ENS - Carta Mensal 1958-2 - Maio

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ecretariado rua fon

--------------

p

r.aguaçu, 258 5I 7~6 paulo

-------------+----------:rmif!.l.QJl.J..-~~ o lar riqueza da Igreja OR!Ç~P n.

1~ossa

Senho a

OUVINDO O SAN _ PADRE

i7espÕnsabil.id de dos leigos AClO APOSTOLI A

c:írculos-fruni Iares IE:IOS E Q.OST fOS

to união com Deus TESTE.HJNHOS

leitura da c

ta mensal

o q::te Deuo ur iu para além do oriente e do ocidente

VALE A PEl'l"ll. ER PUBLICADO ----·--;:;T-----a refeiçao e comum O .9tDE

Y..A.l

PE · .§. !J.~PE.§.

estrutura do movimento alebT~mo-nos com êles! TOME_JliOTA

ano VI na 2 s. p. maio 58

retiro - mai recolhimento - junho ORllÇ1iO_PlliUi

MES DE

junho

carta .mensal . as equtpes e

assa Se hora


O presente Editorial á o extrato de uma conferªncia do Revmo. Cônego de Locht. Pareceu-nos particularmente interes muito elucidativa. Por outro lado á uma rruw~ua.~cw prestada a ~sse sacerdote que foi durante anos devotado Assistente do Setor de Bruxelas. Es confer~cia foi proferida perante nossos amigos das 70 Equipes de Bruxelas

EDITORIAL

• 11

· U\IL .·

0 casamento não significa apenas uma respldnl3a1:>ilida- ·..

-

de; novos encargos; ~le marca profundamente o ser I

-

to de . encontrar um outro ser, 3emelhanto a si juntos uma comunidade conjucal e familiar, confere

• O faconstruir maturidade

nova que marca tudo com cunho particular. Uma vez casada, a jovem

continuar~

te

as

mesmas tarefas apost6licas que ei ercia antes mas irá executá-las com outro estado de espí~ito; e rá com dons e riquezas diferentes. Ao mesmo tempo, negar que o fato de ser casado inflúe grandemente ~

mento do marido, até em sua vida profissional. da

Se estivermos convencidos de que estarmos comunidade conjugal condiciona, não somente as ati mesmo o nosso estado de alma, o ardor apost6lico do rá ªle ta.11bém, profUndamente modificado e

s,

mas

•enricJ.l:~,eci

do.

E portanto com todo direito que os côn lizam tudo aquilo que r epresenta aprofundam.e nto de comunidade

co~jugal,

não compreendam que se lhes

cer na prática, que êles estão casados, quando se

esquede uma

obra apostólica ou de uma realização da par6quia.

a.

vida conjugal com tôdas as suas responsabilidades

a

conquistar maturidade -nova, êles crêm dever dar à

c ris


tã e ao seu compromisso de apostolado o que êles têm de

melhor

e, consequentemente, tudo o que adquiriram, todos

talen-

tos que lhes

d~

~s

es

a vida do lar.

Sob a luz dessa descoberta nós compreendem< s melhor a missão das Equipes de Nossa Senhora: contribuir para inculcar.u ma espiritualidade conjugal autêntica, isto é;

10 não um restringir-se a sí e ao seu lar, mas uma es :piritualidade de membro do povo de Deus

que

sabe

ter um encargo. 2a uma espiritualidade de após tolo casado, uma espiri

tualidade de adultos consciªntes de ter

es~

como

sos, dons particulares paTu pôr ao serv ço da Igre ja. Entramos para um grupo de espiritualidade porque desejamos que o nosso lar estej a à altura da

conjugal ~arefa

Deus lhe confia. Dentro de tal perspectiva nós nos pelo

~xito

esforçamos

do nosso lar, não para nossa própria sru1t ficação an

tes de tudo para ser dentro do povo de Deus, uma peç dos. As Equipes de Nossa Senhora pretendem verdadeira espiritualidade conjugal que é

útil a to

de senvolv~r

a

única

t~a espiri 1~ualidade ~

postólica, apoiada sôbre um objetivo fundamental: o ~

que

ar, rigue-

para tôda .ê:. Igre,ia. As Equipes têm uma vastíssima tarefa:

prep~rar,

tar casais que saiam, levando a todos os lugares, a

~odos

susci os se

teres da vida, a todos os setores apostólicos existe1tes, a des coberta de tudo o que o lar representa de enriquecimanto dentro da Igreja. Os Estatutos dizem, com efeito,

"~!les

crêm ser, em to

dos .2.ê. lugares, os missionários de Cristo. Durante muito tempo a vida profana, como a da Igreja, foi encarada com olhos de celibatário, como se conquistadas individualmente tivessem valor aos

apena~

as

almas

olho~

de

Deus

(pensem, por exemplo, nas obras apostólicas, na vida litúrgica, etc.). Em ibugar de dizermos: vamos inventar para :>s casais que o desejam, alguma coisa de novo, nós devemos ter a preocupa 2.


ção de tomar parte ativa nos trabalhos que já existem

para le-

var a essas mesmas obras, as riquezas que germinaram

entro

lar.O melhor serviço que as Equipes de Nossa Senhora

odem

tar à Igreja não á o de criar um novo movimento de ~ntensa

e

pre~

apostolado,

mas de suscitar, em muitos espdsos, uma vida integral plica uma necessidade apost6lica

do

o que

importantí~sima,

~

uma

vez que não se trata sômente da mulher ou do marido, pas de tdda a comunidade conjugal e familiar. Iríamoo limitar é;,Tandemente a influência das se utilizássemos

08

Equipes

seus membros em determinada direçio

apos -

t6lica. Cada um deve .se comprometer on'Cle ost6. (profis~ão, bairro, par6quia, etc.) e para êsso lugn.r t r azer uma espilr>i tualidade aurida nas Equipes de Nossa Senhora . Nosta perspectiva, a reunião do uma Equipo ser~

~post6lica

um lugar de alerta, de aprofundamenta da alma

dos espOsos. O sou papel não 6 de dar a cada um

de casais

t aref~s

apost6-

licas precisas, mas de reanimar sem cessai' a inquicta~ão apostó lica, de levá-los a se doar às diferentes formas de

f:l.postolado

que correspondem à sua situação, às suas po s sibilidades. Isto demonstra que as Equipes de Nossa Senhora, assim compreendidas, não nos bastam. Como fonte, elas são providenciais. Has, à medida, em

• .

que preenchem a sua fi nalidade, elas devem conduzir cs

esposos

ao limiar de outras coisas. O risco de todos os movi: entos 6 de querer ser totalitários, de crer que o f a to de preci:: ar dos outros seria enfraquecer-se, não fazendo tudo por sí mesmo • Pelo contrário, devemos estar certíssimos éos

'

nossos

limites. A palavra "limites" nao deve ser touada em sentido pe jorativo, o que nos restringe, o que nos diminúe.

No~sos

tes são nossas fronteiras, por conseguinte, nossos pcntos

limi~:!:!.:,

nião com os outroo. Cada casal deve conseguir nas Equipes de Nessa Senhora, um desejo cada vez maior de conservar ou de arrarjar o lugar de membro ativo em todos os setores da vida em que comprometido "•

seu está


O Ivrãe e Rainha, concebida sem pecado, para, em comunhão com o vosso Div~no Filho, ser o refrigério e a salvaçao dos homens !

• ·.

ORAÇÃO

SENHORA

Fazei com que, por meio da medi tação cotidiana dos vossos mistérios, ~ prendamos a considerar, na justa medida, os problemas da nossa car.ne e do nosso espírito e, auferir, com isso, os meios de servir a Deus sôbre tôdas as coisase, ao pr6ximo como a n6s mesmos; Abençoai, Senhora, a nossa vida conjugal, a vida dos nossos fiL~os, o nosso lar enfim , para que êle possa ser uma imagem da s2 grada casa de Nazaré, piedoso na oraçã~ resignado no sacrifício, puro nas alegrias, solícito na ajuda ao pr6ximo, i~ condicional no amor a Deus. E que as bençãos . que vos dignardes derramar sô bre n6s, se estendam aos outros lares da nossa Equipe, ao geral dos lares integrados no Movimento das Equipes de Nossa Senhora e, finalmente, a todos os lares do mundo 1 cristão e não cristão ; de tal modo que, um dia, assim como V6s fostes assunta aos Céus e coroada Rai nha dos Anjos e dos Santos, possamos também, tendo servido a Deus durante e~ ta vida passageira, descansar na paz das Suas Moradas, pelos séculos dos séculos. Amem !

• Maio

.

A NOSSA

-

M~s

de

Maria

Noss~ Carta Mensal, não poderia deixar passar êste m~s sem qualquer referência especial à Padroeira e Rainha do nosso Movimentp; e o fazemos aqui, de uma maneira simples e singela. Pe. Roland Jalbert, esc, Assistente da Equipe III, Nossa Senhora Auxiliadora (são Paulo),no início d~ste ano, pediu a seus equ~pistas que compuzessem uma Oração a Nossa Senhora. Tran~crevemos aqui, uma das or.ê:_ ções, produto de tão louvável inic~ativa, composta por Rubens Limongi França.


,..

. •

• •

11

RESPONSABILIDAD

DOS

LEIGOS

11

(Continuação)

• • •

• •

.

OUVINDO

o

• •

SANTO PADRE

• • •

• •

Por out ras , mesmo in ependentemente do pequeno número de ::;a.cer dotes,as r elações entre a Igreja e o m1.mdo exigem a i n t orvenç:i o dos apóstt>los leigos. A "consecratio munJi" 6 , essencia l ment e , trab ~lho dos próprios leigos, da do que s ão ho~ens i mer sos prof~ndamente na vida econOmica e social , par t ici pando do gov ~bno e das assembléias legisl~tiva s. Tiu meumu mar-ei~a, as pélulas católicas que se devem criâr entr e os t:;:o a"balhador~ s , em cada usina e em cada meio de tre.balho, para r cwonduizir à Igreja aquêles que se separaram, não podem s er const'tuida.s senão pelos mesmos trabalhadores. ~e a Autoridade apl~que tamb~m aqui o princípio geral da ajuda subs i~ária e cpmplementar; aos leigos sejam confiados encar gos que ªlc possa cumprir, tão bem ou melhor do que o sacerdote, e q)ue, nos limites da sua função, ou dos indicados pelo berr comum da Igreja, ~le possa agir H.vremente e exercer a st a responsabilidade •

.

'

• • • •

Doutra parte, ter-se-á presente que a palavra do Senhor: 11 Dignus est ••• operar'us mercede sua"(Lc.l0,7) apl ica-sre também a ~le. Admira.n o-nos sobremaneira ao ver l ombr.ar, nos Congressos missic nários para o ~:.postolado dos l ei gos , a obrigação de dar a ~ stes colaboradores, o salár io que lhes é devido; o cate,uista está, não raro completamente ocupado com o seu enc1~go mi s sionário, e, por conseguinte , ~ l e mesmo e sua fam lia, dependem, para viver, do que a I greja lhes dá. Dout a parte o apóstolo leigo não deve sentir-se ofendido se lh f6r pedido de não impor e~ gSnci as exageradas à missão q e o mantém.


Noutru ocasião, evoca~os a figura d~stes leigos que sabem asmrnir t6das as suas responsabilidades. São dizíamos N6s -"homens consti tui~os na sua integridade invi olável, como imagens de Deus; hpmens ciosos de sua dignida de pessoal e de sua sadia liber~ade; homens, a "·justo título, de ser iguais aos seus ~emelhantes, em tudo o qu~ diz respeito o.os mais profundos arcanos da dignidade humana; homens, presos, de modo esi~vel, à sua terra e à sua tradiç-ão." (Alocução aos novos Cardeais, 20-2-46- Discarsi o Radiomessagi, vo 1• • VII, Pé• 393). Tal conjunto de qu~ lidadas supõe 9.preendido o autc domínio, e o sacrifício pr6prio, bem co11o sup3e um cabEdal de luz e f8rça colhido nas fontes de salvação que a Ié~eja oferece. O ~~teriali s~o e o A cismo de um mundo, no qual flilhÕes de crcntüs devem viver ~solados, obriga a formação em todos ôles, de personalidadEs sólidas. Caso contrário , como resistirão ~los á pressão da massa que os envolve? O que ~ verdade para todo s , o ~ primeiramente para o ap6sto lo leigo, obrigado não sõmente a se defender, mas tamb~m a conquistar. Isto não diminuiu em nada o valoE das medidas de precauções, como por exemplo a~ leis de proteção à juventu de, a censura dos filmes e tdd~ s as determü1açÕes emanadas da le,'7eja e do Estado para pre~ ervar da corrupção o cli ma moral da sociedade. Para od1car o jovem ·nas suas respon sabilidades de cristão, import~ conservar seu espírito seu coração numa atmosféra sad a •

e

Poder-se-ia dizer quE de tal modo devem ser perfeitas as instituiçÕes, que po1sam garantir, por sí s6, a salvaguc.rd.u do indivíduo, enqm~ to o indivíduo deve ser :fOr mado para a autonomia do cat61 co adulto que lhe faculte consigo mosmo triunfar s6bre t< das as dificuldades contando quase que ~~icamente consig' m~smó.

6.


A CÃO

APOSTOLICA

"11 preciE:o que cada Equipe s ~ja um viveiro de apóstcl.os, serv &.2_

res do Cristo e da Igreja, hupil des e perseverantes" (Pe.Caffaxel)

Un

licar como por exemplo, a promoção

dos muitos bene:'ícios leceo-:-

rentes da vinda do ltadre CaffA.rel ao .Gr·.~~:, :ffiec.'bros eil foi a resolução de que os

conferl3nci1 s, curso para no i vos, divul~

das Equipes devem e ;._,Jroer uma ação apos-

se verific1 , trata-se de um campo vasto

tólica, sistem~tica e org~~izada.

11uo exigir

Esse apostolado consistirá. na divulgação dos princípios criGtãos em ~ ral e, em p~xticular, na

orim1tação

ções sociais dos equipistas que

deverão

procurar incutir nc:G ca.sais amigos o

s~

ressalt~

a

dignidade do sacramento do matrimônio

e

tido cristão da existência,

a necessidade dos cônjuges se

unirem,ef~

Para o maior êxito desta mis são evitando-se dispersão de esforços ni

oia..ti.va.s tendentes a fracassos'

incluído no ·-tor uma..

organogrt~a da

Secão

~ ~a

a divulgação dos

princípio~ cr~

tãos, visa do a santificação da família.

Pprimeiro

passo

n~sse

sentido

e foi

Equipe de Se-

ÃQQ_d ~:: :L0a.

pes de

No~

sa SeP.hora. Cada "Círculo Familiar"

constitui< o de 5 a 8 casais ·que,

será embora

sem a prá ica de uma vida espiritual maos proble as da família sob a perspectiva do cri tianismo. Os núcleos se reunirão em ja~tares mensais e desenvolverão, dentro do prazo de um ano, um programa paulo.tinajnente intensificado. A parte principal dêsse programa se prende ao es

Caberá a esta Segão proporcionar aos membros das Equipes os meios necessários para a prática. da. ação

.to.2. F~~li.:!J:~res" que funcionarão como De partamentc da Ação Apostólica das Equi -

is intens! , estejam dispostos a estudar

tivamente, num s6 corpo e numa s6 alma.

j

s os

o emprego de todos os recur-

já foi dadp com a instituição dos "Círcu

O meio a atuar será o das rela

•,

ção da boa leitura, etc. Como desde logo

da

vida familiar.

de

tudo do s seguintes temas que serão fome cidos

pGJ

a. Seç-ão AposMlica:

A:po<Jt0-

7.


• i

I

A família sob o ponto de

vista

III

natural e sob o ~lo do c~is­ tianismof - O casamento civil e o sacrrumento do ma trimOnio; O amor conjugal;

IV

- As causas da des1mião dos c6nju -

v

ges; -A fecundidade; Os deveres dos pais para com

II

VI

VII VIII

de difu-

T~

se encontram em plena ativ_i

dade dois 'Círculos Familiares", o pri meio tem cpmo "Casal Dirigente" Jo8.J1a c Jos~ v&~·d~n Desselaar e o segundo estt sob a resppnsabilidade do casal Lourdes Gon~aga

Naclário Homem.

os

filhos; A educação na primeira inf~cia; A educação na meninice e na ado - Os filhos, suas amizades e divertimentos. Namdro e casaoente; - A necessidarre da vida em equipe como meio de defesa da família.

.X •.

mas apenas um meio

são das ri uezas do casamento.

e Luiz

lesc~ncia;

IX

as Equipes

Os trabalhos se desenvolverão sob a orientação de um "Casal Dirigente" neoessãriamente membro de uma das Equi pes de Nossa Senhora. Ser~ ~le, tamb~m, como que o represent~~te do Assistente E -d. .e.aiástico de sua Equipe, uma vez que os "D!:rc~s Familiaresu nãQ terão .Assi..§. tentes pexmanentes. Ao contrário do que poderia pa recer, os "Círculos F'll:liliares" não serão necessàriamente um 11noviciado" pa.ra

Outros Círculos, j~ em formação, estão na dependência de "Casais Dirigentes" para entrar em atividade. A ~ ção Apostólica, oferece, assim, aos membros das :Equipes excelente oportunidade para a "~ão sistemática e organizada'~ como dese.;a o Padre Caffarel seguro de que "as Eqtuipes serão f6cos incandescentGs, irradiando apostolado" (v. Carta Mensal de Outubro de 1957) Para informaçÕes mais detalhadas, os ecuipistas que estiverem compen~ trados do seu papel de ap6stolos, pode rã.o en tre.J em entend.i.m.ento com o casal Conceição e Jos~ Assis Pa.c.h.eco, rua Domi cio da Gaz: a na 78, ou pelo te}- 62.1267.

a.


Anor

LllliOS E GOSTAMOS

Respostas aos Temas de Estudo

~

Instituição Conjugal

Como devem justificar a_unidade e ind.:i.ssolubilidade do cnsamento? Quais os argumen os que lançaríamos mão de prefer~ncia ? A maior lei na ttrral é a que protege a defesa do indivíduo na propagação da r~ça. A sociedade doméstica é logicn.mente anterior à s cied~de civil, é pois uma instituição natur;;J., tao antit::."" como a humanidade, e tem suas origens na pr6pria vida h mana quo ela gera e forma. Poderão variar as ablicações hist6ricas da idéia de família, mas suas fina idades essenc~a~s são inevitáveis: la. - conservação da espécie e educação da prole; 2a. -felicidade e apoio mú~uo dos cônjuges, e es tão inscritos com caru.ctéres indel --vcis nos instintos e exigências da pr6pria natureza. ~lélli dessa felicidade individual dos cônjuges pai~~ os nter~sses supremos da sociedade. Considerando o casa~ento com a institui ção sonente de ordem natural, já o diY6rcio é a negação de tôda a hierarquia de seus fins ~aturais.

1) Já não é a prole que dita a lei da fanília, e sim

a felicidade individual doe cônjuges que mede a duração de sua conviv~cia.

A prole, que na ordem natural e-ra o primeiro fim do matrimônio é negada pelo regime divorcista, sendo hoje um risco, amanh3. ura obstáculo. Q.u l o casal que querer:! se submeter aos encargos trabalhoeos, si não há a menor gm·antia para seu futuro? A estatj stica est~ aí, para provar a diminuicão da natalidade nos países divorcistas. O div6rcio por s~ natureza tende a multiplicar os casais sem filhos- ~res sem filhos 1ão mais divorciáveis , formando um perigoso círculo vici< so, ~caçando todo o bem comum que é a sociedade em be1efício de uns casos particulares. Q.lanto a obrigação 'natural" da formação~ ducacional da prole que se baseia também em dois sentimen tos naturàis: a) autoridade pater1a; b) piedade filial.~e faz o divorcio d~sses dois po tos básicos?

• •.

I I

Para firmar a pr6p ia estima na alma do filho, cada um dos que se amaram ( hoje se odeiam, se es forçará para convencê-lo da pr6pr ~ inocência e da culpa bilidade do outro. o filho se ton a juiz dos pais e ~ es sa autori~ade decadente correspon ente a atrofia progre~ siva do sentimento de piedade fil al. A criança procurã a docilidade e o amor encontrando~os separados pelo 6dio, ela se fecha e o veneno sútil pen~t:r:a nos corações mor -


rendo qualquer sentimento de amar, ESperança e alegria • A educação somente no exemplo, e qm 1 o exemplo que po dem dar pais divorciados e recasadof ?

f

1

I I

~to ao 3G fim do I atrimônio a felicida de dos cônjuges, e estando essa baS4 ada no amor, e sendo o amor a doação recíproca, irrevogá el e completa de duas almas, êle ~absoluto no tempo, sen o suas aspirações eternas, absoluto no esclusivi&'Il!Q., c m o mesmo amor não se pode amar a mais de um, portanto, s ~ conclue que a unidade e indissolubilid3.de do matrim~ t> ~ essencial ao amor. Considerando que o c~s~~ento, além de uma instituição natural, foi elevado a prdem sobrenatural de sacramento. Desde a criação: "E !Deus criou o homem à sua imagem e criou-o varão e f~ea. E Deus os abençoôu e disse: crescei e rnultiplicai-vos e ~nchei a terra" (~n~ sis 1, 27-28) aí está a palavra de Deus determinando o fim primário do Matrimônio. O fim f ecundário está descri to no Gên. 2, 18,21-24 ''Não ~ bom c ue o homem esteja só façamos-lhe um adjutório semelhantE e. ~le ••• Por isso <'B.i xará o homem, seu pai e sua mãe , e se unirá a sua mulher e serão dois numa s6 carne." Deus fonnando Eva de mesmo corpo de Adão, mostra assim at~ que ponto são insEparáveis, provando a indissolubilidade do matrimOnio. " ão sõ:o mais dois,mas uma s6 carne. Portanto não separe homem o que Deus ju!!_ tou." Se o matrim~o do antigo te tamento era sagrado , muito mais o sacramento cristão qu é um Sacramento e fi eura a sobrenatural união do Cristo com sua Igreja.

Repousa o casamento s~bre um ~ontrato ou sôbre o Amor? T§m razão aquêles que op5em contrato a amor ? A ess~ncia do sacra;rtento do Hatrim5nio re side no contrato,isto é no "dom geherosocpe uma criaturã humana faz à outra da sua pr6pria pess~a por todo o tempo de sua vida" ( Casti Conubii): Qt;ie haja um verdadeiro contrato não existe dúvida, pois, que aí temos duas partes hábeis: um objeto que ~ a comunhão de vida. uma fonte de obrigação que ~ c consenso. um fim, que ~ a procriação e r útuo auxílio. Também o Cristo elevou, à ordem sobren1tural, o próprio contrato, sem lhe acrescentar nada dE extrínseco ou suple mentar. O contrato natural pela sua essência ~ uma manifestação de amor, pois ~le dá por vontade pr6pria aquilo que lhe é mais precioso, q1 e ~ a sua pr6pria pess~a, e a fidelidade conjugal que uma propriedade indi~ pensável do matrim~nio, não se co tenta em banir o adultério "exige ainda que o marido e mulher estejam unidos por um amor todo particular, chei de virtude e pureza ; que se amem como Cristo amou sua greja:•.

•.

10. I

.


A Igreja fovorece o casamento de amor pe~J lo fato mesmo de proibir todo amor paixão, fora do casamento. Tão propensas a êsse sentimEnto, os homens consequentemente são levados a procur~- o no casamento, e a ver um no outro o ~co homem, e a ~ica mulher. Mui to difícil seria contrarem felicidade qe não há amo mor que se torna em instrwnento de de progresso espiritual e de cresc

para os c&.juges en, pois ~ êsse fiel amútuo aperfeiçoamento, menta no amor de Deus •

.Qf2_Jg, Cristo Rogar Ao Pai

OS CAMINHOS DE UNIXO COM DEUS

1 •.

I f

I t

O tema tem inúmeros aspectos. Vamos consi derar apenas aquêle no qual podemc s dar um maior testeiii1! nho. Mercê de nossa própria experiência: ~ de pedir a Deus tudo aquilo que precicamos cem a convicção de que Ele nos atender~ porque ~ nosso PEP.· ~ a confiança em Deus-Pai. Aprendemos isto deJois da leitura de um livro: "Thna Fonte de :Fhergia" do e. Her~dia.Podemos dizer que s6 a! ~ que aprenderuos a ' pedir" e podemos dizer também que desde a! nunca deixamof de ser atendidos.Qua!! do descobrimos esta verdade e a sEntimos prov~a, passamos a pedir cada vez mais. Pediàll os tudo, desde as pe quenas coisas at~ as grandes. Th sde arranjar lugar no bonde, ir ao cinema e achar lugar etc . Até comprar a nossa casa, os filhos nascerem be , etc. Cada vez que pe diamos eramos atendidos. E quanto mais eramos atendidos, mais confiança ganhávamos. · Com o aumento da c pnfiança passamos a pe.!: ceber uma coisa: que Deus era par~ n6s o melhor dos pais. Ele ~ para n6s o que n6s somos w;~->a os nossos filhos. Se êles nos pedem alguma coisa justa~ ainda que seja difí cil, nos procuramos satisfazê-los Com Deus isto acontece em escala infinita. Daí ter nascido em n6s uma completa serenidade quanto aos problemas da vi~a. Nada nos preocupa porque temos a convicção mil vezes provada, de que temos um Pai no C~u, muito mais poderoso que todos os multimilionários da terra juntos. t urn Ia.i Onipotente que nos ama in:finitamente. Por isto podemps cantar com tôda a verdade:

"0 Senhor ~ meu Pastor Nada me pode fal ta.r" 11.


T E

s

T

E M

u leitura da

~rta

Mensal

N

~------------

H

o

s

":Em casa n6s guardamos a Carta Me sal na gaveta do criado nm-

do, pois diàriamente, antes de dormirmos, temos bre assuntos genera lizados e assim não

costume de lêr um pouco,s6

~isamos

ter o trabalho de levantar

para procurá-la. Temos atualmente quatro filhinhos pequenos, sendo o menor

5 mêses, e é principalmente nas horas de na sua leitura, e nas

mú~tiplas

amament~-lo

de

que a mamãe "mergulha"

reflexões que elé oferece.

:Enquanto não a lemos até o fim, nl o sossegamos e ,mui tas vêses procuramos Cartas antigas , para relêr artigos

maé~ficos,

anteriormente

blicados, pa.ra melhor assimilar e poder viver t6<a a riqueza

que

pu-

ela nos

transmite. A leitura da mensagem espiritual, contida no Editoria+, das mais s~ias obrigações dos Estatutos.

Como Econtece com tddas

tras obrigações (nós achamo s que t6das elas são ~ébia.s e s6 v~m

~uma

as

ou-

beneficiar

os casais), esta também é formidáve l, pr~ncipalro.ente pela formação e pela i!!., formação, qUB nos dá e que nos transmite.

N6s nunca valorizamos suficientemente a alegria e a

riqueza

de receber periodicamente uma mensagem de nossoqterido fundador, atravez

da

Carta Mensal. O Padre Caffarel é extraordinário, um santo e, seus artigos,em linguagem muito acessível e familiar, são verdadeiros tratados sôbre a

vida

de família e sua santi ficação. Além de tôda essa riqueza, ela

no~

dá diretrizes,

apresenta-

nos experiências de outros equipistas, transmíte-nos testemunhos ~

.

casais e, como se s 6 isso não fos se sufi ciente, das:: as Equipes e

nos pÕe a o par de nosso

Como poderíaru.os deixar de

~

de vários o laço de união entre t6-

Moviment~~

P.

lêr ? "

12.


PARA SUA

-

BIBLIOTECA

....

' Gustave Thibon (~eso - Editorial Aster, Lisboa)

Dentre os valores humanos, o amor é o mais comum e o mais difícil de todos. Nenhum prende com um vigor mais a.!_ dente, e nenhum também está mais submetido a contrafações. ror isso se torna necessário examiná-lo au~azmente, definir as suas fronteiras e manifestações legítimas, desmascarar as suan caricat~ ras. Urge compreender que o amor humano não é uma faísca efémera saída do enco~ tro de dois desejos, não a conjugação de duas alegrias, mas de duas vidas. ~e o homem não separe •••

Assim entenc1i.êo , estará tne mui to distante do amor-prazer ou do amor vaidade, e a alma saberá procurá-lo a plena luz, reta e francamente, e abrir-se generosamente às suas provas e às suas crises. Com uma elevação superior, que CO,!. tamente vai cativar o leitor, oferece Thibon nesta obra luna análise profundamente cristã da vida conjugal e critério seguro para os seus mil problemas. Duma coer~ncia surpneendente, estas poderão ajudar os homens de b~a vontade a compreender que mesmo na ordem temporal não há plenitude de vii~ possíve l da qwW- UGu.s não- SQja f3. ~"n<'l. e O · centro ..

PARA

FTê DO

ORIENTE! DO OCIDENTE

Jobn Wu (Flamboyant)

E uma palpitante narrativa de ave~ tm·as: o f~lho de um simples comerciante de Níngpo torna-se :Einb~xad?r da ~~ na. junto ap Vaticano. A hl.st6rl.a vendi ca é tecid~ de pitorescos e saborosos di tos da v~lha China e marcada por autêntica po~sia. E uma vida humana inte~ samcnte vilrida. E é também o longo itinerário espi ritual de uma alma que busca a Verdade e a encontra por fim na luz que brilha "para além do Oriente e do Ocidente." Educado nas três religiÕes da China, John Wu cc~vertendo-se ao catolicismo não aba!ndona por isso a sua cultura..9 riental: conserva-se um autêntico Ch,i nês, sendc um catélico autêntico • Esse testemunho de universalidade é um dos cspectos mais profundos dêste livro que nos impÕe um exame de consci ~ncia: no ~omento em que a Ásia entra em cena., ~ preciso quo a verdadeira fi sionoTTJia c a Igreja não seja desfigurada pelo Ocidente. A sua catolicidade toma sob c pena de John Wu extraordinário relêvc.


VALE

A

PmA

SER PUBLICADO

(dos relat6rios dos Responsáveis)

A Refeição Dn Comum

"A refeição fo um· meio fraternail: de·--verdadeiro acolhimento. Antes da mesma, nosso Assistente leu um trecho dos Atos, ap6s o qual ~ouve um instante de sil~­ cio, em que todos se recolheram • Nesta reunião, ~ refeição apresentou tedas as qualidades de um autênticp jantar de ~uipe: houve pontualidade quanto ao horário; ps pratos feitos pelas Eq~ pistas apresentaram um tom de frP.galidade; a conversa foi bem dirigida e, cada um pôs em cpmum o que poude, tendo assim o jantar ajudado todos a se ponhecerem a se auxiliarem; a dona da casa (casal animE~or) articulou todos os 4etalhes antes do jantar, para que sua presença e animação , fosse constante no decorrer do rr~smo; e, finalmente,a refei ç~o foi, o quanto possivel, ràpi~a e, quase não houve perda de tempo ao passr.rmos para as ou~ras partes da reunião."

".Antes <lo janipx Frei X, lembrou a prese.!!_ ça de Cristo no neio de n6s; a f~ presença no nosso coração pela comunhão e, que a noss~ reunião deveria ser a continuação da missa a pouco assisi~da. Abençoou a mesa e os alimentos (levados pelos vários pasais da Equipe). Durante a primeira parte do jontar a corr,rersa foi geral e matou-se as saudades. No meio da refeição, iniciamos a 'mise en commun". Tenninado o jantar tiramos a mesa e colocamos no centro da mesma, a imagem (peregrin~) de Nossa Senhora, que nossa Equipe adquiriu, para pres~dir às reuniões e auxiliar a preparação espiritual do lar o~de será realizado o pr6ximo encontro."

"O jantar corifeu 6timo. Apenas os anfi tri Ões se esmeraram um pouco, ofere~'5Bi~:;;nos um opulento jantar. Como já havíamos combinado;seme!fiantes refeiçÕes, ningu~m deixou de repreender o Casal Animador em tom galhofeiro e amigável, por ~ste seu "pegiueno pecado", muito embora repleto de b6a intenção."

• "Devido a nossa Equipe ser numerosa, os nossos jantares eram prolongadoE e co~icados, com muitos pratos e muita gente a ser s 9rvida. Por conseguinte, nesta reunião resolvemos por em prática um novo sistema: ao inv~s de jantar, um lanche "reforçado', de sanduíches, empadinhas, salgadinhos, doces, refrigerantes, etc."


ESTI UTURA DO MOVIMENTO Conselho de Assistentes Constituido pelos seguintes sacerdo es, que já realiza ram uma reunião ~ste ano; Pe. Lionel Corbeil, esc; Pe. José Bouchard, esc; Côn. Pedro Rodrigues Branco, o.praem. ; Frei Higuel Pervis, o.p.

QUE

Equipe de Setor •

Integrada atualmente,por dois Assis entes e vários casais das diversas Equipes de são Paulo, que se rem em quinzenalmente para decidirem sObre problemas concernentes às Equ pes do Brasil • Assistente Geral Pe. Lionel Corbeil, esc .Assistente Auxiliar Pe. Jos~ Bouchard, esc Casal Responsável Nancy e Pedro Moncau Jr. Controle e Ani~ação Tida e Ernesto L.Gonçalves Difusão Ester e ~~colo M. Azevedo

4 março Renato

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I

Ação Apost6lic~~ Conceição e Jos~ Assis Pacheco Secretariado e Carta Mensal Doris e NeHon Gomes Teixeira Retiros e Reco ~imento Suzana e Jo ~o Villac Tesouraria Carmen e RoP9rto Bãhecker

ALEG:tBNO-NOS CCU

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VAI PEUS EQUIPE é

!

(iftaria Rosa e Uário Camargo) Equipe N6ssa Senhora do Rosárip - são Paulo - 14 março Paulo Fernando f i.rtes e Jos~ Perini) t~pe Nossa Senhora do Sim - ~o Paulo ... 24 abril Raquel (Diva e Darcy Brasiliano dos S~tos) Equipe/Nossa Senhora do De s ter~o - Florian6polis ' / - 25 abril Maria Regina (Dilma e Miguel Orofino) Equipe Nossa Senhora do Dester~o - Florian6polis

T

Retiro - maio Recolhimento - junho "Cada casal deve fazer, pelo menos uma vez cada dois anos, un retir~ Qe ~ois di.as ' c6mple t os. Nc ano quo não p~ ticipar de um re ii~.ro, o casal deverá assisti! a dois recolhimentos" (Est3/;;utos )

...

RETIRO - 16, 17 ~__l.tLcla maio Pregador: Mons . Carr.b.;:-on loca : Ba.ruerí Início :sexta -feira à r..oite (jantar) Térr.1 "no:domingo à tarde Taxa de Inscrição : casal ~200, crüu1ç~.s ~ 50, RECOLBIMENTO - lO ;''~tlJJ.o Local : Colégio Santa Cruz Térm:i no :Missa 17, oo hs Início: 9~oo hs Taxa de Inscrição: casal S150, crianças ~70. nmcnrç?jES ·· Dna. Suzma , illac Rua Mente AlEgre, 759 - 51 .. 6478

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ORA CIO

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Junho

Meditamos em abril e maio s6bre o nosso dever cris~ tão de irradiação da nossa fé. Somos testemunhas da obra do Senhor no meio do Mundo. Ora, o nosso testemunho deve · ser antes de mais nada uma irradiação de caridade. Cristo antes de nos deixar, nos dá o "seu mandamento" como o nosso serviço pr6prio até Ele voltar.

meditação

"Depois de lhes lavar os pés, retomou o seu manto, tornou a sentar-se à mesa, e disse:"Compreendeis o que acabo de fazer? V6H me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem; porque eu o sou. Se pois, eu, o Scru1or e Mestre, vos lavei os ~e, deveis também v6s lavar os pés uns dos outros. Dei-vos exemplo, par~ que também v6s façais como eu vos fiz. Felizes de v6s se isto compreenderdes e o puserdes em práti ca" ••• (João 13, 12-16) ••• "Filhinhos, ainda um pouco de tempo estou convosco ••• um novo mandamento vos dou: amai-vos uns aos outros. Amai-vos mu tuamente assim como ou vos tenho amado. Nisto conhecerão todos que sois discipulos meus: em que vos ameis uns aos outros" (João 13, 33-34) • • • "Q}lem tem os meus rnandamen tos e os guarda, 8ssc é quo me ama. E quem me ama será amado por meu Pai, e tamb6m eu o ~ rei e me manifestarei a ~le ••• e viremos a êle e faremos nêle habitação." (João 14,

21-23)

Nesta Coleta da festa do Corpo de Deus pedimos a Cristo de sentirmos os efeitos da sua Redenção. Lembremo-nos que a finalidade Última do sacrificio de Cristo é justamente essa comunhão de todos os cristãos na caridade. "por seu sangue Ele é nossa Paz,d.iz· SPaulo, destruindo tle mesoo, n~ cruz, a inimizade e, constituindo um s6 ho mem novo." (E:f. 2, 13-16) E o fruto da comunhão é a constituição d~ste corpo . mistico de Cristo. "Como é um s6 pão, assim também n6s, mui tos que somos, formamos um s6 corpo." (1 Cor. 10,17) "Senhor, nos deixastes, no ....

oraçao · l;i tggica

admirável

sacramento da Eucaristia um memorial de vossa Paixão. Concedei-nos pois, Vos pedi mos, termos uma tão grande devoção para o misMrio de vosso Corpo e de vosso Sangue, que sempre sintamos em nós os efeitos de ~

voss~

Rea&nçüó:"

16.


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