secretariado rua fon
S U M !
I
par u çú, 2'8 H-'"63 • s. paulo
R I O
editorinl - desconfiai de Afonso ouvindo o Santo Padre - o apostolado dos leigos tome nota - passeio lemos e gostamos - os caminhos da união com Deus fecundidade testemunho.s ... a contribuição mensal biblioteca - Santa }:faria em seu tempo ' estrela de alto mar ' vnle a. pena ser publicado- "mise en commun" o que vai pelas equipes - retiro de maio alegrêmo-nos com ªles avisos - oração das equipes peregrinação em setembro oração para o mês de - julho
p .
ANO
' ·.
VI
NO 3
S. P. JUNHO 58 \.
carta men s a das e utpes de ossa Senhora
uma grande ameaça pesa sôbre voc~s pelo fato de vocês pertencerem às Equipes de Nossa Senhora. Pesa s~bre todos~ qu@les que se agrupam para viverem uma vida melhor. Foi em todos os tempos, o terror daquêles que tiveram a iniciativa ~êste gênero de agrupamentos. Esta terrivel ameaça 6 o farisaismo. Não o que comumente se designa por êste termo: uma "bOa consciência" mais ou menos hip6ori ta. Mas aquêle f a.dsaism , que recebeu de Cristo maldições tão impiedosas que não podemos 1~-las sem ficar impressionados . ~em são êstes fariseus, dos quais o Cristo nos diz - que o pecado da s prostitutas era pouca cousa em comparação ao d~les ? Eram homens agrupados para salvaguardar a sua vida religiosa de tôda contaminação pagã, zelosos da meditação e da prática da lei. ~uito s , ao que parece, eram exatos no cumprimento de seus deveres relie;iosos e àos exerc:ícios minuciosos que a sua pr6 pria regra Jhes i Lpunha . intão, dirão vooês, porque merecem êles os raios de Cristo ? Po::::-q'~e e:::f.eram a salvação da Lei, da prática da Lei, e em última análi se dules mesmos. Segundo êles á santo aquêle que pratica perfeitamente a LEI. Assim, quando um salvador se apresenta , não sentem a necessidade de lhe estender a mão.t ~~ te o seu pecado imperdoável: crer que se á justo porque se pratica a Lei, n: o t er necessidade de ser salvo, o que no fundo 6 a mesma coisa que dizer que a vinda e ~orte de Cristo são inúteis • A prostituta pelo menos não se achava jus ta; ela sentia tremendamente a necessidade de ser salva.
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Vejam o perigo: Acreditar-se just , Unicamente porque se pratica a Lei, mesmo mais do que manda a i. Pois bem, não, milvezes não ! I:lesmo o que distribui sse todos os seus bens aos pobres, poderia não ser mais do que um tambor vazio e baru lhento, nos diz são Paulo. Para ser jus t o o.os olhos de Deus, não á suficiente cumprir todos os seus mandamento s , ~ preciso ter em sí o Espírito Santo e a caridade que Ele difunde em nossos corações. Deograçado do homem virtuoso, zeloso, austero, heróico, se está contente consigo mesmo, satisfeito, se~o se acha pecador,se não espera, não chama o Salvador.O demônio e esperto: àquêles que não consegue perder fazendo com que caiam, êle o conseguirá e,com mais segurança ainda encorajando-os a que se salvem a si mesmos , 1 por suas próprias fOrças. O importante é que êles creiam que não e necessário serem salvos por um outro, por Deus, e não recorram a :Ele.
IDitorial Desconfiai
de
Afonso
Pe. Caffarel
1.
"Senhor, eu voa dou graças por não ser como os outros, ladrões, adúlteros ••• "assim rezava o fariseu da par~ola. Cristo não nos diz que êle mentia e nem que mentia o publicano se acusando de pecador. E no entanto ~ o virtuoso que ~ condenado, e o pecador salvo e-, precisamente porque ~ste último mostrava a necessidade de um Salvador. Um convite ao pecado,estas cousas que lhes digo? Certamente não. Mas um convite por ma.is virtuoses que v~c~s sejam, a reconhecerem gue íh..!l~a virtude 6 derris6ria. Se não 6 a irradia ção do Cristo/8m0 vS~~,aque a sue segurança é ilus6ria se não teii a Deus por fundamento. Será uw. convite a deixarem as Equipes ? Certamente não, mas um convite a recorrerem ao meio que pode salvar do farisaismo: a oraç:-ro. A oração auMn ti c a 6 o único contraveneno conhecido. Eis porque um agrupamento r c liEf.i.oso que ci!o é uma escola d.e oração ~ tremendamente perigoso: não é senão uma fá brica de fariseus.
Não lhes que~o ocultar que frequentemente me inquieto de v~-los assim tão ignorantes da verdadeira oração, não sob mil ll1e concedendo, por assim dizer, lugar em s~~s vidas, pretextos, mais valiosos uns que os outros. :ro por isso quo tantos lares são mornos, a.n~micos, que se enfraquecem, que equipes intei ra.s desfalecem. Nunca se tem razão para não comer, não respirar , ou não dormir. Nunca se tem razão para não rezar.
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Com efeito, se ap6s 2 ou 3 anos de vida de equipe voc~s não aprenderem a rezar e não concederem à oração um lugar central em suas vidas, não escaparão ao farisaísmo; verão aparecer pouco a pouco os sintomas do mal, e por etapas sucubirem a ~le: ~contentamento de s! mesmo, favorecido pela comparação com aqu~Ues que os cercam l, e que são, s em dúvida alguma, menos virtuosos que voc~s. A bOa conoci~ncia que é uma esclerose espiri tua.l, a convicção de ~ ~ justo, o que é exatamente a atitude que caracteriza o fariseu, a sorrateira satisfação de comprovar e de estigmatisar o pecado dos outros. E se, ao me lerem, vocês verificarem que não possuem ~stes sintomas, não fiquem assim tão~ platamente tra.nquilizados. A oração, e falo da verdadeira oração, prolongada possue a virtude maravilhosa de nos levar a descoberta de Deus e ~e n6s mesmos da santidade de Deus e da nossa necessidade coti1 diana de se:rmos salvos. Se voc~s chegarem a rezar como Santo
Afonso de Lignori, então estejam em paz, não há um perigo imediato de farisaismo: "Senhor, desconfiai de Afonso, pois ~le 6 bem capaz de vos trair hoje".
2.
Continuamos nêste número a publicar da alocução de abertura do II Congresso do Apostolado Leigo
t~picos
11
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Elaboramos aqui o conceito de apostolado dos leigos, no santido estrito, conforme o que explicamos mais acima, a re~ peito do apostolado hicrCrquico: consiste na tomada de certos encargos, por parte dos leigos, consoquentes de uma missão con i'i Lda l por Cricto à sua Igrejn.Vimos como êste apostolado penn~ nece sempre apostolado de leigos e não se torna 11 Apostolado hi.2, rárquico", mesmo qu&lcl.o exercido por mandato da Hierarquia •
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.Q. APOSTOIJüX) 1lQ§. LEIGOS
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Segue-·se daí que ~ preferível deoign&r o Apostolado da oração e do exemplo pessoal como apostolado no sentido mais :J,ar • go ou impr6prio do te1~o. A ~ste prop6sito não podemos · ào~ • confirmar as observa ~ Ões que fazíamos na nossa Carta ao III Ç~ • grosso Mundial da União Mundial dos Professores Cristãos em Vi.2, • na.: 11 pertença ou não ao apostolado dos leigos em sentido pr6• prio, a atividade profissional dos professores e professoras c~ • t6licos, ficai persuadidos, queridos filhos e filhas, que o me~ tre cristão exerce a serviço de Cristo e de sua Igreja uma atiOUVINDO • vidade igual ao melhor apostolado dos leigos, quando, por sua formaç~o e devotamento ~lo eotá à altura da sua missão e tem o • profunda convicção da sua fé cat6lica, dando disso exemplo à j~ • ventude que lhe é confiada~ cooo algo que d~le dimana, n~le tor. SANTO PADRE • nado segunda. natureza. 11 • • Pode-se repetir esta afirmação a respeito de tOdas as • profissões e, nomeadamente das profissões m~dicas, de engenhei• ros ca.t6licos, sobretudo na hora atual, na qual ~les são chama• dos nos países subdesenvolvidos e nos territ6rios de missão, ~ • ra serviço dos g~vcrnos locais ou da Unesco e outras organiza~ ções internacionais e, dêm atrav6s de sua vida e pelo exercício • de sua profissão, o exemplo de uma vida cristã plenamente desen • volvida. -
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A Ação Ca.t61ica ,apresenta sempre o caráter de um apostolado oficial dos leigos. Aqui, duas observações se fazem necessárias: o o mandato, sobretudo o de ensinar, não 6 dado à Ação Cat6lica,em seu conjunto, nas aos seus membros organizados em particular, segundo a vontade e a escolha da Hierarquia. A Ação Cn:c<5lica não pode, além disso, reenvidicar o monop6lio do apostolado dos leigos, pois, ao lado dela subsiste o apostolado leigo livre. Indivíduos, ou grupos, podem colocar-se à disposição da Hierarquia, e ver conJ'iados a sí, por esta, por um tempo determinado ou indeterminado, certas incumb~cias, para as quais recebem o mandato. Podemos, com efeito, perguntar, então, se por isso não se tornam êles, taffi~ém~ membros da Ação Cat6lica. O ponto importante oá que a Igre,ja F'.i.er<!rquica, os Bispos e os Fadres, podem escolher para sí colabor~~ores leigos quando achã rem pessOas capazes e dispostas a auxiliá-los.
Parece necessário, aqui, tornar conhecida ao menos em suas grandes linhas uma sugestão que nos foi comunicada. mui recentemente • .A3sinala-se que reina. atualmente um mal estar la.st,i màvel, profusamente espall1ado, que teria sua origem sobretudo no uso do vocábulo "Ação Ca.t6lica 11 • Este termo, com efeito, seria reservado a certos tipos determinados do apostolado leigo organizado, para os quais êle cria, em face da opinião, uma espácie de monop6lio: Mdas m; organizaçÕes que não entram no q~ dro da Ação Ca.t6lica., a.ssim concebida, - afi:rma-se afigurar-seiam de menor autenticidade~ d0 importância. secund~ria, pareceri am menos apoia.Qa.~ pela Hie:rarquia e ficariam, oomo que à margem do esfo:r-ço npo:::tó1ico e::m ~ r~uü-.1 do illicato • .t1esul ta.ria disao que uma forma par~:L Jular de apos~olado leigo, isto 6, a. Ação Ca tÓl i.ca, :~riu.nfaria em detJ"imauto õas outras a que se assistiria. à suprm::J.c:.c:ia C.a oc~:)cie sObre o g~:1ero. Ainda mais. íla prática ch.ae;.J..:~-.:; :. ··ia a.os ~Y.t:remos, e a fechar a Diocese aos movimentos apos·li6licos que :. 1Eío J.ev·A.ssem a et~qneta da. Ação Ca.t6lica.
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Para r esclver esta. dificuldade tem-se em vista duas reformas prátie!:l.s~ Ul!la da tenninologia., e, como corolário outra de estrutura. Pr imeiramente seria necessário restituir ao turmo "Ação Cat6licatl, s·eu sentido geral e aplicá-lo Unicamente ao conjunto dos movimentos apost6licos leigos organizados e como tais reconhecidos, x1:1ci or.al on internacionalmente, seja pelos Bispos, no plu.no naci.onal seja pela Santo. Sé, para os movimentos internacionais. :a~. sta.ria, pois, que cada movimento parti cular fosse designado com o seu nome e caracterizado em sua fo~ · ma específica e não segundo .o g~nero comum, A reforma. de estrutura seguiria a de fixação elo sentido dos termos. Todos os grupos pcrtenccrinm à Ação Católica e conservariam seu nome pr6prio e sua autonomia, mas fon.1ariam, todoG juntos, como Ação ~ t6lica, uma unidade federativa. Cada Bispo ficaria livre de admitir ou recusar ~ste novi VJento,de conferir ou não o mandato, mas não lhe seria pe~itido recusá-lo por não considerá-lo como ~ão Cat6lica, por sua pr6pria nat~eza. A realização eventual d~ um tal projeto requer n~turalmente uma refleXão atenta. e pro longada. Vos so Congresso pode oferecer uma ocasião favoràvel p~ ra disouusão e exame d~ste problema., e ao mesmo tempo, de ou~ tras questões similares.
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Falta ainda dizer uma palavra para terminar estas con siderações de princípio, s~re as relações do aposto~ado dos leigoD com a autoridade eclesiástica. Basta repetir o que já em 1951 colocávamos como regra geral: que o Apostolado dos Léigos deve em :::uas mais diversas formas "manter-se sempre nos limi tea Jn Ortodoxia, o não se opor às legítimas prescrições das a~ toridades eclesiásticas competentes"~ Ao mesmo tempo, vimo-nos forçados a refutar uma opinião er.r8nea. sôbre a "teologia leiga", opinião que deriva de uma concepção inexata cercada responsabi~ dado elo leigo. O termo "teologia leiga" não tem sent8idlil algum. 11 norma que se aplica em ger-9.1 ao apostolado dos leigos e que .§!:. cabemos de relembrar vale t c.rn. b8m, naturalmente e com maior razão ainda para o "tot"):.ogo l cie·o1' ; mas, se É}stc deseja publicar trabalhos s6bre mat §T~~~ t oolSgica.s , tem necessidade, da aprova çãe explícita do 1fugist~rio EcL&siástico. -
TOME
NOTA
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são Pedro e são Paulo
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F~ . : local- Sítio das Figueir~a 1.. (Gentilmente cedido pelo car.al N~ia Antoni~ ta. e Ernesto Diederichsen, ao qual de públi co, muito agradecemos) 9,oo ha- Missa oam:pa.l
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12,oo hs- churrasco à tarde- para. criançass jogos e brincadeiras ori$&J:i zados por moço.s da F..acola de :m.uc. Físioã ps.ra adultos: 11 bate-papo 11 e "rela.Y. 11 t 17 ,oo hs- fogueira., p:l..nhão, pipoca, batata doce, violão, sanfona, etc, etc, etc t 19,oo hs- volta l condução- cada Equipe deverá resolver ~ste problema internamente e para os excedentes haverá onibus especial: .Anha.nga.bad às B,oo hs obs.- @ste passeio ~ p~~ Equipes filiadas, em for~ I!lD.ção e simpatizo.ntes; ~ uma resposta eo an .. seio geral por encontros entre as Equipes, quebra. de rotinat troca de id~ias, etc, etc - os Casais Responsáveis devem comunicar ao Secretariado, o número de casais e crianças, de sua Equipe, que pretendem ir ao pas~~' assim como os que necessitam de condução, at~ o dia 24, às 22 hs impreterivelmente · I - mais detalhes, oporttmamente, com os Casais Responsáveis
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AVISOS
<>RACIO ]}!§. EQUIPES • Desde as Vésperas da ss. 'l!t"inda.de (31 de maJ.O) até o sábado que pr~ cede o Advento (19 de novembro), a. Oração ~Equipes é a Salve Reg!na. - PEREGRINAQlO EM SETEMBRO Una peregri.naçâo 6 um movimento do homem à procura. de Deus.
Na. medida em que marchamos em direção ao altar, caminhemos tambám para uma compreensão mais profunda do mistério de nossa vida cristã. Comecemos, desde já, a guardar em nossa mala de peregrinos, os sacrifícios, as prP.ocupações, as tentações vencidas, as ddres, os traba• lhos bem realizados, o bom humor mantido nos momentos difíceis, para de posi tá-los aos pés de Nossa Senhore s como nossa homenagem, na pr6x:imã Peregrinação das Equipes, em Setembro.
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! LEMOS E
GOSTAMOS
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"Pela primeira vez, proeuraremos responder ooTema. segundo as cinco perguntas do Pe. Ca.fte.rel. Podemos afinna.r qll(J êete eis tema; apesar de e& ter lido usado seta vez 1 parece-nos bastan~e bom • la. -
o· qtte
nõ.o foi entendido ?
Em princÍpio o Tama nos parece bastante claro e
f. Respostas aoe Temu de Eetudo
sem pontos ~becurot~ 3 .,depois de. leitura. do artigo "Ecele aia Miesionaria." da ult:imu Ca.rta Mensal e, algune textos bÍblicos indicados. E t amb~ 8 devanos apresentar como cay sa. mór • desso. ausência de dÚvidas .Q. vi si ta. que nos tez n2.,S 80 t.eaistente1 ostudando juntamente conosco êste Tema. 2a.. .. QUal a idéia central do Tema ? A idéia central se nos apresenta. pelo despertar da consciência de quo temos uma missão a cumprir( con
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CAMINHOS
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to~e a nossa Tocaçlo posso~). a qual apresenta um den2 minador com\111• testomur.h•> poreM c.t~ que devemos dar do Cristo - Deus se manifestou numa realidade histórica. Em s!ntesa, santtmos pelo Tema, que o Cristo é enviado polo Pai • e nós polo Crbto.
sa. • O que
daecobriu de novo ? Duas reflaxZea pri~~tpais, dominaram nossa men tes I A primeira# .. o EePi:I·ito Santo ecmunieou-se no Cenaculo, com oa Apeotolcs r<.·~ari dos an grupo e em oraçlo valori zam o tremende.monte o a;to da oração sn conjunto e da :rouni'ã.o (lll seu nome( dando m:)smo, eomo coneequência , earãter quase sobrenatural às rouni3es de Equipe. Cria• to oanQ que, ean êete ato, test31llunhou sua afinnac;lo an• terior: quando dois ou maia se reunirem em meu nome, Eu estarei no meio dêles. A segunda • a necessidade que os .Ap~stolos ti• nhsn de voltar ao eomr!vio dos irmloa ~ Jeruealem depo• is do seus trabalhos pelo mWldo pagão à eo111 erter. Assim tamb001 em nóe com o nosso trabalho hodierno nos mais va• riados setores e1 os nossos ro~ncontroe nas reuni3es Men ~
saie.
·
4a. • Que :te.zor do pr.!ti co ? Testanunhsr, sempre, o aumento da alegria que sentimos por cons~ tuirmos un casal cristão, gozando de uma eitua.ç& rr:t vilogia.da, qm nos foi dada por Cristo, do nos sentirmos ligados a tJ.e de uma maneira, bem m.ai8 !ntima1 quando estemos em pensamento ou Em orac;lo dirigi dos a.o seu nome, E essa alegria~ de una ou outra mane.tre. reflete-se na nossa disposiç~ e psicologia de trabalhar no Reino do Pai. DeP,Unoe tostemunhtU" tamb<h 1 que n!o ao• mos dois 1 .mas sim três trabalhando para o Reino • o eep2 eo, a esposa e o Cristo.
Se.. - O que fazer para levar aos outros as verdades descobertas ? Primeiramanta, am vista da riqueza e da grand~ 1a da oração familiar ou em conjunto, procuraremos melhor nos comunicar ao Pai, realizando esta parte t5.o importante do seu Reino, que é a oração, do modo mais con! ciente e digno. E tamb'em, eemprll que posaivel, como que am extrava.zamento des-te. u:Yi'iio com Cristo, no trabalho pelo Reino, comunicar a tvdo u q~e a nós se ligam, diréta. ou indiràtamente, o testemvnnc d5 Cristo e da instaura • ção do seu Reino Eterno 11 •
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Q Mistério
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FECUNDIDADE
.. .•
J
~ Fecundidade
- Quais são na vossa opinião, as idéias cen trais dâese Tema. ? A idéia. central é a. de que a Fecundidade é um mistério da. bondnde de Deus criador. 'lua deu ao homEm êsse admirável podar. A focundida.de e o poder de transmitir a vida. f!sica, pela. uniao de um homem e tm1a mulher, agindo, normalmente, levados pelo amor e pel~ nobre desejo de ~ prir os mandamentos de Deus. Mas, alem disso, a feeundida de é o poder de transmiti r tamb4l a. vida. da inteligência~ do coração e, a.té mesmo, por suprema bondade de Deus, a vida da graça., como aconte ce ~~n o Sacerdote no Batismo. Po.ra a.s outras espécies de vi .~::.p tanto podom tro.:nsmit{las o homem como a mulher 0 o~c ~ ç~o feita à vida da graça que, nor~almente só é transmitida pelo Sacerdote ao mini! trar o sacramento do Batismo. - Qucis as reflex'ões que mais particularmente chamaram a vossa atenção no estudo do Tema ? A a.finna.ç~ de que a fecundidade é uma. exigência do amor. Portanto, fecundidade Ó mv.ito mais elo que a. mera C.§ po.cidtlde de pro "lria-r. ~ tnmbán a. a.ceitação conscimte de tÔdas O.S respcn Nlbilidades que acarretam O nascimento de uma cric.nça. Nos tempos de hoje existe o que poderiamoe chamar uma crise de fecundidade, precisamente porque exi! te uma crise de amor e inflação de ~go!smo • - Pod·3ÍB ver o que ~ nn. vos sa. vida• poderEt ser beno'f5. 0ia.d o r.Xll t.'l.S 1-:;.z r.;n onc'Jntrada.s na meditaç·~,...J d ~sco '!'3!111.
?
A meditaçã!J ci;:?E'a T 8I:lU no s F.\,judou a encarar can maior roeponsabiliõ.e.de os r.oso) s l i ':h("~ So A fecundidade que tro.nszn5.to a vida fÍfliC f',íi (~3~'0 S''X• fCU 8. no8 ~ fonte d.e uma. i'eeundiG.a.da af'pirit l.'.-:ú. :r~·.d t o :nais pr-o:':'ur:<c.. , pci8 assim como pela :fecundidade f{u~~l::." ~c.:tr...bo :· amcs ... om Deus para dar homens ao mundos pele. i'a :::undl.ã.aó.e espiritual, devemos colaborar com Ele para dar almas para. o céu.
7.
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'M !u Cont-:--,_buição Mensal J N ·- - -~· ... - - - - - -- j H
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" ••• mas logo êste testemunho voe@ vai me pedir ? Foi esta a resposta que dei de pronto ao responsável pela Carta Mensal, quando o mesmo me "oonvidoutt para que escrevesse s5bre o assunto. Que abacaxi, pensei eu; como ~ cacête abordar assuntos s6bre contribuição, coleta, dinheiro enfim , pois sabemos muito bem que ninguém tosta de fazê-lo.
."' •
•
Como sou um"equipista disciplinado", atendi à solicitação , esperando com ~ste testemunho, colocar o problema para uns e "incentivar" OJ:!. tros. logo que cheguei em casa, fui direto aos Estatutos, para estu dar o que havia sObre a contribuição mensal. Com çande alegria (pois já fa'":; zia. algum tempo que não o manuseava), ví que, alterando um pouco a ordem do § g das Obrigações de Cada. Casal, eu e meus DJlligos de Equipe, estamos viven do n~ste ponto, exatamente a realidade brasileira, ou seJa: nos Estatutos ei centramos - dar o produto de um dia de trabalho (por ano) para assegurar a vida material e a expansão~ Movimento do qual advém ~nosso pr6prio enrigue cimento espiritual. Ora, como estamos vivendo uma situação de grande expansao, pois novas Equipes surgem como cogumelos e, como todos os de minha ~ quipe, eu e minha espOsa em particular, desde que entramos para as Equipes de Nossa Senhora, temos nos enriquecido espiritualmente de uma maneira incomensurável, não pudemos ficar adstritos &pnnas ao mínimo da contribuição de um dia de salário pago em 11 10 suaves pr~) s·· ·-. . ;:ões, sem entrada e sem juros ••• 11 (pois nos reunimos todos os m&ses com ex0e;::'in de janeiro e fevereiro), e resolvemos então, dar no Movimento, (às vezes com certo sacrifício) uma parte bem superior ao mínimo fixado. Além disso, entendemos que a c6ta para as Equipes, deve .s er uma parcela de tudo o que recebemos durante o ano, ou seja, salários,renda.a, alugueis, juros, comissões, etc., enfim, uma parte de tudo aquilo que passa pelo nosso "ativo". Se bem que, ~s dificuldades materiais criadas pelo célere desenvolvimento das Equipes d~ Nossa Senhora no Brasil, com a necessidade ores cante de material iwpresso (Temas, Carta Msnsal, etc.), viagens e gastos es= peoíficos, não sejam descoru1ecidos para a maior parte dos equipistas, parece me particularmente interessante que cada um, assim como anteriormente eu meã mo fiz, medite sôbre a forma com que faz a sua contribuição. Não s6 segundÕ o prisma •,patar2&1, mas ta~b~m, s~bre o ângulo espiritual que apresenta a contribuição, de consagrarm ·- 8 totalmente a I-8us,o esforço de um dia de trab~ lho no ano,com todos os seu:'\ p?nsamentcs,J.utas,intenções,dôres e orações."
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SANTA MARIA
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Ren6e Zeller (Agir)
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•• ..
Traçam-se as duas coordenadas do homem: espaço e tempo, e Maria 6 foca.li zada. Alarga-se o nosso olhar que num relanoe, apreende sim~tâneamente oostJ:!_ mes, pol!tica e Maria no seu meio. Ren6e Zeller baseia-se s~ria e pro fundamente no Evangelho. O que acrescen ta 4 o pressuposto pelo essencial. ~ um pouoo do cotidiano que tece a maior de tOdas as santidades humanas.E acompanh~ mos nossa Mãe nos tr~s grandes passos de sua fonnação espiritual. Maria no Fiat, Maria. perturbada pela voz do Filho que ainda era menino: "não sa.beis que ~ preciso que eu me ocupe das coisas de meu Pai ?" , Maria na Cruz. E é na Cruz que ela tamb6m tem seu parto doloroso. ~ pelo mundo, que insulta a sua vida, que Maria silencia a sua d8r. A oor8a. de espinhos é o preço dos homens. Ela tamMm os resgata. "Santa Maria em seu tempo" nada trás de novo ou espetacular. Não profana o mist~io do silêncio da vida de nossa Mãe. Silnplesmente, aproxima-nos d~le.
Guy
de Larigaudie
(Agir) "Estrela de Alto Mar" é um livro delgado, mas cuja densidade é o bastante para revelar a plenitude de exist~n cia de um moço que p8s realmente em prá tica o bolo risco da fé, para vencer no jôgo da sua vida. lcrigaudie,nasceu em 1908 em Paris e mc~reu no campo da honra, em 1940. "Estrela de Alto Mar" é tudo o que fica do "livro de homem" com que sonhava o autor, e que nos teria revelado a mais bela aventura,a aventura interior: esta s~de de Deus no meio das coisas as mais concretas, essa inquebrantável fidelidade ao que escolhera, e suas ren~ ciast ~erdadeira riqueza d'alma, essa difícil aliança do humano e do divino numa aJ.n:a e num corpo de 20 anos. A travessia dos rios, das florestas, dos cvntiuentes, pouca coisa é,co!!1. parada a essa flamejante sublda da alma de um jovem J.mro e forte • O q. <.e nos interessa acima. de tudo é o fato dG tratar-se de um cristianis· mo aut~ntioo, e nf.o de uma religião estreita, t~iste, temerosa, relegada num ca.nti!Jlo penosamente subtraido à vida chame.da real, reduzida a alguns gestos vãos c algumas restrições displicentemente: aceitas.
9.
-.êm
"Para conhecermo-nos melhor, combinamos o seguintes ert,t cada reunião, logo ap6s a sopa, um casal se ~ presente. aos demais, contando os principais epis6dios de sua vida, suas descobertas e experi~ncias espiri tua.is ,enfim se dá a conhecer aos outros. ~esta reunião foi o casal A-B, que se "apresentou", e o fez com tanta simplicidade e caridade fratema que todos n6s ficamos comovidos e imT)ressio~ dos. ltste depoimento durou todo o janta.r, de modo que foi numâmbiente verdadeiramente fraternal que decorreu a refeição, n~ âmbiente de irmãos que não s6 repartem o pão, o alimento material, mas que tamb&n repartem entre s! um bem infinitamente maia precioso: a riqueza espiritual que cada um de ncSs possue e que tem a tendência de 8Ua.rdar àvaramente para s!.u
(dos rela.tcSrios dos Responsáveis}
en
VAIE
A
PENA
PUllLICADO
"Durante o jantar não foi feita a OOUII!l\m".
"miae
Qp.a.l as causas ? lÀlaS• A disposição das salas, ambas pequenas
de nossa casa, e o fato de eu estar cuidando do serviço,
, ~
---------+..;bora. ajudado, não pude dirigir a conversa e as outras senh.2, ras não se o.nima.ram a. faz~-lo: penso que da pr6xima vez pr,2 curarei distribuir tudo antes, para. poder estar presente d~ ------------------~rante a refeição e incentivar a realização da. tão importante "mise Qll commun".
A "Mise en Comm1m"
•
•• •
••nu-ante a. primeira parte do jantar a conversa foi geral e; no meio da. refeição, iniciamos o "pOr em comum11 t A e B falaram que tinham sitlo convidados para in tegra.r a l!:quipe de Setor e, que pura isso contfivam com a oração de todos. Em seguida o casal G-D, que ~ o mais novo da. Equipe, com tOda a simplicidade aprasentou-se aos decais : contou sua vida d6sde a inf~cin, descreveu as famílias a que pertencem sua formação e éducação, como se conheceram, as lutas porque passaram, seu oasa::1ento e entrada nas Fquipes. Foi um testemunho interessante e sincero". "Iniciado o jantar, em casa de E e F, foi 3le realizado ao redor da mesa, f6ra dos nossos hábitos,n~ ma tentativa de iniciarmos o "pOr em comum~ • Pa.rabens a êsse casal, que ap<Ss tanto 'te!! po procurou cumprir uma das obrigações, necessária para m-2, lhor entendimento entre os diversos membros da »}uipe" • "Na 1'misa en comm1m", procuramos focalizar os progressos de nossa Equipe e vimos que os mais benefici~ doa foram os que viviam afastados de Deus e que entrando para o Movimento pediam a ;:raça da ~. Nesta reunião um dos casais contou-nos mesmo, que não sabia como corresponder a bondade divina que os fez frequentar as Equipes dando-lhe esta chance do conversã.on. lO.
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"O qUe é, em sua plenitudet o amor ? Quais os seuh fins ? " Desenvolvendo magnificament8 êftté tema geral, llona. G.Gambrom o:-!e.t:tvu o primeiro Retiro dêste ano àa6 E~tü.pes de Nossa Senhora, de São Paülo. Durante dois dias e uma noite, 13 casais equipistas, 1 casal e u:n..\ oapôsa, simpatizarttes do Movimento ( aan contar as 16 criançae, aos cuid!\c'l.o e das carinhosas Irmls de Jesus Crucificado), reunidos em Baruer!~ enriqu~ca~ ram-se, can as prédicas e as medi taçfue oriAntadas por aquêla eacérdote cana densa. De in!eio podia-se notar uma eer1a expectativa ~~ parte doe roti~tea não só por/êste o l i Retiro que Mona. CemM;om iria pregar <D nosso paiz ,maa também por ser do conhecimento ~e . to doa a di :ticuldado que o mesmo ainda tan de te expressar Elll nossa lingua. Logo nas primeiras pr~ticas a ox~ectativa metsmo:torseou-se num conten• tememo e satis:taç!o geral, pois todos _.entiam a profundidade, a atue.lida.de e ~ dom de canunicaçio da que estava po! auido o nosso pregador. ~te Retiro a14n dae práticas nor mai•, V~ e. Sacra, Terços, Leitura à re= teiçio, Benç!.o do Santíssimo, aprosen• tou caracterlstice.s bs prÓprillB, tais ~omoa cantos de Salmos apropriados pc.as práticas que se sucedifllll e, tllla Adoração noturna do Sant{es5.mo, na noi te de sábado para domingo, à qual con: correram qunse todos. · Se às vezes é dit!cil sabermos qual a idéia. que mais chsnou a atenção ~e todos ou foi a melhor compreendida por um a:1di t.Ório nl.mla. c-onferência., mui to mais difÍcil será,am vista. de seucar6.ter pr&prio, sinte·~izarttos as idéi'-8 e os ensinEmSntos que mais tocam ce'i(~ pGssôa ou ead.a casal durante um
ra
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S.
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r~bimento- espiritual.
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8 abr
- 24 abr
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I
QUE VAI - PELAS EQUIPES
- O
-- - - - -- Retho
-de Meio
Pela breve troca de idéias que t! varam o3 participantes dêate Retiro,am sen t~rlllino, d(,is forem os pontos que polarizaram a atenção e a ratlex!o de todos. lll • O matrimônio e seus fins. · ... O marido e a mulher estio ligadoe por une. corda~ no centro de. qual exis-'t:a um nó ( o Vínculo) , do qual por sua vez sai um outro tirante que vai ter ,às mãos ds Nossa Senhora; o ca eal esta subindo a montanha da. vida e 1 Deus os -ajuda na ascensão da meema.,por vários meios • os t.ilhos, que ligam os eepôeoe 1 a faculdade de admirar, a curiosidade de descobrir novas coisas no outro, e. troca de idéias e as oraç5es
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Elll
canum".
21l - A necessida.de e
o valor d& medita cão. " o homem ssn culto constroe uma estrada. sem pcnto de partida nem de chegad~A adora.ção é da n~cessida de da na:.-ure zr. humana. ., • Mons. <::ambrom em tôdes es prÚticas procurou demonstrar e valorizar esta forma de culto ~ Deus • que l»·nã.o for uma das ~ais impo,t tantas a elas se equipara e e cartamea te aquela. que mais nos aproxima e nos tranemi te a vontade do Criador.
A organização geral, a idéia da !
doraç~o
noturna. 0 assim como o questio~ nário distribuido ao fim do Retiro, m~ recem os nossoa e~l~1sos ao casal Su&§ na a João Villoc,rasponsável pela Secção Retiros a Recolhimentos. AJ,egrêmo-nos .Q.Q!l! êles !
(Odete e Washington Luiz do Valle Pereira) EquipeVNossa Senhora do Desterro - Florian6polis lla.ria. Nazar~ / (Sodeniv. Ruy Santos) Equipe asa Senhora da Luz - Curitiba Antonio Carlos (Emilia e Neison Betti de Oliveira) Equipej Nossa Senhora Aparecida - São Paulo Ped.ro l'elipe / · {Nagibe e Ademi Pereira de -Abreu) JqUipe NQsaa Senhora, do Desterro- Florian6polis
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nutrida A Igreja animada pelo dan de Pentecoetn, pelo p!o celeste, o da Palavra e o do Corpo de Cristo, vai até o t.l.m doe tempos, continuando os gestos do Sal.V! dor e constituindo o seu Corpo M!stico. At~ o fim do ano 1 o ciclo litúrgico vai chamar · a nossa atençlo para esta realize.q!o concreta da "Eüle • sia~ entre n&a e por nJe, O primeiro geeto desta realização comuni t&ia · tf o perdlo 1 a compreensão, a atenção pe~os outros. Niete eap!rito me~temos o Evangelho do 51 Domin• go depois de Pentecostes, {Mt, 5 1 20-24)a Naquêle tempo disse J,sus a e~us discÍpulos: .. Se a vossa justiça nlo sobr6JNJar a .doe escribas e taris!, us, n!o entrareis no Reino doe Céus. Ouvistes que toi dito aos antigos a NUo ·matarás; e quem matar ser' r&~ do Juizo. Eu 1 por&n, vos digo que todo aquêle que eq irar contra seu irm!o 1 ser& réu do Juizo, e aquêle que disser "Tôlo1" a seu irmlo, sorá réu do Sinédriol e quem lhe disser 11 :fmpio:" e~re! réu ·da Geena da togo.Pot tanto, se ofereceres tua dé.diva diante do altar, e te lembras a! que teu irm11o tem alguma coisa contra ti, deixa e!. tua dádiva, diante do altar e, vai primeiro reconciliar-te com teu irmã.o 1 e depois vea ~. o tere • va" • cer tua dãdi
Qraclp Litúrgica Como or&9lo transcrevemos em forma de sÚplica os conselhos de Slo Paulo na carta aos Efesoe, cap~ IV a
Fuei 1 Senhor, quo andEmos dum modo digno da voe§ ç'ão a que nos chamastes, em tôda a humildade e mansi• d!o 1 com paciência. Suportemo-nos uns aos outros por caridade, solÍcito~ em conservarmos a unidade do esp!• rito pelo v!neulo da paz. Firmfli a nossa ré em \Jil só corpo e n\lll s& Esp!ri-. to, pois nos charn(lstes a. uma só esperança. · Fazai, Senhor, que rejeitamos tôda mentira, pois eomoe membros uns doe outros. Que de nossa bôea ntlo venha a sair qualquer má P! lavra. QUe falemos só bôas palavras, ce.pe.zee de edif'i• car e fazer bem aos que as ouçam. N!o contristemos o vcsao EspÍrito Sento, por quem fomos mareados com o einate, para o dia da Redenç!o, Manifestemo-nos bons e compadecentes une para com os outros, perdoando-nos mutuamente cano VÓs nos perd2, utas em Cristo. Pai, sejamos, os vossos imitadores, quaia filhoe amados, vivendo no amor seguindo o exemplq do Cristo que nos amou a ontrogou•se por nós, no Santo EspÍrito.
Am001.