ENS - Carta Mensal 1961-5 - Maio

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SUMÁRIO

Editorial Conversa à noite Para sua biblioteca O matrimônio cristão A juventude , o Evangelho e a Igre ja Auxílio mútuo e vida Ora~ão

~ristã

paTa a próxima reunião

O que vai pelas Equipes

Ençontro das equipes de Jaú Retiro e lançamento em Guaxupé Vocação religiosa Alegrê mo-nos com êles Retiros e recolhimentos Curso Graal -

Por um mundo melhor Exposição de arte sacra

Curso de teologia para leigos Avisos

Com aprovação ecles iástica


ED ITORIAL

CONVERSA À NOITE A moda , isto é, o snobismo, desempenha ainda , mesmo em lares cristãos grande papel na escolha do nome qu:~ será dado ao bebê. Certo dia , depois de um batismo, o pai me perguntou se havia algum santo com aquele nome , quando viveu e o que t inha feito. Muitos pais não têm nem mesmo essa curiosidide. Para quantos a idé ia de confirmar seu filho à proteção de um santo é completamente estranha! Portanto não é de admirar-se que nem siquer sonhem em fazer a criança conhecer aquele de quem tem o nome. Não quero cair no mesmo erro. Assim sinto a necessidade periódica de recordar a vocês a quem foram confiados, dedicados. Quando em 1947 alguns casais e eu mesmo decidimos colocar as Equipes de Nossa Senhora sob a proteção de Maria , não pensem que foi , para obedecer à moda ou por facilidade. ~ nossa fé na missão ún ica da Virgem no reino de Deus e nossa confian ça ilimitada em sua solicitude maternal que nos gui~u . Não se trata de ap>enas dar um lugar à Nossa Senhora em nossas devoções, de lhe dedicar de tempos a tempos uma saudação rápida . É preciso ter grande cu idado em aprofu ndar o pensamento da Igreja que aliás reflete apenas o pensamento do Senhor no lugar admirável de Maria nos desígnios de. Deus. De outro modo sua devoção Marial, supondo que ela exista, será simplesmente sentimental e vocês não terão alegria em falar sôbre ela presos pelo respeito humano. Há uma teologia marial que os maiores e ntre os Padres e DoLitores da Igreja contribuiram para elaborar e que é um alimento maravilhosamente substancial para a inteligência e para o coração . E nessa fonte devemos nos sa-


ciar. A serre de oito temas sôbre o Mistério de Maria que pedimos a todas as Equipes de tomarem como motivo de estudo no curso dos seis primeiros anos e, parecenos, uma boa iniciação, mas somente isso; toda a vida, e cristão deve esfo,.çar-se de ir mais adiante na descoberta de Maria. Conhecer e viver. Conhecer o Mistério de Maria para vivê-lo. Guardem-se da tentação que ameaça os inteletuais, de se aterem a puros conhecimentos nacionais. Maria não é um conceito. Maria é viva, amorosa e presente. Trabalha sem cessar na obra do Co•po Místico. Santa Terezinha poude escrever: "compreendi que se a Igreja tem um corpo composto de diferentes membros , o mais necessário, o mais nobre de todos não poderia faltar , com preendi que a Igreja tinha um coração, e que êsse Coração era ardente de amor. ComJ)reendi que só o Amo r fazia agir os membros da Igreja , que se o Amor viesse a extinguirse, os Apóstolos não anunciariam mais o Evangelho e os Mártires recusariam a mo rte. E Terezinha acrescenta: "Sim , achei meu lugar na Igreja, e este lugar, ó Deus, fostes vós que m'o destes ••• no Coração da Igreja minha Mãe, serei o Amor." O que é verdade em Santa Terezinha é ainda mais em Maria. Mas é preciso ainda pela confiança e hum ildade . abertura e disponibilidade, em uma pa lav ra pelo amor, entregar-se õ influência no sentido largo da palavra de nossa Mãe Maria. Influencia cuja ambição é, não absorver nossa inteligência, nosso coração e nossa vida, mas orientá-los para Deus, tomá-los ·para oferece r a Deus. As almas trabalhadas, modeladas por Maria, são para as sementeiras da graça, terreno perfeitamente preparado. No encontro de todas as noites em que nos reunimos perto de 1 0.000 junto de Maria e lhe cantamos nosso amor , eu deseja ria que neste novo ano formássemos uma poderosa coalisão para lhe pedir que faça de cada um de nós um espírito e um coração semelhante ao seu a fim de que em nós e por nós o Senhor faça avançar seu Reino. HENRI CAFFAREL 2


PARA SUA BIBLIOTECA

O MATRrMONIO CRISTÃO J. de Fabregues Editôra Flamboyant

Se há um assunto de atualidade, é o do matrimônio cristão: não se trata aquí de uma vã curiosidade, mas de uma necessidade do laicato cristão, em sua maioria pertencente ao estado matrimonial. Jean de Fabregues não nos oferece tanto um tratado de moral (ainda que esta tenha sua importância) quanto fundamentos doutrinais dessa moral. A sociedade contemporânea, numa flagrante contradição, tem conseguido minar a moral do matrimônio e o próprio matrimônio, já pela generalização do contrôle da natividade, já pelo divórcio, e, por outro lado, não tem perdido ocasião de nos mostrar os efeito~ desastrosos das más uniões, dos lares desunidos na vaga crescente da delinquência juvenil. Aos jovens prega-se a liberdade, a sexualidade desenfreada, e quando envelhecem, terão êsses jovens de sofrer as consequências deploráveis de seus atos; sem embargo, isto nada mais será que fruto dos princípios que em3


pestaram o ar que êles respiram. Eis uma educação que leva o homem ao desespêro. Em face dessa desesperadora incoerência , a Igreja "que possui palavras de vida eterna" , enraíza o amor hu ma no na caridade do Cristo , dá suas credenciais de nobreza ao matrimônio, e inscreve essa nobreza na vida cotidiana pela moral do matrimôn io. O autor de fende com ardor a dignidade do homem, chamado a dar a sua vida num amor único, a dignidade dêsse ho mem composto de uma alma e de um corpo e se al guns se sentirem tentados a d izer : "Dura é essa pala · vra, e quem a pode ouv ir::>" , o espetáculo de nosso mundo hodierno lhes fará acrescentar, como P~dro : "Senhor, a quem iremos? Só Vós tendes palavras de vida eterna".

A JUVENTUDE, O EVANGELHO E A IGREJA P.

A.

Liégé

Livraria Duas Cidades Pais , educadores e sacerdotes sabem , por experiênc ia , como é difícil apresentar a jovens de 17 a 20 anos -sem desepcioná -los- um livro sôbre o Cristianismo. É importante que os problemas ·relativos a fé e suas dificuldades sejam propostos à juventude . com 4


lucidez e lealdade. Só assim poder-se-á ex1g1r dela que dê atenção à essência de um cristianismo não de turpado por acomodações ou sentimentalismo. Essa atenção aos aspectos fundamentais do cristianismo é indispensável afim de que os jovens possam encon trar condições para amadurecer e preparar-se à vi da cristã adulta . J:ste é um livro que se propõe apresentar o cristianismo à juventude, na linha das exigências acima des critas. Sem didatismo , falando à vontade em estilo direto quase como em conversa , o autor examina em tom positivo e franco 'as grandes linhas das exigên cias de formação doutrinai para uma vida cristã adul ta na Igreja , segundo o espírita do Evangelho. Escritas especialmente para os jovens, rapazes e mo ças , por alguém que passou longos anos no mei o dêles, sempre os escutando e acolhendo suas dif iculdades - essas páginas cheias de sabor e de esperança devem ser lidas também por educadores e responsáveis pela juventude.

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Auxílio mútuo e vida cristã Os métodos e obrigações nos Estatutos são feitos poro nos conduzir à uma vida mais cristã . No Equipe devem os membros auxiliarem-se mutuamente , e real mente o fazem. no prático dessas determinações . Mos , em primeiro lugar vêm os grande orientações pore os quais "os fócos dos projetores foram particularmente dirigidos durante o ano passado" como come ntou um de vocês . E' mais uma ocasião do Equipe aju dar cada qual o fazê - los passar poro a vida . Porq ue conh ece m a p róp ria f raqu eza e os li m ites de suas fo rças, e mesmo de sua boa vontade, - po rq ue co nst atam cada di a quanto é di fí c il v ive r cri stame nte em um mundo pagão, - e po rqu e t ê m fé inde fectível no pode r do a uxí lio frate rno, vocês dec idira m fo rm a r eq uipe.

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Lançamos um inquérito no ano passado, no quo ~ dro dos grandes inquéritos anuais, para saber se o auxílio mútuo nas equipes ia até esse ponto, 'se ultra passava o quadro das obrigações e da amizade fraterna , se ia até ocupar-se profundamente do vida cristã de cada - um. 6


As propos1çoes dos Estatutos, no começo do inquérito eram apresentados em 3 grupos, desta maneiro: tles ambicionam ir até o fim dos compromissos de seu batismo. Querem viver para Cristo, com o Cristo, pelo Cristo. Dão-se a tle sem condições. Pretendem servi-LO sem discutir. Reconhecem ntle o chefe e senhor de seu lar. Querem que seu amor, santificado pelo sacramento do matrimônio seja louvor a Deus, testemunho aos homens e reparação dos pecados contra o casamento . Querem ser por toda a parte missionários de Cristo . Devotados à Igreja , querem estar sempre prontos a atender aos apelos de seu Bispo e dos sacerdotes. Querem ser competentes na própria profissão. Querem fazer de todas as· suas atividades uma colaboração à obra de Deus e um serviço aos homens .

Vida pessoal, vida conjugal e familiar, vida social e eclesiol ... o seguir coloquemos os seguintes questões: A equipe ajudo você o viver nessa linho? Como? Quais são os dificuldades que encontro e como vencê-los? O sentido mesmo do inquerito não foi comp•reendido por todos, talvez o problema tivesse sido mal colocado. Nada porém impede que achemos matéria suficiente o reflexão no estudo ropido dos 50 primeiros respostas.


Mais ou menos o metade dos "respondentes" tomaram a pergunta como se se tratasse não da equipe , mas do Movimento. Desse modo encontramos nume rosos testemunhos dizendo que o obrigação da regra de vida tinha lhes feito tomar consciência de sua dependência ao Cristo e obrigado a escolher os meios de melhor serví-lo; assim grande número de lares testemunha os benefícios do dever de sentar-se e da oração fam iliar como meios de fazer do Evangelho o estatuto da família; e ainda muitos dizem que o estudo do tema e a mise -en -comun os abriram às ne cessidades da Igreja e às suas necessidades apostólicas. Resultou das respostas que a ajuda trazida pela equipe estabelece-se sobretudo em dois planos Aooio trazido pela reunião e controle das obrigações, -

amizade, troca de experiências , exemplo.

Parece que no plano que mais nos interessava ao lan çar o inquérito: o de ajudarem-se a viver conforme as orientações dos Estatutos, o auxílio mútuo não funcionou suficientemente. Muitos assinalam o de sejo de aí chegar, as dificuldades que encontram , ou tros contam experiências e apresentam remédios às dificuldades encontradas. Passaremos em revista as respostas recebidas sob três grandes rubricas : 8


Bens da reunraa mensal e da contrôle Apôio da amizade, do exemplo e das sugestões. Tomar encargo até sôbre o plano das orientações dos estatutos.

reunião mensal e contrôle

As respostas citadas neste capítulo dispensam comentários e apresentações. O sentido é claro, e os membros das Equipes são unânimes em falar dos benefícios da reunião de equipe e da necessidade da partilha, sôbre as obrigações. A equipe nos ajuda no sentido em que a reunião nos recorda nossa obrigações, que a partilha nos estimula, que a oração em comum nos auxilia e que a troca de pontos de vista sôbre o tema é muitos mais enriquecedora do que um estudo a sós. A equipe é portanto um meio de ajudar-nos a viver as obrigações do Movimento. O auxílio da equipe? São as obrigações controladas pela partilha. O primeiro auxílio que me traz a equipe é de permitir que eu faça parte das ENS, de viver de seu espírito c de praticar suas obrigações. As intervenções mais diretas, mais pessoais da equipe em minha vida espiritual são raras ... Levo talvez pouco à equipe. Sei apenas rezar por ela, todos os dias, de manhã ao partir para o trabalho e na pausa do meio dia tenho sempre um momento de oração especial por um lar da equipe. Sinto-me mais disponível com 9


relação à equipe do que em relação a outra qualquer coisa, mas a equipe poderia fazer mais. Não participamos mutuamente de modo suficiente nem de nossas alegria> nem das preocupações e dificuldade. Com referências Ó5 atividades apostólicas sabemos mpis ou menos o que fazem os outros, mas não participamos verdadeiramente de seus esforços. Não tínhamos em absoluto desejo de fazer retiro. O chamado paciente da equipe nos levou a fazer o primeiro. Depois ficamos contentes: a alma tinha respirado. Repetimos no ano passado e êste ano nos inscrevemos para um retiro de 5 dias. A reunião de equipe corresponde sempre a uma vida de oração mais intensa; nos momentos di ficeis, ela é em geral, ocasião duma leal tomada de consciência. Sempre considerei isto como uma graça dada pela equipe. Essa tomada é favorecida pelo dever de sentarse que se realiza quase sempre na véspera da reunião, e pela confissão que estabeleci em minha regra de vida exatamente nesse dia.

Que visa uma equipe a não ser um êxito da caridade? Os casais se agrupam a fim de melhor se amarem no Cristo e para melhor amarem os outros. Partindo desse dado, realmente a equipe nos ajuda a ir até o fim dos compromissos de nosso batismo ... De início nos reuniamos para rezar ao Pai com o Cristo presente no meio de nós. Essa reunião reanima nosso amor por ~le e por nossos irmãos, a equipe nos ajuda pelo fato mesmo de existir. Quem de nós não pode recordar-se de uma oração, uma frase no decorrer da partilhai o reconforto de uma telefonada entre as reuniões~ Isso parece pouco importante, aquele que nos ajuda nem sempre tem conscienc.ia, mas é a graça de Deus que passa por intermedio dos outros. 10


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~NCONTRO DAS EQUIPES J;)E JAú

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Realizou-se, dia 15 de novembro último;- urrt enco~tro de todas as equipes de Jaú, por iniciativa de um casal d;~ Equipe Nossa Senhora do Sagrado Coraçõo~ na fazenda de seus far;niliares . Foi um dia agradabilíssimo. Bom sob todos <Os aspectos, ,J Logo pela manhõ Missa dialogada, cântic::os, comunhão geral (casal por casal) , e procisspo do ofertório. Conêgo Pedro-fez uma c:.urta mas substancial meditação. Depois - houve brincadeiras, baile, não tendo faltado até a revelação de astros no futebol, merecendo destaque, na crônica es~ pecializada, as "fintas" de Pe. Joaquim e Marot. Mais um testemunho - mais um exemplo para as cidades onde võo se formando, pouco a pouco, núcleos expressivos das ENS.

RETIRO E LANÇAMEifl"O EM GUAXUPÉ Semana Santa quir;1ta,. sexta e sábado - asilo São Vicente -olr'mãs de Jesus Crucificaqo - quinze casais de Guaxupé dÓis de Sõo Paulo um assistente notável meditações, palestras, exames de conciência, via sacra, M issas, e a presença paternal de Dom' Ignácio Dalmonte, BisP,q Diocesano. tstes foram, em rápidas pinceladas, os pontos principais do retiro trabalho de profúr\dg"'sentido apostólico e bem dentro do amor cristõo qu~ move nossos i;;,ãos daquela cidade. ~· tftstes foram os três dias mais felizes de min~a vida ... " ouvimos de um casal; e muito nos impressionou o testemunho dado ~elo Padre Assistente "Hoje vivo a mesma alegria que senti no dia em que me ordenei sacerdote!. .. " ~

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Os casais de São Pau lo que deveriam fazer, cada um, apenas uma palestra, com imensa alegria, desdobraram-se em palestras e tro cas de idéias, participação nas solenidades da Semana Santa na Catedral e até mesmo no lançame n to de mais uma equipe em Guaxupé. Mais um testemunho mais um exe mplo ...

VOCAÇÃO RELIGIOSA Maria Cecília , filha de Glória e João Payão Luz, da Equipe Na . Sa . da Assunção, de São Paulo, iniciou sua experiência de vida religiosa no Instituto Opus Dei, em Marília . Se é uma grande alegria para todos nós que conhecemos Maria Cecília, o que não será para seus pais, dedicados responsáve is por por todas as equipes fóra do estado de São Paulo, êsse atendimento ao chamado de Cristo? Em nossas orações peçamos pelo fortalecimento desta vocação, assim como pelo desabrocar das inúmeras outras que ce rtamen te se formam em nossos lares equ ipistas.

ALEGRÊMO-NOS COM ELES 4 I 1O Maria Laura Marialba e Mariano de Ar ajo Bacella r Equipe em Formação São Paulo Maria Ed['leia e Carlos Américo Moratto 18 / 10 Lucia Equipe em Formação São Paulo Maria Tereza Tida e Ernesto Lima Gonçalves 8/ 3 Equipe Na. Sa. do Sim São Paulo 8/ 1 Maria Tereza Tida e Ernesto Lima Gonçalves Equipe Na. Sa. de Na:zaré S. Paulo Yole e Paulo Eduardo Trindade Marcelo 10 / 3 Equipe Na . Sa. de Santa Cruz - S. Paulo Dora e Francisco Algodoal Guilherme • 18 / 3 Equipe Na. Sa. da Esperança - São Paulo Maria Lúcia e Jorge Amaral Cintra Ana Maria 17'4 Equipe Na. Sa. do Sim - São Paulo

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RETIROS E RECOLHIMENTOS mai 19-21 : Retiro Frei Baruel Lagenest, op ago 18-20 : Retiro Frei Luis Maria Satori, ofm set 1O : Recolhimento out 20-22 : Retiro Pe. Eugênio Charboneau, esc nov 17-19 : Retiro Mons . Benedi to Ulhôa Vieira dez 3 : Recolhimento Insc rições e ma is detalhes: Su:una e João Batista Villac Rua Monte Alegre , 759 - 61 .8092

CURSO POR UM MUNDO MELHOR Durante a última semana de ma io Ide 29 de maio a 3 de junho /, realizar-se-á em Sã o Paulo, um Curso sôbre o Movimento Por Um Mundo Melhor, destinado especialmente a médicos. O local se rá a Santa Casa de Misericórdia , diôriamente às 20,30 hs. Mais detalhes e informações com: Dr. Luiz Saraiva ( 8 .9841 , 31 .5557- 34 .7 101 ramal 38 ) ou Irmã Maria Od ilia 134 .7101 r. 3) .

GRAAL EXPOSIÇÃO DE ARTE SACRA CONTEMPORÂNEA Na segunda quinzena de maio 14 de maio a 4 de junho - na sede do Movimento do Craal, rua Cardoso de Almeida, 313, Perdizes 52.0201, teremos uma Exposição de Arte Sacra Contemporânea. Nos dias 1 4de maio e 4 de junho, às 16 hs., respectivamente - concêrto de harpa por Elçna Kell e Conjunto Coral de Câmara . Pela profunda renovação litúrgica empreendida pelo Graal , recomendamos a presente exposição a todos os equipista s

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CURSO DE TEOLOGIA PARA LEIGOS Com sucesso, continua o Curso de Cultura Religiosa realizado pelas ENS com o patrocínio da Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. ;n ! "A atuação no Corpo MístjcQ. ~e Cristo" e "Deus na Unidade e na Trindade" são os temas ~· li~f.P.o a~rdados nêste semestre. As aulas estão sendo realizadas tôdas as terças-feiras, às 20,30 hs., na Faculdade de Fi~sofia SedeJ Sapient!_a~, à rua Mar.Q"es de Paranaguá, 111. r · ,r Continue reservando tôdas as noites. de terça-feira para estudar religião! Mais informação pelo telefone 8.8033 .

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, ) l;, tT1 A:VISOS Nova sede para a Secretaria. '-Estamos J)V'.:i'curando local para instalar a Secretaria, dentro das segllil'ltes ~'corídiÇões': ~~:• aluguel, se possível bara to; 2. duas amplas sallls, no mínimo,n. 3. local: centro, Arouche, Vila Buarque, Santa ~ecília',l 1 Anaélica, etc .; 4. conduçã o e estacionamento fácil. t 1·í .. · :0 As comunicações poderão ser feitas ao Secretariado (51 .7 StB -' 52.1338) ou ao Dr. Ruy Pereira Leite ( 35.0864 - 70.8741). A Carta Mensal está com roupagem nova . Vae melhorar, piorar ou ficar na mesma? Sá o tempo, a experiência, as críticas. os incentívios, as sugestões, os aplausos, a disposiçã o de nela trabalhar-i poderão responder. · · '' "\ Estamos um pouco ( ! l atsesados: não saiu o número março, nem: '! t.cl~· abril. A m~aAÇ-a da estrutura material em. Rf!rte o mo tivou. Esperamos que, dentro desta nova fase, em befll\pouco tempq esteja tudo regularizado. P<~ra tanto, solicitamos com empenho qve nos envj.em co!aboraçõ~s. notícias, testemunh o;, avisos, etc, e que o façam diretamente à Carta Mensal, através do Secretar.ia,do, até o ,dia 1O de cada mês.

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amizade, exemplos, sugestões ...

A equipe nos ajuda a progredir na vida cristã "pelo fato mesmo que ela existe" , como dizia uma das respostas citadas, e nos obriga a uma reunião mensal e a um controle. É essencial, está na base do nosso Movimento, mas não é suficiente , a equipe pode dar bem mais . Com as respostas seguintes passamos ao domínio da ajuda mútua, das trocas. Como é verdade que temos necessidade uns dos outros para prosseguir num esfôrço. A reunião mensal é antes de mais nada um chamado útil, mas não apenas isso. É ocas ião de ouvir-se cada um, isto anima e dá idéias. Ass im um de nossos equipistas um dia falou de " referênc ia ao Senho r": parar um momento frequentes vêzes ao d ia para pensar em Deus. Fiquei chocado e, desde aí tenho fe ito o mesmo : ago~a faz parte de minha vida . A equipe é um apoio ber.."Hico para nossa vida religiosa pe las reuniões mensai s e temas de estudo, dever de sentar. Pelos imperativos que impõe entretem e fortifica nosso cuidado de pô r o Cristo no primeiro lugar em nosso lar. Mais ainda que as exigências do Estatuto, a presença e a ação profunda e permanente de nosso Assistente nos ajuda a tomar consciência da soberania do Cristo . Por seu julgamento, comportamento oração e exemplo, êle é o Cristo entre nós ... Praticar as obrigações nã o é fácil , mas me é uma grande força sentir que os outros membros da equipe fazem esforços ao mesmo tempo que eu . Os meios que alguns in11


dicam muita s vêzes me são valiosos, e m assunto de regra de vida , oração , etc ... Num plano muito prático despertamos por telefone e m dia certo um casal que tinha muita dificuldade em levan tar-se para assistir à missa semanal (a campainha não é , sem dúvida menos brutóll que o despertador , mas uma vo z amiga anima quando o telefone é atendido! ) Se não houvesse equipe, se o Estatuto fosse feito para lares isolados, certamente faltaria qualquer coisa . Graças à equipe nos sen-timos ligados uns aos outros nas dificulda des, recebemos exemplos, encorajamentos, advertências ... A equipe traz - nos a alegria do estudo em comum : sãc múltiplas riquezas que, em C?Jda tema , alcançamos, nos instruimos pouco a pouco, e desentulhamos o caminho para Deus. Ela traz também a amizade : não estamos mais sós nas nossas apalpadelas. Quando perderiamos a coragem diante das dificuldades, há sempre a oração de um amigo que faz ver as coisas sob outro ângulo e reganhar confiança ... Seguramente a graça passa atravez da oração em comum . Recordo-me de um de nós dizendo que à noite recebia um resumo do dia feito pela mulher perto das crianças já enervadas a essa hora . Isto deu que pensar a alguns maridos : fui a primeira a ser beneficiada ... Na partilha sôbre a regra de vida um equ ipista me fe z compreender a importância da confissão frequente . Sua perseverança em seguir êsse ponto de sua regra levou-me a me modificar, a deixar a poltrona tão esperada do saba do de tarde para ir me confessar. Nós, tendo que frequentar um meio artistico que rej e ita toda a sujeição, toda a ;egra , e que pretende que a arte' é favorecida por uma existência livre, nos apoiamos muito sôbre a equipe, depositando ne la toda a confiança. ~ para nós um apoio indispensável, um exemplo constante, 12


que nos dó a possibilidade de levar a nosso meio um testemunho verdadeiro de lar cristão. Nosso amor testemunha junto a esses lares quase sempre infelizes porque ignoram o amor de Cristo. Nem meu marido, nem eu não iamos à missa durante a semana . Ver os outros imporem-se essa obrigação nos fez compreender· a importância da missa na vida cristã , e nos imp~zemos, pouco a pouco de também ir. É igualmente graças a um casal de nossa equipe que pudemos fazer um retiro de 5 dias este ano . Primeiro propuzeram ir conosco; depois nos escreveram durante as férias para que nos inscrevêssemos a tempo; e ainda conseguiram que se encarregassem de nossos filhos.. . Se não nos tivessem em -purrado jamais teríamos ido. Temos sempre sob os olhos o exemplo daqueles que fazem qualquer coisa . Muito bem. Eis uma sedução contagiosa ; não queremos ser o único ou a única que nada faz .. . Notamos também o exemplo de uma boa vontade sincera , da coragem nas provações, da generosidade . A humildade de alguns na oração onde a partilha de alguns é muita vêzes mais enriquecedora para os outros que os mais belos sucessos. O exemplo e o desejo que temos de não decepcionar suscitam esforços. A equipe ajuda a viver mais intensamente nosso batismo não só pelas obrigações dos Estatutos como pela fraterni dade no seio da qual colhemos força e dinamismo para viver cristãmente . O Estatuto sem dúvida foi uma revelação, mas sobretudo as primeiras reuniões de equipe que assistimos. Vimos, com efeíto viver o Estatuto sob nossos olhos durante as reuniãe! e em seguida na vida diária. Vimos aparecer através das orações as penas e dificuldades de cada um, mas principalmente uma admirável confiança, um grande amor de Deus, um verdadeiro desejo de fazer melhor. Durante um ano recebemos tudo isso sem nada percebermos a tal ponto que estavamos decididos a sair porque não tinhamos mudado. Foi então que nossa 13


filhinha fo i chamada a Deus e então constatamos tudo quanto que nos tinham dado o estatuto e a equipe, a t ransfo rmação profunda e radical que t inhamos passado sem perceber. Graças a ambos, não os podemos se parar qu e devemos nossa ace itaçã o tota l e imediata da vontad e de Deus, nosso consentim ento a essa escolha do Ceu, nossa açã o de graças pel a fel ici dade que ass im fo i dada a nossa filh inha .

as grandes orientações dos estatutos

Eis o segundo benefício da equipe : pelo fato de estarmos reunidos e trocarmos idéias e experiências nos enriquecemos mútuamente. As idéias, os exemplo, as emulações nos levam o ir sempre para a frente . A isso ajunta-se a amizade e o auxílio mútuo material e moral. "Ràpidamente fica-se amigo , mas , dificilmente irmão em Cristo" , diz uma resposta . No porte que abordamos não trata-se só de amizade , de sugestões a dar , mas sim de encarregar-se realmente de modo completo que deveria ir até tornar possível a correção fraterna , uma "partilho" estensiva às orientações dos estatu tos, uma ação voluntária - mos discreta - uns dos outros. Assim quando se chegasse onde agora estamos , as respostas , com excepção de alguns testemu nhos já citados , tornam -se antes expressões de dese jos, de arrependimentos , o éco de dificuldades encon tradas , de procuras encetadas . 14


Cada dificuldade de um casal de nossa equipe (fim de mês difícil, mudança de profissão, percalços de saúde repercutindo na vida familiar, vida profissional prejudicando o equilíbrio dum lar ... ) encontra-nos unidos e fazendo bloco para resolver melhor o problema . Cada lar soube sempre aceitar de boa vontade os conselhos e admoestações da equipe. Um de nós se transcava sôbre si e ai imentava, por falta de abertura os pequenos incomodas que são o lote duma vida de família normal. Aconselhados pela equipe marido e mulher tomaram com coragem . compromissos externos, que agora tornam-se pesados demais : estamos certos que seguirão novamente nossos conselhos, desta vez moderadores. No início do ano escolar dois equipistas me convocaram para uma reunião de Ação Católica feminina, embora eu já tivesse prevenido que deixaria porq1~~ tinha coisas demais para fazer. Nessa reu!"ião foi dito que a paróquia tinha necessidade de catequistas. Tocada pelo devotamento das outras me insvrevi, com reticências porém, no curso de formação e já percebi que para meus filhos esta formação me tr.aró muito. Parece. me mesmo indispensável : no ano próximo darei catecismo, sem reticências ... graças a elas. Foi unicamente a influência da equipe que me impediu de deixar minhas funções na prefeitura, em uma época em que elas me traziam sérios aborrecimentos ... Parece-me que até agora não se tinha ainda pensado, no Movimento, de falar de uma "partilha" sôbre a primeira parte do Estatuto, isto é, justamente sôbre os pontos focalizados por este inquerito. Não tinhamos nunca pensado que poderiamos perguntar uns aos outros em que ponto você está da promessa -de tender chegar até o fim dos compromissos de seu batismo, de dar-se a Cristo sem restrições. Isso, portanto deveria ser feito, ao menos em certa proporção, pois que nos comprometemos juntos a ir até esse ponto. Não vejo exemplo bem preciso de ajuda mútua nesse plano, mas é certo que te15


nho no fundo de mim mesma , o cuidado do progresso dos outros na vida cristã, o desejo de vê-los darem-se sempre mais ao Cristo. Nêsse assunto fiz sàmente duas ten tativas conscientes: pedindo para todos que lessem um livro que julgava lhes ser útil, e intervindo junto de uma das equipistas sôbre a missa semanal. No plano de fazer do Evangelho o estatuto da família o auxílio mútuo deveria ser possível : poderíamos fazer notar uns aos outros em noites de reunião de dois la res apenas o que exteriormente parece pouco evangél ico nas atitudes . Pensaríamos e!!l primeiro lugar na pobresa , na atitude diante do dinheiro , mas não só, também na qualidade do acolhimento, na caridade, no respeito da mulher pelo marido, na ternura do marido pela mulher (quantas coisas deixa-se passar neste plano e deixa-se passarem os outros ... ) a atenção do lar com relação aos outros, enfim tudo que tem relação ao Estatuto do cristão que são as Beatitudes.

Aqui, abordamos as dificuldades com as quais nos chocamos e os remédios propostos . Em nossa equipe o auxílio mútuo não desempenha completamente seu papel. Hó muitas dificuldades : respeito humano , medo de ser indiscreto, de ser mal interpretado, de ser importuno ... e também o sentimento que temos de que tratamos com algo extremamente delicado e sensível: o casal. Tem-se receio e com razão - de fa zer a menor rachadura nesse vaso delicado , de despertar a inquietação sem sa be r dar o calmante ... No fundo, depois de 7 anos de equipe, nos conhecemos pouco, nos confiamos pouco .. . Entretanto a amizade entre nós não é simples pal<tvra. É preciso fazermos esforço para nos conhecer, para nos abrir, para ouvir os outros, para comunicar um pouco mais a fim de atingirmos maior união . "Que êles sejam um". Não é facil, mas é 16


preciso procurar vencer as dificuldades: pudor, medo de expressar-se mal, etc. A equipe parece-nos que tem falta de calor, certa falta de conhecimento paraliza nossas relações as quais são apenas mensais! Um trabalho de aprofundamento nesse sentido, maior simplicidade, tornariam possível uma real partilha de problemas e dificuldades mútuas... A equipe deve ultrapa ssar largamente o estado de uma única reunião mensal, onde existe apenas tempo para o co n trole e o tema . A falta de tempo .. . Deploramos tudo fazer com excess iva precipitação e pouca reflexão . Pudemos no ano passado substituir trimestralmente uma reunião noturna por um domin1;10 completo. Isto nos permitiu fazer calmamente mise-en-commun e "partilha ". Desigualdade de meios e de cultura tornam às vêzes as coisas difíceis, mas quanto mais dificuldades de caracter ! Conforme formos mais ou menos abertos confiantes e desejosos de progredir, tiraremos um proveito maior o u menor. Perceber uma dificuldade é já entrever o meio de sair : é preciso ter simplicidade e humildade para reconhecer-se imperfeito e admitir que a equipe nossa ajudar-nos a nos tornar melhores. Quando os esforços se relacham em todos os lares ou quando a "partilha " toma uma aparência complacente de indulgência recíproca, torna-se mais difícil subir a ladeira escorregadia que conduz à facilidade, à despreocupação ao egoísmo. Parece que às vêzes temos alguma impaciência em nos suportar tão próximos e tão distantes! Mas o bom tempo sucede às estações tempestuosas. Sempre constatamos que um esforço sincero, humilde, para reatar os laços afrouxados é compensador. A vida em equipe apresenta as crises e as renovações da vida conjugal. 17


Os contatos en tre dois lares são muito úteis : um problema difícil de ser abordado em equipe pode ser resolvido com a ajuda de um dos casais que é mais conhecido e em que temos maior con fiança pela sua competencia e co mpreensão do assunto.

Vamos resumir ràpidamente as linhas das procuras a promover antes de fechar nossa pasta. Controle mais sério e profundo abordando a primeira parte dos Estatutos. Aprofundamento do conhecimento mútuo por meio de reuniões de amizade, de "mise-en-comun" seriamente levada a efeito, encontros de dois casais.

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Verdadeira tomada de encargos no plano espiritual : ter em si o verdadeiro desejo do "sucesso" espiritual de cada um , o cuidado de ajudá-lo, em primeiro lugar pela oração - é o meio mais eficaz e mais seguro e també:n pela atenção, amizade e palavras. Sem jamcíis esquecer de permanecer discreto e de respeitar o segredo das almas , sem esquecer também que nos sas vocações são diferentes e que não devemos querer para os outros tal ou qual forma de progresso. E, nestas pistas , poderemos caminhar sempre para a frente .

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ORAÇÃO PARA A PRÓXIMA REUNIÃO

Eis o dia feito por Yahweh, Para nossa alegria e felicidade! Dai-nos, Yahweh, a salvação! Dai-nos a vitória, Yahweh! Bendito seja em nome de Yahweh, aquele que vem! ( Ps. 118, 24-26) .

TEXTO PARA MEDITAÇÃO

Nesta época da Páscoa, tôda feita da alegria de termos recuperado a nossa inocência batismal por nossa participação no mistério da morte e da ressurreição do Senhor; alegria também de ver o Seu Povo, a Sua Igreja, reagrupados em tôrno do Divino Pastor, ouçamos as 'palavras dês te belo texto de S. Leão: Tudo aquilo, portanto, o Filho de Deus fêz e aquilo que ensinou tendo em vista a reconciliação do mundo... tudo atua em nós pot' intermédio de Seus Sacramentos. É Êle mesmo que, tendo nascido de uma Virgem por obra do Espírito Santo, por êsse mesmo Espírito fecunda a Sua Igreja a qual, pêlo Batismo gera uma multidão incontável de filhos de Deus. 19


NEle é abençoada tôda a descendência de Abrão pêlo adoção do mundo inteiro. Foi rle mesmo quem agrupou em um único rebanho de ovelhas santas 05 povos de todo o mundo, sem exceção de um só. É verdade que Êle disse a S. f'edro, como ao chefe, "apascenta as minhas ovelhas", mas só íHe, o Senhor, governa todos os pastores, e alimenta todos aqueles que se dirigem a seus campos ... tão férteis e tão bem irrigados que é infinito o número de ovelhas ... que não temem morrer pêlo seu Pastor. Estão unidos também a Seus sofrimentos e deles participam, não apenas os gloriosos mártires, c.o mo tammém , no momento de sua regeneração, todos os demais fiéis . Renuncian do ao diabo para crer em Deus, passando de uma vida velha à nova vida, abandonando a imagem de homem terrestre para adotar a forma de homem celestial, produz-se em nós uma espécie de mo rte e ressurreição: aquele que é recebido e que recebe a Jesus Cristo não é ma!s, depois do ban ho do Batismo, o que era antes: o corpo do red imido se transfo rma na carne do Crucificado. Nossa pa rtic ipação no Corpo e Sangue de Cristo, realmente nos torna instrumentos por meio dos quais será levada a tôda a part e , pêlo carne ou pêlo espírito , a presença daquele em quem. morremos, em quem fo mos enterrados, em ~uem também ressuscitamos ... 20


ORAÇÃO l.ITúRGICA (Liturgia bisantina da semana da Páscoa)

Glória a Vós, Cristo Salvador, Filho único de Deus que fostes pregado na Crux e ao terceiro dia ressuscitastes. Nós vos glorificamos, Senhor, que espontôneamente sofrestes por nós o suplício da Crux, e nós vos adoramos, ó Salvador onipotente; atendei-nos e salvainos por vossa Ressuneição, ó amigo dos homens! Glória a Vós, Cristo Salvador, Filho único de Deus que fostes pregado na Crux e ao te~~eeiro dia ressuscitastes. O Rei dos céus, por amor aos homens, apareceu na terra e com êles conversou1... Tendo se lncarnado de uma Virgem pura, e vindo ao mundo, Ire é um único Filho, com duas naturexas mas não com duas pessoas. Eis porque proclamamos ser lle em verdade Deus perfeito e homem perfeito e reconhecemos o Cristo nosso Deus. Rogai-lhe, ó Mãe nunca esposa· da, que tenha piedade de nossas almas. Glória a Vós, Cristo Salvador, Filho único de Deus que fostes pregado na Crux e ao terceiro dia ressuscitastes. ALELUIA ALELUIA.


f\\o\ln\\el\to po~

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CO~\J9~l

REGIÃO

BRASIL

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Secretariado

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de CM~IS

e.$f>l~l~h~de.

e f~t\\1 \lAR

Rua Paraguaçú , 258

.

SÃO PAULO


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