secr€.tariado EDITORIAL
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rua p raguaçu, 2'8 fone 1 756 paulo
Mensagem do Pe. Caffarel
O MAIOR FilME VIVIDO NO MUNDO I Pe. Corbeil, esc OUVINDO O SllNTO PlillRE I Congresso Mundial do Apostolado Leigo AS V!RIAS ETAPAS DA VIDA DE UljlA EQUIPE I A Filiação LEMOS E GOSTAMOS I Amor e Casamento - Fecundidade TESTEMUNHOS
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Presença à Reunião Visita Mensal VALE A PENA SER PUBLICADO I Missa da Equipe O QUE VAI PEU.S EQUIPES
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Votos do Setor Dom Wilson L. Schmidt Retiro em Florian6polio Alegrªmo-nos com ªles l TOME NOTA I Confraternização de Páscoa Dias de Estudos dos Responsáveis Curso de Bíblia PARA SUA BIBLIOTECA I O MatrimOnio Cristão Aos Irmãos Separados AVISOS I Retiros e Recolhimentos Peregrinação à Lourdes Biblioteca Revistas e Livros Orações das Equipes Oração em lmexo O~ÇÃO PARA o MES DE I nbril Maio
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sumário
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ano VI na 1 março-abril 58
carta m. e n a 1 • das equtpes de N assa Senh r a
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Esta mensagem do Padre ~estinava-se
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Caffarel,
a ser lida
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no início kf.os trabalhos dos "Dias
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de Estudo" do Setor.
o Devido sua importância
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resolvemos publica-la como Edito-
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Merece uma leitura a-
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tenta e uma meditação pausada. ·-· ··----- -·-· .
Paris, 30 de
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dezemb~o 195~
Caríssimos amigos brasileiros. N~ste fim de ano é para m~ uma grande alegria poder falar de novo a todos os Responsáveis das E~uipes de Nossa Senhora do Brasil. Quantas vezes - deveria dizer, todos os dias - eu penso em vós, desde aqu~le dia do mês de Julho em que levante vôo da vossa terra brasi leira. Eu me recordo dess partida de todos ~sse~ casais que vieram acompanhar-me com tanta delicadeza e que até o ú timo minuto me testemunha vam a sua amizade de mil maneiras. Não esqueço quêle "canto de despedida~' em francês que muito me comoveu. A cada um daqu les que eu encontrei, quizera poder exprimir pessoalmente minha profunda afeição.
Penso com frequ~ncia na ~ ensa responsabilidadà que é a vossa, dirigentes das Equipes de Nossa Senhl ra, na cristandade do Bra sil. Nela pe.-tsei particularmente, em Roma, no O ngresso do Apostolado dos Leigos, onde me encontrava com uma dúzia dos m~ bros das Equipes de Nossa Senhora, quando o Papa,no seu discurso, fez alu ão às cristandades da América do Sul, e a imperiosa necessidade que t~ de apóstolos leigos deci didos a trabalhar generosamente em instaurar o ' eino de Deus.
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As notícias que recebi do Brasil depois de minha par tida, enchem-me de alegria. A multiplicação ~e vossas Equipes prova bem a sua irradiação. Peço a Deus , na minha ora ~ão, no limiar d~s te novo ano, não s~mente que as vossas Equipes se multipliquem, mas que a ·sua vida interior se intensifique de dia para dia. l.ü~a recomendação ~ a mesm~ que eu vos deixei em julho úl time: máximo de mílstica e máxima de discipli na. E preciso a todo preço .que elas sejam um vjiveiro onde o Senhor irá encontrar ~stes homens e estas mulheres que irãp constituir um testemunho do Cristo junto de todos seus irmãos, nos lugaies mais humildes como nos postos mais elevados. Mas, tal objetivo s 6 ser~ alcançado se as vossas Equipes foram verdadeiras escolas de vi da cri Jiã, vit6rias da caridade,e~ colas de oração, cenáculos onde os a p63tolos dE Cristo v~m abrir os seus corações ao Espírito de Deus. O Brasil pr ecisa de santos; é preciso que cada um de v6s, cada dia caminhe para esta perieição cristã à qual o Cri~ to nos convidou quando nos dizia: "~ de perfei os como vosso Pai Celeste ~perfeito". E preciso que vos ajudeis uns aos outros a tender para esta perfeição. Eu penso, ao vos escrever estas paL vras, no Monumento aos Bandeirantes que exprime tão bem esta tensão v gorosa, tenaz, paciente , obstinada, para um objetivo que se quer atingi a qualquer preço. Como ~ les, s~de bandeirantes espitituais, tendendo C4m t6das as vossas forças para a perfeição cristã, considerando-vos resp nsáveis na construção de uma Igreja do Brasil forte e irradiante, capaz de enfrentar um futuro que se anuncia ao mesmo tempo cheio de ameaças e de esperanças. ~e o Se· nhor vos proteja de todo farisaísmo; não vos j lgueis melhores do que os outros porque spis das Equipes de Nossa Senhor~. Tende consci~ncia de que não sois senão pobres pecadores, mas de quem o Cristo pode se servir para fazer milagres, porque tem uma forte confiança no seu amor e na sua graça. ~e a Virgem Maria durante ~ste ano, guarde, cpnduza e abençoe as vossas Equipes. Dou graças a Deus por ter suscitado entre v6s ~stes pioneiros que são Pedro e Nancy MOncau. AgradeÇo-lhe por vos ter dado como Assistente ~sse sacerdote de grande f~ e de incansável generosidade que é Pe. Corbeil. Segui-os, auxiliai-os e ora~ por ~les. Peço-vos que rezeis taml:~m, pelo Movimento todo ;~le se está desenvolvendo muito ràpidamente e o desenvolvimento em extensão pode ser um perigo se não corresponder a um a1rofundamento. Rogai a Deus para que as Equipes de Nossa Senhora s ejam fi~is à sua vocação, que os di rigentes saibam ter uma visão clara e um querer firme. Na Equipe Dirigente con amos muito convosco. pr6 Estaremo s muito unidos E vós pela oração, nos ximos dias 5 e 6 de janeiro.
(a) Henri Caffarel
2. f
"O verdadeiro espírito cristão (aquêle ~ue faz pensar e agir como Jesus Cristo)tem a sua fonte primeira e indis pensável, dizia Pio X, na participaçãõ ativa dos mistérios sacrosantos e da oração pública e solene da Igreja" .
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(liturgia) Ora, nenhum tempo do ano é mais ri co e mais apto a comunicar esta vida e esta mentalidade cristãs que o t enpo da ~scoa. Os dias santos estão íntimamente relacionados com a Páscoa - Jesus ofereceu seu sacrifício na quinta feita, morreu na sexta e foi zelosamente ~ dado no sepulcro no sábado. F~se mesmo Jesus que andou pregando uma doutrina de vida, de paz profunda para os indiv!duos,para as famílias e para. as "sociedades" •••
Esse mesmo Jesus que andou
O IU OR FI:U11E VIVIDO NO MUNDO F~SS
3CITOU,
CO~O
DISSE. ALELUIA!
Pe. pionel Corbeil, c. s. c. Assi tente do Setor
pelas
ruas da Palestina consolando os aflitos, perdoando os pecadores, curando os ce gos, paralíticos e leprosos, atendendo a tOdas as misérias físicas e morais ••• Esse mesmo Jesus tão bondoso, mis~ ricordioso, que aceitou os insultos, a flagelação, a coróa de espinhos, a cruz e a morte para nos salvar •••
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••• ressuscitou,como disse, no Do mingo da Páscoa, sendo a mais brilhante prova de sua divindade, garantia de seu ensino, penhor de suas promessas de eternidade. Eis porque, a festa da Páscoa é a mais importante da nossa liturgia. 'E o centro de todo ano litúrgico; determina as festas m6veis do temporal: Ascensão, Pentecostes, Corpus Cristi, etc., é a solenidade das solenidades; é o acontecimento mais glorioso da vida de Cristo, seu maior milagre; é o ponto de chegada de todos os acontecimentos de sua vi da. E a mais bela hist6ria do mundo.
E o maior filme vivido do mundo. Quais ~ .2.§. mistérios ~viver durante sessao dêsse filme litúrgico ?
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•• Jesus é nosso grande modêlo. " Os que Ele conheceu na sua presci~ncia, tam bém os predestinou para serem conformon à ima.gem de~ filho " (Rom VIII, 29).
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Hoje, como naquêle tempo, os cristã os devem imitar a Jesus Cristo, vivendo êsses grandes misté1·ios em suas vidas ,afiâ de recebe~ e participar das graças merecidas por Jesus para cada um em particular. Mistérios dos "Dias Santos": morrer ao pecado. ~inta feira santa: "Seja feita. a sua vontade e não a minha". Aceitar em união à morte de Jesus - a vontade divina. mani festada em nosso"dever de estado, ou pelas circunstâncias da vida - : sacrifíci os, provas, doenças, humilhações,revesessem esquecer a fidelidade aos mandamentos Sexta feira e sábado santo: Fazer peni tência, fugir das ocasiões de pecado(mor tal ou venial). Mistérios da Páscoa ~ Ressuscitar esp1rltualmen~e com Ele para uma vida nova,lem br&~do o simbolismo e a realidade do ba~ tismo: '~6s fomos sepultados com Ele, afim de morrer (ao pecado) pelo batismo , para que, assim como Cri8to ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, nós também vivamos uma vida nova". Rom VI, 4-5. LJgc, durante ~sse tempo da Páscoa saber fazer atos de fé r~ divindade de Jesus, de esperança na nossa ressuxeição gloriosa um dia, e de carjdad8 p~a com Deus, que noP perdoa, e para que a.s almas res svscitem a uma vià.a nova. ~§i~rios de~9is da rA~~~ Viver como ba~izG.d.os, como fil.hcs d9 ::;)eus, renunciando às ocasiões de pecado, agindo de tal maneira que pareça que somos cristã os.
~§!_s tões L~ ~.Jà 1-J.~.urgia familiar .E2.f.
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o ·J c.s:~ão
PásC'ca~ -- -· --·-- ·-d ---
lQ - .9Et41..~:..hoo _l)ascal: Falar com as cria.!! ç::> :~ ( >S a.O.olcscentes, do dia da comi.L>ilieo }1::J. ·0al a ser realizada pelos pais. ~:.e: : !lj8. uma comunhão especial, cuja preparaç~~ remota começou na Septuagésima, pr6::d.~a na Quaresma e imediata na Pai xão, em Y sta de uma ressurreição espiri tual com p Cristo ressuscitado. 20 - Reno aç~o das promessas do batismo e v:~~a ao batistério: Visitar o batistérip da Par6quia durante o tempo da Páscoa e renovar ali, se fôr possível as promes~as do batismo, lembrando assin a grandez~ d~ste sacramento e a obriga. ção de cr stão de ficar fiel à graça de seu batis~o. No caso de não ser possível renovar a~ promessas do batismo no bati~ t~rio, fa~ª-las em casa.
3g -
Ambi~nte
de festa em casa - ~ círio Adornar a. casa para a maior festa õ.osr-;-ristnos. Arranjar um lugar pa ra o círio pascal - (vela maior,se não ti ver, comun), símbolo da Ressurreição deCrista. Acendê-lo durante a oração da noi te ou em circunstâncias em que se reuna a faruilia ou que se receba amigos.Círio, símbolo t~bém da presença de Cristo em seu J:~. ~9Q:.l:
Outros si~bolos ~ ~sco~: Cordeiro pascal - ovo~ de páscoa - pao de ~scoa.
uma feliz Páscoa a todos os casais das Equipes, bem como a seus amigos. O Se nhor esteja convosco. Aleluia, Aleluia!
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Abrindo o II Congresso Mu."'ldia.l do Apos tolado Leigo, em Roma, a 5 de outubro, Õ Santo Padre Pio XII dirigiu aos participantes, uma alocução em francês. Iniciamos nêste número, a publicação de vários t6picos dessa alocução, importnntís sima para o apostolado em no sso Movimento •
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RESPONSABI.GIDAJDE
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LEIGOS
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Seria desconhecer a mtureza da Igreja e seu caráter social, distinguir nela um elemento pUTamente ativo - as autoridades eolsiásticas - e, ~e outra parte, um elemento puramente passivo - os leigos.
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SANTO PADRE
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Tbdos os membros da greja, como Nós mesmos já o dissemos na Eho:!clioa '"ffiistici Corporis Christi", são chamados a colaborar na edificação ~ no aperfeiçoamento do Corpo Místico de Cristo. são todos êles pess~as lívves,·como tais, devem ser ativos. Abusa-s e, por vezes, do termo "emancipação dos leigos" qu.n.ndo utilizado num sentido que deforma o verda deiro caráter das relações entre a Igreja docente e a Igreja discente, entre padres e leigcs. A respeito destas últimas relações, verificamos simplosnente que os encargos da Igreja são, hoje, vastos demais para que nos possamos entregar a disputas mesquinhas. Para gtardar o âmbito de ação de cada um, é suficiente possuam todo~ bastante espírito de fé, de desinteresse, de estima e de confiança reciproca. O respeito à dignidade do padre foi semp e um dosiraços mais típicos da comunidade cristã. Por out a, mesmo os leigos t~ direitos; ao padre, de sua parte, < dever de os reconhecer • O leigo tem direito de receber do sacerdote todos os bens espirituais, afim de ealizar a salvação de sua alma e de chegar à perfeição crist~: quando se trata dos direitos fundamentais do cristão, ~le pode faz er valer suas exigências: é o sentido e o mesmo fim de tada a vida da Igreja que a qui está em jogo, bem como a ~esponsabilidade tanto do sacer dote,-quandio do leigo, perant:l Deus.
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.Pro~ca-se inevitável sidera á f~çã8 social. Esta nã camente, nem na Igreja, porque se, está a serviço dos individu Hist6ria revela que, desde as o participavam da atividade que o da Igreja, é verdade que hoje, I emprestar esta <?elaboração com a edificação do Corpo de Cristo mas de apostolado, particularme1 penetrar o espfrito cristão em econ6mica e política •
mal estar,quando s6 se coná um fim em si, nem genéri comunidade, em última análi s e não inversamente. Se igens da Igreja~os ~·leigos padre desenvolvia ao serviço ais do que nunca, ~les devem anto maior fervor, "para (Ef. 4,12), em t6das as fo~ te quando se trata de fazer 6da a vida familiar, social,
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Ui:n dos motivos dêste ~pelo ao laicato está, sem dú vida na atual escas 3ez de sacer<otes, mas também no passadoo padre contava com a colaboraç~o dos leigos. Mencionamos sõ mente a contribuição considerávEl que os professores e prof~ s6ras cat6licas, bem como as re igiosas trouxeram ao ensino da reli['"iÔ:o e, em geral, à educ1ção cristã e à formação da juventuc.e, como, por exemplo, a1 escolas cat6licas dos Estados Uni&os . A. ;.gro~a lhes é reccnhecida: e não é isso por ventura um com:pler1ento necessár' o do trabalho sacerdotal ? Ac:r-esccnte-se ·1ue a escass~s de sacerdotes é, hoje, particularmente sensi•.rel e amea(,~8. tom~ r-sfJ ai.ncla mais; pensemos es peciu.lmente, nos imensos-te:cr:..térios d& il.::é l'ica latina, cujÕs povos e Estados gozam no preser. e, de um desenvolvimento ràpido. O trabalho dos lei go ~ , aí tornar-se ainda mais necesffi. rio.
(cont.)
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AS
VARIAS
ETAPAS
Extremamen~e feliz a imagem de que lançou ~o o Pe. Caf~arel, no ano passado, aua:ndo nos quiz mostroar a diferença entre fii -Le.ç~~-o e com:!_)romisso de uma Equipe .A filiação, noc disse ~le, á comb o noivado; o compromisso é como o casamento.
Assim como o noivado e o casamento marcam fases bem dis~intas na vida de um ca sal, e tem uma signiPicação bem definida embo ra com certa semelha~ça, assim também, filia~ 1, ção e compromisso co~sti tuem os marcos divis6 I/ rios entre as três e~apas da vida de uma Equi pe: a primeira, que vai desde a organização do ~Po , até a filiação ao Mo vimento; a segunda vai da filiação ao compromisso; a terceira que se ~n1c~a com o compromisso, constitue a vida propriamente a~iva e fecunda da Equipe. DE
UMA EQUIPE
A primeira etapa ~ tdda ela destinada a ponhecer o :Movimento. Agruparam-se vários casais - 6 a 8 - que por terem )UVido falar nas Equipes de Nossa Senhora, desejam experimentá-las. Passam ~les a reunir-se com re gularidade para tomar conhecimento exato do Movime to, sua mística, seus m~ todos de trabalho, as obrigações que irão assumir. são orientados por um ca sal veterano - o Casal Piloto - e, desde o primeir) momento, tâm a âssistên cia de um sacerdote. Ap6s algum tempo, os casais já se conhec3m. Jâ nasceu entre êles a amizade fraterna que os irá auxiliar dali por di~te. Já compreenderam a força do auxílio mútuo, as riquezas da caridade cr stã,o dinamismo do esfo~ ço comum, para a ascensão visada. Fizeram já o est~do conciêncioso dos Es tatutos e, uma primeira experi~ncia dos métodos de trabalho do Movimento.Analizaram o fundamento e a nazão de ser das obrigacões propostas e compreen obrigações deram - talvez imperfeitamente ainda - que a aceit~ção destas constituirá um apoio e um estímulo eficazes para UJPa vida conjugal e famili ar mais profundamente vivida, mais de 'J.Côrdo com a vocação que as levou aÕ matrimônio.
~
Alguns mêses se passaram,findos os quais os casais são solicitados a se definirem, a responderem com tdda sinceri ade à indagação: "Vocês já conhecem os Estatutos, os métodos, a disciplina do Movime :1to. Estão dispostos a continuar? Estão dispostos a viver o que 'á conhecem ? · A fazer com lealdade a experiência da vida de Equipe ? Têm objeções dG prícípios a fazer ?". ~ fortemente recomendado que estas e outras indagações sejam for muladas no final de um dia de recolhimento,ou, pelo ~enos, de uma manhã tôda ela dedicada à oração, sob a orientação do Assistente. Nêste ambiente de recolhimento, será mais fácil vOr claro qual a vontade de Deus, qual a decisão A FILIAÇÃO a tom8X e. mais_co~sc~~~te. e_yerdadeito opa~ so dado em conjunto pelos casais.
~ então que o grupo faz, por escrito, o pedido de filiação.
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~Não h~
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formula especial para êsse ato. O edido de filiação &mles e conciso, d~verá ser o reflexo da personalidade p 'prio da Equipe. Deverá apenas conter a declaração assinada por todos os m bros (maridos e .mu:The ~ r res), de que não têm objeções de princípios aos Es atutos e se dispõem a fa ser lealment~ a experi~ncia do MOvimento. O Assist nte assina também o doe~ mente, aduzindo breves palavras de aprovação. ~ - r4"
O pedido de filiação é encaminhado pelo asal Pil~to à Equipe de Setor,,canurrainformação sua por escrito. Geralmente, na reuniao em que se faz o pedido, ptocede-se também à eleição do Casal R•sponsável, o que também é comunicado ao Setor. · e tenha qualquer inforda .Nl 1rigir-se à Equipe de Seca so, mação tor o
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Aprovada a filiação, ~novel Equipe pas mento, a participar de todos os atos e reuniÕes, gas, assim como os casais procuram com lealdade v pe, igualmente,faz por assim dizer o seu novi ciad junto, participando assim do flwto e refluxo da v Movimento.
a a fazer parte do Movi omo as Equipes mais antiver os Estatutos, a Equinas atividades de com da espiritual que anima o
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etapa de que falaremos
Com a filiação a Equipe inicia em pr6xima Carta Mensal.
De uma Equipe nova, re ebemos recentemente'o pedí
do de filiação, que ab ixo transcrevemos. Não se trata de um modelo, ma apenas de uma sugestão, que valerá como simple orientação.
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são Paulo, 10
d~
janei o de 1958
A Equipe de Setor ,.
A Equipe orientada pe tida por Pe. X, composta dos casais: C e D, E nove de janeiro d~ste, a sua oitava reuniÃo re Casal Responsáve 1 M e N e, escolhido o nome de estando todos os seus membros cientes dos Estat nhora e sem fazer-lhe qualquer objeção,e, cump brigaçÕes previstas, vem por meio dêste solicit to, após a aprovação recebida do Casal Piloto e consta pelas assinaturas abaixo.
o Casal Piloto A e B., assis F, ••• tendo realizado aos lar, na qual foi eleito o uipe Nossa Senhora de ••• tos das Equipes de Nossa Seindo já regularmente as or a sua fili ação ao Movimendo senhor Assistente como
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A13 idades ~ ~
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i_~OS E GOSTAMOS
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Respostas aos Temas de Estudo
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E CASAMENTO ...AMOR _____________ ____
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Somos casados há cinco anos. Não sabemos bem se nosso amor passou por tdda essa evolução, isto é, se interiorizou, se purificou, SE sobrenatularizou. Pare c e-nos um pouco cedo para isso, r ão s6 pelo tempo .-de cor rido mas também o caminho da perjeição é árduo e o progresso que n~le se· faz é mui to lEnto. Pelo menos para n6s é o que acontece. As fP...lh8.s ca natureza são muito acentUk~das e para vencê-las e mis er um trabalho e esfôrço persistentes. Mas, apesar de tuco, o nosso amor sofreu modificações. E é natural que asdm seja. Acho que, mesmo num plano natural, em indivídtos de consci~ncia reta, isso também acontece. t por isso que não nos sentimos s~ guros para dizer que nosso amor enha sofrido a evolução referida no tema. ~ evidente que ho ve diferenças no nosso amor, quando erumos noivos .e dep is de casados. No tempo de noivado encara-se o amor sób_ outro ponto de vista.A pessda amada é erguida num pedes al. Tudo nela é encanto. Suas falhas, seus defeitos, são curados, são mascarados; os olhos de quem ama nada v~m (q em ama o feio, bonito lhe parece). A conquista, a novi~de,as sensações novas que se vai tendo, tudo isso cone rre para criar um cli ma que parece mesmo artificial e que é bem característico dessa fase. 'rudo é sorriso: o jóvem se desdobra ·.. em gentilezas e cortezias, a jovem brocura se fazer bela,agradavel aos olhos do amado, esconde-lhe seus defeitos ••• Quem é que não passou por isso? muma etapa normal do desenvolvimento emotivo.
Com o casamento ~~se amor mudou de aspec1o. A novidade da conquista passou a "posse" do ser amado e o conhecimento mais perfeito do putro foi transformando ~sse amor. Ele se firmou mais. O amor "instável" do noivado (instável é aqui aplicado np sentido de que não se adquirira ainda a certeza da correspondência plena do o~ tro que sómconsegue com a entreg~ total - corpó e espírito), se deu lil.ga.r a um senti~ento mais "estável", de confiança recíproca, da seguranç~ do amor do outro. Juntamenre com e~sa maior intimidade vieram, como era de se esperar, as primeir~s arestas, a~ primeiras diferenças de temperamento e genior inevitá eis, pois o casamento reune duas pess~as diferentes, q~e se educaram em famíli as diferentes, com personalidade~ também diferentes.Deus, no entanto, nos dá a graça nec~s~ária para transpor ês-
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ses obstáculos e, a medida que êl s vão sendo vencidos o amor vai como que se purificando !l a nossa união vai se estreirando mais e mais. Os filhos vêm vindb: já temos tr~s. Com! les a necessidade de mc..ior união ~ntre n6s se torna im~ riosa. ~ndo se olha para êles, barace que a gente vê realmen te naquêles sêres pequenos que nos foram confiados, o Cristo que n§les vive; é a responsabilidade de moldar aquelas almas para Deus nos parece então insuportável~não f6ra a confiança na Pro idência divina. E a Providênci~ ajuda de fato. Ajuda, ou m:lhor á Ela que faz tudo; n6s á que A ajudamos ••• e quao pouco ! •• . Não sentimos ainda o problema da limita ção de filhos. Queira Deus que nu~ca 'venhamos a sentí-lo· femos saúde, amamo-nos um ao outrp e à êsses filhos que temos; o dinheiro às vezes curto, vai dando. E Deus nos abenc6a e vivemos felizes com o q~e temos. E os outros filhos que poderão vir? Como á que voc~s vão educá-los, como ~ que vão vestí-los? E o futuro? Perguntam-nos muitas vezes. Ora, a educação,as roupas, a comida, o futuro; isto tudo á tarefa de Deus. Conceda-nos Ele a graça de viverrros na sua lei que o re~ to - 6 a palavra do próprio Jesus - virá por acréscimo. Temos fé na Providência, se é que se pode falar de fé quando Sua ação é tão palpáve l ccmo tem sido em nossa vi da.
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E claro que nem ttdo são rosas.A cada p~ so surgem novos problemas. Proble~as ~erentes à nossa pr6pria condição humana ••• são o~ pequenos atritos entre n6s, as discussões, as impaciêncjas para com os filhos , é nos so egoísmo, o nosso amor pr~prio,difícil de ser ven cido que se levanta a cada passo. Mas um pensamento tem nos ajudado muito nessas ocasiõe ~ : é o sugerido pela dou trina do Corpo M!stico. ~ndo sE pensa que no·nosso semelhante vive o Cristo, que êle E membro, como n6s, do Corpo de Deus , que tudooque de:. l em ou de mal lhe faze mos, é ao pr6prio Deus que o fazEmos, então encontramos mai s fôrças para vencer as difimP.dades e •O nosso arrependimento é mai s sincero quando por elas somos vencidos. As doenças também têm chegado à nossa casa, e sofrimentos maiore s poderã< vir um dia. Mas, levan do-se em conta que Deus nos ama I ui to para nos mandar s(; frimento s que não sejam necessár os para a nossa salva~ ção ou para a de outro, temos quE encarar com confiança o qu3 possa vir e enquanto temos t6da essa felicidade gozar dela, pois, foi Deus quem 16-la illleu.
10.
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Ofício de Pai
C estudo do tema os ?Õe diante dos olhos a grande missão confin.cl.a aos pais por Deus, constituindo uma certa participcção da pfopr ia missão divina, ao ~es mo tempo que destaca a grande res· onaabilidade dos pais. O t8ma tamb~m nos ensina que a~ed çã9ão dos filhos não é apenas obra materna, como geralm nte se considera, mas tarefa que dev0 ser realizada pol s pais. O marido geral mente absorvidospelas suas ativid Jes fora do lar (pro fissionais, sociaio, etc.), releg. a um segundo plano a educação dos filhos, confiando-a ntciramente à sua mulher, o que evidentemente está er.rado.
FECUNDIDADE
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Chamou-nos particu armonte a atenção a parte do tema onde se l~ que "da nesma forma que o Filho de Deus morreu para o Reino do Pa , o pai da terra deverá sofrer e sacrificar-se para "s!llvar" os seus filhos e torná-los d6ceis à graça do Pai". OOsse amor decorre a obedi1ncia, o respeito e a confia~ça que o filho deve ter pelo pai, cuja autoridade deve ser uma decorr~ncia do seu amor pelos filhos e não apenas, uma imposição como predominava no passado. O pai deve exercer, com amar, sua autoridade para com os filhos. O pai deve organiz~r as suas atividades profissionais, culturais, polítimas e soc1~s de tal modo que os filhos ocupem também un lugar e, destacado, na sua vida. A convivência com os filhos é necessária, não sõme nte para que o pai os cor.~eça melhor e possa assim orientá-los na vida, como tanb6m para que ~les conheçam melhor o paie tenham maioi confiança n~ne •
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Pensamos que é fm damental a oração familiar para estabelecer maior unidé de no lar e a caridadQ entre to dos. Pensamos ainda que a prática do "dever de sentar-se" coo os·· filhos, mensaln ente, para debater com êles os problemas familiares e e~pecialmento os pr6prios dêles, é de suma import~cia par a formação dos filhos e união maior com os pais.
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Presença à Reunião
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Sempre achei exquisito êste ponto do controle: 11 Presença à Reunião 11 • Será que todos não estavam vendo que eu estava presente ·? Chegamos mesmo a pensar, na nossa Equipe, que se tratava da presença à reunião anteri or e durante algum tempo assim fizemos o Controle. At~ que um belo dia o Pe. Caffarel veio ao Brasil e, nos explicou seu verdadeiro sentido. Por presença, se entende não a simples presença corporal, mas uma presença total: de corpo, alma, coração, intelig~ncia, enfim de todo nosso s~r. l um desejo sé rio e profundo de estarmos de fato presente ,atentas à 'oz de Cristo que nos fala durante a reunião, na oração expont&lea, na discussão do tema, nos ensi~entos de nosso Assistente, nos testému:nhos de nossos irmãos. E preciso, ao chegarmos à. reunião, e!!_ quecarmos as nossas preocupaçÕes e cuidados com a casa com as empregadas, com os filhos, com a nossa vida pr-ofissional. Esquecermos, uma r oi te por m~s, que somos mães de família, médicos ou engenheiros. Se durante a reuni~fc> ficarmos pensando no Zézinho que não quiz ir para a cama, na Incinha que precisa ton ar xarope ,no Pedrinho que está com d~r de garganta, ou preocupados com um doente que ~stá passando mal, com uma causa que vai ser julgada amanhã, com um neg6cio mtúto im~rtante que vai ser resolvido, como ouviremos a voz de Cristo? Devemos ter a disposição que o Pe. Caffarel hama de ru:e:~; rompermos com tudo que possa distrair nosso pensan1ento daquilo que é essencial:estarmos reunidos em nome de Cristo, para encontar a Cristo, para conhecer !>eu pensamento e amá-lo melhor. Para termos essa disposição nada melhor do que a assis ~cia à Missa, em conjunto, ~ tes da reunião,para nos colocarmos num ~biente mais p opicio a ~sse despreendimento. :t necessário que tudo seja feito seriamente om consci~ncia. -A Equipe envelhece quando se cumpre tOdas as obrigações maquirlalmen e, sem seriedade, sem vida. E a qualidade que importa. A qualidade de nossa presença é o primeiro passo para que a nossa reunião seja proveitosa e a nossa Equipe seja vi~a e consciênte. Visita Mensal " mas por faver, não conversem tanto duran.te a reunião i'. Era o que constantemente eu ouvia de minha espôsa e o que também , me~ amigo J. ouvia da sua.Até que numa das últimas reuniões o Responsável,usando sua hab~tual correção fraterna,nos pr~ veniu: 11 da próxima reunião em diante, vocE§s sentarão uin longe do outro ••• " Compreendemos muito bem a preocupação de nosso amigoM. em fazer com que a reunião transcorresse da melhor maneira possível e resolvemos então(eu e minha espôsa: descobrir um modo de solucionar e s t a f alha, proveniente da grande amizade que liga to dos os casais da Equipe e , da grande !lecessidade que temos de maior contato, fora das reuniões, em vista da vida agitada que leva cada um de seus membros. A solução nos foi apr e sentada por um outro c~sal,em nossa última Reunião de Balanço: incluir nas obrigações comuns,ou seja, na partilha, uma Visita Mensal obri@_ tória de cada casal para com os outros membros da Equipe. Este m~s já puzemos em prática esta sugestão,que foi aprovada por todos. Ela nos trouxe grande alegria, e, verificamos que não é tão dificil por em prá~ica essa. "obrigação" da Visita Mensal, pois quando deixávamcs para faz ô-la "para quando tivéssemos tempç" nunca a fazíamos.
12.
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"A reunião reallizou-se na residência do ca sal A e B, que teve a pouco uma ~ilhinha. Conforme decisãb tomada em conjunto, em u ma reunião anterior, assistimos à Missa na Par6quia dêste casal, às 19 hs. Sõmcnte um casal não poude assiatí ... la par:' ter que levar sua filhinha ao m~ di co. A rennião porám, compareceram todos os casais. VALE A PENA A Ivüssa foi rezada pelo noá.so_ Assistente e dia logada, co~ procissão do Ofert6rio e apresentação das SER PUBLICADO inten~Ões no Memento dos v::;ros c dos mortos. O Cascl do Ll.~n.ção C e D, que nos veio Vi (dos rela.t6rios si tar tambám p~rticipou da •~ess a Missa. Na ida para a Igredos Responsáveis) ja fomos rezando o terço. O Vi~cirio Coa éjutor da referida Par6quia, convi~do para assistir à r cuniÊo aceitou de bom grado, te~ --~-----------------+-do ficado muito entusiasmado e, desejando saber quando se ria a pr6xima Y~ssa da Equipe en sua Par6quia para poder prevenir aos fiáis."
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A Missa da Equipe
I
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"Como de costm e a reunião foi precedida de Missa rezada pelo Assis t ente Compareceram quatro casais. Com r elação à I~ss~, noturnos que há casais que não a assistem ~mas que c<m um certo esfôrço poderiam faz~-lo. Desagrada-nos a idéia e forçá-lo s pela insistên cia , de vez que não havendo com)romisso à r espeito, não poderíamos exigir dêle s mai s esta obrigação."
"Dia 2 de fev e reiro, todos os casais da nossa Eqltipe assistirão em conj1n·éo à Missa das 9 hs., na Pa.réq11ia do nosso As si s tente , s ~guindo prática salutar jác.)!Il pri:'ta :;:-·ela. ;:tai oria dos casai s , ~e assj.stir à Missa do domin en go c;_ue :p~~er;::)C'.e a r eunião mensal Nessa ocasião, todos tr~fTtr·8'.o S<l8.•3 :r8spos t as ao t ema e, no dia 6 de fevereiro, haverâ re~i~~ f reparat6ria com o nosso As si s tente, o Ca sal ~li~Gdor da próxima reunião e o Casal Responsável."
13.
VOTOS DO SETOR
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Depois da tristeza e da d6r que a ~~esma imprimiu em nossa sensibilidade, com a apro~ação da grande festa da Ressuneição do Salvador, desejamos estender a todos,os nossos votos de uma feliz e santa Páscoa.
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DOM YfiLSON ~do
da Sagração Episcopal de Dom Wilson Laus Schmidt (Bispo Auxiliar do Rio de Jru eiro), e:nviamos mensaeem congrntulat6ri~ pelo au, picioso aconte cimento, principalmente para n~~~ por tartar-se de antigo Assistente de uma das no .. d<.J.S · quipes. Honrados e com alegria, trans crevemo a resposta á mesma: "1s queridas Equipes, Dom Wilson, agr:~.dece os cumprimentos e envia afetuosa benção com r • votos para que as Equipes cresçam, se santifiquem e tenham sempre maior penetração para o aperfeiçoame ~to da vida cristã familiar." ,iJtJTil!O ]
~
F:WRI.ANOPOLIS
Organizado pelasEquipes de Nossa Sen1ora, realizouse na Vila Fátima, de 31 de outubro \ 3 de novembro de 1957, o primeiro Retiro para casa·s em Florian6polis. Para pre~lo foi especialmente convid~do o Revmo. Pe. Lionel Corbeil, esc, Assistente Geral das Equipes. Pe. Corbeil, assegurou pleno ~xi to ao Retiro quo p;:e gou. Possuidor de invulgar senso pr~tico e profundo conheceior dos problemas que envolvEm a vida dos C.Q:. sais, legou-nos uma orientação segu:z a G atual, mesclada de uma espiri tualidade mui ta ~ cess:ível aos nossos dias. A sequência das meditaçÕes foi mui to bem preparada de maneira a se entro~ arem o que facilitou sobremaneira chegarmos a efJcazes conclusões. Ias confer~cias, t~das mui to impor antes, .e. que mais nos impressionou foi aquala em que se tratou do amor conjugal. O ponto culminant desta confer~n cia foi o equilíbrio do lar na coop ração dos espôsos,no entrosamento das vontades e na ascensão em conjunto. Pe, Corbeil, ncs trouxe novidades t cantes como foram: a procissão do Ofert6rio, o Merento dos vivos e dos mortos ditos em voz alta are ovação das promessas do casanento com a benção das alianças.Co movedora foi a benção às gestantes. -
o QUE
VAI
PELAS EQUIPES
14.
... ..
Foi Os 19 casais participantes muito .... oraçoes, notável a colaboração de todos quer s belíssimas, quer nas meditações. Ouvimos medi mais Uma. vez feitas de improviso, o que nos mos dar as grandes capacidades de cada um. oportunidade para os outros se reve Participaram tambám do Retiro, 4 beb~~-L·~·•v podiam ser separados de suas mães. precisaram de seu banho e mamadas ~s "'L'r~'~ certas ', o Retimas não impediram seus pais de de benefí ro que certamente, lhes trouxe uma cios para a continuação da luta de mãs zeladoras da Cada de Ret:i '!':' OS e de uma dedicação sem limites r~a om as crianças, facilitando enàrmeruente o t:..·;;.J· J.ho das mães .As cri encontradas anças que ficaram em casa taní;:;c . na. mais perfeita ordem, alegran-:': J de ta forma as mã es que estavam por demais saudosa s. Esperamos e pedimos a Deus que as re oluções tão sá , mas postas lutares do Retiro não sejam esqueci do em prática para maior santificação e ascensão Deus. pr6ximo, para màior glória do Reinb notas ~eremos atingir um fim com estas enviamos para que sejam lidas por vemos nossas dificuldades em cons dos nossos 19 cesais fizessem o seu operação de todos mesmo daqu~les te de Equipes de Nossa Senhora e, Deus, surgiu o ~xi to. Houve assim a nanceira daqu~le casal que não mas, que proporcionou os meios nece s para que um outro mais em dificuldados pudes ficar aqu~les tr~s dias maravilhosos em Vila junto da natu ,.. reza do Morro das Pedras. Houve a cooperaçao daqu~le espOso que dias antes do iro guardou para sí os primeiros sintomas da para que sua espOsa pudesoe aproveitar alguma sa do Retiro ; e ~le se sacrificou por ela. Bois reaLmente doe~ te na primeira noite do Retiro, to que ela r~ zava e assistia as confer~ncias ambos. Houve tambám o sentimento de auxílio de todos aquêles que proporcionaram os meios ssários para a vinda do nosso pregador. Houve grande sacrifí cio de av6s, pais, sogros, irmãos, les que tambám receberam as grandes graças do to Retiro me~ mo que não o tivessem feito, pois f os que fie~ ram elil suas caso.. cnidando dos fi~u.L~u.,vs dos retiran tes. Houve sem ~úvida caridade , amor mú ~ tuo, verdadeiro 8Spírito de Equipe todos para que coo as ~aç as de Deus o nosso pudesse ser o que r ealmente foi. ~eremos assim com o nosso testernur.no ajudar a ou tros casais que ainda não tiveram grande graça de terem feito um Retiro fechado. ~e da nossa experi~nciasirva de incentivo n
-
.
.Anoxo L - C.M. ma.r-abr · 58
Caríssimos equipi stas.
. ..
E com prazer que
comunic~o s
a vo cês estar a nossa
r~
vista 11MUNOO JVIELHOR", em seu quarto número. j9pdemos dizer "nossa revista", porque ela de certa forma representa um idea equipista e porque nasceu e se desenvolve sob o calor e o entusiasrao de ~lguns membros das Equipes de Nossa Serillorat em São Puulo. Rec obíà~
com geral
~rad o~ ent~
tória. Não só a parte publicitária, como
:1
co
fadado a completa
vi~
as sinaturas, caminha com
s~
gurança para um estágio d.e consolidação. Contudo está em no ss<:Vl rr ã.os, nas mãos dos casais das Equipes, apressar @sse fortal ecimento. E um:: oportunidade para que
po.ss.Q:_
mos ajudar uma iniciativa que dará ao Brasi Católico, uma revista de ex celen te apresentação grlfica. e que sern o pc r ta voz dos anseios·"' e ideã.isda nossa geração. Vocês podem cooperar co asco pelo menos sob tr~s formas diferentes: a) enviando-nos a sua colab r o.ção,dentro da orientação da revista1 b) difundi ndo-a e ·conseguindo pelo menos 5 assinaturas entre seus amigos; c) indicando-nos font es par~ pos ivel publicidade. Voc~s podem pênsar que sso seja muito. Mas a verdade é que d}odos nós sempre temo s entre nossos o.~i.:;os, p.:>..ren tes e
conhecidos, um industrial, um grande comerciante ou um ·ntclectual. Numa simples converS'a ~ po·s sivel consegui;r-se po.ra "MUNDO MEiLHOR" um Muncio, uma assina-
1
tura ou uma colaboração que nos s eja de inc~lculável valia. E n~ s se sentido que virrbs apelar para vocôs com a si!!_ coridade c o "jogo franco" que sempre uniram os ensaia das Equipes. Se a revista constitue para n6s um ideal e se el~ está se realizando como nós esper~vamos, ~ de nosso dever dar a ela um pouco dn nossa colaboração, um pouco do nosso entusiasmo e um pouco da no::sc sinceridade, fazendo tamb~m por ela "um trabalho de equipe".
(aa )
Pe.Licnol Corbcil, esc Pe.Joí:o Comaru de Araujo Nnncy e Pedro Moncau Jr. Nair ( Mário Carvalho de Jesus M.Apro ecida e Ernesto L. Gonçalves Alice e Luciano Souza Marques Carme e Roberto Bõnecker
Anexo 2. - C.M. mar-abr 58 TESOURARIA
BALAN,ÇO PATP.DviON~~]!! ,li DEZ]MERO
ATIVO
Imobilisado M6veis Máquinas Disponível Banco Caixa J!ealizavel Livros e assinaturas Não exigível Patrim8nio E,}.J.gível;, Contas __correntco
- -
1.221.
8.050,oo ll! OQ.Q.? .2.9..
PASSIVO
33.050,oo
3. vt<.i) o o
4.474,oo
l. J 2')
00 _ _ ,:.t ... - ........ _
1.667,oo 29.191,oo
---- --
-
- -.
-· -
LA!Ç}~_!.Q§. DF Ci~JXA Eiv1
-
ll9.21 EN"TRA])A
CAMPANHA FINANGEIRt\.
72.600,oo
contribuição extra CONTRIJ3UIÇlO DO t:OITA'; O"
m.~n::;al d.as VENDA MATERIAL MDJ.:EOG ~l.:..:FADO
SAIDA
5.425,oo
Saldo em 1.1.57
contribuição
lQ.OOO,oo 39.191,oo
66.737,oo
Equipes
9.596,oo
temas, estatutos, e ';c. CONTAS CORRENTES
lO.OOO,oo
tomada de empréstimo LIVROS E _ASSINATURAS DE ~viSTàS compra para revenda aos equipistas revenda até 31.12 MOVEIS E UTENS!LIOS compra mime6grufo compra móveis diversos ALUGUEIS
2.950,oo 1.283,oo 25.000,oo 3.050,oo I·
da secretaria DESPESAS GERll.IS
diversas
DESPESAS MATERIAL MIMECGR.'i.FO
compra papel, tinta, stcncil, etc.
DESPES11.S _Dà SECRETllRil..
compra materip.l CE!G-r-i -t::Srio, etc.
9.000,oo 7·890,oo 15.878,20 5·346,oo
DONATIVOS
22.000,oo
ORDENADOS
35oOOO,oo
remessa ao Pe. Caf:Ltroi US$ 250 ~-
auxiliares da 8ccro-tiuria
PASSi.1.GENS
de um cus~l c um hssistentc à Montivi~eo; do Pe. Caffarcl ao Rio ;de um - casal ao Rio CORREIO solos e telegramas Saldo para 1.1.58
31.478,80 3.074,oo
_.4_d14.J2.2.
l'b5.641 2 oo
. .
-·
Estatutos: Obri15açÕes de cala sc:w :ü
-·
g) "Dar cada ano, a título de ccntribuiçao, o produto de um dia de trabalho, par::t o.ssegurar a vida material e a expansão do agrupamento ao q~l devem, ppr outro l~do, o pr6prio cn:~iqnecimon to espiritual".
a
Aproveitamos a opo:-tnP.J.clc:.dc pn.r\3. lembrar a:os equipistas necessidade de se regulo.rizn.r a contribuição. Conforme cG tutos, devemos contribuir com a
import~cio.
anual de um dia
Esta de
tra.bolho, dividida em "oitavos'' (para as Equipes que tenham oi ... .to reuniões menscis po~ ano), ou mais conforn c o número de reuniões de cada Eq'üpo . Conv6m que essa contribuição soja feita em parcelas mensais
•
e não do uma s6 vez no fim do eno, afim de p oporciomar à Tesouraria, uma arrecadação uniforme, facilitando o equilíbrio dareceita c da
dosp a s~
PcdimoR
tnmb~m
•
de ccdv. mªa· r:.os fa sD.is
Re~ponsáveis,
a fineza de zelo.r
pelas observaçõe s r.cin~o., e €'ncr.minhar a.s col ~to.s das reuniÕes com regulnr'id :tde à. acompo.rih.a l~.:!,
.da.
TcR011.!'~:r i r. , ~iua.
.Q.QEiPC~cntQ. J.~d~?.:.
Domíaio da Gruna., 107 -Perdizes, de
~ntregQ;,.
Havendo qualquer
dificulda.do nôsse sentido, y•.::di mos tclcfona.r para folar com
c~raen
Cecília cu
~ob9rto.
62.1030,
c
=ALEG=~=-"--t-0-_N_O_S
_CO_M ELES !
Nesta secção, continuaremos sempre a ~articipar da alegria dos casais equipistas, pelo J;p:'esente envi.§!. do por Deus, com o nascimento de um novo cristão.
,
out.,
Iniz Fernando (Lígia e Josá Munhoz da Rocha) Curitiba
out.,
I.llcia Maria /
,.
- 24 dez., - 25 jan.,
(Zilda e Francisco Bleggi Jr.) Curitiba Maria de Lourdes / (Inez e Orozimbo Lcm·eiro Costa) Equipe Na.Sa. do Fc;trocínio -Jaú Paulo Gustavo / {ifaria. A:ngelic::.. e l usta.vo Albano) Equipe Na/ Sa.· Aux~liadora. - S.Paulo
- 25 fev. ,/ Luiz Ferné.mdo /
(Naude e Jo s á Pedro~o) Eqll}-pe Na. Sa.de Scu11 a. Cruz - S.Paulo
6 mar. ,
TOME
•
NOTA
t - de Páscoa Confraternizaçao Domingo, 13 de abril, no Colégio Santa Cru~, com tüssa às 8,45 hs,ter~ mos a nossa Confraternização de Páscoa. Corforme os programas enviados e de acordo com o entusiásmo reinante, cer amante teremos uma manhã de franco convívio e de muita alegria. ~
•
Inácio / (Esther e Luiz :Marcelo· M:. Azevedo) Equipe Na. Sa.. do SiiJ - S. Paulo
de Estudo
~
Responsáveis
Sábado à tarde e domingo o dia todo, 26 e ::7 de abril, no Colégio Santa Cruz,serão realizados os Dias de Estudo de todos aquêles que tenham qualquer parcela de responsabilidade em nofso Movimento. Desnecessário será dizer da importância do comparecimentc doo mesmos. Iniciação ao Estudo da Bíblia e sua ~licação à V'da Cristã.
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--r-----
Segunda-feira, 14 ã.e ab-L·il, às 20 9 30 hs., ro Convento dos Padres Dominica.mos, (rua Caiuby 1 :.~6 - Perdizes), Fre· Carlos Josaphat de Oliveira, reiniciará o c~;~so Dcbre as EsGrituras subordinado ao título acima, o qual certamente continuará com o mesno sucesso alcançado no ano passado.
16.
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SUA BIBLIOTECA
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O MATRIMONIO
CRISTÃO
Jacques Leclercq (Efeso - Editorial Aster, Lisboa)
Est~ que agora entra em terceira edição, não ~ um livro a mais sôbre o matrimônio. Seria suficiente observar a sua profundidade psicológiva e o seu desinterêsse pelo sentimentalismo fácil para compreender que estamos na presença de um livro in~lgar. Fala-se muito, hoje em dia, na santidade do matrimônio e do lar, no mútuo aperfeiçoamento dos c6njujes; mas pouco se fala nos meios sobrenaturais e humanos que permitem atingir essa santidade e essa perfeição. O resultado dessa ilusão errônea é o fracasso de tantos jovens, para quem o matrimônio no dizer do autor, se converte num egoísmo e numa sensualidade a dois. ~em ler atentamente esta notá vel obra de Jacques Leolercq, poderá vEi:descrita com rara penetração e profundidade a belesa sobrenatural e humana que • o matrimônio encerra e o corajoso esfôr·ço que o homem e a mulher devem realizar para fazer da vida conjllhral um caminho de aut~ntica e progressiva perfeição.
•
AOS IBMlOS SEPARADOS Eurípedes Cardoso de Menezes
(.Agir) "lho de pastor protestante, ~ le pr6prio pastor, convertido ao catoli~ cismo em 1 35 e desde então dedicado a estabelece tml ditÜ0g0 COm OS Ui:rnlãos Se parados", ípedes Cardoso de Menezes escreveu livro que nada tem de sectário e que e caracteriza pela honestidade da expo ição, compreensão do interlocutor e se ança de doutrina. gindo agora em nova edição, refundida ampliada, aborda os pontos principais controvertidos pelos protestantes: a caristía, a Maternidade divi na de Mari , a Confissão, etc. ·vro que interessará tanto aos cat6li os como aos protestantes, le vando a ga antia de autenticidade que lhe dá a p rsonalidade do autor, aliás já muito c nhecido no Brasil, por suas palestras adiof~nicas.
17.
A V I
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1 -
S O S RETIROS ! RECOLHIMENTOS Para conhecimento de todos os equipü tas, damos a seguir o cale.!!_ dário dos Retiros e Recolhimentos para o resente ano: 16 17 e 18 Retiros - maio 29 30 e 31 agosto 3 4 e 5 outubro Recolhimentos - junho setembr novembr<
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14 9
PEREGRINAÇÃO A If' 'S.·:;:_ ES
J
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2 -
Talvez alguns ca.sa.i.s das no ssas . 4 ui es tenham a intenção de ir à Lourdes,nêss~ ano em que se comemoru o entenário das Aparições. Pe dimos que nos avisem com antecedência par< que as Equipes da França possam entrar em contato com os mesmos e, ajudá-los a organizar da me lhor maneira possível a permanência naquê e país. "Consideramos como sendo uma grande onte de graças êstes contatos diretos que podemos ter com casais e ~sistentes da Am~rica Latina e não quizeramos deixar escapar nenhum dessas ocasiões de encon tro que o Senhor nos oferece". (da carta e P. Poulenc, Casal de Li~ ção de Paris)
3 -
BIBLIOTECA A partir dêste número da Carta Mensa , comentaremos na Secção npara a sua Biblioteca 11 , dois livros;um s bre o matrim6nio ou vida fa miliar, e outro s~bre assuntos gerais. Os mesmos serão adquiridos pela Secretariado, para a formação de nossa Biblioteca Circulante, e PQ derão ser solicitados por todos aquêles qle os queiram lêr. Continuamos a aguardar as suas suges Ões e indicações, para que a mesma seja realmente útil a todos os Eqripistas.
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REVISTAS E LIVROS O Secretariado continua a encaminhar pedidos de assinaturas das Revistas: L 1.Anneau d'Or ($300,oo), Uundo 'Ielhor ($300,oo), assim como dispÕe ainda de alguns Jexemplares de ·.liv~->o do Pe. Caffarel, Propos sur l'amour et la grâce ($150,oo)
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OB.!QIO
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EQ,UIPES
Prevenimos aos ca=os e~uipistas que, desde a ~scoa até o Sábado de Pentecost es~ exclusiva, l23 de maio) a Oração das Equipes devera' ser R~à'i~'l C':JaJ.i . ORAQlO: EM ANEXO
6 -
Atendendo à algumas sugestões e, com o fito de facilitar a meditação e aleitura da Oração do mês no.s reu~ões das Equipes, colocaremos em avulso, uma c6pia a mais da Oração para o m~s seguinte, dêste número em diante. ~8.
ORAÇÃO
MEDITAÇÃO O primeiro ato da Liturgia Pascal, a ce~im6nia do círio, canta a manifestação de Cristo como d uma luz "Deus é luz", nos diz são João (la.ep;is 1,5) - Cristo é a verdadeira luz do mundo , "Eu sou a luz do mundo , quem me segue n 1- o anda mas terá a luz da vida - (Jo 8,12)
PARA O MES DE
ABRIL
em trevas,
E o cristão também há de ser a luz do m ~do: 11 V6s sois a luz do mtmdo". Não pode permanecer oculta, uma cidade ituada no monte. Nem se acende a luz e se pÕe deuaixe do alquP.ire mas sim sôbre o candelabro para alumiar a todos os que está.) na casa. Assim brilhe di ante dos homens a vossa luz, para que ~ejam 1s vossas bOas obras e glorifiquem a vossoLPai celest~. M.a.s, o que ransforma em luz a nos sa vJ.da e a nossa t·tl· "Cr~de na luz para que sejais filhos da luz". E são Paulo explicará: "Deus que ordenou que das trevas rompes~ e a luz, Ele ~ que re_!l plandece em nossos coraçÕes para fazer rilhar o conhecimento da gl6ria divina que está na face de Cristo".
ORAÇÃO LIT'ORGICA
I
N6s Te rogamos, portanto, Senl' or, que êste C!rio consagrado em honra do tet Nome, arda :·incessantemente para dissipar as trevas desta noite, e que a sua luz, evolando-se qual suave perfume, se misture com a dos lumirares sidér~ os. Aceso ainda o encontra a estrêJa da manhã, aquela estrêla que descanhece o ocaso, e que, surgindo de lugares sombrios, espa.I gi u sôbre o g~nero humano a sua luz serena. N6s Te imploramos ainda, Senhofr-, que Te dignes conceder-nos uma completa pB~ nestas alegrias pascais e a Tua graça proteja, governe a todo o e conserve a todos n6s teus servos clero e ao povo fiel, com o nosso beatíssimo Padre, o Papa Pio XII e o nosso Bis~o Dom Carlos. Considera também aquêles que nps governam e pela Tua piedade e miseric6rdia iP.efáveis ,di rige os seus pensa""lentos f cheguem com todo o Teu povo à coleGte pátria. Pelo mesmo Jesus Cristo, Teu F lho e Benhor nosso, que sendo Deus, contigo vive e rei na em união com o Espírito Santo, ppr todos os séculos dos séculos.
19.
ORAÇlO PARA O
MEDITAÇlO I
Brilhar como a luz diante dos homens, a ém de comportar a manifestação das obras bôas, compor a também , a consciência da riqueza divina que carrega o ristão. E o Espírito Santo, o dom perfeito do P. i que acaba dentro de n6s êste trabalho de iluminação dro do em n6s o testemunho da sua presença pela firmeza da n ssa fé.(Rom e, 11) Todos os que seguiam pelo ESJ)Íri to de Paus são filhos de Deus.
MES DE MAIO
Pois não recebestes o espírito de eacra idão para andardes novamente com temor, mas recebe. ct es um espírito de filiação adotiva que nos faz exclam3. :: ;t Ab a Pai "• "Esse mesmo EspÍrito é que diz ao nosoo es p:'~ri t que somos filhos de Deus 11 • E o EspÍrito tamb~m que nos dá a força , lutas que combinam. N6s que possuímos as primícias do Espír e~·nosso interior, ansiand0 pela filiação di denção do nosso corpo. Pois, nesta esperança salvos ••• e aguardamos com paci~ncia. "Ufanamo-nos até na tribulação certos d bulação produz a paciência, a paciência a ~r a esperança. A esperança porém, não ilude.: p dade de Deus está derramada em nosso coração to Santo, que nos foi dado" (Rom. 5,5)
o meio
das
to, gememos ina, a re é que somos que a triva , a prova rque a cari pelo Espíri
ORAÇÃO LITURGICA Fazei, Semhor onipo ente, que irradie sôbre n6s o fulgcr da vossa claridade e que os raios da vossa luz esclareçam e confirmem pEla ação do Espírito Santo:· os que vc s dignastes regenerar nas águas da vcssa graça. Por Nosso Senhor Jesus CI isto, que vi ve na unidade do mesmo E::píri to Santo .
20.