18/25 j an
'
Um assunto de meditação
Una intenção à dliaoncão da Igreja Un c <"'mpo or-quocido de o.postol~do Unid~de do. Unidttd::J d 1. Unid a.do da. Unido.do da.
Equipo Igroj u. local Igro,j a. to~;al Igr oj a com Cristo
Tudo o quo diz r ospoi to oo raistÓrio da "Unidade",· encontra no trimônio urJc. corda do rossoni:mcia .. "Os dois sorão uma. só co.rno".
ma-
Mas, estn. unidndo na. sua roo.l.izaçõ.o huna.na. ' não é porfoita. T.:mto monos quanto há dG ro aliz a.r-oe om no.ior escala.. A unidade do casal tom os seus problemas e encontra no mundo moderno ailharos do forças disso1 ventos. Mas Ó a baso d a. edificação do Corpo MÍstico na unida.do do Cristo, A unidade da Zquipo constitui o noio do conunhão cristã, não só p~ ra quo os casais quo a compõoo, choguon 8 unidade do raarido o da uulhor, nas para. abrÍ-los à comunidade oa.ior da. Igroja local, da. ParÓquia, âa Diocese; à conunidade totul do todos os quo são unos pola Fó. 11
~de solÍcitos en guardar a unidade do esp::Cri to pelo vfnculo
paz, porque sois UJ:t só corpo o wn só osp{rito, assira cono, ' ,na vossa vocaç'3.o fôstos chor.1ados a uma so, osporD..nça,Ha' tar;tbmJ . .~ 4 de um :::o, Senhor, una so, Fo, 1 um so' Bat~sr.10; um so' Dous o p u.J. c,l
todos~'
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So hÓ. então UI:l probleno. que noo deve preocupar, enquanto 1. 1:10t1bros das Equipes do Nossa Senhora, Ó o da. Unidade do. Igreja. do Cristo. A diNisão dos crictãos Ó un oscândalc para os dois tor~os da humanidade que desconhoco o Cristo, pois E:l o rogava para.: - "Quo Ôlos sejam um eo nós, purEJ. quo o nundo croia quo tu no enviaste!'. Or a , esta divisão é um fa.to, Quantos milhares do irnãos separados nas confi ssõ o s protestantes e na s igroj as sisn6.tic...1s do Oriente, E ató no nosso Brasi. 1, o. chaga e.borta dos quo pass01:1 paru. o protostantisr.1o e a prosonça entre nÓ:::; do un a igreja nacional, sep arada do Reno.. Conhoconos o esfôrgo realiz ado pelo conunisno na China, pa.ra constituir urJa igroj o. docligo.dJ. do. conunhão con o P;:;pa. So.t:i' é o será sem pro o oinistro da desunião, Quo podemos fazer então ? Pedir
n~r;
Tona.r consciência. dÔsto drm:.1a., Faz er ponitôncio. (é o vq lho rot;Ódi o). O.Q .. Pa.it jt,.mtQ con Cristo 1 .'Dolq. uni~o r ·oul ~os quo a Fe dovor1a. uun1ao roal1zacta pelo Esp1r1to ao P o~ o do F1!ho, 11, à.
ªQ
Nê~to sentido, há algunas décadas: una SoqQ!L~ 9J:~~ão en conjunto com os nossos irnãos soparndos, von produr;iu ...:c · 1uitus frutos de conproensüo o de aproximação. Cooeço.. no dia 18 do ;jenoiro, festa de. Cátedra de São Pedro &J Rona, e acaba no dia 25 de janoiro 1 na conversao de São Paulo. -
1t
u Somana da Unidade,
Na Europa, esta Semana é ocasJ.a.o do encontros o orações or.1 comum. No Brasil, talvoz o ar.1bicnto não soja àesdo já favorável a. estas aprox,! mações. O sectarismo do todos os lados, não as pomit0, Mcs, a idéia p~ de ser semoad .J. or.~ grupos nonoros,
En todo o caso, êst ·.) interesso abro para. os co.snis um campo do a• postola.do 1 no circulo dtts suo.s relações con faJ.n ÍJ.ia.s protestantes o sisoá.tic as, ~um traba.lho delicado quo precisa ouitus vozes a orientação do so. cordote, polo nonos para finJar-so na sua. Fé. Exige una condição do base: muita huoildado no roconhocornos tanto o quo há de dosojo,do cristianisno c.utôntico . nos nossos irnêios, cone as nossas insufici8ncins; a nossa. pouca. corrospondGhcia com . o nosso ideal, o os moioe à nossa disposiç'ão na. Igreja, para. realizar ôsto f'in, Muita caridade entro nós catÓlicos o junto nos outros cristêios, A luta. contra o sectarismo do nosso lado, t :üv.:. z soja o priwoiro passo p,g ra chegamos un dia à aproxioo..ção - "tJisco conhocorão todos que sois discÍpulos meus, or.• que vos ar:1eis uns aos outros". "Para quo soj OIJ Ur.J assin cono taubÓm nós sonos un: eu nôlos o tu 01~ nim para quo sojCJm porfoitar.wnto unoo, o paro.. quo o oundo conheço. quu tu oo enviaste e os Dl:lclStv, assim cono no m:1a.sto a min ! "
•
oraç~
das equipes
Em anoxo, junt :.u-Jos as orações quo dovcr.1 sor roza.dns diÕ.ritli'lonto P2 los r.1onbros d<1s oquipos (::ist :tutos· - pg,7, ·~ c). A oração varia do acor do con o Tonpo LitÚre;ico, Para o Ano LitÚrgico do 57/58, são as soguintos as do.t<.ls corr e spondentes~
..
Alr.1a Rodo1~1ptoris Avo Rogin o R0gina Cooli S.::tlvo Ro~ina.
-
1.12,57 2. 2,58 3, t.,. 58 31. 5.58
a'
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0..
a.' a.'
1. 2.58 2 •. 4:. 58 30. 5,58 29 .11. 58
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Q[..AÇAO ~ .2. Mês de Março
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Ao iniciarmos a quaresma, no domingo ·da Quinquagésima, a Igreja nos pr2 põe na EpÍstola, a meditação do toxto de São Paulo sôbre . a Carida0e, CQ mo para nos lembrar que todas as práticas da quaresma, orações, penit~ cias, ewmolas memno, não tem sentido cristão se não forem animadas ·pelo amor, overdadeiro amor, a Caridade, que . São Paulo descreve numa visão muito profunda da nossa psicologia humana. Gão Paulo ( I Cor 12 ), mani festa os divorsos dons do EspÍrito, difundidos na Igreja de Cristo em bencf{cio de sua organização, distribuindo a cada um a sua atribuição dons para pregar, dons p~a fazer milagres, para julgar e orientar os fiÓis. E o ApÓstolo termina o capÍtulo djzendo: "Não deixeis,todavi a ,do aspir.:t.r ~s dons super! ores; o eu vos mostrarei um caminho que ultrapassa a todo:J. Falasso óu a liC~g'l.' :l dos homens e dos anjos, mas n~o tivesse a c~idudo, seria como o soar do met~l ou o tinir dumu cumpcÍnh~ E se . tivesse o dom da profecia, se· sQubesse todos os mistérios o possuisse todos os conheci mantos, so tivesse u plenitude da Fé, mJn F~ capaz de transportar montanhas, mas se n1o tivesse a caridado, nado. sorio.. Aind.n. que · distr.!_ buisse ontre os pobres todos os meus havores, entregasse o meu corpo às ch-.:uaan, co não tive§_ se a caridade, do nada valeria. A caridade Ó pacicnto, é bondosa; a caridade não é ciumenta, a caridade não tom ost entação, ,.. eccan da1'~sa, nao - o' ~n . t orosnã o e, va~. d osa, nao soira, não se irrit~, não lovu om conta o mal; nüo se alagra com a injustiço., mas encontra alegria na verdc..do; tudo desculpa, tudo crô, tu do suporta. A caridade nunca ac<.J.bo. 11 •
Hedi taçüo
. Na. oração litÚrgica peçamos ent& esta caridade, a compreensão das suas exigôncias quo a nossa ra.zco nem sempre compreendo. A miturgia dominic.§! na roza esta Colota todos os dia.s nos tornpos do ponit0ncia:
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~ Deus, vós difundistos nos corações dos quo tem a Fé (os fiÓis), os dons da curido.do pala comunicação do Santo EspÍrito. Dai aos vossos sorvos o servas, pelos quais rogamoc a vosso. clomôncia., do serem s clvos de corpo o alna , afim. de quo vos am a~ com tôdas as suas fÔrças, é dosomponhcm com todo o omor possivel o quo vos agrada. Por Cristo Nosso Senhor.
Ora.)Õ.O Liturgica
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