EQUIPES
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EDITORIAL será feito na medida de sua fé ~ ARTIGO · a peregrinação a roma OS MOMENTOS DA REUNilO a troca de idéias CASAIS EI,i RETIRO que é um ' retiro? UMA OBRIGAÇÃO DOS ESTATUTOS a regra de vida O QUE Vi.J.I PELllS EQUIPES peregrinação das equipes a roma ~.kL confraternização de páscoa .AVISOS retiro de . maio curso de biblia oração das equipes PlL~i. SUA BIBLIOTECA Nossa Senhora em minha vida a hora dos leigos C.uLENDARIO D.AS EQUIPES ORAÇÃO Pi& O MES DE junho
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"11. Peregrinação Mundial das Equipes de Nossa Senhora
a Roma,será o magnífico testemunho da pequena eccle sia à grande - das famílias cristãs ao Santo Padre, testemunho vivo do grande sacramento do matrimônio" ~
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Secretariado Rua Paraguaçú, 258 Fone 51-7563 - S. Paulo
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/Requer a fidelidade do matrimônio que o marido e a mulher
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estejam entre sí unidos por um amor especial, santo e puAp6~
ro, do mesmo modo que Cristo amou a Igreja; porque o tolo prescreveu esta regra quando disse: "Homens amai sas mulheres, como Cristo amou a I greja". Falamos,
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de um .amor fundado não já somente na inclinação dos senti dos,- nem s6 ·nas palavras afetuosas, mas no da alma, manifestado se prova com obras/
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EDITORIAL
"SER! FEITO
NA MEDIDA
DE .§!I!. FE" Pe.
Volto de Roma onde fui abrir os para nossa Peregr.'. __a~ão.
Caffarel
caminhos
Co :.~ statando o i · ,_.L .eresse e a simpatia suscitados pela notícia de que mil casais de nossas equipes chegarão dentro em breve a Roma,procurava uma explicação à impressão profunda que caus~ sempre as concentraçÕes de casais cristãos.
Veio-me então uma lembrança:no último dia de nossa Peregrinação a Lourdes, em 1954,os casais foram à gruta para saudar Nossa Senhora antes de partir. Um po:!:!_ co afastada, uma piedosa velh:i,nha olhava êstes casais que chegavam em grupos apressados - a alegria se estampa va em seus rostos. Estava emocionada, tinha lngrimas nos olhos. Não sei o que pensava: talvez assistisse mesmo a um milagre. ~inhentos casais, em que o marido e a mulher se ajoelhavam juntos, rezavam juntos, se confiavam juntos à Imaculada, sim na verdade, isto lhe parocin um grande milagre. E suas lágrimas ernm uma homenagem à gr~ ça tOda poderosa do Senhor que faz milagres assim.
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Com afeito, é muito belo um verdadeiro lar cristão, é uma grande obra de Deus, o esplendor do sacramento do Matrimônio, reflexo da ternura imensa que uno Cristo e a Igreja. acostumarem correm o risco de se mais, nem louvar a com esta beleza, do não admirá-la Deus por e la. E sobretudo talvoz,porque estão rodeados de alguns dêstcs c~s ~ is, arriscam não ver mais a quantidade dos decepcionados, sofredores, truncados. Voc~s
E ainda quo os vislumbrem, arriscam csqu~ cer que sua grande infelicidade é não ter tido a graça que é a sua, de conhecer o sacramento do matrimOnio c suas riquezas? Sentem entre ~les, o profundo mal estar de ser rico no meio do uma multidão de misornvois? Surge a interrogação: porque n6s o n~o Olcs? Para milhÕes do casais quo se unem em todo o mundo, cada ano, cujo amor é radioso c transbordante de promessas no princípio, ba~ tam poucos anos para surgir n~los a decepção a amargura c muitas vezes o malOgro. Sim, porque vacas, e não ôles? 1
Porque não convidaram Cristo para vir a seu lar, porque tão desolador que seja depois de vinte séculos de cristianismo, a maioria dos casais ignora ain da que .;, Cristo veio salvar o amor humano ferido de morte pelo pecado, que derramou por êle seu sangue - c e Mté-J sangue derramado é o sacramento do matrimônio que comuni ca por êle a virtude aos espósos. t neces s ário que lhes pareça intolerável esta ignorância da grande multidão dos homens, e de ser os t ais privilegiados. A ''bôa nova" da salvação do amor, p:::-eciso. abrasar-lhes de ardor, r~ ·.:de impaciência. para propagá-la, f o.zendo tudo para isto. Pri meiro, é preciso rezar. Será a maior intenção desta grande conce~ tração ~e oraçr,o que cons tituirá nossa::; .. Peregrinaçãopenso nao ·somente nos 1.000 c.J..3ais peregrinos, m:',s tn.m bém, nos 5.000 outros que de casa, todo dia na medida do possível, irão à missa e consagrarão momentos à or aç ão. Tr~s condições, disse-nos Cristo, garantem a eficácia da oração: crer nesta eficácia, unir-se para rezar e di rigir-se ao Pai em nome de Jesus Cristó Nosso Senhor. N6s preencheremos estas condições% Então, quanto se poderá esperar dôstes oito dias de oração intensa! A grande nova: Cristo veio para s o. lv~ o amor, precisa chegar at6 o fim do mund~, devolver a esperança aos que desesparam, alegrar os lares que se fundom ,multi plicar os lares onde marido c mulher se aj oelham juntos, adoram juntos, rendem graças juntos, se oferecem juntos a Deus, e juntos se põem ao seu serviço.
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• "Haverá uma peregrinação de tôdas as Equipes de Nossa Senhora do mundo, para Roma, em maio pr6ximo (l a 7). Esta Peregrinação far-se-á em espírito de fé e de oração . Será o magnífico testemunho da pequena Ecclesia à grande - das famílias cristãs ao Santo Padre, testemunho vivo do grande sacramento do matrim~nio. Será também, uma oportunidade excepcional de fazer reconhecer de uma maneira mai s univ ~rsal o Movimento das Equipes de Nossa Senhora, pela Santa Igreja." (da carta do Revmo. Pe. Lionel Corbeil, esc, Assistente Geral do Setor Brasil, aos Revmos. Assistentes das E.N.S.)
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ROMA
No momento de ser distribuído êste número da Carta Mensal, est~ rá em pleno desenvolvimento a grande Peregrinação das Equipes de Nossa Senhora a Ro ma, nos dias 1 a 7 de maio.
mo momento, portanto, para todos n6s, de uma pausa para uma r~ flexão que nos ponhn. em contá to eP.p:~:ri tual com todos os casais que ao irem a Roma , o fizeram com a intenção bem explícita de levar também consigo os seus companheiros das Equipes. A Peregrinação é do Movimento. Jr: o Movimento em sua totalidade que vai a Roma, somos todos nós que iremos participar dêste grande elan comum e das graças que o Sennor reserva àquêles que o procuram d~ste modo.
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~ o Movimento todo que se movimentou. E se uns poucos réceberam a incumbência de serem os delegados dos demais, houve um esforço comum, houve generosidade e houve sa.crifícios. O auxílio mútuo· ·funcionou em larga escala permitindo a viagem de alguns. E ~stes, ao partirem, lfvaram consigo as preces, as súplicas,os anseies e as ações de graças daqwHes que ficaram.
Tratnndo-se de uma iniciativa coletiva, é ela portadora de graças para todos, pois que, com os delegados nossos, estaremos também nós todos rez~ do no túmulo dos Apóstolos, ou tomando contáto quase material com a Igreja de onte~ e com a do hoje, representada pelo Pai dos fiéis, Sua Santidade João XXIII, representante direto de Cristo na terra, Chefe da Igreja Universal. Nôstes dias, unâmos as nossas orações às dos nossos companheiros que, em nome do Brasil, se encontram em Roma. Unâmos t~bém os nossos corações aos de todos os casais das Equipes que, em todo o mundo , se acham ligados numa gr~ diosa cruzada de orações, convergindo para o coração da cristandade. Esta fraternidade de preces e de intenções, ser~ certauente poderosa fonte do graças.
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Todos nós que ficamos, peregrinos como aq~êles que foram, peregrinos de desejo, as mesmas graças nos são oferecidas. A cooperação para a viagem de dos delegados, os auxílios prestados, a oração em união com todos, são fontes bençãos: para os peregrinos, para os que ficaram, para o Movimento. Não é somente aos seus filhos que os peregrinos, ao voltar, irão dar de presente o Papa e a Igreja, mas sim a todos os equipistas, de que são os delegados.
Porgue Uma Peregrinação A Roma ?
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As Equipes se pu~eram em marcha para Roma. Mas porque uma peregrinação?Po.!:_ que uma peregrinação a Roma? "O cristão é um homem em marcha",nos diz o Pe.Caffarel. Uma peregrinação nos faz retomar consc:i.Sncia do apêlo de Deus de nossa vocação de caminhantes em mar cha para a Jerusalém Celeste. E a caminha da, mais ou menos longa, contribui par~ nos despreender dos liames e do conforto que nos embaraçam ••• O Antigo Testamento está cheio destas peregrinações, a comeiar pela longa marcha do povo escolhido, atravez do de-
serto, durante 40 anos, a caminho da Te.!:, ra Prometida. Relembrando esta penosa c~ minhada,os judeus se dirigiam anualmente a Jerusalém. O próprio Cristo participou certamente delas numerosas vezes. E é no quadro do uma Peregrinação Pascal que se consumou o sacrifício redentor. O povo cristão, continuou esta tradição, quo vemos reatar-se com vigor nOs te século XX. E hoje em dia, multiplicrun se as peregrinações aos grandes centro; de espiritualidade. Sem dúvida, s6 há no mundo uma 6ida do , Santa, Jerusal~m. Uma peregrinação,nÕ
sentido pleno da palavra, será sempre aquela que conduzirá os crentes, entoando cdnticos e salmos, em üireção ao Túmulo vaxio, para aí receber a mensagem do Anjo: "Vinde e vêde ib lugar onde Ele repousava, e apressai-vos em ir dizer aos seus discípulos que Ele ressuscitou"(Mat.28,6) ~iz o Seru1or, entretanto que Roma se torna-se a pedra fundamental de sua I greja. Alí se encontram os túmulos sagra dos de Pedro e de Paulo. Ali os primeiros cristãos regaram com o seu sangue o solo sagrado. Consumando no amor e no s~ orifício a primeira e mais estupenda manifestação de fé. Alé se encontram o::t.' vestígios imponentes do um passado glori oso. Entretanto, se as Equipes foram a Roma não é apenas pára aí descobrir um passado,ou rezar perto de preciosas relí quias ,por mais sagradas que seja.m,mas si.m, para prestar a sua homenagem ao depositá rio vivo da Tradição, o Papa, sucessor de Pedro, o Vigário do ~risto. A JOÃO,
SOBERANO VIDA
CRISTUS VINCIT,
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Na pessôa do Santo Padre João X4III saudamos "a pessôa mesmo de Pedro" no d,i zer de são Leão Magno. O Papa é o SUCESSOR ~e PEDRO e, sob ~ste título reõebeu o encargo de todo o rebanho. "Tu és Pe dro e s8bre esta pedra edificarei a mi nha Igreja. Apascenta os meus cordeiros, aljascenta as minhas ovelhas." Como Bispo de Romn,centro da cristandade,João XXIII ó o BI3PO da IGREJA UNIVERSAL. Exerce a~ sim sObre o conjunto da Igreja ~ bispos e fiéis - a plenitude do poder de jurisdição, n ple~itude do ~nàargõ, de ensinar e de governar. l êle o guar~ião da fé de seus irmãos, segundo as próprias pala vras de Jesus. . A peregrinação a Roma deve ser mot,i vo de aprofundamento de nossa fé na Igr~ ja, de que o Papa é a cúpula. Com os delegados das Equipes de todo o mundo, coloq~O-mo-nos reverentemente aos pés do SP-Uto Padre , reoébamos com Oles a sua bençno, cantemos com ~les a aclamação li túrgica quo costuma se elevar no fim dos concílios:
PONTIFICE E PAPA SALVAÇÃO
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~ UNIVERSAL
PERPETUA
CRISTUS REGNAT, CRISTUS IMPER.AT
Grandes Momentos da Peregrino..ção §_Roma O significado dos locais escolhidos
Basíli.2_a_d~
são Ped.r.2_ do_RomE:_
A basílica vaticano.. ó o lugar mais santo do catolicismo depois daquela do Santo-Sepulcro em Jerusalém. Sob o altar onde o Santo Padre celebra a Santa Missa é que se encontra o túmulo de São Pedro. Entre êste túmulo e o al t~1· do Papa, há uma continuidade arqueológica de dezenove séculos quo faz broto..r o Mo..gnificat nos lábios do crente. 1J.. basÍlica vaticanr. não ó sàmonte o grandioso relicário do túmulo de são Pedro. Goza ainda do um duplo provilógio: o de servir de moldura a tôda s as grandes funções litúrgicas do Papa e o do se ter tornado atravez dos séculos o princi pal "cemitério dos pontífices", como etã chamada na Idade Médi~. ~ aí que os per~ grinos junto aos restos sagrados dos Papas, irão se encontrar em comunhão com
as almas de Leão o Grande, de Grogóri~ o Grande, de Pio X e de Pio XII.
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Basilica do São Paulo fjra- f os-fuaros
No loc ~l onde hoje se eleva a Basf lica, num dia do ano de 67,os discípulos rom~nos do Ap6stolo, vieram depositar o seu corpo decapitado, num pequeno cemit! rio onde n maior parto dos túmulos eram pag~os. l!..o que parece, o corpo do são Pnulo nco n~is foi tocado desde então.Aponas a cabeça poudo ser transportada , juntamente com a de são Pedro, na catacumba do >-) ~~"o Sübnstiao, no ano do 258. w go depois da paz com a Igreja, Constanti no erigiu s~bre o túmulo, uma Basílica do proporções modestas, em virtude da t~ pogrufia do local. Destruída por um inc~ndio em 1823, O túmulo apostmlico o a ábside ficaram intactos. 1J.. atual Basíli-
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ca, construída se~1ndo o mesmo plano e nas mesmas proporçces que a primitiva foi consagrada por Pio IX em 10 de dezem bro de le54,dois dias após a p~oclam~ção do dogma da Imaculada Conce::.ção, na presença de mais de quinhentos bispos. Duas vezes por ano, a Be.s{l:i..ca conhece os esplendOres de umartCapela Pa pal", com Missa celebrada no altar da Confissão do Ap6stolo. Duas vezes por ano também, os peregrinos costumam req.ni:E, se ao redor do túmulo sagraQo: no Domingo da Sex~ésima para ou·úr al;: a extraordinário narração das lutas e das gl6ri as do Ap6stolo, e na ~ua~ta~feira da quarta semana da ~aresma, para a procis são estacional. t alí também que a Peregrinagão das Equipes será assinalada por um dos pontos altas das jornadas romanas.
Roma possui a mais antiga e a ~ais suntuosa das basilicas erigidas no Ocidente em honra da Virgem Mãe:Santa Maria Maior, cujo arco triunfal constitue o e~ voto oferecido à Santa Mãe de Deus pela Igreja Romana logo ap6s o Concílio de Efeso (431). No século seguinte os fiéis começaram a venerar nessa basílica fragmentos do Presépio de Jesus. Na Basílica de Santa Maria Maior, a Peregrinação das Equipes irá prestar homenagem filial à sua Padroeira, alí çonfiando à Hãe de Deus e Medianeira de Mdas as grcças, as intenções confiadas aos ~eregrinos. Será esta a última corimônia religiosa em Roma,sendo que no dia seguinte os ccsais se transportarão a Assis, o belo recanto onde se encont+a o túmulo de São Francisco.
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TROCA
DE
I DE I AS
Hoje queremos falar da troca de idéi as~ reunião .•• sem querer ser exaustivos ••• mas abordando: 1- seu fim 3- sua preparação 2- o espírito no qual deve decorrer 4- como conduzí-la bem Seu Fim
•
Respondér às questões uns dos outros. Conhecer melhor juntos, o pensamento de Deus . Auxiliar-se mutuamente a faze-la passnr ·. pnra a vida • Responder às perguntas: ao estudo pessoal do tema se ajuntou o estudo em con junto. E muito r~o que um casal saiba resolver be~ s6zinho, os problemas que lhe aparecem sObro o assunto estudado, que Ole não tenha o desejo de aprofundar as apreciações doutri~rias ••• Na equipe, proc~ ra-se junto, uma resposta às perguntas do todos,há troca de conhecimentos, c auxílio mútuo. A presença e a participação do Assistente fazem com que esta resposta seja iluci~~da pelas luzes da doutrina, da Tradição da Igreja, da experi~ncia do padre que é educador das alm~s. ' - - -· Conhecer melhor juntos: alarga-se seu próprio conhecimento com o dos outros, mas também a gente se abre junto para o conhecimento. Isto tem uma gr~nde importância porque nos ajuda a conhecermo-nos melhor, e a tornanno-nos esta equipe "êx.i to de caridade" que n6s procurrunos realizar. Não esqueçP~os que o brilho e a fecundidade do nossa equipe serão o quo fora caridade da equipe. "-"-"-"-"-"-"-"-"-"-~~-"-"-"-
os
MOMENTOS
.. -"-"-"-"-"-"-"-"-"-"-" DA
REUNIAO
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passar para
~vida:
conhecendo-nos melhor, tendo resolvidos juntos as aificuldades uns dos outros, estamos mais aptos pa ra praticar o auxílio mútuo. Tendo aprendido as grandes linhas do pensamento de Deus, conhecendo melhor as ensinamentos da Igreja, fica para cada um a obrigação de encontrar os pontos de aplicação (vejam a 4a. questão dos,,ten:las: "o que vai mudar no meu modo de pensar, no meu modo de agir?"). Cada um terá a obrigação de encontrar, sim, ·mas pode ser com o auxílio dos outros. Cada um terá a obrigação de viver melhor, mas certamente com a ajuda dos outros.Será necessário lembrar que esta ajuda deve ser discreta, ditada pela verdadeira caridade, que exclue tOda intransig~ncia, tOda severidade? Seu Espírito Se se procura o pensamento de Deus... isto os tornará humildes. Não se trata de querer fazer um brilhante di s curso nem de arrazar o adversário ••• Leiam pois abaixo estas poucas caricaturas; elas são doPe. Caffarel em um Editorial antigo. Vejamos se uma delas não se refere a n6s mesmos •••
"As intervenções dêste, são outra coisa que uma complacente exposição de seus próprios pontos de vista? Ele espera a admiração, a homenagem da assembl! ia. A menos que ~le não se ja dêssos homens que se contentam com a admiração que ~lo tem sObre sí mesmo." "Olhem ~sto outro (m~ comumente uma mulher) q_ue, a poltrona ligeiramente pa ra tr1s, fica silencios~. Não se apressem a pensn-la mais humilde que o precedente. Ela tamb~m tem mui to n.prêço por suas opiniõõs. :pessoais. Se ela não diz nada, pode ser sihlplosmontc porque seu colóquio íntimo a satisfaz... a menos quo ela julgue os outros indignos de receber sua confidência, incapa ~es de compreender."
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•
"Para estar acima dos outros - falo aqui da superioridade intelectual - s6 há dois meios: ou crescer em valor ou diminuir os outros. Esta segunda maneira de agir é incontestavelmente mais fácil,e menos fati gante. E por isso são n~ merosos os que passrun o seu tempo a criticar,eu dev er i ~ dizer antes:a dene~l' "P:l.ra dizer a verdc.de, o orgulhoso, muitas vezes, não critica, não contradiz, nem se opõe. Ele nem mesmo escuta seu interlocutor. Elo o deixa se exprimir , sem dúvida, mas para ter o direito de falar por sua vez. Ahl sabor escutar, á mma grande arte; mais quo uma arte, uma rara virtude, mas incompatível com o orgulho." Sob estas formas variadas se escondo o orgulho, o muito particularmente o orgulho envenenador das relações humanas que ~ o ap6go a suas pr6prias opiniões, a suas idéias pessoais. Sem dúvida, na equipe, voc~s estão em guarda. Mas, não relaXEm sua vigil~ncia. Se êste orgulho perminioso conseguir se insinuar entre vocJs, muito depressa Ole comprometerá êsto "~xito do caridade" fraterna. que é o grande objetivo de vocOs. A melhbr profilaxia ó, no sair do cada reunião, fazer um exame de consciência leal (oh, sabemos bem q~e esta expressão não 6 muito simpática ••• ) • E porque não fazO-lo o. dois, marido e mulher, vol to.ndo po.ra casa? ;' Sua PrG(Jaração Caãa reunião muda o casal quo deve dirigir a troca de idéias. Muitas equipes preferem que seja o casal em cuja casa se faz a reunião. Outros, ao contrário, acham quo os que recebem já estão mui tos ocupados com a prepara ção material. Nenhuma regra ou orientação a dar. " - " - " - " - 11- " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - " - tt
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O "casal animador", vai pois, receber tOdas as respostas escritas, e as dissecar afim de descobrir as dúvidas, os pontos importantes. Ele preparará a troca de id6ias com o Assistente da equipe, quer s6zinho com êle, quer j~ to com o casal responsável. ~ essencial que o Assistente tenha conhecimento das respostas antes da reunião; será preciso pois, marcar o encontro prepa+a t6rio nos últimos dias quando tOdas as respostas já devem ter chegado. QQe o casal animador não hesite em chamar a atenção dos retardatários. O casal animador e o Assistente decidem juntos o modo de desenvolver a troca de id~ias; que perguntas abordar, a ordem de abordá-las, os pontos de doutrina a precisar, ou corrigir, etc ••• Como Conduzí-la Bem QQe o casal animador não esqueça que há sobretudo uma troca de idéias a suscitar, e neo uma exposição a iazer. Em poucos minutos 6 preciso determinar claramente oomo deve se desenrolar a troca de idéias, apresentar uma síntese bem clara, os aspectos essenciai~ c as características das respostas, cerc~ do assim as intervenções dQs outros. t um máximo. ~le pode tamb~m apresentar as questões umas n.p6s n.s outrns, e dar uma breve conclusão n. cada uma antes de passar à seguinte.
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~ bom que êlc dd - durante a trocª de idéias )-a cada casal, sua resposta. Seu objetivo é fazer falar, pedir a um e outro para esclarecer uma questão, desenvolver uma id~ia, expor uma cxperiOncia do que foz menç~o em sua resposta. QQe @le tomo cuidado para que todos falem, em particular as mulheres (~ contece, às vezes, que eln.s fiquem mudn.s ••• ); que todos sn.ibam escutar.
Que lHe desconfie das discussões ''bizantinas" que são puro jOgo para o espírito e não uma humilde procura da ~crdado. tle deve impedi-las como deve saber fazer parar umn. discussão que se prolonga sem proveito ou se afasta do assunto. preciso tentar tirar conclusões o sugerir resoluções, porque ~ essencial que estas verdades descob0rtas no trn.bn.lho pcsson.l c na troca de idéias se tornem verdades vivas.
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Enfim, preciso olhar tudo ~ roln.ção ~Deus: os problemas conjugais e familiares sao por ~les mesmos muito apaixonantes para que se tenha a tentação de os resolver em círculo fechado. O fim de tOda reunião devería ser ir além dêste estágio e de unir muito mais os ousais a Deus. Tôdn. descobcrtn. do verdadeiro é uma entra~ na intimidade de Deus, porque se percebe melhor seu pensamento sObre o homem, sObro nosso lar, sObro o mundo. Eln. deve conseguir nos pôr muito mais ao serviço de Deus e de seu Re~ no. Esta preocupação não devo apenas orientar o começo da reunião, isto é, a orn.ção pr6riamento dita, mas igualmente a troca do id~ias. Pode-se fazê-lo · sem artifícios, se se está convencido dela. , .. , .. ,,,.,.,.._,,,,,,,,,,...,,_.,, ..,,,,,,,,,,,,,,,, ... ,,,,_,_,,,,,,, ,.,,u,,,,_.,, ,, ... ,,,..,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,,,_,,,_,, .. ,,.,,..,,, ,,u , ,, ,~, ,,.,..,,, ,,,,,,,,,,, , ,,,,..,,._,,, .. _,,,,,.,,,,,,,.__._,,,,, .......,,,,,,,,, ,,,,,,,,,..
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"Os casais delegados à Peregrinaçãodà.s Equipes a Roma serão uortadores das intenções das Equipes, as representarão em Roma, rezarão para todos os membros e vol i tarão cneios das riquezas espirituais a serem distril buidas a todos" (da carta do Pe.Corbeil aos Revmos. [ Assistentes das Equipes)
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Q,UE E UM RETIRO ? ........ ............ .......................................................................... ...........................................................................................-........................................................... _..., ...,.. _
"A palavra esconde muitas reali dades . Todo ano, quando prElgo a ~ar esma, ouço anunciar no Tempo da Paixão: retiro para moças, retiro para homens ••• o que será? Tr~s dias seguidos, ao meio-dia as operárias do bairro, ou à noite, os homens da par6quia,se reunem na Igreja pa~a ouvir um sermão. Segue-se ou se precede com um Cântico, Completas, Mistéri~s do Terço, ou a Benção do Santíssimo.A palavra está bem escolh~da : seguir,mas não me pÕe à vontade. Gostaria de outra coisa que não fos~e esta audição passiva. Acontece-me pedir aos ouvintes guardar o silênçio algum tempo e r efle tir nas palavras ouvidas . Mas, não se pode prolongálo. Deve-se ir embora. O que fica de s ta reunião? Alguma coisa, espero. Portanto, nê ste ca s o, a ·palavra retiro não me parece f e liz.
O motivo é que falta a primeira condição de um r etiro : o silêncio prolongado e a r etirada de seus afazeres. QMem faz retiro, em grupo de casais, nt~a seção da Ação Cat6lica , ou em outras condições bem diferentes , sai de casa para s e fechar em algum mosteiro ou casa r~ ligiosa. Agora, não se trata mais de "seguir", mas de "fazer".
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CAsAIS em 1 RE'ltrRO
far~
compreender o que
solidão e f a larei a sou coração."
! CASAIS em 1 !
RE'J.trRO
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Este texto, extraído de um arti go do Pe. Laplace(Vida Cristãfev.58) nos confirma a idéia do que s6 se dev e empregar a palavra "reti ro", quando existe retirada real da vida cotidiana , abandono momentâneo do quadro de vida habitual, de suas preocupações profissionais, famili~ res e outras para consagrar certo t empo s6 a Deus. Retiros individuais ou coletivos, retiros pregados ou retiros no s ilencio do um convento ••• Há lugar . : para escolher e distinguir, mas s~o todos aspectos de umane~ ma realidade : retirar-se para consagrar certo tempo s6 ~Deus.
"O Espírito Santo dá a definição de retiro: "Conduzí-lo-ei na
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Ouvem-se certamente , a s pregaçÕes, mas se pretende reagir,ver o pregador aplicar pessoalmente a si a pa l avra ouvida, meditar, ler,rezar. Há exat ;~1e nt o exercícios espirituais. O aproveitamento é maior.Te~ mincda a prática,não se volta ao traba l ho como depois de um sermão. Durante muitos di a s continua-se com os mesmos pensamentos para aprofundálos. Com tal esf6rço e unidade s6 se pode enriquecer espiritualmente."
Este segundo texto, do Mons. Gonon nos ó um retiro.
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A solidão ó o afastamento, portanto a interrupção das ocupações comuns: é o silôncio, a calma, o apa ziguamento, finalmente a paz , que envolvendo o corpo penetra a alma. TOda s a s condições que permitem ao sôr se pos suir, que o tornam assim apto a se rocuperar,a se examinar a se conhecer; portanto a s e refazer, a se restaurar.
A "conversa do coração" é o trabalho divino. O restabelecime!!_ to da alma é uma form a de criação. Exige uma comunhãm de vida, que se ~ pera por meio do Verbo: omnia por ipsum facta sunt. Deus s6 completa s~ a obra pe lo Verbo; Ele se dá Pelo Verbo, c ôs t e age no íntimo, fala den ·t ro do ser ••• E preciso ainda ouiz!í-lo. E quem o ouvirá, ~ se não o escu:tar? QJ.lom o escutará se não aguçar o ouvido? Qp.em aguçará o ouvido se não fizer silôncio f6ra e dentro?" Extraído - "La scmaino dos Exercices 11
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OBRIGAC10
DOS ESTATUTOS Há dez ru1os ~pareciam os Estatutos. Entre as obrigações quo êlc fixava. como fundnmcntn.is dasENS, figurava o. Regra do Vida.
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Eis cxo.t:J.Inentc o que êlc dizia: "os co.sais, n6s vimos,v~ êm buscar auxilio r~ s Equipes. Eles nao estco, por isso mesmo, di~ pensados de fazer esforç os . E para orientar e escorar seus osfor ços que as Equipes lhes pedem do: a) fixarem êles pr6prios uma regra de vida (a grande div ors idn.de dos lares não ponn:;_ to propor a. mesma para. todos). Som regra. do vida., frequentemente ~ fanta.sia p~ sido a vida. religioso. dos e spOsos o a. torna. ca6tica. Esta. regra do vida (não é preciso dizer que cada cspôso devorá ter a sua) 6 apenas a detonnina.çno do tempo o do lugar que cada. um pretende ~nr à n.ssistenoio. à missa, o.o sa.crnmcnto da. penitOncio., à ora.çno, à leituro. espiritual, etc • •• Ha.s niio se tr:::.t-1. de mul tiplicgr o.s obrign.çõos, mas de prccis:l-la.s, sustcnt:.~r a. vontade e cvi tar os desvios. O co~sclho e o controle do um padre sno doaejnvcis, a fim de se prevenir contra o oxo.gOro,ou a facilidade. Nenhuma. obrigaçiio do da.r a conhecer ~ Equipo a. regra do vida n.dotada., nem o modo do observá-la. Notemos todavia quo alguns n.chara.m bom leve~ o auxílio mútuo o.t6 aí." O princípio do. r egra. úc vida csta.va. pois nítid~ontc fo~ muln.do; sou sentido, principalmente espiritual, bem m3rcn.do, sua nocossida.do como rooódio pnxa a. fa.nta.sia e como meio do assegurar mais método c persover:mçc. , vigorosn.mcnto sublinha.do. O papel do padre, evocado. O da. equipo, ta.mbéo . O csscnci.a.l cstr'.Va. di to. Mui tos ponto s fica.v o.m entre tento pera ser procis~dos onis concr0tamento. Alguns inquéritos permi tirnm fo.zO-lo, ao mesoo tempo que levanta.vnm problemas novos.
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BREVES ORIENTAÇ0ES PARA A REGRA DE VIDA A regra do vid~ tom por fim fazer nos progredir na. vida cristã. Pa.ra consegui-lo , é preciso fazer esforços num~ trípliccdi reçiio: 1- se desapegar ••• 2- so alim0nto.r ••• 3- se exercitar ••• Estas trOs oricnta.çõcs a.judnrno nossos primeiros passos, mn.s poder-sa-ía encher p:lgina.s com aquilo que devemos nos dcsa.pe gnr, do que devooos nos a.limont ~r, a quo devemos nos cxercitar.~s sim, dizemos boo depressa., quo a regra. de vida será o ponto ou os pontos bem precisos, s~bro os quais, por um período lioito.do, nos acentuaremos nossos esforç os. Esclo.rc ç~os bom quo a. r egra. de vida. devcr1 ser:
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preciso. curta. A rcgrc. do vida. ó pessoal. Os Estatutos o sublinha. Mas: -muitos ccso.is t~ um ponto da regra. do vida c~ co~un, o 6 bo~; 6 o esforço do co.sa.l quo é a ssim narco.do: trc.balho de leitura. juntos, orações em comum, etc ••• - para alguns pontos de r egra. do vida possoo.l ~ preciso a. concordân cio. do c8njugc. Por ex.: se cu decido ler tôdn.s as noites entre 11horas e meia.-ncito, 6 preciso saber se ninhn espôsa., a quem eu não
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tenho outra hora a consagrar cada dia, estará de acôrdo (al6m dis~ so eu me deveria mesmo perguntar se está conforme à caridade conj~ gal~.
COMO ESCOLHER UMA REGRA DE VIDA a) Refletir e rezar. Poderá · ser ~'bom consagrar a isso lon go tempo, durante um recolhimento, por exemplo. b) Interrogar os que nos conhecem bem - e iss c nos exer. cita à humildade - para que êles nos ajudem a nos conhecer melhor: - o cônjuge -o confessor ou diretor . espiritual - a equipe ou um de seus membros mais íntimos - o Assistente da equipe Não perguntar: "que regra de vida devo tomar?" Mas "quais são mi nhas t end~nc i as a combater, minhas fraquezas, minhas faltas?" e em seguida: "ô ste meio que eu pretendo, parece bom e adequado?"
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Nota: a r egra de victn é pessoal - devo e l a ser comunicada ou não ? Ao cenjugo? À equipe? Alguns pontos podem ser guardados em segreQ.os outros comunicados. Em tudo, agir segundo uma caridade bem grande. O que é pi:eciso primeiro, é encontrar a grande orientação de sua regra de vida, que em seguida será precisada em pequenos esforços concretos. Abaixo voc~s encontr<1r ão um "ramalhete" de grandes orientações, ou palavras -mestras, e esforços concretos de pontos de regra s de vida, tomados de r esposta s a o inquérito. PALAVRAS CHAVES 1 Deus - primeiro a ser servido 2 - De bom grado (aceitar tudo o que acontece como a vontade do Senhor) 3 - Não f a zer mais coisas que as que faço, mas dar mais valor as quo faço 4 - Estar presente em pensrunento o. cada minuto do dia ao que f~ço e me consagrar o. i sso totalmente, sem deva~e ar com o futuro ou o passado. 5 - Agradecer a Deus por tudo que acontece de bom ou de ruim. 6 - Dirigir-se a Deus como a um Pai 7 - Quando um trabalho de.s gosta, atacá-lo imediatamente de frente. 8 - V~r Cristo no pr6ximo
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PONTOS DA REGRA DE VIDA - Confissão mensal (ou quinzenal ou semanal) - 1üssa c comunhão . (semano.l, bi-semanal,ou cotidiana) - Leitura espiritual - ( - Oração, etc. Os exemplos seguintes lhes mostram que os esforços conseguidos no plano humano são muito importantes também. Muitaz vezes ~les condi cionam a vida de um lar e de cada um no plano espiritual: -voltar do escritprio imediatamente (um funcionário muito zeloso em agradar sua espôsa) - não lerei o jornal e nem escutcrei o rádio enquanto não tiver fei to minha oração. - sair com Solange uma vez por semana (um marido particularmente ~a süiro) - escutar e fazer meu marido contar sua s preocupações, antes de lhe falar das minhas -.Preparar cada diurna oração familiar, e responder as cartas em 8 d1.as.
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Programa - (1-7 maio 59) ~ dia 2 - manhã - Cerimônia em são Pedro de Roma Procissão - Missa tarde - Confer~ncia do Rv.Pe.Carré sObre a espiritualidade conjugal em são Pe dro f6ra-dos-muros. Compromisso dos representantes de ~a da país de trabalhar na difusão desta espiritualidade. dia 3 • manhã - Audiência do Santo Padre tarde - Cerim~nia em são João de Latrão dia
4 - manhã - Missa nas Catacumbas Visitas a Roma Confer~ncia do Rv.Pe.Caffarel sObre as Equipes de Nossa Senhora noite -Via Sacra no Coliseu tarde -
diª 5 - maru1ã - Visitas a Roma 11 tarde - " " 18,3o - Palestras por grupos, sObre o no da Igreja.
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dia 6 - manhã - Missa em Santa Maria Maior - CerimO centrada sObre Nossa Senhora, as Equipes, e o Lar - Missa pelas inte~ ções confiadas aos peregrinos. tarde - Conferência sObre a vida cristã no lar, seguida da renovação das pro messas do casamento. dia 7 -
- Assis Conferência sObre a Mensagem de são Francisco.
Delegação do Brasil A Nossa Senhora devemos agradecer a possi bilidade que tivemos de enviar a representação bra~ siloira, constituída pelos casais Nancy e Pedro Mon cau, S,ylvia c AntO~io Varela, Tereza c Jos6 EduardÕ Macedo Soares Sob., a esta grande manifestação do Movimento. A todos os casais que nos ~poiaram com orações, trabalhos e ofertas, levamos a nossa mais profunda gratidão. A Peregrinação ~ nossa também. Unâmo•nos aos peregrinos, numa grande cruzada de orações e sa orifícios.
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Tivemos no dia 5 de abril, a nossa Confra !.·.:j' ternização de Páscoa •. Ela foi magnífica. Congregoumais de 200 eq~ipistas e filhos. Com a Santa Wdssa ~mesma teve início. R~ unidos ao redor de um altar espl~ndida e litúrgicamente ornamentado por Carmen Boneckcr c Alice Souza M~rqucs, os presentes em profundo espírito de f~,o~ viram as palavras do Sacerdote, Pe. Lioncl Corbeil, entoaram Salmos o participaram do Pão Eucarístico. A alegria era ~eral quando fez-se o jul~ monto dos bolos, e maior ainda quando procedeu-se ao sorteio daquôle que mereeeu o 12 pr~mio.
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~s crianÇas não foram esquocid~ s, pois,alóm das gostosas surprozns preparadas por Heloisa e Newton Cavalieri, tiver am uma movimentada seção do cinema "patrocinada" por João Villall:.
Não há nada mais belo do quo a alegria e o convívio dos irmãosl Foi com pos~r quo todos deixarP~ o eol~gio Santa Cruz, testemunhando a necossi dado e a import~mcia d~stes encontros dos cquipis tas.
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1~, 16 e 17 - maio pregador: Pe. Pedro Paulo Koop, psc término: domingo à início: sexta-feira (jantar) tardo local: Bauruorí
Detalhes e inscrições: Dna. Suzana Villac Rua Monto Alegro, 759 fone. 51.6478 curso de bÍblia •••••••••• o ••••••••••••••••••• o •••• Continua com grande sucesso, tôdas as 2as. feiras, à.s 20,30 hs., no Convento dos Padres Dominicanos, (rua Caiuby,l26 - Perdizes) o curso do Bíblia, apr~ sentado por Frei Carlos Josaphat do Oliveira, que está no momento desenvolvendo comentários sôbre as Epís t olas do SÕ:o Po.ulo. oração das equipes
··································· Desde a Pás coa até o ~~ado de
Pentecostes (exclusivo), 16 de maio, a Oração das Equipes deverá ser Regina Cooli. Sendo a seguir a Salve Regina até o sJbado quo precedo o Advento.
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Nêste mês da Mãe de Jesus, gostar!~~ de recomen dar ~ste livro que sem exag~ro algurr,, afirmamos ser uma das melhores obras escritas sObre Nossa Senhora. Nenhum tema talvez solicitou o genio dos escritdres tanto ~~nto a Virgem Maria. Nenh~ foi tão tratado pela inteligência humana. Em meio a umã literatura contradit~ ria, o Iivro do Pe. Bernadot, se situa desde logo em alto plano. Não tem nenhuma pretensão biografica. Nem desce a análises psicológicas da alma de Maria. O que deseja 6 mostrar como Nossa Senhora acompanha com seu influxo materno cada etapa, cada manifestação, cada gesto me.§_ mo de nossa vida espiritual. Não ~ das menores qualidades do livro a simplicidade quase ing~nua com quo o autor o escreveu. Tudo é lumi noso e simples, Sem rebuços. Sem falsas sublimações. E, muitas vezes com surpreza descobriQos em certasobserva ções a própria alma do escritor que se ~travaza.
a hora dos leigos I
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j.m.perrin,op agir
Nossa Senhora na minha vida m.v.bernadot, op duas cidades
~ a todos nós que se dirige êsse esclarecido e admi rável dominicano, apontando-nos n~ste belo livro nossos devares e responsabilidades de cristãos num mundo que se vai descr:iEtianizando. ~ um vigoroso ap~lo que ouvimos ms suas palavras, sentindo vivamente que nenhum de nós está isento de trabalhar, no maio em que vive, pela dilata~ão do Reino de Cri~to. Somos leigos, é certo, mas lemos no Evangelho que somos "a luz do mundo", e que não se acende uma vela para colocá-la sob o alqueire, e sim sdbre o candelabro. O Pe. Perrin estuda objetivamente e com luminosa ela reza o apostolado dos leigos no mundo modernos no meio dos que trabalham, na família, entre os intelectuais, en tre os que sofrem e esperam de nós socorro e amor. "A Hora dos Leigos" é um grande livro, para ser lido e vivido.
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Peregrinhção das Equipes a Roma Missa em união de intenções à Peregrinação - celebrante: D.Antônio Maria Alves de Siqueira - Col.Sion - l8,oo horas
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Retiro - pregador: Pe.Pedro Paulo Koop,psc Vig! j rio da Par6quia Sta Terezinha - Bau.rú l Romüão dos Casais Piloto
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Dias de Estudos dos Casais Responsáv eis ·
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Reunião dos Assistentes Retiro -pregador: Dom Jorge Marcos do Oliveira Bispo de Santo André Reunião dos Casais ~loto
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Retiro- em Florian6polis: Vila Fátima no Morro das Pedras Recolhimento
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Peregrinação das Equipes
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Passeio das Equipes Peregrinação Preparatória
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Recolhimento Reunião dos Casais Piloto
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Rctiro-(scm crianças): pregador: frei Barruel de Lagencst, op Dia de Estudos do Setor (balanço)
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Dia de Estudos do Setor (programação)
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Retiro- pregador: Frei Luiz Maria Sa.rtori,ofm Reunião dos Casais Piloto
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O culto ao Sagrado Coração de Jesus, neste mês que lhe á consagrado, cresce em tôdas as Igrejas e, de modo particular, em nosso país. ~ justo que as Equipes tornem parte nêste élan repara dor e mesmo o intensifiquem. Se o gôsto duvidoso das imagens das gravuras que representam o eoração de Jesus caracteríza-se pelo seu cunho popular - portanto singelo c atá comovente - não deixa por isso de demonstrar um sentimentalismo nem sempre sadio que, nesta mesma medida, empobrece a devoção aos olhos de pessóas mais amadurecidas intelectualmente. ~c a repugnância ao pieguismo não nos afaste de um9 devoção aut~ntica. Não nos deixemos levar por prece~ ceitos estéticos ou outros que nada significam perante a fecundida de sobrenatural de um amor que transcende a todo e qualquer valor humano. m do Coração de Jesus, símbolo transparente do amor reüentor do Verbo Encarnado, que nasceu a nova Eva, a Igreja, sua espOsa muito amada, que O prolonga misteriosamente no tempo o no espaço, formando com Ele um s6 corpo, de que n6s, seus membros, todos beneficiamos. "Os Judeus, visto que era a Parascevo, para que não fi cassem os corpos na cruz no sábado, porque aqudle dia do sábado era do grande solenidade, rogaram a Pilatos quo lhes fossem quebradas as pernas, e fossem dalí tirados • Foram, pois, os soldados, o quebraram as pernas ao pri meiro e ao outro com quem Ele fOra crucificado. Mas,qu~ do chegavam a Jesus, tendo visto que já estava morto não lhe quebraram as pernas; mas um dos soldados abr~u-lhe o lado com uma lança, e, imediatamente, saiu sangue e agua. E aquOle que viu, deu testemunho disso;·e o seu testemunho é verdadeiro. E êle sabe quo diz a verdade, para que também v6s acrediteis. Porque estas coisas succderam,para que se cumprisse a Escrituras Não quebrareis dEle osso ~1 gum. E també~ diz outro lugar da Escritura: Lançarão o~ lhar para aqudlc a quem trespassaram." -Evangelho da Missa do S.C.do Jesus/Jo. 19,31-37 -
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1 i t ~ ~ ~ i c a "(j Deus, que no Coração do vosso Filho dileto, ferido pe~os nossos pecados, Vos dignastes con ceder-nos tesouros infinitos de amor, fa~ei ~ rendendo-Lhe religiosamente o preito da nossa piedade, cunpramos para com Elo os devêres duma digna reparação. Pelo mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo." -Oro.çê:o do. Missa do S. C. de Jesus-
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diz Deus.
Tlm no Céu Hãe que os acompanha com os olhos, com seus olhos de carne. Têm no Céu Mãe que os ama de todo o coração, seu coração de carne. E esta Mamãe, é a Minha, que Me o.lha com os mesmos olhos, que me ama com o mesmo coração. Se os homens fôssem espertos, bem que aproveitariam. Devian i_~ginar que a ela nada posso recusar ••• ~e querem que Eu faça ? ó minha Mãe. Assim o qu~s. A.iora não mo queixo.
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Um diante do outro, corpo o alma, Mãe e Filho. Eternamente Mão o Filho Mi•
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