secretariado rua paraguaçu, 258 fone 51 7"6 · s. pdulo
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Ano VI
s »:litorial O pão co ti di ano Ouvindo o Santo Padre América Latina - Conclusão Peregrinação das Equipes Uma PereéTinação é um movimento do homem à procura de Deus Testemunhos Retiros e Recolhimentos Lemos e Gostamos Amor e casamento Os caminhos da união com Deus
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Vale a pena ser publicado Meditação - Oração expontdnea Para sua biblioteca I~inerário de Marx a Cristo ~e é a Bíblia ? Tome Nota Retiro Peregrinação Curso de Bíblia L1 Anneau d'Or Oração para o m~s de setembro
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carta mensal das equipes de
Nossa Senhora
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"Uma peni t~cia do homem ~ o coroamento de uma esperança de Deus" Péguy
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I/ EDITORIAL
O pão cotidiano Pe. Caffarel
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CoBtumamos, mui tas vezes, apreciar um ser ou alguma coisa depois que somos privados dela. Este sinal da nossa mediocridade de alma 6 bem conhecido. Vem a sadde a fal tar, então descobrimos seu valor;morre ~ mãe e ~ste adolescen te fica inconsolável, êle que, at~ então,usava e abusava dela sem compaixão. ~tos prisioneiros de guerra. que, em seus"c2. mandos" não tinham a possibilidade de se confessar, tomaram então consciência do valor incalcul~vel de ter perto de si ~~ te homem extraordinário que pode dizer da parte de Deus: "Fll ·te perdOe 11 • Um admi~v&l privilfgio voc~s possuem,lei gos do s~culo XX, do qua.~ parece que não avaliam o preço: ã possibilidade de comungar todos os dias. Voc~s nem siquer suspeitam que (salvo nos primeiros s~culos), os fiéis e mesmo os religiosos, conheceram uma fome cruel. Assim o rei sã.o Iuiz que, no dizer dft se• us biógrafos, tinha uma. ardente devoção à. Eucaristia, comUI'l€.!, va apenas seis vezes por ano ; a. regra. da Ordom Terceira de s. Francisco, aprovada por Nicolau IV, não autorizava senão tr@s comunhões por a.no; a regra de Santa Clara não previa para as religiosas de sua Ordem, senão sete comunhões por ano. Ah , siml Durante s~oulos a oonsci~ncia da Igreja esteve como que esquartejada entre dois valores de um preço inestimávell a. santidade do Sacramento da. Eucaristia., exigindo uma reve~n cia infinita, e a fome de seus filhos,reclamando o pão insúb~ :titu!vel. De fato, por~m, a. maior parte dos doutores, durante s~oulos, pendeu para o lado do rigorismo. Foi necessário que uma. grande voz se eleva-se, no princípio d~ste s~culo, a de Pio X, para pOr fim ao debate com declarações que não permi tirtun mais hesi ta.ção. ~ ta voz aatigmatizou a severidade dos moralistas, que chegaram a excluir da mesa eucariatica os comerciantes e as pessOas ca sadas (por isso lhes digo que voc~s são privilegiados por te= rem nascido no s~culo XX). Ela proclamou claramente a tOda a Igreja: "Q.lando o Cristo nos ma.nda pedir nosso pão cotidiano, na oração dominical, devemos entender por isso, e quase todos os Padres da Igreja assim o ensinam, não tanto o pão material, mas o pão eucarístico que deve ser recebido cada dia~ Esta intervenção do Papa foi saudada com entusiásmo pelo povo fiel, que conheceu então uma como que alegria de libertação. 1mitos cristnos aproveitaram dela com reconhecimento e fervor. 1
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•• Cincoenta anos se passaram: onde estamos n6a? O entuaiásmo e o empenho de ir à mesa posta foram de ouria d~·ação. A rotina, esta velha fe~tioeira, retomou seus direitos. Abuso e neglig~cia, dois de seus frutos, ois o que ~ preciso constatar em grancle cson.J.a.. Abuso& coro.ungar na mis ... sa. de domingo n::ío é maia que rotina para mui tos; não se se prepara mais dignamente, dascuida-se de "examinar-se a si mes ~ Paulo, a. açao ~ de graças ~ escamoteada. e mon como pede sa.o o dia se passa no esquecimento da. !hca.ristia. Negligência: se mui tos cristãos se habi tua.ram a comungar na missa dominical, poucos vão cada dia à missa e comungam nela. E ~!o ~ por cuidado excessivo de esc1~pulosa pureza, nem por extrema rever~u cia. para com o Santíssimo Sacramento, motivos que outrora retinham certos jansenista.s e que não deixam de ter sua grandeza. Não, as razões são ~is prosáicas. ~ltc de tempo, dizem uns; incompatibilidade com as nossas horas de trabalho, a.diaa, tam os homens • ou com a saída das criru1ças para as aulas,der. culpam-se as mães de família. E certamente muitaz vezes ~ exã to. Mas qu~'1tas vezes ~ apenas um pretexto'? A prova está aqui, as extraordinárias facilidades concedidas agora aos citadinos -missa de meio-diat de 18 ou de 19 horas,não modificaram gr~ de coisa. t preciso cavar mais profundamente para descobrir a verdadeira explicação, para aompraender o ilogismo d~stes cristãos que no Pai Nosso pedem seu pão de cada dia e renunci am a ir buscá-lo. No fundo, o que lhes falta, ~ estiMa à Euc~ ristia, ~ f~ viva. na. Eucaristia.. Os protestos que surgem. qua.n. do dou esta explicação não me fazem mudar do opinião. Pelo m~ nos, se a f~ e a fome tão fracas não fossem suficientes para. 1ev~-los à Eucaristia., deveriam ~les ir à Comunhão por simples docilidade ao ap~lo de Cristo, que a Igreja não faz senão traduzir. Zste ap~lo insistente ~ inegável: lembrem-se da frase de Pio X que lhes citei. Mas, de fato, conhecem 6les o pensamento da Igreja? Os pais e educadores para as crianç~s, os sacerdotes para os fiéis, será ~ue transmitem bom a mensagem? Nossos cristãos de 1958 sabem certamente que se pode comungar c~ da dia; isto, pensam ~les, 6 uma devoção edificante; mas os melhores, mesmos os militantes, será que compreonderam, será mesmo qu2 descobriram que o regim~. !!2!Yi:l -ª2. cristão nonnal ! ~ comunh~o cotidiana? Entretanto o quo pode haver de mais explicito que esta outra palavra de Pio X: "A Igreja deseja que todos os fiéis se aproximem cada. dia do. santa mesa". Não penso que se deva gritar estas palavras impensadamente s~re todos os telhados. Mas as Equipes
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I peregrinação I das
equipes I Senhor, preparai-nos para Vos homenagear no Embú, pois des de já queremos nos colocar a caminho, qual peregrinos, em marcha para êste lugar de graças que ~ o Santuário do .,.... Embú_,
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1 21 1 setembro
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não são um telhado qualquer. Aqu~les que l~m a Carta Mensal não são nem cristãos instalados no pecado,nem cristãos incon~ ciêntes das grandezas e exi~ncias da sua f~~ têm bOa vontade, desejam viver. t necessário, por~m, comer par~ viver: é bem a ~les, entãm, que se dirige~ os ap6los instantes da Igreja. Estes ap~los se dirigem também aos seus filhos. Será que voc~s pensam nisto? Será que transmitem a ~ les ~stes apêlos, não fazendo, ~ claro, pressões indiscretas? A Eucaristia tem um lugar central na vida cristã, mas ela não deve ficar isolada dos outros elementos desta vida cristã dos quais, uns lhe preparam o terreno e outros são os seus frutos. Contentar-me-si do mencionar três de insubstituível importância: ~conhecimento mais profundo ~ verd~ .9:..~ if, especialmente por um cont~habi tual com a palavra de Deus; a oração: falo da oração mental que se designa pelo termo de meditação; .Q. ~:r:~ J2.I'6ximo, um amor ao mesmo tempo vivo e eficaz. Voc~s vão reclar.1ar: "O senhor não sabe, não conhece a nossa vida leigal" O que eu sei é que não há cristianismo com abatimento. Conheço t~~bém alguns cristãos - perfeitamente normais, eu lhes garanto -que acham que as necessidades vitais do organismo espiritual,assim como as do corpo, não podem ser negligenciadas sem perigo grave. Não nego que alguns, apesar do desejo que têm, estão impossibilitados de irem cotidianamente à missa. ~e êstes se tranquilizem. O sofrimento desta privação e o de seja que ela alimenta, lhes obterão as graças que Deus reserva aos seus filhos impedidos de se abeberarem nas fontes sa cramentais. Mas estou convencido de que se poderão e~ perar dias magníficos para a nossa Cristandade se, enfim, se chegar a compreender que a missa e a coounhão de cada dia são o regime normal do cristão, que, se dispensar d~ste convívio sagrado sem razão, ~ prova de um incrível pouco caso para com t!ste cbnprodigioso do amor divino: a Eucaristia. Vereoos, então, oultiplicarem-se as vocações sacerdotais e religiosas: alimentadas pela Eucaristia,as almas aspiram a um dom cada vez mais total. Assistirenos, t~ bém, a uma fecundidade inesperada de nossos movimentos cat6licos. E o sacramento do MatrimOnio, "super-ativado" pelo seu entroncamento com a Eucaristia, dará plenancnte seus efeitos de fidelidade, de pureza, de santidade conjugal.
Continuamos a publicar t6picos da alocução de abertura do II Congresao do Apostolado Leigo
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A.MERICA LATINA
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A situQ.ção do. Igreja, na Am~rica IAt~, caractérizase por um crescimento .,S:pido da. ;popula.cão: esta, que em 1920 • contava. 92 milhÕes de ba.bitantes, logo ~ mais ter!! 200 milhões • • Nas grandes cidades. a população conoentra-so em grandes massa$ ~ • o progresso t~cnico e inductrial, avança ràpidamente; de outrá • parte, os sacerdotes sã.o em nmnero insüficien'be~(" :&n luga,r ,.dor • 160.000 estritamente necessári os. há a.penà.s )0.000. QJ.a.tro per!, • OUVINDO • gos mortais ameaçam a Igreja, na. Amáx·ica: a invasão das ee~ tas protestantes, a laicização de t~..a a. vida, o marxismo que conso • titue o elemento mais ativo nas Universi~dés, e controla quase • tddas as organizações trabalhisto.s e, pQr fim, um il)qUieta.nte SANTO PADRE • espi~itismo •
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Hastas circunst&lciàE: principn.is: eiq, primeiro lugar, a. formação d! ap<Sstolos leigos, !J&ra sttprir a. eeca.ss~a de saoe!:, dotes, na açao pastoral. ~ certos pa!Hes onde o comunismo está no poder, diz~se que a vida reli;~osa poude ~ontinnar de modo ~ culto, depois da prisão dos 0a.ce~dotes graças à intervenção dos ap6stoloa leigos. O que 6 possível em. épocas de perseguição, d.2, ve tamb~m ser possivel nos períodos de ~elaçÕés pacíficas. Que o primeiro esforço se~a, poi s , no sentido de formar sistemátic~ mente, e lal'l.çar à a.ç~o os ap6stolos leigos, nas par6quia.s gigantes de 50 a 100 mil fiéis, pelo tempo em que durar a falta. de sacerdotes. Ademais, sejam introduzidos, do ensino primário ao universi~rio, homens e senhorn~, cat6licoe exemplares, como profe seo~6~e educadores. Em terceiro lugar, sejam ~les iniciados r~ ·rida econOmica, sociel e politica. ~eixa-se de que na Am6rica Latina a doutrina social da Igreja é pouco conhecida • Sent~1 oe a necessidade de uma fo:t"lnaçeo social aprofundada e da. ação de uma elite operárie 0~t6l ic a , para disputar, pacienteme~ te as organizo.ções trabalhistas contra a inf l -..;.ência. do marxismo, Atualmente, as a.ssociaçães 0_per.1:dq.s ca.t6licas trabalhem de modo notável em diversos lugares . Som0s ~ !he, port~to muito agradeci dos. Isto porém não deveric. ser cxc e~ão , ma i.s ao contrário regra geral* num continente oa. t6liuo, tal como é a. .América. I.e.tina.
68 TESOHfi..UU! )
RESUMO DA SITU.A.ÇIO FINANCE:gtt M ~monstraçao dos lançamentos ~Receita
Primeiro
Seme~tre
ae
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~Despesa
1958 J
Haver
.lo
Saldo em 31/12/57 Campanha. Financeira Contribuição Oitavo Juros - Banco Coleta do Passeio de 29 junho Coleta da Confraternização de ~scoa Sorteio de livros (Confr.• de Páscoa) Donativos Venda dê Uvros Venda de Ma. terial mimeografado Aluguei a Correio e telegramas Despeza.s gerais Despeza.s c/ material p/ mimeógrafo Despeza de Secretaria Gastos c/ o Passeio de 29 de Junho Ordenados Passagens p/ represent~~te do Setor
=Para Pa.trimOnio ..... Compra de livros para revenda. Compra de livros para. biblioteca Saldo em 30/6/58
{
4•474tOO 4.400,oo
63.986,oo
19,16
62 2.0 ,oo 12.000,oo 5.246,oo 7.304,oo 11.988.20 2.728,oo l8.518,oo
15.810,oo 8.500,oo 1.664,oo 1.550,oo 4.100,oo 3.226,oo
30.000,oo 1.0oo,oo B.849,2o 949,oo
3.201,3o
Pela demonstração acima, verificamos que partimos em janeiroJ!c:m o sai..~ do de cr.$ 4•474,ooJ recebemos no primeiro semestre a quantia de cr.$ 10}.}15,7Q · e aplicamos cr.$ 104.582,4o,restando o saldo de cr.$}.207,3o para o segundo seme~ tre. Devemos observar contudo, que permane no Passivo, na Conta Corrente, a impgr tância de cr.$10.000,oo, que tomamos emprestado em meados do ano findo, para fa zer frente a inadiáveis compromissõs e que at~ a presente data não conseguimos a~ dar J assim como, no p~ximo m~s deveremos ter um gasto forçado de aproximadamente cr.$ 20.ooo,oo, devido à impressão tipográfica dos Estatutos, prospectos de propaganda e difusão das Equipes de Nossa Senhora, envelopes e papeis timbrados para correspond~ncia; etc. Pelo exp8sto, chega-se à conclusão de que há a imperiosa necessidade de melhor compreender o valor e o alcance de nossas contribuições mensais, assim oomo àparelharmos nosso sistema de arrecadação, nas reuniões das Equipes. Por ocasião dos últimos Dias de Estudo, ficou resolvido que deve-se entender por "dia de trabalho", que é a contribuição que devemos dar, não s6 os ordenados e honorários, mas também, comissões, alugueis, juros onificações, etc. ~aremos novamente pedir aos Casais Resp6~sáveis, o favor de encaminhar o produto das coletas, tão logo possível., para o Casal Tesoureiro, à rua Dom!cio da Gama, 107, Perdizes, acompanhado da fndispensável ficha amarela. Caso haja algum impedimento, queiram telefonar para 62-1030, l"b•rna"'Jo ~Carmen Cecilia ou Roberto 'O-~
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Houve sempre, na Igreja de Cristo, um apostolado leigo. ~~tos, como o Imperador He1~ique II, Estevão, o criador da Hungrin católica, Luiz IX de França, foram apóstolos leigos mui to embora, no inicio, não se tivesse consci~ncia disso, nem existisse, ainda, naquela ~poca. o termo de Ap6stolo Leigo. Igualmente mulheres como Santa Pulquéria, irmã do Imperador ':J_'eodósio II, ou W~ Ward, e1~ apóstolas leigas. Se hoje esta consci~ncia est~ despertada, e se o termo 11apostolado leigo" ~ um dos mnis usados, quando se fala da .i:. tividade da Igreja, é porque a colaboração dos leigos com a mie rarquia jamais foi tão necessária,nem praticada de modo tão sii tem~tico. ·
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Esta colaboração traduz-se de mil modos diversos, de~ de o sacrifício silencioso pela salvação das almas, atá à bOa palavra e ao exemplo que provoca a estima dos mesmos inimigos da Igreja, até à cooperação das atividades próprias da Hierar quia, comunicáceis aos simples fiéis, e até às ousadas que são pagas com a vidn., mas que Deus conhece e que não enseja o mais precioso e o mais fecundo de todos. O apostolado leigo tem, como aliás todo apostolado, duas funçÕes: a de conservar e n. de conquistaJJ, ambas urgentes na Igreja hodierna. E, para lar bem claramente, a Igreja de Cristo não pons13. em passar o terreno, sem luta, àsmãos do seu inimig0 d.J clo.rado, o comunismo ateu. Este combate será . levado até ao fim, illas com as armas de Cristo! Ponde-vos à obra com uma fé ainda mais forte que a de São Pedro, quando, ao chamamento de Cristo, deixou sua barca e caminhou sôbre as ondas, para ir ao encontro do Senhor. Du::.·ante ~stes anos tão agitados, Maria, gloriosa.·e P2. tente Reinha do Céu, fez sentir, nas mais diversas regiÕes da terra, sua assist~cia, de tal modo tangivel e maravilhosa, que Nós lhe recomendamos, com ilimi ta.da...-co.nfiança., tôd..a.s as fomas de apostolado leigo. ·
PEREGRINAÇlO
I>.A.S
EQUIPES
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desde jli nos devemos preparar, procurando compreender o alto significado de uma ~ regrinação lha Peregrinação é um Movin:ento do Homem à Procura de Deus
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uma Peregrinação não começa no momento em que tomamos a condução que nos vai levru: ao local escolhido. Uma Peregrinação é um movimento do homem à procura de Deus. Não se trata aí de uma de voção moderna. Inscreve-se no mais longínquÕ passado biblico, qunado tem início a revelação: Abraão deixará a sua pt!tria, as suas terras e sua parentela para. se pôr em marcha em direção à terra que Deus lhe indicará. Po de-se dizer que desde a partida de Abraão , todos aquêles que entraram no povo de Deus quer pertança.m ao Antigo Testamento quer pe~ tença.m ao Novo - puzeram-se em marcha nas pe Terra gadas do Patriarca, à procura. dessa Prometida.. Terra. prometida que s6 será ale~ çada no dia em ~ue os eleitos entrarem definitivamente e na. totalidade da. Jerusa.lám Celeste. A Peregrinação era uma. das obri~ ções da. antiga lei.Tr~s vezes por ano,o povo inteiro (pelo menos mn representante de cada família.) punha-se em marcha para ,Jerusalém, afim de pisar uma. terra sagrada e ai se encontrar reunido ombro a ombro com todos os membros do mesmo povo,mas também para se e~ centrar novamente em ~archa. e jam~is esquecer que o povo de Deus inteiro, mesmo quando fixado e tornado sedentário, permanecia um povo de peregrinos sem morada definitiva sôbre a terra e sempre em marcha para o seu Deus.
não se trata a.ilida1 de saber se tomaremos parte ou não -mas tr.!_ ta-se de criar em n6s mesmos um coraça.o de peregrinos
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Santuário do Ehlbú (Itapecerica) 21 setembro domingo 6 ..
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O Evangelho faz v~ias vezes refer~ncia à peregri~ ção da Sagrada Família a Jerusalém, ou à de Jesus e dos Ap6stolos à Cidade Santa. Estas t~s peregrinações tinham lugar nas festas de Páscoa, de Pentecostes e dos Taberná culos.Esta última tinha mesmo um significado todo espec!_ al pois que relembrava a peregrinação dos Hebreus no deserto,quando eram um povo nOmade,sem terra pr6pria,quando Deus residia debaixo da tenda, nOmade com os nômades. O Novo Testamento não obriga ninguém a fazer uma p~ regrinação no decorrer da existência. t preciso entret~ to pôr em destaque alguns fatos~ - Cada domingo, os cristãos devem se encaminhar para uma terra santa, um lugar sagrado, a Igreja paroquial, para. aí se reagruparem e aí adorarem o seu Deus: ~ como que uma. peregrinação semanal que lhes ~ pedida (é mui to interessante saber que a palavra. paróquia vem de uma palavra grega que significa "acampamento, instalação provi s6riau2• sao muitos os cristãos e dentre ~les v~ios Santos e a~é mesmo santos de maior projeção q~e fizeram pere~i naçoes e nelas parecem ter encontrado a graça de Deus. Ismbremo-nos da peregrinação de são Paulo à Jerusalém, a do Cura D'Ars à Louvese para saber se deve perseverar na sua vocação ou às memórias de Santa 'feresinha do Menino Jesus contando a sua. peregrinação a Roma. - Há cem anos que as peregrinações t~m suscitado imensos movimentos de povo infinitamente mais importantes ainda do que aquelas verificadas outróra na cristandade. uma Peregrinação requer preparação ~anto maior é a experi~ncia das peregrinações,mais percebemos que existe uma preparação. Aliás os meios modernos de locomoção nos obrigam a isso. Vai-se de Paris à Lourdes ou de são Paulo à Aparecida em poucas horas sem nenhuma fadiga, ao passo que outróra uma peregrina .. ção requeria m~ses de marcha a p~ através de regiões frequ~ntemente inóspitas. Esta marcha fazia parte da peregrinaçãi. Podia-se ~ té dizer que já era a própria peregrinação. AbMdonava se tudo, partia-se em direção a Deus. O peregrino tinha tOda a longa caminhada que o separava do lugar Sagrado O_!! de se dirigia, para tomar consci~ncia de sua fraqueza,de sua indignidade ; tOda a caminhada para purificar-se , pr~ parar-se para receber a mensagem de Deus que o esperava n~sse lugar. Preparação para a Peregrinação Os tr~1sportes atuais nao nos permitem mais esta a.~ case. Devemos reencontrá-la por meio de uma preparação por isso mesmo mais remota. Devemos desde já lançar o nosso olhar para aquela a quem vamos dirigir as nossas preces.Vamos invocar Nossa Senhora. E para Ela que devemos levantar os olhos desde hoje; e nosso olhar deve ser um olha~ contemplativo. Vamos ao Santuário do Embú para corresponder a um convite da Virgem. A nossa iniciativa deve modificar alguma coisa na nossa vida. Deve marcar uma nova orientação. Temos reformas a fazar. Devemos voltar diferentes; e esta mudança, se depende em parte imensa da graça de Deus, nem por isso deixa de supor de nossa parte uma reflexão e uma determinação que devemos tomar desde já.
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u Retiro
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Foi po~ dois motivos importantes que resolvemos fazer o retiro de casais em Baruori: por neoessidade espiritual e para cumprir os Esta'fi!!. tos das Eq_uipes de Nossa Senhora. Pensando bem, o motivo foi um só, pois, se os Estatutos pedem que o casal faça um retiro por ano ou dois recolhimentos, ~ porque nossas almas precisam d~les para crescer em perfeição e ganhar co~~ gem na.s lutas cotidianas. Na vida agitada, trabalhosa e cheia de preocupações que levamos como pais de sete filhos, cinco dentre ales j& adolescentes e adultos, com seus problemas às vezes s~riea à resolver, sobra-nos muito pouco tempo para. pensar em nós mesmos. Realmente a única solução ~ o retiro que sendo de dois dias nos proporciona mais e melhor aproveitamento que o recolhimento. Q.la.ndo sa!mos de são Paulo tal era o nosso cansaço que na vida em comum já sent{enos dificuldade pDXa controlar nossos nervos. Falando sinceramente est~vamos a ponto de ''estourar". Enco:ttrn.mos em 'Baru.erí, desde a nossa chegada, Ull1 oásis de paz e recolhimento. Me~o antes da abertura do retiro, do toque para o sila~ cio, os casais já conversavam entre sí com um tom de voz mais suave. Se, como dizem os pregadores na primeira meditação, ~ no sil~ncio que se ouve a P!. lavra de Deus ~ tambán no sil~cio que vaoos conhecer quem somos na realidad.e. No dia seguinte, jc1 envolvidos naquela atxaosféra. propicia e ouvindo as prir.leiras conferd!lcias, vimos desenrahrem-se diante dos olhos de nossas a.lma.s cenas da história de nossa vida. :::?:)= vezes notávamos assustados como os personagens representavam mall Nosso susto era justificado porque d~ rante ps dois dias de retiro s6 ouvimos falar do amor e os personagens em questão agiam como se não soubessem amar. O pregador falou do amor de Deus por n6s, do nosso amor por Ele, no amor entre os espôsos, no amor dos pais para com os filhos e no amor ao pfoximo ein geral~ Mns, nas horas lívres, quando saindo para passear ao redor da casa de retiros e contemplando a paisagem maravilhosa que da.lí se descortina, descobrimos ainda o amor de Deus nos dando coisas tão belas e olhos para. con templá-las. Enfim, no r etiro s6 pensamos no amor e s6 ouvimos falar do amói:" Tiramos então uma conclusão: a história do nossas vidas mesmo que seja inte~ calada de trabalhos, sofrimentos e lutas tem que ser uma história de amor e com um final feliz: o Céu. Aprendemos novamente a olhar W!l para. o outro com olhar en.§. morado,aqu~ne olhar tão nosso conhecido que sabe vêr as qualidades sem ver os defeitos ou se os vê sabe desculpá-los. Pretendemos ter por nossos filhos um amor mais completo, uma mistura equili b~ada. de carinho, compreensão, firmeza e~companheirismo.
~do o retiro terminou tive~os a impressão de que todos os casais já sentiam nostalgia dêsses dias privilegiados. Voltamos de Ba.rueri revigorados, "calmos" e corajosos. ~e Deus nos ajude a. ficar assim e a progredir ainda mais.
8.
~Conjugal
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r W:10S E GOSTAMOS f
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xig~ncias
Respostas aos Temas de Estudo
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AMOR E CASAMmTO t
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central?
Tomada de consciência da profundidade e das edo amor conjugal.
O que descobriu de novo? Verificamos que ~ preciso uma atenção e uma r~ novação contínua, po.ra que o amor não sofra um declínio, Atenção essa que nos leva a estudar o nosso c8njuga, os seus problemas, as suas ~edificações e as SUE~ exigências. De fato, no início da nossa vida matrimonial, a. nossa maneira de agir, de vêr o nosso cOnjuge á uma, de acOrdo com a idade, o trabalho e o conhecimento que temos do mesmo. Depois vão surgindo alterações, no nosso ponto de visto., nos trabalhos, na maneira de tratar, (às vêses vamos deixando de lado as atenções) e é preciso nessa h~ ra que estejamos atentos e não ausentes às mudanças do cOnjuge para que o amor não venha a sofrer com isso.
j O que fazer de
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pr~tico?
Primeiramente tomar consciência de que somos responsáveis pela felicidade um do outro. Fazer um rápido exame semanal, a. dois, parcl. estudarmos, as falhas, os problemas que surgiram e os meios para solucioná-los. MUito bom seria mesmo tomar o prop6sito üe nos esforçarmos num ou noutro ponto no qual estemos mais negligentes. Aliás, aqui enquadra-se perfeitamente a necessidade do dever de sentar-se. O que fazer para. levar aos outros as verdades descobertas?
Dando testemunho de uma vida harmoniosa, autên ticamente cristã c quando possivel mesmo, em conversa cÕm i:n.1Ô:s, conb.ec idas, etc. , pro·vocar o assunto para que tenhamos cportunido.de de colli1~cer o seu ponto de vista e depoi 3 darmos o nosso, baseauo no estudo do tema e na ex periência.
Seguir ~.9.~
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~ala id~ia
central?
As id~ias centrais do te~a, na nossa opinião, são: a) o. renúncia a tudo que não seja caminho de união com Deus, ~ a 1•esposta às exi~ncias de Cristo, dando a:!. sim, integral correspond~noia ao primeiro mandamento. b) a. perfeita compreensão de quo sendo todos n6s membros do Corpo Místico, nos d' igualmente, a noçaõ exa ta elo cumprimento do segundo mandamento, decorr~cia 16-" gioa. do primeiro, amor a Cristo.
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O que não foi entendido?
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CAMINHOS
j UNI!O
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Alguns pontos do item
~
Amar
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escolher.
COM DEUS
-.
O que descobriu de novo? A indagação do próprio tema "em que ponto está o nosso amor por Cristo?" Julgamos que pelo tempo decorrido de nossa pr! tica cristã - da infância at~ nossos dias - e mediante os inúmeros meios que nos foram proporcionados, poderíamos possuir um conhecimento maior e mais completo das verdades da Religião~ O que fazer de prático?
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Fazer prop6sito de melhor conhecer a lo estudo, pela reflexão e pela prática de uma vida cristã.
Cristo,p~
aut~ntica
O que fazer para levar aos outros as verdades descobertas? Conooituando a expressão "em redor de n6a", o nosso pr6prio lar e o ambiente em que vivemos, temos que transmitir as verdades descobertas pelo exemplo e pela palavra , quando oportuna.
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'~osso Assistente explicou a nova concepção da meditação a que ~le chegou depois de uma conversa com o pe. Caffarel: a meditação não deve ser improviàada na hora da reunião, ficando assim cada um se preçoupar com o que vai dizer e sem participar da meditação dos outros. A meditação (que vem sempre na Carta Mensal do mês anterior) deve ser preparada durante o m~s;pelo menos durante os dias que antecedem a reunião, e ao meditá-la devemos procurar descobrir nela alguma coisa que possamos levar aos outros na reunião da Fquipe."
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~
A
.m!!
.§.m. PUBLICADO
(dos relat6rios dos responsáveis)
Meditação (Oração Expontânea)
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"As intenções e as orações expontâneas como semprc,e como sempre ainda, X ia excusando-se de faz~-las em virtude de sua timidez. Não deixei passar. Fiz v~r a ela. que estava entre amió<>s em ·Cristo e que era necessário que não ficasse ela à margem dos acontecimentos fazendo da Equipe. Com surpresa minha acedeu fAcilmente a sua meditação." oorrer~
"Felizmente todos os membros, fizeram a oração expontânea com muita na~xralidade e alguns com grande emoção. Podemos dizer, salvo nosso engano, que esta parte da reunião parece estar bastante satisfat6ria. um ponto que já havíamos notado e que nos foi chamad~ à atenção muito acertadamente na reunião dos Casais Reponsáveis ~ a de que o silôncio a ser observado entre uma meditação e outra e ontre uma. parte e outra da reunião se torna. às vezes necessário."
"Conforme dissemos acima, o Pe. X, que nesta reunião vinha para conhecer o nosso Movimento , ficou impressionadissimo com a oração expontânea. Disse que nunca viu leigos se dirigirem a Deus com tanta f~ e intimidade. Isto contribuiu tamb6m,para. que ~le muda-se seu conhecido modo de ponsa.r sabre as Equipes de Nossa Senhora. 11
"Ueditação - foi feita sObre o texto pr6prio da Curta Mensal de junho. t interessante notar que todos tomaram parte, inclusi ve uma das espOsas que como já disse'"!Os en outro relatório tin'la grande dificuldade. E se desta vez ela tomou parte foi uam uo esforço imenso ·pois, dias antes havia nos declarado que achava impossivel vencer a dificuldade que sentia. Apesar disso para surpresa e alegria nossa. ouvimos a sua voz."
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PARA SUA
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BIBLIOTECA
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ITINER..UUO DE l'lAHX A CJUSTO
(Agir)
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Ignaoe Lepp foi uurante dez anos membro do Partido Comunista. Completamente dedicado à causa., deser.1per!hou um importante papel no movinento internaci onal dos "intelectuais mar:x:ista.stt. Por•·que ae tol"nOU comunista.? Q,la.l foi sua vida e seu ooillportamento? Por q\.\e rompeu com o Partido? Como encontrou aos poucos a visão cristã do mun~ do? Como cheeou ao sacerdócio, ordenando-se em 1941? Eis o seu "Itinerário". Ao mesmo tempo que refa7. o seu pri prio caminho - psicol6eioo, intelectunl e espiritual - o autor noc dá um retrato objetivo, comiJleto e muito ver<W.deiro do comunismo. Contràriamente aos ascri teres que o v~ de fora, de uma ma• neira puramente intelectual e mui tas v~ zes deformada pelo pr6prio ~~gulo de vi são, Ignaoe .Lepp fala de o:x:pori~ncia. E algu~m que viveu com todo o fogo da mocidade a doutrina que expõe e que conh~ ceu não por terceiros mas bebida nas su as pr6prias fontes. Numa ~pooa em c:tUe pa:ra todos é uma necessidade conhecer o marxismo, t .'l.l 0.2., mo deveria ser segundo os seus fundadores, e tal como.é na pr~tica.,lepp é um introdutor ideal: claro, objetivo, sincero e falando com conhecimento de causa. O que vale ac~a de tudo,no livro, é o tom de sinceridade do homem quG,de~: ·· tro mesmo da f~ que abraçou, continua. hoje a ser um "inda.gador da. verdcde",.um cristão à. procura J.e um mun<lo mai.::r ;Justo, mais l.uunana. a mais frHt8:rn<1•
.QUE
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A B!BLIA ?
Daniel Rops (Flamboyant) Assim como ao Cristo, ~ a Bíblia a Palavrc. de Deus. E como a.o Cristo ta.m• bém, ~ ela o alfa e o omega do Cristianismo, o começo, fim e a totalidade 4& vida cristã. Daniel Rops nos descreve a B!blia"Livro de Deus, Livro dos Homens". Livro de Deus, pois que é Ele, o Slj ei to e o Objoto. t Deus que fala de sua pr6pria. Nature~a, sua Criação, Des!gnios e do seu Povo. Livro dos homens pois que o oaniço agitado pelo vento do Espírito,o cálo.mo do escritor inspirado, transmite nos, tamb6m, os costumes, o temperamen= to, a hist6ria o a. mentalidade dos po vos e dos indivíduos envolvidos no pla.~ no divino. N6ote apaixonante resumo da. Hist6ria e das hist6rias, do Sentido e dos sentidos da Biblia, Daniel Rops entre~ ncs o :ruto dos seus trabalhos pacientes de exe~se e do hist6ria, que levarão seu nome atrave:1: do mundo, e tamb~m de suus neditaçõos intimas e cotidiano encontro com o "Livro".
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I/IIIIIIIII/I//IIIIII~//~IN./1~1//II~II~II~IIJ./
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_______________________ _ RETIRO
Agosto - 29, 30 e 31 Pregador: Início: sexta-feira (jantar) T~rmino: domingo à tarde Taxa: casal $200, crianças $50 Local: Baruer! Detalhes e inscriçÕes: Dna. Suzana Villac Rua Monte Alegre, 759 51.6478 Chamamos a atenção dos caros equipistaa que ainda não fi zeram retiro êste ano, para o Testemunho publicado à página 8. ____________
PE!~GRINA~XO
Setembro - 21 ( domingo) Conforme carta enviada a todos os Responsáveis o Te ma da Peregrinação das Equipes de Nossa Senhora, ser'l "A Ecclesiar11 • Ainda ~ste m~s será realizada uma reunião com os Ca sais Responsâveis e Pilotos, com o objetivo de elucidãr todos os poutos relativos a 6ste acontecimento, assim co mo entregar aos mesmos o tema e programa da Peregrinaçtc;, Peçamos diàriamente na ornção familiar, que nos seja dada a graça de uma compreens~o exata ua importância desta iniciativa. Haja. em ~ reunião de Equipe um pensamento concreto para que a Peregrinação se revista de pleno @xito. A Peregrinação não deve ser exclusivanente de casais das Equipes. Ser~ esta uma oportunidade para levarmos casais simpatizantes e noivos amigos a usufruirem das graças e benefício de uma peregrinação. CURSO DE BIBLIA ------· - --- - _.. -- - - --Segunda-feira, 11 de agosto, às 20,30 hs., no Con-
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vento dos Padres Dominicanos, (rua Caiuby, 126 - Perdizes), Frei Carlos Josaphat de Oliveira,op, reiniciará o curso s~bre ~ pagpad§~Fs cri turas, o qual certamente OOJ} tinuará cmm o me~no sucesso que vem alcm1çando.
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A N N E A U
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OR
O Secretariado continua a receber ~edidos de assin~ turas da Revista L'Aaneau D'Or ($300,oo), as quais poderão iniciar-se com o~~~~ especial de rna~o-cgosto, o qual certamente abordará asstmto de real i'r..teresse para todos os casais. Afim de facilitar aqu~l E · 5 'l'~e o desejarem, anexamos um prospecto e ficha ~ !t.s rino.tura da refe rida revista. Em virtude de di~ersas solicitações recebidas, previnimos aos equipistas, que brevemente receberemos da França vários exemplares de todos os números especiais ainda existentes, da Revista L'Anneau D'Or. Continuamos a receber os pedidos dos interessados.
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S e c r e t a r i a d o Rua Paraguaçú , 2 5 8 Fone 51.7563 são Paulo
EQUIPES
DE NOSSA SE.rillORA Pedido
de
Assinatura LI
1 ano
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Nome
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Endereço Bairro
ilNNELl.U
da
Revista
D I OR
5 números - Cr.S 300,oo
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Cidade
............... . ..... data
assinatura Obs.
1. ~quantia supra (S300,oo) deverá ser enviada ao Secretariado das Equipes de Nossa Sehhora, a/c de Nelson Gomes Teixeira 2. Comunicaremos oportunamente o número de início de sua assinatura
ORAÇlO
para o mês de SETELffiRO
l Meditação
Nos domingos 13~, 140 e 15g depois de Pentecostes, as epístolas da missa são tiradas da Carta de são Paulo aos cristãos da Galácia. T$da a carta ~ uma pol~mica contra os juuaizantes. Esses eram cristãos convertidos uo judais1no e queriam conservar as práticas antigas. Contra êles são Paulo afirma a salva ção pela f~ em Cristo e não, antes, pelas obras da lei. Nisso está a liberdade cristã. Essa contude não deix':l de ter a sua lei interna, P!t la presença do Espírito Santo. O comportamento oris tão será tot~lmente n1spirado por Ele. E dessa pre~ sença viva em nós surgem deveres de caridade junto dos nossos irmãos. são êstes deveres que a Igreja nos lembra no domingo 15g depois de Pentecostes:
"Innãos, se vivemos pelo Espírito,andemos segundo o Espírito. Não proc1~emos a glória vã; nenhuma provo cação entre nós, nenhuma inveja. Irmãos, se algu~m fOr achado ém falta,vós, os espirituais, corrigi-o com espírito de mansidão. Cuida, entretanto de ti mesmo , para que não sejas tamb~m tentado. Carregai os fardos uns dos outros; assim cumprireis a lei de Cristo. Se algu~m ima gina ser alguma. coisa, nã.o sendo nada, ã s! mesmo se engana. Examine cada um a sua própria obra, e então encontrará em sí mesmo motivo para gloriar-se, sem se com~ rar a.o outro. Afinal cada qual tem fardo bastante consigo mesmo. ~em recebe instrução da Palavra, reparta de todos os seus bens, com o que instrua . ••• portantot façamos o bem a todos;princi palmente aos nossos irmãos na f~." tamb~m
Essa preocupação cristã pelos outros manifesta-se tamb~m pela oração. Qlanta gente amesçada, no Brasil, na sua F~, por propaganda de t$da esp~cie. Somos responsáveis todos nós, de certa forma, por esta confusão que se alastra vada dia. Tomemos consciência das nossas exigências apost6licas.Nêste es~ Oração Litúrgica rito,rezemos uma das'grandea orações da 6a.f.Santas "Oremos, caríssimos irmãos, pelos her~ges e cismáticos para que Deus, Nosso Senhor os livre de todos os erros e se digne reO sacerdote conduzi-los à Santa Madre Igreja Católica e Apostólica. Onipotente e eterno Deus, que salvas a t~ dos os homens e não queres a perdição de ningu~m, volve os teus olhos para as al Todos mas deduzidas pelos artifícios do dem6nio, para que abandonando t6da a maldade da h~ resia, se arrependam de seus erros e voltem à participação de tua veràad9. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. A.'llem. 11
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