ENS - Carta Mensal 1959-3 - Junho

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Alocução dirigida pelo Santo Padre

EQUIPES

JOÃO

XXIII

DE

aos participantes da Peregrinação

NOSSA SENHORA

das EQUIPES DE NOSSA SENHORA a Roma em 3 de maio de 1959

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"Queridos filhos e queridas filhas, Que alegria para N6s receber hoje os mil casais cris tãos, que representam a Nossos olhos todos os componentes das

Equipes

de

Nossa Senhora, assim como tantos outros que desejam em nossos dias uma vida espiritual profunda ! Depois de cêrca de vinte anos de Movimento atinge atualmente em numerosos países um

E

existência,

número

vosso

impressionante

de casais, cujos membros estão firmemente decididos a ser fiéis, com a aj~ da de Deus, às graças do sacramento do matrimônio, às suas responsabilidades de educadores e às suas obrig~ções apostólicas dentro da Igreja

e

da

Cidade.

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d o Rua Paraguaçú, 258

Fone 51-7563 - S. Paulo

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ano VII

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junho

59


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/Não se pode negar que tanto o fundamento firme do matrim6nio feliz, como a ruina do desgraçado, se preparam

e

se baseiam

nos jovens de um ou outro sexo durante os dias de sua

infan-

cia e de sua juventude/ -Casti connubii-

...

- . "E:·. • •

SUMARIO FELICITAÇ0ES E VOTOS DO SUMO PONT!FICE PELA OBRA DAS EQUIPES: alocução dirigida aos participantes da Peregrinação a Roma / EDITORIAL: mil casais cristãos / CORREIO DOS PEREGRINOS: t6picos da correspond~ncia / PARA SUA BIBLIOTECA: Amor e Sacrifício / CASAIS EM RETIRO: retiro quer dizer ocasião de graças / BILHETE AS EQUIPES EM FORMAÇÃO / as Equipes de Nossa Senhora sua razão de ser / UMA OBRIGAÇÃO DOS ESTATUTOS: o estudo do tema / O QUE VAI PELAS EQUIPES: reunião de despedida da Delegação Brasileira - Missa em união de intençÕes - orações e votos - livro dedicado às Equipes - alegremo-nos com êles / AVISOS: passeio - 9 agosto reunião CR - retiro de novembro / CALENDlRIO DAS E~UIPES / ORAÇÃO PARA O MES DE: julho

'1111., -

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..


co~

Vossa vinda, caros peregrinos, . traz-Nos alegria e

inf~

forte. Com efeito, no mundo contemporâneo, o casamento e a família são

lizmente atacados, com grande frequência, de numerosas maneiras. Os princípios fundamentais da moral natural são impunemente negados ou desprezados. Qp.antos lares cristãos, poP.co a pouco pen.atrados por um ambiente de naturalismo ou de imoralidade latente, acabam por perder de vista a grandeza brenatural de sua vocação 1 E pois muito importante que

n~ste

so-

domínio a dou

trina católica, tão firme, tão clara, tão rica, seja de tôdas as maneiras i lustrada e a:p_reser..tada

.2.2,!2Cre+~ur.ente ~ .tod~,pelo

vorJsos, que se esforçam, em sua

~ondut~

de

exemplo de católicos fer-

~~uôs_?..ê_,

de .I>E:_is

~de

mães

de

família, por ser plenamente fieis ao ideal traçado pelo próprio Deus Como todos os lares, sem dúvida, vós conheceis as ten tações e as provações da vida. E é precis~ente para se .r>roteger contra ~s­ ses riscos e para fortalecer vosso esfOrço que constituistes vossas equipes. Encontrais aí uma ajuda prociosa para aprofund~ com o conselho de um sacer dote, as

exig~ncb.s

da vida espiritual e para resolver, à luz c., fé, os pr.2_

blemas que as diferentes épocas da vida criam para os espOsos e os pais. Aí encontrais também o conforto da

amiz~de

fraterna, e, em caso de necessidade,

a certeza do auxílio material. Carregando assim, uns para os outros, os far dos e os encargos, cumpris generosamente a lei de Cristo. Prossegui com confiança e humildade vosso esfôrço para buscar a perfeição cris ~:1 ~ E-.:29.t~!!:'l do vossa vida conjugal e familiar.

Se ~ verdade quo o estado do virgindade é, por sua natureza superior ao estado conjugal, esta afirmação não se opõe em nada,

.~~s be~

o sabeis, ao con

vite dirigido a todos os fieis de ser "perfeitos como o Pai Celeste é perfei to". A própria homenagem que a Igreja presta à virgindade cristã é preciosa para os espOsos,porquo a castidade perfeita das almas consagradas é um tante apôlo do ideal do mnor do Deus que deve, também no casamento, e fortalecer a prática da castidade própria a

~ste

animar

estado.

Grnnde riqueza e grande esperança para a Igreja senta a multiplicação de lares cristãos cujos espOsos querem te~

de vossos Estatutos - que

seu~

con~

repr~

segundo

mútuo, santificado pela

~

graça,

purificado pelo sacrifÍcio, seja um louvor a Deus, um testemunl1·.J apresentado diante dos homens da santidade do matrim6nio e uma reparação dos pecados que se cometom contra ela. Há muito tempo, caros filhos e filhas, esta resolução: desejais fazer desta sociedade única e privilegiada

tornastes que

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a família, uma verdadeira célula da Igreja, onde Deus seja honrado, princiainda palmente pela oração em comum, onde sua santa lei seja observada , que isso possa por v0zes custar muito, onde desabrochem harmoniosamente

na

caridade @sses frutos tão preciosos do coração humano, que são o amor conj~ gal, o amor paternal e maternal, o amor filial e o ~or fraternal. No pensamente da Igreja, um lar verdadeiramente cristão é o meio nutritivo onde a fé das crianças cresce e desabrocha e onde eCaros p~is

las aprendem a se tornar não apenas homens, mas filhos de Deus.

e m~es de família, vós desejastes, por ocasião desta Peregrinação, exprimi~ No~.

vossa resolução do. ofer ecer generosamente a Deus estas crianças, s .; Ele

um dia chamá-las para o Seu serviço . Num respeito absoluto pela. vocação pe~ soal de cada um, afirmais que seria para vós

~a

honra e uma felicidade dar

à 'Igreja os padres, os religiosos e as r 0ligiosas de que ela tem tanta no ccssidade hoje em dia para responder ao apOlo de tantas almas. Yosso gesto toca-Nos profundamente e N6s vos agradecemos de todo o

coração,

desejando

que vossa atitude de fé seja um exemplo para numerosos pais cristãos. Embora com efeito seja perigoso tôda prcssãc abusiva nôste terreno, é entretanto preciosa e às vezes indispensavel a delicadeza vigilante com a qual um pai ·e uma mãe colaboram com Deus e com ·a Igreja para fav orecer, na alma da criança, a eclosão e o crescimento desta frágil fl élr da vocação. Vossa missão de espôsos e de pais cristãos ultrapas ~~quadro restrito da família. · Proteger a intimidade do lar não

é fechálo esterilmente sôb'r e sí próprio. A caridade se completa no dom de si mes-

mo e é consagrando-se às tarefas que lhe cabem na Igreja e

na

Cidade

que

vosso lar encontrará seu pleno desenvolvimento cristão. Outrora, e ainda hoje em muitos .países,

a

expontânea de se contar a população de umacidade era pelo número casais ou de"lares 11 ;era o r econhecimento da família como a sociedade civil.

Devíeis

mostrar

de

célula

por vossa atitude que essa

maneira

é

seus

ativa da também a

vossa convicção. Mas sobretudo, que vosso Movimento ajude cada vez mais seus membros a descobrir e a assumir sua s responsabilidades apostólicas. Permanecendo acolhedor, fra ternal, aberto às necessidades dos outros, um lar já faz um apostolado autêntico 'por seu exemplo G pela irradiação de sua caridade. Mas Nós nos alegramos em saber que, de outro lad<:), os Equipes de Nossa Senhora, anima dos de espírito

mis~io~ário,

grande número da vida da Ação Católica e das diversa~ ob~as 2

membros

das

participam em aprovadas pela


hierarquia. De todo coração, encorajamos esta orientação do Movimento, a qual ·~le não atingiria plenamente a fi~~ lidadp que se prop~e:

sem

a formação

de verdadeiros lare s cristãos. Terminando, queridos filhos e filhas, agrada-Nos sali entar o fato de que estais colocados sob o patrocínio de Nossa Senhora.

t

por Ela que chegarei s a Deus. QQe Ela guarde todos os vossos lares na pureza e na carid~1de !

Quo Ela os conduza à. imi tac'D:o da divino. Família de Naz.ê:_

ré, que Nosso Predecessor Leão XIII aprescntavD às famílias cristãs modelo perfoi to e conple to

~..

como o

todas as virtude s domésticas !

A todos vós, caros Peregzinos das Equipes de Nossa Se nhora, a todos os membors do vosso Movimento, eos vossos assistentes e em primeiro lugar àquele que foi o promotor e continua sendo o infatigável ani mador dêste movimento de formação espiritual dcs casais, concedemos de todo coração,em penhor da s graças divinas mai s abuncantes, Nossa Paternal Benção Apostólican.

Notas 1. Traduzido do "L' Os serva to e Romano" de

4 maio 59

2. Os grifes apresentado s sã nossos - destinam-se a chamar a a tenção sObre ontos que merecem uma particular r eflexão

3


EDITORIAL MIL

CASAIS

CRISTÃOS

Pe. Caffarel

Mil casais cristãos daAlemanha, Bélgica, Brasil, Canadá, Espanha, França, Holanda, Ilha Maurício, Luxemburgo, . . Marrocos , Portugal, SUissa , Tunísia, a caminho de Roma. Turistas em busca de sensações ? - Não. Mas per egrinos em bus ca de Deus. Ele s compreenderam s egundo o ensinamento célebre de são Ciprião, que "nÕ:o pode ter Deus por Pai, aquêle que não tem a I greja por mãe". Então êles vO:o a Roma pedir, paro. si pr6prios, para todos os

memb~os

da s Equipes de Nossa Senhora de que são

os delegados, a graça de compreender a Igreja, e de serem filhos a ala inviolavelmente unidos. Pnra esta graça, irão imploro.r a intercessão: do Pedro e Paulo, ajoelhando- se junto de seus túmulos, dos mártires e dos cristãos dos primeiros séculos, nas cata cumbas, de todos os santos Papas, bispos, padres, leigos, cujas lembranças e relíquias encontrarão a cada ·passo. E 'qu~ndo r.w .

se

inclin~~cm

com fili a l veneração e

reconhecimento sob a bonção do Soberano Pontífice, será ainda a esta mesma graça que oferecerão uma alma aberta e acolhedora.

4


Não foi o desejo de serem mais perfei os filhos da Igreja, e de serví-La cada vez melhor que os

onduziu

a caminho de Roma ? Cuidemos pois em nos despojarmos da m ntalidade de turistas e criar em n6s uma alma de peregrinos alma que ora e que canta, alma. desapegada e desponível, alma pronta a receber, alma silenciosa e recolhida. I

Amêmo-~~1os

u..11s aos outros afim de que

esus Cristo esteja

conOsco e nos fnle de sua Igreja, a sua espôsa bem amada. Então os noss s corações se inflamarão como o dos discípulos, no caminho de

aús.

E, acrescentaria ainda: rezêmos por n ssos filhos e, pelos filhos de todos os casais das E uipes, afim de obter para ~les a graça de amar a Igreja. - e quem

s~be,

obter tombém o

que um dia lhes pode ser

pedido para permanecerem indefectíve filhos e filhas da Igreja.

5


"As emoções se sucedem com uma rapidez estonteante. Chegamos a Roma no dia 10, ap6s uma \ Correio viagem de 24 horas. No dia 3 f~ mos pela manhã à Basílica de são Pedro.Ultrapassa em magnifi cência, grandeza, riqueza, tudo o que a gente pudesse imaginar. ~ t A tarde, São Paulo, fóra dos m~ !..................._,_. ......................................................:.................................... ....\ ros, também grandiosa. Ontem pela manhã, a audiência do Santo Padre. Como representantes do Brasil, tínhamos lugar reservado junto ao trono do Papa. Foi só nessa ocasião que tivemos solene o primeiro contato com re. Caffa:;:e l, que nos incumbiu de fazer a entrega dos Albuns, em nome das Equipes de Nossa Seru1ora.Calculem o nosso espanto e a no~ sa emoção quando nos aproximamo s do trono pontifício. Subi.nios à>s degraus e nos ajoelhamos aos pés de Sua Santidade , para beijar o anel e entregar os dois magnífi cos volumes. Foi uma ho .l:i:a incomparável para nós, mas principalmente para as Equi pes do Brasil, e que, francamente, não sabemos a que atribuir". '!"''''',..' ' ..'''" ' "'' .. ' ' h ••••••••••ooooooooooooooo .. ooooooO< ooooooooo••o•oo • •••• • •••o ooooo ..... , , ,. ,,,,,,, ..,, , , ,, ,, ,. ,,,,,,,.,, ,, , ,,, , _ .. , , u

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''V ocês não calculalil com que marcas do atenção somos abordados. O Brasil é muitíssimo conhecido nas ENS e todos se interessam realmente por nossos trabalhos.Vimos tendo contato com inúmeros casais:belgas , portuguêses, franc~ses, espanhóis, suíssos, eto. Ambiente de comoved2 ra fraternidade. Ambiente de sólida espiri tualidade '·' "~eremos contar-lhes alguma coisa do muito que, graças a Deus, tivemos opo~ tunidade de viver e de ver. Chegamos a Roma e fomas para uma casa, "Domus Pacis", onde ficamos alojados com outros oitocentos e tantos peregrinos. A Peregrinaçãooo meçou no dia 2, por uma Missa em são Pedro, no altar colocado sôbre o sítio d8sua crucificação. Esta cerimOnia, bem como as outras, foi belíssima. Mil casais de 14 países diferentes a rezarem em conjunto por êles, pelos companheiros de Equipe do mundo inteiro. No domingo tivemos a audiência com o Papa. Foi um espetáculo notável, vibrante e com a nota dominante da simpatia e simplicidade do Santo Padre. O Brasil, por desejo do Pe. Caffare1, foi quem entregou,. nas pessOas de N@ cy e Monca~,os Albuns que continhom as fotografias dms filhos dos casais das Equipes, o flêsse momento recebeu uma benção especial para todo nosso país. Outra cerimOnia linda foi realizada na Basílica de São Paulo. Ao término da mesma rezou-se o Pai Nosso em 8 línguas diferentes. Inicialmente,cada língua rez~ va s6zinha a primeira parte, sendo logo após recitada, em latim, a segunda parte, por ·toda a assembléia. Tivemos ainda uma Via Sacra no Coliseu, a qual foi realiàa da à noite. Nós sentamos nas frizas e platéias de 20 séculos, vendo a arena, onde os primeiros mártires do cristianismo haviam perecido, e tudo isso iluminado s6 por uma grande cruz, que tinha 14 archotes, simboliznndo as 14 estações da Via ~ era. Cânticos e orações ressoavam num clima de grande emoção. Na Missa em que se entregaram as intenções trazidas,nós lembramos ainda mais de vocês e agradecemos a Deus por estarmos presentes".

"Nosso caderninho de notas já está cheio de compromissos; somos muito solicitados para reuniões, estudos, passeios, etc. De volta a Paris, tivemos alguns encontros com Pe.~ farel e casais da Equipe Dirigente, para tratar do Brasil. Temos aprendido muito e 1 T6picêJs.....~a c orrespgnü~ncia 1 ensinado un pouco.A nossa experiência dos i enviada p'e·lQs q.a~Ôs equi! Círculos Familiares despertou grande int~ resse. Visitamos o Secretariado.Todos têm pistas, que nô'~ represent.§:. uma grande consideração pelo nosso país,e em tôdas as reuniÕes somos· postos em evir= em ROMA dência para dizer alguma coisa sôbre as nossas Equipes". ~ .............................._.............. _.,,................................................................ ..................-............i

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O mês de maio foi realmente em grande mês

ara o nosso Movimento. Além das a l egrias que nos trouze am os pedidos de filiação de duas novas equipes e o a.grt pamento de vários casais em "equipes em formação", doi acontecimentos realment e j ubilosos vierrun nos empolga~: a Peregrinação a Roma, e o aparecimento desta obra ded cada às Equipes de Nossa Senhora - Amor e &~orifício - do Pe. Jos~ Narino Campos , caríssimo Assistente da Eq ripe Nossa Senhora de Lourdes, do são Paulo. "Amor e Sc'"1C:L'ifício - a missa explicada par :1. os esposos" vem real!"'·:) "t e d.e encontro a um generalizado desejo de vários ccsai s que logo nas primeiras reuniõe~ de equipe, pedem aos seus As s is t entes que façam uma peq1ena exposição sObre o ::..ssunto, demonstr~~:1do não só co~o ~ f!:!:, lha a nossa formação católica, mas tamb~m como ~ grlmde o generoso o desejo de quase todos em atualizar, r et ficar ou aprofundex s eus conhecimentos religiosos. Livro muito útil e oportuno,que aborda a M'ssa de maneira didática, clara e interessante, tem no próprio autor sua melhor ~presentação:

amor e sacrifício -a missa ex~ligada para os espos s pe.

jos~

n. campos

(edição do autor)

"Este livro desoj!l ter como fin principal in.. centivar na alma das mÜes e dos pais, e, mediante êles tambrnn na dos filhos, a partir dos primeiros anos, um amor à Eucaristia. Algumas vpzes, para o conseguir mais fà cilmente o a judar os esposos a compreenderem melhor a d~ nidade e excelência do seu estado, recordaremos a rela ção existente· sob vários aspectos, entre a vida matrim_2. nial o a devoção eucarístic~. As linhas que vão seguir-se destinam-se, em primeiro lugar, aos esposos~ na sua qua~idade de marido c mulher, que nelas oncontrPram alguma ajuda a fim de r~ clizarom, em sí, com a ~T~Ç~ de Deus, a perfeição da vide. matrimonial e alcançarem, por êste caminho, a pleni tu de do c~or, aproveitando pn~a sua santificação os meiea que a própria família ofcrepe; em segundo lugaB, destinam-se a os mesmos esposos, ~nquanto pai e mãe, no desempenho da sua missão nobílis~ima de educadores, porque,se há uma idéia que . deve ser ilnculcada nos filhos,é a dafun ção que em nós desempenha o Eucaristia como arma impres':' cindívcl nas gr :;.ndes batalh ~ s que temos do travar contra inimigos podorosos .o .~stutos, desde os primeiros anos de nossa existOncia" ~ '

1


RETIRO QUER DIZER OCASilO DE GRAÇAS

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CASAIS em i RE±IRO

No último dia do Retiro de maio, em Baruerí, pregado pelo Revmo Pe Pedro Paulo Koop, vigário da Par6quia de Santa Terezinha em Baurú, e com a participação de cerca de quinze casais, foram distribuídas aos retirantes, pequenas f~ lhas em que se faziam duas perguntas a primeira das quais era esta: o que achou do retiro? Para respondê-la evocamos d~ is testemunhos eloquentes, os quais representam o sentimento geral. Eis o primeiro: "••• edificante, devolveu-me a comunhão perdida a quatro m~ses. Primeira confissão total,sem resíduos, desdà minha conversão". O segundo testemunho, dado por um retirante de primeira viagem, é tão impressiona.mte quanto o primeiro: "Pre ciso confessar que, embora sentisse a necessidade de um retiro,fui a êste trazido por obra de Deus, através minha espôsa, quase à fôrça -ela dirigiu o nosso carro tendo-me ao volante: Aqui cheguei com medo da solidão, da falta de fervor e do tédio. Era tanto medo que não quiz ficar s6 em meu quarto. Agora que se aproxima o fim do retiro posso dizer •.• mas quanta oousa eu tenho para contarl Fiquei sabendo que sou no plano espiritual muito pior do que julgava.Ou melhor, nada sou. Mas sinto em mim haver alguma causa de novo. Há qualquer cousa que me arrebata, que me causa extranheza, que faz até que não me reconheça ••. Ouso até dizàr que uma esperança, uma confi~ ça, que jamais sentí, existe em meu coração. QManto ao tédio, ao cªnsaço ••• Causas extranhas se passaram nêste retiro. Sinto-me tão amparado nêste ambiente, que desejaria não mais sair". Pouco temos a acrescentar, a não ser pequenas sugestões visando o aperfeiçoamento dos futuros retiross Farace que a leitura espiritual durante as refeições não é bem acolhida pois quebra o silêncio material e talvez até o interior, talvez possa ser substituída pela gravação do canto dos salmos, çomo já tivemos ocasião de ouvir no ano passado, no retiro de outubro. Mas , parece ter sido bem apreciado o "exame de consciêncialt na capela,dirigido pelo sacerdote, Finalmente, quanto aos hinos a serem cantados durante as missas e demais cerimônias, achamos . muito bons mas que poderiam ter sido melhor ensaiados na sexta-feira à noite, antes do início do retiro; seria ainda uma oportunidade para os casais se conhecerem melhor. No testemunho daquêle que falou em no~8 de todos, à hora do lanche de despedida, em agradecimento ao prega dor, o retiro foi "espetacular" . Oremos para que os vindouros dêm cada vez mais e maiores frutos espirituais

8


AS

EQUIPES

DE NOSSA

SUA RA.ZlO

SENHORA

DE

SER

"~antas pessôas entrem no casamento, em sua profiss o, num movimento J .tólico, sem ter feito essa pergunta preliminar: qual a razão de ~er ddsse estado de vida, d~sse movimento? Que posso esperar d~le? Qp.e exigirá de mil~? Donde- mal entendic!os~ mal-es tar, conflitos. Gostaria que isso não se desse com ·v Pc~s que pertencem às Eqi.ripe·~·Ç

.Antes de apresentar aos res-ponsáveis de eq~ip·e,há alguns a:nos,. as finalidades do Movioento; o padre Caf!'arel assim os alertava s~bra a importân,c:iá que há em saber o que se ·quer e _onde se va. ~impressionante verificar , quando se' interroga os casais das Equipes, que cada um tem razões, b6as razões, para ter entrado nelas, mas que mu to poucos têm uma vista de qon junto das finalidades dl1s~c Movi:nonto, de ua razão de ser. Eis porque as resumimos aqui para vocês. As EQUIPES DE NOSSA SENHORA são: uma escola de vida cristã um "laborat6ri,o" de 3spiritualido.de do cr~stão cas.f!t. do um centro de difusão do espiritualidade. um testemunho Escola. Esse termo pod~ não impressionar bem. Mas para dizer o. vorda~e, não é no estabelecimento e~ que seus filhos vão aprender os rudimentos das letra~ e ci~ncias que penso, é nas ·. Ordens religiosas que, mo decorrer da tradição cristl, foram frequentemente desi~ das por êste termo - escola. Schola, umq escola que .1.UÍ'".. a vida toda. Onde se é ini ciado na perfeição crist~. Num sentido análogo, umn: Eq~pe de Nosso. Senhora. é una escola onde V'imos nos iniciaJ na vid2. cristã. Iniciar-nos: não apenas adquirir a intoligOncia da v'da cristã, mas ainda nos exer~ citar em conjunto na pr~tica da vida cristã.

UMA ESCOLA DE VIDA CRIST!

Adquirir ~ inteligência da ~ cristã. U!ll equipista que profundar seu co~heciiDento da vida cristã não ostari~ em êsse objetivo é essenci4i e priffior~ial. , [: Aprofundar seu conhecimento da vida cristã é : -buscar uma compreensão mais perfeita do conteúdo da fé: Deus, seus desígnios sObre o u . niverso, a Igreja,· a vocação e a mis são do ho:mem ••• -medir a amplitude da vida cristã. Esta não se reduz· a nossas relaçÕes com Deus; este!!_ de-se a tOda nossa exist~cia: o plo.no conju gal, a educação dos filhos, as atividades profissionais, . políticas, e socio.is. Trata-se de glorificar a Deus realizando sua vontade em to dos ~sses domÍnios. . - descobrir as exigências da vida cristã. Cristo não disse: "sêde bOa gente, hcmesta e que pratica o bem",' mas: "s~de perfeitos como

...

nao tivesse :9 d.ese·jo de a~ seu lugar entre nós, pois ·

BILHETE às EQUIPES EM

FORMAÇ.lO.

9


vosso Pai celeste é perfeito". São Paulo faz-lhe· éco: "sêde imitadores de Deus" • Ora, Deus é Amor. Portanto o cristão, também deve ser amor. Trata-se dêss~ amor que tem por nome Caridade. A perfeição cristã consiste pois. ~a .perfei~ão da Caridade. Auxílio mútUo na prática da vida cristã. Descobrir a vida cristã 1 -sua · natureza , ~ua plenitude,-suas exigências, n~ ~ suficiente. Nas Equipes de Nossa Senhor~ não q_ueremos nos contentar em ver melhor, q_uerer.1os viver melhor.-. E --como ..é tremendàmente difícil, no ·mundo de hoje, salvaguardar sua vitalidade cristã e mais aind~ progre ~ir, As Eq_uipes não são apenas UF a Escola onde se aprende,. ~as uma Escola .de aplic~ ção, diríamos, onde se é iniciado a viver, onde o ambiente, os Esta~tos e suasobni gações, a vida de eq_uipe, trazem os socorros necessários à -~sae :pr.ogresso.- na viqa cristã. ~ importante compreender q_ue tudo, nas Eq_uipes de Nossa Senhora,se ordena para esta busca da perfeição da Caridade, de s~e a · maís importante obrigação dos Estatutos até ~s menores cbrigações (resposta esc1·i t a. aos Temas de Estudo, ou Dever de Sen.tar-s1 etc ••• ) ,

Se me provassem q_ue una das obrigações não tem relação ·' com

-~sse

crescimento ncr Cari

dade,·imediatam~p.te pediria q_ue fosse suprimida.. PrÇ>curem e verão q_ue tudo, no Movi

mento, se explica a partir desta pergunta: como Carí'dãâ·e? · · · - · ' As

contribue . isto · ~arn . Q ~- · ·- - - · · · · ·· ·

progwesso . na ·- · - · -- - ' ~ ----

Equipes de Nossa Senhora, uma escola onde viu1os nos iniciar na vida.cxis:tã._ _ _

...

Palavra estranha q_ue provàvelncmte vocês não .esperariam e!!_ centrar aq_ui. E no entanto ••• Como adaptar a vida do -ca~al ~os mandamentos evangélicos, como l evar as famílias a viver um cristianismo, inte ' gral? Essa espiritualÍdade das pessOas casadas, das famílias, não está totaliDente ~ laborada. Talvez vocgs não saibam q_ue ela foi uma descoberta dos últimos .. anos de ~ tes da guerra, e que a pesquiza prossegue.

UM "LlillORA'IDRIO"

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e padres dos primeiros grupos, das primeiras Equipes • . ~studaram, .refli~iram sôbre a -experiência partindo das perguntas que se faziam nas ~amílias. Pode-se di zer que o Anneau d'Or, as· Eq_ui_pes com seus Estatutos, os temas de estudo, ,estão entre os frutos dêsse trabalho. Mas não pensem q_ue o trabalho terminou.; temos ainda muita necessidade de voc~s, de sun experiência .de jovem lar, de suaa. reaçõas, de seu trabalho. ,. . ,.:, Eis porque, alem das reaçocs, · dos testemunhos, das pergun-tas,--das -reDBxoes que . cada um de vocês deveria enviar, à Eq_uipe de Setor, . ela envia às equipes aproximadamente · _c ada ano, um q_uestionário sôb-ro um assunto que julga oportuno fazer. _progredir•• Falaremos nisso mais longamente, mas é bom que vocês saibam q_ue a Equipe de Setor se preocupa com êsse serviço que as Equipes de Nossa Senhora · devell)._.J>resta.J:;., à,. Igreja e às famílias do mundo inteiro. C~ais

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Ele pr6prio centro de difuªão por .s..eu Secr,eta.riaclo.,,su,;':'. as publicações, as viagens de seus dirigentes, a cor 'respond~ncia, etc ••• o moviment9 'deve difundir também o que recebe atravez de seus membros. Devemos portanto dar a vocês o desejo do transmitir -aos outros aquilo- que recebBram, e também os meios de difusãa e -conseihos de que têm necessidade. UM CENTRO DE DIFUshO

Os principais meios do difusão são os retiros, recolhimentos, reuniões paroquiais, publicações paroquiais, difusão do Afineau d'Or, dos temas de .estudo, conferências, 10

e


curso de preparação para o cas~nento, enfim tôdas as nossas atividades, Sem fàlar da difusão mesma das Equipes de Nossa Senhora que de emos tornar conhecídas a todos aquêles que achamos suceptíveis de encontrar nelas un meio de progresso. Do nesmo oodo que um indivíduo, ou uma família, por t~da sua vida, dá testemunho de sua fé, de seu ame r, de sua vida profunda, do m~ mo modo há um testeJ1unhL· coletivo que deve ser dado elo Movimento. ~ da prÓ}Jria i.E_ radiação do Movimento q:U'3 queremos falar: o fato c~e < ue existem Irmãozinhos de Je sus, Jusuítas, B.:r.olU tinos , -:..~ci testemunho de uma esp ri tualidade pr6priao Temos ta:!!., bém nosso. testeounho a dar~ com uo orgulho sadio, nã< do que nós fazemos, mas das graças ~€cebidas. Esse tc s-~0L unho é tanto mais iopor antepor haver, em nossa época, um grande número de famí J.:i.as ou de grupos de família que procuram e que espqram ma is ou nonos conscientenor:te q:le sejam aUXiliadas a p agredir em santid~,:3 • UM TESTEMUNHO

.A equipe, testemur.-'10 rlo ~Io·Ji ;:1ento em sua região, dev iiTadiar de verdadeira Carida de e de alegria se quer que seu testemunho seja posi ivo, e, desconfiar tremendame.!!. te de qualquer fechamento sebrc sí mesma. ~=~~==~==============;============================;=

{'~~~r;~~ • ~::E! •~CJ.':!{>~~ • • • • • • • • • • • Conforme carta enviada aos equipista e o anexo a esta, teremos no próximo dia de são Pedro, o Pa~sei2_ das :Squ~­ ~~' que êste ano será na Fazenda It hyê, no km 28 da Bs trada de Campinas, fraternalmente of recida pela Equipe Na.Sa. da Vitória, através de seu Ca al Responsável Lila e Paulo Egídio Martins. "·•• animei-me a entrar para as Equi es depois de ter ido ao Pas seio no Sítio das Figueiras onde maravilhado descobrí a grande harmonia, sjmplici< ade, amizade e simpatia r ei üant.a entre seus rr,smb:ros ••• Propicie novos testemunhos como êste convidando casais amigos. I

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• • • •

I

dia de estudos do.. s. .. casais responsáveis -· I o. o oo.,•ol.O ,. ... • • • • • • • Clamamos o. .:'.~~:--:-.ç G:c <1.e :')_~o s os Ca.sai Responsáveis (pri_g_ , ...., ~ .., ··,.,.-" .. ... ·.,.., ,v,~c'"" . . . "Yld A~· c~ . . ) Casa;s p: ..:..-. ~J. ::> '. ...- ·.r<' ,,· ·i 1)"C' ""0~ r.o ~.,.- e~ ~.::qJ1 C ~,t.' loto, C:.::.o-::~.b ':c. ú"t'!;:~á~~) ~t;., para Zilla _do EstuC:.os pr:2: gramado · pc:.r o. 225: agos"': o . Logo. • • a otem em suas agendas êste compromisso para com o Moviment • ~·•••-••"

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retiro de novembro • • • • • • .,

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Apelamos a todos os casais que têm pDss'ibil;i.dades de fazer retiro sàzinhos, o·-1 melhor,sem s r obrigados <'- leva:os filhos, que se inscrevam paro. o d ~mbE_o ( 6/7/6), c.: ::l!~do a Caso. de Retiros de Baruerí não poC.erá alojar !-~-~~l!!ll...2:.. criança., como o faz habitual ~mtne. 11


UMA

OBRIGAÇ!O DOS ESTATUTOS "Estudar entre os esposos o Tema de Estudo mensal e enviar suas reflexões por escrito antes ·da reunião - as sistir a reunião" Obrigação que conta como uma só ••• mas que na realidade nos o briga a não poucas coisa s: reflexão pessoal, estudo em conjunto,re dação de umarespos t l. Não f a l ar emos da assi s tdncia à reunião; éuffiã obrigação de que se não precisa f a l ar pois é integrrunente respeit~ da. Dois Testemunhos· "No início de nosso casamento havíamos constatado uma baixa espiritual e aspirávamos encantar um esquema, uma regra de vida e~ piritual. Além do mais nossas vidas espirituais (a de meu marido& influência beneditina e de tendência individual, a minha mais comu nitária e inspirada pelo escoteirismo) tinham dificuldade em se fUn dir, o era ~stc o maior problema de nossa vida conjugal. As Obrigações dos Estatutos, notadamente o dever de sentar-s~ nos foram de grande auxílio; êsse oa.sis mensal vindo frequentemente nos surpreender e estimular em fases de abandono. Por outro lado , se os problemas de educação s~o tratados em numerosa s revistas e~ nuais, nada substitue frequentemente uma troca de experiêncis vivi das, sobretudo quando se tem presente um assistente que eleva o d~ bate a um plano espiritual. O estudo dos temas nos ajuda a repensar no que deve ser nossa vida crista, e desembaraçar-nos de qualquer conformismo farisáico, de uma consciência demasiado tranquila, à participar mais dá vida da. Igreja". "Conseguimos a unidade espiritual graças ao aprofundamento àB Temas de Estudo. Nossa mntra.da. n~s Equipes foi sem dúvida uma etapa em nossa vida: do ponto de vista espiritual ela nos salvou da me diocridade, nos fez sentir que o lugar que dávamos a Deus não erasufioiênte. Do ponto de vista conjugal nosso amor se viu aumentado e nossa intimidade mais profunda."

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Trabalhar Juntos,

~Melhor,

llTrocar Idéias"

Um dos fins da preparação do tema em conjunto é de nos levar à troca de idéias profunda que nos faz tocar às vezes no mais ínti mo de n6s mesmos, aquilo que não sabemos, ou não queremos exprimir. Um certo casal confessava a grande dificuldade que experimentava , tanto na noite de preparc.ção à dois do tema como no dever de sen tar-se: -"Desde quo se quer aprof'.lld:J.r um pouco a oração, a reflexão, o trabalho, agente dá o que t em de mais pessoal, aquilo a. que se tem mais apêgo. Nada de espanto so que seja nesses momentos que as personalidades se defrontam. Tivemos essa dificuldade durante a nos, mas estamos convencidos que nossa união se fundamentou e se mantem desse modo. E preciso que a gente não des~ime e renuncie , mas saiba bem que isto é nomal". E preciso ROis que se tome cuidado em manter essa troca de idéias e que ela seja suficientemente demorada . O que n5o impede ~ seja preciso aco.1selhar a. cada um dos esposos que reflita e medite individualmente, todos os dias ou todas as semanas sôbre o tema. Mas não s e esqueçam de ~ot~ e de trocar entre si o que tiverem 12

T E

M A


descoberto, o que tiverem desejo de fazer entr~r er sua vida, de procur::-.r no que ~sse estudo se refere à seu lar e ão apenas à cada um d~les. Perde-se tão fàcilmente o ' hábito de f lar ! A Resposta Escrita

E preciso

s~bcr n~o lev~r

dcmasiadanente long~ o trabalho em comuTT\. Poderia ser uma ilus2ío de casais mui to jovc ~s: "Lembro-mo <b ·erro que havíamos cometido. QQcríamos outrora redi~ir em comum uma resposta que fosse realmente a expressão de um pen~amento comum;i~ to é m~is ou menos impos sível". Se a troca de i cléi~s foi profunda e verdadeir~, se algumas reflexõe s for~m anotartc:.s por um ou outro, é facil então para um ~ os esposos car a resposta dD casnl. Aliás , frequentemente se v~, ox~~inc:.ndo rcspost~s. alguma3 notas do conj~ ge, em seguida ou à :n':U'goo do texto do outro. Um casal que traba l ha no ex11110 : ,s r espostas .os Temas, escr~ via o seguintes 11 0 trabalho dos casuis nos parece nuito impessoal. As perguntas não p~ocem ser abordadas de modo bastante concreto e tem-se a impross~o que as reflexões feit a s por caà~ casal em parti cular não lhes sugeriram c.s conclusõe s pr :.~tic.:::ts qu~ era:n de se esperar, capazes de reforçar súu omor conjug:ü ou suD. vida espiri tual.Perguntâmo-nos s e os esposos, r Gspondendo ao questionário,refl~ tiram suficientemente sôbre si mesmos, a saber se seu exame foi~ rientado por pontos precisos, atitudes, modos de agir e de pensar, omissões, hábitos bons e maus de sua vida quotidiana? E precisarão apenas enunciar princípios, mas abordar realidades tangíveis do ~s so lar. Só por ôsse fato .:::ts respostas serão mais s~gcstivas e é ê~ se um modo de praticar a "mise en commun" na equiJ;e, comunicando certas exporiSnài ~ s possonis, especialmente os exitos, e as vezes os fracassos, sem com isso desvendar um domínio de~asíadamente íntim.o ".

!

Troca ~ I céias Em certas equipes tem-se muita dificuldade en obter que os c~ sais respondam por escrito ao tema de estudo. ParEce-nos que mui tos casais que recalcitram diante do "dever" a fa~or, cumpririam~ is fàcilmente essa obrigação se pensassem que sua finalidade tnm bém é fornecer ao que irá dirigir a. troca de idéies, elementos para prepará-la, determinar os pontos que devem ser precisados, os esclarecimentos,. doutrinais que o assistente deve cn.:r, as experi~n­ cias interessantes com que um ou outro pode contr.buir. Assim a troca de idéias, sem perder sua espontaneidade, g~mha em precisão e eficácia. Respvnder a.o questionéi·i o não é apena respeitar lealmente o compromisso tomado - é praticar am um pon o preciso a cari dade fraterna. Em Conclusão ~ ObservaçÕes Práticas - a partilha em r eunião de equipe sôbre a. r e posta ao tema poucas equipes f a zem o controle s0bre esta obrig~cão dos Estatuto~ uma vez que automàticamente o ca sa l responsável s~be quantos casais responderam o tema e qunis são ~los. Pensamos ent etanto que seria interessante faz er o controle sélbre o ;::1odo cono f i êle preparado, e o tempo que lhe f oi consagrado, a preparação en re os esposos.I~ so responderia às cluas finalid~des do controle: c ntrole fraterno que nos mantém em brios - troca de idéias e de experiência que nos ajudam a conhecer bem e vivor melhor nossas obrig ções. - vocês notarão que cada tema é acompanhado por um papelzinho contendo cinco perguntas. As mesmas destinam-se a facilitar a leitura atenta do tema 1 a reflexão e a troca de idéi~s. Em geral será mais interessante l~tar-se a essas perguntas a ~dotar as do tema.

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~guns dias antes da partida dos casais Nancy e Pedro Moncau Jr., Silvia e .Antonio Varella Junqueira de Al meia, Teresa e José Edua.rdo Macedo Soares Sobrinho, reunir:":>.lll··se r.a resid.S:"c · n d.os caros equi-pistas Alda e Teófi lo Rj beiro de AndraEio Filho ,vários responsáveis, assim co mo equipiEtas que trabalharam pela possibilidade do en vio da delegação bras ileira a R~~a. Em meio a grande alegria, todos se confraternizavam pela graça recebida de poder ver o Brasil representadoem tão importante acontecimento. O encontro não teve apenas caráter social mas também apresentou um comovente ato l i túrgico: após a leitura, feita por dr. Moncau, da mensagem enviada em nome dos equipistas brasileiros a todos seus irmãos, nas pess~as do pe. Caffarel e da Equipe Dirigente Internacional, fêz-se a "imposição das mãos"-com os três casais ajoelhados, no meio de um circule formado pelos presentes; após a leitura do Ato dos Apóstolos co~ respondente, por Frei José Almeida Prado, esc., Pe. Corbeil, deu a benção aos mesmos estanto todos . com suas mãos levantadas e dirigidas aos peregrinos. A cerimônia foi b~ l!ssima e rememorou a partida dos primeiros apóstolos em suas missões. No final o casal Inah e Sergio Goulart Faria, de uma maneira muito simpática e singela apresentou (em canto e violão) uma "saudação" aos peregrinos, em bem humoradas quadrinhas, que"c~:~moveu" a todos.

No d.ia 7 de maio, na festa da Ascensão d~ Senhor,os equipistas de São Paulo, reuniram-se na Capela do Colé gio Sion, para numa Missa Ves ·pertina, celebrada por Dom Antônio Maria Alves de Siqueira, DD Arcebispo Auxiliar de São Paulo, oferecerem juntos a Deus, as alegrias e os sacrifícios que a Peregrinação a Roma nos proporcionou e para rogar que suas graças venham até nós e nossos filhos. Cêrca de 300 equipistas participaram dêsse ato litúrgico, que teve um dos seus pontos altos na homilía proferida por D.Antônio, na qual S.Excia.Revma. traçou magrtíficamenteo psralolo entre a festa da Ascensão e a benção do Sumo Ban tífice ao nosso Movimento, assim como as linhas básicas do Evangelho e a vivência familiar e conjugal.

14


Pedimos as orações de todos, assin como intenções nas r euniões de equipe, em nome dos ca1os amigos Zélia e Jose Maria Duprat, responsáYeis pela Eç[uipe Na . Sa. do Bam Conse lho, de Campi.nns, pela saúde ce sua filhinha Ma ria Isabúl, que encontra-se sob obs e zv~:ção médica. Out:r o s.si'!l~c un.mico.m c s que r c cL.bemc s os convites para a Oraena.çco Sacerdotal de váios ~eni:naristas ( aos quai s c.gr:-adecemos a lembrança) e s olio · t<:.mo s a todos equlpis taB que t G.Iilbêm oram e ele·.rom sam intenções, para q·J.o cu:.-.. .J:.'om ,_o +';:o,~'.::tdo o santo mir,:.s t ê-ri o , os seminarist a s: .t:.J1ilU!.do J c:io Oa·l;te l.n.."l. e O'ltros dJ_ ~· conos, do Seminário Na . Se. . da Cvn-=:e iç::.o da Vi .::nu~o (R~ c C-rrD.!'~ do do Sul) , Ãri Jo s:i à.o 2c··;~z a. c .Jc ê. o Biagioni, do ~uminó:rio Central do Ipiranga ( S'Ío Pau1lo). I ~

11

Anor e Sacrifício - a Missa explipada aos esposos" De pÜblico e conovi d·Js , agradecemos ao nosso prezado Pe . Campos, pelo singelo gesto o~ dedicar às Equipes, esta. obre. tão opo~t~"la e tão necessó:ric. E 6sse nosso agradecimento so bem que sincero e justo, torna- se bast~ te t~nue quando lem0s no f i nal do pref~pio: "Rcstc.-nos d.~.ZC:l' que, eiit1)ora p presente trabalho soja dirleldo a todos os casais católicos, êlo o é, de modo espe~i al, aos casais do Movimento 11Eq·.ü J?í0 s de Nosso. Senhotra.", agora em f~ co desetn olvimento na cidade ~e são Paulo e no Brasil. Foi em reuniõe s d~sse p c~sais que tomá mos a resoluç ~o de o l evar a pabo, e pudemos~ valiar melhor da sua opor -ç1 mi~ade. Assim, pois, o mérito dOsto livro, se a.J.gu!Jl tiver, a êles , que não a n6s, deve sec- refer'do." Sugerimos que ~ste agradeci~ento n~o fique só nosso mas que s~ja f eito por todo s os eqUlpistas, londo e difun dindo Ssto livro. (O Secretariado dispõ~ ainda de vários exemp1o.res • ., • é só pedir ••• )

9 jun, - 13 jun,

- 19 jun,

~~r'.ri c.

do Co.:rmo

( Non~ e Elias Corr~a Cam~go)

Equipe N'l. Sa,. de Maria E'-' lena (S1~via e Oswaldo Equipe Na. Sa.. da Dor a (Dora e Francisco Equipe N..1 . &. , da

Nazaré

São Paulo

Leite e Morais) .Assunç ~o - São Paulo Algodo 1"1) EspE:r a ~ça - são Paulo


1959- ENS - .1959- ENS- 1959- ENS- 1959- ENS- 1959- ENS- 1959- ENS- 1959

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Retiro -pregador: Dom Jorge Marcos de Oliveira DD Bispo de Santo André Reunião de Casais Piloto J .i

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setembro

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Passeio das Equipes

r=~:~: . .·· 1~. :,:~~~~::~~:~~~~:~~~:--]~ii~~!:;?-;·······

II §

Recolhimento

7

outubro

5-6-7 13

Retiro -em Florianópolis: Vila Fútima no Morra das Pedras Recolhimento

20

Peregrinação das Equipes · ao Embú

4 25

Recolhimento Reunião dos Casais Piloto

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novembro

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I § §

dezembro

22

Retiro -(sem crianças): pregador: frei B&rruel de Lo.genest, op Dia de Estudos do Setor (balanço)

29

Dia de Estudos do Setor (programação)

6-7-8

4-5-6 13

Rotiro- pregador: frei Luiz Maria Sartori~ofm Reunião des Casais Piloto

1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959

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UMA

OBRIGAÇlO

DOS ESTATUTOS Há dez anos apareciam os Estatutos. Entre quo ôlc fixava como fundamentais dasENS, figur~va a

s obrigações ~egra de Vida.

Eis exat ~m en t o o quo ôlo dizia: "os C.'1 3ais n6s vimos,v~ êm buscar auxílio nns Equipes. Eles n~o estão, por i so mesmo, di~ pensados de fazer esforços. E para orientar e escora seus osfor ços quo as Eq.uipcs lhes pedem do: n) fixarem êles pr prios uma regra de vida (_a grande diversidade dos lares n:lo porm to propor a mesma para todos). Som regra do vida, frequentemente a fantasia p~ sido a vida religio$n 0os e spOsos e a torna cn6tica. Esta regra do vida (não 6 preciso dizer quo cada ospôso deverá ter a sua) 6 apenas a detcrminnçno do tempo o do lugar quõ cada um p atendo ~ar à nssistencin à missa, no ~ncrnmonto da penit~ncia, à r.'1çÕ.o, à leitura espiritual, etc ••• no.s .n.iio se tr.-t'1 do multipli ['.r o.s obrigações, mas de procis~-lns 1 sustonto.r a vontade e ovit~ os desvios. O conselho c o controle do um padre süo desejáveis, fim do so prevenir contra o oxag6ro,ou a facilidade. Nonhmno. o~rigaç:lo do dar a conhoecr ~ Equipo n regra do vida adotad.'1, nem o modo do observá-la. Notemos tod.'1vin quo alguns achnrru~ bom lov x o auxílio mútua a t6 aí. " O princípio da regra ao vida estava pois n tid~cnto for sua mulndo; sou sentido, principalmente Cppiritunl, bem o..rcndo, necessidade como remédio para a fantasia e corno moia do assegurar do mais néi;odo c persevor:1nç['., vigorosrunontc subl;i.nh.:1do O papel padre, evocado. O d:-.. equipe, tanbÓ:J .

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O essonci'1l estava. dito. Muitos pontos fie ~nm entretanto pera ser precisados mais concr0 t~monto. Alguns in uóritos permi tirrun faza-lo, ao mesmo tempo quo levantnvo.rn problorr1' 1~s novos. D

BREVES ORIENTAÇ0ES PARA â REGRA DE VIDA A regra do vida tom por fim fazer nos prog. odir na vida cristã. Para consoguí-lo, 6 preciso fazer esforços n~n tríplice di l-se desapegar ••• rcção: 2- se alimentar ••• 3 - se exercitar ••• Estas trOs orientações ajudarão nossos pri oiros passos, mas poder-sa-ía encher p~ginns com aquilo que devemo nos dcsape gnr, do quo devemos nos a lLmontar, a que devemos nos exercitar.h.ssim, dizenos bom depres sa, que a regra do vida será ponto ou os pontos bem precisos, sObre os quais, por um período ioitado, nos acontuarecws nossos esforç os. Esclaroçcmos ben quo a regra do vida dever, ser:

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curta:, precisa \-~pri ta à regra do vida é pessoal. Os Estatutos o ublinha. Mas: -muitos casais t~ um ponto da regra do vida em com~, o 6 bom; é o esforço do casal quo 6 assim marcado: trabalho do citura juntos, orações efl comum, etc ••• - para alguns pontos da regra do vida pessoal é proc so a concordân cia do cônjuge. Por ex.: se cu decido ler t~dns as nr ites entro 11 horas e meia-noite, 6 preciso saber se flinha espôsa, a quem eu não

9.


tenho outra hora a consagrar cada dia, estará de ac6rdo (além disso eu me deveria mesmo perguntar se está conforme à caridade conj~ gal~.

COMO ESCOLHER UMA REGRA DE VIDA a) Refletir e rezar. Poderá · ser .~bom consagrar a isso lon go tempo, durante um recolhimento, por exemplo. . b) Interrogar os que nos conhecem bem- e isso nos exercita à humildade - para que êlea nos ajudem a nos conhecer melhor: - o cônjuge - o confessor ou diretor espiritual - a equipe ou um de seus membros mais íntimos - o Assistente da equipe Não perguntat.': "que regra de vida devo tomar?" Mas "quais são mi nhas tend~ncias a combater, minhas fraquezas, minhas faltas?" e em seguida: "êste meio que eu pretendo, parece bom e adequado?" Nota: a regra de vida é pessoal - devo ela ser comunicada ou não ? Ao cOnjugo? À equipe? Alguns pontos podem ser guardados em segredos outros comunicados. Em tudo, agir segundo uma caridade bem grande. O que é preciso primeiro, é encontrar a grande orientação de sua regra de vida, que em seguida será precisada em pequenos esforços concretos. Abaixo vocôs encontrarão um "ramalhete" de grandes orientações, ou palavras - mostras, e esforços concretos de pontos de regras de vida, tomados de respostas ao inquérito. PALAVRAS CHAVES 1 Deus - primeiro a ser servido 2 - De bom grado (aceitar tudo o que acontece como a vontade do Senhor) 3 - Não fazer mais coisas que as que faço, mas dar mais valor as que faço . 4 - Estar presente em pensamento a cada minuto do dia ao que faço e me cons ~grar a isso totalmente, sem devane ar com o futuro ou o passado. 5 - Agradecer a Deus por tudo que acontece de bom ou de ruim. 6 - Dirigir-se a Deus como a um Pai 7 - QQando um trabalho desgosta, atacá-lo imediatamente de frente. 8 - Vêr Cristo no pr6ximo PONTOS Dà REGRA DE VIDA Confissão mensal (ou quinzenal ou semanal) - Missa e comunhão (semanal, bi-semanal,ou cotidiana) - leitura espiritual -( - Oração, etc. Os exemplos seguintes lhes mostram que os esforços conseguidos no plano humano são muito importantes também. Muitaz vezes êles condi cionrum a vida de um lar e de cada um no plano espiritual: -voltar do escritprio imediatamente (um funcionário muito zeloso em agradar sua espOsa) - não lerei o jornal e nem escutarei o rádio enquanto não tiver f~i to minha oração. - sair com Solange uma vez por semana (um marido particularmente ~a seiro) - escutar e fazer meu marido contar suas preocupações, antes de lhe falar das minhas - . Preparar cada diama oração familiar, e responder as cartas em 8 d~as.


--

!!9grama - (1-7 maio 59) ' dia 2 - manhã - Cerimônia em são Pedrc de Roma Procissão - 1vlissa tarde- - Conferén?ia do Rv. Pe. Carré sObre a espiri tualidade conjt gal em são Pe dra f6r~-dos-muros. Compromisso dos repre~eutantes de ca d~ país de trabalhar r a difusão dc;ta espiritualidade. dia 3 - manhã - Audi~ncia do Santo Pac re t~rde - CerimOnia em são João de Latrão dia

4 - manhã - Missa nas Catacumbas Visitas a Roma Confer~ncia do Rv.Pe. affarel sObre as Equipes de Nossa S nhora noite -Via Sacra no Coliseu

tarde -

di~

5 -manhã - Visitas a Roma tardo - " " " 1~,3o - Palestras por grupos, sôbre o goveK no da Igreja.

dia 6 - manhã - Missa em Santa Maria ltraior - GerimO centrada sObre Nossa ~enhora, as E~ quipcs, e o Lar - 1üssa pelas inte~ ções confiadas aos peregrinos. tarde - Confer6ncia sObre a v·da cristã no lar, seguida da renov~ção das pro messas do casamento. dia 7 -

- Assis Conferência sObre a ,1ensagcm de são Francisco.

Deleg~o

do Brasil A Nossa Senhora devemos agiadecer a possi bilidadc quo tivemos de enviar a rop1osentação brasileira, constituída pelos casais Narcy e Pedro Mon cau, Siflvia o AntO~io Varela, Tereza c Jos6 Eduardo do Macedo Soares Sob. , a esta grande mar ifcstaç2ío Movimento. A todos os casais que nos [poiarrun com orações, trabalhos c ofertas, levamos a nossa mais profunda gratidão. A Peregrinação é nossa tam1ém. Unâmo-nos aos peregrinos, numa grande cruzada cc ora.çõcs e sa orifícios.

11 -.


Tivemos no dia 5 de abril, a nossa Confra Cé:l' ternização de Páscoa • . Ela foi magnífica. Congregoumais de 200 equipistas c filhos • . Com a Santa Missa ~ mesma teve início. Re unidos ao redor de um altar espl~ndida c litúrgicamente ornamentado por Carmen Boncckcr c Alice Souza M~rque s, os presentes em prof~d o espírito de fé,o~ viram as pc.lavras do Sacerdote, Pe. Lioncl Corbeil, entoaram Salmos c participaram do Pão Eucarístico. A alegria era geral quando fez-se o jul~ monto dos bolos, e maior ainde quando procedeu-se ao sorteio daquôlc que mereeeu o 1a pr~mio. ~s crianças não foram esquecidas, pois,além da s gostosas surprez~s preparadas por Heloisa e Newton C~valiori, tivorrun uoa movimentada seção do cinema "patrocinado." por João Villa~.

N~o há nada mais bolo do quo a alegria e o convívio dos irmãosl Foi com posar que todos deixaram o eolégio Santa Cruz, testemunhando a neccssi dado e a import~mcia dêstos encontros dos cquipis tas.

A V I S O S. ------

de maio ' ' ' ............................... .

~qtiro

19,

16 e 17 - maio pregador: Pe. Pedro Paulo Koop, psc i nício: sexta-feira (jo.ntar) término: domingo à. local: Bauruorí tarde Detalhes e inscrições: Dna. Suzo.na Villac Rua Monto Alegro, 759 fone. 51.6478

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curso de bÍblia

Continua com grande sucesso, tadas as 2a s. feiras, õ.s 20,30 hs ., no Convento dos Padres Dominicanos, (rua Caiuby ,l26 - Perdizes) o curso de Bíblia, apr~ sentado por Frei Carlos Josaphat do Oliveira, que está no momento desenvolvendo comentários sôbrc as Epístolas do Süo PV~lo. oração das equipes •• o • • • • • • • • • • • • • o • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Desde a Pás coa ató o Sébado de Pentecostes (exclusivo ), 16 do maio, a Oração das Equipe s devorá ser Regina Cocli. Sendo a seguir a Salve Regina até o sjbado quo precedo o Advento. 12


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Nêste mês da Iflãe de Jesus, gosta.ría.~~ de recomeln dar êste livro que sem exa.gOro algurr,, afirmamos ser !uma das melhores obras escritas sObre Nossa Senhora. Nenhum tema talvez solicitou, o gonio dos escritJI:res tanto ~~nto a Virgem Ma~ia. Nenh\1lll foi tão tratado :~::ela inteligência humana. Em meio a uma literatura contraciti ria, o Iivro do Pe. Bernadot, se situa desde logo em alto plano. Não tem nonhwna pretensão biografica. Nem cesce a análises psicol6gicas da alma de Maria. O quo dEseja é mostrar como Nossa Senhora acompanha com seu ird luxo materno cada etapa, cada manifestação, cada gesto me~ mo de nossa vida espiritual. Não é das menores qualidades do livro a si~plic"dade quase ingênua con quo o autor o escreveu. Tudo 6 umi noso e simples, Sem rebuços. Sem falsas sublimações. E, mui tas vezes com surpreza descobrioos eo cortasobser'. a ções a própria alma do escritor que se Q3travaza.

a hora dos leigos ' " J-

j.m.perrin,op agir

Nossa Senhora na minha vida m.v.bernadot, op duas cidades

~ a todos nós que se d rigo êsse esclarecido e admi rávol dominicano, apontando nos nSste belo livro nossosdevôres e responsabilidades do cristãos num mundo que se vai descr:istianizando. ~ um igoroso apêlo que ouvimos ras suas palavras, sentindo viv~ente que nenhum de nós está isento de trabalhar, no moi em que vive, pela dilata~ão do Reino de Cri~to. Somos 1 igos, é certo, mas lemos no Evangelho que somos 11 a luz o mundo", e que não se acendo uma vela para colocá-la ~ob o alqueire, e sim s~bro o candelabro. O Pe. Perrin estuda ob"otivamente e com luminosa ela reza o apostolado dos leigo~ no mundo modernoa no meio dos que trabalham, na famíl a, entre os intelectuais, e~ tro os quo sofrem e esperam do nós socorro e amor. "A Hora dos Leigos" é (1m grande livro, para ser lido e vivido.

13


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19~9 - F.NS - 1959 • ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959

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das Equipes a Roma

Missa em união de intenções à Peregrinação - celebrante: D•.Autônio Maria Alves de Siqueira - Co1.Sion - 18,oo horas

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! pregador; ?e .Pedro Paulo Koop,psc Vig!! rio da Pa~óquia Sta Terezinha - Baurú \

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~:'-tirn-

31

Reunião dos

Cas~i s

Piloto

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7

junho

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29 rl.gosto

§ § § §

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9

Dias de Estudos dos Casais Responsáveis

30

outubro

dezembro

Reunião dos Assistentes Retiro -pregador: Dom Jorge Marcos de Oliveira Bispo de Santo André Reunião dos Casais ~loto

13

Retiro- em Florian6polis: Vila F~tima no Morro das Pedras Recolhimento

20

Peregrinação das Equipes

5-6-7..-

4 25

novembro

Passeio das Equipes PGregrinaç.ão Propm·e. tório.

21-22-23

setmnbro

Recolhimento

2

lO

§ E

Peregrin~ção

1-7

-Recolhimento Reunião dos Casais Piloto

22

Rotiro-(scm crianças): pregador: frei Barrue1 de Lagenest, op Dia de Estudos do Setor (balanço)

29

Dia de Estudos do Setor (programação)

6-7-8

4-5-6 13

Retiro- pregador: Frei Luiz Maria Sa.rtori , ofm Reunião dos Casais Piloto

1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959

14

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O culto ao Sagrado Coração de Jesus, neste m~s ~ue lhe é consagrado, cresce em tôdas as Igrejas e, de modo pa ticular, em nosso país. t justo que as Equipes tomem parte nêste élan repara dor e mesmo o intensifiquem. Se o gôsto duvidoso das imagens das gravuras que representam o 6oração de Jesus caracter za-se pelo seu cunho popular - portanto singelo e at~ comovente - n o deixa por isso de demonstrar um sentimentalismo nem sempre sad o que, nesta mesma medida, empobrece a devoção aos olhos do pessó s mais amadunos recidas intelectualmente. Quo a repugnância ao piegu smo não ar por precoE_ afaste de umª devoção autentica. Não nos deixemos le ceitos estéticos ou outros que nada significam peran e a focundid~ de sobrenatural de um amor que transcende a todo e q alquor valor humano. :e do Coração do Jesus, símbolo transparente o amor redenespOtor do Verbo Encarnado, que nasceu a nova Eva, a Igr sa muito runada, que O prolonga misteriosamente no te po e no aspaço, formando com Ele um s6 corpo, de que n6s, seus m mbros,· todos beneficiamos. "Os Judeus, visto que era a Parascovo, para que fi cassem os corpos na cruz no sábado, porque aqud sábado era do grande solenidade, rogaram a Pila lhes fossem quebradas as pernas, c fossem dalí Foram, pois, os soldados, o quebraram as pernas ao pri meiro e ao outro com quem Ele fOra crucifice..do. ~Ias,qu8:!!_ do chegavam a Jesus, tendo visto quo já estava orto não lhe quebraram as pcrne..s; mas um dos soldados ab lado com uma lança, e, imediatamente, saiu san E aquOle que viu, deu testemunho disso; o o seu nho é vexdadciro. E êle sabe que diz a verdade, também v6s · acrcditois. Porque esta s coisas suco eram,para que se cumprisse a Escrituras Não quebrareis d e osso al gum. E também diz outro lugar da Escrituro.: Lm o.rã.o o o lhar para aqudlc a quem trespassaram." -Evangelho da Missa do S.C.de Jesus/Jo. 19,31-37 -

.. 4

C Deus, que no Coraç ferido pe~os noss os p ceder-nos tesouros i r endendo-Lhe r cligios piedade, cunpramos p mo. digno. reparação. Pelo mesmo Nosso Scnh -Oração da Mi ssa 11

o do vosso Filho dileto, cados, Vos dignastes con initos de amor, fazei Q; ente o preito da nossa com Ele os devêres dur Jesus Cristo." o S. c. de Jesus-

15


R

minha mais é

a

bela

invenção

minha

.. . E agora, aue o aproveitem mais ainda, diz Deus. T!m no Céu Uãe que os acompanha com os olhos, com seus

olhos de carne. Têm no Céu Mãe que os ama de todo o coração, seu coração de c:a~ne. E esta Mamãe, é a Minha, que Me olha com os mesmos olhos,

que me ama com o mesmo coração. Se os homens fôssem espertos, bem que aproveitariam. Deviam ir.laginar que a ela nada posso recusar • • • Que querem .que Eu faça ? 6 minha M:ãe. Assim o quis. Agora não me queixo • Um diante do outro, corpo o alma, Mãe e Filho. Eternamente Mão o Filho

poemas para rezar / michol quoist


"•·• multipliq_uemos os lares onde marido e mulher se ajoelham juntos, adoram juntos, rendem graças juntos, se oferecem juntos a Deus, e juntos se pÕem ao seu serviço"• (Pe. Ca.ffarel) No Dia da Ascenção do Senhor

7 de maio 9 Qlinta-feira cole brada por

ANTON LO 1:I.AlUA LAVES DE SI~UEIEA DD ARCEB.COAD. DE SÃO PAULO DQ_Ii

às 18 hs no CoJágio Na. Sa. de Sion

av. üigien6polis, 891 no SA~TO SACRU""~ICIO DA

:nSSJ~

oferecomomos juntos a Deus, as alegrias e os sacri f!cios quo ~a Porogrinução nos proporcionou, ro~ gando quo suas gr~çaG venham at~ n6s e nossos fi lhos.

SUA PRESENÇA

:t

IMP..:~ESCIND!VEL.

O IWVIi,·lE·T1.'0 1! SEU ..

VENHA UNIR-SE, A'ffiAvEZ DO Bl.N.Qu.J!)TE EUClilliSTICO, A l~ÇlO DE GRAÇAS DOS D~S

EQUIPES DE NOSS/'. SEHHOi.'\1.. DE TODO O HlTliDO

5.000 CASAIS


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. ..

Aos Caros Amigos Lourdes e Nacllrio R. Raul Pompeia 602 casa ~ V. ·Pompeie.


EQUIPES d

e

N

O S S A

Sli:NHORA

São Paulo, 25 de fevereiro de 1959

Presados amigos: As Eq_uipes de Nossa Senho~a est~.o se preparando, há meses, em profundidade, para uma grande peregrinação a Romo., que irá se reali2ar em maio pr6ximo. • Várias centenas de casais irão ~ Cidade Eterna, pnde se encontram os trtm~ los dos Apóstolos e os vestígios venc~~vQ i S dos M&rtiros q~e rc3aram-com o seu sangue os alvores do cristianismo. várias centenss de casais ~rão incorporados, agrad~ cer a Cristo, no. pessoa do Papa, o grru1de benefício do. descoberta do sacramento do matrimônio como caminho e meio de santificação • .T,Odas na equipes européias enviarão, cada uma, UIJ! casal q_ue tornará assim presente a sua equipe aos pés do Santo Padre. Canadá, Esta~os Unidos, Colombia e v~ rios paises da África deverão enviar representantes. As nossas equipes v~m sendo instantemente solicji. tadas para enviarem também, p~lo menos um ca:Jal que seria o delegado do Brasil, c representante dos 230 OJ! sais que, em 37 equipes, constiruem o Setor Brasileiro da~ Eqnipes de Nossa Senhor~ Iria ~le unir-se aos demais peregrinos, para receber direi: "ll!!ente do Santo Padre, no pr6prio local onde pulsa o coração da Igreja, as bençãos ~ara as famílias dos nossos equipistas. Com verdadeiro pezar, fomos forçados a responde! que n situação eoonemica de nosso país não nos autorizava a pedir dos casais o sacx~f!cio que representaria para todos, o envio de um seu delegado. E' realmente l~:jventável q_ue o Brasil não possa responder presente ~ esta convocação. A não ser que um casal das nossas eq_uipes, tendo marcada uma viagem h Europa, quizesse articular esta sua viagem, com a data da peregrinação, o q_ue nos deveria comunicar com urg~ncía • ••• ou ainda, que n6s todos, de oomum acôrdo, tom~mos a decisão de impedir q_ue o Brasil seja o~ pa!s a ter o seu lugar vasio nas fileiras dos peregrinos •

•••• Acabamos de receber, em carta Mensal francesa, de fevereiro.

especial e

uigen~e,

o editorial

da Carta

E' tão grande a sua ímport~cia, que resolvemos lev~la imediatamente ao conhecimento dos nossos equipistas. Acena para uma f6rmul!a que permitirá que ~~ de alguma forma, estejamos presentes em Roma, junto con os peregrinos das eq_uipes . N-6a...e--n.o.ssos filhos! Ool:ao~ ~La:i.am, ..com..

ouidad.o as . felhas anel!:a.s •

••••


O Q.UE IREMOS OFERECER AO S.\N'l'O fADRE ?

H. Paffarel Nas cartas recebidas ou nas conversas que temos ~ido com membros das eq~ pes, uma pergunta vem frequentemente h baila: N[o iremos ~ertamente apreeentar-nos de mãos vasias a Sua Santidade, na nossa peregrinação a Ropal N[o sendo possí vel lançar um inquérito para receper sugestões a respeito, tivemos, na Equipe Diri gente, a preocupação de aprofUndar ~ questão. Uma primeira pi s ta para as nossas r eflexões se impoz logo de começo: é preciso oferecer ao Santo Padre, alguma cousa que seja car~cter!stica de nossa per~ grinação: peregrinação de casais.

~

Segunda pi~;~ta: <]_Uando queremos oferecer algum também indagar de n6s me snos o que Oste alguém pode bem de portanto, os desejo FJ pro f undo s de S. ~ . João XXIII? Herdei bre a terra, est~ ~le, é certo, pro f ündemento preocupado c lhões de homens que P.e acham fora do redil. Por conseeui ter um ardente desejo que se multipliquem os operários da Nesta livro,

altura das nossas

re f lexões, surgiu a

cousa a alguém, devemos ejar. Q.uaia poderão ser, •o da missão de Oristo sA m o pensamento dos 2 bite, é oerto que deve ~le 1esse do Pai.

id~ia

que passamos a expOr:

Ofereceremos ao Santo Padre, um livro e um cofr~. Na primeira página do o texto de que damos a seguir a reda ão aproximada:

encontrar~ ~le

"Santíssimo Padre, as cart as e as fotografias que ~ate volume e êste cofre contém, foram enviad~s pelos casais das Equipes de Nossa Senhora. Sabem ~les mui to bem que os filhos, antes de lhes pertencer, são primeiramente ~o Senhor. Assim, timbram em lc)var ao conhecimento de Vossa Sant dade que receberão de c,g, ração aberto o ap~lo de Cristo se vier Ele bater ~s suas portas. para escolher entre os seus filhos, ~acerdotes, religiosos ou religiosas. Antes de vos endereçar ao sua s c ~rtas, fizeram ~lA n questão do di zer a cada um de seus filhos ~ue, se um dia vierem co~ fiar-lhes o pensamento !ntimo de ~ue o Senhor os chama, esta confidênci a ser~ recebida com alegria.

Dignai-vos abençoar, Santíssimo ~adre, ao mesmo tempo que os respectivos pais, tOda s as crianças das Equipes de Nossa Serulora, mais de 20.000 sem dúvida, par~ que todos sejam bons e l eaio servidores da Igreja, cada qual ra pr6pria vocaç ã oJ' Eis porque propomos a cada um de voo~s, que nos ~nderece uma carta destinada ao Santo Padre. Carta curta , simples e filial, ane xan~o a ela a fotografia dos filhos. E' 6bvio que não se trat a de uma obrigação. Não ha~erá nem controle, nem n~ vo apêlo.

A!. est~ a oc asião para a s sociar os filhos ~ per ~grinação. A oportunidade de falar-lhes do Papa e da Igreja e de lhas assegurar <]_Ue, se o Senhor se dirigir a um ou a outro e lhe disser: "Vem e segue-me", vocês eet a r ã ) prontos a ajuda-los, a astu.Q.a.r ebriamente a sua vocação, a ela respondendo com go erosidade. Minha Última palavra é para vooês, easais s en f i hos.,. Ad.i vinho que a leitura deste editorial, mais uma vez, veio r evolver uma feri a. Poderia pedir, tanb~ a voc~s, que ~screv es s em ao Santo Padre , para dizer-1 e que consentem em carregar esta cruz- provis6 r ia ou definitiva- afim de obt er para tôdas as crianças que o Senhor vier a chamar, a graça de responder sem hes tação e sem reserva, com grande amôr.


INDICAÇÕES PRATICAS Somos em Cédia 5.000 casais nas Equipes; acrodí tamos que irão todos respon der com alegria h. Para que

~ates

id~ia

deste presente das Equipes de Nossa Senhora, ao Santo Padre.

milhares de cartas possam ser encadernados em belos volumes, algumas

diretrizes são nenessárias. 1.- Escrever

s~bre

papel branco

rior de um quadro

traçado a

comt~,

l~pis,

formato 21 x

~7,

quat~o

a 5 em. dos

de um lado sbmente, no ·intebordos da fôlha. Remeter quan

do possível num envelope 23 x 15, para que haja uma f5nica dobra. 2.- Junta.r uma

fotografia do grupo das crianças, tatJtanho

máximo: formato de cartão

postul, obtido em papel fotográ.fico normal., não oartf'nado (na falta de fotografia do grupo, enviar fotografias individuais, mas o conjuntp pão deve ultrapassar o formato de cartão postal).

3.- Enviar a carta antes de 30 de marqo, h. secretar·a das Equipes de Nossa Senhora, Rua

Paraguaç~

258, São Paulo. Nesta data,

grafias eerfio

enviadas h. Equipe

controle nem novo

impreterlv~lmente, t~das di~

Dirigente. Como

as cartas e foto-

o Pe. Caffarel,

n~0

haverá nem

razão porque pedimos aerem pontuais.

ap~lo,

4.- Escrever na própria língua, bem entendido. Indipar o nome, cidade, endereço, se fioa~em

quizerem. Seja a carta muito simples: se alguns mente: "Santo Padre, nós vos rogamos abençoar

x.,

ta, pode ser empregada uma fÓrmula como esta:

11

expressão dos nossos sentimentos de profunda

embaraçados escrevam

z., •••"•

Y.~

Para tenninar a car-

Podimps

aceitar, Santíssimo Padre, a

veneraç~o

e de nossa respeitosa submis-

são filial". Mas seria muito mais simpático, se cada um inventasse rever~nc

simples, muito filial, embora guardando uma

simple~

alguma cousa mui

a muito respeitosa.

5.- E 1 portanto uma ocasião de falar aos filhos, da ?eregrinação das Equipes, de dizer-lhes que as equipes

tôdas enviarão um casal

qu3 as represente, para receber em

seu nome, e em nome das equipes , a benção do Papa. E1

tamb~m

:ona ocasiao para dizer a.os

a vocação que o Senhor quizer lhes enviar; n6s, pais, sem os empenhar. Não se trata querer exercer c~ncia

influ~cia

~

filho~

um ato

de uma

mp ortante, sério, que empenha a

con~ersação

difícil, nem também de

sôbre êles, mas simplesmen e de dizer-lhes a nossa aquies-

ao que o Senhor quizer para êles, e o auxílio Digamos-lhes

q_ue receberemos com satisfação

qu~

n6e decidimos prestar-lhes.

claramente que pedtmos a ben ão do Santo Padre

crianças dos casais das Equipes de Nossa Igreja, cada um na sua vocação própria.

Senhora pa a que

p~ra

tôdas as

sejam bons servidores da


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