Ano VIII
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Nossa Senhora
CARTA DE ROMA
Pe. Caffarel
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PASSO A FRENTE
Brasil: Região
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AS EQUIPES
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Nº 3
EDITORIAL
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Mai/Jun 60
E O VII CONGRESSO EUCARISTICO NACIONAL
RENOVAÇÃO SOLfNl<i DO CO:íVIPROMISSO MATRIMONIAL
Cardeal Motta
DA PASTA DE UM CL
O Lar Apóstolo
l~.VISOS
Oração das Equipes Calendá:rio O Mistério da Igreja
P.AM SUA BIBLIOTECA
Pergunte e Responderemos Renovar o Exame de Consciência
DIÁLOGO
Carta de um Sacerdote Oração Familiar Elogio a um .Assistente Oração para o Controle
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C.ASI.IS EM RETIRO
Nossa Resposta
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O QUE VAI PELll.S EQ.UIPES A Milésima Equipe Recolhimento em são Carlos Peçamos a DGus Filiação Curs0 de Teologia para Leigos Alegrêmo-nos com Eles Recolhimento em Ribeirão Preto Recolhimento em Campinas
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ORAÇÕES
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DE junho julho
1 CARTA
MENSAL das
EQUIPES
DE
NOSSA
SENHORA
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Em Busca da Perfeiçiio ·'
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Prosseguí com confiança humildade vosso esfOrço para buscar ~ perfeição ~s tã no panorama de vossa yida conjugal familiar. Se é verdade 'que o estado · de virgindade é, por sua natureza. · superior ao estado conjugal, esta afirmação não se se opÕe em nada; ·vós bem · o sabeis, ao con vite dirigido a todos· ds fiéis de ser"per feitos como o ·Pai' Celeste é perfeito". A própria homenagem -que ·â Igreja · presta. a virgindade cristã é preciosa. para os espô sos, porque a castidade perfeita das al~ mas consagradas é um constante apêlo do ideal do amor de Deus que deve, ta.rribém no· .. casamento, animar ·e fortalecer a prática da castidade própria a êste estado. Grande riqueza e gro.ndo esperan2a P.ê:. ra a Igreja representa a multiplicaçao de lares cujos espôsos querGm s.eg<.mdo os termos de vossos Est~tutos ~ que seu amor mútuo, · santificado .. pela graça, purificado pelo sacrifício, seja um louvor a. Deus,um testemunho apresentado diante dos · homens da santidade do matrimônio e uma rapara ção dos pecados quo se cometem contra ela. Há muito tempo, caros filhos e filhas, to mastes esta resolução: des e jais fazer des ta sociedade únic~ e privilogi~da que é a família, uma verdadeira célula da Igrejn, onde Deus seja honrado, principaloente pe la oração em comum; onde floresçam harmo~ niosamente na caridade êsses frutos tão preciosas do coração humano, que são o amor conjugal,o amor paternal e maternal, o amor filial e o rumor fraternal.
O Santo Padre e as E.N.S.
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r Trecho da alocuçno dirigida por SS,aos membros da Peregri~ção das Equi?es a Roma, em maio de 1959
E D I T OR I A L Pe. Caffarel
}~saa
Senhora
Dizíe.-rne um senhor, recentemente: "confesso que n1:o te -
"' por NossP, SFtillora. .,• nho grand e devoç2.o
Me.is um para c;uHm~ sem dSvidn, a. religião mo passa do !!. ma coleção de devoções, de pr':iti.•:;J.s, de v-irt1Jà~s~ sem mo.iores laços orgânicos entre sí, do que os q_ue unom.. os sêlos colo.dos no.s páginas de um álbum, ou os qu~dros justapostos nas paredes de ULt illuseu. Como
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triste e miserável êste conceito do cristi::mismo,
· esta concepção O cristianismo é um todo, ccc rente como o corpo hw.,'lano , cujos orgãos e membros são estreitamente solidários uns dos outros. Impossível aceitar uma parte e desprezar a outra - admitir ~risto e ~2GU sar a Virgem. Proc~emos ve:r, si quizerdes, como é que a adesão ao Cri.§!_ to postula o culto a Virgem.
Ser cristão, ó essencialmente, ost~ unido ao Cristo. E isto a partir do batismo que nos incorpora a êle. '~inha vida, é o Cri~ to", escrevia São Paulo. Ora, quem diz uni.Co,diz também corrnmido.de de sentbentos, Estar unido ao Cristo~ é portanto partilhar os seus amores, amar os que êle ama, e como êle os am8." N~ verdade é bem mais pela ação do EspÍrito SAnto que pêlos nossos próprios esforços que se formrun e~ nós os amores do Cristo. Dentre ôstos amores do Cristo, a Virgem ocupava um lugar privilegiado. Cristo amava a Virgem - que dieo, ama-a - dentre tOdas as criaturas, com um amor de predileção: primeiro depois do Pai. :EJsto amor da Virgem, poderá ~o existir em mim si eu mo mantiver unido ao Cristo? Pode~ deixar de crescer com cada uma de minhas comunhÕes euce.~sticas? Mas, cuidado J Este amor de Nossa Senhora não é um senti manto sem vigor: é admiração ante a mais resplandente e a mais santa das criaturas é reconhecimento filial para com o. mais perfeita Mãe de~ tre t8da.s as mães é vont~de ativa de lhe ser agradável, de ajudá-la em sua tarefa que é justamente de maternidade junto de todos os homens é preocupação em comunicar a admiração e a confie.. :c- que lhes dedicamos é zêlo pelo. sua glória. Zôlo que inspira h~ vinte sécu los, pintores, poetas, edificadores de catedrais, missionários ••• O amor de Maria, sentimento sem vigor ••• ? Como assimJ 1
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t__:_~--D-E -~~M~-----l Eis a boa nova que nos chega da Equipe Dirigente Internacionnla
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NS:o queremos deixar de levar imedia tameQ_
te ao conhecimento de voc~s,o conteúdo de uma carta do Padre ~~ffarel e a agradável notícia de que é porta dora, reservando P§ ra um dos próximos números de nossa
c.M.,
comentários mais longos". i·-··· ..- - - -·- --- - - - - - - - -·- - - - - · -···- ......._ ...... _ ...........- ·--··········-.. ·····- ··-··.. ···-·········.. ·····················-.. ····~
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"Em Boma .. escreve Po. Caffa.rcl - ur1 ano após a nossa pe regrinação, cons t ato com sa tisfação,junto às altas autoridades com as quais tenho contato, quo el a s cons ervam uma boa e duradoura le~ brança dos mil casais p3regrinos das Equipes do Nossa Senhora. Acabo de ter a honra de ser -recebido Th~ Secretaria de E~ tado, por &~n EKc o: éncia Mo~selhor Dcll 'Acqua e de lhe fazer a e~ ~rega em nome ~o Mvvimento, do relatório do nossa peregrinaç: o Millo foyers a Rome".
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Ouviu i nter essado a apresentação que lhe fiz dos progre~ soa do nosso Movu~ento Jepois r~ inesquecível audi~ncia do Santo Padre, no dia 3 de maio de 1959.
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A ôle expuz o nosso desejo que os Estatutos da s
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Equipes de Nossa Senhora , já üstudados e aprovados por sun Eminência o CaL deal Feltin 1 r ecebam agora a aprovação oficial da -Santa Sé. ~z ê le d~r boa acolhida a ês t e p&dido. ~puz ent ão"" em suas ~os o "do§_ sier dos no ssos Esta~~tc s . E T8 c ob~ a afirmaçao que ir~m ser objato de estudo raui to benevolente."
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As Equipes de Nossa Senhora no pletam 10 anos de atividades.
Brasil,co~
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Foi a 13 de maio de 1950 que um primeiro grupo de casais se reunia, para tentar a experiência dos PASSO métodos das Equipes, que queriam transplantar para o no& so meio. i 'A Mons.Aguinaldo José Gonçalves, Pe. Lionel ! Corbeil esc, Pe. Oscar Melanson esc, foram os primeiros i sacerdotes que vieram dar o estímulo de seu apóio e o l F R E N T E • • • seu incentivo à novel equipe. i .. - ....... - ..............................- ......- .................... Um ano mais tarde, a experiência inicial tinha feito as suas provas. E fundava-se a segunda e, logo em seguida a terceira equipe, contituida principalmente por antigos militantes da JUC.
Em outubro de 1953 reunia-se a primeira Equipe do Setor, congr~ gando meia dúzia do equipes$ ~t:amos cerca de 40 casais. Todos ~les sentindo os benefícios trazidos para a vida conjugal e familiar e dispostos a levar a outros casais a descoberto. feita. Ein 1956 a semente ::nedrava em Flori e.n.é:p olis,C~ pinas, Jaú ••• 1957 assinala um ponto decisivo _pa vida do Movimento, com a vi~ da do Pe. Caffarel. Tem ale o condão de dinamiZar os equipistas que se lançam em novas atividades e conquistas. Tínhamos naquela ocasião 15 equipes. No ano seguinte éramos 39 e em fins de 1959 ultrapassávamos a casa dos 60. Para tornar eficiente o apOio e estímulo mútuos entre as equipes, para poder ::nanter um contato estreito entre elas o a direção do Movimento, para garantir a unidade indispensável à boa marcha do conjunto, a única Equipe de Setor que trab[J.lhava desde 1953, não podia mais funcionar sõzinha. A a-x:peri ência mostra que um Setor não pode reunir mais de 25 equipes. Daí a necessidade de uma reestruturação do conjunto das Equipes do Brasil. ~o que foi feito nêste início de ano, ap6s uma série de entendime~ tos com a Equipe Dirigente Internaciona l. A expansão das equipes no Brasil é a primeira experiência que o Movimento faz de uma multiplicação significativa de equipes em ~aís distante. Torru>va-se necessário estudar uma organização que se pudesse aplicar a casos idênticos, já que as Equi pes vem se desenvolvendo em novas grandes regiÕes como o Canadá, os Estados Unidos, o Japão ••• O Brasil constitui a partir de agora uma REGilO que terá a função de ser o élo entre as equipes todas e entre elas e a Equipe Dirigente Internacional. Em toda a parte · onde houver uma condensação de equipes, poderse-á formar uma E~UIPE DE COORDENAÇÃO, esboço de futuros SETORES.
ll1 possível esquematizar da seguinte forma a atual Setor 11 A11 - Eq_.de Setor
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Casal Responsável ~ Regional f
são Paulo: Capital
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são Paulo: Outras Cidades- C.Rosp.Ligação Outros Estados:- Casal Resp. pela Ligação
Em próxima Carta Mensal, publicaremos constituição de cada um dêstes organismos.
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o// VII CONGRESSO EUCAR!STICO NACIONAL
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Nos dias 5 a 8 de maio, a formosa capital do Paraná tornou-se o ponto do a~~o~~~o da cristanJade brasileira. Aos paranaenses, peregrinos de tôdas as partes do Brasil fo~ unir-se para homenagear, publica~ente, ao Cristo r~ Eucaristia. A tã0 ~~gno ercontro não podiam ficar alheias as Equipes de Nossa Senhor[).. De ::.;.:;: .; l:'müo par t:l.u uma delegação oficial inc'Ll:!!!, bida de reprGsontc.I.· o Mov:i..mer.. ~o :r..o Congresso, ao mesmo tempo que levava, aos equipistas de ~~rit~ba , o abraço fraterno daquêles que não puderam ir, simbolizando a união q11e deve reinar entre nós. Faziam parte da delegação o nosso caro Ass:!.stcnte Regional, o Pe. Corbeil, o Casal de Ligação para as Equipes de Cu:::-:l t ~.ba~ C:::.. rmo'Yl. e Luiz 8-.1ra:i.va, e o Casal Responsllvel por um dos Setôres de são Pau~o> F.s~~er e Marcello de Azevedo. Nos dois últimos dias chegaram Isa e NewtcT> CC~.valieri. Lá~ todos foram precedidos pelo Geraldo 1bgela de Frcita3 que chegara no início da semana. A primeira coisa quo, em Curitiba, chamou a atePção dos delegados e lhes c~~scu a mais viva impressão, foi a acolhida quu receberam. Os nossos coPpar..heiros curitibanos desmanchcram-se em gentilezas pa.ra com os cas:J.is pa:úisl;a s. Tudo fizeram para quo fôssemos recebidos em verdadeiro clima do amizade, de fraternidade cristã. Basta dizer que os convites para almOços e jàntares foram t:1.ntos que os dias se tom~ ram poucos para atendê-los JE em todos os lares entrávamos como se estivês semos na nossa própria casa. Melhor recepção era impossível desoiP-r. Me lhor prova disso é que todos regressaram cheios do saudades e .chando a estadia muito curta.
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Do Congresso muita coisa gostaríamos de dizer. Não há tempo, nem espaço. Duas coisas, porém, é forçôso não esquecer: a sua admir.!vel organização o a entusiástica participação do povo. QQem assistiu à esplendorosa procissão de encerramento, com a praça do Congresso tomada por mais de 200.000 pessoas, poude avaliar bom o sentimento cris tão da nossa gente. A presença de tôda aquela gente trouxe uma grave re flexão: si aquêle povo todo tivesse uma fé Dàis viva e esclare0ida, que beleza seria l E al!, no maio daquêle espetáculo comovedor, sentimos a imansa tarefa que pesa sêbre todos nôs, sêbre nós que temos recebido tanto do Senhor: a responsabilidade de trabalharmos no aprofundR.men to religioso de nosso povo, daquªles que são nossos ir.m~os, que receberam também a ~ ça de crer em Jesus. Foi o que pregou de forma tão direta e tocante o Pe. Lombardi, nos cursos organizados para o clero, religiosas, senhoras e homens, durante os dias do Congresso. Cremos mesma que os i•cursos para um mundo melhor" f ·orn.m o ponto alto do certame. · Muito feliz foi a idéia de convidar o Pe. Lombardi para participar do Congresso com sun. equipe de padres do ''Mundo Melhor"• Ouvir o célebre jesui ta falr:l.r, é convencer-se que, de fato, êle ~ o 1'micróf ono di Di o11 • Suas palavras, éxtraordinãriamen te simples, despidas de retórica, verdadeiramente evangélic~s, tâm o condão de tranGmitir vida, vida divina. ln um homem de Deus que toca fundo na nos8a alrra, despertando o desejo de sermos melhores, mais cheios de Deus, de Sua Carid~ de. Em suma, o Pe. Lombardi fala de Deus na lingt~agem de nosso tempo. Para as Equipes, importante f oi o trabn.lho r~ lizado junto a.os 120 bispos pr(3sentes • .Aprovoit[l.mos a Op .)rtunidade para informar o episcopado acêrca de nosso :Uovimento e suas realizaçÕes apostá licas. Para tanto, providencialmento pudemos contar con o interôsso e boa vontade de Dom Helder Câmara que, dur3nte a Confor&ncin Naci onal do Episcopado, disse algumas palavras sôbre as Equipes de Nos sa Senhora. Em seguida, com a dedicada colaboração dos equipistas dJ Curitiba, entregamos a cada bispo l um 11memorial 11 , magnificamente redigido e i m:presso,oo que s.a explicava os fins, mística e apostolado do Movimento. Junto com o Memori• al entregamos também um exemplar do discurso oo ~~to Padre ns Equipes, o folheto sõbre "O Cristão Casado e o ..\.postolado dc.s Equipes" e un _r:.tful.ero do "Mundo Melhor". Pelos depoimentos que pudemos colhôr, encontramos 1.•. "'" receptividade excelente por p[].rto de muitos srs. bispos. u~~ palavra ainda sôbre os contatos que pude moff mantêr com os irmãos equipistas de Curitiba, nas folgas das seçÕes dÕ
Con&:resso.
Pessoal muito animado, grande vivência cristã, bons teffternurihos pessoais, grande runor pelo Movinento e disposição de levar adiante a nossa mensagem. Tudo isso, e muito mais lá encontramos. Pela delegação que f oi tão magnificamente acolhida, para aquêles que estavam prontos para ir e que por motivos imperi.Q soa não puderam fazª-lo, o Movimento envia o seu muito obrigado e sinceros agradecimentos a todos os caríssimos amigos de Curitiba • .'.
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RENOVAÇÃO SOLENE
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DO C~PRC'-HSSO
MATR:W:ONIAL
Deus e Senhor no~so, em Vossa augusta presença, compcnetrados dà nossD. excelsa missão e da sag:çada D.liança que outró ra firmamos diante de Vós, queremos hoje e aquí, com a mesma convicção, a mesma generosidade e a mesma alegria de então , renovar o nosso compromisso matrimonial, tão enaltecido pelo Sacrrunento que nos uniu de modo indissolúvel, para que juntos e em paz, sub::unos confiadamente até Vós. Consciêntes do víncu lo conjugal e da sua sacramentalidade, prometemos nada cometer que, direta ou indiret~mente, se oponha a s~ti dad e dessa união, ou à educação cristã de nossos filhosQ Juramos tudo fa zer para que as virtudes cristãs inspirem, iluminem e santif! quem a nos sa famÍlia, Assumimos também o compromisso de nos devotar ao apostolado socinl c.n fem:L:::a, para maior gro.ndoza da nossa Pá'tria e maior lJ;-?.m de nos sa Itr.c'e._-íc,., ! semelhança de união perfe:i.-ta q_uo Vós liga em perpétuo à Vossa Igreja, f~z ei que con se-rvEm:os a rr:csma fôrça do amor , sar.:t:ificado pela que um dia nos uniu, e que~ eu nosso la:r, f~ e pelo sacrifício 9 jama i s po~1 ,~'t :êe o ospi'rito do mt.mdo, e, ao inv~s, nêle f loresç3JII 0 amoJ~ j 2. co:-:•::Grê.:i a o a Vossa Graça. Deus e Senhor nosso, origem e modêlo de t ôda a paternidade , nós v6-lo suplicauos filialment e~ dai-nos a benção e a erc1ça para di.g:~mmonte cumprirmos és tos santos propósitos , · onquento vida tivermoso ll.ssim seja. Com a aprovação eclesiástica, e cada vez que recitada esta oração.
indulg~ncia
de 200 dias,
c. Cardeal Motta Arceb. Metro:p .
(Por ocasião do XIQ aniversário da Confederação das Famílias Cristãs)
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resposta ao tema:
Para compreendermos a missão do cristão no mundo, devemos enca-
~-la na perspectiva dos dois aspectos da manifestação de Deus ao homem; Deus Cria-
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dor e Deus Redentor, a primeira e a segunda pessoa da Santíssima Trindade. O que Dous pede aos homens é a sua amizade, a sua colaboração à sua obra nos seus dois aspectos criador e redentor. Participamos da obra criadora de Deus com o nosso trabalho, com tudo o que fazemos do produtivo ou de simplesmente ativo, desde que seja bem feito, de aoôrdo com o melhor do nossas possibili~ados. Ê assim que podemos entender o sen tido cristão do trabalho, quo rill:o 6 apenas U::l moio de assegurar a subsistência da fami.lia, mas um dever de amiz8.de paro. com Deu~::, uma fo:rma de oração, uma participação na Criação. t pois indispensável trabalhar e trahalhar bem, utiliz: ,: r: o ao máximo os dons que Deus nos deu, a educaç~o que tivemos, a cxpor.iência que adquirimos. Invors~onte, todo tr~bo.lho mal feito~ tdda preguiça, todo rel~ xamento é um pecado, pois é 11ma recusa n colaboração c0m Deus, uma recusa à amizade com Deus. E isto aplica-oe não sõnente no trabalho profissional, mas também ao trabalho doméstico, ao trabalho educativo das crianças. t ainda nesta perspectiva que podemos entender ser um dever para com Deus estudar, aprofundar nossos conhecimentos, nosso. cultura, ~~t~r-nos a par da evolução do. ciência, da técnica, das artes. Não podemos rocusar·-nos a isso sob pretexto que não temos tempo, devemos consegui-lo, reservando o tempo necessá rio em nossa regra de vida. A necessidade do trabalho e do trabalho bem feito entende-se também na perspectiva do segundo aspecto da mar1ifosto.çâo de Deus, o Deus Redentor. A Redenção se fez pelo sacrifício e pelo amor e nosso t~abo.lho, qualquer :seja ele, so bem feito, se feito no desejo de fazer obra Útil o.os outros , se feito com e por amor, permite ao homem participar na Redenção~ So o t~~balho exigir sacrifÍcios , mais ainda entrar~! no âmo.go da Redenção. Nossa missão de co-operários àa Redenção ultrapassa naturalmente o campos do trabalho e invade tôda a nossa vidn, nossa.s palavras, nossa atitude para com nossa família,nossos ar.ri.gos, nossos ccmpcnhoiros, as pessoas que encontramos,o estranho quo nos aborda,enfim o pY~ximo. Se cada ato nosso fórum ato de ~ mor, estaremos corresponnendo à amiznde de Deus o celebrando com ~e. Inversamente, tedas as vezes que recusemos o Amor, recusamos a Deus o à sua amizade. O tema pergunta se os cristãos estão convencidos dessa missão. Pouquíssimos o são e isso principalmente por ignorância. Muitos há, entretanto que a cumprem sem ter consciência de seu sentido, ror fÓ e obrv. do EspÍrito Santo. Chegamos assim a um terceiro aspecto da missão do cristão,a mi~ são apostólica, na qual colaboramos com a terceira pessOa da Santíssima ~i~dade, o EspÍrito Santo, deixândo-nos guiar por ôle, e por nossas palavras e nossos atos levando aos outros a mensagem cristã. PergÚnta-nos o tema como fazer para evitar que o orgulho e o aL rivismo culminem nossa ânsia criadora. Creio que ôsto perigo não existe se há consciência da missão do cristão como colaborador o amigo de Deus. ~ aonde o homem tenta rejeitar Deus e idolatrar-se a sí próprio que surge o orgulho, o despotismo. O verdad.eilo cristão sabe que o que faz, o faz por dever parra com Deus, e graças a Deus pois que por sí prÓprio nada conseguiria, e essa é a humildade cristã. Exemplo : Pasteur, Teilhard de Chardin, etc.
D.t1
PASTA
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/resposta ao tema recebida por um dos Casais de Ligação de São Paulo/
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1- Oração das Equipes: ·•••••••••••••••••••••• •
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I_§_O _§.
. . ..... ... De agora, até o sábado que precede o Advento, das Equipes deverá ser- Salve Regina.
2- Calendário• são Carlos •
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Oração
26 - Recolhimento e cong:re.çamento de várias e -
1 ·quipes do InterJ.or de Sn.o r:J.u_o jun 29 Passeio das Equipes (vide 8.~1exo ) ago 19/21 - Retiro: preg.: Pe. Waldemar do Vale Martins Prof. da Fac. Filo~Pres. Prudente out 21/23 - Retiro.: Prog.: Po. Est<:l.IlÍ sla:: do OJ.ivoira •
são Paulo
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illi:aa. P:raf •.· Unh:.. ,.t.Ca..t!tJ.ó ' _(0-·"J:t".!."":i'lll~-· - · nov 18/20 set 11-
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3- Tema.: 0 Mistério da Igreja •••••••••••••••••••••••••••••••• 11
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( Po~~om·Úv..a.uíà<viagen a.o .~.u~~.f~rnãa· .pro-: ga.r.! âat~ .J'$"r.irõ ··-Dom)~i:!r•..li11. <f, T~:-:nooda) Retiro. L.i.Ill[. - r · · Recolhimento: Preg.: Mons.Benedito U.Vieira Local: Colégio Sion Recolhimento
Previnimos aos oquipistas que estão estudando o tema - 11 0 Mistério da I greja", que os textos bíblicos nele referidos, correspondem à numeração utilizada ~ 11 BÍblia de Jerusalém".
Pergunte e Responderemos Revista Uwnsal de Dom Estevão Bettencourt, osb Filosofia e Religião, Dogmática, Sagrada Escritura, Mo ral, História do Cristianismo, Ci&ncia o Religião, Hist6ria da Ex:e gese, Moral Médica, Liturgia, etc: eis algumas das seçÕes dessa ~ n:Íf'ica revista mensal orientada por Dom Estevão Bettenoourt, que êste ~ês apresenta seu 31º n~~ero. ~e se entende :por.· nc. tu.r:J.l, sobrcna tural, preterna tural? Como se há ele apreciar do ponto de ~r l.s G'J. c.r·i st~o, a coeducação de Que meninos e meninas? Que dizez- do ca.pi".:.al ismo e sua f'ilosofia? pensar de Dar.-rin e da su.a teoria cvo::.Foion~.e ta? Como se justifica o culto de.s reli"quia trA.dicionalm.en te pra tíc-9-do pelos cristãos ,mas difamado por e.utorc~s moiernos?:' Esta::~ e t'..ll1'1 j_n.Z:ir,ic"..ade de outras perguntas ti ve:r.am suas respostas em 11 :::c-rf,"'Jn te o Responderemos "d@ste ano. Assin:1··la é uma necessidade do c:ristão adulto que queira!.!!! lhor se formar~ O Secretariado das ENS tem a disposição dos equipi : -:as ~ ma coleção completa da referida. p'.lblicaçáo, ass,im como encaminha~ didos de assi.n.'1.tU.!"d. : Cr.$ 150 1 oo anual~ Escreva ou telefone - aqui estamos para servir ••• 11
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Renovar o Elul.ne de Cq:r. scBncia Th. ;)uavet, L.. J.Lebret Livraria. Duas Cidades Descendo concretamente às atitudes e motivações que , podam ser encontro.das l1L!. vida cristã dos homens de nosso tempo, os a~ tores dªsses exames de consciência. s0 tlverE•m um desejo:ajudar as pessoas decididas a seguir um autênti~o caminho de perfeição,a ter s consciência de t~das as exigôncias dêGse caminho,tanto no que se refere à vida prÕpriamente pessoal quanto no que se refere· à ação. u Nessa perspectiva~ som pretender ser Um esquema rfgido oo orientação a ser seguido como um dogma, os diversos tópicos dêsA ses exames de c.o nsciências são úteis sugestões, capazes de ajudar a bem compreender até onde vão, em tôdas as coisas e em tôdas as _____1:,.~-~~. ~ . . .~.~:. . ~~~-~.~-~.?..~~~.....~.?.....~---_<}E~.~-~-~anismo au têln ticamente evangélico. B I B L I O T E C A
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informaçÕes sôbre as Equipes, a um dos nossos responsáveis de Curitiba, após ter participado da reunião mensal da equipe do referido c.R. 1 ! "Foi uma ravelação para mim. A sinceridade, o z.ê lo, a inteligência e a fraternidade de todos me i~pressionaram ~lém da descrição.Se 1 ria bom para todos os padres estrangeiros t~--a.balhando no Brasil terem a I. oportunidade de assistir a uma reuni~o dessas. Especialmente nós Redentoristas que começamos nosso · trabalho no interior somos tentados a p~. sar que a Religião Católic~ é mais fraca quo realmente é, a pensar que L aqui nada se faz para avançar para o reino de ]9us quando de fato se e.ê.. tá fazendo. Com grupos ie possoas como os dns r~u~pes do Nossa Senhora, trabalhando, rezando, estudn.ndo, a g"!:'!l.ça d0 fuu.s iúio tardará para enriO quecer e santificar as massas que nê3te mu.::1do se acham afastadas de D-2, us e da Igreja. 11
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Um oaso.l nos manda ôsse interessante testemunho sôbre a Oração Fa.miliart 11 Dt.u-ante um passeio, no ca.r::tpo, por ocasião de um bolo espetáculo,, de urua. graça recebida~ ao saber de uma proYação que atinee alguem que queremos bom, ao ter notícia de algo al-?g-ro ~s.contece-nos frequentemente rezar juntos po~ um momento, espontârieamente. Essas orações às vezes rápidas são muito boas: oxp~essão espontânea do coração da família inteira. Ensinam a nossos filhos melhor que qu,.-:l.lquer sermão, como Deus tem seu lugar em nossa vida a todo momento e não somente em algu mas horas rituais. · . A oração em casa se faz conforme as circunstSncias, louvor p~ la beleza, pedido de soo8rro numa dificuldade. Sempre um agradecimento pela felicidade de nos amarmos. Estamos loneo de um êxito completo ·mas há algo que vive."
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Eis como o Casal Responsável de uma das equipes fala do seu Assistento: '~ão há o quo possa exprimir o amor, o entusiasmo, a dedi~ ção de nosso Assistente à equipe o a cada. um de seus mem1ros em partio~ lar. Para todos, êle é sempre o amigo presente em tôdas GS necessidades. li! o conselheiro que est~ sempre perto nas horas IDc'l.is dif{cois. Aconselm provideno{a, concilía, animao :ED.e nos confessa, êle batiza nossos fi lhos, êle abençôa nossos lares, êle celebra missas especiais por nossas intençÕes. Ble tem um carinho verdadeiramente paternal para conôsco. Louvado seja Deus por o termos encontrado J"
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Para terminar, apresentamos a oração composta por um Assiste~ te, para ser dita antes do Controle em sua Equipe: "Oh, Cristo, no momento de fazer nosf:a prestação de contas,nós compreendemos melhor que em VÓs, nós somos membros uns dos outros~ Conservai-nos em recolhimento diante de vossa misteriosa presença em nós. P.e la vida conjugal a que nos conduzistes, Senhor, V6s nos destes o sentido do Amor: querer-se e procuror·-se o bem um do outro. Fazei que uma qualidade de amor igual a esta, una os ousais da equipe • Fa.zei que nossa caridade não seja cega, nem fictícia. Ajudai-nos a manifestar-nos aos outros com caridade e lealdade. Ajudai-nos a revelar nossas deficiências, para pedir perdão delas à equipe quo nós tornanos mais pesada, para suscitar a misericórdia dos outros e fazer um apêlo ao seu auxílio. Ajudai-nos também a declarar nossos sucessos com humildade,pa ra provocar a ação de graças de todos para vós, para encorajar os que duvidam, que sofrem ou que vacilam. Possamos nós, durante esta prestação de contas, perceber me lhor nossas responsabilidades mútuas e agir coerentemente."
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N o's s a
-------------Resposta .. - -··---------
Meu querido filho: Sei que est~s na guerra. Ntma luta dif1cil procurando fazer prevalecer a Justiça, mais do que isso, a VerdadeoTeu pai cumpriu a missão. Não posso precisar o momento exato em que receber~s esta carta, mas espero que chegue a tempo. Vencí o medo. Vencí o téQiO e a tristeza. :&1 contra-me em agonia e assim estarei até o fim desta luta que travas. Meu consôlo será tua resposta a esta mensagem. Por tí enfrentei todos os inimigos; por ti dou minha vida, porque o amo filho querido. ~do abrires esta carta não deixes de respondO-la. Tua ma e sofre também com o ocorrido e aguarda tua confortadora rosposta. Recebas filho amado nossa benção
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CASAIS em
.
N
RETIRO
Teu pai Se nós prezados ir~~os recebêssemos uma carta nêstes têrmos, carta material, o que faríamos? Creio. que, som dÚvida algumn, larga ríamos por um momento os afazêres cotidianos, meditaríamos e procuraria mos confortar o extremoso pai que nos escreveu. E, caros irmãos, se a caK ta nos fôsse enviada por nosso Verdadeiro Pai, nosso Creador a quem tudo devemos? Qaal dG~éría ser nossa atitude ao recebemos dEle uma mensagem vasada naquêles têrmos? E, de fato, Nosso Pai atravez de Seu Filho Cnico nos enviou a cada uo em particular a mensagem da Cruz. A mensagem a todos os filhos pródigos de nosso mundoo A mensagem de Sue vitória sôbre o"prín cipe dêste mundo" com o qual pennanecemos ainda lutando. E para vencê-lo, precisamos de armas que só Cristo nos pode dar . Em Seu inenarrável sofrimento Jesus Cristo nos enviou a mensagom de Vid~ a cada um de nós. Será que nós já rospondemoo a esta carta de nosso Bai? Será que foi em vão que Ele se sacrificou po~ Seus filhos? Você já pensou irmão no que vai lhe responder? Q;.w.~. a bua mc.21.:m,sern para Lhe minorar a agonia que durar.:l até a consumação dos séc1.<los? Q;.l 70cê não pensou nisto? A verdade é que colocamos a co.rtn. J,'? nosso Pai num "cantinho" de nosso coração e dizemos: 11 n.mar..hã eu r.espondon • :~amanhã pensarei no que vou dizer" .. E então qu,.'1rl.do chog~rmos ao fim clr. batalJ.'1...a e o Pai procurar dentre as respostas recebidas a nossa, caro irmão, o não encontrá-la dirá som dúvida profundamente magoado - 11N9:o lho conheço ••• Não vejo aqui sua carta ••• " Que t~ítezaJ Sem remédio então. Vamos responder agoro. NÓs precisamos "parar" um m,..,::Jol1 to e m.2, ditar no que vamos dizer a Elo. Afianço-~~ que para a meditaçáo necessária a uma resposta dêste quilate, nada melhor que um Retiro espiritual , quando de fato nos iso!amos de nossa vida material e conseguimos,como que num milagre, conversar longas horas com o Pai e receber "a domicílio" a mensagem que Ble carinhosamente guardava . Nosso último retiro foi rico de Vida, de Luz. e por isso mesmo difícil seria comentá-lo sem "matá-lo", pois como bem disse o nosso prega dor Rov. Pe . Vasconcelos não se pode fal~r de Vida som extinguí-la o as ~ sim sendo impossível seria através de uns tantos vocábulos dizer o que foi o nosso Retiro. Realmente como poderia eu escrever que nossos coraçÕes voltaram felizes, iluminados e mais do que isso ainda? ~pouco, faltam termos, faltam expressÕes para no papel colocaroos a grandeza do Amor de Deus a Seus filhos. Voltamos c.i êntes e consc·ié~ntes desse Amor e preparados para enviarmos !!,.0.2_Sª- re~osj;_a, que esperamos :Jlle não tarde a rece ber.
uma
CASAIS em RETIRO
CASAIS em
lO
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. p. e. 1. a. s. . E. . U. I. P. E. .S ~
!Yf~~ê~~-ª~!!!E~ A última Carta Mensal franceza trotuce-nos uma grande notícia: "Na quinta-feira, 3 de março,tínha.mos 999 equipes filiadas.Na cO.!:, respond~ncia do dia seguinte, a milésima equipe nasceria: Lourient II, que ganhou a corrida colocando-se antes de Trouville I e Amiens VI. Foi o acaso do correio que lhe valeu esta honra,pois sua carta foi aberta em primeiro lugél.r. Boas vindas à Louriont II, e as outras equipes J "
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O Movimento cresce não só no Brasil como no mundo. Você sabia que no ano passado fundou-se no Brasil uma o _uipe cada 10 dias e no mundo uma em cada dia ? Estes dados não só devem nos encher do júbilo, mas também de preocupações pela responsabilidade de preservarmos não s6 o crescimento quantita tivo mas principalmon~o o qu~litativo. RECOLHIMENTO EM slO CARLOS fu to.: 26 de junho
Programa-
Local: Ginásio Diocesano 9,3o hs • Abertura: Meditação na Capela - Mons.Benedito u. Vieira 9,45 hs - "O Cristão diante do Batismo" - Conf. por Mons. Benedito 10,45 h~- Tempo reservado para medit~ção dos casais ll,3o hs - Almdço 13,oo he - 11 0 Cristão diante da Igreja" - Conf. por Mons. Benedito 14,oo hs - "O Sentido do Compromisso 11 - Monique e Gerard Duchêne 14,3o hs - Tempo reservado para medit~ção dos casais 15,3o hs -Meditação na Capela - Côn. Pedro Rodrigues Branco,o.pracm 16,oo hs • Missa, durante a qual a Eiquipo Nossa Senhora do Patrocínio, de Jaú, prestará o Coopromisso Solene.
Tôdas as Equipes do Interior do Estado do S~o Paulo estão convidadas a participar dêsse dia de Recolhimento e a da.r o apôio de sua presença e de suas or~ções õ. primeira Equipe do Interior do Estado a ser compromissada. Esporamos que t6das as Equipes das cidcdes vizinhas possam ao me nos ser representadas por um casal. Sexta-feir~a, dia 24 e sábado dia 25, à noite, Mons.Benedito Ulhôa Vieira proferirá conferências públicas para casais, patrocinadas pelas Equipes de Nossa Senhora e abert~s a todos. Convites estão sendo enviados, em particular, aos membros do MFC.
•
_ P.~~~!_P~ EM~Q§_SAS~~ÇQ~§ pelo cnsRl Sonia e José de Souza MeirelLas Filho (responsável pela Equipe XVIII, Na.Saa Rainha do Lar, do São Paulo), pelo rude golpe que.ao~reu com o falecimento de seu filhinho~ _.J.osé Marcos.
Com alegria comunicamos a filiação de mais um grupo de São Paulo : XVII - Equipe Nossa Senhora da Boa Viagem, que tem como Assistente o Po. Alcuino Derks,aa e elegeu para seu primeiro Casal Responsável,Maria Heloisa e NewDon Oavalieri. Pelas graças necessárias ao fecundo apostolado desta nova Equipe, rogamos as preces .de todos. 11
• CURSO DE TEOLOGIA PARA LEIGOS
----------------------------Finalmente podemos
já fornecer a nossos amigo·s a organização do Curso de Teologia para Leigos que as Equipes de Nossa Senhora estão prepara~ do. Sua duração serl de 3 anos, mas as aulas, para evitar sobrecargas, serao apenas uma vez por semana, respeitando-se ainda o perÍodo do férias escolares. O programa está organiza~o de f orma que cada semestre estará dividido em dois ciclos com 6 aulas e um seminário cada um. Assim, no primeiro semestre do 12 ano serão abordados "A Revelação de Deus" no primeiro ciclo e "O M:i.st~rio õ.o Corpo Místico de Cristo" no 22 Jno 2asemestre, serão estudados "A AtUr~ção do Corpo Yístico" no :r;riro ei::-o ciclo o "Deus no. Unidade e na Trindada" no segundo. No segtindo ano, será analisada a "ll.ntropologia Sobrenatural"(dois ciclos) no primoirr:> semestre e 11 0 Mistério de Cristo"(dois ciclos) no segundo semestre. No 32 ano, teremos os "PrincÍpios e Valores da Vida Cristã" no primeiro semestre e "Sacramentos e LiturgiA." no segundo. A frequ~ncia ao curso poderá ser iniciad~ em qualquer dos ciclos, sendo que as questões fundamentais o introdutórias serão expostas de novo,no início de cada ano letivo, para que seja possível aos novos alunos a perfeita compreensão dos temas estudados. O c1trso conta com o patrocínio da ia,culiace de Teol ogia ~a PontifÍ cia Universidnde Católica de São Paulo. Aos alunos que o desejarem será facultada a realização de um exame final, para a obtenção de uma "licença" em teologia para laigos. ... .., · As aul~s sor~o realizadas às terças feiras, na Faculiade de FilosQ fia "Sodas Sapientiao", à rua Ma.rquez de P~:~.rans.gu.á, 111, às 20, 3o horas • Os pro~s poderão ser solicitados ao Secretariado das ENS,a pa~ tir de junho vindouro, devenJ o o curso inj.cia.r-se no próxi mo mês do e.,_;osto. Vamos desde ,já reservar nossA.s noites de terça feira p{!..é a estudar religião.
1959
2 set
Renato
22 sot Norma
4 out Francisco 1 nov
Marcos Augusto
1960 1 jan Maria Alice 8 mar
Maria
Z~lia
15 mar :Maria. Clara.
1 a.br
Maria
L~cia.
7 abr Paulo
12
11 a.br
Maurício
12 abr
Ewn.ldo
Ademi e N1.b"i b de Abreu (Equipo Na , ~a. ft do Destêrro - FloTianópolis) Diva. e Tn:,:-cy dcs S-u1.t o8 (Equipe Na . f a · do DGstêrro - Florian~polis) Irany e Ke::-eu do Vale F0r~ ira (Eq:ui pe I!' a . Sa . do Dostêrro - Florianópolis) Lina e Beno Pcr eseo1ri (Equipe Na . Sa s do Dest~rro - Florianópolis) Angélica. e G~sta.vo Albano '(Equipe Na.. SaQ .Auxiliadom - São Paulo) Celina. e Moacyr Pinheiro Monteiro (Equipe Na.. Sa. do. Vi t6'ria. - São Paulo) qylvia o Dalmo Bilbao (Equ.i.pe N2.. s~ . de Fâtimar ..... FlOJ::!:i.a.n6:POJ..:is.-) Vi rg:(nia e Jos~ _Alv as Filho , -- ,__ ( Eq'tá pc Na . f:;:1e .do Monts Serra. t - Santos) Maria. Luzia e Orloff Cl oto Nunes Sampaio (Equipe Na . ~~ . do Lar - Ribeirão Pret~) Dilma. e Miguel Orofino (Equipo Na. Sa.~ do Destêrro - Florianópoljs) Glorilh~ e Nelson Veloso (Equipe Nc. Sa. do Monte Serrat - Santo8) Sônia. e Ewaldo Schaefer (Equipe Na. Sa.. do Rosário - FlorianÓpolis)
• • •
23 abr
Dulce Maria
27 abr PetrOnio 23 mai
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!ngela
RECOLHD[ENTO EM RIBEIRÃO PRETO
-----------------------------Rem1iram-se
as Equipes de Nossa Senhora, de Ribeirão Preto,no Colégio Sta. ~rsula, a 10 de abril, para um dia do recolhimento, ao qual foram convidados casais do MFC. As práticas estive:~:am a cargo do Pe. Diógenes da Silva Matthe:s,.Assistente das Equipes I e III,versando os segnintes assuntos: "A Família é a Imagem da SantÍ:Jsi!}la Trindade", 11 l:Jentido nupcial da Cruz e dos Saçramentos'~ "O .A.mor Conjugal é um Sacramon to'~. Para, maior brilm do recolhimento, os casais puderam contar com a palavra: s~ia e amiga de Dom Luiz do lunaral MousiHho, .Arcebispo ~.~:tropolita no, sObre "Família o Corpo M{stico". Dom Luiz tem sido um grande incentiva dor dos movimentos familiares em Ribeirão Preto e foi o primeiro Assistente da Equipe r. O recolhimento, que oomeçára às 8,3o hs com uma meditação na Capela, encerrou-se pela Santa Missa, às 16 hs. Após uma omação diante do Sant!s simo Sacramento, em que se renovar~ as promessas do Matiimônio,os casais dia logaram a Santa Missa, apresentando ao Senhor seus pedidos, nos moldes utili zados durante os últimos dias de estudos Cios Casais Rosponsnveis. Peçamos a Deus que faça desabrochar em nossos companheiros de Ri beirão ,os frutos colhidos durante êsso recolhimento, levando-os a uma união cada vez maior com Ele, aperfeiçoamento do sua vida familiar, disponibilidade para com o pr6ximo, tornando-se verdadeiros te s temunhos de Cristo, para sua maior gl6ria.
RECOLHIMmTO EM
..,
Maria Ignez e AntOnio José Veloso Siqueira (Equipe Na. Sa. do Lar - Ribeirão Preto) Stella. e Maurillo Gomos Nogueira (Equipe Na. Sa.. da Boa Viagem - &=ío Paulo) Pat~ e Togor Tessitoro (Equipe Na. SG.. do Sim - são Paulo)
ClJ~PINAS
à 24 de abril, teve lugar em Campinas o Dia de Recolhimento das Equipes daquela cidade. Cêrca de 14 casais r cunír~m -so, às 9 hs na Chácãra das Irmãs de Jesus Crucificado para se dedicar ~m à meditação e estudo, sob a orientação espiritual dos Revmos Padres - Esta~i s lau, salvatoriano, e LÚcio, secular. As 9,3o hs num aprazível recanto da Chác:1ra (ao ar lívre), Pe. Es tanislau foz uma conferência aos presentes, discorrendo sôbre o Casamento c~ mo verdadeira Vocação de Santidade. Com grande riqueza de argumentos e num alto nível de espiritualidade mostrou como os espOs os cristãos devem procurar.realizar a suprema "Lei do Crescimento" na tríplice dirc~ão: amor, fecun, didade e aceitação da cruz. Terminada a conferôncia e após um pequeno intervalo, os casr-.is dividiram-se em três círculos para debaterem em comum o assm1to da ~~leotra o formularem conclusões. Aproximadamento, ao meio-dia, enquanto se aguardava a hora do almôço,houve um pequeno ensaio de c~ticos para o momento da Comun~ na Missa dialogada daquela tarde. Depois do almôço, até às 14 hs, tempo lívre y reabertura dos traba lhos pàlr Pe. LÚcio, seguida de wnapa.l.Ba·ha pelo casal Glória e João Payão I,uz sôbre o Sentido das Obriga~Õcs ou a Mística do Movimento das Equipes como 11 <.'.1 ma" de seus Estatutos. Terninada a expodção do tema, todos se dirigiram para a Capela p~ ra uma pequena Meditação seguida de "exame de consciêncio.n, que Pe. Es~::::..nis lau orientou pelo método do Pe. Lebret, e da belíssima o erimônia da R~L.J'ra. ção do Compromisso Matrimonial. As 17 hs teye início a Santa WJissa e, a.o 8 •311 término, o dia de recolhimento foi encerrado com o c~tico da "Salve Reg::.;.1.a' 1 •
1
Qg~ç;Q
para 'o mês de JUNHO
Meditação
A IgrP. ja nos p~põe ~ste Evangelho na Vigi: ia da Aa~ensâo: meditemos na perspecti ya apresentada pela palavra de Cristo no momento em que conSU!Ilf\Va sua "passagem" p·ua o Pai.
Levantando os olhos ao céu, d~ste modo f iüou Jesus: "Pai, é chegada a hora, glorific~ teu Filho, par a que teu Filho te glorifique a .ti. Pois lhe desta poder sôbre tOda a c:::iatura , para que êle d~ a vida eterna a todos aquêles que lhe deste. Ora, a vida eterna consiste em que te CQ nheçam a ti, um só Deus verdadeiro, e a J esus Cristo que enviaste. Eu te glorifiquei na terra. Terminei a obra que me deste para fazer. Agora pois, Pai, glorifica-me juntàl de ti, concedendo-me a gl6ria que tive jll!!. to de ti; antes que o mundo fôsstl criadc. 11 '~anifest ei o teu nome aos homens que de mundo me deste. Eram teus e deste-mos e guardaram a tua palavra. Agora êlcs reconhocaarnque tOdas as coisas que me deste procedem de ti. Porqu0 eu lhes tr~nsmití as pala vras que tu me confiaste e êles asrece~eram c r cconhec er3ID verdadeira mente que saí de ti, e creram que tu me enviaste. 11 • "Por êles é que eu rogo. Não rogo pelo mundo, mas por aquêles que me deste,porque são teus. Tudo o que é teu é meu.Nêles sou glorificado. · J~ não estou no mundo, mas ~les estão ainda no mundo: ou, porém, vou pa ra ti. Pai santo, guarda-os em teu nome que me encarregaste de fazer co nhecer a fim de que sejam um como nós." ( s. Jroão 17 - 1,11T
.. '
Povos todos, batei palnas, Aclanai a Deus com vozes de alegria; EKcelso e tremendo é o Senhor, O grande Rei do t 6da a terra • .Ao nosso jugo submeteu os povos, Sob os nossos pés col ocou as naç0es . Para nós escolhell a r.osso. h~'YD...'1.ça , A glória de Jacob , a qu.J!TI g}.c e.muu. Subiu Deus entre as acl e.maçÕes , O Senhor,ao som da trombeta . Cantai salmos ao nos so llP.us, cantai ; Cantai salmo s ao nosso Rei, cantai. Deus é roi de tôda a terra, Entoai-lhe um hino. Deus r eina sôbre t 6das as naçÕes, Está Deus sentado no seu trono santo. Reuniram-se os príncipes dos povos Ao povo de Deus de Abra~o. A Deus pertencem os po ::r>n ~ados da terra:. ru.e é so be:ronamen te grande J Rondamos glória ao Pai Todo Poderoso, A seu Filho~ Jesus Cristo, o Senhor, Ao Espirito que habi~a Gm nossos coraçÕes Pelos séculos dos séculos. ~em l - Salmo 46 -
14
'
•
"'
9!!~2;2 para o mês de
-JULHO Meditação
O mês de julho abre-se com a festividade da Visitação de Nossa Senhora (2 de Julho) Propomos às Equipes,a meditação desta pr~ ciosa página do Evangelho, em que S.Lucas de duas nos narra o comovente encontro Mães, as primeiras a terem revelação do · misté:i:-io dà »l.ca.rnação.
Naquôle tempo, levantou-se Maria e foi com pressa às mr.~.ltanhas , à ?E~arias e saudou Isabel. E aconteceu que apenas Isabel ouviu a saudação do Múria, exultou o menino que tinha no seio, e Isnoel ficou cheia do ~spÍrito Santo, e exclamou em alta vozt "Bendita sois vós e:nt!'c as m".llhores, o bGndito é o fruto do vosso ventre. E do onde me ven esta graça de vir a mim a Mãe do meu Senhor? Porque assim mo che.<;GU aos meus ouvidos a voz de vossa saudação , o menino exultou de alegTta em meu ventre. Bemavonturada vós que orestos, porq~e so hnode c·~prir grandes cousas que da parte do Senhor vos foram di tas". Eht2ío disse Maria: llJ.. min~_a alma glorifica o Senhor, e o meu espírito exul ta de alegria om Deus, meu Salvador." (S. Lucas 1 - 39,47)
uma cidade de Judá. E entrou em casa de
Oração Litl!rgica
Bendito sois, Senhor, Deus do nossos Pais, E digno de louvor e glórin por tod:) s os séculos. E o vosso nome, Deus S'J.!ltO e glor;ioso, também 6 bendito, E digno de louvor e glória por todos os séculos.
VÓs dois bendito no esplendor do vosso templo santo, E digno do louvor e glÓria par todns os séculos. Vós sois bendito s6bre o trono santo de vosso poder, E digno de louvor e glÓria por todos os séculos. Vós sois bendi to pelo cetro d~ . vossc~ divindade, E digno de louvor e gl6'ria por tcdos os séculos. VÓs sois bendito, vós · quo est~is assentado acima dos anjos e penetrais os abismos, E digno de louvor e glória por todos os séculos.
l
•
VÓs sois bendito, vós que caminhais s6bre as asas do vento e sôbre as ondas do mar, E digno de louvor e glória por todos os séculos. ~e os anjos e os Santos vos bendigam, E cantem o vosso l.Juvor e a vosso. glÓria pelos séculos sem fiJ:Jl. ~e os céus, a terra, o mar e tudo h que encerrem vos bendigam, E cantam o vosso louvor e a vossa gl5ria pelos séculos sem fim. Como no princÍpio, agora e sempro, glÓria a Deus, Digno de louvor e de glória pelos séculos sem fim. Assim seja.
- Daniol 3 - 52,56 -
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Chegaram-se a Jesus os Fariseus, tentando-O e dizendo: ~ po~ron~ tura lícito a um homem repudiar a sua mulher por qualquer causa? Ele, respondendo, ·lhes r.isse: Não tendes lido que q_ü.em c:::.·icu o homem desde o Frincípio , ~ s criou homen e mulher? o disAe : Por isso deixnrá o hOl:lE·m pai e mão e ajuntar-se-r\ a s;w. m:l lher e serão dois n~:::t. ró' c'l..Ct''e• Assim que já não são dc -Ls t:3.s u ma s6 carne. Não seu~re~ lcgo,Õ
homem o que Deus uniu 9 são Mateus 19, 3-6
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Anexo CM n 2 3 - 60 p A
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são Pedro e são Paulo
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DA S
EQUIPES
Local- Clube da Cia. Melhoramentos. C&ieiras. Km 34 da Eot~~ V'1l.h?~ de .f-'8.mrin1'1.S. Missa- 9,oo hs Pela manhã- jogos: fute~os? voley, basquet, boc!ie, eto brincadeiras: corrida de sacos, cab1 milita:;.·, quebra. de do ovo, etc Almoço- 12,oo hs Bênção aosalimentos. " . '' hoe te:ria:t. do beca Cada casa1 deYP.:ra.,. .1..2.:"~.~ .2. -~.E:. .E.E:_:J_-~ .._......_. ._...... ~- ~
--
11
po~8s,
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corrida
••
Bebidas: no local existe um bar que ven1~,~::_erá (a preços norn~is) refrigerantes e cervejas. :
A tarde- 14,oo hs: passeio de Onibus pelo ClubeJ com visita a pitoresca floresta; quem quizer ir do carro? é
s1 segui.r o ônibus.
14, 3o hs: "retumbante" vesperal dcnçan~',,_·_e ••• Todos os "brotos" desde já e~ tãn convocados ! Término~ 18,oo hs
OBS.:
~
:~:~=_i':::""'"g·~~i~~~~"'":""~-~~~- . . ~~~~-~-~. . ~~·~·~;~·~· . . ~-~~-~ . . ~~
hábito? resolver êste problema i!l ternamente. Para os excedentes haverá ônibus especial partindo do .Anhan~lJ. (:r;..la Formosa,em tab:o do Viaduto do Chá).~s.Jl:c:ii'_!_. As reservas de l~arez ~o O~itus cerão recebidas i~§J~~~~ m~nte, até dia 27, segunda-feira. Fones 51:{563 ou 52 .. 1))8.
_
Carros: às 8,oohs, aqueles que quj_zel·em, poderão se integrar na caravana que partiyà QO início da Via Anhanguera (Posto Ipi ranga) para o local do passeio. Coleta.
apesar de cada um levar seus pró:prios alimentos, certamente tere mos alguns gastos: aluguel do ô:..ü"hu.s 9 linpesa do local, etc., e te. Contamos com a Coleta da ~Ussa_ para zuprir estas despes'1s. Logo, quando a bandeja passar •••
~~~~~E~~-~-~~E~~~~~
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as malliães ter~o ~ sua disposição um grande fogão p.ara aquecer o que for necessário.
Quem tive:~: - queira lev9.r: viol?to. sanfona, voz, etc ---------queira N1~.-r2. levar: bombas, bombính'1s, balão, etc ~~~~~~
desde já agradecemos os brindes ofertados pola "A Triu."lfaP' para serem dist:ribuidos aos ver.ced.ores dos vr.Lcíos joccs· e brii:cadeiras.
!iolllllt\lllll\lllllll\lltllllltilllllltill\IIIIIIIII\IIUIII!IItiiiii!:O\IIIIIillllltl!lllllti!IIIIIIUIIIollllllttlllllllolttiiUIItiii!O!tlii\II!HtUIIIIIH!IIIIIli\Utltlllll'l''''''""'''ltl!l1/111111ooltllll10fliiiiiiiii" 11111 11U,\Itl"''
Todos nós estaremos a sua espera: não falt0
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CURSO DE CULTURA RELIGIOSA 1.0 ANO 1.0 semestre
PROGRAMA 2- 8-1960- TEOLOGIA, CI~NCIA DE DEUS - Pe. Domingos Crippa, SDS. 9- 8-1960- DEUS QUE SE REVELA - Pe. Eugênio Charbonneau, esc. 16- 8-1%0- BíBLIA E TRADIÇÃO, FONTES DA REVELAÇÃO - Mons. Benedito U. Vieira. 23- 8-1960 - A IGREJA, MESTRA E INTÉRPRETE DA REVELAÇÃO - Frei Bernardo Catão, OP. 30- 8-1960 - TRADIÇÃO, ESPíRITO E VIDA - Pe. Roberto M. Roxo. 6- 9-1960- CRITÉRIOS DO SOBRENATURAL - Pe. Domingos Crippa, SDS. 13- 9-1%0- Se111inário: A RELIGIÃO E O HOMEM Pe. Domingos Crippa, SDS. 20- 9-1960 27- 9-1960-
4-10..1%011-10-1960-
18-10-196025-10-19608-11-1960-
PROl-1ESSA, FUNDAÇÃO E PROMULGAÇÃO DA IGREJA - Pe. Antonio Charbel, SDB. ESTRUTURA DIVINO-HU~IANA DA IGREJA - Frei Bernardo Catão, OP. AS PERFEIÇõES DA IGREJA DE CRISTO Mons. Benedito U. Vieira. "SôBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI MINHA IGREJA" - Pe. Eugênio Charbonneau, CSC. A IGREJA, DEPOSITARIA DA REVELAÇÃO - Pe. Roberto M. Roxo. A IGREJA QUE REALIZA AS PROMESSAS DE CRISTO - Pe. José Lourenço Araujo. Seminário: RELAÇÕES ENTRE IGREJA E ESTADO. CRíTICAS COMUNS A IGREJA - Pe. José Lourenço Araujo.
BIBLIOGRAFIA GERAL Mon . E. SALL'\r - Ed. Vozes. Silabário do cristianismo - Mon ~ 0LGIATTT - Ed. Vozes. CiêHcia e Religião -
Ecl. Hercler. Coleção "Sei e creio" -
Iniciation Tltéologique Catolicidade -
IGREJA O Mistério da Igreja- Pe. PENIDO A Igreja -
Col. "Sei e creio" -
IGREJA E ESTADO O Homem e o Estado A Igreja e o Estado -
Ecl. Flamboyant.
Ed. Vozes.
Ecl. Flamboyant.
J.
MARITAIN - Ed. Agir. E. BEAU DE LoMENIE.
IGREJA E LEIGOS Por mn mundo melhor -
Pe. R. LOMBARDI -
Ed. Vozes.
BíBLIA Para. entender o A11figo Testa·m ento -
D. EsTEVÃO BITTEN-
COURT, OSB. D. EsTEVÃO BrrTENEd. Agir. Páginas difíce-is da Bíblia - GALBIATn PrAZZA - Ed. PauIinas. A Origem e a i11terpretação da Bíblia - C CHARLIER - Ecl. Flamboyant. QHe é a Bíblia?- DANTEL RoPs - Coleção "Sei e creio" EcL Fiam boyant. O Crítico em face da Bíblia - J. J. STEINMANN.
Para entender o Novo Testamento -
COURT, OSB. -